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plantas medicinais e seus efeitos na gravidez

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7
UNIVERSIDADE ESTÁCIO0
ANTONIA REGIANE BARBOSA MELO
ARIELA MAYARA LIMA MONTEIRO
GABRIELY ALVES DA SILVA
LIANI FERREIRA BERGER
MANUELA DA SILVA QUEIROZ
O USO DE PLANTAS MEDICINAIS E SEUS EFEITOS NA GRAVIDEZ
MANAUS
 2022
ANTONIA REGIANE BARBOSA MELO
ARIELA MAYARA LIMA MONTEIRO
GABRIELY ALVES DA SILVA
LIANI FERREIRA BERGER
MANUELA DA SILVA QUEIROZ
O USO DE PLANTAS MEDICINAIS E SEUS EFEITOS NA GRAVIDEZ
Projeto apresentado ao Programa de Graduação em Enfermagem na Universidade Estácio, como pré-requisito para a obtenção da nota da disciplina Projeto em TCC I, sob a orientação da Prof(a): Dr. Lilian de Oliveira Correa.
MANAUS 
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
2. JUSTIFICATIVA......................................................................................................5
3 OBJETIVOS..............................................................................................................5
3.1 OBJETIVO GERAL................................................................................................5
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................5
3.1 RELEVÂNCIA........................................................................................................5
4.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................5
4.1 PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NA GRAVIDEZ.........................................5
4.2 EFEITOS TOXICOLÓGICOS NA GESTAÇÃO.....................................................6
4.3 REFLEXÃO SOBRE AS PLANTAS MEDICINAIS COM POTENCIAIS TERATO-GÊNICO E ABORTIVO ..............................................................................................8
5. METODOLOGIA.....................................................................................................8
6. RESULTADOS ESPERADOS................................................................................9
7. REFERÊNCIAS......................................................................................................9
O USO DE PLANTAS MEDICINAIS E SEUS EFEITOS NA GRAVIDEZ
ANTONIA REGIANE BARBOSA MELO; ARIELA MAYARA LIMA MONTEIRO; GABRIELY ALVES DA SILVA; LIANI FERREIRA BERGER; MANUELA DA SILVA QUEIROZ1
rmelo8622@gmail.com; arielamayara09@gmail.com; gabrielyas448@gmail.com; lianeberger8@gmail.com; manu.queiroz.mq2@gmail.com 
Lilian de Oliveira Correa
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
1. 
2. Introdução
 As plantas medicinais (PM) são utilizadas pela sociedade há vários anos, e para a população até os dias de hoje essas espécies vegetais contribuem para o tratamento, cura e prevenção de doenças. Dessa forma, fica claro o quanto é necessário buscar as informações corretas sobre o uso das plantas medicinais, bem como seus efeitos, principalmente quando utilizadas por gestantes (PIRES; ANDRADE; OLIVEIRA, 2022).
Dessa forma, tem como finalidade ter um entendimento preciso no que se refere as gestantes ao utilizarem as plantas medicinais, sejam elas indicadas por familiares e/ou amigos. Além disso, nota-se que ao utilizá-las as gestantes podem apresentar algum risco. Vale salientar que o uso correto das plantas medicinais pode trazer inúmeros benefícios a saúde do usuário. Para isso, torna-se importante fazer o uso de forma adequada. Assim, é relevante o acompanhamento e orientação do farmacêutico (DUARTE et al. 2017).
Em todo o mundo, os maiores usuários de ervas medicinais são mulheres, tradicionalmente entre elas as gestantes, que a utilizam na maioria das vezes para aliviar os sintomas da gravidez, principalmente náuseas, vômitos e constipação. Para a preparação do parto e como abortivo (CARVALHO, 2020). A partir dessa análise, questiona-se: Será que as gestantes tem conhecimento sobre os riscos oriundos do uso indevidos das plantas medicinais?
Pensando nisso, a importância de conhecer melhor as contraindicações das plantas medicinais durante a gravidez está na necessidade de entender o assunto em questão, pois estudos garantem que as mulheres necessitam de cuidados especiais, principalmente no primeiro trimestre. Diante dessa necessidade de conhecer as plantas medicinais que podem ter efeitos embriotóxicos, teratogênicos ou abortivos, a presente pesquisa é de grande importância para os profissionais de saúde, principalmente os enfermeiros, pois os mesmos orientam também, o uso correto de determinado medicamento.
1 Graduandas em Enfermagem da Faculdade Estácio Amazonas. E:mails: rmelo8622@gmail.com; arielamayara09@gmail.com; gabrielyas448@gmail.com; lianiberger8@hotmail.com; manu.queiroz.mq2@gmail.com 
2 Orientador(a): Doutora em Enfermagem pela DINTER (Universidade do Estado do Amazonas – UEA e Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC); Docente do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio Amazonas. E-mail: lilian.correa@estacio.br 
3. Justificativa
Nesta pesquisa, o enfoque nas gestantes justifica-se pelo fato de observar que esse grupo específico ao fazer o uso de plantas medicinais, sendo que, provavelmente, uma parte dele não acredita que esses tipos de plantas poderá causar danos ao feto do bebê. Dessa forma, percebe-se que é de extrema importância entender que o uso das Plantas Medicinais como recurso terapêutico necessita de cuidados, para isso, se faz necessário um aprofundamento mais efetivo do uso de plantas medicinais e seus efeitos na gravidez.
4. Objetivos 
4.1 Objetivo Geral
Analisar o uso de plantas medicinais e seus efeitos na gravidez.
4.2 Objetivos Especificos 
· Conceituar com fundamentos teóricos sobre o uso das plantas medicinais na gravidez;
· Verificar seus efeitos toxicológicos ao serem utilizados pelas gestantes;
· Refletir sobre as plantas medicinais com potenciais teratogênico e abortivo;
5. Fundamentação Teórica
5.1 Plantas medicinais utilizadas na gravidez
Diante dos estudos compreende-se que o uso das plantas medicinais acabam se tornando comum durante a gravidez, seja para ativar os desconfortos gestacionais da mãe ou para promover a saúde do bebê. As gestantes correspondem a um grupo específico que necessita de orientações e cuidados quanto ao uso dessas ervas. Alguns desses vegetais não foram cientificamente descritas quanto à sua composição química ou comprovadamente eficazes em gestantes (DUARTE et al., 2017). 
Além disso, outras situação que preocupa são os danos que essas plantas medicinais podem causar ao desenvolvimento fetal e pós-fetal, além de afetar a saúde materna. Alguns dos possíveis efeitos descritos na literatura são: embriotóxicos, abortivos e teratogênicos (PIRES, 2022).
Em vista disso, percebe-se o perigo no período de gestação, pois o vegetal produz agentes que podem desencadear inúmeras reações biológicas, terapêuticas ou tóxicas se ingeridas por humanos. Então existem plantas abortivas que envenenam o organismo da mãe e causam consequências graves como a morte do óvulo, morte embrionária ou fetal, e a automedicação com plantas medicinais está em ação preocupante para a saúde do feto.
Como se não bastasse o uso de plantas medicinais é erroneamente visto como benéfico, de ação rápida, de fácil acesso, sem efeitos colaterais e tóxicos. No entanto, o uso indiscriminado de plantas medicinais durante a gravidez pode ter efeitos teratogênicos, embriotóxicos e abortivos, pois alguns compostos vegetais ativos podem atravessar a placenta e atingir o feto (ARRUDA et al., 2021).
Ademais, vale destacar que os suplementos de ervas mais usados ​​durante a gravidez são chás ou infusões (extratos de ervas secos em água quente), que geralmente têm as menores concentrações e menor quantidade de compostos.
5.2 Efeitos toxicológicos na gestação
Com o uso das plantas medicinais há anos tem-se mostrado diante de algumas pesquisas, que certas plantas medicinais contêm substâncias potencialmente perigosas e por isso devem ser usadas com cautela, levando em consideraçãoseus riscos toxicológicos. Inclusive quase todos os produtos à base de plantas podem ser terapêuticos em uma dose e tóxicos em outra. A exemplo disso, tem-se o chá verde, cuja atividade antioxidante, quimioprotetora, termogênica, anti-inflamatória e anticancerígena, sendo que ao mesmo tempo é indicado como citotóxico em muitos estudos e cujos principais efeitos colaterais são hepatotoxicidade e distúrbios gastrointestinais (BEDROOD et al., 2018). No Quadro 1, mostra-se a relação de plantas com potencial nocivo para grávida.
	Nome Popular
	Nome Científico
	Efeito
	Alecrim
	Rosmarinus officinalis
	Abortivo
	Angélica
	Angelica archangelica
	Abortivo
	Arnica
	Arnica montana
	Teratogênico Abortivo
	Arruda
	Ruta chalepensis / Ruta
graveolens
	Embriotóxico Abortivo
	Artemísia
	Artemísia vulgaris
	Teratogênico Embriotóxico
	Babosa
	Aloe sp
	Abortivo e mutagênico
	Barbatimão
	Stryphnodendron
polyphyllum
	Embriotóxico
	Boldo
	Vernonia Condensata
	Abortivo 
Embriotóxico 
Teratogênico
	Boldo do Chile
	Peumus boldus
	Teratogênico Abortivo
	Bucha Paulista ou Cabacinha
	Luffa operculata
	Abortivo Embriotóxico
	Cânfora
	Cinnamomum canphora
	Abortivo
	Canela
	Cinnamomum zeylanicum
Ness
	Abortivo
	Camomila
	Chamomilla recutita/
Matricaria chamomilla
	Abortivo
	Cambará
	Lantana camara
	Teratogênico
	Carqueja
	Baccharis trimera
	Abortivo
	Capim Cidreira
	Cymbopogon sp
	Abortivo
	Cavalinha
	Equisetum giganteum L.
	Abortivo
	Chapéu-decouro
	Echinodorus
macrophyllus
	Abortivo
	Confrei
	Symphitum officinalis
	Abortivo
	Espinheira Santa
	Maytenus ilicifolia
	Abortivo
	Eucalipto
	Eucaliptus globulus
	Abortivo
	Falso Boldo
	Coleus barbatus
	Teratogênico Abortivo
	Gengibre
	Zengiber officinalis
	Abortivo
	Giseng Brasileiro
	Pfaffia glomerata Sp
	Teratogênico
	Hortelã
	Mentha piperita
	Teratogênico
	Ipê Roxo ou Quina Verdadeira
	Hibiscus rosasinensis
	Abortivo
	Louro
	Tabebuia impetiginosa
	Teratogênico Abortivo
	Marcela
	Laurus nobilis L.
	Abortivo
	Quebra Pedra
	Achyrocline satureioides
	Abortivo
	Sene
	Phyllanthus amarus
	Abortivo
	Sucuúba
	Cassia angustifolia /
Cassia acutifolia/
Senna alexandrina M.
	Abortivo
Quadro 1: Plantas contraindicadas na gestação
Fonte: Adaptado de Ahmed et al. (2018)
Dessa forma, determina-se que devido aos possíveis efeitos embriotóxicos, teratogênicos e abortivos de algumas plantas medicinais citadas acima, o uso dessas espécies deve ser restringido ou prevenido, pois seu consumo por gestantes comprometerá a relação risco-benefício. Isso reforça que o papel dos enfermeiros é fundamental, pois estes profissionais, também, informam sobre os efeitos dos produtos durante ou antes da gravidez (CABUT et al., 2017).
5.3 Reflexão sobre as Plantas Medicinais com potenciais teratogênico e abortivo
Geralmente, as plantas utilizadas são para fins terapêuticos. No entanto, essas plantas medicinais, muitas das vezes, acabam apresentando efeitos desconhecidos, uma vez que podem prejudicar a saúde das gestantes e/ou do feto. Cabe destacar que ao utilizá-las deve seguir os mesmos cuidados dos medicamentos alopáticos, ou melhor, com o acompanhamento do médico prévio (CARVALHO et al., 2020).
Nesse sentido, ao ocorrer associação entre plantas, o efeito teratogênico ou embriotóxico pode aparecer em menor proporção, mas vale ressaltar que a relação entre plantas e efeito abortivo ocorre com maior frequência. Sem conhecer a toxicidade das plantas usadas durante a gravidez, ocorrem inúmeras lesões ao organismo em qualquer caso, pois essas plantas venenosas têm um efeito prejudicial de alguma forma (SANTOS, 2021).
Nisso, pode-se evidenciar que a teratogenicidade acontece quando um agente químico “é capaz de alterar de forma irreversível o desenvolvimento estrutural ou funcional do embrião ou feto, podendo ocorrer durante todo período gestacional” (SILVA;SANTANA, 2018, p.120).
5. Metodologia
O estudo terá como método de abordagem o uso da qualitativa, pois ela se preocupa com a generalização. Sua caraterística está condicionada na amplitude e na profundidade do estudo, visando a elaboração de uma explicação válida para o caso (ou casos) em estudo, tendo como reconhecimento o resultado das observações que são sempre parciais. Todavia, o que sustentará e garantirá a validade desses estudos, é a compreensão da realidade social de indivíduos, grupos e culturas (BALDO, 2020).
Será utilizado o método de pesquisa bibliográfica, uma vez que esse tipo de estudo faz com que o pesquisador busque trabalhos previamente publicados, sendo fundamentais para conhecer e analisar a temática e o problema da pesquisa a ser realizada. Além disso, ajuda as pesquisadoras desde o início, pois é feito com a intenção de reconhecer se já existe um trabalho científico sobre o objeto de pesquisa a ser processado, de participar da seleção do problema e de um método adequado, tudo Isso é possível com base em trabalhos já publicados na SciELO, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Lilacs, Pedro, Google Acadêmico, Pubned/Medline, Bireme, Periódicos Capes, entre outros (SOUSA; OLIVEIRA; ALVES, 2021).
As técnicas de pesquisa serão as coletas de dados a partir das anotações dos respectivos autores e obras que contribuirão para um resultado satisfatório de conhecimento do assunto. Portanto, a partir dos dados coletados, será utilizada a técnica descritiva, uma vez que ela busca conhecer as diferentes situações e relações que ocorrem na vida social, política, econômica e outros aspectos do comportamento humano (PEREIRA, 2018).
	Dessa forma, o presente estudo será embasado pelos seguintes teóricos, Ahmed et al., (2018), Arruda et al., (2021), Baldo (2020), Bebitoglu (2020), Bedrood et al (2018), Cabut et al. (2017), Carvalho et al., (2020), Duarte (2017), Pereira (2018), Pires; Andrade; Oliveira (2022), Santos (2021), Silva; Santana (2018), Sousa, Oliveira, Alves (2021).
	
6. Resultados Esperados
Espera-se da pesquisa que sejam feitos estudos científicos com mais ênfase, onde possa ser utilizado também, a divulgação por meio de mecanismos de comunicação, a partir dos serviços, principalmente, dos enfermeiros no que diz respeito a alguma erva medicinal, de que a visão fique ainda mais clara por meio das orientações sobre a temática. Portanto, que os aprofundamentos contribuam com significância em um conhecimento aprimorado sobre o uso de plantas medicinais e seus efeitos na gravidez. 
7. Referências
AHMED, M. et al. Herbal medicine use by pregnant women in Bangladesh: a cross-sectionalstudy. Bmc Complementary And Alternative Medicine, [S.L.], v. 18, n. 1, p. 1-9, dez. 2018. Springer Science and Business Media LLC. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1186/s12906-0182399-y. Acesso em: 23 mai. 2022.
ARRUDA, R.L; GARCIA, N.O.S; ARRUDA, E.L; CONCEIÇÃO, E.C. Utilização de plantas medicianais na Gravidez e amamentaão: Revisão Integrativa. Revista Interdisciplinar em Saúde, Cajazeiras, 8 (único): 487-497, 2021, ISSN: 2358-7490. Disponívelem:http://www.interdisciplinaremsaude.com.br/Volume29/Trabalho382021.pdf. Acesso em: 24 mai. 2022.
BALDO, E.T. Introdução a pesquisa qualitativa. Curso de Terapia Ocupacional FMRP – USP, 2020. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5347940/modresource/content/1/2020%20INTRODUC%CC%A7A%CC%83O%20A%20PESQUISA%20QUALITATIVA.pdf. Acesso em: 25 mai. 2022.	
BEBITOGLU, B. T. Frequently Used Herbal Teas During Pregnancy - Short Update.
Medeniyet Medical Journal, [S.L.], v. 35, n. 1, p. 55-61, 2020. Galenos Yayinevi.
Disponível em: http://dx.doi.org/10.5222/mmj.2020.69851. Acesso em: 19 mai. 2022.
BEDROOD, Z. et al. Toxicological effects of Camellia sinensis (green tea): a review.
Phytotherapy Research, [S.L.], v. 32, n. 7, p. 1163-1180, 25 mar. 2018. Wiley.
Disponível em:http://dx.doi.org/10.1002/ptr.6063. Acesso em: 12 mai. 2022.
CABUT, S. et al. Intended and actual use of self-medication and alternative products during pregnancy by French women. Journal Of Gynecology Obstetrics And Human Reproduction, [S.L.], v. 46, n. 2, p. 167-173, fev. 2017. Elsevier BV.
Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.jogoh.2016.10.005.Acesso em: 20 mai. 2022.
CARVALHO, N.S; BEZERRA, A.N; VIANA, A.C.C; MORAIS, S.R; AZEVEDO, D.V. Percepção de gestantes quanto ao uso de plantas medicinais e fitoterápicos: uma revisão integrativa da literatura. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 4, p. 9282-9298 jul./aug.. 2020. ISSN 2595-6825. Disponível em: https://brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/viewFile/13849/11593. Acesso em: 15 mai. 2022.
DUARTE, A.F.S; MARTINS, A.L.C; MIGUEL, M.D; MIGUEL, O.G. O uso de plantas medicinais durante a gravidez e a amamentação. Visão Acadêmica, Curitiba, v.18, n.4, Out. - Dez./2017 - ISSN 1518-8361. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/academica/article/download/55983/34825. Acesso em: 12 mai. 2022.
PEREIRA, A.S et al. Metodologia da pesquisa científica. 1.ed. Santa Maria, RS:UFSM, NTE, 2018. 119p.
PIRES, C.A; ANDRADE, G.B; OLIVEIRA, O.L.S. O uso de medicamentos fitoterápicos e plantas medicinais pos gestantes. Revista Fitos. Tru, 13 Jan 2022. Disponível em: https://revistafitos.far.fiocruz.br/index.php/revista-fitos/article/view/1176/989. Acesso em: 10 mai. 2022.
SANTOS, N.P.S. Uso de plantas medicinais e fitoterápicas por gestantes e lactantes: uma revisão. Universidade Federal de Campina grande – UFCG. Unidade Acadêmica de Saúde – UAS. Centro de Educação e Saúde – CES. Bacharelado de farmácia, Cuité-PB, 2021. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/bitstream/riufcg/21296/3/N%C3%81GILA%20PRISCILA%20SILVA%20SANTOS%20%20TCC%20BACHARELADO%20EM%20FARM%C3%81CIA%20CES%202021.pdf. Acesso em: 25 mai. 2022.
SILVA, A. C. A.; SANTANA, L. L. B. Os riscos do uso de plantas medicinais durante o período gestacional: uma revisão bibliográfica. Acta Toxicol. Argent., Ciudad Autónoma de Buenos Aires, p. 118-125, 2018. Disponível em:
http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S185137432018000300004. Acesso em: 06 mai. 2022.
SOUSA, A.S; OLIVEIRA, S.O; ALVES, L.H. A pesquisa bibliográfica: princípios e fundamentos. Cadernos da Fucamp,v.20,n.43, p.64-83/2021. Disponível em: https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/download/2336/1441. Acesso em: 26 mai. 2022.

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