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Casos Clínicos APS 2022(1)

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Caso Clínico (revisão sala de aula)
M.L.P., 37anos, sexo feminino, branca, admitida na clínica cirúrgica do Hospital de Campinas, em pós-operatório de histerectomia total com incisão cirúrgica vertical abdominal. 
Admitida no Centro Cirúrgico do referido Hospital,  apresentando quadro de cólicas, hipermenorréia, náuseas, cefaléia e insônia, com diagnóstico médico de mioma uterino com indicação histerectomia total. Nega história de outras doenças, e é sua quinta hospitalização, para realização de procedimento cirúrgico, anteriormente por uma perineorrafia, duas cesarianas e uma laqueadura. Nega antecedentes familiares de doenças hepáticas, doenças crônicas, cardíacas e/ou câncer. Nega tabagismo. Refere ingerir bebida alcoólica aos fins de semana.  Peso = 75 Kg e Altura = 1,65 cm. Cliente comunicativa, cooperativa, alegre, não apresenta déficits de
autocuidado nas eliminações e possui hábitos alimentares com pouca ingestão de legumes verduras e frutas e ingere pouca água, aproximadamente 1500 ml/dia. Relata evacuar 1x/dia, fezes pastosas em média quantidade. Refere não possuir bom sono noturno, devido à presença de cefaléia, náuseas e cólicas constantes. Nega automedicação. Declara ser sedentária. 
Após realização da cirurgia ficou na sala de recuperação pós-anestésica e foi para a enfermaria. Na enfermaria, você recepcionou e avaliou a paciente. Ao exame físico, consciente, orientada, comunicando-se verbalmente, eupneica, em ar ambiente, MV+ por toda extensão pulmonar e sem RA, expansibilidade torácica e frêmito tóraco-vocal preservados; ausculta cardíaca apical com 2BRNF+, pulso rítmico, FC= 110 bat/min, pulso radial D rítmico, cheio, sem edema, perfusão periférica normal. Abdome semi-globoso, relata dor e apresenta face de dor à palpação, apresentando incisão cirúrgica vertical abdominal, com curativo oclusivo e sujo de sangue em pequena quantidade e um dreno penrose inserido na parte distal da incisão drenando secreção sanguinolenta, em pequena quantidade. Apresenta AVP em MSD, infundindo soroterapia a 42 ml/h, e MSE íntegro, ambos sem anormalidade em relação a movimentação. MMII íntegros, sem anormalidades. Mantém jejum e relata sede. SVD drenando diurese amarelo escura, concentrada, em pequena quantidade (30ml/h). 
Caso clínico 1- APS
Cliente FVB compareceu no dia 02/09/21 a UBS para coleta de CO. Tem 33 anos, casada, G1Pn1A0, DUP 2016, DUM 25/08/2021, relata que não procura o serviço regularmente para realização de CO, sexualmente ativa, parceiro fixo, faz uso de MAC: anticoncepcional injetável. Faz 4 refeições diárias, ingerindo com frequência massas e salgados fritos. Não tem o hábito de comer diariamente frutas e verduras. Nega tabagismo, nega HAS, nega DM e cirurgias anteriores. Refere coceira e acha que o corrimento está normal. Realizou último CO em 23/08/18. Ao exame físico: mamas: simétricas, flácidas, sem nódulos palpáveis. Abdome: plano, flácido, indolor a palpação, rh +. Ao exame especular: vulva: distribuição adequada dos pelos, com cicatriz de episiotomia, cor rósea. Canal cervical:mucosa rugosa, rósea, presença de hiperemia e edema do lado direito dos grandes lábios, presença de secreção esbranquiçada, de média a grande quantidade, tipo “coalhada”. Colo uterino: róseo, invertido, em posição transversa. Coletado secreção de ectocérvice e endocérvice, realizado teste com ácido acético negativo e shiller negativo.
Dados antropométricos:
Peso= 88 kg, altura= 1,59 m
SSVV:
 Pulso radial: 72 bat/min FR: 18 rpm PA: 138x89mmHg
- Realize o estudo de caso conforme as orientações da APS e responda no final as seguintes preguntas:
1) Explique a finalidade da coleta de citologia oncótica.
2) Explique como deve ser realizado este procedimento, pelo enfermeiro.
3) Devido aos dados identificados no histórico e no exame físico, você pode suspeitar de uma infecção. Qual é esta infecção e como o enfermeiro deve intervir nesta situação? 
Caso clínico 2 - APS
LTF, 9 anos, sexo masculino, natural de Brasília. Procurou a UBS com a mãe que refere início de quadro gripal com tosse seca, febre não termometrada e dispnéia há 3 dias. Há 2 dias evoluiu com dor torácica, irradiando para ombro esquerdo. Associado refere náuseas. Foi encaminhado ao acolhimento para passar em consulta de enfermagem.
· ANTECEDENTES: 
	Nascido de parto cesárea, a termo, sem intercorrências. 
	Crescimento e desenvolvimento adequados.
	Refere herniorrafia inguinal no primeiro mês de vida. 
	Apresenta Dislipidemia e Sobrepeso. 
	Nega outras doenças. Nega alergias. Nega outras internações.
· ANTECEDENTES FAMILIARES:
	Mãe, 31anos, hígida. G4P1A2.
	Pai, 34anos, tem hipertrigliceridemia 
· HÁBITOS DE VIDA: 
	Reside em casa de alvenaria, saneamento básico completo. 
	Contato com gatos periodicamente e contato com tabagistas (tios).
AO  EXAME FÍSICO
· REG, acianotico, anicterico, taquidispneico, facies de dor, SaO2 ar amb: 91%.
· Oroscopia: sem alterações
· AR: tórax com expansibilidade diminuída, MV + e muito diminuído a esquerda, creptos em base direita, retração de fúrcula leve, tiragem intercostal leve. FR: 29 ipm
· AC: Bulhas hipofonéticas, ausência de sopros. FC: 108bpm
· Abd: globoso, flácido, indolor a palpação, ausência de vômito.
· MMII: bem perfundidos, sem edema.
- Realize o estudo de caso conforme as orientações da APS.

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