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Analista-de-controle-interno-sefaz-ceperj-2013.zip Anal-Cont-Int-Fev-2013.pdf Data: 03/02/2013 Duração: 5 horas ANALISTA DE CONTROLE INTERNO 1ª ETAPA (CONHECIMENTOS GERAIS) GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Fazenda sac@ceperj.rj.gov.br www.ceperj.rj.gov.br Caro(a) Candidato(a), leia atentamente e siga as instruções abaixo. 01- A lista de presença deve, obrigatoriamente, ser assinada no recebimento do Cartão de Respostas e assinada novamente na sua entrega, na presença e nos locais indicados pelo f scal da sala. 02- Você recebeu do f scal o seguinte material: a) Este Caderno, com 100 (cem) questões da Prova Objetiva, sem repetição ou falha, conforme distribuição abaixo: Língua Raciocínio Lógico Noções de Economia e Noções de Direito Administração Financeira, Portuguesa e Estatística Matemática Financeira Constitucional Orçamentária e Tributário e Administrativo Responsabilidade Fiscal 01 a 20 21 a 40 41 a 60 61 a 80 81 a 100 b) Um Cartão de Respostas destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 03- Verif que se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no Cartão de Respostas. Caso contrário, notif que imediatamente o f scal. 04- Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do Cartão de Respostas, com caneta esferográf ca de tinta na cor azul ou preta. 05- No Cartão de Respostas, a marcação da alternativa correta deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço interno do quadrado, com caneta esferográf ca de tinta na cor azul ou preta, de forma contínua e densa. Exemplo: 06- Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 (cinco) alternativas classif cadas com as letras (A, B, C, D e E), mas só uma responde adequadamente à questão proposta. V ocê só deve assinalar uma alternativa. A marcação em mais de uma alternativa anula a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta. 07- Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que: a) Utilizar ou consultar cadernos, livros, notas de estudo, calculadoras, telefones celulares, pagers, walkmans, réguas, esquadros, transferidores, compassos, MP3, Ipod, Ipad e quaisquer outros recursos analógicos. b) Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o Cartão de Respostas. Observações: Por motivo de segurança, o candidato só poderá retirar-se da sala após 1 (uma) hora a partir do início da prova. O candidato que optar por se retirar sem levar seu Caderno de Questões não poderá copiar sua marcação de respostas, em qualquer hipótese ou meio. O descumprimento dessa determinação será registrado em ata, acarretando a eliminação do candidato. Somente decorridas 4 horas de prova, o candidato poderá retirar-se levando o seu Caderno de Questões. 08- Reserve os 30 (trinta) minutos f nais para marcar seu Cartão de Respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no Caderno de Questões não serão levados em conta. A B C D E ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 1ª ETAPA (CONHECIMENTOS GERAIS) 2GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formaç PERJ LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 1 RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor . Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção. No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e necessário: “No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam”. Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares: 1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de proprie- dades imóveis, do exercício de qualquer prof ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos; 2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e bene f cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país; 3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a veri- f cação f scal, pois f caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida f xa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do conten- cioso administrativo. Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática. 01. “O imposto incidiria sobre as rendas...”; o emprego do futuro do pretérito nesses casos se justif ca porque se trata de uma ação que: A) depende de uma condição para sua realização. B) ocorreria num futuro próximo. C) tinha acontecido num passado recente. D) aconteceria num futuro anterior a um passado. E) representa um conselho, uma opinião a ser discutida. 02. “O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Mi- nistro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor”. A alternativa que mostra uma af rmativa correta sobre os constituintes desse segmento do texto é: A) O termo “sobre a renda” indica o tempo em que se cobraria o imposto. B) As vírgulas no segmento marcam a existência de um aposto. C) O termo “um ardente defensor” mostra a dif culdade de criar-se um novo imposto. D) O segmento nos ensina que não houve Ministros da Fazenda antes de Rui Barbosa. E) O termo “um ardente defensor” está deslocado sintaticamente. 03. O texto 1 faz parte da “Memória da Receita Federal” porque: A) mostra lembranças de funcionários do Ministério da Fazenda. B) retrata a participação de pessoas importantes na formação do Ministério da Fazenda. C) indica fato histórico que forma a história do imposto de renda. D) registra um fato curioso sobre o imposto de renda. E) documenta as lutas políticas para a formação econômica do Brasil. 04. “O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente de- fensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema”. O pronome possessivo “seu” tem como referente: A) janeiro de 1891 B) imposto sobre a renda C) período republicano D) Ministro da Fazenda E) Rui Barbosa 05. As duas palavras do texto acentuadas pelo mesmo motivo são: A) período / relatório B) páginas / indispensável C) só / até D) fácil / alfândega E) conveniência / exercício 06. “Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática”. Dois conectivos que podem substituir adequadamente o sublinhado, sem alterar a ordem do segmento, mantendo-se o sentido, são: A) mas / porém. B) logo / pois. C) entretanto / contudo. D) mesmo que / ainda que. E) todavia / visto que. 07. “Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática”. A forma desenvolvida equivalente à oração reduzida sublinhada é: A) para que sejam postas em prática. B) para que tenham sido postas em prática. C) para que foram postas em prática. D) para que fossem postas em prática. E) para que eram postas em prática. 08. A alternativa que mostra uma substituição adequada da locução sublinhada é: A) “O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor”. / monetário. B) “Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção”. / impositivas. C) “...sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega”. / aduaneiros. D) “...agentes diplomáticos das nações estrangeiras...” / importa- dos. E) “...entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco.” / f scalizador. ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 1ª ETAPA (CONHECIMENTOS GERAIS) 3GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formaç PERJ 09. “O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Minis- tro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção”. Nesse primeiro parágrafo do texto há uma valorização do trabalho de Rui Barbosa; tendo em vista o tema tratado, o segmento do texto que mais o valoriza é: A) fala com erudição sobre o tema B) expõe suas ideias com brilhantismo C) escreve por 38 páginas sobre o tema D) mostra a história do imposto no Brasil E) mostra as formas de aplicação do imposto no país 10. “No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e necessário”. Tratando-se de um texto publicado pelo próprio Ministério da Fa- zenda, pode-se dizer que o ditado popular que se aplica no caso desse segmento destacado do texto é: A) Quem espera sempre alcança. B) Deus ajuda a quem cedo madruga. C) Mais vale um pássaro na mão que dois voando. D) Puxar a brasa para a sua sardinha. E) Quem dá o que tem, a pedir vem. 11. Na proposta de Rui Barbosa muitos aspectos que envolvem o imposto de renda no Brasil já são contemplados; a alternativa que mostra um item ausente da apreciação de Rui Barbosa é: A) Só pagaria o imposto de renda aquele cidadão que ultrapas- sasse um rendimento mínimo. B) Deveria haver f scalização para o controle dos pagamentos do imposto de renda. C) Os proprietários de imóveis deveriam como renda os aluguéis recebidos. D) Todos os bens deveriam ser declarados à Receita Federal. E) Os assalariados deveriam pagar imposto de renda, tendo ul- trapassado o rendimento mínimo. TEXTO 2 POBRES PAGAM MAIS IMPOSTO QUE OS RICOS NO BRASIL Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos. Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos. “O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos”, disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, durante a apresentação do levantamento, que foi feito por pesquisadores das diretorias de Estudos Sociais, Macroeconomia e Estudos Regionais e Urbanos, para contribuir na discussão da reforma tributária. Os números do Ipea mostram que os impostos indiretos (aque- les embutidos nos preços de produtos e serviços) são os principais indutores dessa desigualdade. Os pobres pagam, proporcionalmen- te, três vezes mais ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que os ricos. Enquanto os ricos desembolsam em média 5,7% em ICMS, os pobres pagam 16% no mesmo imposto. Nos impostos diretos (sobre renda e propriedade) a situação é menos grave, mas também desfavorável aos mais pobres. O IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) tem pratica- mente a mesma incidência para todos, com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7% para os mais ricos. Já o IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) privilegia os ricos. Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4%. “As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo”, alertou o presidente do Ipea. 12. “Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos”. A respeito dessa af rmação inicial, pode-se dizer que: A) é contestada pelo desenvolvimento do texto. B) é explicada parcialmente pela mensagem do texto. C) não é explicada pelo autor do texto. D) é justif cada pelo que diz o autor do texto. E) é discutida por mais de uma voz no interior do texto. 13. O texto 2 tem um conjunto de siglas. A af rmativa correta sobre as siglas no texto é: A) as siglas são compostas exclusivamente por letras maiúsculas que correspondem às iniciais dos vocábulos que lhes deram origem. B) As siglas são sempre explicadas a f m de que haja bom enten- dimento por parte do leitor. C) as siglas são sempre empregadas a f m de economizar espaço gráf co. D) As siglas registram as letras iniciais de todos os vocábulos presentes na expressão original. E) As siglas produzem certa incompreensão por parte do leitor menos culto. 14. A af rmação presente no título do texto é: A) uma opinião sem fundamento do autor B) o resultado de uma pesquisa organizada C) a conclusão de um estudo acadêmico D) um argumento favorável à redução de impostos para os mais pobres E) uma dedução equivocada a partir de dados pouco conf áveis 15. Pode-se considerar o texto, quanto a seu gênero, como: A) informativo, já que comunica ao leitor algo que pode não ser de seu conhecimento. B) descritivo, visto que caracteriza e quali f ca elementos de uma pesquisa. C) narrativo, porque relata as diversas etapas de um processo. D) publicitário, em razão de pretender convencer os leitores de algo. E) preditivo, pois projeta os resultados da pesquisa para uma situação futura. 16. “As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo". O emprego da forma do demonstrativo sublinhada se justif ca porque: A) se refere a um elemento que ocorre no momento presente, e não no passado. B) se relaciona a um elemento que está próximo ao autor do texto e não do leitor. C) se prende ao último elemento citado anteriormente. D) se liga a um termo mais distante que outro, ambos citados anteriormente. E) se conecta a um elemento que é citado no futuro do texto. ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 1ª ETAPA (CONHECIMENTOS GERAIS) 4GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formaç PERJ 17. “Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos.” Sobre as ocorrências do vocábulo mais no segmento acima, pode- se af rmar com correção que: A) as três ocorrências pertencem a classes gramaticais diferen- tes. B) a primeira e a terceira ocorrência pertencem à mesma classe. C) a segunda e a terceira ocorrência pertencem à mesma classe. D) as três ocorrências pertencem à mesma classe. E) a terceira ocorrência pertence a classe diferente das anterio- res. 18. “Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos. Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos. "O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos". Entre os cinco elementos sublinhados no fragmento de texto acima, aquele que mostra o valor semântico corretamente iden- tif cado é: A) para – direção B) segundo – ordem C) enquanto – tempo D) como – conformidade E) ou seja – explicação 19. A formação do vocábulo destacado do texto está corretamente identif cada na seguinte alternativa. A) levantamento – substantivo formado a partir de verbo B) desigualdade – substantivo formado a partir de outro subs- tantivo C) tributário – substantivo formado a partir de outro substantivo D) brasileira – adjetivo formado a partir de outro adjetivo E) desenvolvimento – adjetivo formado a partir de verbo 20. “O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje”. Se colocada no passado, a forma da frase adequada seria: A) O país precisava de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. B) O país precisou de um sistema tributário mais justo que fosse progressivo e não regressivo como é hoje. C) O país precisara de um sistema tributário mais justo que fora progressivo e não regressivo como é hoje. D) O país precisava de um sistema tributário mais justo que tinha sido progressivo e não regressivo como é hoje. E) O país precisou de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. RACIOCÍNIO LÓGICO E ESTATÍSTICA 21. Alexandre, José e André são três amigos que torcem pelo Vasco, Flamengo e Fluminense, não necessariamente nessa ordem, e moram em Copacabana, no Méier e na Barra da Tijuca. Além disso, sabe-se que: 1- José não torce pelo Fluminense. 2- Alexandre não mora na Barra da Tijuca e torce pelo Vasco. 3- O amigo que mora em Copacabana torce pelo Flamengo. Desse modo, é correto af rmar que: A) José mora no Méier. B) André torce pelo Flamengo. C) José não mora no Méier e torce pelo Vasco. D) Alexandre mora em Copacabana e torce pelo Flamengo E) André mora na Barra da Tijuca e torce pelo Fluminense. 22. Uma turma possui 75 alunos. Desses alunos, 20 gostam de matemática, 30 gostam de química e 40 gostam de física. Sabendo, ainda, que 10 gostam de matemática e física, 15 gostam de física e química, 5 gostam de matemática e química e 10 não gostam de nenhuma dessas disciplinas, o número de alunos que gostam somente de matemática e química é: A) 0 B) 5 C) 10 D) 15 E) 20 23. Observe a sequência apresentada abaixo: 1, 1, 2, 3, 6, 7, X. O número X vale: A) 8 B) 9 C) 10 D) 1 1 E) 12 24. Observe a lista de números apresentada abaixo: Dentre eles, o de maior valor é o designado pela letra: A) A B) B C) C D) D E) E 25. Dez operários constroem 5 casas em 12 meses, trabalhando 10 horas por dia. Aumentando o número de operários para 12 com o intuito de construir 12 casas em 24 meses, a jornada de trabalho, por dia, deverá ser de: A) 8 horas B) 10 horas C) 12 horas D) 15 horas E) 16 horas 26. Em uma empresa, 60% dos empregados são homens. Sabe- se, ainda, que 70% dos homens usam o crachá de identi f cação da empresa, ao passo que 80% das mulheres também o usam. Sabendo que um crachá foi encontrado no pátio da empresa, a probabilidade de esse crachá pertencer a uma mulher é de: A) 12/25 B) 16/37 C) 21/37 D) 21/50 E) 23/50 A = 伊ヾ B = e C = log(101) D = (10)1/2 E = 133/44 ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 1ª ETAPA (CONHECIMENTOS GERAIS) 5GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formaç PERJ 27. Duas funções reais, f(x) e g(x), têm as seguintes propriedades: Dentre as opções abaixo, aquela que apresenta uma possível função g(x) é: A) B) C) D) E) 28. Em um triângulo retângulo, um ângulo interno vale 30° e o cateto oposto a esse ângulo mede . A hipotenusa desse triân- gulo mede: A) B) C) D) E) 29. Um produto tem preço de venda igual a R$ 100,00. Após um aumento de 10% e uma redução de 10%, nessa ordem, o preço desse produto passa a ser de: A) R$ 98,00 B) R$ 99,00 C) R$ 100,00 D) R$ 101,00 E) R$ 102,00 30. Um número N é def nido pela expressão : N = a + 10b + 100c + 1000d, onde a, b, c e d são números naturais compreendidos entre 0 e 9, inclusive. Sabendo que d + b c a = 0, pode-se af rmar que o número N, para quaisquer valores de a, b, c e d, é divisível por: A) 2 B) 5 C) 7 D) 9 E) 1 1 31. De um total de seis clientes de uma loja, dois serão escolhidos ao acaso para participar de uma pesquisa de opinião. O número de possíveis pares de clientes que podem ser formados vale: A) 5 B) 10 C) 15 D) 20 E) 25 32. Ao chegar a um auditório quase lotado, um grupo de quatro pessoas encontra exatamente quatro cadeiras vazias. O número de formas diferentes pelas quais essas pessoas podem ser alocadas nos lugares vazios é: A) 4 B) 8 C) 12 D) 16 E) 24 33. Considere o experimento aleatório de lançamento de dois dados não viciados, cada um com seis faces numeradas de 1 a 6. A probabilidade de a soma dos valores obtidos nesses dois dados ser igual a 7 vale: A) 1/4 B) 1/6 C) 1/12 D) 1/28 E) 1/36 34. Um f lme foi exibido em um cinema em 8 diferentes sessões, ao longo de todo o dia. O número de presentes em cada sessão é mostrado na tabela abaixo: O número médio de pessoas por sessão corresponde a: A) 68 B) 72 C) 76 D) 81 E) 85 35. A avaliação dos alunos em determinada disciplina é feita por meio de 4 provas, que possuem peso diferente na composição da nota f nal. A nota de determinado aluno em cada prova e o seu peso respectivo estão indicados na tabela abaixo: A nota f nal desse aluno é: A) 7,12 B) 7,50 C) 7,63 D) 8,00 E) 8,17 Observe os números relacionados a seguir, e responda às questões de números 36 e 37. 36. A mediana desses valores vale: A) 6 B) 6,5 C) 7 D) 7,5 E) 8 37. A moda desses valores vale: A) 8 B) 7 C) 6 D) 5 E) 4 Sessão Número de presentes Sessão Número de presentes 1 88 5 94 2 102 6 82 3 90 7 80 4 76 8 68 Prova P eso Nota 1ª 1 7,0 2ª 2 8,0 3ª 2 9,5 4ª 1 6,0 4 7 3 9 6 8 8 7 7 8 ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 1ª ETAPA (CONHECIMENTOS GERAIS) 6GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formaç PERJ 38. Compare os conjuntos de dados mostrados abaixo: Pode-se dizer que: A) ambos os conjuntos apresentam a mesma média, porém o conjunto 1 possui maior variância B) ambos os conjuntos apresentam a mesma média, porém o conjunto 2 possui maior variância C) o conjunto 1 possui maior média e menor variância em relação ao conjunto 2 D) o conjunto 1 possui menor média e maior variância em relação ao conjunto 2 E) o conjunto 1 possui maior média e maior variância em relação ao conjunto 2 39. O comprimento de um determinado tipo de barra de ferro produzido por uma metalúrgica possui uma variância igual a 4cm2. Pode-se dizer que o desvio padrão desse comprimento vale: A) 1 cm B) 2 cm C) 2 cm2 D) 16 cm E) 16 cm2 40. As variáveis X e Y possuem covariância negativa. Pode-se dizer então que: A) o produto dos valores de X e Y tende a ser negativo B) a soma dos valores de X e Y é negativa C) quando o valor de X aumenta, o valor de Y tende a diminuir D) quando X assume um valor positivo, Y assume um valor negativo E) os valores de X e Y são sempre negativos Conjunto 1 Conjunto 2 12 7 3 5 7 5 9 6 4 8 NOÇÕES DE ECONOMIA E MATEMÁTICA FINANCEIRA 41. A partir de janeiro de 2001, o Banco Central do Brasil passou a divulgar o Balanço de Pagamentos de acordo com a metodologia contida na 5ª edição do Manual de Balanço de Pagamentos do Fundo Monetário Internacional. A alternativa que não representa uma modif cação metodológica é: A) Criou-se a conta f nanceira em substituição à conta de capitais autônomos. B) Na conta de transferências unilaterais da conta corrente do balanço de pagamentos, deixaram de ser alocadas as transfe- rências relacionadas com o patrimônio de migrantes. C) Introduziu-se uma conta denominada conta capital onde são alocadas as transferências unilaterais relacionadas com o patrimônio de migrantes. D) Os empréstimos concedidos pelo FMI passaram a ser alocados na conta f nanceira. E) A aquisição de bens f nanceiros não produzidos, tais como cessão de marcas e patentes, passou a ser registrada na conta de serviços. 42. O item que não consta na conta de transações correntes do balanço de pagamentos do Brasil é: A) exportações de mercadorias B) importações de mercadorias C) viagens internacionais D) fretes E) investimentos diretos 43. Considere que uma f rma utilize apenas os fatores capital (K) e trabalho (L) na sua produção. De acordo com a teoria da f rma, a taxa marginal de substituição técnica é igual a razão que se estabelece entre os seguintes elementos: A) utilidades marginais dos bens X e Y B) preços dos bens X e Y C) produtividades marginais dos fatores de produção K e L D) custos dos fatores de produção K e L E) utilidades totais dos bens X e Y 44. O formato em U da curva de custo total médio de uma f rma inseri- da na concorrência perfeita, no longo prazo, é explicado pelo conceito de: A) lei dos rendimentos decrescentes B) rendimentos de escala C) lei de Say D) preços e salários f exíveis E) preços e salários rígidos 45. A receita total de uma empresa perfeitamente competitiva é máxima no nível de produção em que: A) a receita marginal é igual a zero. B) o lucro marginal é igual a zero. C) o custo marginal é igual a zero. D) a utilidade marginal é igual a zero. E) a produtividade marginal é igual à zero. 46. O cálculo do produto interno bruto pela ótica da renda inclui o seguinte item: A) impostos sobre produtos B) consumo intermediário C) exportações de mercadorias D) consumo das famílias E) impostos sobre atividades 47. De acordo com a contabilidade nacional, é considerado investimento: A) consumo das famílias B) exportação de mercadorias C) importação de mercadorias D) variação de estoques E) exportação de serviços de não fatores 48. Com objetivo de maximizar seu lucro, uma empresa inserida em um mercado perfeitamente competitivo deve produzir uma quantidade (q) em que: A) a receita marginal é maior que o custo marginal B) a receita total é igual ao custo total C) a receita total é menor que o custo total D) a receita marginal é menor que o custo marginal E) a receita marginal é igual ao custo marginal 49. A af rmativa que não representa uma característica das curvas de indiferença para bens independentes é: A) As curvas de indiferença mais afastadas da origem possuem utilidades totais mais elevadas. B) As curvas de indiferença não podem interceptar-se. C) A inclinação das curvas de indiferença é representada pela razão entre os preços dos bens considerados. D) As curvas de indiferença são convexas em relação à origem. E) As cestas de consumo sobre uma mesma curva de indiferença possuem o mesmo nível de utilidade total. 50. A curva de demanda de uma empresa perfeitamente compe- titiva é representada por P = 300, enquanto a curva de custo total é representada por CT = 25Q² + 200Q + 50. Essa empresa atinge seu lucro máximo ao produzir a seguinte quantidade de unidades: A) 950 B) 1.000 C) 2 D) 300 E) 50 ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 1ª ETAPA (CONHECIMENTOS GERAIS) 7GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formaç PERJ Observe os dados abaixo e responda as questões de números 51 a 60: 51. Sabe-se que o preço à vista de um imóvel é R$ 78.000,00. Na hipótese de se oferecer uma entrada de 40%, o saldo restante após um semestre, sabe-se que a taxa de inf ação projetada para um ano atinge 21%, o valor desse pagamento é equivalente a: A) R$ 51.500,00 B) R$ 46.973,02 C) R$ 51.480,00 D) R$ 52.000,00 E) R$ 21.200,00 52. Uma empresa contrata em um banco um empréstimo hot money de R$50.000,00 pelo prazo de um dia útil. A taxa de nego- ciação f rmada é de 4,1% ao mês, mais um spread de 0,4% para o período. O pagamento do montante a pagar e o custo efetivo da operação ao dia, no período, foram, respectivamente, iguais a: A) R$51.895,32 / 0,49% B) R$54.995,37 / 0,51% C) R$49.990,00 / 0,50% D) R$49.009,97 / 0,45% E) R$50.268,60 / 0,54% 53. Um título foi descontado 5 meses antes de seu vencimento, à taxa de 3% ao mês. Sabe-se que esta operação produziu um desconto de R$ 39.000,00. Admitindo-se o conceito de desconto composto “por fora”, o valor nominal do título era: A) R$ 275.074,92 B) R$ 276.000,00 C) R$ 277.774,02 D) R$ 276.008,49 E) R$ 276.899,99 54. Uma empresa apresenta 9 títulos de mesmo valor para serem descontados em um banco. Sabe-se que a taxa de desconto é de 2,8% ao mês, que os títulos vencem de 30 em 30 dias, a partir da data de entrega do borderô, e que o valor líquido creditado em favor da empresa correspondeu a R$ 25.000,00, o valor de cada título é: A) R$ 3.229,97 B) R$ 5.100,00 C) R$ 8.965,45 D) R$ 3.588,39 E) R$ 8.800,00 55. Um imóvel no valor de R$200.000,00 será f nanciado em 2 anos pela Tabela Price, a 84% a.a.. Os valores da prestação, da amortização e dos juros contidos na 10a prestação são: A) prestação = R$17.261,00; a10= R$7.094,70; j10= R$10.834,86 B) prestação = R$17.437,80; a10= R$6.320,26; j10= R$11.117,54 C) prestação = R$17.019,10; a10= R$7.194,34; j10= R$11.824,76 D) prestação = R$17.919,19; a10= R$6.294,94; j10= R$9.980,00 E) prestação = R$18.019,10; a10= R$7.194,24; j10= R$10.824,86 Dados: i = (1,07)12 = 2,25219159 i = (1,07)24 = 5,07236695 i = (1,07)9 = 1,83845921 i = (1,05)12 = 1,795856 i = (1,21)0.5 = 1,1 i = (1,065)15 = 2,571841 i = (0,97)5 = 0,858734 log(1,04) = 0,017033 log 2 = 0,69314718 log(1,02) = 0,01980263 log( 0,491933) = 0,308094 56. Se uma pessoa necessitar de R$ 100.000,00 daqui a 10 meses, ela deverá depositar hoje, num fundo de poupança que remunera à taxa linear de 12% ao ano, a seguinte quantia: A) R$ 92.000,00 B) R$ 90.000,00 C) R$ 89.290,46 D) R$ 90.909,09 E) R$ 91.809,36 57. Um banco libera a um cliente R$ 6.800,00 provenientes do desconto de um título no valor nominal de R$ 9.0000,00, descon- tado à taxa de 4% ao mês. O título foi descontado no seguinte prazo de antecipação: A) 8 meses e 9 dias B) 6 meses e 15 dias C) 7 meses e 4 dias D) 8 meses e 14 dias E) 7 meses e 7 dias 58. Um f nanciamento no valor de R$60.000,00 será quitado em um ano, à taxa de juros de 7% ao mês. O valor da 12a prestação pelo Sistema Francês (SF) e o valor pelo Sistema de Amortização Constante (SAC) são: A) SF p12a = R$7.500,00; SAC p12a = R$5.890,00 B) SF p12a = R$7.900,05; SAC p12a = R$5.980,76 C) SF p12a = R$7.370,13; SAC p12a = R$6.101,00 D) SF p12a = R$6.980,09; SAC p12a = R$6.050,00 E) SF p12a = R$7.554,12; SAC p12a = R$5.350,00 59. A população de um determinado país cresce à taxa de 2% ao ano. O prazo necessário para que essa população dobre será de: A) 34,5 anos B) 35 anos C) 36 anos D) 35,6 anos E) 29,3 anos 60. A cada ano que passa, o valor de um carro diminui 11% em relação ao ano anterior. Se “P” for o valor do carro no1º ano, o seu valor no 8º ano será igual a: A) (0,11)7 * P B) 7 * 0,11 * P C) (0,89)7 * P D) 7 * 0,89 * P E) 8 * 0.11 * P NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL, TRIBUTÁRIO E ADMINISTRATIVO 61. Recorrentemente, surgem movimentos que defendem a convocação de uma nova assembleia constituinte para criar uma nova Constituição, por considerarem que a atual já perdeu as suas características originais, tornando-se uma colcha de retalhos sem uma estrutura orgânica e gerando interpretações multiformes e desequilibradas. Caso convocada a referida assembleia consti- tuinte, a Constituição que surgirá do processo instituído, quanto à origem, será considerada: A) outorgada B) escrita C) formal D) dogmática E) popular ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 1ª ETAPA (CONHECIMENTOS GERAIS) 8GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formaç PERJ 62. No âmbito dos princípios constitucionais aplicáveis ao Estado brasileiro, atua o da federação. Nesse âmbito, a União Federal exerce, em nome do Estado, a: A) soberania B) autarquia C) democracia D) simetria E) autonomia 63. No sistema de controle de constitucionalidade adotado no Brasil existem inf uências norte-americanas e germânicas. O Bra- sil, em decorrência disso, estabelece as bases do seu sistema de controle de constitucionalidade em: A) político, com revisão judicial B) judicial, abstrato e concreto C) misto, com tribunal constitucional D) judicial, de controle concentrado E) político, de controle popular 64. Caio, em acalorada discussão, assaca contra Tício a acusa- ção de que o mesmo havia cometido crime de furto na empresa onde eles trabalhavam. As acusações foram realizadas diante de amplo número de empregados, colegas de ambos. Após rápidas diligências, verif cou-se que os fatos descritos por Caio inexistiram. À luz do texto constitucional, houve ofensa ao direito de: A) livre expressão B) mobilidade C) sufrágio D) liberdade E) integridade física 65. É comum a angústia que assola os jovens após a conclusão do ensino médio, na escolha do curso de nível superior a realizar. Caio foi aprovado para realizar o curso de Oceanogra f a em uni- versidade pública. Apesar das aulas de boa qualidade, ele não se sente ainda seguro de sua opção. No ano seguinte, realiza novo vestibular e é aprovado para o curso de Biologia, realizando os dois cursos concomitantemente. Por f m, conclui os dois cursos e obtém emprego na sua área de conhecimento. Sob a perspectiva constitucional, Caio realizou o direito à liberdade: A) pessoal B) econômica C) prof ssional D) educacional E) individual 66. Na estrutura da divisão de competências na organização político-administrativa do Estado brasileiro, existem vários critérios de distribuição. Quanto à origem, é correto af rmar que pode existir a seguinte competência: A) exclusiva B) privativa C) concorrente D) delegada E) comum 67. Consoante as regras constitucionais, no regime de subsídios aplicados aos Estados federados no Poder Judiciário terá como teto máximo a remuneração percebida pelo: A) Governador B) Presidente C) Deputado Federal D) Deputado Estadual E) Desembargador 68. Determinada empresa pública federal obteve o reconheci- mento, no Supremo Tribunal Federal, de equiparação das suas atividades com a União Federal, atingindo, como efeito re f exo, a sua sujeição tributária. Nesse sentido, requereu ao Estado W que não fosse compelida a pagar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em relação a sua frota. Tal requeri- mento está embasado na: A) anistia B) moratória C) imunidade D) isenção E) não incidência 69. A empresa XX importou, para uso próprio, aparelho de tomo- graf a computadorizada, a ser utilizado em um dos seus inúmeros estabelecimentos. Nos termos da Constituição Federal, sobre a operação deve incidir o seguinte tributo: A) Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços B) Imposto de Renda sobre a Pessoa Jurídica C) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza D) Imposto de Renda sobre a Pessoa Física E) Imposto sobre a Transferência de Bens 70. A empresa Nois e Nois Ltda. realiza diversas operações de comercialização de mercadorias, compensando, nas operações que realiza, os valores pagos a título de tributos estaduais incidentes. Tal atividade é considerada como a aplicação da denominada: A) compensabilidade B) não cumulatividade C) seletividade D) generalidade E) uniformidade 71. Caio resolve doar a Letícia a quantia de R$ 20.000,00. Sobre tal operação incidirá determinado tributo que será devido no local do domicílio da (o): A) doador B) doação C) donatário D) operação E) negócio 72. Nas operações com combustíveis e derivados do petróleo, o imposto de competência estadual será devido ao: A) Estado produtor B) Estado consumidor C) Município produtor D) Município consumidor E) Distrito Federal 73. Nos termos da Constituição Federal, o Imposto sobre Circu- lação de Mercadorias e Serviços, de competência estadual, não incidirá sobre operações com o seguinte bem considerado ativo f nanceiro: A) prata B) platina C) ouro D) diamante E) cobre ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 1ª ETAPA (CONHECIMENTOS GERAIS) 9GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formaç PERJ 74. O Imposto sobre a Propriedade Imobiliária (IPTU) é de com- petência municipal e tem a seguinte característica estabelecida pela Constituição Federal: A) progressividade pela renda do contribuinte B) isenção de imóveis ocupados por templos religiosos C) incidência sobre hipotecas de f nanciamento imobiliário D) alíquotas diferenciadas pela localização do imóvel E) não cumulatividade com os valores pagos a outros imóveis 75. O Superintendente de Tributos do Estado W é responsável pela gestão administrativa dos órgãos que atuam na f scalização tributária. Verif cando a necessidade de construção de um prédio para abrigar os servidores públicos em determinada região onde há uma intensa arrecadação tributária, ele empreende esforços para obter as autorizações necessárias e resolve localizar a repartição, em ponto estratégico, para a atividade em foco. Tal ato de locali- zação deve ser considerado: A) vinculado B) complexo C) discricionário D) simples E) abdicativo 76. O servidor Mévio é submetido a processo administrativo disciplinar na repartição W, não tendo sido comunicado de vários atos praticados pela Comissão processante, vindo a ser condenado à pena de advertência. Nesse caso, houve violação do seguinte princípio aplicável à Administração Pública: A) moralidade B) probidade C) ef ciência D) contraditório E) f nalidade 77. A greve nos serviços públicos essenciais é regulada por lei federal. Dentre as regras que podem ser aplicadas está a de que os trabalhadores devem: A) comunicar aos usuários, previamente, com antecedência de setenta e duas horas B) paralisar completamente as atividades essenciais C) manter em plantão equipes para eventuais reparos nos serviços D) distribuir e comercializar medicamentos e alimentos E) ser demitidos quando ocorrer o f m da greve 78. Nos termos da legislação geral de consórcios públicos, revela- se correto af rmar que o consórcio terá natureza de: A) autarquia B) associação C) fundação D) cooperativa E) sociedade 79. Consoante a lei geral de licitações, constitui um dos requisitos peculiares da concorrência o(a): A) convite B) pequeno valor C) pregão D) concurso E) habilitação preliminar 80. Em tema de domínio público, as terras ocupadas pelos índios que possuam riquezas naturais têm, por força normativa, a titulari- dade dessas riquezas pelos índios sob a forma de: A) propriedade B) locação C) usufruto D) hipoteca E) posse ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E RESPONSABILIDADE FISCAL 81. O Relatório de Gestão Fiscal, estabelecido pela Lei Comple- mentar nº 101/2000, deverá ser emitido pelos titulares dos poderes e órgãos ao f nal de cada: A) bimestre B) trimestre C) quadrimestre D) semestre E) ano 82. Determinado Estado da federação apurou, com pessoal, despesas totais de R$ 10.838.711.748,00, e com Receita Corrente Líquida de R$ 39.332.479.719,00. Com base nesses dados, pode- se af rmar que o limite máximo de despesas com pessoal estipulado pela LRF para esse Estado deverá ser de: A) 16.095.164.201,39 B) 19.282.715.057,90 C) 19.676.239.855,00 D) 21.250.339.043,40 E) 23.61 1.487.826,00 83. Quanto ao objeto de gasto na classif cação da despesa públi- ca, segundo sua natureza, a reunião de elementos que apresentam as mesmas características denomina-se: A) categoria econômica B) grupo de natureza da despesa C) elemento da despesa D) modalidade de aplicação E) desdobramento da despesa 84. Segundo o Manual de Demonstrativos Fiscais, a fórmula cor- reta para a apuração do montante da despesa líquida de pessoal é: A) despesas com pessoal ativo, inativo e outras despesas de pessoal, relativas a contratos de terceirização, deduzidas as despesas não computadas. B) despesas com pessoal ativo e outras despesas de pessoal, relativas a contratos de terceirização, deduzidas as despesas não computadas. C) despesas com pessoal ativo, inativo, pensionistas e outras despesas de pessoal, relativas a contratos de terceirização, deduzidas as despesas não computadas D) despesas com pessoal ativo e terceirizados, deduzidas as despesas não computadas. E) despesas com pessoal ativo, inativo e pensionistas, deduzidas as despesas não computadas. 85. Para efeitos da LRF , o documento elaborado pelo Poder Executivo que visa a assegurar a transparência das obrigações contraídas pelos entes federativos e a verif car os limites de endi- vidamento é conhecido como: A) Demonstrativo da Despesa com Pessoal B) Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de valores C) Demonstrativo das Operações de Crédito D) Demonstrativo dos Restos a Pagar E) Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida 86. Nos municípios cuja população seja inferior a cinquenta mil habitantes, o Poder Executivo deverá publicar o Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa até a seguinte data do ano subsequente: A) 30 de janeiro B) 30 de maio C) 30 de julho D) 30 de setembro E) 30 de dezembro ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 1ª ETAPA (CONHECIMENTOS GERAIS) 10GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formaç PERJ 87. Segundo o Manual de Demonstrativos Financeiros, frustração de arrecadação corresponde à seguinte situação: A) saldo negativo da arrecadação prevista, considerando-se a tendência do exercício, e a realizada B) saldo negativo das diferenças, acumuladas mês a mês, entre a arrecadação prevista, considerando-se a tendência do exer- cício, e a realizada C) saldo positivo das diferenças, acumuladas mês a mês, entre a arrecadação prevista, considerando-se a tendência do exercí- cio, e a realizada D) saldo negativo das diferenças, acumuladas ano a ano, entre a arrecadação prevista, considerando-se a tendência do exercí- cio, e a realizada E) saldo positivo das diferenças, acumuladas ano a ano, entre a arrecadação prevista, considerando-se a tendência do exercí- cio, e a realizada 88. As obrigações f nanceiras do governo, que de modo abran- gente podem ou não se transformar em dívida, dependendo da concretização de determinado evento, são classif cadas como: A) explícitas B) implícitas C) diretas D) indiretas E) contingentes 89. O Estado do Rio de Janeiro apurou, em determinado perío- do, o montante de R$ 29,532 bilhões a título de Receita Corrente Líquida, e, no mesmo período, apurou um montante de 179,014 milhões de operações de crédito internas e externas. Com base nessas informações, o limite para essas operações não poderá ultrapassar o montante de: A) 4,429 bilhões B) 4,725 bilhões C) 5,906 bilhões D) 7,678 bilhões E) 8,859 bilhões 90. Qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que cause lesão ao erário público, enseje perda patrimonial, desvio, apropria- ção, dilapidação dos bens ou haveres das entidades, notadamente em relação à responsabilização f scal, constitui ato de: A) improbidade administrativa B) concussão C) peculato D) corrupção ativa E) corrupção passiva 91. O ente federativo que não divulgar o Relatório de Gestão Fis- cal, nos prazos e condições estabelecidos em lei, estará impedido, até que a situação seja regularizada, de: A) receber todo tipo de transferências B) contratar operações de crédito C) conceder empréstimos D) re f nanciar a dívida imobiliária E) conceder subsídios 92. As contratações de pessoal por tempo determinado, para atender necessidade temporária de excepcional interesse público, independentemente da verif cação da legalidade ou validade das contratações, deverão ser registradas como: A) despesas com pessoal B) despesas de custeio C) despesas de capital D) despesas extraordinárias E) despesas excepcionais 93. No encerramento do exercício f nanceiro, as despesas em- penhadas, não liquidadas e inscritas em restos a pagar não pro- cessados, por constituírem obrigações preexistentes, decorrentes de contratos, convênios e outros instrumentos, deverão compor , em função do empenho legal, o total das despesas: A) a liquidar B) pagas C) liquidadas D) executadas E) a pagar 94. As mutações patrimoniais das despesas, decorrentes da incorporação de elementos ativos ao patrimônio ou da diminuição de elementos passivos da entidade pública, serão apresentadas na Demonstração das Variações Patrimoniais como: A) independentes da execução orçamentária B) saldo patrimonial C) resultado patrimonial D) passivo permanente E) resultantes da execução orçamentária 95. Segundo a Lei nº 4.320/64, a verif cação da exata observância dos limites e quotas trimestrais atribuídas a cada unidade orçamen- tária, dentro do sistema específ co para esse f m, é competência da: A) auditoria interna ou órgão equivalente B) diretoria f nanceira ou órgão equivalente C) contabilidade ou órgão equivalente D) secretaria de fazenda ou órgão equivalente E) secretaria de planejamento ou órgão equivalente 96. A Receita Corrente Líquida de um determinado Estado em 2012 foi de R$ 39,532 bilhões e sua Dívida Consolidada Líquida foi de R$ 55,785 bilhões. Com base nessas informações, é correto af rmar que a Dívida Consolidada Líquida desse ente federativo não poderá ultrapassar o valor de: A) 58,830 bilhões B) 59,298 bilhões C) 79,064 bilhões D) 1 18,596 bilhões E) 138,362 bilhões 97. Os créditos adicionais que não dependem de autorização le- gislativa para sua abertura, com vigência no exercício, e que também independem de indicação da fonte de recursos são denominados: A) especiais B) secretos C) suplementares D) extraordinários E) improrrogáveis 98. Os pagamentos de natureza extraorçamentária, bem como a receita e despesa orçamentárias serão demonstradas no seguinte documento: A) balanço f nanceiro B) balanço patrimonial C) balanço orçamentário D) demonstração das variações patrimoniais E) demonstração do resultado 99. As dívidas provenientes de operações de crédito para anteci- pação da receita orçamentária na demonstração da dívida f utuante, serão representadas pela rubrica: A) restos a pagar processados B) serviços da dívida a pagar C) depósitos D) débitos de tesouraria E) restos a pagar não processados ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 1ª ETAPA (CONHECIMENTOS GERAIS) 11GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formaç PERJ 100. Para a contratação de operações de crédito por anteci- pação da receita orçamentária será imprescindível o seguinte procedimento: A) ser liquidada, com juros e outros encargos incidentes, até o f m do exercício B) estar limitada a 10% da Receita Corrente Líquida anual do ente federado C) ser liquidada com juros, porém sem outros encargos incidentes, até o f m do exercício f nanceiro D) não existirem mais de três operações anteriores da mesma natureza E) realizar-se somente a partir do décimo dia do início do exercício f nanceiro Analista-de-Controle-Interno-2-Etapa-2013.pdf Data: 14/04/2013 Duração: 5 horas ANALISTA DE CONTROLE INTERNO 2ª ETAPA (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS) GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Fazenda sac@ceperj.rj.gov.br www.ceperj.rj.gov.br Caro(a) Candidato(a), leia atentamente e siga as instruções abaixo. 01- A lista de presença deve, obrigatoriamente, ser assinada no recebimento do Cartão de Respostas e assinada novamente na sua entrega, na presença e nos locais indicados pelo fi scal da sala. 02- Você recebeu do fi scal o seguinte material: a) Este Caderno, com 100 (cem) questões da Prova Objetiva de Conhecimentos Específi cos, sem repetição ou falha, conforme distribuição abaixo: Controle Auditoria Contabilidade Contabilidade Geral Interno Pública e de Custos 01 a 25 26 a 50 51 a 75 76 a 100 b) Um Cartão de Respostas destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 03- Verifi que se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no Cartão de Respostas. Caso contrário, notifi que imediatamente o fi scal. 04- Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do Cartão de Respostas, com caneta esferográfi ca de tinta na cor azul ou preta. 05- No Cartão de Respostas, a marcação da alternativa correta deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço interno do quadrado, com caneta esferográfi ca de tinta na cor azul ou preta, de forma contínua e densa. Exemplo: 06- Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 (cinco) alternativas classifi cadas com as letras (A, B, C, D e E), mas só uma responde adequadamente à questão proposta. Você só deve assinalar uma alternativa. A marcação em mais de uma alternativa anula a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta. 07- Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que: a) Utilizar ou consultar cadernos, livros, notas de estudo, calculadoras, telefones celulares, pagers, walkmans, réguas, esquadros, transferidores, compassos, MP3, Ipod, Ipad e quaisquer outros recursos analógicos. b) Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o Cartão de Respostas. Observações: Por motivo de segurança, o candidato só poderá retirar-se da sala após 1 (uma) hora a partir do início da prova. O candidato que optar por se retirar sem levar seu Caderno de Questões não poderá copiar sua marcação de respostas, em qualquer hipótese ou meio. O descumprimento dessa determinação será registrado em ata, acarretando a eliminação do candidato. Somente decorridas 4 horas de prova, o candidato poderá retirar-se levando o seu Caderno de Questões. 08- Reserve os 30 (trinta) minutos fi nais para marcar seu Cartão de Respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no Caderno de Questões não serão levados em conta. A B C D E ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 2ª ETAPA (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS) 2GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro - CEPERJ CONTROLE INTERNO 01. Considere as competências apresentadas a seguir: I- Supervisionar a elaboração dos relatórios gerenciais das ações da Auditoria Geral do Estado. II- Planejar e operacionalizar a alocação dos recursos materiais e humanos da Coordenação. III- Coordenar e acompanhar os assuntos relativos à execução orçamentária, fi nanceira e patrimonial do Estado. Segundo a Resolução SEFAZ Nº 45/09, tais competências são de responsabilidade respectivamente dos seguintes órgãos: A) coordenações de auditoria e contadoria geral do estado B) superintendência de gestão de auditoria e contadoria geral do estado C) coordenações de auditoria, superintendência de gestão de auditoria e contadoria geral do estado D) contadoria geral do estado, superintendência de gestão de auditoria e coordenações de auditoria E) superintendência de gestão de auditoria, coordenações de auditoria e contadoria geral do estado 02. Na administração fi nanceira e na execução orçamentária do Estado do Rio de Janeiro, observado o disposto na Lei Federal Nº 4320/64, na Lei Complementar Nº 9/77 e legislação correlata subsequente, o controle externo realizar-se-á: A) a posteriori B) a priori C) tempestivamente D) quando provocado E) ao fi nal do exercício 03. A prestação de contas do Governador do Estado relativa ao ano anterior deverá ser apresentada, concomitantemente, à Assembleia Legislativa e ao Tribunal de Contas, após a abertura da sessão legislativa, dentro do prazo de: A) 30 dias B) 45 dias C) 50 dias D) 60 dias E) 120 dias 04. Como órgão central de controle interno e executor das ativida- des de auditoria no Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro, compete à Auditoria Geral do Estado: A) encaminhar os relatórios mensais de atividade à Procuradoria Geral do Estado, rigorosamente no prazo e na forma estabe- lecida na legislação pertinente B) encaminhar as cópias dos editais de concorrência ao Tribunal de Contas do Estado e aos demais órgãos cuja legislação obrigue C) avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no Plano Plu- rianual e na Lei de Diretrizes Orçamentárias D) acompanhar os processos administrativos e judiciais relevantes E) gerir a elaboração e apresentação das Contas de Gestão 05. Segundo o Decreto Nº 3.148/80, a verifi cação da fi el obser- vância da programação anual e plurianual do Governo, dentro dos ditames legais, denomina-se: A) análise da execução orçamentária B) conformidade de programas e atividades C) acompanhamento dos programas de trabalho D) controle de programas e atividades E) tomada de contas especial 06. A fi m de criar condições indispensáveis para assegurar efi cácia ao controle externo e regularidade à realização da receita e despesa pública estadual, a auditoria constitui no controle interno etapa: A) inicial e fi nal B) superior e fi nal C) fi scalizadora e fi nal D) intermediária e conclusiva E) fi nal e conclusiva 07. No âmbito do Poder Executivo Estadual, segundo a Lei n.º 287/79, para o desempenho do controle interno são competentes os seguintes órgãos: A) a Auditoria Geral do Estado; a Inspetoria Geral de Finanças; as Inspetorias Setoriais de Finanças; e os órgãos de contabilidade, nas autarquias B) a Auditoria Geral do Estado; a Contadoria Geral do Estado; a Inspetoria Geral de Finanças; as Inspetorias Setoriais de Finanças; e os órgãos de contabilidade, nas autarquias C) a Auditoria Geral do Estado; o Tesouro Estadual; a Inspetoria Geral de Finanças; as Inspetorias Setoriais de Finanças; e os órgãos de contabilidade, nas autarquias D) a Auditoria Geral do Estado; a Contadoria Geral do Estado; e o Tesouro Estadual E) a Auditoria Geral do Estado; a Contadoria Geral do Estado; o Tesouro Estadual; e os órgãos de contabilidade, nas autarquias 08. O Tribunal de Contas do Estado, ao representar ao Poder Executivo sobre irregularidades apuradas em contrato, o ato de sustação e a solicitação imediata de medidas cabíveis será adotado diretamente pela: A) Chefi a do Poder Executivo B) Secretaria Geral do Tribunal de Contas C) Secretaria de Estado D) Auditoria Geral do Estado E) Assembleia Legislativa 09. Os documentos gerados com base na execução de programas gerais ou específi cos de auditoria contábil, elaborados por auditores da Auditoria Geral do Estado e subscritos pelo Auditor Geral do Estado ou por servidor por este designado, ambos qualifi cados profi ssionalmente, denominam-se: A) pontos de auditoria B) planos de auditoria C) relatórios de auditoria D) certifi cados de auditoria E) planejamentos anuais de auditoria 10. Nos casos de crimes comuns, os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado serão processados e julgados, originalmente pelo: A) Supremo Tribunal Federal B) Poder Legislativo C) Superior Tribunal de Justiça D) Órgão Especial do Tribunal de Justiça E) Ministério Público 11. A emissão de relatórios e pareceres sobre os processos de Prestação e Tomadas de Contas dos ordenadores de despesa, gestores e responsáveis, de fato e de direito, por bens, nume- rários e valores do Estado, ou a ele confi ados, é competência fundamental da: A) Superintendência de Gestão de Auditorias B) Contadoria Geral do Estado C) Coordenação de Auditoria D) Auditoria Interna E) Inspetoria Geral de Finanças 12. O processo de prestação de contas de uma empresa pública, que não seja uma sociedade anônima, deverá ser encaminhado ao Tribunal de Contas do Estado pelo: A) Presidente B) Secretário de Estado C) Conselho Fiscal D) Contador da Empresa E) Auditor Interno ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 2ª ETAPA (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS) 3GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro - CEPERJ 13. No desempenho do Controle Interno, conforme os respectivos campos de ação e os objetivos a alcançar, as auditorias realizadas serão de ordem: A) interna e externa B) dependente e independente C) ativa e passiva D) cronológica e tempestiva E) ordinária e especial 14. A Auditoria Geral do Estado, com base na data de entrada do processo em seu protocolo, deverá emitir o certifi cado de auditoria nos processos de tomada de contas no prazo de até: A) 30 dias B) 40 dias C) 50 dias D) 60 dias E) 80 dias 15. Sem prejuízo do controle interno exercido pelo Poder Exe- cutivo Estadual, a fi scalização fi nanceira das entidades públicas com personalidade jurídica de direito privado, cujo capital pertença exclusiva ou majoritariamente ao Estado ou a qualquer entidade indireta, fi ca submetida: A) à Auditoria Interna da Secretaria da pasta à qual a entidade estiver vinculada B) à Diretoria Financeira da Secretaria da pasta à qual a entidade estiver vinculada C) ao Tesouro Estadual D) ao Tribunal de Contas do Estado E) à Auditoria Geral do Estado 16. Segundo a Lei n.º 287/79, a auditoria no serviço público estadual é considerada uma atividade de: A) fi scalização e controle B) controle e assessoramento C) assessoramento e apoio D) fi scalização e assessoramento E) fi scalização e apoio 17. A substituição por falecimento de responsáveis pela guarda de material e de bens patrimoniais do Estado deverá ser feita, a contar do recebimento da comunicação ou do conhecimento do fato, no prazo máximo de: A) 45 dias B) 30 dias C) 20 dias D) 15 dias E) 10 dias 18. Ao tomar conhecimento de alguma irregularidade, o analista de controle interno deverá dar ciência dela ao Tribunal de Contas do Estado, sob pena de: A) responsabilidade solidária B) concussão C) peculato D) improbidade administrativa E) formação de quadrilha 19. Sem prejuízo das inspeções realizadas pelo Tribunal de Contas do Estado, o julgamento das contas dos administradores e demais responsáveis por bens e valores será baseado em: A) demonstrativos contábeis, certifi cados e pareceres de auditoria B) levantamentos contábeis e pronunciamento das autoridades administrativas C) certifi cados e pareceres da Auditoria Geral do Estado e pro- nunciamento das autoridades administrativas D) demonstrativos contábeis, pareceres de auditoria e pronuncia- mento das autoridades administrativas E) levantamentos contábeis, certifi cados de auditoria e pronuncia- mento das autoridades administrativas 20. Caso as contas anuais do Governador do Estado não sejam enviadas dentro do prazo legal ao Tribunal de Contas do Estado para emissão de parecer prévio, esta Corte de Contas deverá adotar o seguinte procedimento: A) comunicar o fato à Assembleia Legislativa e apresentar minu- cioso relatório do exercício encerrado B) comunicar o fato à Assembleia Legislativa e apresentar minu- cioso relatório e parecer pela rejeição das contas C) comunicar o fato à Assembleia Legislativa e apresentar parecer pela abstenção de opinião pela não apresentação das contas D) apresentar minucioso relatório do exercício encerrado e parecer pela irregularidade das contas E) apresentar minucioso relatório do exercício encerrado, opinan- do pela rejeição das contas e por sua irregularidade pela não apresentação das contas 21. Sob pena de perda de cargo, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, ainda que em disponibilidade, poderá apenas exercer cumulativamente: A) uma outra função pública B) uma função de magistério C) a advocacia D) a atividade política E) a atividade partidária 22. O procedimento de iniciativa pessoal pelo qual, dentro dos prazos fi xados em lei, regulamento ou instrução, alguém está obrigado a comprovar o uso, a aplicação ou a movimentação de bens e valores públicos é denominado: A) parecer prévio B) tomada de contas especiais C) apuração de haveres D) tomada de contas E) prestação de contas 23. As contas do Governador do Estado que não forem julgadas pela Assembleia Legislativa no decurso da sessão legislativa em que forem recebidas serão consideradas: A) irregulares e rejeitadas B) pendentes de julgamento C) aprovadas D) pendentes de parecer E) nulas 24. Os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado somente poderão aposentar-se com as vantagens do cargo, quando o tive- rem exercido efetivamente por período superior a: A) trinta e cinco anos B) trinta anos C) dez anos D) cinco anos E) três anos 25. O parecer prévio emitido pelo Tribunal de Contas do Estado sobre as contas anuais do Governador do Estado será encaminha- do, concomitantemente, para: A) a Assembleia Legislativa e a Auditoria Geral do Estado B) a Assembleia Legislativa e o Governador do Estado C) a Assembleia Legislativa, o Governador do Estado e os Secre- tários Estaduais D) a Assembleia Legislativa, o Ministério Público e o Governador do Estado E) a Assembleia Legislativa, o Ministério Público, a Procuradoria Geral do Estado e o Governador do Estado ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 2ª ETAPA (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS) 4GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro - CEPERJ AUDITORIA 26. O conjunto de verifi cações e averiguações previstas num programa de auditoria, que permite obter evidências ou provas sufi cientes e adequadas para analisar as informações necessárias à formulação e fundamentação da opinião por parte do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, denomina-se: A) auditoria compartilhada B) auditoria simplifi cada C) auditoria terceirizada D) procedimentos de auditoria E) pontos de auditoria 27. Segundo a INTOSAI (International Organization of Supreme Audit Institutions), os documentos que são coletados e gerados durante uma auditoria operacional devem conter, no mínimo, as seguintes três seções: A) papéis de trabalho, execução e relatório fi nal B) introdução, planejamento e execução C) planejamento, execução e relatório D) planejamento, execução e revisão E) introdução, execução e relatório 28. Segundo a Deliberação Nº 198/96, do TCE/RJ, só poderão receber auxílios ou subvenções do Estado as associações, agremia- ções e entidades de qualquer natureza, regularmente organizadas, e que mantenham, satisfatoriamente, serviços que visem promover: A) a agricultura familiar e de subsistência B) a educação política e o civismo C) o civismo e o cuidado aos animais D) a educação e saúde individual de minorias étnicas E) os festejos religiosos e ecumênicos e o civismo 29. A auditoria decorrente de processo de prestação de contas e de tomada de contas, a fi m de verifi car a regularidade da arrecadação e recolhimento da receita, assim como a regularidade do empenho, da liquidação e do pagamento das despesas, corresponde à auditoria: A) prévia B) concomitante C) de conformidade D) de acompanhamento E) subsequente 30. Quando o término de gestão coincidir com o exercício fi - nanceiro, será formalizado uma única prestação de contas, cujo prazo de remessa ao Tribunal de Contas do Estado, contado do encerramento do exercício, será de: A) 180 dias B) 120 dias C) 60 dias D) 30 dias E) 15 dias 31. Para extrair conclusões razoáveis que sirvam de base para o relatório de auditoria, o auditor deverá obter evidências apro- priadas de auditoria. Nesse sentido, a medida da qualidade das evidências, sua pertinência em relação a determinados critérios e sua confi abilidade corresponde ao conceito de: A) consistência B) nível de relevância C) sufi ciência D) caráter apropriado E) documentação 32. Segundo o Manual de Auditoria do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro, as formas pelas quais as auditorias serão executadas serão: A) direta, independente, compartilhada, simplifi cada e complexa B) interna, externa, simplifi cada, complexa e compartilhada C) direta, indireta, independente, terceirizada e complexa D) interna, externa, compartilhada, terceirizada e simplifi cada E) direta, indireta, compartilhada, terceirizada e simplifi cada 33. Segundo as normas de auditoria da INTOSAI, para fundamen- tar as opiniões e as conclusões do auditor relativas à organização, ao programa, à atividade ou à função auditada, as evidências obtidas na realização do trabalho devem ser: A) adequadas, relevantes e incontestáveis B) adequadas, relevantes e razoáveis C) relevantes, pertinentes e razoáveis D) razoáveis, adequadas e incontestáveis E) incontestáveis, pertinentes e relevantes 34. Do prazo fi xado para sua conclusão, os processos de tomada de contas especial deverão ser remetidos ao Tribunal de Contas do Estado no prazo máximo de: A) 05 dias úteis B) 10 dias úteis C) 15 dias úteis D) 20 dias úteis E) 30 dias úteis 35. Os critérios de auditoria são níveis razoáveis e alcançáveis de desempenho em comparação com os quais se podem avaliar a economia, a efi ciência e a efi cácia das atividades de uma enti- dade. Dessa forma, alguns dos atributos dos critérios adequados da auditoria operacional, segundo a INTOSAI, são: A) utilidade, integridade e aceitabilidade B) confi abilidade, compreensibilidade e universalidade C) comparabilidade, objetividade e sustentabilidade D) aceitabilidade, universalidade e objetividade E) respeitabilidade, integridade e compreensibilidade 36. A técnica de investigação minuciosa, com exame de docu- mentos, setores, unidades, órgãos e procedimentos interligados, visando dar segurança à opinião do responsável pela execução do trabalho sobre o fato observado, corresponde ao conceito de: A) corte das operações B) rastreamento C) revisão analítica D) circularização E) observação 37. Nos processos de Tomada de Contas, à vista de novos ele- mentos que considere sufi cientes, dentro do prazo de cinco anos, contados da data da publicação da decisão no Diário Ofi cial do Estado, o Tribunal de Contas do Estado poderá determinar: A) o pronunciamento do responsável e seu imediato encaminha- mento, para julgamento B) o pronunciamento do responsável e seu imediato encaminha- mento, para efetiva apreciação C) o desarquivamento do processo e seu imediato encaminhamen- to à Auditoria Geral do Estado para emissão do Certifi cado de Auditoria D) o desarquivamento do processo e sua imediata inclusão na pauta para julgamento E) o desarquivamento do processo e seu imediato encaminha- mento, para efetiva apreciação 38. No desempenho de suas funções, o servidor do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro deve possuir o domínio do julgamento profi ssional, pautando-se no planejamento dos exames, de acordo com o estabelecido na ordem de serviço, na seleção e aplicação de procedimentos técni- cos e testes necessários, e na elaboração de seus relatórios. Tal descrição corresponde ao aspecto profi ssional de: A) cautela e zelo B) independência C) soberania D) objetividade E) conhecimento técnico ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 2ª ETAPA (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS) 5GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro - CEPERJ 39. Quando for dispensado o encaminhamento do processo de Tomada de Contas por irregularidade que resulte dano ao erário, a título de racionalização administrativa e economia processual, o Tribunal de Contas decidirá pelo: A) encaminhamento do processo para cobrança judicial pela Pro- curadoria Geral do Estado B) sustação do processo, de cujo pagamento o devedor fi ca de- sobrigado para lhe ser dada quitação C) fi m do processo, cujo pagamento continuará obrigado o devedor para lhe ser dada quitação D) arquivamento do processo, cujo pagamento continuará obrigado o devedor para lhe ser dada quitação E) arquivamento do processo, de cujo pagamento fi ca o devedor desobrigado para lhe ser dada quitação 40. Demonstrar uma relação cuja existência se supõe e identifi car relações entre variáveis casualmente relacionadas, que possam explicar resultados, corresponde às fi nalidades da técnica de au- ditoria denominada: A) análise de regressão B) estatísticas descritivas C) interpretação da informação D) entrevistas E) exame documental 41. O instrumento mediante o qual se busca selecionar os pro- gramas com base em questões que atribuam valor para os critérios de relevância, risco e materialidade é conhecido como: A) critério de auditoria B) cronograma de atividades C) matriz de risco D) matriz de planejamento E) teste piloto 42. Ao julgar um processo de tomada de contas ou tomada de contas especial, cuja matéria se encontre sob apreciação do Poder Judiciário, o Tribunal de Contas do Estado poderá: A) suspender o julgamento e comunicar a decisão à autoridade judicial B) arquivar o processo e comunicar a decisão à autoridade judicial C) encaminhar o processo à autoridade judicial competente D) comunicar a decisão à autoridade judicial competente E) sobrestar o processo e comunicar a decisão à autoridade judicial competente 43. Quando o servidor do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, através da aplicação de testes que resultem na obtenção de uma ou de várias provas, é levado a um grau razoável de convencimento a respeito dos fatos examinados, pode-se afi rmar que esta convicção corresponde ao conceito de: A) obtenção de evidência B) fi nalidade da evidência C) sufi ciência da evidência D) adequação da evidência E) pertinência da evidência 44. Na realização de auditorias ambientais, os critérios utilizados pelas entidades fi scalizadoras com base nos quais serão avaliadas as entidades ou os programas auditados, por sua importância tais critérios, se utilizados, deverão ser considerados respectivamente: A) abertos, completos e sistêmicos B) pertinentes, completos e compreensíveis C) compreensíveis, diretos e completos D) completos, diretos e abertos E) sistêmicos, organizados e compreensíveis 45. o instrumento elaborado por servidores da Auditoria Geral do Estado, com base em solicitações e processos administrativos que careçam de opinião, sem que haja obrigatoriedade de emissão de Certifi cados de Auditoria, e que será subscrito pelo Auditor-Geral do Estado ou por servidor por este designado, ambos qualifi cados profi ssionalmente A) teste de auditoria B) parecer do controle interno C) norma de auditoria D) programa de auditoria E) planejamento de auditoria 46. No âmbito da Secretaria Estadual de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, as tomadas de contas especiais deverão ser realizadas: A) por comissão de sindicância B) pela contadoria geral do estado C) pela auditoria-geral do estado D) pela divisão de revisão e tomada de contas E) pelo órgão de controle interno 47. De acordo com o Grupo de Trabalho sobre Avaliação de Pro- gramas da INTOSAI, a categoria de auditoria, que busca saber se os resultados são coerentes com a política adotada, corresponde à auditoria de: A) regularidade B) economia C) efi ciência D) efi cácia E) impacto da política 48. Ao elaborar relatório evidenciando os resultados dos exames efetuados, de acordo com a forma ou tipo de atividade realizada, o servidor do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual deverá reunir, principalmente, informações quanto aos atos de gestão, fatos ou situações observados, utilizando linguagem sucinta e resu- mida, transmitindo o máximo de informações de forma breve. Esses procedimentos correspondem ao atributo de qualidade denominado: A) concisão B) universalidade C) qualidade D) robustez E) altivez 49. Na ocorrência de perda, extravio ou outra irregularidade sem que se caracterize má-fé de quem lhe deu causa, em que o dano foi imediatamente ressarcido pelo valor atualizado, o procedimento a ser adotado pela autoridade administrativa será de: A) comunicar o fato ao Tribunal de Contas pelo sistema de mão própria B) comunicar o fato ao Tribunal de Contas por ofício C) comunicar o fato ao Tribunal de Contas no processo de tomada de contas especial D) comunicar o fato ao Tribunal de Contas no processo de tomada de contas E) comunicar o fato ao Tribunal de Contas na prestação de contas anual do ordenador de despesas 50. Os elementos sufi cientemente comprobatórios, a fi m de apoiar o parecer do Auditor sobre o trabalho realizado, possuem, dentre vários objetivos, o de: A) atender às normas de emissão de certifi cado de auditoria B) acumular as provas necessárias para julgamento pelo Tribunal de Contas C) facilitar a revisão dos trabalhos por parte do auditado D) servir como base para avaliação dos auditados E) ajudar no trabalho da próxima auditoria ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 2ª ETAPA (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS) 6GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro - CEPERJ CONTABILIDADE PÚBLICA 51. As Receitas de Concessões e Permissões, segundo a Por- taria n.º 163/2001, serão classifi cadas dentro do seguinte grupo de receitas: A) tributárias B) de contribuições C) patrimoniais D) de serviços E) de outras receitas correntes 52. Segundo o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público – MCASP, os princípios orçamentários cuja existência e aplicação derivem de norma jurídicas, e que visem a estabelecer regras norteadoras básicas, a fi m de conferir racionalidade, efi ci- ência e transparência para os processos de elaboração, execução e controle do orçamento público, são, dentre outros: A) orçamento bruto, legalidade e entidade B) competência, publicidade e transparência C) totalidade, exclusividade e sufi ciência D) totalidade, universalidade e impessoalidade E) totalidade, universalidade e exclusividade 53. A Lei de Responsabilidade Fiscal determina que o Anexo de Metas Fiscais deverá demonstrar a real evolução do patrimônio líquido no período de tempo compreendido entre exercício e: A) os cinco anteriores B) o exercício anterior C) os dois anteriores D) os três anteriores E) os seis anteriores 54. A aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a ope- ração não importe aumento do capital, é representada no grupo de natureza de despesa denominado: A) investimentos B) inversões fi nanceiras C) aplicações diretas D) outras despesas de capital E) outras despesas correntes 55. Determinada entidade pública apurou em seu Balanço Patri- monial os seguintes valores: Ativo não circulante....................... 20.476,80 Passivo compensado....................... 6.825,60 Passivo não circulante...................14.788,80 Saldo patrimonial............................. 6.825,60 Total do ativo................................. 34.128,00 Considerando os dados acima, pode-se afi rmar que o superávit fi nanceiro é de: A) 1.137,60 B) 2.275,20 C) 3.412,80 D) 4.550,40 E) 5.688,00 56. O poder que uma entidade pública possui de participar nas decisões políticas, fi nanceiras e operacionais de outra entidade da qual receba recursos fi nanceiros a qualquer título é denominado: A) mensuração positiva B) participação signifi cativa C) participação positiva D) infl uência positiva E) infl uência signifi cativa 57. As despesas orçamentárias destinadas a atender a despesas e investimentos ou inversões fi nanceiras de outras esferas de governo ou de entidades privadas sem fi ns lucrativos, observado, respectiva- mente, o disposto nos artigos 25 e 26 da Lei de Responsabilidade Fiscal, serão identifi cadas pelo elemento de despesa denominado: A) subvenções sociais B) auxílios C) contribuições D) subvenções econômicas E) outros benefícios assistenciais 58. A baixa da obrigação constituída em exercícios anteriores por tratar-se de restabelecimento de saldo de disponibilidade comprometi- da, originária de receitas arrecadadas em exercícios anteriores e não de uma nova receita a ser registrada, corresponde ao conceito de: A) cancelamento de créditos tributários a receber B) recursos provenientes de ressarcimento C) cancelamento de despesas inscritas em restos a pagar D) cancelamento de débitos inscritos na dívida ativa E) restituição de despesas pagas em exercícios anteriores 59. O desdobramento suplementar dos elementos de despesa, para atendimento das necessidades de escrituração contábil e controle da execução orçamentária, será feito de forma: A) controlada B) ordinária C) tempestiva D) facultativa E) obrigatória 60. Ao fi nal do exercício, em determinado órgão estadual, o contador apurou os seguintes saldos: Ativo real................................. 282.124,80 Ativo total................................ 341.280,00 Bancos.....................................163.814,40 Passivo compensado................ 59.155,20 Restos a pagar.......................... 50.054,40 Saldo patrimonial......................... 4.550,40 Superávit fi nanceiro................. 113.760,00 Considerando as informações acima, pode-se dizer que esse con- tador, ao elaborar o Balanço Patrimonial, apurou: A) Ativo circulante de 50.054,40 B) Ativo real de 163.814,40 C) Passivo circulante de 113.760,00 D) Ativo não circulante de 118.310,40 E) Ativo real líquido de 163.814,40 61. Nos contratos de Parceria Público Privada – PPP, a despe- sa orçamentária nas concessões patrocinadas, em geral, é uma despesa corrente de: A) investimentos em regime de execução especial B) diversos investimentos C) subvenções econômicas D) subvenções sociais E) auxílios para investimentos 62. Na alocação dos créditos na lei de orçamento anual feita diretamente à unidade orçamentária responsável pela execução das ações correspondentes, a consignação de recursos a título de transferência para unidades integrantes dos orçamentos fi scal e da seguridade será: A) obrigatória B) facultativa C) por lei específi ca D) por autorização legislativa E) proibida ANALISTA DE CONTROLE INTERNO - 2ª ETAPA (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS) 7GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZFundação Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro - CEPERJ 63. Contabilmente, quanto ao impacto na situação patrimonial líquida, as receitas orçamentárias podem ser classifi cadas como: A) efetiva e não efetiva B) principal e secundária C) corrente e capital D) fi xa e variável E) principal e acessória 64. Na contabilidade pública, cada unidade que realize a gestão de recursos públicos deverá ser responsável pelo acompanha- mento, análise e consistência dos registros e saldos das contas contábeis, bem como pelos refl exos causados nos respectivos demonstrativos. Dessa forma, a existência de saldos em contas contábeis,