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AIMS Alberta Infant Motor Scale. Instrumento canadense que avalia a qualidade dos componentes de desenvolvimento motor grosso nas posições: prono (21 itens), supino (3 itens), sentado (12 itens) e de pé (16 itens). o Avalia: habilidade de transferir peso, postura, controle dos músculos antigravitacionais. o Aplicabilidade: 0 – 18 meses. o Preenchimento: O (observado) e NO (não observado). GMFCS Sistema de Classificação da Função Motora Grossa. Instrumento importante que direciona as curvas prognósticas e classifica a PC em 5 níveis: 1. Criança totalmente independente; 2. Criança deambula, mas precisa de suporte; 3. Criança deambula em pequenas distâncias; 4. Criança com controle de cabeça e consegue andar com suporte; 5. Criança totalmente dependente. MACS Sistema de Classificação da Habilidade Manual. Instrumento que descreve como as crianças com PC usam suas mãos para manipular objetos em atividades diárias. Sendo descrito em 5 níveis: 1. Manipula objetos facilmente e com sucesso; 2. Manipula a maioria dos objetos e com a qualidade e/ou velocidade da realização um pouco reduzida; 3. Manipula objetos com dificuldade, necessita de ajuda para preparar e/ou modificar as atividades; 4. Manipula uma variedade limitada de objetos facilmente manipuláveis em situações adaptáveis. 5. Não manipula objetos e tem habilidade severamente limitada para desempenhar até mesmo ações simples. CFCS Sistema de Classificação da Função de Comunicação. Instrumento que tem por objetivo classificar o desempenho da comunicação diária dos indivíduos com PC em cinco níveis: 1. Emissor e receptor eficazes com parceiros conhecidos e desconhecidos; 2. Emissor e receptor eficazes, mas lentos com parceiros conhecidos e desconhecidos; 3. Emissor e receptor eficazes com parceiros conhecidos; 4. Emissor e receptor inconsistentes com parceiros conhecidos; 5. Emissor e receptor raramente eficazes com parceiros conhecidos. HINE Escala Neurológica Infantil de Hammersmith. Diagnóstico: alterações do movimento e postura + exames complementares (ressonância – padrão ouro) = diagnóstico diferencial. Crianças com PC podem apresentar alterações já nos primeiros meses de vida, porém em alguns casos mais leves, o diagnóstico é tardio. o Sinais clínicos: espasticidade, discinesia e ataxia; Sistema de Classificação da PC o Distribuição anatômica: unilateral ou bilateral; o Classificação motora: extremidades superiores e/ou inferiores; o Distúrbios associados: quadro clínico. Avalia crianças de 2 – 24 meses. Exame neurológico objetivo com possibilidade de gerar valores quantitativos. Inclui 26 itens que avaliam a função de: nervo craniano, tônus muscular, reflexos e reações. o A soma pode chegar a 78 pontos, quanto menor a pontuação maiores a chances de ter PC. o Caso um item tenha assimetria: a pontuação deve ser a média dos pontos calculados. o Apenas a 1ª sessão é pontuada: pois as sessões 2 e 3 são idades dependentes. o Avaliar preferencialmente: 6, 9 e 12 meses. HNNE Escala Neurológica Neonatal de Hammersmith. Pode ser utilizada em prematuros, no entanto só é gerado pontuação a partir de 40 semanas. Observar o estado comportamental – Escala de Braselton. o RN termo: 30,5 – 34 pontos – desenvolvimento bom, sem risco de alteração neurológica. o RN prematuro: maior que 26 – desenvolvimento bom, considerado normal. o Abaixo desses valores tem risco de alteração neurológica. HINE
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