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RESUMO DE NEUROANATOMIA I

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RESUMO DE NEUROANATOMIA 
RECEPTORES SENSORIAIS PERIFÉRICOS 
 
1. OLFATO 
Os receptores olfatórios são neurônios primários cujos dendritos ficam expostos na cavidade nasal através da 
placa cribiforme do osso etimóide. No dendrito existem inúmeros cílios que contém os receptores olfatórios e o local da 
transdução do sinal sensorial. 
Juntamente possuem as células de sustentação e as glândulas olfatórias produtoras de muco necessário para 
umidificar a superfície do epitélio respiratório. Tanto as glândulas as células de sustentação quanto as glândulas olfatórias 
são inervadas por ramos do nervo facial que podem ser estimuladas por substâncias químicas resultando em coriza e 
lágrimas após inalação de substâncias irritantes. 
Os receptores olfatórios reagem às moléculas odoríferas do mesmo modo que a maior parte dos receptores 
sensitivos. Em suma: 
A ligação de um odorante a uma proteína receptora olfatória no cílio olfatório estimula uma proteína de membrana 
(proteína G) que ativa uma enzima na membrana celular (Adenil ciclase) que converte o ATP em AMPc (monofosfato 
cíclico de adenosina) e este atua como um mensageiro intracelular abrindo canais de sódio, promovendo a despolarização 
causando um potencial receptor e este se atingir o limiar provoca o potencial de ação. Os receptores de olfato se adaptam 
rapidamente. 
Via olfatória: Os axônios aferentes primários dos neurônios olfatórios formam o nervo olfatório, primeiro Nervo craniano 
(I) e estes terminam no encéfalo até a área olfatória primária o córtex temporal, sem passar pelo tálamo. Contudo estes 
sinais também podem se projetar para o sistema límbico e hipotálamo estando envolvidos com as respostas emocionais 
e memórias provocadas pelo cheiro. 
 
2. GUSTAÇÃO (paladar) 
Distinguimos 5 gostos primários (doce, azedo, amargo, salgado e umami). Os receptores para as sensações 
gustatórias estão localizados nos calículos gustatórios. Cada calículos (botões) contém células de sustentação, células 
receptoras, células basais. As células receptoras possuem microvilosidades onde estão as proteínas receptoras. 
Os botões estão localizados nas papilas (circunvaladas- parte posterior da língua; fungiformes-toda superfície; 
folhadas- laterais). Na gustação o potencial receptor surge diferentemente para estímulos diferentes. 
Sabor salgado: entrada íon sódio- despolarização 
Sabor azedo: entrada de íon hidrogênio- despolarização 
Sabor doce, amargo, umami- via proteína G- despolarização 
O resultado final é sempre o mesmo, com a despolarização ocorre a liberação de neurotransmissores para a via 
sensorial. O limiar sensorial varia para cada sabor, por exemplo: amargo é baixo, salgados e doces é mais alto. A adaptação 
completa a um sabor específico pode ocorrer em 1 a 5 minutos de estímulo contínuo. A adaptação ao paladar ocorre por 
causa de mudanças nos receptores gustatórios. 
Via gustatória: três nervos cranianos inervam os botões gustativos (facial, glossofaríngeo e vago). A partir dos calículos 
os impulsos são conduzidos por estes nervos até os núcleos gustatórios no bulbo e destes alguns se projetam para o 
sistema límbico e outros para o tálamo e deste para área gustatória primária o lobo parietal. 
 
3. VISÃO 
Luz visível: entre 400 e 700nm no espectro eletromagnético. 
Estruturas do olho: 
Bulbo- formado pela túnica fibrosa (superficial): possui a córnea e a esclera. A córnea ajuda a focar a luz na retina. A 
esclera cobre todo o bulbo do olho, dá forma e protege. 
Túnica vascular: é a camada média do olho sendo formada por 3 partes (corióide altamente vascularizado para nutrição, 
contém melanócitos que produzem melanina para absorção de luz. Na parte anterior contém o corpo ciliar que contém 
os capilares que produzem o humor aquoso. 
A Iris está localizada entre a córnea e o cristalino e tem a função de regular a quantidade de luz que entra na pupila. Atrás 
da pupila e da Iris temos o cristalino ou lente que ajuda a focar a luz para a retina. A lente divide o olho em duas câmaras, 
a câmara anterior entre a córnea e a íris e a câmera posterior atrás da íris, e a câmera póstrema localizada entre a lente 
e a retina. A cavidade anterior que contém a câmara anterior e a posterior possui o humor aquoso (nutre a córnea) e a 
câmera póstrema contém o humor vítreo (mantém a retina pressionada contra o corióide). 
A terceira camada do olho é a retina e a mais interna. Nela observa-se o disco óptico, local em que o nervo óptico deixa a 
retina. A retina é formada por um estrato pigmentoso que é uma lâmina de células epiteliais contendo melanina e o 
estrato nervoso que formam as camadas que processam os dados visuais, sendo formado por uma camada 
fotorreceptora, a camada bipolar e a camada ganglionar sendo separadas por camadas sinápticas interna e externa. Os 
fotorreceptores são células especializadas que começam o processo pelo qual a luz é convertida em impulso nervoso. 
Eles são os cones e os bastonetes. 
Bastonetes- 120 milhões, fotopigmento rodopsina- visão escuro 
Cones- 120 milhões 3 tipos de fotopigmentos - visão a cores (cones azuis, verdes e vermelhos). 
A partir dos fotorreceptores a informação flui pela camada sináptica externa até as células bipolares e desta para 
a camada sináptica interna e para as células ganglionares que deixam o olho formando o nervo óptico. O ponto cego é o 
local onde ele deixa a retina, não possui cones nem bastonetes. O centro exato da retina é chamado de mácula lútea e a 
fóvea central é uma pequena depressão nela que contém apenas cones e é a área de maior acuidade visual. 
Transdução visual: absorção de luz por um fotopigmento que possui sempre duas partes, uma opsina 
(glicoproteina) e o retinal (derivado da vitamina A). o retinal é a parte que absorve luz e as opsinas (3 para cores e uma 
bastonetes) diferenciam a absorção das cores. 
Etapas: no escuro temos o cis retinal, que quando absorve luz sobre uma alteração conformacional formando o trans 
retinal. Essa conversão é chamada de isomerização e ela é responsável pelo potencial receptor. O trans retinal se separa 
da opsina produzindo um pigmento incolor (clareamento) e depois uma enzima retinal isomerase converte o trans a cis 
retinal que pode então se ligar novamente a opsina restaurando o fotopigmento (regeneração). 
Na isomerização ocorre o seguinte: no escuro os íons na+ fluem para dentro do fotorreceptor e o despolariza promovendo 
liberação de NT (geralmente glutamato) que é em algumas sinapses o NT inibitório que hiperpolariza as células impedindo 
que elas transmitam para as células ganglionares. 
Já no claro,os canais de Na+ se fecham e o potencial de membrana se torna mais negativo, produzindo um potencial 
hiperpolarizante o que diminui a liberação de glutamato e desta forma ocorre a propapação do potencial receptor ou seja 
a luz excita as células bipolares que excitam as células ganglionares. 
Via visual: axônios das células ganglionares- nervo óptico- quiasma óptico- trato óptico- núcleo geniculado lateral do 
tálamo- córtex visual primário no lobo occipital. 
Campo visual: 
Tudo que pode ser visto por um olho é chamado de campo visual daquele olho. Nós possuímos uma visão binocular, pois 
os campos dos dois olhos se sobrepõem. O campo visual de cada olho é dividido em metade nasal (central) e metade 
temporal (periférica). Para cada olho os raios de luz provenientes de um objeto na parte nasal do campo visual são 
direcionados para a metade temporal da retina, enquanto que os raios de luz de um objeto na parte temporal do campo 
são direcionados para a metade nasal da retina. Ainda a informação visual proveniente da metade direita do campo visual 
é transmitida para o lado esquerdo do encéfalo e vice-versa. 
Cuide, no quiasma ótico metade temporal de cada retina não cruza, continua diretamente para o núcleo geniculado lateral 
do tálamo do mesmo lado. Enquanto que a metade nasal de cada retina cruzao quiasma óptico e continuam para o 
tálamo do lado oposto. 
 
4. AUDIÇÃO 
Som: onda mecânica. Sua Frequência- tom (em hertz-Hz), Amplitude ou intensidade- mais alto será o tom (decibéis) 
Estrutura da orelha: 
Orelha externa: meato acústico externo e membrana timpânica. Orelha média: ossículos auditivos (bigorna, martelo e 
estribo), musculo estapédio e musculo tensor do tímpano,ostio da tuba auditiva. Orelha interna: tbem chamada de 
labirinto, possui o labirinto ósseo dividido em: cóclea, vestíbulo e canais semicirculares e ele contém perilinfa. O labirinto 
membranáceo fica dentro do ósseo e contém endolinfa. O vestíbulo é a parte central do labirinto ósseo e no 
membranáceo ele é formado por dois sacos chamados de utrículo e sáculo. Superior a eles temos três canais 
semicirculares. 
A cóclea é dividida em 3 canais, a rampa do vestíbulo, a rampa do tímpano e o ducto coclear. Na cóclea existe o órgão 
em espiral , órgão de corti. Ele contém células de sustentação e células ciliadas que são os receptores da audição. Existem 
dois tipos, as células ciliadas internas e as externas. Na porção apical de cada célula ciliada existem cerca de 40-80 
estereocilios que se estendem para a endolinfa. As células ciliadas são cobertas pela membrana tectória, e elas fazem 
sinapse com neurônios de primeira ordem da parte coclear do nervo vestibulococlear (VIII par). 
Transdução sonora: O pavilhão auditivo direciona as ondas sonoras para o meato acústico, alcançando o timpano e 
fazendo com que ele vibre e como está conectado aos ossículos. As ondas de pressão são transmitidas para a cóclea 
movendo a endolinfa. As células ciliadas se movem contra a membrana tectória promovendo enrolamento dos 
estereocilios. Se os estereocilios se dobram em direção aos maiores ocorre abertura de canais de K+ e eles entram e 
promove despolarização. A despolarização promove abertura de canais de ca++ com entrada de Ca++ e liberação de 
neurotransmissor. Se os cílios se dobrarem em direção oposta, ocorre fechamento de canais de K+ e hiperpolarização. 
 
Via auditiva: 
Axônios primários- parte coclear do nervo vestibulococlear- núcleos cocleares do bulbo- coliculo inferior do mesencéfalo 
e núcleo olivar da superior da ponte- núcleo geniculado medial do tálamo- córtex auditivo primário no lobo temporal. 
 
5. EQUILÍBRIO 
Estático= manutenção da posição corpo em relação à força da gravidade,inclui girar a cabeça, aceleração ou desaceleração 
linear. 
Dinâmico= manutenção da posição em resposta a movimentos súbitos comoa aceleração ou desaceleração rotacional. 
Os órgãos do equilíbrio são: sáculo, utrículo e canais semicirculares. 
As paredes do sáculo e utrículo contém uma região espessa chamada de mácula que são receptores do equilíbrio estático 
a respeito da posição da cabeça no espaço. As máculas são formadas por dois tipos de células ciliadas, as células de 
sustentação e as células ciliadas que são os receptores. As células ciliadas possuem também estereocilios e um grande 
cinocilio . Espalhadas entre as células ciliadas encontram-se células de sustentação que se secreta a camada espessa 
gelatinosa de glicoproteinas chamada de membrana dos estatocônios que cobre as celulas ciliadas. Conforme se 
movimenta a cabeça é movida a membrana é tracionada fazendo com que os estereocilios se dobrem. Se for na direção 
do cinocilio ocorre despolarização, em direção oposta ocorre hiperpolarização. 
 Via do equilíbrio: 
Axônios primários- parte vestibular nervo vestibulococlear- núcleos vestibulares bulbo e ponte e nos pedúnculos 
cerebelares.Os núcleos vestibulares integram informação provenientes dos receptores vestibulares, visuais e somáticos 
e enviam para os nervos cranianos (troclear, abducente, oculomotor que comandam o movimento dos olhos ajudando a 
manter o foco no campo visual). Ainda envia para núcleos nos nervos acessório para manter a postura do pescoço e o 
trato vestibuloespinal para controle do tônus do tronco. Finalmente destes para o núcleo ventral posterior do tálamo e 
para área vestibular no córtex parietal. 
 
 
 
 
6. RECEPTORES DA PELE 
 
 
 
 
 
7. RECEPTORES MUSCULARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDULA ESPINAL 
 
• É uma continuação do bulbo. 
• Porção caudal do tubo neural. 
• Órgão cilíndrico e achatado. 
• É uma massa cilíndrica de tecido nervoso localizada dentro do canal medular, sem, entretanto, ocupá-lo 
completamente. 
• A medula está envolta nas meninges (dura-máter, aracnoide e pia-máter) – como todo SNC. 
• Estende-se desde o forame magno (primeiras raízes de C1) até o final de L1 ou no disco intervertebral entre L1 e 
L2. 
• No limite caudal a medula afina-se formando o cone medular que termina com o filamento terminal (meníngeo). 
• O filamento terminal se estende até o final do sacro (S2). 
• Abaixo do cone, o conjunto de raízes nervosas + cone medular (filamento terminal) é denominado de Cauda 
Equina. 
• A medula não é uniforme – nas regiões cervical e lombar ela apresenta dilatações conhecidas como 
intumescências, onde as raízes formam, respectivamente, os plexos braquial e lombossacro, responsáveis pela 
inervação dos membros superiores e inferiores. 
• Possui 31 pares de nervos espinais – MISTOS, que levam e trazem informações – sensitivas e motoras. 
➢ 8 cervicais. 
➢ 12 torácicos ou dorsais. 
➢ 5 lombares. 
➢ 5 sacrais. 
➢ 1 coccígeo. 
• Funções da medula espinal: 
1. Transmissão de informações – faz a conexão entre a periferia e o SNC. 
2. Arco-reflexo a nível medular – inconsciente, ocorre apenas na medula. 
Mais comuns: aquileu (tendão de Aquiles), quadríceps, bíceps e tríceps 
3. Marcha – pode ser considerada um arco-reflexo medular quando se torna automática (ação de 
interneurônios). 
• Elementos Anatômicos: 
• Substância Branca – axônios (prolongamento dos neurônios), que possuem bainha de mielina (cor branca). 
Tecido nervoso formado de neuroglia por fibras predominantemente mielínicas. 
• Substância Cinzenta (H Medular) – corpos celulares dos neurônios. 
Tecido nervoso constituído de neuroglia e fibras predominantemente amielínicas. 
• Corno Anterior ou Ventral – neurônios motores – saída da informação da medula – VIA EFERENTE. 
• Corno Posterior ou Dorsal – neurônios sensitivos – entrada da informação na medula – VIA AFERENTE. 
• Interneurônios – neurônios associativos que fazem conexões entre as vias aferentes e eferentes, fazendo com 
que a marcha se torne automática e reflexa, por exemplo. 
Se localizam no H medular. 
• Corno Lateral – estão localizados apenas na porção torácica da medula espinal. 
Recebem informações do SNA – passam anteriormente pelo corno posterior e depois são encaminhadas ao corno 
lateral. 
• Conceitos: 
1. Trato – feixe de fibras nervosas com mesma origem, destino e função. 
2. Fascículo – trato mais compacto. 
3. Leminisco – feixes de fibras sensitivas que levam impulsos ao tálamo. 
4. Funículo – vários tratos ou fascículos de substância branca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NERVOS ESPINAIS 
 
Plexo Cervical 
 
 
 
Plexo Braquial 
 
 
 
 
 
Plexo Lombar 
 
 
Plexos Sacral e Coccígeo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DERMÁTOMOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MIÓTOMOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NERVOS CRANIANOS 
 
 
 
1. I PAR CRANIANO – OLFATÓRIO 
• Nervo sensorial responsável pela olfação. 
• Originados na mucosa olfatória, no interior das cavidades nasais. 
 
2. II PAR CRANIANO – ÓPTICO 
• Originados na retina – no fundo do olho. 
• Cada nervo óptico é constituído por um conjunto de fibras nervosas oriundas das células responsáveis pela 
captação dos estímulos luminosos, reunindo-se para formar um grosso feixe que deixa o globo ocular em seu polo 
posterior, percorrendo curto trajeto na fossa orbitária, penetrando no canal óptico e fundirem-se em uma 
estrutura chama quiasmaóptico. 
• Possui cones e bastonetes que se ligam formando o nervo óptico. 
 
3. III PAR CRANIANO – OCULOMOTOR 
4. IV PAR CRANIANO – TROCLEAR 
5. VI PAR CRANIANO – ABDUCENTE 
• Função comum: inervar a musculatura externa do globo ocular. 
 
6. V PAR CRANIANO – TRIGÊMEO 
• Entre ponte e pedúnculos cerebelares. 
• Raiz sensitiva – nitidamente maior, três divisões: ramo oftálmico (V1), ramo maxilar (V2) e ramo mandibular (V3). 
Garantem a inervação sensitiva dos andares superior (oftálmico), médio (maxilar) e inferior (mandibular) da face, 
da fronte e parte do escalpo. 
• Raiz Motora – inerva os músculos mastigatórios, além dos músculos tensores do tímpano e do palato mole. 
 
7. VII PAR CRANIANO – FACIAL 
• Apresenta maior número de funções – sensibilidade geral da face. 
• Raiz motora – músculos da mimica e glândulas salivatórias. 
• Raiz sensitiva – 2/3 anteriores da língua. 
• Paralisia de Bill – paralisa apenas 1 lado do rosto. 
 
8. VIII PAR CRANIANO – VESTIBULOCOCLEAR 
• Nervo Coclear – responsável pela transmissão de estímulos sonoros no encéfalo. 
• Nervos Vestibulares – posição da cabeça e do equilíbrio transmitidos no sistema central. 
9. IX PAR CRANIANO – GLOSSOFARÍNGEO 
• Sulco lateral do bulbo. 
• Relacionados com a sensibilidade geral e gustativa da língua, sensibilidade geral da faringe e ouvido. 
 
10. X PAR CRANIANO – VAGO – SNA 
• Localizado no Bulbo – centro cardiovascular, respiratório, do vomito, enxaqueca... 
• Nervo com mais funções. 
• Participa da inervação autonômica do coração e das vísceras como esôfago, traqueia e todos os órgãos 
abdominais (estomago, baço, vesícula biliar, pâncreas, intestinos, fígado...). 
• Possui funções sensitivas e motoras – nervo misto. 
 
11. XI PAR CRANIANO – ACESSÓRIO 
• Inervação dos músculos da laringe e cervicais (trapézio e esternocleidomastoideo). 
• Principal função motora. 
 
12. XII PAR CRANIANO – HIPOGLOSSO 
• Função de movimento da língua.

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