Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Módulo A - 99712 . 7 - Estradas - T.20222.A Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário 10 DE 10 QUESTÕES RESTANTES Conteúdo do teste 1. Pergunta 1 1 ponto Leia o trecho a seguir: “Conforme o Art. 50 do Código de Trânsito Brasileiro, o uso de faixas laterais de domínio e das áreas adjacentes às estradas e rodovias obedecerá às condições de segurança do trânsito estabelecidas pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.” Fonte: BRASIL. Ministério da Infraestrutura. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Faixa de Domínio. 2020. Disponível em: <https://www.gov.br/dnit/pt- br/rodovias/operacoes-rodoviarias/faixa-de-dominio>. Acesso em: 20 set. 2020. De acordo com as informações apresentadas e o conteúdo estudado sobre pertencimento à seção transversal da estrada, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s), e F para a(s) falsa(s). I. ( ) As seções de corte e aterro pertencem ao projeto em seção transversal. II. ( ) Fazem parte do projeto em seção transversal as valetas de drenagem. II. ( ) Os acostamentos integram ao projeto em seção transversal. IV. ( ) Pertencem projeto em seção transversal os taludes. V. ( ) Integram o projeto em seção transversal as rampas. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 1. V, F, F, V, V. 2. V, F, V, V, F. 3. V, V, V, V, F. 4. F, F, V, V, V. https://www.gov.br/dnit/pt-br/rodovias/operacoes-rodoviarias/faixa-de-dominio https://www.gov.br/dnit/pt-br/rodovias/operacoes-rodoviarias/faixa-de-dominio 5. F, V, V, F, F. 2. Pergunta 2 1 ponto Leia o trecho a seguir: “As curvas de transição usualmente adotadas são as espirais de Cornu, de Bernouille e outras. Existem tabelas para o emprego destas curvas, sendo a mais adotada no Brasil a espiral de Cornu, apresentada no livro ‘Emprego da Transição em Espiral nos Traçados Rodoviários’, do Engº Manoel P. de Carvalho.” Fonte: DNIT. IPR 742: Manual de implantação básica de rodovia. 2010. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/normas-e manuais/manuais/documentos/742_manual_de_implantacao _basica.pdf>. Acesso em: 20 set. 2020. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre curvas de transição, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). I. ( ) O uso da curva em transição acontece quando há mudança instantânea de tangente para curva. II. ( ) A curva em transição é motivada pela ação da força centrífuga no veículo. II. ( ) A inclusão da curva de transição influencia na segurança de manobras. IV. ( ) A curva de transição serve para aumentar a retidão na trajetória do veículo. V. ( ) A curva de transição é um caso típico de vias de raio longo e tangente curtas. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 1. F, F, V, V, V. 2. V, V, V, F, F. 3. V, F, F, V, V. 4. F, V, V, F, F. 5. V, F, V, V, F. 3. Pergunta 3 1 ponto Leia o trecho a seguir: http://ipr.dnit.gov.br/normas-e “Como a largura da pista também tem influência sobre a capacidade de via, larguras reduzidas, além de proporcionarem economias muito pequenas, só encontrarão justificativas em vias com baixos volumes de tráfego e, demais, com menor participação de veículos comercial principalmente se for de mão dupla, um pequeno aumento na largura da pista, de custo desprezível, contribui sensivelmente para a segurança do tráfego.” Fonte: BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Executiva. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Normas para Projetos Rodoviários. Volume 1. Parte I: Projeto Geométrico de Rodovias. Parte II: Projeto Geométrico de Ciclovias. Porto Alegre, 1991. Disponível em: <https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos- geometrico.pdf>. Acesso em: 20 set. 2020. Considerando as informações apresentadas e o conteúdo estudado sobre seção transversal, pode-se dizer que, no caso da mais alta classe de rodovias e na mais baixa, a largura da faixa de trânsito mínima é, respectivamente: 1. 3,60 m e 2,50 m. 2. 3,30 m e 2,50 m. 3. 3,50 m e 3,30 m. 4. 3,60 m e 3,50 m. 5. 3,30 m e 3,00 m. 4. Pergunta 4 1 ponto Leia o trecho a seguir: “Postes, pilares, defensas, guarda-corpos, muros, etc., quando situados muito perto da pista, constituem pontos de periga em potencial, e tendem a diminuir a capacidade da via ao estimularem os motoristas a se afastarem deles. De fato, muitos motoristas tendem a desviar-se de sua trajetória normal ou a reduzir sua velocidade naqueles locais onde se verificam restrições, sejam reais ou aparentes.” Fonte: BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Executiva. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Normas para Projetos Rodoviários. Volume 1. Parte I: Projeto Geométrico de Rodovias. Parte II: Projeto Geométrico de Ciclovias. Porto Alegre, 1991. Disponível em: <https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos- geometrico.pdf>. Acesso em: 20 set. 2020. https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos-geometrico.pdf https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos-geometrico.pdf https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos-geometrico.pdf https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos-geometrico.pdf Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a seção transversal, o correto ao afirmar sobre a distância de afastamento mínimo do bordo da via, para obstáculos isolados em classe O e I é, respectivamente: 1. 2,00 m e 1,00 m. 2. 1,50 m e 1,50 m. 3. 1,50 m e 0,75 m. 4. 1,50 m e 1,00 m. 5. 2,00 m e 1,75 m. 5. Pergunta 5 1 ponto Leia o trecho a seguir: “O IPR (Instituto de Pesquisas Rodoviárias) é responsável pela realização de estudos que resultam na definição de normas, cujos padrões são registrados em manuais. Estas normas e manuais se aplicam não só às obras federais, mas se tornam referência para todas as obras rodoviárias do país.” Fonte: BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Executiva. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Manuais. Brasília, 2020. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/>. Acesso em: 20 set. 2020. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a introdução aos elementos do projeto geométrico, pode-se dizer que o principal Manual do IPR, que rege as diretrizes para o Projeto Geométrico de Rodovias, é o: 1. IPR 719 – Manual de Pavimentação (2006). 2. IPR 742 – Manual de Implantação Básica de Rodovia (2010). 3. http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/manuais/ IPR 706 – Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais (1999). 4. IPR 726 – Manual de Diretrizes Básicas para Elaboração de Projetos Rodoviário. 5. IPR 723 – Manual de Estudos de Tráfego (2006). 6. Pergunta 6 1 ponto Leia o trecho a seguir: “Duas faixas de tráfego de 7,0m de largura cada uma e acostamento, em ambos os lados, de 3,00m de largura; Canteiro Central variando de 3,00m a 29,00m; Dispositivo de drenagem para seção em corte em solo com 1,00 de largura; Declividade transversal da pista de tráfego e dos acostamentos de 3%.” Fonte: BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Projeto básico de engenharia para a travessia urbana do município de Figueirópolis/TO. Rio de Janeiro, 2011. p. 124. Disponível em: <http://www1.dnit.gov.br/anexo/Projetos/Projetos_edital0373_11-23_2.pdf>. Acesso em: 20 set. 2020. Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre seção transversal, pode-se dizer que essa seção transversal e seus elementos geométricos são característicos de rodovias: 1. Classe 0, ou Classe III. 2. Classe 0 ou ClasseI. 3. Classe II, ou Classe III. 4. Classe III ou Classe IV. 5. Classe 0 ou Classe II. 7. Pergunta 7 http://www1.dnit.gov.br/anexo/Projetos/Projetos_edital0373_11-23_2.pdf 1 ponto Leia o trecho a seguir: “A distância de visibilidade de parada é usada na definição das curvas horizontais e verticais em rodovias com duas faixas de tráfego. Distinguem-se dois tipos de valores para a distância de visibilidade de parada a serem proporcionados ao motorista: os valores mínimos e os valores desejáveis. Sua conceituação decorre de duas hipóteses diferentes concernentes à velocidade do veículo.” Fonte: BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Executiva. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Normas para Projetos Rodoviários. Volume 1. Parte I: Projeto Geométrico de Rodovias. Parte II: Projeto Geométrico de Ciclovias. Porto Alegre, 1991. Disponível em: <https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos- geometrico.pdf>. Acesso em: 20 set. 2020. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o perfil longitudinal, pode-se afirmar que são valores para a distância de visibilidade de parada (mínimo absoluto) em relevo plano, nas classes de mais alto e mais baixo padrão, respectivamente: 1. 110,0 m e 45,0 m. 2. 210,0 m e 30,0 m. 3. 205,0 m e 75,0 m. 4. 310,0 m e 85,0 m. 5. 210,0 m e 85,0 m. 8. Pergunta 8 1 ponto Leia o trecho a seguir: “A velocidade diretriz define o greide máximo, raio mínimo de curvatura horizontal, distância de visibilidade nas curvas verticais, largura livre nas curvas horizontais, distância de ultrapassagem etc., e a velocidade operacional define Fonte: BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Executiva. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Normas para Projetos Rodoviários. Volume 1. Parte I: Projeto Geométrico de Rodovias. Parte II: Projeto Geométrico de Ciclovias. Porto Alegre, 1991. Disponível em: <https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos- geometrico.pdf>. Acesso em: 20 set. 2020. Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre seção transversal de rodovias, analise os tipos de rodovias a seguir e associe-os com as suas respectivas velocidades. 1) Classe 0, relevo plano. https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos-geometrico.pdf https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos-geometrico.pdf https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos-geometrico.pdf https://www.daer.rs.gov.br/upload/arquivos/201607/27143350-normas-projetos-geometrico.pdf 2) Classe I, relevo montanhoso. 3) Classe II, relevo montanhoso. 4) Classe III, relevo plano. 5) Classe IV-A, relevo montanhoso. ( ) 80 km/h. ( ) 120 km/h. ( ) 60 km/h. ( ) 50 km/h. ( ) 40 km/h. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 1. 3, 2, 4, 5, 1. 2. 2, 1, 3, 4, 5. 3. 4, 1, 2, 3, 5. 4. 5, 1, 4, 3, 2. 5. 1, 4, 5, 3, 2. 9. Pergunta 9 1 ponto Leia o trecho a seguir: “O Projeto Geométrico, nesta fase de Projeto Executivo, deve ser elaborado a partir dos estudos topográficos realizados, segundo o que dispõe a Instrução de Serviço IS-205: Estudos Topográficos para Projeto Executivo de Engenharia Rodoviária, das mencionadas Diretrizes Básicas. Este projeto deve constituir-se do detalhamento dos elementos especiais do projeto, tais como: retornos e acessos em nível; terceiras faixas de tráfego [para subida de veículos pesados]; e tapers.” Fonte: DNIT. IPR 742: Manual de implantação básica de rodovia. 2010. Disponível em: <https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de- manuais/vigentes/742_manual_de_implantacao_basica.pdf/view>. Acesso em: 05 out. 2020. Com base nessas informações e no conteúdo sobre o perfil longitudinal, é possível dizer que, dentro da classificação técnica, a rodovia que maior apresenta dificuldades em escoamento de veículos pesados, diante da sua inclinação máxima aceita em trechos montanhosos é de: 1. Classe IV. https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/742_manual_de_implantacao_basica.pdf/view https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/742_manual_de_implantacao_basica.pdf/view 2. Classe III 3. Classe II. 4. Classe 0. 5. Classe I. 10. Pergunta 10 1 ponto Leia o trecho a seguir: “Nos casos de estrada de Classe Especial e Classe I, para curvas com raio menor que 600 m, e estradas de Classe II e III, para curvas de raio menor que 440 m, deve ser usada, obrigatoriamente, a transição em espiral, ao longo da qual faz-se linearmente a transição para a superlargura e para a superelevação. Para as estradas de Classes II e III, com raio de curvatura inferior a 440 m, a transição a empregar é a denominada circular de raio duplo, conforme o Art. 11 da Norma.” Fonte: DNIT. IPR 742: Manual de implantação básica de rodovia. 2010. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/normas-e manuais/manuais/documentos/742_manual_de_implantacao _basica.pdf>. Acesso em: 20 set. 2020. Considerando as informações apresentadas e o conteúdo estudado sobre o projeto em planta, pode-se dizer que o fundamento para o uso da Curva em Transição é: 1. ação da força centrífuga em trecho curvo. 2. trechos de baixa velocidade que em rodovias Classe 0. 3. reação da força centrípeta em trecho curvo. 4. coeficiente de atrito alto no pavimento em trecho curvo. 5. http://ipr.dnit.gov.br/normas-e uso de curvas de raios longos. Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário (1) Conteúdo do teste
Compartilhar