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GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA- ESTEFFANE SEITZ TXVI AULA 02- 09/02 1 Desenvolvimento sexual DESENVOLVIMENTO NORMAL A gestação dura em média 40 semanas, mas pode ir até 42 semanas SRY: fator que determina a formação do testículo, mas ele sozinho não consegue diferenciar (tem a ajuda do SOX9) SOX9: ativa as células de sertoli (6 semanas!) Ductos paramesonéfricos: formam a genitália interna feminina (ductos de muller) Ductos mesonéfricos: formam a genitália interna masculina (ductos de Wolf) O HCG faz as células de leyding funcionarem, pra que elas produzam testosterona 5 semanas as gônadas começam a se formar 6 semanas Começam a se formar as células de sertoli, são ativadas pela SOX9 As células de sertoli induzem a produção de anti mulleriano, que impede a formação dos ductos de muller, e ai eles começam a regredir 8 semanas As células de leyding, através do HCG, começa a produzir testosterona Essa testosterona vai desenvolver os ductos de Wolf (epidídimo, vesícula seminal e ductos deferntes), a testosterona se alfa-5-resuz e produz DHT DHT: forma genitália externa masculina 0-9 anos Sem a ação do HCG, não há produção de testosterona 6 anos Suprarrenal começa a produzir androgênios 9 anos Testículo começa a produzir androgênios Testosterona começa a atuar: voz engrossa, se houver deficiência de 5- alfa-resutase Células de sertoli: sofre ação do FSH Células de leyding: sofre ação do LH Deficiencia de 5-alfa-redutase: não vai conseguir produzir DHT e não irá virilizar a genitália externa Se o feto for masculino o testículo dele é quem vai produzir testosterona para viralizar. Feto mulher: ovário não precisa produzir muito estrogênio, a placenta já produz muito estriol. No processo de diferenciação masculina o desenvolvimento das estruturas do duto de wolf (epidídimo, vasos deferentes e a vesícula seminal) é dependente da testosterona como mediadora intracelular. Enquanto o desenvolvimento do seio urogenital e do tubérculo urogenital na genitália masculina externa, da uretra e da próstata requerem a conversão da testosterona em diidrotestosterona ( DHT ). Agora parece que a diferenciação do testículos e do ovário exige genes dominantemente ativos, sendo que SRY induz o desenvolvimento do testículo por meio de suprarregulação (up-regulation) da SOX9, e outros genes, primariamente WNT4 e RSPO1, agem em equipe para promover o desenvolvimento do ovário por meio da repressão de SOX9. O novo conceito visualizar o destino da gônada XY, o SRY induz SOX9 e inclina a diferenciação em direção ao desenvolvimento de testículo e, nas gônadas XX que não possuem SRY, outros genes se combinam para reprimir SOX9 e promover o desenvolvimento do ovário. Ou seja, dentro do “Y” tem o gene SRY , que é o fator que determina o testiculo, se não tiver vira mulher SRY Aumenta a expressão de SOX9 ativa o gene FGF9 retroalimentação positiva antogoniza a via de diferenciação avoario RSPO1/ becta catenina/ WNT4 Na gonada XX, na ausência do gene SRY, os genes RSPO1 e WNT4 são expressos em níveis elevados GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA- ESTEFFANE SEITZ TXVI AULA 02- 09/02 2 Mesoderma da origem as gonodas Até a 5ºs as gonodas são bipotentes (pode ser masc ou fem) Ducto de Muller (interno- paramesofro) útero, trompas, 2/³ vagina superior Ducto Wolf (interna) ductos/vaso deferentes, epidídimo, glândula seminal Seroli se desenvolve na 6º semana Leydig se desenvolve na 8º semana Na vida fetal são responsivas pelo HCG, e na vida adulta respondem ao LH (a partir de 9 anos de idade) Do nascimento aos 9 anos não ocorre a produção de testosterona Em 10semanas a produção de testosterona cai, porque a placenta começa a produzir progesterona. Com 20 semanas estamos com valores mínimo de HCG ( planceta HCG leydi/testosterona) Depois de 20s o feto não produz mais testosterona e após o nascimento não produz. O DHT viriliza o seio urogenital HCG o desenvolvimento tem que ser rápido, antes que a placenta comece a produzir progesterona O tubérculo genital cresce, formando o pênis, as bordas do seio urogenital fundem-se para formar a uretra peniana, e as pregas labioescrotais fundem-se para formar um escroto Genitália externa masc: pênis, bolsa escrotal, próstata Genitália externa fem: 1/3 inferior da vagina, vulva, clitóris, grandes/pequenos lábios Passiva e acontece na ausência da dihidroxitestosterona (DHT); Genitália externa: grandes e pequenos lábios, 1/3 inferior da vagina, clitóris e uretra; Processo de diferenciação termina em torno da 20º semana (genitália externa fem) SOX9 é desativado pelo WNT4 A placenta produz estriol O estriol vai desenvolver a genitália externa feminina e 1/3 da vagina Genitália interna fem As tubas uterinas, o útero e a parte superior da vagina são criadas pela fusão dos ductos mullerianos até a 10º semana de gestação. Degeneração dos ductos de Wolff pela falta de estímulo pela testosterona; Canalização para criar a cavidade uterina, o canal cervical e vagina estão completa até a 22º semana de gestação Trompas, útero, vagina 2/3 superiores O tubérculo genital permanece pequeno e forma o clitoris, as margens do seio urogenital permanecem separas e formam os lábios menores, as pregas labioescrotais formam os lábios maiores, e o seio urogenital desenvolve-se como parte inferior da vagina e uretra 5 alfa redutase 2****** O ovário não precisa de hormônio Desenvolvimento das tubas uterinas, útero, terço superior da vagina, regressão de Wolf Farmacos: Acetato de ciproterona (progestageno anti androgênico .AC. Usado muito na SOP) inibe a 5 alfa redutase OBS.: A gonada é bipotente até 5s; a genitália externa é bipotente até 8s Quand a menina nasce, ela deixa de sofrer ação do estrogênio pois a placenta não está mais lá FSH sobe, estimula as células da granulosa que irão produzir estrogênio Alguns folículos primários passam a produzir estrogênio Após 2 anos de idade o eixo hipotálamo- hipófise é inibido até a puberdade Por volta dos 8 anos o FSH começa a ser produzido A partir de 50 anos os folículos reduzem e o FSH aumenta, o estrogênio diminui Pra saber se está ocorrendo a puberdade precoce, geralmente se dosa LH GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA- ESTEFFANE SEITZ TXVI AULA 02- 09/02 3 EXEMPLOS: Disfunção da cel de Leydig + sertoli normal genitália interna mista e a externa masc EXEMPLOS: sertoli presente + leydig ausente Genitália interna primitiva. E externa vagina. Dificuldade na relação por não ter porque a vagina só vai desenvolver 1/3 distal. Tende a perceber isso na puberdade, devido a ausência do desenvolvimento. Tto: reposição hormonal e reconstrução da genitália vagina. Não gesta e nem doa células germinativas (não tem ovario) TRANS (homem --> mulher) (sertoli com problema + leydig normal) : 1º remove testículo ( testosterona) e remove genitália externa masc, 2º repor estrógeno e progesterona (ele não tem ovário), 3º menstruação, 4º gravidez pode ser realiza com fertilização com reposição hormonal normal Se, um testículo não desenvolve: remove e poe prótese. Na parte que não produz testosterona AGENESIA AGONADAL: Quando é XY e desenvolve tudo feminino pq n tem leydig e nem sertoli Com 14/18s a genitália masculina está praticamente pronta ESTEROIDOGENESE TESTICULAR • Os Testículos são constituídos por 400 a 600 Túbulos Seminíferos que produzem 150 milhões de espermatozóides por dia. • Nessestúbulos estão as células germinativas (espermatogônias, espermatócitos...) • As células de Sertoli no epitélio seminífero se inserem nas células germinativas e estimuladas pelo FSH produzem T e Estrogênios, ativina e inibina; e estimulam a espermatogênese. • Responsáveis pelo controle da maturação e da passagem das secreções noscompartimentos tubulares e intertisciais, formando a barreira hemato – testicular. • As células de Sertoli fagocitam restos citoplasmáticos dos espermatozóides e células com defeitos. • Durante a vida embrionária produziam H.A.M. • Entre os túbulos há o tecido conjuntivo frouxo com as células de Leydig, estimulados pelo LH para produzir T. • A T responsável pelos caractceres sexuais masculinos, e ativa a atividade secretora das glândulas sexuais. DESENVOLVIMENTO ANORMAL Revisão: Com 10s a suprarrenal funciona. Então os seus hormônios a principio não interferem no desenv sexual. A placenta é rica em aromatase, que pega o SDEAH e vira estriol. A placenta surge com 8s (progesterona) e com 12s começa a produzir com 10s (pelo suprarrenal com androgênio) e se torna a ativa com 12s. A gestante tem muito SHBG devido a produção de estriol. É difícil que androgênios maternos virilizem o feto, pois a placenta tem muito estriol; logo não causa mal formação. Entretanto a progestageno, princ androgênio causa mal formação. Isso acontece, pois a gestante tem muito SHBG e o progestageno não liga muito SHBG, pois se ligam mais a albumina. Ele passa pra circulação fetal e ocupa receptor androgênico. Por isso na gestante aplica a 17 hidroxi ou a progesterona natural. Por exemplo, se a mulher perca o ovario na gestação (então perde o corpo luteo), então precisa de progesterona. Ou em caso de insf lutea GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA- ESTEFFANE SEITZ TXVI AULA 02- 09/02 4 DISTUBIO DO 46 XX (FEMEA) No gênero feminino as anormalidades de desenvolvimento gonadal são causadas pro excesso de androgênios. Ex.: progestageno androgênico; hiperplasia adrenal fetal TRANSTONO OVOTESTICULAR Translocação do gene cromossomos Y para o X, ou algum autossômico, mutações autossômicos Não tem risco de vida imediato após o nascimento Hemafroditismo verdadeiro, rara, caracterizada por tecido misto ovariano e testicular Estão presentes estruturas genitais do dcuto de Wolff e do ducto de Muller. O desenvolvimento genital externo reflete o nível da produção e exposição androgenenos. Do lado que for testículo será masculino e do lado que for gonoda será feminino O fenótipo pode variar amplamente, desde genitália ambígua ate hipospadia isolada TRANTORNO TESTICULAR (OU SD DE LA CHAPELLE) “Inversão do gênero”; gênero cromossômico XX, gênero gonadal testicular Aproximadamente 90% dos casos são devido recombinação anormal de genes: transferência do SRY do cromossomo Y para X Duplicação de sequência de SOX9 Pode ser divido em SRY positivo e SRY negativo SRY positivo: genitália ambígua ou normal masculina (gonodal masculina), baixa estatura, maioria são reconhecidas na puberdade devido hipogonadismo, ginecomastia e infertilidade SRY negativo: genitália ambígua, ginecomastia ou deixar de masculinizar DISGENESIA GONODAL ( IMPORTANTE) Deficiência ovariana primaria,46 XX, genitália e órgão do sexo feminino (ovário sem células germinativas) ausência de células germinativas nas gônadas, as quais ficam destituídas de atividade endócrina Alteração de genes autossômicos Proteínas de ligação ao DNA e RNA e fatores de transcrição expressos durante a oogênese Amenorreia primaria, hipogonadismo hipergonadotrófico As mulheres afetadas tem estatura normal PUBERDADE 6 anos: adrenarca (androgênio) 8 anos: eixo ativado, mas o ovario não responde ao estimulo (não produz estrogênio). Não produz caráter secundário (Não desenvolve útero, não menstrua, não tem mama) Desenvolvimento dos pelos lentos, pois não tem o ovario atuando Exames investigativos: Prolactina, TSH, FSH, LH (pra ver se foi ativado; se foi inibido), USG pelve (útero? Ovario? Tem? tamanho? desenvolveu?), cariótipo. Se, FHS/LH não ativado então pedir RNM. Se, FSH/LH ativado então problema no ovario Amnorreia sem caracteres secundário sempre pedir cariótipo TRATAMENTO: adm estrogênio (o natural, estradiol). Quando ela menstrua dá progesterona (12d por mês). Se ela não tiver menstruado em 2a com estrogênio, então dou progesterona. Para gestar tem que usar o ovulo de outra, e pode implantar no útero dela. No inicio, como ela não tem corpo luteo. Então ela usar progesterona no inicio HIPERPLASIA ADRENAL CONGENITA (IMPORTANTE) É um transtorno genético causado por defeitos enzimáticos na biossíntese do cortisol cortisol ACTH hiperplasia adrenal androgênio DEAH 5 alfa reduzir virilizar genitália externa (fusão dos lábios). Se, for após 20s posso ter aumento do clitóris, mas não terei tanto problema na fusão dos lábios Genitalia interna normal Causa mais comum: 21hidroxilase (dosar 17 Ohprgesterona) GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA- ESTEFFANE SEITZ TXVI AULA 02- 09/02 5 Puberdade: anormalidade genital; anovulação crônica; excesso de andrógenos e progestagno DEFICIENCIA DA PLANCETA AROMATASE Os androgênios fetais não são convertidos na placenta. Hirsutismo materno Baixos níveis de estrogênio materno Virilizarão Algumas gestações pode continuar androgênio se aromatiza na mãe e volta pra placenta RN: interno menina, externo menino (androgênio muito cedo) Puberdade: características secundaria feminino; pênis não desenvolvido ANDROGENIO DE ORIGEM MATERNA Ingestão de andrógenos (princ progestagenos) Uso de espirolactona não afeta embrião do sexo FEMININO Mulher com sinais de virilização: hisurtismo, calvice, citomegalia, alteração da voz A extensão da virilização fetal relaciona-se com a exposição da mãe LUTEOMA E CISTO TECALUTEINICOS Luteoma gravídico: massa hiperplásica de células luteinizadas, androgênios aumentam. Podem ser diagnosticadas incidentalmente. Aumento de androstenediona,testerona e DHT. Após a gestação eles desaparecem Cistos: hiperrreação luteinica que ocorre em situações de aumento do HCG. Comum em gestação gemelar. Virilização materna e fetal. AGENESIA DOS DUCTOS DE MULLER (IMPORTANTE) Genitália externa normal de muller (parcial ou não formado) Ausência do útero ou útero hipoplásico Tubas uterinas normais ou hipoplásicas Vagina curta dispareunia Amenorreia primaria Os ovários podem ser normais, hipoplásicos ou associados a hernia Desenvolve os caracteres sexuais secundário Anomalias urológicas Malformações esqueléticas Causa desconhecida INVESTIGAÇÃO DA VIRILIZAÇÃO: USG pélvico; cariótipo, 17Ohprogesterona, eletrólitos TRATAMENTO: reposição hormonal OU estrogenização (sem útero) OU progestagenos (com útero) OU antiandrogenico (hisurtismo) OU reposição com cortisol OU cirurgia TRATAMENTO NA GESTANTE: Corticoide (hidrocortisona) ESCALA DE PRADER DISTUBIO DO 46 XX (MACHO) Ou tenho androgênio demais ou de menos TRANSTORNO DA SÍNTESE FETAL DE ANDRÓGENOS Deficiencia da 5 alfa redutase genitália interna masculina e externo femino. Gonada masc, então produz testosterona. Logo, menina masculinizada (hisurtismo). Remover testículos (pois é inviável). Na puberdade, a elevação da produção de testosterona irá produzir alterações no timbre da voz, ereção, libido masculina, aumento do pênis e desenvolvimento normal das mamas para o sexo masculino, o que torna o manejo extremamentedifícil, na dependência do sexo de criação do indivíduo Deficiencia de 17 alfa-hidroxila Uma vez que a produção de androgênios é fundamental para a produção de estrógenos, as pacientes com esta deficiência enzimática apresentam amenorreia primária e ausência de características sexuais secundárias, além de hipernatremia, hipertensão, elevação de ACTH e hipocalemia. Os níveis diminuídos desta enzima acarretam uma diminuição do cortisol, que, por sua vez, leva a um aumento do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH). Esta enzima não é necessária para a produção de mineralocorticoides, o que resulta em produção excessiva desses hormônios com consequente retenção de sódio, perda de potássio e hipertensão GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA- ESTEFFANE SEITZ TXVI AULA 02- 09/02 6 Deficiencia de 17 beta-hidroteroide desidrogenase Deficiencia da proteína reguladora aguda de esteroide SINDROME INCOMPLETA DE INSENSBILIDADE DOS RECEPTORES ANDROGENICOS Feminilização testicular Genótipo masculino e fenótipo feminino A testosterona até é produzida, mas como não tem receptor, elas não agem Presença ou ausência dos ductos de wolff varia com o tipo de mutação Genitalia externa feminina Genitalia interna primitivo (porque muller é inibidos) Pelos axilares e pubianos escassos (porque a testosterona não tá ativa) Desenvolvimento de mamas: vai ocorrer, a testosterona se aromatiza perifericamente e se converte em estrogênio Vagina cega e curta: Como se trata de paciente 46 XY, os testículos estão presentes e funcionantes, o que implica na produção de hormônio antimülleriano e, portanto, não há estruturas femininas internas (müllerianas) como útero, dois terços superiores da vagina e trompas. Também não há desenvolvimento dos ductos de Wolff, visto que não há resposta à testosterona. Dessa forma, tais pacientes não apresentam genitália interna (nem feminina nem masculina). Há testículos, e não ovários, no abdome ou em hérnias inguinais, devido à presença do cromossomo Y. As pacientes têm uma vagina em fundo cego e pelos axilares e pubianos escassos ou ausentes. Estas pacientes apresentam algum desenvolvimento mamário na puberdade; entretanto, os mamilos são imaturos e as aréolas são pálidas. Não há testosterona durante o desenvolvimento para suprimir a formação de tecidos mamários. Na puberdade, a conversão de testosterona em estrogênio estimula o crescimento mamário. Não raro, as pacientes são altas com tendência eunucoide (braços longos com mãos e pés grandes). Não há sinais de ambiguidade sexual ou de atividade androgênica. Na puberdade, não há virilização. VIDA EMBRIONÁRIA Ducto de muller é inibido pelo anti-mulleriano= genitália interna se desenvolve como masculino (incluindo testículo) 6 ANOS A suprarrenal começa a produzir androgênio e aparecem alguns pelos 8 ANOS Ainda não menstruou O testículo pode até produzir testosterona, mas continua inativa pela insensibilidade de receptor Testosterona sofre ação da aromatase e se converte perifericamente em estrogênio Ocorre o desenvolvimento das mamas e do corpo, mas menos que uma menina que tem ovários 15 ANOS Menina ainda não menstruou: não tem útero e ovário Diagnóstico USG pélvico – sem útero e ovário Testosterona alta DHT – pra saber se tem problema na 5-alfa-redutase Cariotipo: vai dar 46XY “TRATAMENTO” Vai ser tratada como menina pra sempre Remover testículo Existem moldes utilizados pra vagina aumentar Reposição hormonal: estrogênio pelo resto da vida; progesterona não é tão necessária DISGENESIA GONADAL COMPLETA/PARCIAL (SD DE SWYER) Sem células germinativas (leydig e sertoli) Formais incomum de disgenesia gonadal; Mutação inativadora do SRY; cariótipo masculino; fenótipo feminino Ausência de AMH e andrógenos: presença de vagina, cérvice , útero, tubas uterinas Hipogonadismo hipergonadotrofico Atraso na maturação sexual, amenorreia primaria, pelos púbicos normais, genitália interna e externa feminina, não tem ovário GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA- ESTEFFANE SEITZ TXVI AULA 02- 09/02 7 (caracteres sexuais primitivos, só com adrenarca) Exames: FSH alto (LH melhor em puberdade precoce, mas acaba pedindo FSH/LH) Tratamento: Se disgenesia parcial tem que remover gonodas (na pratica sempre remove). Terapia estrogênica por 2anos (depois terapia cicla combinada- começou menstruar 12d de progesterona. Se der a estrotegenio+ progesterona no inicio vai ser ruim o desenvolvimento), gestação com oocito de doadora, gonadectomia SINDROME DA REGRESSÃO TESTICULAR Ausencia parcial ou completa de tecido testicular Testiculos com desenvolvimento normal durante vida fetal Subsequente regressão; uni ou bilateral Genitalia externa masc normal Historia natural pouco entendida Tardio na gestação: genitália interna e externa virilizam, ductos de muller regridem, anorquia Tardio na gestação: falo pequeno ou masculinização incompleta
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