RELATORIO TIPAGEM SANGUINEA

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ASSOCIAÇÃO PARAIBANA DE ENSINO RENOVADO – FACULDADE ASPER 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA – P6 
MATÉRIA: IMUNOLOGIA CLÍNICA 
PROFª: DRª TALISSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
FARLENIA DA ROCHA ARAÚJO MELO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
(TIPAGEM SANGUÍNEA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JOÃO PESSOA 
2021 
 
Relatório de aula prática 
(Tipagem Sanguínea) 
 
 
Nossa aula se iniciou com a utilização de todos os Epis necessários. A professora 
fez uma breve revisão sobre o tema abordado, falou e conscientizou sobre a importância 
desse exame. O exame deve ser feito com muita seriedade e precisão, por estarmos 
cuidando e falando de vidas. 
Tipagem Sanguínea estabelece qual o tipo sanguíneo e o fator RH que a pessoa 
possui. É comum esse tipo de procedimento ser utilizado nas transfusões de sangue e 
centros de hemoterapia. É importante saber o tipo sanguíneo para doações de sangue, 
transfusões, gestação e outros atendimentos médico. 
Nossa professora explicou essa questão de incompatibilidade na gestação e isso 
ocorre por causa da doença de Rhesus ou Eritroblastose Fetal. 
 
Doença de Rhesus ou Eritroblastose Fetal 
 
Esta é uma doença hemolítica por incompatibilidade Rh e acontece quando a 
mãe Rh- (e que já tenha entrado em contato com sangue Rh+ por gestação ou transfusão 
sanguínea inadequada) dá à luz a um filho com sangue Rh+. 
Após o parto do primeiro filho ou transfusão acidental, o sangue da mãe produz 
anticorpos conta o sangue Rh+. Por isso, no parto da segunda gestação, os anticorpos 
podem causar hemólise (alteração, dissolução ou destruição dos glóbulos vermelhos do 
sangue) do bebê. Isto resultará em uma anemia profunda, e pode gerar incapacidade 
prolongada, danos cerebrais e insuficiência hepática, além de poder levar a morte a mãe 
ou o filho. 
A sua tipagem sanguínea e de fator Rh são automaticamente feitas em exames 
de sangue. Observe os resultados e saiba informar seu grupo sangue 
 
 
 
 
 
 
 
Primeiro preparamos a bancada separando todo o material que será utilizado e 
depois foi feita a asepicia do dedo utilizando o bisel da agulha virado para cima. Foi 
coletado uma pequena amostra do sangue, colocamos sobre a lâmina, mais ou menos 
na quantidade de uma gota. 
 
 
Na primeira amostra foi adicionado uma gota de soro anti-A, na segunda segunda 
amostra o soro anti-B e em seguida na terceira amostra utilizamos o soro anti-AB, para 
verificar o tipo sanguíneo. 
 
 
 
E em outra lâmina foi colhido mais uma amostra onde foi adicionado uma gota 
do soro com anti-D em todas as amostras com o auxilio de uma ponteira fizemos 
movimentos circulares e esperamos um pouco para ver se iria homogenizar ou aglutinar. 
O resultado dos nossos exames testes foram: 
 
O+, O+, O+, O+ e A+ 
 
 
 
 
 
Foi uma aula maravilhosa onde aprendemos detalhes que irão fazer parte do 
nosso dia-dia profissional e que serão bem utilizados.