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CICLOALCANOS HIDROCARBONETOS CONTENDO APENAS LIGAÇÕES SIMPLES (SIGMA) C-C ARRANJADOS EM “FORMA DE ANEL” CICLOALCANOS ➢ Fórmula Geral → CnH2n ➢ Cicloalcanos Alcanos cíclicos → Hibridização sp3 ➢ Regra básica de nomenclatura → ciclo + nome do alcano de cadeia correspondente CICLOALCANOS REGRAS DE NOMENCLATURA PARA CICLOALCANOS SUBSTITUÍDOS 1. Cadeia principal Se o anel possuir um número de átomos de C maior ou igual que o do “maior” substituinte, a molécula será nomeada como um cicloalcano alquil-substituído. Caso contrário, o cicloalcano será o substituinte: alcano cicloalquil-substituído As regras da IUPAC de nomenclatura de alcanos são aplicáveis aos cicloalcanos, com pequenas adequações etilciclopentanociclopentano → cadeia principal butano → cadeia principal 1-ciclopropilbutano CICLOALCANOS REGRAS DE NOMENCLATURA PARA CICLOALCANOS SUBSTITUÍDOS 2. Numeração da cadeia A menor numeração possível deve ser aplicada, a partir do substituinte que ocupará a posição 1 1,3-dimetilciclopentano 1,4-dimetilciclopentano (incorreto) 2-etil-1,4-dimetilcicloeptano 1 / 3 / 4 1 / 2 / 6 (incorretos) CICLOALCANOS REGRAS DE NOMENCLATURA PARA CICLOALCANOS SUBSTITUÍDOS 2. Numeração da cadeia Se dois ou mais substituintes permitirem a mesma “menor numeração”, a ordenação deverá ser alfabética 1-etil-3-metilciclopentano 3-etil-1-metilciclopentano (incorreto) As mesmas regras se aplicam para halogênios como substituintes 1-bromo-2-metilciclobutano 1-etil-3-fluorocicloexano CICLOALCANOS REGRAS DE NOMENCLATURA PARA CICLOALCANOS SUBSTITUÍDOS 3. Isomerismo cis/trans Em alcanos, átomos e grupos podem apresentar diferentes arranjos espaciais, interconversíveis, devido à livre rotação em torno de ligações X Em cicloalcanos, por outro lado, átomos ou grupos são incapazes de alterar a face (lado) do anel à qual se encontram ligados, sem que haja a quebra de uma ligação. ESTEREOISÔMEROS SÃO ISÔMEROS QUE POSSUÊM A MESMA CONECTIVIDADE, MAS DIFERENTES ARRANJOS ESPACIAIS DE SEUS ÁTOMOS ISÔMEROS CONFIGURACIONAIS ESTEREOSIÔMEROS QUE NÃO PODEM SER INTERCONVERTIDOS SEM QUE HAJA A QUEBRA DE UMA LIGAÇÃO Moléculas que apresentam a mesma fórmula química, mesmo padrão de conectividade entre seus átomos, mas diferentes arranjos espaciais, que não podem ser interconvertidas sem a quebra de uma ligação ISÔMEROS CONFIGURACIONAIS → MOLÉCULAS DIFERENTES A definição completa e necessária de isomeria configuracional CICLOALCANOS REGRAS DE NOMENCLATURA PARA CICLOALCANOS SUBSTITUÍDOS 3. Isomerismo cis/trans cis-1,2-dimetilciclopropano trans-1,2-dimetilciclopropano Cicloalcanos como o 1,2-dimetilciclopropano apresentam ESTEREOISOMERIA CONFIGURACIONAL CIS/TRANS Substituintes no mesmo lado do anel → cis Substituintes em lados opostos do anel → trans CICLOALCANOS REGRAS DE NOMENCLATURA PARA CICLOALCANOS SUBSTITUÍDOS 3. Isomerismo cis/trans Outros exemplos trans-1,3-difluorciclobutano cis-1-etil-2-metilciclopentano cis-1,4-dimetilciclooctano CICLOALCANOS ESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOALCANOS → Hibridização sp3 → 109,5o 60o -49,5o 109,5o 90o -19,5o 108o -1,5o 120o +10,5o O desvio do ângulo tetraédrico ideal (109,5o) origina TENSÃO ANGULAR (TENSÃO DE BAEYER) TENSÃO ANGULAR: Ciclopentano < Cicloexano < Ciclobutano < Ciclopropano Adolf von Baeyer (1835-1917) Nobel em Química - 1905 BAEYER (1885): Análise de Cicloalcanos como figuras geométricas CALOR DE COMBUSTÃO A “quantidade” de energia de um alcano/cicloalcano pode ser medida pela sua combustão (Entalpia de Combustão) A comparação de valores de Entalpias de Combustão, porém, não pode ser direta, já que alcanos e cicloalcanos diferenciam-se em suas constituições por dois átomos de hidrogênio: CnH2n+2 / CnH2n 2 C6H14 + 19 O2 → 12 CO2 + 14 H2O + ENERGIA 2 C6H12 + 18 O2 → 12 CO2 + 12 H2O + ENERGIA Hexano Cicloexano A Tensão Angular de um cicloalcano pode ser quantificada, em princípio, pela comparação de seu “teor de energia” com o “teor de energia” de um alcano de tamanho de cadeia análogo (livre de Tensão Angular) ALCANO cH o (kcal/mol) cH o (kcal/mol) CH3CH2CH3 -530,6 - CH3(CH2)2CH3 -687,9 -157,3 CH3(CH2)3CH3 -845,2 -157,3 CH3(CH2)4CH3 -1.002,6 -157,4 CH3(CH2)5CH3 -1.160,0 -157,4 CH3(CH2)6CH3 -1.317,4 -157,4 CH3(CH2)7CH3 -1.474,9 -157,5 CH3(CH2)8CH3 -1.632,3 -157,4 CH3(CH2)9CH3 -1.789,8 -157,5 CH3(CH2)10CH3 -1.947,2 -157,4 CH3(CH2)11CH3 -2.104,7 -157,5 CALORES DE COMBUSTÃO DE ALCANOS LINEARES EM FASE GASOSA A contribuição média de cada grupo CH2 nos Calores de Combustão é de -157,4 kcal/mol J. Research NBS 1945,34, 263–269 CICLOALCANO n x CH2 cH o (kcal/mol) cH o (kcal/mol) Tensão Total (kcal/mol) Tensão/CH2 (kcal/mol)Experimental Calculado* Ciclopropano 3 -499,8 -472,2 27,6 9,20 Ciclobutano 4 -656,1 -629,6 26,5 6,62 Ciclopentano 5 -793,4 -787,0 6,4 1,28 Ciclohexano 6 -944,7 -944,4 0,3 0,05 Cicloeptano 7 -1.108,3 -1.101,8 6,5 0,93 Ciclooctano 8 -1.269,2 -1.259,2 10,0 1,25 Ciclononano 9 -1.429,6 -1.416,6 13,0 1,44 Ciclodecano 10 -1.586,8 -1.574,0 12,8 1,28 Cicloundecano 11 -1.743,1 -1.731,4 11,7 1,06 Ciclododecano 12 -1.893,4 -1.888,8 4,6 0,38 Ciclotridecano 13 -2.051,9 -2.046,2 5,7 0,44 Ciclotetradecano 14 -2.206,1 -2.203,6 2,5 0,18 Ciclopentadecano 15 -2.363,5 -2.361,0 2,5 0,16 * nCH2 x -157,4 kcal/mol CALORES DE COMBUSTÃO EM FASE GASOSA E TENSÕES EM CICLOALCANOS 27,6 26,5 6,4 0,3 6,5 10 13 12,8 11,7 4,6 5,7 2,5 2,5 0 5 10 15 20 25 30 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Te n sã o T o ta l ( kc al /m o l) Tamanho do Anel TENSÃO EM CICLOALCANOS 9,2 6,62 1,28 0,05 0,93 1,25 1,44 1,28 1,06 0,38 0,44 0,18 0,16 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Te n sã o /C H 2 (k ca l/ m o l) Tamanho do Anel TENSÃO EM CICLOALCANOS CICLOALCANOS ESTRUTURA E ESTABILIDADE ORDEM DE ESTABILIDADE TERMODINÂMICA DE CICLOALCANOS Cicloexano > Ciclopentano > Ciclobutano > Ciclopropano ➢ A análise de von Baeyer não foi totalmente correta O ciclopropano e o ciclobutano apresentam, efetivamente, as menores estabilidades termodinâmicas O cicloexano, por outro lado, não apenas é mais estável que o ciclopentano, mas é também essencialmente livre de qualquer tensão Ao contrário do que acreditava von Baeyer, com exceção do ciclopropano, NENHUM cicloalcano é planar CICLOPROPANO CICLOALCANOS ➢ Único cicloalcano planar e também o mais “tensionado” ESTRUTURA E ESTABILIDADE vista superior ➢ Os ângulos internucleares (C-C-C) do anel são, efetivamente, de 60o 60o CICLOPROPANO CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE ➢ No ciclopropano, os orbitais não se sobrepõe frontalmente (fisicamente impossível) A sobreposição entre os orbitais híbridos ocorre “quase lateralmente”, assemelhando-se a uma ligação → Ligação curvada/Tipo Banana Os ângulos interorbitalares são de aproximadamente 102o , o que confirma a presença de Tensão Angular (109,5o - 102o = 7,5o) 102o ED C-C (ciclopropano) = 65 kcal/mol ED C-C (etano) = 90,2 kcal/mol Sobreposição “quase lateral” menos efetiva que uma sobreposição frontal CICLOPROPANO CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE ➢ Além de Tensão Angular, o ciclopropano apresenta Tensão Torcional Todas as ligações C-H encontram-se eclipsadas Da tensão total estimada para o ciclopropano (27,6 kcal/mol), 6 kcal/mol são originadas da Tensão Torcional Tensão Total 27,6 kcal/mol Tensão Torcional 6 kcal/mol Tensão Angular 21,6 kcal/mol 6 pares de ligações C-H eclipsadas (6 x 1 kcal/mol) = 0o CICLOBUTANO CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE ➢ O ciclobutano apresenta uma tensão total apenas ligeiramente menor que a do ciclopropano Seu arranjo espacial, na verdade, não é planar, mas sim “dobrado”, em um ângulo de 28o Conformação planar Conformação dobrada 28o CICLOBUTANO CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE ➢ A Conformação dobrada aumenta a Tensão Angular, mas diminui a Tensão Torcional 88o Ângulos internucleares (C-C-C) = 88o 60o > θ> 0o Tensão Torcional não é máxima nem mínima Na Conformação planar, os ângulos internucleares são de 90o, mas todas as ligações C-H se encontram eclipsadas (8 pares de ligações) Menor Tensão Angular / Maior Tensão Torcional CICLOBUTANO CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE ➢ O Ciclobutano apresenta certa liberdade conformacional → Inversão de conformações dobradas E 1,45 kcal/mol CICLOPENTANO CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE ➢ O Ciclopentano possuiu uma pequena, mas significativa, tensão total (6,4 kcal/mol) O arranjo coplanar, que teria Tensão Torcional elevada, não é observado A conformação mais estável do ciclopentano, chamada de envelope, apresenta um carbono “fora do plano”, o que aumenta a Tensão Angular, mas diminui a Tensão Torcional Conformação envelope CICLOPENTANO CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE 1 2 3 4 5 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 5 1 23 4 60o > θ > 0o 60o > θ > 0o CICLOEXANO CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE ➢ O Cicloexano é essencialmente livre de qualquer tensão (Angular e Torcional) A conformação planar possui Tensão Angular e Tensão Torcional Ao deixar a planaridade e assumir a conformação chamada de cadeira, o Cicloexano é o único cicloalcano capaz de “eliminar” todas as tensões Conformação cadeiraConformação planar CICLOEXANO CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE Conformação cadeira Na conformação cadeira, todas as ligações se tornam estreladas (sem Tensão Torcional), e os ângulos internucleares C-C-C assumem valores “ideais” de 111,5o (no propano, o ângulo C-C-C é de 111,7o) 1 2 3 4 5 6 5 1 2 3 46 = 60o CICLOEXANO CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE 111,5o 111,7o Cicloexano Propano Conformação cadeira CICLOEXANO CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE Eixo Equador Eixo Equador Eixo Equador Ligações Axiais Ligações Equatoriais Classificação das Ligações Conformação cadeira DICAS PARA O DESENHO DA CONFORMAÇÃO CADEIRA Ligação frontal ① ② ③ ④ O DESENHO CORRETO DA CONFORMAÇÃO CADEIRA LIGAÇÕES AXIAIS E EQUATORIAIS Vértices superiores Vértices inferiores Vértices superiores → Ligações axiais “para cima” Vértices inferiores → Ligações axiais “para baixo” Vértices superiores → Ligações equatoriais “para baixo” Vértices inferiores → Ligações equatoriais “para cima” Sempre há alternância “para cima”/ ”para baixo” na orientação relativa das ligações CICLOEXANO CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE ➢ A Conformação cadeira pode sofrer um processo de “inversão”, originando uma “cadeira invertida” Para o cicloexano, as duas conformações possuem a mesma energia A energia necessária para que o processo de “inversão da cadeira” ocorra é de 10,8 kcal/mol 5 1 2 3 46 51 2 3 4 6 CICLOEXANO CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE Observe que o processo de inversão da cadeira altera o arranjo relativo das ligações (classificações) Ligações axiais → Ligações equatoriais Ligações equatoriais → Ligações axiais 5 1 2 3 46 51 2 3 4 6 Não se alteram, porém, os “lados” ocupados pelas ligações e suas orientações gerais Ligação equatorial / axial “para cima” → Ligação axial / equatorial “para cima” Ligação equatorial / axial “para baixo” → Ligação axial / equatorial “para baixo” 10,8 kcal/mol 5,5 kcal/mol 7,1 kcal/mol E PROCESSO DE INVERSÃO DA CADEIRA Meia-cadeira Meia-cadeira Barco torcido Barco torcido Barco Cadeira Cadeira CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS MONOSSUBSTITUÍDOS ❑ Metilcicloexano 1,74 kcal/mol mais estável Proporção Equatorial/Axial = 95 : 5 A conformação que coloca o substituinte em uma posição equatorial é sempre a mais estável 6 4 3 2 15 64 3 2 1 5 O arranjo espacial resultante se assemelha à conformação gauche do butano Butano gauche No cicloexano, essa “relação gauche” é observada com os dois hidrogênios axiais (1,3)Duas interações estéricas do tipo 1,3-diaxial CH3/H (0,87 kcal/mol por interação) CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS MONOSSUBSTITUÍDOS 1 2 3 Substituintes “volumosos” causam Tensão Estérica quando em posições axiais A tensão ocorre entre o substituinte e os hidrogênios axiais a “3 átomos de distância”→ Tensão Estérica 1,3-diaxial CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS MONOSSUBSTITUÍDOS Substituintes “volumosos” causam Tensão Estérica quando em posições axiais A tensão ocorre entre o substituinte e os hidrogênios axiais a “3 átomos de distância”→ Tensão Estérica 1,3-diaxial 1 2 3 2 3 1 3 3 2 2 CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS MONOSSUBSTITUÍDOS Modelo CPK (Corey-Pauling-Koltun) Esferas correspondem aos Raios de van der Waals dos átomos CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS MONOSSUBSTITUÍDOS A conformação com o substituinte em posição equatorial não apresenta nenhuma tensão O arranjo, neste caso, é semelhante à conformação antiperiplanar do butano Butano antiperiplanar CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS MONOSSUBSTITUÍDOS Modelo CPK (Corey-Pauling-Koltun) CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS MONOSSUBSTITUÍDOS Substituinte (R) E (kcal/mol) CH3 -1,74 CH2CH3 -1,90 CH(CH3)2 -2,21 C(CH3)3 -4,90 F -0,25 Cl -0,53 Variação de energia com a inversão da cadeira Os valores de energia correspondem à Tensão Estérica total (2 x 1,3-Diaxial) CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS DISSUBSTITUÍDOS No caso de cicloexanos dissubstituídos, a preferência conformacional depende do padrão de conectividade e da disposição espacial relativa dos substituintes (isomeria configuracional cis/trans) 1. Cicloexanos 1,4-dissubstituídos 2. Cicloexanos 1,3-dissubstituídos 3. Cicloexanos 1,2-dissubstituídos 4. Cicloexanos 1,1-dissubstituídos CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS MONOSSUBSTITUÍDOS 1. Cicloexanos 1,4-dissubstituídos A. Isômero cis 2 x Tensão Estérica 1,3-diaxial CH3/H 2 x Tensão Estérica 1,3-diaxial CH3/H As duas conformações são energeticamente equivalentes CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS MONOSSUBSTITUÍDOS 1. Cicloexanos 1,4-dissubstituídos B. Isômero trans Não apresenta qualquer tensão 4 x Tensão Estérica 1,3-diaxial CH3/H (3,48 kcal/mol) A conformação diequatorial é 3,48 kcal/mol mais estável que a conformação diaxial CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS MONOSSUBSTITUÍDOS 2. Cicloexanos 1,3-dissubstituídos A. Isômero cis Não apresenta qualquer tensão 2 x Tensão Estérica 1,3-diaxial CH3/H (1,74 kcal/mol) 1 x Tensão Estérica 1,3-diaxial CH3/CH3 (3,70 kcal/mol) A conformação diequatorial é 5,44 kcal/mol mais estável que a conformação diaxial CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS MONOSSUBSTITUÍDOS 2. Cicloexanos 1,3-dissubstituídos B. Isômero trans 2 x Tensão Estérica 1,3-diaxial CH3/H (1,74 kcal/mol) As duas conformações são energeticamente equivalentes CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS MONOSSUBSTITUÍDOS 3. Cicloexanos 1,2-dissubstituídos A. Isômero cis 2 x Tensão Estérica 1,3-diaxial CH3/H (1,74 kcal/mol) 1 2 1 2 1 2 1 2 1 x Tensão Estérica gauche CH3/CH3 (0,90 kcal/mol) As duas conformações são energeticamente equivalentes CICLOALCANOSESTRUTURA E ESTABILIDADE CICLOEXANOS MONOSSUBSTITUÍDOS 3. Cicloexanos 1,2-dissubstituídos B. Isômero trans 1 x Tensão Estérica gauche CH3/CH3 (0,90 kcal/mol) 4 x Tensão Estérica 1,3-diaxial CH3/H (3,48 kcal/mol) A conformação diequatorial é 2,58 kcal/mol mais estável que a conformação diaxial
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