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Conf. Prof. Virgínia Clínica Médica Pneumologia 1 DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) Pode ser a somatória de 2 patologias associadas, essas patologias por sua vez ocorrem com uma incidência paralela ou com uma maior que a outra, mas a somatória de BRONQUITE CRÔNICA + ENFISEMA PULMONAR Bronquite crônica não é asma! Asma é um processo inflamatório brônquico que tem características próprias. Asma pode ser chamada de bronquite asmática ou bronquite alérgica, mas bronquite crônica não tem nada a ver com asma. Asma é genética, é hiper-reatividade brônquica, tem fatores desencadeantes. Definição de DPOC: Inflamação crônica evolutiva na arvore traqueobrônquica secundaria a inalação de fatores poluentes (tabagismo, poluição ambiental...) principalmente o cigarro. Caracterizada clinicamente com a presença de tosse diária/crônica/persistente acompanhada de secreção por um período de 3 meses seguidos dentro de um prazo de 2 anos. Enfisema pulmonar: é caracterizado pela distensão regularmente irreversível das estruturas teciduais a partir do bronquíolo terminal com destruição dos septos interalveolares Na anatomia temos a arvore traqueobrônquica, então temos a traqueia que dividisse nos brônquios principais/primários, e esses se dividem em brônquios lobares que vão entrar nos lóbulos que é a primeira subdivisão do pulmão, e esse brônquios lobares vão dar origem aos brônquios segmentares no segmentos pulmonares e depois esses vão se dividir e dar origem aos brônquios lobulares nos lóbulos pulmonares, ate que finalmente termina a arvore traqueobrônquica depois de muitas gerações, chegando em uma estrutura chamada de bronquíolo terminal. OBS: Se a palavra mudou então bronquíolo é diferente de brônquio! Logo o bronquíolo terminal é uma intersecção entre a arvore traqueobrônquica e o parênquima pulmonar (parte tecidual), e é a partir dele que vai ter a mudança estrutural anatômica, pois a seguir temos o bronquíolo respiratório, eles por sua vez se dividem e formam os bronquíolos respiratórios de primeira ordem, e depois bronquíolos respiratórios de segunda ordem e depois os bronquíolos respiratórios de terceira ordem, e depois disso chega os sacos alveolares com inúmeros de alvéolos, e dentro desses sacos alveolares tem o ducto alveolar, isso é o parênquima (Ou seja, bronquíolos respiratórios com sacos alveolares é o parênquima pulmonar, é o tecido pulmonar, e isso tudo é envolto pelo folheto visceral da pleura. E aí, forma-se o pulmão). Então o brônquio tem as características próprias, uma estrutura canalicular, tem camada mucosa e submucosa, tem glândulas submucosas produzindo muco, tem cartilagem, tem musculatura lisa. Entretanto, quando chega no bronquíolo terminal, ele continua como uma estrutura canalicular, mas não tem cartilagem e quase não tem musculatura lisa. O enfisema começa com uma distensão permanente irreversível dessas estruturas teciduais, que são os bronquíolos respiratórios e os sacões alveolares, a partir do bronquíolo terminal, daí para frente, que é o parênquima, com a destruição dos septos interalveolares *Os alvéolos são formados por pneumocitos tipo 1 e no meio destes tem os pneumocitos tipo 2, que por sua vez produzem o surfactante, e este vai estar presente no interior de cada alvéolo para manter a estrutura anatômica alveolar, e assim fazer com que haja a troca a gasosa corretamente. *Não esquecer → Do lado das estruturas alveolares temos os tecidos conjuntivos ou tecido conectivo que faz a sustentação da estrutura alveolar. E neste tecido conjuntivo é onde estão posicionados os capilares arteriais e os capilares venosos, em uma intersecção, em um shunt, para que ocorra a troca gasosa. Ou seja, estes capilares são posicionados no tecido conjuntivo do lado da estrutura alveolar, dos milhões de alvéolos que estão formando o pulmão (formam a estrutura parenquimatosa) Só pela definição das patologias que compõem a DPOC podemos ter uma idem do quadro clinico e dos sintomas apresentados que o paciente vai apresentar Conf. Prof. Virgínia Clínica Médica Pneumologia 2 Etiologia: • Tabagismo crônico ativo *Tabagismo crônico pode ser ativo (se continua fumando) ou passivo (convive com alguém que fuma) – pode ser cigarro industrializado, ou cigarro de palha, ou vaipe (cigarro eletrônico – este além de dar DPOC, ele dá fibrose pulmonar, fibrose da estrutura alveolar, então são pacientes jovens de 30 a 40 anos que está com fibrose pulmonar possivelmente irreversível), ou narguilé, ou charuto, ou maconha, ou contato com fogão a lenha, ou poluição ambiental. OBS: A nicotina de 1 fumo tipo cigarro de palha equivale a 7 cigarros industrializados • No caso de enfisema pulmonar, temos como etiologia a deficiência de alfa-1-anti tripsina, se tiver essa deficiência não vai ter o combate contra a tripsina que por sua vez tem a função de destruir os alvéolos pulmonares, e assim, destrói o parênquima, o tecido, os septos interalveolares, fazendo quadros clínicos enfisematosos *Paciente não consegue mais trabalhar então ele tem que se aposentar. Os médicos geralmente fazem um relatório médico para o INSS dizendo que o paciente tem tal patologia e que demonstra sintomas característicos desta, por sua vez, ele se aposenta Exacerbações → Geralmente relacionadas com infecções bacterianas são responsáveis por um grande numero de consultas e internações hospitalares. Descompensa por infecções bacterianas, principalmente se o paciente tiver predominância bronquitica, ou seja, paciente catarrento (produz secreção de forma continua e faz infecções bacterianas sequenciais) *Pulmão de fumante com nicotina depositada em todas as estruturas fica enegrecido. *Pulmão enfisematoso está cheio de bolhas enfisematosas (áreas bolhosas e destruídas que são irreversíveis, que não faz troca gasosa e perde a função pulmonar), enegrecido pela deposição de nicotina Fisiopatologia: Agentes nocivos fazem processos inflamatórios que levam a DPOC, isso depende de fatores inviduais, e também temos o estresse oxidativo (teríamos que ter agentes antioxidantes) e ações das proteinases (teria que ter agentes anti-proteinases). Tudo isso aqui vai levar ao processo da DPOC. Então temos liberação de citocinas, principalmente do linfócito TCD8 que vai causar o processo inflamatório que vai destruir toda a estrutura brônquica e tecidual Um shunt pulmonar é uma condição fisiológica que resulta quando os alvéolos do pulmão são perfundidos normalmente com sangue, mas a ventilação (o fornecimento de ar) falha em suprir a região perfundida. Um shunt pulmonar geralmente ocorre quando os alvéolos se enchem de líquido, fazendo com que partes do pulmão não sejam ventiladas embora ainda sejam perfundidas. Shunt intrapulmonar é a principal causa de hipoxemia (oxigênio sanguíneo inadequado) em edema pulmonar e condições como a pneumonia, em que os pulmões se tornam consolidados. Shunt refere-se a perfusão sem ventilação. Mais especificamente, o shunt intrapulmonar se refere a áreas onde a perfusão no pulmão excede a ventilação. O shunt pulmonar é minimizado pela constrição reflexa normal da vasculatura pulmonar à hipóxia. Sem essa vasoconstrição hipóxia pulmonar, o shunt e seus efeitos hipnóticos agravariam. Por exemplo, quando os alvéolos se enchem de líquido, eles são incapazes de participar nas trocas gasosas com o sangue, causando hipóxia local ou regional, desencadeando assim vasoconstrição. O sangue é então redirecionado para longe desta área que tem uma relação de ventilação e perfusão pobre, para áreas que estão sendo ventiladas. A diminuição da perfusão relativa à ventilação (como ocorre na embolia pulmonar, por exemplo) é um exemplo de espaço morto aumentado. O espaço morto é uma parte das vias aéreas em que a troca gasosa não acontece, como a traqueia. Conf. Prof. Virgínia Clínica Médica Pneumologia 3 Fisiopatologia: ➢ Temos a bronquite crônica,que apresenta uma hipertrofia da camada mucosa e submucosa do brônquio (atinge o brônquio, não o tecido). Hipertrofia (aumenta tamanho das células) e hiperplasia (aumenta o número de células) das glândulas mucosas, logo isso vai produzir aumento da produção de muco, e assim vai ter aumento da secreção brônquica, por isso o bronquitico crônico é um “catarrento”, pois ele produz muita secreção. Esse processo inflamatório destrói o tapete ciliar que está na estrutura brônquica com a função de fagocitar as coisas ruins (mecanismo de defesa dentro da estrutura brônquica), e a destruição deste é irreversível. Tudo é evolutivo, irreversível e permanente! Mesmo parando de fumar, a patologia continua evoluindo (“o que fumou está fumado, mesmo que o paciente parou de fumar”). Ademais todo esse processo de hipertrofia de camada mucosa e submucosa e hiperplasia e hipertrofia das glândulas mucosas, causa diminuição do calibre dos brônquios ➢ Temos o enfisema pulmonar, que apresenta destruição dos bronquíolos respiratórios, sacos alveolares, e dos septos interalveolares (que se rompem). Temos a distensão dessa estrutura e assim, não ocorre mais a troca gasosa (perda importante de função pulmonar), paciente evolui para hipoxia crônica. Tem-se destruição da camada surfactante, e tem-se formação de áreas bolhosas no parênquima. Pacientes vão apresentar dispneia (falta de ar, pois perdeu a expansibilidade/elasticidade do parênquima, a estrutura pulmonar do paciente não acompanha mais o esforço físico que ele quer realizar) evolutiva aos esforços (começa com grandes esforços e depois evolui para médios e depois para pequenos) Bronquite crônica – Quadro clinico: • Tosse crônica (a presença de catarro/muco/secreção faz a estimulação da tosse) – tosse crônica diária, persistente, com secreção hialina/transparente ou mucosa esbranquiçada em quantidade variável, pequena, médio ou grande. Quando a secreção tornasse colorida, como amarelada, esverdeada e amarronzada é sinal de infecção bacteriana associada] • Episódios de sibilancia (chiado no peito) • Dispneia durante a tosse ou aos esforços físicos • Cianose de extremidades (polpa digital, lábio, lobo da orelha) • Fáceis pletóricas (face arroxeada de um tabagista) • Baqueteamento digital (aumento da extremidade dos dedos, as unhas em vidro de relógio que aumenta a curvatura da unha, unha opaca e sem brilho) → acontece em outras patologias além da DPOC, qualquer doença pulmonar crônica, exceto asma, pode apresentar, exemplo disso é a fibrose pulmonar (acontece pela hipoxia crônica) Enfisema pulmonar – Quadro clinico: • Dispneia evolutiva aos esforços físicos (mínimos, pequenos, médios e grandes) e ate em repouso • Enfisema não dá tosse, não dá secreção e não da sibilancia. Quem faz isso é a bronquite crônica, sintoma de brônquio, o enfisema é tecido/parênquima/alvéolo é destruição alveolar • Fraqueza generalizada progressiva • Anorexia e hiporexia • Perda de massa muscular, principalmente da região toráxica (tórax consumptivo). O enfisema evolui como uma doença consumptiva (emagrecimento involuntário), “destrói o paciente”, acaba com a massa muscular e adiposa, paciente fica “emagrecido”, sem vontade de comer • Doença com comprometimento sistêmico (consumptiva)! Bronquite crônica – Exame físico: • Paciente que apresenta tosse com secreção e sibilancia • Inspeção: tórax sem alteração/deformidade, expansibilidade passiva pode estar diminuída globalmente (pq tem a diminuição do calibre do brônquio) • Palpação: expansibilidade ativa e frêmito toraco vocal diminuídos globalmente • Percussão: geralmente sem alterações Conf. Prof. Virgínia Clínica Médica Pneumologia 4 • Ausculta: murmúrio vesicular diminuído globalmente, com presença de estertores subcrepitantes (“bolhosos” – tem a presença de secreção em brônquios de médio e pequeno calibre) em bases (principalmente) e roncos (tem a presença de secreção em brônquios de grande calibre). Ademais pode ter sibilos (diminuição do calibre do brônquio, onde o ar se espreme para passar, aí dá o som do sibilo) Enfisema pulmonar – Exame físico: • Tem alteração em todas as partes! • Inspeção: tórax com aumento do diâmetro antero-posterior (tórax oval, tórax em tonel, tórax em barril - como tem hiper-insuflacao, vai insuflar, mas o ar vai ficar represado dentro dos pulmões sem conseguir “sair” /expiração pois tem a destruição parenquimatosa), expansibilidade passiva diminuída (bem mais que na bronquite) • Palpação: expansibilidade ativa e frêmito toraco vocal diminuídos globalmente (pulmão não expande, está destruído, tem áreas bolhosas) • Percussão: som timpânico (som aumentado), não é mais um som claro pulmonar • Ausculta: murmúrio vesicular diminuído ou quase inaudível, sem ruídos adventícios *Quando o paciente tem DPOC como no caso do Sr. Pedro, ele vai ter a somatória de ambas patologias, e assim, vai ter ambos sintomas e exames físicos caracteriscos Diagnostico diferencial de DPOC e ASMA *Se o paciente tiver a deficiencia de alfa-1-antitripsina ele vai apresentar o enfisema jovem (com 20 a 30 anos) Conf. Prof. Virgínia Clínica Médica Pneumologia 5 Classificação da gravidade de DPOC: *Estádio IV: DPOC Caracterizado pela grave limitação do fluxo aéreo (VEF1/FVC < 0,70; VEF1 < 30% do previsto) ou VEF1 < 50% do previsto e mais a presença da falência respiratória. Os pacientes podem apresentar o Estádio IV: DPOC Muito Grave mesmo se o VEF1 > 30%, toda vez que apresentar o presente Estádio apresentar presentes. Nesse estádio, a qualidade de vida é consideravelmente deficiente e as exacerbações podem apresentar ameaça de vida. *ADEMAIS, paciente tem hipercapnia, então quando fazemos a gasometria ele está retendo CO2 *O índice de tiffeneau (VEF1/CVF) a tendencia é estar abaixo de 70% Divisão quando tem predominancia de uma das patologias na DPOC: Blue bloater: tórax sem alterações, paciente com um lenço pois ele é muito “catarrento”. Esse paciente geralmente evolui mais para insuficiência cardíaca direita (cor pulmonale) e ele tem uma tendencia policitemica devido a hipoxia que ele tem Pink puffer: paciente sentado na beirada da cadeira para o tórax ficar pra frente e assim sua respiração melhorar, o tórax é em tonel ou barril. Esse paciente já não evolui igual ao blue bloater, ele evolui para insuficiência respiratória Conf. Prof. Virgínia Clínica Médica Pneumologia 6 Exames auxiliares para diagnostico Radiografia do tórax: Sempre PA e PERFIL (pede póstero anterior, e o perfil para ver a área atras do coração). Pode demonstrar: A Somatória de tudo (bronquite e enfisema): Area cardíaca aumentada, hiper insuflação nas metades superiores, e aumento das tramas vasculares nas bases Hemograma completo: Característico da Bronquite crônica Característico da Bronquite crônica Característico do Enfisema pulmonar Característico do Enfisema pulmonar Característico da Bronquite crônica ou do Enfisema pulmonar Serie vermelha tem extrema importância, principalmente hemácias, hematócrito e hemoglobina! Tem que ver sinais de poliglobulia ou Policitemia – Geralmente esse aumento na produção é decorrente da hipoxia crônica, logo muitas vezes é necessário fazer sangria no hemocentro (300 ml sangue é desprezado, e faz reposição do mesmo volume com soro fisiológico pelo aumento da viscosidade do sangue, e assim diluir o sangue). *corpo tenta ajudar, mas só piora. Como funciona a Policitemia? Mecanismo que o organismo lança para tentar estimular a medula óssea a produzir mais hemácias para ter mais captação de oxigênio (pq tem hipoxia crônica), mas esse mecanismo acaba se tornando algo nocivo/lesivo pois o sangue fica hiperviscoso e o paciente fica com sintomas de piora da hipoxia, como tontura, mal-estar e muita sonolência Conf. Prof. Virgínia Clínica Médica Pneumologia 7Gasometria: Exame de escarro: *faz em paciente internado a nivel de hospital, não faz-se a nivel ambulatorial *pesquisa tuberculose e fungos (micose pulmonar) (paciente pode ter um quadro de DPOC, exacerbacoes e as vezes tuberculose, entao é bom pesquisar) *DPOC pode evoluir para cancer de pulmao • pO2 normal maior que 90 • pCO2 normal de 35 a 45 • se o paciente tem pCO2 maior que 45 ele tem hipercapnia, ou seja, retenção de CO2 • ph normal de 7,35 a 7,45 Conf. Prof. Virgínia Clínica Médica Pneumologia 8 Tomografia computadorizada de torax: Espirometria ou prova de funçao pulmonar: Classificaçao de DPOC: Ok, o que vamos tratar? A doença não tem cura é uma doença crônica e evolutiva, mesmo parando de fumar (sempre perguntar quantos cigarros/maços fuma por dia e que tipo de cigarro, com quantos anos começou, e se parou, quando parou, sempre calcular a carga tabagica!) Temos áreas sem vascularização e podemos ter áreas bolhosas (bolhas de ar dentro do pulmão) Conf. Prof. Virgínia Clínica Médica Pneumologia 9 Farmácia popular Conf. Prof. Virgínia Clínica Médica Pneumologia 10 *Sempre tentamos não deixar o paciente com corticoide sistêmico, sempre tentamos passar B-2-agonista com corticoide inalatório. Agora quando exacerba, quando faz aquela “catarreira”/infecção, não temos escolha e temos que dar o corticoide sistêmico, antibiótico, broncodilatador por via sistêmica (Acebrofilina, que é uma xantina. *Via endovenosa = hidrocortisona, ela é aplicada na veia e tem ação e absorção rápida, e também metaboliza rápido. SÓ PARA URGENCIA! ALENIA = FORMOTEROL + BUDESONIDA CLENIL = beclometasona AEROLIN = salbutamol Farmácia popular Conf. Prof. Virgínia Clínica Médica Pneumologia 11 ATUALIZAÇÃO → MUDOU-SE PARA A TERAPIA DE DUPLA BRONCODILATAÇÃO • *aminofilina via oral é antiga, usava- se antigamente quando não tinha bombinhas • *aminofilina endovenosa deve ser diluída em soro fisiológico, pois pode dar arritmia cardíaca • ATUALIZAÇAO DA AULA: No alto custo temos o ALENIA (formoterol+budesonida). Temos o Spiriva (BROMETO DE TIOTROPIO), o vanisto (brometo de umeclidínio), Seebri, e estes 3 são anticolinérgicos • *Spiolto (Spiriva Resmat) Respimat não é o medicamento, mas sim o dispositivo • SPIOLTO = anticolinérgico + beta-2- agonista • Obs: toda medicação inalatória é “mcg” que significa microgramo • Isso que vai começar a ser distribuído agora, fim de julho para agosto de 2022 os médicos já estão tendo que fazer essa mudança e renovar receita (receita nova) Conf. Prof. Virgínia Clínica Médica Pneumologia 12 GOLD O2 15,18,24 horas por dia Oxigenioterapia aumenta a sobrevida do paciente, melhora a capacidade para realizar exercícios e evita progressão para hipertensão arterial pulmonar que vai culminar com cor pulmonale Melhor em casa é um programa da secretaria da saúde, onde os médicos mandam uma carta explicando as necessidades e dados do paciente que tem a DPOC para a oxigenioterapia. Explica que faz uso dos medicamentos com tratamento
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