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PDF-Aspectos auditivos e visuais marcos do desenvolvimento na infância

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Marcos do 
desenvolvimento da 
infância: aspectos 
auditivos e visuais
Fo
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 A
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Créditos
Coordenação do Projeto
Ana Emilia Figueiredo de Oliveira 
Coordenação Geral da DTED/UNA-SUS/
UFMA
Ana Emilia Figueiredo de Oliveira
Gestão de projetos da UNA-SUS/UFMA
Amanda Rocha Araújo
Coordenação de Produção Pedagógica da 
UNA-SUS/UFMA
Paola Trindade Garcia
Coordenação de Ofertas Educacionais da 
UNA-SUS/UFMA
Elza Bernardes Monier
Coordenação de Tecnologia da Informação 
da UNA-SUS/UFMA
Mário Antônio Meireles Teixeira
Professora-autora
Alleluia Lima Losno Ledesma
Validadores Técnicos do Ministério da 
Saúde
Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa 
com Deficiência (CGSPD/DAET/SAES/MS)
Flavia da Silva Tavares
Angelo Roberto Gonçalves
Denise Maria Rodrigues Costa
Diogo do Vale de Aguiar
Amanda Oliveira do Vale Lira
Ana Claudia Pinheiro Torres
Raelma Paz Silva
Validadoras Pedagógicas
Larissa Di Leo Nogueira Costa
Deysianne Costa das Chagas
Izabel Cristina Vieira de Oliveira
Revisora Textual
Vitória Regina de Alencar Araújo
Designer Instrucional
José de Ribamar Medeiros Lima Junior
Designer Gráfico
Jackeline Mendes Pereira
COMO CITAR ESTE MATERIAL
LEDESMA, Alleluia Lima Losno. Marcos do desenvolvimento da infância: aspectos auditivos e 
visuais. In: UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Atenção 
à Pessoa com Deficiência II: Mulheres com deficiência, saúde bucal da pessoa com deficiência, 
pessoa com acidente vascular encefálico, pessoa com traumatismo cranioencefálico, pessoa com 
paralisia cerebral, reabilitação visual, Triagem Auditiva Neonatal (TAN) e Triagem Ocular Neonatal 
(TON). Atenção na identificação precoce de deficiências em crianças por meio de Triagem Auditiva 
Neonatal (TAN) e Triagem Ocular Neonatal (TON). São Luís: UNA-SUS; UFMA, 2022.
© 2022. Ministério da Saúde. Sistema Universidade Aberta do SUS. Fundação Oswaldo Cruz & Universidade 
Federal do Maranhão. É permitida a reprodução, disseminação e utilização desta obra, em parte ou em sua 
totalidade, nos termos da licença para usuário final do Acervo de Recursos Educacionais em Saúde (ARES). 
Deve ser citada a fonte e é vedada sua utilização comercial, sem a autorização expressa dos seus autores, 
conf. Lei de Direitos Autorais – LDA (Lei n.º 9.610, de 19 de fevereiro de 1998).
Apresentação
Olá, aluna(o)!
Em sua rotina de atividades diárias, você já se questionou sobre a importância de 
conhecer como se dá o desenvolvimento infantil? Quais aspectos mais relevantes 
devemos observar quando lidamos com essas abordagens em nossa assistência?
Com este recurso, você será capaz de entender o acompanhamento e o 
monitoramento dos aspectos auditivos e visuais no desenvolvimento da 
criança.
OBJETIVO
Diante dessa perspectiva, conhecer como se dá o desenvolvimento auditivo e 
visual da criança passa a ser uma tarefa indispensável em sua prática, pois 
subsidiará de maneira mais eficaz seu cuidado, favorecendo um atendimento 
de qualidade para a criança.
Neste recurso, você aprenderá sobre o processo de desenvolvimento visual e 
auditivo da criança, as principais diretrizes sobre essa temática e as dificuldades 
que podem ser visualizadas neste contexto quando você lidar com o cuidado ao 
paciente com alguma alteração nesses componentes sensoriais. E então... Vamos 
lá?
Bons estudos!
ASPECTOS AUDITIVOS E VISUAIS NO DESENVOLVIMENTO 
INFANTIL
O desenvolvimento infantil é um processo dinâmico que se inicia na fase 
intrauterina e depende, além de outros fatores, da integridade das estruturas 
envolvidas, mas não se restringe apenas a isso: as experiências vividas ajudam no 
desenvolver das demais fases da vida da criança.
Sabe-se, então, que as experiências auditivas e visuais em quantidade e qualidade 
são essenciais para o desenvolvimento dessas habilidades, tendo a infância, em 
especial o primeiro ano de vida, como período crítico de plasticidade cerebral.
4
Desenvolvimento visual
O sistema ocular, embora completamente formado ao nascer, segue o seguinte 
desenvolvimento¹: Ao nascimento, o sistema ocular encontra-se ainda imaturo, se 
refinando até o quarto ano de vida, estando completo por volta dos nove ou dez 
anos de idade¹.
A avaliação comportamental dos aspectos visuais, no primeiro ano de vida, 
segue com a observação dos seguintes aspectos mostrados na tabela a seguir²:
Fonte: Adaptado de Pikisuperstar. Freepik.
5
Comportamento associado ao desenvolvimento visual na criança de zero até mais 
de 5 meses:
Fonte: BRASIL (2016)².
Comporta-
mento
Idade
Neonato 6 semanas 3 meses 4 meses 5 meses+
Pisca os 
olhos dian-
te de flash 
luminoso?
Deve fazer. Caso contrário, suspeitar de problema.
Se vira para 
a luz difusa?
Não espe-
rado para 
idade.
Pode fazer. Deve fazer. Caso contrário, suspeitar de problema.
Fixa e segue 
a face de 
perto?
Não espe-
rado para 
idade.
Pode fazer. Deve fazer. Caso contrário, suspeitar de problema.
Observa o 
adulto a ¾ 
metro?
Não espe-
rado para 
idade.
Pode fazer. Deve fazer. Caso contrário, suspeitar de problema.
Fixa e segue 
bolas se 
movimen-
tando?
Não espe-
rado para 
idade.
Pode fazer. Deve fazer. Caso contrário, suspeitar de problema.
Observa o 
adulto a 1,5 
metros?
Não espe-
rado para 
idade.
Pode fazer. Deve fazer. Caso contrário, suspeitar de problema.
Converge 
acurada-
mente?
Não espe-
rado para 
idade.
Pode fazer. Deve fazer. Caso contrário, suspeitar de problema.
Pisca os 
olhos diante 
do perigo?
Não espe-
rado para 
idade.
Não espe-
rado para 
idade.
Não espe-
rado para 
idade.
Pode fazer.
Deve fa-
zer. Caso 
contrário, 
suspeitar de 
problema.
Fixa e tenta 
alcançar 
objetos?
Não espe-
rado para 
idade.
Não espe-
rado para 
idade.
Pode fazer.
Deve fa-
zer. Caso 
contrário, 
suspeitar de 
problema.
Idade Comportamentos visuais presentes
30 a 34 
semanas
de idade 
gestacional
Reação pupilar à luz, fechar as pálpebras diante de luz intensa e reflexo de 
fixação.
Ao
nascimento
Busca de fonte luminosa, fixação visual presente, mas breve, tentativas de 
seguir objeto em trajetória horizontal.
1 mês
Contato visual e fixação visual por alguns segundos, seguimento visual 
em trajetória horizontal em arco de 60 graus, preferência por objetos de 
alto contraste e figuras geométricas simples.
2 meses
Fixação estável e muito bem desenvolvida, inicia coordenação biocular, 
seguimento visual em trajetória vertical, interesse por objetos novos e 
com padrões mais complexos, inicia sorriso social.
3 meses
Desenvolve acomodação e convergência, inicia observação das mãos e 
faz tentativas de alcance para o objeto visualizado. Até o terceiro mês, a 
esfera visual é de 20 a 30 centímetros.
4 meses Pode levar a mão em direção ao objeto visualizado e agarrá-lo.
5 a 6 
meses
Fixa além da linha média, aumento da esfera visual, capaz de dissociar os 
movimentos dos olhos dos movimentos da cabeça, acuidade visual bem 
desenvolvida, reconhece familiar, amplia o campo visual para 180 graus, 
movimentos de busca visual são rápidos e precisos. Pode apresentar des-
vio ocular, mas, se for persistente, é necessária avaliação oftalmológica.
7 a 10 
meses
Interessa-se por objetos menores e detalhes, interessa-se por figuras, 
esfera visual bastante ampliada, busca e reconhece objetos parcialmente 
escondidos.
11 a 12 
meses
Orienta-se visualmente no ambiente familiar, reconhece figuras, explora 
detalhes de figuras e objetos, comunicação visual é efetiva.
12 a 24 
meses
Atenção visual aponta para o objeto desejado mesmo que esteja à dis-
tância, muda o foco de visão de objetos próximos para distantes com 
precisão, identifica, em si, no outro ou em bonecos, as partes do corpo, 
reconhece o próprio rosto no espelho, reconhece lugares, rabisca espon-
taneamente.
24 a 36 
meses
Tenta copiar círculos e retas, constrói uma torre com três ou quatro cubos, 
percepção de profundidade está quase completa.
6
A partir disso, temos que, para crianças de zero a trêsanos com atraso no 
desenvolvimento neuropsicomotor, as diretrizes de estimulação precoce reiteram 
esses marcos, os ampliando até os 36 meses de idade, conforme mostra a tabela 
a seguir:
Fonte: BRASIL (2016a)¹.
7
Desenvolvimento auditivo
O órgão sensorial periférico da audição, a cóclea, inicia sua formação ainda na 
vida intrauterina, até completar sua maturação. Uma criança com maturidade do 
sistema auditivo deve alcançar certos marcos do desenvolvimento que culminarão 
com a aquisição da linguagem oral, como mostra o esquema abaixo:
Diversas entidades e estudiosos propõem parâmetros para análise do 
desenvolvimento auditivo infantil, devendo destacar os sugeridos pela Organização 
Mundial da Saúde (OMS), em 2006³:
Desenvolvimento auditivo
Fonte: Adaptado de OMS (2006)³.
Cóclea formada a partir da 20ª semana de vida intrauterina.
Maturação da cóclea até o 2º ano de vida.
Culmina com aquisição da linguagem oral.
Idade Acorda com sons fortes
0 – 3 meses Acalma com sons moderadamente fortes e músicas.
3 – 4 meses Presta atenção nos sons e vocaliza.
6 – 8 meses Localiza a fonte sonora; balbucia sons, por exemplo: “dadá”.
12 meses Aumenta a frequência do balbucio e inicia a produção das primeiras palavras; entende ordens simples, como: “dá tchau”.
18 meses Fala, no mínimo, seis palavras.
2 anos Produz frases com duas palavras.
3 anos Produz sentenças.
Fonte: iconicbestiary. Freepik.
8
O Conselho Regional de Fonoaudiologia (CRF) da 6ª Região divulgou o seguinte 
material que aborda a temática do desenvolvimento auditivo4:
As perdas auditivas congênitas ou adquiridas geram prejuízo na aquisição e no 
desenvolvimento da linguagem oral. Dificuldades no desenvolvimento auditivo e 
visual trazem repercussões no desenvolvimento como um todo e influenciam em 
várias faces do desenvolvimento, como¹:
Desenvolvimento auditivo da criança
Acima de 16 meses: localiza diretamente os sons para os lados, 
para cima e para baixo; compreende ordens relacionadas às 
partes do seu corpo (“cadê a mão?”, “cadê o pé?”).
0 aos 4 meses: diante de sons mais intensos, a criança deve apresentar respostas, como: 
despertar do sono, aceleração ou interrupção da mamada, susto e piscadas dos olhos. Reage 
inconsistentemente aos sons familiares (vozes dos pais, sons do cotidiano).
4 aos 7 meses: localiza sons lateralmente; reconhece a voz da mãe.
7 aos 9 meses: consegue demonstrar reações de agrado ou desagrado aos sons 
que ouve; localiza a fonte sonora para o lado e para baixo indiretamente.
9 aos 13 meses: localiza os sons para o lado e para baixo rapidamente; compreende 
responde a comandos verbais mais simples (“manda beijo”, “dá tchau”).
13 aos 16 meses: localiza os sons para o lado, para baixo e para 
cima; começa a compreender e responder a comandos verbais 
mais complexos (“cadê a mamãe?”, “cadê o papai?”).
Fonte: Adaptado de NORTHERN, J. L; DOWNS, M. P; Hearing in Children. Lippincott Williams & Wilkins, 2002. p. 133-4.
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Motora Cognitiva Pessoal-social
Essas dificuldades podem gerar problemas de integração, socialização, perda da 
autoestima e da independência¹.
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ex
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s.
As perdas auditivas e visuais podem, ainda, aparecer associadas entre si, 
sendo denominadas surdo-cegueira. Este é o resultado de uma combinação 
da privação dos sentidos visual e auditivo, podendo causar extrema dificuldade 
para alcançar metas essenciais à vida5.
Em 2006, o Ministério da Educação lançou um instrutivo sobre a inclusão das 
crianças com surdo-cegueira, destacando o papel dos profissionais envolvidos e 
as estratégias que podem ser lançadas para que sejam alcançadas as habilidades 
e competências para a participação desses indivíduos na sociedade6.
As perdas auditivas e visuais, além de associadas entre si, podem estar associadas 
a transtornos do neurodesenvolvimento, e deve-se investigar essas associações.
 
Estudos apontam que, em 80% dos indivíduos diagnosticados dentro do 
transtorno do espectro autista, a hipótese diagnóstica inicial era de perda auditiva, 
sendo essencial o diagnóstico diferencial7. Vale destacar que, em 9% dos casos, a 
perda auditiva pode vir associada ao transtorno do espectro autista8.
9
A caderneta da criança traz orientações importantes sobre o desenvolvimento 
infantil em vários aspectos, incluindo o visual, o auditivo e o de linguagem. 
Para compreender mais sobre o conteúdo, acesse:
• Caderneta Menina.
• Caderneta Menino. 
PARA SABER MAIS
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_crianca_menina_passaporte_cidadania_3ed.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_crianca_menino_passaporte_cidadania_3ed.pdf
Considerações finais
Neste material, você teve a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre os 
aspectos auditivos e visuais na criança e os seus marcos para o desenvolvimento. 
Você também viu as possíveis situações em que algum tipo de alteração nesse 
desenvolvimento pode gerar impactos sobre a vida, o crescimento e a socialização 
dessa criança na sociedade.
Aliado a isso, você também pôde verificar como se dá o processo auditivo e 
visual de desenvolvimento em cada fase da criança e como reconhecer sinais que 
podem caracterizar alterações importantes.
O desenvolvimento infantil requer atenção por quem realiza essa atividade 
e cautela para identificar possíveis achados que irão subsidiar a descoberta de 
patologias associadas, e que vão requerer cuidado especializado. Por isso, ao 
identificar alguma alteração nos mecanismos auditivos e visuais de uma criança, 
os encaminhamentos para avaliações mais precisas devem ser realizados. Diante 
disso, fique atenta(o) a essas possíveis alterações.
Até a próxima!
Referências
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de 
estimulação precoce: crianças de zero a 3 anos com atraso no desenvolvimento 
neuropsicomotor. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2016a. 184 p. Disponível em: https://
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_estimulacao_criancas_0a3anos_
neuropsicomotor.pdf 
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de Atenção à Saúde Ocular na Infância: 
detecção e intervenção precoce para prevenção de deficiências visuais. 2ª ed. Brasília, 
DF: Ministério da Saúde, 2016. 44 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/
publicacoes/diretrizes_saude_ocular_infancia_prevencao_deficiencias_visuais.pdf
3. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). WHO Child Growth Standards: Length/
height-for-age, weight-forage, weight-for-length, weight-for-height and body mass 
index-for-age. Methods and development. Geneva: WHO, 2006.
4. CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Código de Ética da Fonoaudiologia. 
2016. Disponível em: http://www.fonoaudiologia.org.br/cffa/index.php/codigo-de-
etica. Acesso em: 09/04/2021.
5. ARÁOZ, S. M. M. D., COSTA, M. D. P. R. D. Aspectos biopsicossociais na surdocegueira. 
Revista Brasileira de Educação Especial, São Paulo, v. 14, n.º 1, p. 21-34, abr. 2008.
6. NASCIMENTO, F. A. A. A. C. Educação infantil; Saberes e práticas da inclusão: 
dificuldades de comunicação e sinalização: surdocegueira/múltipla deficiência 
sensorial. 4ª ed. Brasília, DF: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. 79 p. 
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/surdosegueira.pdf
7. SOUSA, E. C. et al. A associação entre a suspeita inicial de perda auditiva e a 
ausência de comunicação verbal em crianças com transtornos do espectro autístico. 
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, São Paulo, v. 14, n.º 4, p. 487-490, 
2009.
8. REIS, D. D. L. et al. Perfil epidemiológico dos pacientes com Transtorno do Espectro 
Autista do Centro Especializado em Reabilitação.Pará Research Medical Journal, 
Belém, v. 3, n.º 1, e15, 2019.

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