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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Estágio em organizações não escolares LAVÍNIA KELLEN PERALVA DE MORAES SILVA MAGÉ 2022 2 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Estágio em Organizações Não Escolares Relatório exigido como parte dos requisitos para conclusão da disciplina de Prática de Estágio em organizações não escolares Curso: Pedagogia MAGÉ 2022 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO—---------------------------------------------------------------------------------- --4 CAPÍTULO I - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E APRESENTAÇÃO DA ESTRUTURA DA GESTÃO —------------------------------------------------------------------4 1.1. Ramo em que atua a empresa—-----------------------------------------------------------4 1.2. Qual seria o papel do pedagogo na empresa observada?---------------------------5 1.3. Quais funções o pedagogo poderia desempenhar na empresa observada?----5 CAPÍTULO 2- CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO—--7 2.1. Quais os processos de trabalhos que foram observados?------------------------------7 2.2. Como o pedagogo poderia atuar para a melhoria do trabalho, da produtividade, da qualidade do trabalho, do clima organizacional e da qualidade de vida das pessoas?----------------------------------------------------------------------------------------8 CAPÍTULO 3– ELABORAÇÃO DO PROJETO—----------------------------------------9 CONSIDERAÇÕES FINAIS—------------------------------------------------------------------11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA—-------------------------------------------------------12 ANEXOS 4 5 INTRODUÇÃO O presente relatório irá descrever uma experiência de estágio em Organizações Não Escolares. Que tem por objetivo descrever as observações feitas no ambiente não escolar, conciliando teoria e prática para fins de uma aprendizagem significativa. Neste relatório de Estágio serão abordados itens como identificação e apresentação da estrutura da gestão, caracterização dos processos de trabalho e elaboração do projeto. A observação foi realizada no Espaço Castro - Centro de Saúde Mental, localizado em Magé, Rio de Janeiro. Segundo SANTOS; MENEZES (2016, p. 86): O estágio, dentro dessas perspectivas de formação profissional para os espaços não escolares, torna-se componente curricular necessário, justamente por colocar o acadêmico nesse processo de assimilação entre teoria e prática, logo, a prática faz com que o estagiário perceba as atribuições pedagógicas cabíveis para esse lócus de atuação, assim como, passam a compreender a amplitude de atuação do pedagogo como profissional da educação na atualidade. O estágio proporcionou um contato direto com práticas, relacionando as teorias e princípios metodológicos estudados, oportunizando construir uma visão geral com compreensão da estrutura escolar e a parte organizacional. A gestão da clínica é bem organizada, onde os pacientes têm uma boa comunicação e seus responsáveis muita confiança e vontade de proporcionar o melhor para suas crianças. A equipe é muito preparada e capacitada, com práticas embasadas e uma relação entre a equipe saudável, com bastante diálogo e compreensão. Com reuniões para realização do planejamento, onde são construídas ideias, e avaliações. As minhas expectativas em relação ao estágio são altas, pois mesmo trabalhando na escola, irei realizar trabalhos mais práticos com embasamentos teóricos e com a oportunidade de estar fora do espaço escolar. CAPÍTULO I - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E APRESENTAÇÃO DA ESTRUTURA DA GESTÃO 1.1 – Ramo em que atua a empresa O estágio supervisionado em Organizações Não Escolares foi realizado no Centro de Saúde Mental - ESPAÇO CASTRO- que situa-se em Magé, Rio de Janeiro. Hoje o espaço, com aproximadamente 120 mt², com 6 salas para realização de atendimentos, no andar térreo, consegue atender seus pacientes com mais conforto e qualidade, uma vez que o espaço foi inaugurado em 2019, funcionava em uma residência com uma sala apenas para seus atendimentos. Oferecendo atendimentos especializado com psicopedagoga, neuropsicopedagoga, fonoaudióloga, psicóloga e intérprete de LIBRAS 6 Com um objetivo de fornecer atendimentos a indivíduos com transtornos mentais, realizando atendimentos clínicos trabalhando seu lazer, uma reinserção social, através de atividades, exercícios de direitos e deveres, e fortalecendo vínculos familiares. 1.2- Qual seria o papel do pedagogo na empresa observada? Michely de Castro Marinho, é a pedagoga responsável pelo ESPAÇO CASTRO, com formações voltadas para a educação, como a Graduação em pedagogia, Pós graduação em gestão e supervisão, Pós também em Neurociência na educação, e suas especializações como a Especialização em Alfabetização, Neuro e psicopedagogia clínica. Atualmente cursa o mestrado em educação, onde busca sempre entender melhores formas e estratégias para receber e realizar trabalhos, e atividades eficazes para seus pacientes como desenvolvimento da percepção visual, trabalhos de coordenação óculo manual, promovendo interação e maiores formas para promover a inserção social. O trabalho do pedagogo permite à sua equipe uma possibilidade de ação que considere a utilização de técnicas adequadas que permitam o estudo de alternativas e tomadas de decisão. Como os saberes da pedagogia reforçam, o pedagogo no exercício de sua função criando uma ponte para que ocorra o desenvolvimento do indivíduo, e a consolidação do ensino/aprendizagem, que acontece por meio da didática de ensinar, de formar e de instigar , atuando sempre como mediador do processo. O papel do pedagogo desse modo é mais do que auxiliar, ou simplesmente participar de sessões , mas sim de quebrar velhos paradigmas que retardam ou diminuem a capacidade das interações e buscar outras possibilidades de interação por meio de tecnologias modernas, por meio de recursos gratuitos que convoquem todos a interagir com a sua organização, superando limites impostos pela sociedade. Desenvolvendo atividades para habilitar e reforçar habilidades perdidas, atendendo necessidades necessárias para aquele indivíduo de acordo com sua necessidade , e mesmo em espaços não escolares sua prática alia-se a prática do pedagogo/professor, quando necessita de uma planejamento prévio de suas ações, de re (pensar) e propor atividades que objetivem a autonomia dos usuários, atividades que são intituladas por oficinas terapêuticas. Assim como toda atividade deve ter objetivos designados, as oficinas terapêuticas, enquanto ações de aprendizagem “trata-se de uma importante forma de tratamento que busca o desenvolvimento de habilidades corpóreas, a realização de práticas produtivas e o exercício coletivo da cidadania” (CARVALHO E FERREIRA, 2018, p.83) 1.3- Quais funções o pedagogo poderia desempenhar na empresa observada? O papel do pedagogo é fundamental no andamento das atividades sugeridas pela empresa, pois ele é o mediador entre o sujeito e o conhecimento. Assim sendo, é extremamente necessário que esse profissional esteja em uma constante busca por aprender sobre o 7 desenvolvimento dos sujeitos em questão e a forma como elas veem e sentem o mundo, criando oportunidades para sua equipe manifestar seus pensamentos, linguagem, criatividade, reações, imaginação, ideias e relações sociais Contribui com o desenvolvimento intelectual e com o crescimento dos indivíduos que ali estão inseridos no tocante à realidade de vida de cada um, fazendo com que os mesmos possam desenvolver melhor domínio de si, de suas habilidades, de sua autonomia e de suas emoções, como também lhes despertando o interesse em aprender, buscar novos conhecimentos e resgatar os que ficaram esquecidos, garantindo assim uma aprendizagem significativa, dinâmica e prazerosa, aliando saberes e vontades (VALE, 2017, p.33). Tozetto et al.(2011) afirma que o pedagogo é o profissional que se preocupa com a formação integral dos indivíduos e trabalha na promoção da aprendizagem para capacitar os cidadãos e promover uma melhora na sua autoestima, graças aos conhecimentos adquiridos, capacitando-o para atuar nos mais diversosespaços da sociedade, uma vez que grande parte das atividades desenvolvidas na educação formal é também desempenhada fora do âmbito escolar, e, se o pedagogo estiver bem preparado para atuar na escola, poderá fazê-lo com qualidade nos mais diversos lugares. 8 CAPÍTULO II - CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO 2.1. Quais os processos de trabalhos que foram observados? Os processos de trabalhos foram organizados em atendimentos especializados individualizados, com profissional de pedagogia e psicopedagoga, onde usamos recursos e estudos para casos específicos. Com recursos em atendimentos especializados como o uso das tecnologias assistivas na educação, que é de fundamental importância, possibilitando o processo de aprendizagem, e otimizando as potencialidades de cada indivíduo tornando necessárias para o aprendizado dos alunos com deficiência. Utilizamos também métodos para organização espacial que acontece com os aspectos do desenvolvimento infantil, e cada criança desenvolve a noção espacial em um determinado ritmo, localizando objetos em cima, embaixo, à esquerda ou à direita de algo; representar sua posição na sala de aula ou em outro ambiente. Por isso, o ideal é estimulá-las, desde cedo, fazendo uso da experimentação, e como principal referência, o próprio corpo, possibilitando a capacidade que o indivíduo tem de se organizar e situar, em relação aos objetos, pessoas e o próprio corpo em um determinado espaço, sabendo se localizar com o que está à direita ou à esquerda; à frente ou atrás; acima ou abaixo de si, ou ainda, um objeto em relação a outro. É ter noção de longe, perto, alto, baixo, longo, curto (ASSUNÇÃO; COELHO, 1996, p.91-96) O trabalho com a coordenação óculo- manual também foi muito utilizada, onde a coordenação mão/olho ou coordenação óculo-manual é a habilidade que nos permite realizar ações que requerem o uso simultâneo dos olhos e as mãos, como uma atividade que usa a informação captada por nossos olhos (percepção visual e espacial) guiando nossas mãos e realizando o movimento, atividades como tênis, ping-pong, abrir fechadura e cadeados, relacionar peças de encaixe e objetos de cores. Realizamos atendimentos aos pacientes com recursos multifuncionais, Para Bueno (1998) “O desenvolvimento psicomotor caracteriza-se pela maturação que integra o movimento, o ritmo, a construção espacial, o reconhecimento dos objetos, das posições, a imagem do nosso corpo e a palavra”. Os recursos multifuncionais são importantes e utilizados como ponto de partida em todo processo de investigação diagnóstica das dificuldades de aprendizagem. Instrumento com uma entrevista estruturada que expõe o aprendizado Aulas e atividades sempre de forma lúdica e dinâmica, para obter atenção e ser realizado da melhor maneira possível. O pedagogo atuou com comprometimento, atenção e dedicação, aberto a solucionar situações além de dificuldades de aprendizagem , e dificuldades motoras, com olhar de amor e carinho. Com tudo, o público predominantemente infantil e que chega ao consultório com dificuldades escolares. Problemas como dislexia, discalculia, disgrafia e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) estão entre as situações que afetam o desempenho das 9 crianças em sala de aula com maior frequência, então, o psicopedagogo realiza intervenções para ajudar esses estudantes a superar essas dificuldades e melhorar seu desempenho escolar, sendo inserido da melhor maneira na sociedade. No final do processo, o psicopedagogo elabora um relatório. Junto com os profissionais consultados, ele identifica possíveis déficits sensoriais, cognitivos ou transtornos de aprendizagem que causam o desempenho escolar insatisfatório. E em alguns casos, a avaliação descobre que a criança não tem distúrbios de aprendizagem. Ela pode apresentar uma dificuldade momentânea devido a lacunas de conhecimento, bloqueios emocionais ou mesmo porque a metodologia da escola não é adequada. Portanto, sua necessidade não é de intervenção psicopedagógica. Em outros casos, indivíduos com suas necessidades já identificadas são tratados e acompanhados com alguns dos métodos já citados acima. Lembrando que cada caso tem sua especificidade, e seus materiais vão se modificando. 2.2. Como o pedagogo poderia atuar para a melhoria do trabalho, da produtividade, da qualidade do trabalho, do clima organizacional e da qualidade de vida das pessoas? A educação sofreu mudanças em seu conceito, deixando de ser restrita ao processo ensino-aprendizagem, passando a ocupar outros espaços, saindo do ambiente escolar e partindo para diferentes e diversos segmentos. O profissional pedagogo também se transformou, adequando-se a essa nova realidade, aprofundando-se em técnicas e saberes diferentes. A pedagogia vem abrindo novos horizontes de trabalho para os profissionais da área que vão além do universo escolar, gerando sua inserção também no espaço das organizações. Segundo Libâneo (1999, p. 116): É quase unânime entre os estudiosos, hoje, o entendimento de que as práticas educativas estendem-se às mais variadas instâncias da vida social, não se restringindo, portanto, à escola e muito menos à 3 docência, embora estas devam ser a referência da formação do pedagogo escolar. Sendo assim, o campo de atuação do profissional formado em pedagogia é tão vasto quanto são as práticas educativas na sociedade. Em todo lugar onde houver uma prática educativa com caráter de intencionalidade, há aí uma pedagogia. Assim, educação nestes espaços vem ratificar esta discussão que se vivencia hoje em dia, o pedagogo sai então do espaço escolar, que até pouco tempo, era seu espaço limitado de trabalho, para se inserir neste novo espaço de atuação com uma visão redefinida da atuação deste profissional. Influenciando ações educativas, facilitando conhecimentos nos processos de pessoas dentro e fora dos espaços escolares. Possibilitando uma estruturação emocional/física e social. 10 CAPÍTULO 3– ELABORAÇÃO DO PROJETO TEMA: PAREAMENTO DE CORES E NÚMEROS PARA AUTISTAS Precisamos entender que o Transtorno Espectro do Autismo- TEA, se refere a uma série de condições caracterizadas por algum grau de comprometimento no comportamento social, na comunicação e na linguagem. Já que pessoas com TEA podem apresentar déficits para desenvolver, manter e compreender relacionamentos, o que inclui dificuldade em ajustar o comportamento para se adequar a contextos sociais diversos, brincadeiras imaginativas, fazer amigos e interesse por pares. Isto pode estar relacionado a capacidade prejudicada de selecionar estímulos relevantes para compreensão do mundo. Parear é o ato de combinar e/ou juntar em par, fazer associação. É estimulado através de brincadeiras, menos ou mais complexas, que poderão ser utilizadas em diferentes fases do desenvolvimento, respeitando o nível de compreensão e capacidade da criança, estimulando o reconhecimento visual; já o pareamento de não-idênticos inicia o ensino de categorização É através da percepção das diferentes experiências que a criança terá possibilidade de criar a base para o desenvolvimento da independência e autonomia corporal e sua maturidade socioemocional.Seguindo na abordagem de Ferreira (2000), ele visualiza, então, que as capacidades motoras, intelectuais e afetivas que facultam à criança estabelecer relação com o mundo, estão sujeitas à sua carga tônica pessoal, que é, construída a partir das estimulações que o meio e as pessoas lhes impõem. Esse autor mostra ainda que a criança desenvolve-se e matura-se no contato com o mundo vivenciando e experimentando as relações, isso, a princípio, via corpo, que é no início o seu único meio de comunicação. Assim, pode-se observar que o Transtorno do Espectro do Autismo, em especial seu diagnóstico, e intervenção vista estreita relação com o desenvolvimento infantil, de acordo com a Organização Mundial de Saúde ( OMS, 2013), às características do autismo podem dificultar seriamente o cotidiano das pessoas. Nessas condições é possível impedir relações sociais e educacionais, considerandoser esta uma condição que afeta vários aspectos de comunicação, além de influenciar no comportamento do indivíduo. Este projeto tem como objetivo desenvolver a percepção de cores e números em crianças com TEA. Contribuindo para seu desenvolvimento visual, o raciocínio lógico e as formas de compreensão da realidade visual. Pude perceber a necessidade do paciente em relação às cores presentes em seu meio. Então elaborei esse projeto onde criei atividade que facilitou o processo de reconhecimento do paciente. Onde após a realização o paciente começou a estar mais presente, e interessado pelas cores e alguns números a sua volta. Público alvo: Crianças-pacientes de 5 a 7 anos 11 Metodologia: Dei início com uma contação de história , dando seguimento com uma conversa sobre as cores, sua importância, qual a cor preferida,e onde encontramos. Igualmente os números, sua importância em tudo o que fazemos A história escolhida foi: A festa das cores. A atividade lúdica utilizada foi uma folha de ofício, com círculos e números,de diferentes cores e copos descartáveis com as mesmas cores e números, para a criança fazer o pareamento. Para finalizar, fizemos uma música, onde eu falava uma cor e um número, depois a criança falava 2 cores e 2 números, assim sucessivamente . A avaliação foi realizada através da observação, e o resultado foi atingido com excelência, onde o paciente atingiu os objetivos esperados. Materiais utilizados : Círculos de Color Set, folha A4, copos descartáveis, cola. Para o material ficar mais durinho e ter mais durabilidade, eu coloquei a folha A4. Custo estimado foi de R$:7,50. 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS Todo o trabalho foi desenvolvido através de pesquisa de cunho bibliográfico, comparados com as experiências vivenciadas em campo. O objetivo do estágio foi alcançado, onde tive experiências, compreendendo as possibilidades que a pedagogia oferece. O ESPAÇO CASTRO foi de grande importância, não somente educacional, mas para formação profissional. 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, V. C. S; FERREIRA, K. F. Oficinas terapêuticas: caminhos de saberes. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba – ISSN 1984-4840, 2018. DINIZ PEREIRA, Júlio Emílio. Formação de professores, trabalho docente e suas repercussões na escola e na sala de aula. Educação & Linguagem, São Paulo: Universidade Metodista de São Paulo, ano 10, n. 15, p. 82-98, jan./jun. 2007. Ferreira, C. A. de M. (2000). Psicomotricidade, da educação infantil à gerontologia. Teoria e prática. São Paulo: Lovise. FIORENTINI, Dario. A pesquisa e as práticas de formação de professores de matemática em face das políticas públicas no Brasil. Bolema, Rio Claro: UNESP, ano 21, n. 29, 2008, p. 43- 70. FIORENTINI, Dario; NACARATO, Adair Mendes; FERREIRA, Ana Cristina; LOPES, Celi Espasandin; FREITAS, Maria Teresa Menezes de; MISKULIN, Rosana Giaretta Sguerra. Formação de professores que ensinam matemática: um balanço de 25 anos da pesquisa brasileira. Educação em Revista, Belo Horizonte: UFMG, n. 36, p.137-160, 2002. Matemática”. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. Texto de conferência escrito para o 2° Encontro Cearense de Educadores, promovido pelo OfinArtes – Centro de Acessória Pedagógica, Fortaleza, 1999. TOZETTO, S. S. O trabalho do Pedagogo nos espaços educativos não formais. Revista de Ciências da Educação. São Paulo, n. 25, 2011. VALE, Shirley Araújo Silva. O papel do pedagogo em um centro de atenção psicossocial: uma análise a partir do caps ad- caicó/RN. 2017. 53p. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017. 14 ANEXOS 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
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