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Plano de aula - EDUCAÇÃO FINANCEIRA

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EDUCAÇÃO FINANCEIRA
Independência financeira está muito mais relacionada a poder escolher do que a poder comprar
Entendendo a linguagem do mundo das finanças
CDI significa Certificado de Depósito Interbancário (operação financeira). São títulos de renda fixa emitidos pelos bancos ao tomar empréstimos de outros bancos diariamente para fechar o caixa no positivo. Taxa DI é a remuneração média paga pelos bancos tomadores aos bancos emprestadores. 
Um investimento que rende 100% do CDI vai remunerar o valor total da taxa CDI, igual a 5,9% ao ano, aproximadamente (de acordo com dados de julho de 2019, da B3).
CDB e CDI são termos muito encontrados por pessoas que conhecem ou estão começando a entrar no mercado financeiro. Apesar de soarem parecidos são conceitos diferentes e o não entendimento pode complicar a vida de investidores.
NÃO SE INVESTE EM CDI porque CDI não é um investimento e sim uma taxa usada como Indexador ( termo utilizado para se referir aos índices usados como base para corrigir os valores monetários de um determinado ativo. No Brasil, os indexadores mais comuns são o IPCA, a taxa Selic e o CDI).
Vale a pena investir em CDI ?
É a forma de os bancos emprestarem dinheiro para outros bancos, isso é fundamental para garantir a fluidez de todo sistema financeiro do setor bancário.
O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) é um órgão que não tem fins lucrativos e que está preparado para restituir o valor aplicado, até R$250 mil por CPF e instituição. Garante, por exemplo, depósitos em conta corrente, caderneta de poupança,  CDB , LCI (Letras de Crédito Imobiliário), LCA (Letras de Crédito do Agronegócio),etc. Mas não garante a grande maioria dos fundos de ações.
Prospecto
O prospecto de um fundo consiste em seus objetivos e estratégias. Você pode conferir um resumo do prospecto na tela inicial do fundo de investimento ou ter todos os detalhes clicando nos botões:
Material de divulgação 
 Informações complementares 
 Regulamento
O IPCA é o Índice de Preços para o Consumidor Amplo. Esse importante índice é medido mensalmente pelo IBGE para identificar a variação dos preços no comércio. Ele é considerado, pelo Banco Central, o índice brasileiro oficial da inflação ou deflação.
E por que eu preciso saber disso?
Simplesmente porque a inflação é o “monstro” capaz de destruir o poder de compra do dinheiro.
Portanto, estar atento ao IPCA é extremamente importante. Não somente para os investidores, mas para o consumidor de um modo geral.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY
 
A taxa Selic é a média de juros que o governo brasileiro paga por empréstimos tomados dos bancos. Quando a Selic aumenta, os bancos preferem emprestar ao governo, porque paga bem. Já quando a Selic cai, os bancos são "empurrados" para emprestar dinheiro ao consumidor e conseguir um lucro maior. 
Como a taxa Selic representa a remuneração das instituições financeiras nas operações com títulos públicos, ela é comumente utilizada como um índice pelo qual as taxas de juros no Brasil se balizam. 
 
 
 
O que é a Taxa SELIC: (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia)
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
COMO E PORQUE SE DEVE COMEÇAR A INVESTIR?
Investir é um hábito. Ainda que se comece com pouco e não se entenda nada de finanças. Dê o primeiro passo. Dinheiro poupado tem que ser investido: senão é dinheiro perdido.
Antes de investir lembre: 
Economize ( energia elétrica, juros de cartão de crédito ou cheque especial, anuidade de cartão de crédito, assinaturas automáticas,...etc.)
- Viva um degrau abaixo de seu real poder aquisitivo.
- Fuja das compras desnecessárias ( consumo consciente e inteligente).
MONTANDO UMA RESERVA DE EMERGÊNCIA
O tamanho da reserva de emergência depende da característica de cada família. Um casal de servidores públicos sem dependentes, por exemplo, tem menos “risco” do que outro com profissionais autônomos com filhos em escola particular.
No primeiro caso, é suficiente uma reserva que cubra os gastos da família por 3 meses. No outro, seria prudente guardar renda de seis meses a um ano.
A primeira mexida na carteira de investimentos pode ser justamente na alocação de reserva de emergência.
Passo 1 :
 Antes de correr para a bolsa de valores, faça um pente fino em todas as suas contas em bancos e corretoras e se livre das roubadas. Você paga alguma taxa para ter conta corrente? E anuidade de cartão de crédito? O banco cobra taxa de administrativa para o dinheiro aplicado ?
Se a resposta for sim a alguma dessas perguntas você já encontrou o primeiro problema para atacar. Perder dinheiro é sempre ruim, mas em tempos de vacas magras na renda fixa qualquer “taxinha” faz diferença. 
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC
Passo 2 :
Onde estão seus investimentos?
Agora é hora de você pesquisar sobre as plataformas abertas de investimento. Há várias muito boas como a Rico e a BTG Pactual, por exemplo. Mas fique atento, taxa zero para abertura e manutenção de contas é um pré-requisito.
Como é de graça, vale a pena abrir uma conta e dar uma fuçada. Se se sentir confortável, transfira uma parte do seu dinheiro para a plataforma e comece a investir.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
Passo 3 : 
Dimensione sua reserva de emergência :
Por mais arrojado que você seja, é prudente manter parte de suas aplicações em investimentos seguros e de alta liquidez. Vc precisa ter ideia sobre a quais riscos está exposto e quanto precisa manter guardado para evitar que sua família passe apuros.
 Na prática, a liquidez de um investimento indica o quão rápido o dinheiro aplicado pode ser convertido em saldo disponível (volta para sua conta depois que você solicita o resgate). Um investimento de alta liquidez, por exemplo, é a poupança, já que você pode sacar os valores investidos a qualquer momento (mas se a retirada for feita antes do aniversário do depósito, você perde a rentabilidade).
Liquidez diária (ou D+1): significa que, quando resgatado, o dinheiro entrará na sua conta no próximo dia útil do pedido de resgate.
Passo 4 :
O pulo do gato: 
Uma vez que a reserva de emergência está feita, é hora de alocar o restante do seu patrimônio. O pulo do gato é que você não precisa deixar todo seu dinheiro na renda fixa, muito menos em aplicações com liquidez diária. Quem quiser ganhos mais robustos, precisa aceitar o risco de aplicações em renda variável. Vale a pena diversificar a carteira. Há oportunidade de ganhar mais na bolsa de valores do quem em aplicações de renda fixa menos conservadoras.
Lembre-se de alguns pontos
Quem está começando a investir e tem o curto prazo como objetivo, deve dar preferência para ativos de renda fixa, como Títulos do Tesouro, CDBs, LCIs, e LCAs. Neste caso é preciso checar liquidez e carência também, afinal, pode haver necessidade de resgate logo.
Quem está focando no médio prazo pode arriscar um pouco mais, por isso, além dos ativos de renda fixa que devem formar a maior parte da carteira, vale a pena considerar um percentual menor de renda variável.
Quem tem o longo prazo como foco ganha tempo para investir de forma muito mais diversificada, pois pode recuperar eventuais perdas e arriscar um pouco mais. Neste caso, vale além das opções de renda fixa com prazos maiores (10 ou 20 anos por exemplo), também dá para pensar em ações de grandes empresas e outras alternativas.
Renda fixa é um termo que se refere a qualquer tipo de investimento que aplicações podem ser feitas apenas em títulos pré ou pós-fixados. Ativos de renda fixa são os mais indicados para quem busca segurança acima de tudo, isso porque são aqueles cujo retorno de capital pode ser calculado ou definido no momento em que você aplica o dinheiro. Os mais comuns são: Poupança, Tesouro Direto, Debêntures, LCAs,LCIs ( as LC são isentas de IR), CDBs.
Funcionam como um condomínio de investidores, com objetivos comuns, que se juntam para dividir os custos de administração e ter acesso a aplicaçõesdestinadas apenas a grande investidores. Os fundos são administrados por gestores que cobraram uma taxa de administração (0,20% a.a.).
 
 
 
 
Renda Variável. É o tipo de investimento cuja remuneração ou sua forma de cálculo não é conhecida no momento da aplicação. Os investimentos de renda variável são, portanto, mais arriscados e recomendados para investidor de perfil dinâmico. O investimento no mercado de ações é a forma mais conhecida de renda variável
Ativos de renda variável são aqueles cuja remuneração ou retorno de capital não pode ser dimensionado no momento da aplicação, podendo variar positivamente ou negativamente, de acordo com as expectativas do mercado.  
O dinheiro investido é divido em cotas proporcionais ao
 investimento de cada um. Existem muitos tipos de fundos 
de investimento. Entre os mais conhecidos de renda 
variável, estão os fundos de ações, fundos cambiais e
 fundos imobiliários, o que muda são os ativos.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
A Carteira de Investimentos ou Portfólio é a forma como você organiza seus investimentos. Eles podem ser opções em renda fixa ou variável. Para definir quais aplicações fazer, primeiro conheça seu perfil de investidor e seus objetivos no curto, médio e longo prazo.
Não se deve por todos os ovos numa cesta, ou seja, não se deve alocar 100% dos recursos disponíveis em um único investimento. Diversificar é a chave do sucesso.
A Carteira de Investimentos é a alocação das aplicações que você escolheu para ter mais rendimento e para atingir os seus objetivos financeiros. Seu portfólio deve ser único e feito exclusivamente para você, uma vez que serve para você atingir os seus objetivos de vida.
 
Muitas pessoas pensam que para começar uma carteira de investimentos é necessário aplicar muito dinheiro. Isso é um mito! Você pode começar mesmo investindo pouco.
Perfil de Investidor : Este é o primeiro passo para você construir a sua carteira de investimentos. Desta forma, você conhecerá a sua tolerância para assumir riscos. Os perfis são separados em: conservador, moderado e agressivo.
Identifique os seus objetivos :faça um levantamento de todos os seus objetivos e metas. Considere também em quanto tempo você pretende atingi-los, e quanto dinheiro precisará ter no final. 
Opções de Renda Fixa
A renda fixa deve ser boa parte do seu patrimônio, pois oferece diversas opções de diversificação para a sua carteira de investimentos, de modo seguro e rentável.
O portfólio mais indicado para os conservadores são os ativos em renda fixa com baixo risco, como os títulos prefixados. CDBs, LC, LCI, LCA e o Tesouro Selic. 
O perfil moderado já conta com mais alternativas de investimentos. Assim como o conservador, é indicado compor sua carteira com CDBs, Tesouro Direto, LCI / LCA (Elas são aplicações seguras, rentáveis e isentas de qualquer taxa).
Opções de Renda Variável
A renda variável deve ser uma pequena parte do seu portfólio. A carteira de investimentos que permite ativos em renda variável é voltada para o perfil Moderado e Agressivo.
Perfil Moderado :Para a renda variável, você deve assumir riscos controlados, ou seja, estes produtos devem representar até 15% do seu patrimônio.
Os FIIs para perfil moderado são excelentes ativos. Os ETFs (Exchange Traded Funds) são indicados para iniciantes, pois eles diversificam e trazem uma exposição menor na bolsa de valores. As ações também são bons investimentos, porém a exposição é direta ao mercado. Então procure investir em papéis com menor volatilidade.
Além disso, muitas empresas pagam dividendos. Com eles, você obtém um rendimento extra e seguro para o seu portfólio.O ideal é que a sua carteira de investimentos esteja voltada para o médio e longo prazos, assim você pode ganhar muito dinheiro com a valorização destes ativos.
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Perfil Agressivo/Arrojado :Este perfil permite a composição de uma carteira de investimentos muito diversificada em renda variável, podendo ter ganhos expressivos.
Você pode optar pelas ações, comprando ativos mais voláteis como ações da Petrobrás e Vale e de companhias em ascensão (Small Caps).
Para ganhos de curto prazo, as estratégias com Opções podem trazem retornos excelentes. O ideal é utilizar até 3% do seu patrimônio nestas operações.
As criptomoedas são recomendadas para ganhos agressivos. Estas novas formas do dinheiro tendem muito a crescer no futuro, porém há muitas incertezas associadas.
Os Fundos Multimercado estão em ascensão. Os de maior risco podem oferecer rentabilidade maior.
Por fim, temos os FIIs (Fundos de Investimentos Imobiliários), eles são partes de imóveis físicos ou de papéis do setor. Hoje, a área é tratada com otimismo pelos especialistas. 
Fundos de Investimentos: Uma boa opção para iniciantes porque há um gestor contratado para procurar as melhores aplicações. A taxa de tributação é regressiva ( quanto maior o prazo de aplicação, menor o imposto devido).
Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) : é um empréstimo feito pelo investidor a uma instituição financeira que destina o valor para realização de financiamentos no setor agropecuário. É um investimento de renda fixa e possui baixo risco e alta rentabilidade. Remunera de acordo com o CDI, não possui a incidência de impostos e é protegida FGC.
Investimentos para iniciantes: 
Recibo de Depósito Bancário (RDB): é um tipo de investimento que visa “emprestar” dinheiro para que um banco financie empréstimos para outros indivíduos. É garantido pelo FGC e possui baixo risco. A rentabilidade dependerá do acordo, que pode ser pré ou pós-fixado.
É um dos principais títulos privados de renda fixa. São a forma de investidores emprestarem dinheiro para bancos. São opções muito seguras de investimentos. (FGC). Pode ser usado como margem de garantia para realizar transações na Bolsa de Valores, sendo, assim, uma porta de entrada para investidores conseguirem rendimentos mais expressivos. é considerado um investimento de baixo risco, possuindo valor mínimo para aplicação, que geralmente fica em torno de R$ 500,00.
O Certificado de Depósito Bancário (CDB)
Há diversas modalidades desses investimentos que são comercializadas no mercado financeiro e variam de acordo com o prazo do investimento, a rentabilidade e, principalmente, a instituição fornecedora ( Quanto maior for o prazo, maior será o retorno ).
Mesmo com a aplicação do Imposto de Renda, os títulos de CDB apresentam rendimentos melhores que outras aplicações financeiras, principalmente quando comparado com a poupança.
Letra de Câmbio (LC) : Também é um investimento de renda fixa, sendo emitida por financeiras.
O investidor empresta dinheiro para ser utilizado como lastro de contratos de financiamento em troca do pagamento de juros em cima do montante aplicado.
Normalmente, as Letras de Câmbio são indexadas ao CDI, mas podem também ser prefixadas.
A LC também possui valor mínimo para aplicação, que varia de uma instituição para outra e conta com o FGC. Por ser similar ao CDB, ela possui incidência regressiva de Imposto de Renda.
Tesouro Direto: é um programa do governo federal que compra e vende títulos públicos que tem a finalidade de financiar os investimentos do Governo Federal em educação, infraestrutura, saúde, entre outros. O investidor compra títulos da dívida pública em troca de uma rentabilidade. Considerado uma opção de investimento de baixo custo e segura do ponto de vista de risco de crédito (calote do emissor), a plataforma permite investimentos mínimos de R$ 30
É como se a população emprestasse dinheiro para
 o governo e, em troca, ganhasse o valor investido
 acrescido de juros. Ele não é coberto pelo FGC, 
mas sim pelo próprio Tesouro Nacional.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
Esta Foto de Autor Desconhecido está licencado em CC BY-SA
Existem, atualmente, cinco títulos públicos oferecidos todos os dias no mercado. São eles:
Tesouro Selic (LFT): esse é um título público em que o rendimento é totalmente atrelado à taxa Selic, o que normalmenteé indicado para investidores de perfil mais conservador. Essa taxa tem a sua meta definida pelo Banco Central( Atualmente está em 5,5% a.a.).
Tesouro Prefixado (LTN): o investidor sabe exatamente quanto receberá no momento da compra, recebendo todo o valor após a data de vencimento, independente das mudanças de cenário para os investimentos. A rentabilidade pode ser diferente dependendo do prazo para aplicação – quanto mais longo, normalmente maior é a taxa –, oscilando no fim de outubro entre taxas próximas a 8,16% e 10,2% ao ano.
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais (NTN-F): o investidor também sabe exatamente quanto receberá no momento da compra, mas o fluxo de pagamento é diferente: nesse título público, o investidor recebe pagamentos a cada seis meses, que funcionam como uma antecipação da rentabilidade contratada – e não uma rentabilidade adicional.
Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal): a rentabilidade desse título público é dividida em duas partes: uma parcela prefixada e outra parcela atrelada ao IPCA, o índice oficial de inflação usado pelo Governo. Essa composição garante que o investidor sempre terá um retorno acima da inflação, e por isso costuma ser indicado para aplicações de longo prazo. O pagamento é feito apenas após a data de vencimento.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B): Semelhante ao IPCA+, a rentabilidade também é dividida entre uma taxa prefixada e a variação do IPCA, mas com a diferença de que o Tesouro Nacional realiza pagamentos semestrais, para quem busca complementar a renda com os títulos públicos.
O investidor também deve permanecer atento ao fato de que, se decidir vender os títulos públicos antecipadamente, abrirá mão da rentabilidade contratada e receberá o valor de acordo com os preços dos títulos públicos definidos a mercado, que podem oscilar diariamente para cima ou para baixo.
Dependendo do cenário, vender antes da data de vencimento pode abrir oportunidade para ter ganhos turbinados também na renda fixa.
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	Título	 Vencimento	 Rendimento (ao ano)
	Tesouro IPCA+ 2024 (NTN-B Principal)	15/08/2024	4,70% + IPCA
	Tesouro IPCA+ 2035 (NTN-B Principal)	15/05/2035	5,15% + IPCA
	Tesouro IPCA+ 2045 (NTN-B Principal)	15/05/2045	5,15% + IPCA
	Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2026 (NTN-B)	15/08/2026	4,73% + IPCA
	Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2035 (NTN-B)	15/05/2035	5,02% + IPCA
	Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2050 (NTN-B)	15/08/2050	5,13% + IPCA
	Tesouro Prefixado 2021 (LTN)	01/01/2021	8,16%
	Tesouro Prefixado 2025 (LTN)	01/01/2025	9,77%
	Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2029 (NTN-F)	01/01/2029	10,19%
	Tesouro Selic 2023 (LFT)	01/03/2023	Taxa Selic + 0,01%
Confira, abaixo, um quadro com a rentabilidade dos títulos públicos disponíveis para venda na manhã do dia 30 de outubro ( fonte : Equipe Infomoney)
Vamos sair da zona de conforto...apresentando os FUNDOS MULTIMERCADO
Um fundo multimercado é uma categoria de fundo de investimento que tem uma política de investimentos determinada a mesclar aplicações de vários mercados, como renda fixa, ações, câmbio, entre outros.
Essa é uma ótima opção para quem busca uma diversificação de investimentos simples e prática para a carteira a fim de garantir menos risco e mais rentabilidade.
Imagine ter uma equipe especializada cuidando do seu dinheiro. É o que acontece na aplicação em fundo multimercado. Podem possuir um nível de risco conservador (raros), moderado e agressivo (mais comuns). Para esse tipo de risco, os fundos multimercados são mais agressivos do que os de renda fixa, mas ainda são menos agressivos do que os fundos de ações e de câmbio. Trata-se da melhor relação risco-rentabilidade entre os fundos de investimento.
Nenhum fundo multimercado possui garantia do FGC como os investimentos de renda fixa. 
Todavia, apesar de existir o risco de calote por
 falência do administrador do fundo, ele é raro de 
modo geral.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-NC-ND
A principal característica do fundo multimercado (FIM) não é o risco, mas a liberdade que você terá ao poder contar com uma empresa gestora profissional administrando seus investimentos com as melhores estratégias para alcançar uma rentabilidade acima da média.
Com o seu sinal verde, o gestor do fundo mistura papéis de renda fixa, ações da bolsa de valores, câmbio (moedas como dólar), derivativos e até aplicações no exterior.
Dessa forma, ele pode traçar estratégias mais competitivas que a médio e longo prazo trarão ótimos retornos de acordo com a situação econômica e política do Brasil e outros países.
Como em todo o mercado, essa rentabilidade e performance vem a um preço: aceitar o risco (volatilidade) que pode ter a curto prazo.
Então, se você é do tipo que sentiria 'dor de estômago' ao ver parte do seu capital perder 2% de valor em 30 dias, o fundo multimercado não é para você. 
É sobre isso que se trata a famosa frase no ramo de investimentos: 'nunca coloque todos os ovos na mesma cesta'.
Com um fundo multimercado, você estará mais seguro, pois seu capital investido estará dividido em diferentes ativos de diferentes categorias. Fazer isso sem nenhum esforço é muito bom para você e sua carteira.
Como aplicam em uma variedade de ativos, alguns deles com pouca liquidez, os prazos de resgate dos multimercados podem ser mais longos que os de outros fundos. O investidor pode encontrar dificuldades caso precise de dinheiro na hora.
TRIBUTAÇÃO : A cada 6 meses, o Governo recolhe o Imposto de Renda dos fundos de investimentos de forma antecipada. Esse é o chamado 'come-cotas’ (recolhimento antecipado. não será cobrado de novo no momento do resgate da aplicação). A alíquota varia de acordo com o tempo de aplicação:
Fundos de Curto Prazo 22,5% ( 180 dias ) a 20% (181 dias ou mais)
Fundos de Longo Prazo – varia de 22,5% (180 dias) até 15,0% ( 721 dias ou mais)
Patrimônio líquido atual
Esse item mostra se um fundo de investimento é popular. Você não deve decidir apenas com base nesse aspecto, mas possuir um grande patrimônio indica que um fundo é escolhido por milhares de investidores. Fique atento ao prospecto, nível de risco e histórico de rentabilidade de cada fundo multimercado.
FUNDOS IMOBILIÁRIOS (FIIS)
 
Com os FIIs, você pode investir em imóveis e obter todos os benefícios de um imóvel físico e ainda pode desfrutar de outras vantagens, como a liquidez imediata.
Os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) são carteiras que possuem imóveis físicos ou ativos do setor. Fundos Imobiliários têm características de renda fixa e variável. Como estes ativos fazem parte da renda variável, entenda que desempenho passado não é garantia de retorno futuro. 
Então, se você busca investir em imóveis com mais tranquilidade, os FIIs podem ser excelentes escolhas. Sem contar que a burocracia é muito menor, pois você negocia as suas cotas a qualquer momento. Se o seu objetivo é viver de renda, aposentaria ou independência financeira, este pode ser um bom investimento. 
Basicamente, eles são classificados em:
Fundos de tijolo : investe majoritariamente em imóveis físicos, por exemplo, shoppings centers, escritórios corporativos e galpões logísticos. Já os Fundos Imobiliários de tijolos podem ser boas opções para os que buscam investir, de fato, em um imóvel físico e também para aproveitar momentos de aquecimento da economia. 
Fundos de papel : papéis de renda fixa ligados ao setor imobiliário, como: CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e LCI (Letras de Crédito Imobiliário). Os Fundos Imobiliários de papel costumam ser recomendados aos investidores que buscam estabilidade e proteção contra o aumento nos juros da economia.
Fundos híbridos : possuem uma carteira mista entre empreendimentos imobiliários, títulos mobiliários ou até mesmo cotas de outros FIIs, os chamados fundos de fundos.
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA
Os retornos dosFundos Imobiliários podem vir através da valorização das cotas, que depende de fatores como a localização do empreendimento, qualidade do ativo, preço das cotas e andamento do mercado. A negociação ocorre diariamente na bolsa de valores, ou através do recebimento dos aluguéis mensais. Ela funciona como nos imóveis físicos, isto é, todos os meses, o dinheiro destes proventos estará disponível na sua conta. 
Uma das vantagens de investir em FIIs é que os aluguéis
 são isentos de tributos. Assim, você pode utilizá-lo para
 o custeio das suas despesas ou para reinvestimento. 
O valor da cota do Fundo Imobiliário varia conforme a 
vacância, isto é, a ocupação dos empreendimentos. 
Quanto mais ocupado ele estiver, maior será o retorno. 
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY
Os fundos cambiais são fundos de investimento que acompanham moeda estrangeira, normalmente dólar ou euro. De modo geral, o fundo cambial é um tipo de investimento em que o investidor faz aplicações em dólar ou euro e depende de como a moeda se comportará para poder aferir os seus lucros e calcular sua rentabilidade.
O investidor, portanto, beneficia-se do aumento ou disparada em geral da moeda estrangeira e sofre perdas de rentabilidade quando há desvalorização cambial.
O principal objetivo desse tipo de fundo é manter o poder de compra em moeda estrangeira, ou acompanhar a variação dessa moeda. Logo, ele deverá ser feito caso o investidor busque proteção contra a desvalorização do real no médio e longo prazo, e não como um fundo para rentabilizar seu dinheiro através da especulação com a alta do dólar.
FUNDOS CAMBIAIS
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Sofre ação do “come-cotas” a cada 6 meses. No entanto, se a aplicação não for resgatada antes do prazo, não haverá IR a pagar nesse resgate. Investir em fundos cambiais é uma boa opção para quem aceita correr alguns riscos a mais. Apesar de sua rentabilidade, também é preciso considerar os seus riscos, já que a previsibilidade das mudanças cambiais nem sempre é possível.
Diferentemente do que muita gente pensa, os fundos cambiais não são operados nas bolsas de valores e sim por instituições financeiras, que funcionam como administradoras dos ativos do fundo.
Os investimentos podem ser feitos tanto em títulos públicos como em títulos privados, como as debêntures, mas para ser considerado um fundo cambial é preciso que pelo menos 80% dos investimentos sejam feitos em moeda estrangeira. Os 20% restantes normalmente são aplicados em fundos de renda fixa, garantindo uma leve diminuição dos riscos pela garantia de rentabilidade, ainda que bem mais baixa.
FUNDOS DE AÇÕES
O Fundo de Ações é uma das alternativas para investir na bolsa de valores sem adquirir diretamente ações de empresas. São um dos tipos de investimento ou aplicação financeira mais comuns no país. Eles são carteiras ou cestas de investimento que podem ser compostas por títulos públicos, títulos de renda fixa, ações, etc. Então, este investimento tende a ser mais seguro que ao aplicar o seu dinheiro de forma independente. (O Fundo de Ações é uma carteira de ativos da renda variável).
O ETF (Exchange Traded Funds ou Fundo de Índice) é um fundo de investimento inovador, que pode ser comprado ou vendido como uma ação no pregão da BM&FBOVESPA, por meio de uma Corretora. O ETF oferece a você a oportunidade de diversificação de recursos dos fundos e facilidade na negociação de ações.
Ao aplicar em um fundo de investimento, você não está comprando um ativo - como o Tesouro Direto ou qualquer outro título, mas sim uma cota e confiando o seu dinheiro a um gestor que vai executar uma estratégia de investimentos predeterminada. 
O seu funcionamento é semelhante a um condomínio, ou seja, todos os custos e benefícios são divididos igualmente entre os cotistas. Assim, ao investir em um Fundo de Ações, você aporta o valor desejado e o rendimento total consiste no desempenhos dos ativos que compõem o portfólio.
Os custos relacionados ao investimento são subtraídos do desempenho do fundo.
Por se tratar de uma carteira de ações, há um gestor e uma equipe especializada que faz o acompanhamento diário das empresas escolhidas.
A qualquer momento, o investidor pode resgatar as suas cotas. Nesta etapa, o emissor faz o repasse do valor investido e dos rendimentos recebidos no período com os tributos/taxas devidamente descontados.
Ao mesmo tempo, é preciso ter alguns cuidados na hora de escolher um Fundo de Ações, como a nota de rating (analisa fluxos de mercado. Assim, você pode saber para qual direção os maiores volumes financeiros estão seguindo), o perfil indicado e as taxas cobradas.
Lembre-se que este investimento não possui a garantia do FGC, 
ou seja, há possibilidade de perder todo o dinheiro investido. 
Como escolher o mais adequado para você
O Fundo de Ações pode ser classificado de diversas formas, ou seja, há diversas opções para você investir. A escolha do Fundo de Ações apropriado para a sua carteira deve ir além de analisar a rendimento. Tenha em mente que na renda variável, rentabilidade passada não é garantia de retorno futuro. Ao mesmo tempo, se o fundo escolhido for bem gerenciado e traz um histórico de bom desempenho, a tendência é de que ele continue a apresentar resultados satisfatórios.
Não somente de grandes companhias vive a Bolsa de Valores. Existem muitas ações de empresas menores. São as small caps, que podem ser uma ótimas opção de investimento. 
Elas indicam empresas com menor valor de mercado, que ainda estão começando suas operações ou que já são consolidadas, mas atuam em setores menores da economia. Em geral, possuem uma volatilidade maior, o que expõe o investidor a riscos mais altos. Em contrapartida, as possibilidades de ganhos também são maiores do que nas large caps ( Petrobrás (PETR4), por exemplo). 
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 Mas, antes de qualquer investimento, você precisa conhecer o seu perfil de investidor.
 O Fundo de Ações pode ter risco moderado e agressivo. 
Escolha um dentro da sua tolerância a risco e invista 
a quantia que desejar. Antes de investir, você precisa conhecê-los e saber como proteger o seu dinheiro. 
Como você se sentiria caso seu fundo perdesse 10% de valor? 
Venderia ele ou manteria a posição? 
Além disso, você deve definir os seus objetivos e prazo de aplicação, pois este investimento possui prazo de liquidez, 
que é o período entre a solicitação do resgate e o repasse dos recursos.
Caso eles não estejam alinhados, você pode ter prejuízos, 
como multas ou perdas de rentabilidade.
O capital necessário para investir em ações costuma ser mais alto. Vale a pena verificar numa corretora.
O primeiro deles é o risco de mercado. Ele está relacionado à volatilidade e à variação dos preços dos ativos diante de acontecimentos políticos e econômicos. 
Para se proteger, o ideal é optar por carteiras com maior diversificação. Além disso, ter boa parte do patrimônio em investimentos de renda fixa. 
Outro ponto a ser considerado é o custo envolvido. Lembre-se de que ele afeta o retorno líquido. Então, se o Fundo de Ações escolhido tiver altas taxas, boa parte do seu rendimento ficará comprometido.
Outro risco do Fundo de Ações é o risco de liquidez, que é a possibilidade do emissor não honrar com os prazos de liquidação determinados no regulamento. 
A melhor forma de lidar com isso é ler o prospecto do investimento e verificar se ele está alinhado aos seus objetivos como investidor. 
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA
Um investidor de 20 anos está fazendo investimentos visando ao longo prazo. Ele investe uma pequena parte de seus recursos para formação de aposentadoria. Apesar da pouca idade, ele não aceita oscilações em seus investimentos.
Diagnóstico: Neste caso, por se tratar de um recurso para aposentadoria (plano de longo prazo), ele poderia adquirir ativos que têm maior propensão a oscilar, como ações e fundos de índices. Mas como o investidor não aceita oscilações, o mais recomendável ao perfil dele é adquirir ativos de renda fixa, como CDB’s, LC’s, LCA’s,LCI’s e Tesouro Direto.
Um investidor que nunca fez reserva agora pensa em investir para ter recursos em eventuais emergências.
Diagnóstico: Nesse caso, como trata-se de uma formação de reserva de emergência, é importante que a pessoa tenha liquidez nesses investimentos. Por conta disso, a possibilidade de tomar risco não é adequada, pois pode haver necessidade de uso do dinheiro a qualquer momento. Portanto, títulos pós fixados como tesouro Selic e CDB ou LC com liquidez em d+1 e fundos de renda fixa são mais interessantes para esse investidor.
Perceba que, quando mostramos estes exemplos, nosso objetivo é ressaltar que não existe certo ou errado quando se trata de uma carteira de investimentos. . Precisamos entender que existem investimentos para todas as realidades e planejamentos que as pessoas possam ter. Quais são os seus? Já sabe?
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PREVIDÊNCIA PRIVADA
PGBL significa Plano Gerador de Benefícios Livres (modelo é mais recomendado para quem trabalha como CLT e faz a declaração do Imposto de Renda de forma completa). VGBL significa Vida Gerador de Benefícios Livres (É mais indicado para quem declara o IR de forma simplificada. Ou seja, quem não tem tanta despesa para apresentar ao fisco). Estes dois planos de previdência são tipos de aposentadorias que não estão ligadas ao Governo (INSS). São regulamentados pela Susep que é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda.
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Pensando em deixar os recursos para os descendentes ou cônjuges após a morte, o VGBL é a opção indicada porque apenas a rentabilidade será tributada pelo IR. Assim, o beneficiário receberá um montante maior do que se a aplicação for um plano de previdência do tipo PGBL.
Baixa Rentabilidade:
Existem planos de previdência com rentabilidade tão baixa que seria melhor guardar seu dinheiro embaixo do seu colchão. Muita gente não sabe que planos de previdência podem ter rentabilidade real negativa (abaixo da inflação)
DESVANTAGENS
Alto risco
Se a empresa que administra o seu plano de previdência quebrar você perderá todo seu dinheiro. O mesmo não acontece se você investir,desde que seja protegido pelo FGC
Taxa administrativa muito alta:
Como já falei a taxa administrativa degrada a rentabilidade do plano. Existem planos que cobram taxas que ultrapassam 3% ao ano.
Taxa de Carregamento:
Existe uma coisa chamada taxa de carregamento que é um pedágio que o banco cobra toda vez que você aplica algum dinheiro no seu plano de previdência.
Taxa de Saída:
Se não bastasse pagar taxa de carregamento toda vez que você deposita algum valor no seu plano de previdência existem bancos que cobram taxa de saída. Esta taxa é cobrada quando você resolve resgatar algum valor do seu plano.
Baixa liquidez:
Não conte com o seu próprio dinheiro em casos de urgência. Existem planos de previdência que possuem carências. O dinheiro não está disponível para saque imediato.
VANTAGENS
facilidade de contratação;
Não exige limite mínimo de idade;
O contribuinte pode escolher o valor que quer investir;
Possibilidade de resgatar o valor integral ou em parcelas mensais;
O investidor pode alterar a data e o valor da contribuição;
Mesmo que o investidor pare de contribuir, o investimento permanece rendendo;
É possível solicitar a portabilidade para outra instituição;
No caso do falecimento do titular, o patrimônio é transferido para os herdeiros sem a necessidade de Inventário e pagamento do Imposto de Transmissão;
Ajuda investidores sem controle, pois os pagamentos são fixos e funciona como uma “poupança forçada”;
Desvantagens da Previdência Privada
É importante você verificar os prós e os contras da Previdência Privada. Como você já viu acima as vantagens, confira agora as desvantagens:
Não possui a garantia do FGC – Fundo Garantidor de Crédito. Por isso que o ideal é buscar por instituições mais sólidas e com boa reputação no mercado;
Investimento a longo prazo, ou seja, baixa liquidez;
Taxas e tributos na hora do resgate;
Rentabilidade menor que outros investimentos.
Vale saber também que caso o administrador do fundo “quebrar”, você perde o seu dinheiro.

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