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UL - Práticas pedagógica

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3
	
UNIVERSIDADE LICUNGO
FACULDADE DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO 
CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE BIOLOGIA EaD-2022 Mocuba
JERMIAS ANTÓNIO MBUNIA MARÇO
MINÓ TOMÁS PEQUENINO DA CRUZ
DIONISIO LUCAS MUNHOCA
GRAÇA ARMANDO FAQUEIRO
RASSUL JOSÉ CORREIA
AUXILIA PEQUENINO
AURÉLIA CUSTÓDIO
DAULITO AUGUSTO MUGAUA
I-Grupo
ENTREVISTA COMO TÉCNICA DE RECOLHA DE DADOS 
Quelimane
2022
JERMIAS ANTÓNIO MBUNIA MARÇO
MINÓ TOMÁS PEQUENINO DA CRUZ
DIONISIO LUCAS MUNHOCA
GRAÇA ARMANDO FAQUEIRO
RASSUL JOSÉ CORREIA
AUXILIA PEQUENINO
AURÉLIA CUSTÓDIO
DAULITO AUGUSTO MUGAUA
ENTREVISTA COMO TÉCNICA DE RECOLHA DE DADOS 
Trabalho de carácter avaliativo apresentado ao curso de Licenciatura em ensino de Biologia da Faculdade de Tecnologia e Educação, como requisito para avaliação na cadeira de Práticas Pedagógicas Gerais, orientado pelo docente: Ronaldo João .
Quelimane
2022
Índice
1. Introdução	4
1.1.Objectivos	4
1.1.1. Objectivo geral	4
1.1.2. Objectivos específicos	4
1.1.2.2. Metodologia	4
2. Entrevista como Técnica de Recolha de Dados	5
2.1. Conceitos gerais	5
2.2. Tipos de Entrevista	5
2.2.1. Entrevista Estruturada	5
2.2.1.1. Entrevista não Estruturada	6
2.2.1.1.1. Entrevista Semiestruturada	6
2.2.1.1.2. Como proceder uma entrevista de Qualidade	7
2.2.1.1.3. Técnicas para Fazer uma Entrevista	8
2.2.1.1.4. Vantagens e Desvantagens da Entrevista	10
2.2.1.1.5. Vantagens	10
2.2.1.1.6. Desvantagens:	10
3. Conclusão	11
4. Referências bibliográficas	12
1. Introdução	
A entrevista constui um conjunto de processos e técnicas que têm por finalidade a obtenção de declarações que validem as informações apuradas ou que relatem situações vividas por personagens. Antes de ir ao campo, o pesquisador recebe ou elabora uma pauta que contém informações que o ajudarão a construir a pesquisa. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser trabalhado assim como as fontes a serem entrevistadas. Antes da entrevista o entrevistador costuma reunir o máximo de informações disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que será entrevistada.
As entrevistas apresentam com frequência alguns sinais de pontuação como o ponto de interrogação, o travessão, aspas, reticências, parêntese e às vezes colchetes, que servem para dar ao leitor maior informações que ele supostamente desconhece. O título da entrevista é um enunciado curto que chama a atenção do leitor e resume a ideia básica da entrevista. Pode estar todo em letra maiúscula e recebe maior destaque da página. Na maioria dos casos, apenas as preposições ficam com a letra minúscula. O subtítulo introduz o objectivo principal da entrevista e não vem seguido de ponto final. O presente trabalho é de carácter avaliativo e aborda sobre a entrevista como técnica de recolha de dados.
1.1.Objectivos
1.1.1. Objectivo geral 
· Trazer conteúdos sólidos sobre a entrevista como técnica de recolha de dados. 
1.1.2. Objectivos específicos
· Conceituar a entrevista;
· Abordar sobre os tipos de entrevistas
· Mencionar as vantagens e desvantagens da entrevista.
1.1.2.2. Metodologia 
O conteúdo desenvolvido no presente trabalho foi fruto de uma pesquisa bibliográfica que foi auxiliada pela nossa reflexão. 
2. Entrevista como Técnica de Recolha de Dados 
2.1. Conceitos gerais 
De acordo com Caputo (2010) Entrevista é um diálogo entre duas ou mais pessoas: entrevistador (es) e entrevistado (s). O principal objectivo da entrevista é extrair declarações e informações sobre determinado assunto. 
Para Floresta (2009) uma entrevista é uma conversação, usualmente entre duas pessoas. Porém, é uma conversa onde uma pessoa - o entrevistador - busca por respostas para um propósito particular na outra pessoa: o entrevistado. 
2.2. Tipos de Entrevista 
Segundo Oyama (2008) existem 3 tipos de entrevista que devem ser consideradas, sendo elas as seguintes: Entrevista estruturada, entrevista não estruturada e entrevista semiestruturada.
2.2.1. Entrevista Estruturada 
É aquela que possui um roteiro pré-definido de quais perguntas e como serão feitas, de acordo com a demanda da pesquisa. Ou seja, as mesmas perguntas são feitas a todos os entrevistados e, geralmente são realizadas por meio de questionários que possibilitam ao entrevistado responder somente sim ou não.
Por sua objectividade, a entrevista estruturada pode ser feita não só presencialmente mas, também, por meio do telefone ou internet.
Porém, como desvantagem, este método não permite o aprofundamento dos assuntos tratados. Este tipo de entrevista permite avaliar os entrevistados da forma mais igualitária possível, avaliando as respostas das mesmas perguntas com todos os entrevistados. Para realizar a entrevista estruturada, o primeiro passo é definir o objectivo e quais assuntos serão abordados para alcançar tal objectivo.
As respostas devem ser anotadas de maneira objectiva, se possível com pontuações de satisfação das respostas para uma posterior comparação entre com os demais entrevistados, Oyama (2008).
2.2.1.1. Entrevista não Estruturada 
Diferentemente da entrevista estruturada, a entrevista não-estruturada não possui um roteiro, se assemelhando a um simples bate-papo, com perguntas abertas. Este tipo de entrevista baseia-se em perguntas não estabelecidas anteriormente, mas que ainda podem ser planeadas pelo entrevistador de forma autónoma.
Na entrevista não-estruturada, é importante que as perguntas sejam abertas, que estimulem o entrevistado a responder de forma livre, e não com apenas sim ou não. A flexibilidade é o principal ponto de vantagem neste tipo de entrevista, podendo o entrevistador questionar as respostas e conduzir o rumo da conversa como preferir. 
Apesar disso, é importante se atentar às respostas dos entrevistados na hora da pesquisa, pois, diferentemente da entrevista estruturada, as perguntas feitas podem não ser as mesmas, dificultando a comparação entre os entrevistados.
Sendo mais subjectiva que a estruturada, esse modelo de estrutura de entrevista apresenta diferenças entre diferentes pesquisas, podendo dificultar a comparação, mas sendo mais profunda em conteúdo extraído do entrevistado, Oyama (2008).
2.2.1.1.1. Entrevista Semiestruturada 
Esse modelo de entrevista é a mistura dos dois anteriores, a entrevista semiestruturada possui um roteiro pré-estabelecido, mas permite que sejam acrescentadas diferentes perguntas conforme as respostas dos entrevistados.
Assim, o entrevistador segue um roteiro, mas com liberdade e flexibilidade para se aprofundar em um assunto específico com cada candidato, conforme forem seus desempenhos nas entrevistas.
Seguindo o mesmo padrão da entrevista estruturada, o roteiro pode contemplar questões gerais, Assim, é possível focar em determinado ponto, dependendo da pesquisa a ser realizada.
O ideal é que as respostas sejam registadas juntamente com seus complementos, feitos a partir de perguntas acrescentadas conforme o andamento da entrevista. Assim, a comparação entre os dados recolhidos torna-se mais efectiva, Oyama (2008).
2.2.1.1.2. Como proceder uma entrevista de Qualidade 
Segundo Piza (2005) para proceder uma entrevista de qualidade durante o desenvolvimento da mesma é necessário se atentar a determinados aspectos, sendo eles os que se seguem abaixo.
a) Se for usar um gravador, peça assinatura do TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido) - A necessidade de utilizar um gravador deve ser analisada. Em alguns momentos, a gravação das entrevistas pode causar constrangimentos ou distorção das respostas. De todo modo, em hipótese alguma, a entrevista pode ser gravada sem o conhecimento e o consentimento da pessoa entrevistada. Para comprovar o consentimento, deve-se requerer que a pessoa entrevistada assine um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE, Piza (2005).
b) Utilize a linguagem da pessoa entrevistada - Na medida do possível, fale a mesma língua da pessoa entrevistada. Evite termos técnicos ou muito rebuscados, se existir distância na linguagem, a pessoa entrevistada pode se sentir constrangida e a entrevista não fluirá bem, Piza(2005).
c) Esteja atento às linguagens gestuais - O entrevistador deve estar atento aos silêncios, aos gestos e às entonações de voz da pessoa entrevistada. Esses elementos não são captados pelo gravador, mas também fazem parte da comunicação e são muito importantes na análise dos dados, Piza (2005).
d) Respeite as histórias - De forma geral, as entrevistas tocam em assuntos relacionados aos sentimentos e aos afectos pessoais. Por isso, é necessário respeito às histórias que estão sendo contadas, Piza (2005)..
e) Proporcione bem-estar da pessoa entrevistada - A pessoa entrevistada deve estar confortável para dar sua opinião e sua perspectiva sem se sentir constrangido, Piza (2005).
f) Tente ser o mais neutro e imparcial possível - O entrevistador deve criar uma atmosfera de confiança e não deve discordar das opiniões da pessoa entrevistada. Deve tentar ser o mais neutro e imparcial possível, Piza (2005).
g) Conduza a entrevista com certo sentido lógico à pessoa entrevistada - O pesquisador deve procurar dar continuidade na conversa. As perguntas devem levar em consideração a sequência do pensamento da pessoa entrevistada, normalmente, é interessante fazer com que a pessoa entrevistada recorde sobre factos, ao invés de responder a perguntas directas. Isso garante a obtenção de uma narrativa mais espontânea, Piza (2005).
h) Depois do Processamento dos dados Tenha fidelidade ao transcrever a entrevista - O pesquisador tem o dever de ser fiel e transcrever tudo que a pessoa entrevistada falou. Deve ter cuidado para não trocar uma palavra por outra e não inverter a ordem das respostas, Piza (2005).
2.2.1.1.3. Técnicas para Fazer uma Entrevista 
De acordo com Ventura (2005) constituem técnicas para a realização de uma entrevista as seguintes:
a) Definir o objectivo - O primeiro passo na preparação da entrevista é decidir um objecto de estudo claro e específico. O interessante é encontrar um equilíbrio entre uma pergunta interessante e uma questão pesquisável, essa etapa, contudo, consiste na elaboração da entrevista, Ventura (2005).
Tendo o objecto de estudo em mente, é importante limitar qual é o objectivo da colecta de dados. Esse objectivo vai guiar os demais elementos, como o tipo de entrevista e a escolha da técnica de colecta de informações, Ventura (2005).
b) Considerar as especificidades de sua área - Analise quais os critérios que você deve preencher para se alinhar às necessidades de sua área. Por exemplo, a área jurídica requer certo grau de formalidade, a área artística, por sua vez, requer que você demonstre sua criatividade, Ventura (2005).
c) A pesquisa qualitativa é a opção mais adequada? - Você deve ter certeza que a pesquisa qualitativa é a opção mais adequada para a abordagem. Se seu problema de pesquisa precisa ser respondido com respostas que vão além de “sim” ou “não”, há um forte indicativo que a pesquisa qualitativa será mais útil. Caso sua pesquisa busque explorar métricas e números, repense se a pesquisa quantitativa não se enquadra de forma melhor, Ventura (2005).
d) A entrevista é a melhor opção para colecta de dados? - Escolha a técnica de colecta de dados. A maneira que você irá colectar os dados depende da informação que está buscando. Se você precisa de informações rápidas e que podem ser respondidas por um formulário online, por exemplo, talvez precise repensar a ideia de realizar entrevistas, Ventura (2005).
e) Qual tipo de entrevista será utilizado? - A escolha pelo formato da entrevista deve obedecer à necessidade do projecto de pesquisa. No caso de uma monografia sobre a realidade social de uma comunidade de povos originários, por exemplo, a entrevista semiestruturada pode ser mais interessante e trazer mais riqueza à pesquisa, Ventura (2005).
É importante pensar sobre as escolhas a serem tomadas. Ainda que uma entrevista mais livre permita explorar rumos inesperados e expandir o conhecimento, uma entrevista estruturada sólida permitirá maior facilidade em se transformar as respostas em estatísticas, estendendo a utilidade das entrevistas, Ventura (2005).
f) Escolha o tamanho ideal da amostra - A pesquisa qualitativa, de forma geral, não depende tanto do tamanho das amostras, como na pesquisa quantitativa. Contudo, certifique-se de considerar todos os resultados possíveis, Ventura (2005).
g) Escolha as pessoas que serão entrevistadas - A pessoa entrevistada deve ser alguém que tenha familiaridade com o tema pesquisado, de modo a satisfazer as necessidades do objecto de pesquisa, Ventura (2005).
h) Garanta a oportunidade da entrevista - Deve-se garantir a oportunidade da entrevista. Então, agende uma data com antecedência para assegurar que será recebido pela pessoa entrevistada, Ventura (2005).
i) Organize o roteiro com as questões importantes - Formule o roteiro das pesquisas com as questões importantes. Atente-se a cumprir o objectivo da pesquisa, organize uma ordem e tenha cuidado para não elaborar perguntas absurdas, ambíguas ou tendenciosas. E lembre-se que perguntas claras favorecem respostas claras, Ventura (2005).
 2.2.1.1.4. Vantagens e Desvantagens da Entrevista
Segundo Sodré (1986) são vantagens e desvantagens da entrevista as seguintes: 
2.2.1.1.5. Vantagens
· Permite recolher informação rica, em certos casos com bastante profundidade;
· Recolher testemunhos e as interpretações das pessoas dentro dos seus quadros de referência, contexto cultural e linguagem;
· Permite identificar as atitudes do grupo;
· Permite estabelecer hipóteses iniciais para as motivações subjacentes a atitudes e comportamentos;
· Possui Grande flexibilidade e adaptabilidade, o que permite explorar grande parte da informação;
· Permite a Interacção;
· As informações apresentam-se com maior precisão;
· Obtenção de dados em profundidade sobre aspectos da vida social;
· Técnica com poucos custos.
2.2.1.1.6. Desvantagens:
· Falta de motivação do entrevistado;
· Obtenção de respostas falsas (consciente ou inconscientemente);
· Incapacidade pessoal do entrevistado em responder às questões;
· Influência do entrevistador nas respostas;
· Retenção da informação, com o medo da perda ou retenção do anonimato;
· Técnica que consome muito tempo;
· Método difícil de tratar;
· Poderá ser indutora;
· Exige análise do conteúdo;
· Técnica subjectiva e potencialmente parcial
· O desejo de agradar ao entrevistador desvia a entrevista;
· Preconceitos do entrevistado.
3. Conclusão 
Os métodos de entrevista são uma aplicação dos processos fundamentais de comunicação que quando são correctamente utilizados permitem ao pesquisador retirar das suas entrevistas elementos de reflexão muito ricos.
Munido de informações sobre o que pretende pesquisar, o entrevistador deve formular perguntas que levem o entrevistado a fornecer informações novas e relevantes. O entrevistador também deve ser perspicaz para perceber se o entrevistado mente ou manipula dados nas suas respostas, facto que costuma acontecer principalmente com as fontes oficiais do tema. Por exemplo, quando o pesquisador vai entrevistar o presidente de uma instituição pública sobre um problema que está a afectar o fornecimento de serviços à população, ele tende a evitar as perguntas e a querer reverter a resposta para o que considera positivo na instituição. É importante que o pesquisador seja insistente. O entrevistador deve conquistar a confiança do entrevistado, mas não tentar dominá-lo, nem ser por ele dominado. Caso contrário, acabará induzindo as respostas ou perdendo a objectividade.
4. Referências bibliográficas 
CAPUTO, Stela Guedes. Sobre Entrevistas: teoria, prática e experiências. Petrópolis: Vozes, 2010 (2ª ed).
FLORESTA, Cleide. BRASLAUKAS, Ligia. Técnicas de Reportagem e Entrevista em Jornalismo - Roteiro para uma Boa Apuração. São Paulo: Saraiva, 2009.
OYAMA, Thaís. A Arte de Entrevistar Bem. São Paulo: Contexto, 2008.
PIZA, Daniel. Perfis e Entrevistas. São Paulo: Contexto, 2005.
SODRÉ, Muniz. FERRARI, Maria Helena. Técnica de Reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo: Summus, 1986.
VENTURA, Zuenir. MinhasHistórias dos Outros. São Paulo: Planeta, 2005.

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