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RESUMO SESSAO 5 AAS

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RESUMO AAS- SESSAO 05- THAIS M.SOUTO
PLANEJAMENTO EM SAÚDE: MODELOS – MAPP; ZOPP; PES.
O Planejamento em Saúde, entendido como ação social, é um processo que visa à transformação de uma situação em outra melhor, por isso pode ser um forte aliado da Equipe de Saúde da Família e do Gestor, uma vez que disponibiliza ferramentas e tecnologias importantes para a identificação dos problemas e na definição de intervenções eficientes e eficazes.
O módulo foi organizado em 5 seções: Planejamento em Saúde / Análise Estratégica das condições de saúde / Elaboração do Plano de Ação / Monitoramento e Avaliação das Ações de Saúde / Sistema de Planejamento do SUS.
Optar pelo planejamento significa assumir uma alternativa à improvisação. É decidir aonde se quer chegar, é acreditar que o futuro pode ser construído. Isto porque planejar implica transformar idéias em ação.
E o que é planejar?
“A noção mais simples de planejamento é a de não-improvisação. Uma ação planejada é uma ação não-improvisada e, nesse sentido, fazer planos é coisa conhecida do homem desde que ele se descobriu com capacidade de pensar antes de agir...” (GIOVANELLA, 1991).
“Planejamento consiste em se definir com antecedência o que será feito para mudar condições insatisfatórias no presente ou evitar que condições adequadas venham a deteriorar-se no futuro.” CHORNY (1998). 
Para Carlos Matus
“Planejar significa pensar antes de agir, pensar sistematicamente,
com método; explicar cada uma das possibilidades e analisar suas
respectivas vantagens e desvantagens; propor-se objetivos. É projetar-se para o futuro, porque as ações de hoje terão sido eficazes, ou ineficazes, dependendo do que pode acontecer amanhã e do que pode não acontecer. O Planejamento é a ferramenta para pensar e criar o futuro porque contribui com um modo de ver que ultrapassa as curvas do caminho e chega à fronteira da terra virgem ainda não palmilhada e conquistada pelo homem. Essa visão ampla serve como suporte das decisões de cada dia: os pés no presente e o olhar no futuro.” (HUERTAS, 1996).
Planejamento é o cálculo que precede e preside a ação. (MATUS,1989).
Desenvolvimento do planejamento em saúde
As maiores influências no planejamento em saúde são as do pensamento normativo e estratégico.
Planejamento Normativo
Dá muita importância ao papel dos técnicos. Basicamente é um problema técnico.
Planejamento Estratégico
Basicamente é um problema entre pessoas. Destaca a importância de integrar o aporte metodológico dos diferentes profissionais com as expectativas, interesses e necessidades e problemas das pessoas envolvidas.
Buscando enfrentar a questão da operacionalização de um método complexo e sofisticado no nível local, Matus combina dois outros métodos para formar um sistema de planejamento (Trilogia Matusiana), dirigido aos distintos níveis gerenciais de 37 uma organização ou organizações de diferentes complexidades. Formam a trilogia, , o ZOPP (Planejamento de Projetos Orientado por Objetivos) e o MAPP (Método Altadir de Planificação Popular) desenhados, respectivamente, para os níveis institucional/central, intermediário e operacional/local.
O ZOPP tendo como princípio básico o enfoque participativo, ou seja, a participação ativa no planejamento do projeto de todos aqueles que estarão diretamente envolvidos, sendo estes, em alguns casos, os próprios beneficiários.
O MAPP, por sua vez, é uma simplificação do método ZOPP, realizado pela Fundação Altadir, e se baseia nos mesmos princípios do PES, sendo um bom método a ser operacionalizado no nível popular, associações de moradores e instituições de pequeno porte (Silva, 1994), ou seja, aplica-se à planificação tático-operacional de unidades, de sistemas locais menos complexos, ou de programas específicos de ação.
O enfoque estratégico exerceu grande influência no
movimento sanitário brasileiro, mas o Planejamento Estratégico Situacional (PES) é o que mais foi difundido, utilizado e atualizado.
Planejamento Estratégico Situacional: momentos e fundamentos
PES: momentos do planejamento – explicativo, normativo, estratégico e tático operacional. Conceitos/fundamentos principais: Triângulo de Governo; Estratégia; Situação; Ator Social; Problema. 
O PES foi pensado por Carlos Matus como uma ação política.
Dentre os conceitos básicos do PES os cinco fundamentais são detalhados a seguir:
• Triângulo de Governo
• Estratégia
• Situação
• Ator Social
• Problema
Triângulo de Governo
Matus utilizou-se da figura do triangulo para explicar
importantes fundamentos do PES: Projeto de Governo, Governabilidade e Capacidade de Governo.
Estes três pontos devem ser vistos numa interrelação dinâmica e a análise do equilíbrio entre os três vértices do triângulo permite avaliar as fragilidades da gestão orientando os ajustes necessários, ou seja, se é preciso trabalhar melhor o
plano, se é preciso aumentar a governabilidade ou a capacidade de governo.
Estratégia
Matus propõe um modelo de planejamento que funcione na realidade e a realidade é conflitiva. Na realidade ou na situação existem diversos atores sociais com diferentes visões de mundo, interesses e compromissos. São essas diferenças que provocam conflitos. Existindo conflitos, é necessário pensar estrategicamente para enfrentar os oponentes e alcançar os objetivos propostos. Lembre-se que na visão do PES todas as forças sociais planejam e governam.
Pensar e agir estrategicamente implica construir viabilidade (política, técnica e econômica) para o plano (Huertas, 1996).
Ser estratégico é cotejar as oportunidades, fragilidades, fortalezas e ameaças (PAIM, 2006).
Agir estrategicamente é construir as alianças e mobilizações necessárias para a superação dos obstáculos ao plano.
Situação
Situação é um espaço socialmente produzido onde se inserem diversos atores sociais que interpretam e explicam a realidade e sendo assim a situação é um espaço de conflito. Existem diversas explicações sobre
a situação, a nossa explicação é apenas uma delas, por isso é fundamental que no planejamento também sejam consideradas as interpretações da realidade de outros atores sociais.
Ator Social
Para Matus, um ator social pode ser uma pessoa ou um coletivo de pessoas que atuando em uma determinada situação é capaz de transformá-la.
Para tanto é fundamental que o ator social tenha:
• um projeto de intervenção;
• capacidade de mobilizar os recursos necessários;
• um mínimo de organização para executar o plano.
A participação de diversos atores sociais e uso da negociação enriquecem o processo de planejamento criando corresponsabilidades dando mais legitimidade e viabilidade política ao plano.
A Equipe de Saúde da Família, no caso do planejamento estratégico em saúde, é um dos atores sociais competentes para exercer essa ação central, não centralizadora, mas aglutinadora, capaz de garantir unidade as diversas ações parciais dos diferentes atores sociais.
Problema
Matus diz que problema é uma situação insatisfatória acumulada, ou seja, é a discrepância entre uma situação real e a situação ideal ou desejada. 
Os problemas não são todos do mesmo tipo. Existem problemas mais ou menos complexos e problemas de difícil ou fácil adaptação. A categorização de Matus propõe que os problemas sejam considerados como: problemas estruturados, problemas quase-estruturados, problemas intermediários e problemas finais (ou terminais). Considerando que o planejamento envolve um gasto razoável de energia, priorizar os problemas finalísticos e mais complexos. 
Os momentos do Planejamento Estratégico Situacional
Para Matus, o método do PES trabalha com quatro momentos de planejamento:
• Momento Explicativo
• Momento Normativo
• Momento Estratégico
• Momento Tático Operacional
Momento Explicativo
O momento explicativo é o equivalente ao diagnóstico no planejamento normativo. É o momento de identificar, selecionar (valorando, priorizando e escolhendo), descrever e explicar problemas, apresentando e selecionando os nós críticos. Nó crítico é a causa do problema que tem três características:
• Causa cuja solução terá impacto nasolução ou
minimização do problema
• Causa cuja solução haja disponibilidade de
recursos políticos, administrativos e técnicos
• Causa cuja solução contribui para a solução de
outras causas problemas
“O momento explicativo coloca a complexa tarefa de selecionar problemas e descartar outros. Este mundo está inundado de problemas. A partir desta seleção, surge a necessidade de explicar as causas de cada problema e do conjunto de problemas que marcam a situação inicial do plano.” (MATUS, 1989).
Momento Normativo
A que se refere o momento normativo? Aqui a preocupação básica é o que fazer? É o desenho do deve ser, nossa definição de como deve ser a realidade. Aqui o mais importante é estabelecer objetivos em função de cada problema ou grupo de problemas. A partir dos objetivos, devem-se estabelecer as metas e as linhas de ação para cada objetivo especifico. Ainda nesse momento são identificados e quantificados os recursos necessários a realização das ações. Em síntese, é o momento privilegiado de atuação de diferentes atores, que orienta o plano para a mudança que se quer.
Momento Estratégico
Para Matus este é o momento de perguntar:
É o momento de analisar que algumas operações poderão ser altamente conflitivas do ponto de vista político, muito exigentes do ponto de vista econômico, ou demandante de tecnologia de elevada complexidade. Então quais serão os obstáculos que deveremos superar para transformar o desenho em realidade? Possuímos os recursos de poder necessários para intervir? Possuímos capacidade organizativa e institucional? 
Nesse momento, devemos verificar se há contradições entre os objetivos (análise de coerência), se os recursos, tecnologias e organização estão disponíveis (análise de factibilidade) e se é possível contornar os obstáculos políticos (análise de viabilidade) (PAIM, 2006). Todas essas reflexões devem ter por objetivo construir viabilidade para as propostas de solução elaboradas no momento normativo.
Momento Tático Operacional
Para Matus o plano se completa na ação, nunca antes. Somente a ação muda a realidade e este agir faz parte do plano. Não é etapa posterior.
Este é momento de execução do plano sob uma determinada gerencia e organização do trabalho, com prestação de contas, supervisão, acompanhamento e avaliação. É o momento de monitorar as operações e avaliar continuamente.
Em síntese, há quatro premissas das quais não se pode prescindir:
Processo de trabalho na prestação de serviços da Estratégia de Saúde da Família:
definição; objetivos ou finalidades; agentes e sujeitos – o sistema de saúde, as equipes de saúde da família e seus profissionais, o usuário e a sociedade; meios e condições – físicos, técnicos e os conhecimentos e habilidades dos profissionais e os meios constituídos pela interação dos profissionais entre si e destes com os usuários e a comunidade como condições para a realização do trabalho; objetos e produtos constituído por processos ou estados sociais, psíquicos ou biológicos cuja alteração pode ter impacto positivo sobre a saúde de indivíduos, grupos de pessoas ou comunidades. Ações para a demanda programada e espontânea. 
Em 2002, foi proposto e estimulado pelo Ministério da Saúde o Programa de Expansão e Consolidação da Estratégia Saúde da Família (PROESF); nesse bojo, houve o estímulo à formação de novas Equipes de Saúde Bucal (eSB), o que se dá efetivamente em 2004, com a instituição da Política Nacional de Saúde Bucal, por meio da criação do Programa Brasil Sorridente. 
Por fim, em 2006 foi regulamentada a Política Nacional da Atenção Básica (PNAB), onde o PSF, cuja concepção do termo “programa” remontava à ideia de algo finito, consolida-se como “estratégia” na reorganização da Atenção Básica, assumindo a nomenclatura de Estratégia Saúde da Família (ESF), igualmente ao PACS, que também assume esse conceito.
Na ESF, o formato das equipes a serem montadas para o desenvolvimento das atividades laborais envolve equipes multiprofissionais na sua construção. 
Participam da equipe de saúde da família (eSF) básica (BRASIL, 2012b): 
um(a) médico(a), 
um(a) enfermeiro(a), 
um(a) técnico(a) de enfermagem 
04 (quatro) a 06 (seis) agentes comunitários de saúde (ACS); 
Além da equipe de saúde bucal (eSB)1, composta por (BRASIL, 2012b): 
Modalidade I: um profissional cirurgião-dentista (CD)e um(a) auxiliar de saúde bucal (ASB); 
Modalidade II: um profissional cirurgião-dentista (CD), um(a) auxiliar de saúde bucal (ASB) e técnico(a) em saúde bucal (TSB). 
Modalidade III: profissionais das modalidades I ou II que operam em Unidade Odontológica Móvel 
Após a publicação da PNAB/2011, as modelagens na composição das eSF são flexibilizadas e os profissionais médicos podem ter diversos arranjos de carga horária, em até mais de uma eSF, considerando-se as diferentes realidades de cada município; são incluídas,no contexto da ESF, as Equipes de Saúde da Família Ribeirinhas (eSFR) para populações que residam nessas localidades,a serem atendidas em USF existentes ou construídas nessas comunidades, onde o acesso a esses moradores se dê por via fluvial; e Equipes de Saúde da Família Fluviais (eSFF), que atendem nas Unidades de Saúde da Família Fluviais (USFF). Esses arranjos organizacionais podem ser articulados para atenderem aos usuários da região da Amazônia Legal e Pantanal Sul-Matogrossense (BRASIL, 2011, 2012b).
A PNAB (BRASIL, 2011, 2012b) apresenta como fundamentos e diretrizes para a Atenção Básica e, por conseguinte, para a ESF: 
I. A territorialidade
Os profissionais da ESF deverão atuar em uma área definida em seus contornos geográficos pelos gestores municipais, observando-se para que não ocorra sobreposição ou lacuna entre bacias hidrográficas. Estes espaços, denominados territórios adstritos, são o locus operacional das ações e serviços das equipes de saúde, onde serão organizadas as propostas de promoção à saúde, prevenção aos agravos e atenção à saúde dos moradores, de forma a estreitar vínculos e a fortalecer as relações entre os sujeitos envolvidos tanto no campo da afetividade quanto no da resolutividade das práticas de saúde disponibilizadas.
II. Adscrição dos usuários
É na adscrição dos usuários que se protagonizam os vínculos, e as demandas se apresentam na orientação necessária às práticas a serem estabelecidas. A população residente nestes territórios constitui, pois, o universo de trabalho da eSF. Por sua vez, esse espaço delimitado é subdividido em microáreas, cuja população não deverá exceder 750 pessoas cadastradas. 
Cada eSF deverá responsabilizar-se por, no máximo, 4.000 pessoas, distribuídas por microáreas, no território de adstrição. Vale esclarecer que a PNAB recomenda um quantitativo médio de 3.000 pessoas.
III. Equipe multiprofissional
Para desenvolver as ações e os serviços de saúde nos territórios sob a atenção da ESF, equipes de saúde multiprofissionais, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde (ACS), formam as equipes de saúde da família (eSF). Conforme apresentado anteriormente, outros profissionais podem ser envolvidos no contexto dos serviços: cirurgiões-dentistas, auxiliares de saúde bucal (ASB) e técnicos em saúde bucal (TSB).
IV. Integralidade e hierarquização
Na ESF, a garantia do acesso à saúde, patrocinada pela eSF, promove ações interdisciplinares de prevenção, promoção e atenção à saúde dos usuários, não apenas numa ação restritiva à saúde, mas integrada ao contexto social e coletivo das famílias.
V. Participação dos usuários
As ações cotidianas das eSF tendem a ser pensadas e planejadas com o objetivo de atender às necessidades da coletividade. Estimular a sua participação é parte do processo em busca da sua autonomia no gerenciamento das necessidades e propostas de saúde para si e para a coletividade.
O trabalho diário das equipes de saúde e dos ACS possibilita a formação de vínculos com os usuários, o que permite percebê-los como sujeitos possuidores de saberes, transformadores da sua história, autônomos na construção das suas experiências de vidae de saúde, conhecedores do que promove a sua felicidade.
Estratégias para o cuidado da pessoa com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS).
A HAS é uma condição clínica multifatorial caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos. O diagnóstico da HAS consiste na média aritmética da PA maior ou igual a 140/90 mmHg verificada em pelo menos três dias diferentes com intervalo mínimo de uma semana entre as medidas, ou seja, soma-se a média das medidas do primeiro dia mais as duas medidas subsequentes e divide-se por três. A constatação de um valor elevado em apenas um dia, mesmo que em mais do que uma medida, não é suficiente para estabelecer o diagnóstico de hipertensão.
Aspectos relevantes para o plano de cuidado à pessoa com HAS
No controle da HAS e de outros fatores de risco para doenças cardiovasculares como obesidade e dislipidemia, o tratamento não medicamentoso é fundamental. Ele envolve mudanças no estilo de vida, que devem ser incorporadas no cotidiano das pessoas com HAS. 
A redução no uso de bebidas alcoólicas é uma das modificações necessárias. O álcool é fator de risco reconhecido para HAS e pode dificultar o controle da doença. O uso de anticoncepcionais hormonais orais também é um fator a ser modificado, sua substituição por outros métodos contraceptivos promove a redução da PA em mulheres com HAS.
As pessoas com HAS que fumam devem ser apoiadas no abandono desse hábito. O tabagismo aumenta o risco de complicações cardiovasculares secundárias em pessoas com HAS e aumenta a progressão da insuficiência renal.
Outras modificações essenciais no estilo de vida, para prevenção e controle da HAS são: o controle de peso, alimentação saudável, redução do consumo de sódio e a incorporação da atividade física.

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