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FÍSICA – CINEMÁTICA – Conceitos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Introdução à Física O que é Física? Ciência que estuda os fenômenos da natureza desde o microscópico (átomo, a essência do que é feito as coisas) até o macroscópico (o universo); daí o nome Ciência natural. Ramos da Física − Física Clássica (Até 1903) − Física Moderna (A partir de 1903) Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Introdução à Física DIVISÕES PEDAGÓGICAS DA FÍSICA FÍSICA CLÁSSICA −𝐌𝐄𝐂Â𝐍𝐈𝐂𝐀 −Movimentos − 𝐓𝐄𝐑𝐌𝐎𝐋𝐎𝐆𝐈𝐀 − Calor − 𝐎𝐍𝐃𝐔𝐋𝐀𝐓Ó𝐑𝐈𝐀 − Ondas − Ó𝐏𝐓𝐈𝐂𝐀 − Luz − 𝐄𝐋𝐄𝐓𝐑𝐈𝐂𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 − Energia elétrica − 𝐂𝐈𝐍𝐄𝐌Á𝐓𝐈𝐂𝐀 (efeitos) −𝐃𝐈𝐍Â𝐌𝐈𝐂𝐀 (causas) − 𝐄𝐒𝐓Á𝐓𝐈𝐂𝐀 (equilíbrio) Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Introdução à Física Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série DIVISÕES PEDAGÓGICAS DA FÍSICA − 𝐅Í𝐒𝐈𝐂𝐀 𝐐𝐔Â𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀 − Descrição de fenômenos que acontecem em escalas subatômicas. − 𝐅Í𝐒𝐈𝐂𝐀 𝐑𝐄𝐋𝐀𝐓𝐈𝐕Í𝐒𝐓𝐈𝐂𝐀 − Estudo de corpos que se movem com velocidades próximas à velocidade da luz. FÍSICA MODERNA Introdução à Cinemática É a parte da Física, especificamente da Mecânica, que estuda as consequências do movimento dos corpos tais como deslocamento, velocidade, aceleração e tempo gasto. Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Para compreendermos essas consequências precisamos, antes, conhecer alguns conceitos básicos tais como: −Móvel; − Trajetória; − Referencial; − Ponto material e corpo extenso; − Repouso e movimento; − Posição e deslocamento. Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Móvel É qualquer corpo que pode se movimentar em relação a um referencial adotado. Por exemplo: Um automóvel em relação à Terra. É importante salientar que um móvel não é um objeto que efetivamente se desloque, ou seja, que não esteja fixo no chão. Fisicamente, qualquer coisa pode ser considerado um móvel. Por exemplo, o Prédio de uma escola está em movimento em relação à Lua, portanto o prédio, apesar de estar fixo no solo, pode ser considerado um móvel. Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Referencial Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Referencial Exemplo: A terra está em movimento em relação ao sol. Neste caso, a Terra é o móvel e o sol é o referencial. Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Repouso e movimento Um corpo está em repouso quando sua posição não muda, no decorrer do tempo, em relação ao referencial adotado. Um corpo está em movimento quando sua posição muda, no decorrer do tempo, em relação ao referencial adotado. Exemplo: Uma pessoa sentada no banco de um veículo que se move a uma velocidade de 80 km/h está em repouso em relação ao banco a qual está sentada já que sua posição não varia em relação ao banco com o passar do tempo. Exemplo: Um veículo que se move a uma velocidade de 80 km/h está em movimento em relação a um poste fixo na rua, pois a posição do veículo em relação ao poste varia com o passar do tempo. Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Repouso e movimento PORTANTO, NÃO EXISTE MOVIMENTO OU REPOUSO ABSOLUTO. Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Posição ou Espaço (S) Refere-se à localização de um objeto ou corpo em um ponto do espaço, tomando sempre como referência um ponto fixo. Exemplificando: Um veículo que trafega em uma rodovia, foi localizado através do radar de localização às 14:00 horas na altura do Km 90 da rodovia 251 entre Porangatu e Gurupi. E às 20:00 horas na altura do Km 445 entre Guaraí e Colinas do Tocantins. 14:00 h 20:00 h Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Posição ou Espaço (S) Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Trajetória A Trajetória mostra o caminho pelo qual um móvel irá passar ou o caminho no qual ele passou a partir do momento em que entrou em movimento para um determinado referencial. S (km) −10 0 +10 +20 +30 Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Trajetória Num mesmo movimento, adotando-se referenciais diferentes podemos encontrar trajetórias diferentes. Exemplificando: Um homem que está de pé no interior de um trem, percebe que uma lâmpada presa ao teto se desprende. Considerando que o trem se movimenta com uma trajetória retilínea e com velocidade constante de 20 km/h, para a direita. Em relação a este observador, qual será o tipo de trajetória descrita pela lâmpada? Como seria para um observador que está parado na plataforma da estação por onde o trem passa? Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Ponto Material e Corpo Extenso Corpo de dimensões desprezíveis em relação a sua trajetória ou ao local onde se encontra. Corpo cujas dimensões são relevantes em relação a sua trajetória ou ao local onde se encontra. Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Deslocamento Escalar (∆𝐒) Representado por ΔS, expressa a variação de posição sofrida por um móvel sobre uma trajetória em um intervalo de tempo. Trata-se de uma comparação entre a posição final e a posição inicial em um trajeto qualquer. Para calcularmos o deslocamento escalar de um móvel não nos preocupamos com a trajetória do móvel só nos interessa o lugar onde ele começou (posição inicial) e o lugar onde ele terminou (posição final). Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Deslocamento Escalar (∆𝐒) O Deslocamento escalar corresponde à diferença entre a posição final e a posição inicial do móvel, no intervalo de tempo escolhido. Geometricamente: Δ S = S - S0 ∆S = Deslocamento escalar S = Posição final do móvel S0 = Posição inicial do móvel Observação: 1. O deslocamento escalar depende somente das posições final e inicial. 2. Deslocamento escalar NÃO é necessariamente igual à distância efetivamente percorrida. em que Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Deslocamento Escalar (∆𝐒) É importante salientar que deslocamento escalar e distância percorrida possuem conceitos diferentes. Enquanto o deslocamento escalar é uma simples comparação entre a posição inicial e a posição final, a distancia percorrida é a soma de todos os espaços percorridos pelo móvel. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Exemplificando Considere a trajetória dada na figura abaixo. Em cada item a seguir determine o deslocamento escalar e a distância percorrida. SA = −7,0 m SB = −3,0 m SC = 0 m (Origem dos espaços) SD = +2,0 m SE = +6,0 m Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Exemplificando TRAJETO ABD Deslocamento Escalar (∆S) ∆S = S − S0 = SD − SA = 2 − (−7) = 𝟗𝐦 Distância Percorrida (D) D = 4 m+ 5 m = 𝟗𝐦 Nesse caso o móvel saiu da posição A, foi para a posição B e em seguida dirigiu-se à posição D. Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Exemplificando TRAJETO BED Deslocamento Escalar (∆S) ∆S = S − S0 = SD − SB = 2 − (−3) = 𝟓𝐦 Distância Percorrida (D) D = 9 m+ 4 m = 𝟏𝟑𝐦 Nesse caso o móvel saiu da posição B, foi para a posição E e em seguida retornou à posição D. Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Exemplificando TRAJETO EAB Deslocamento Escalar (∆S) ∆S = S − S0 = SB − SE = −3 − +6 = −𝟗𝐦 Distância Percorrida (D) D = 13 m + 4 m = 𝟏𝟕𝐦 Nesse caso o móvel saiu da posição E, foi para a posição A e em seguida retornou à posição B. Cinemática– Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Exemplificando TRAJETO ABA Deslocamento Escalar (∆S) ∆S = S − S0 = SA − SA = −7 − −7 = 𝟎𝐦 Distância Percorrida (D) D = 4 m+ 4 m = 𝟖𝐦 Nesse caso o móvel saiu da posição A, foi para a posição B e em seguida retornou novamente à posição A. Cinemática – Exemplo Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Exemplo. Um carro parte do km 20, vai até o km 70, onde, mudando o sentido do movimento, vai até o km 30 em uma estrada. A variação de espaço (deslocamento escalar) e a distância efetivamente percorrida são, respectivamente, iguais a: a) 90 km e 10 km. b) 10 km e 90 km. c) −10 km e 90 km. d) 10 km e 10 km. e) 90 km e 90 km Solução: Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Velocidade Escalar Média (𝑽𝒎) É a relação entre o deslocamento escalar e o tempo gasto na sua realização. A velocidade escala média não depende da forma da trajetória. S0 S t0 t Vm = ΔS Δt ou Vm = S −S0 t −t0 Vm = velocidade escalar média; ∆S = espaço, posição, deslocamento ou distância; ∆t = tempo. Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Velocidade Escalar Média (𝑽𝒎) Unidades de Medida: Tempo: s, min, h...; Posição: cm, m, km...; Velocidade: m/s , km/h. Km/h = quilômetro por hora m/s = metro por segundo (SI) Km/h m/s : 3,6 x 3,6 Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Velocidade Escalar Média (𝑽𝒎) Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Velocidade Instantânea A velocidade instantânea de um móvel será encontrada quando se considerar um intervalo de tempo (∆𝑡) infinitamente pequeno, ou seja, quando o intervalo de tempo tender a zero (∆𝑡 → 0). Então, a velocidade que o velocímetro do carro mostra é a Velocidade Instantânea do carro, ou seja, a velocidade que o carro está no exato momento em que se olha para o velocímetro. Cinemática – Exercícios de Fixação Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série 01. Uma partícula se desloca 5 km a cada 10 segundos. Determine sua velocidade média em m/s. Solução: 𝑫𝑨𝑫𝑶𝑺: ∆𝑺 = 𝟓 𝒌𝒎 ∆𝒕 = 𝟏𝟎 𝒔 Transformar: ∆𝑺 = 𝟓 𝒌𝒎 x1000 ∆𝑺 = 𝟓𝟎𝟎𝟎𝒎 𝑉𝑚 = ∆𝑆 ∆𝑡 𝑉𝑚 = 5000 10 𝑉𝑚 = 500 m/s x 3,6 𝑉𝑚 = 1800 km/h Cinemática – Exercícios de Fixação Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série 02. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo testou em 2013 novos radares que permitem o cálculo da velocidade média desenvolvida por um veículo em um trecho da via. As medições de velocidade deixariam de ocorrer de maneira instantânea, ao se passar pelo radar, e seriam feitas a partir da velocidade média no trecho, considerando o tempo gasto no percurso entre um radar e outro. Sabe-se que a velocidade média é calculada como sendo a razão entre a distância percorrida e o tempo gasto para percorrê-la. O teste realizado mostrou que o tempo que permite uma condução segura de deslocamento no percurso entre os dois radares deveria ser de, no mínimo, 1 minuto e 24 segundos. Com isso, a CET precisa instalar uma placa antes do primeiro radar informando a velocidade média máxima permitida nesse trecho da via. O valor a ser exibido na placa deve ser o maior possível, entre os que atendem às condições de condução segura observadas. Disponível em: www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 11 jan. 2014 (adaptado). Cinemática – Exercícios de Fixação Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Continuação 02. A placa de sinalização que informa a velocidade que atende a essas condições é Solução: 𝑫𝑨𝑫𝑶𝑺: ∆𝑺 = 𝟐, 𝟏 𝒌𝒎 ∆𝒕 = 𝟏𝒎𝒊𝒏 𝟐𝟒 𝒔 Transformar: ∆𝑺 = 𝟐, 𝟏 𝒌𝒎 x1000 ∆𝑺 = 𝟐𝟏𝟎𝟎𝒎 ∆𝒕 = 𝟏𝒎𝒊𝒏 𝟐𝟒 𝒔 x 60 + ∆𝒕 = 𝟖𝟒 𝒔 𝑉𝑚 = ∆𝑆 ∆𝑡 𝑉𝑚 = 2100 84 𝑉𝑚 = 25 𝑚/𝑠 x 3,6 𝑉𝑚 = 90 𝑘𝑚/ℎ C Cinemática – Exercícios de Fixação Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série 03. (Fuvest) Após chover na cidade de São Paulo, as águas da chuva descerão o rio Tietê até o rio Paraná, percorrendo cerca de 1.000 km. Sendo de 4 km/h a velocidade média das águas, o percurso mencionado será cumprido pelas águas da chuva em aproximadamente: a) 30 dias b) 10 dias c) 25 dias d) 2 dias e) 4 dias Solução: 𝑫𝑨𝑫𝑶𝑺: ∆𝑺 = 𝟏𝟎𝟎𝟎 𝒌𝒎 𝑽𝒎 = 𝟒 𝒌𝒎/𝒉 𝑉𝑚 = ∆𝑆 ∆𝑡 4 = 1000 ∆𝑡 4. ∆𝑡 = 1000 ∆𝑡 = 1000 4 ∆𝑡 = 250 ℎ 250 24 10,4 𝑑𝑖𝑎𝑠 Cinemática – Exercícios de Fixação Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série 04. Ao cobrar uma falta em um jogo de futebol, um jogador imprime à bola uma velocidade de 43,2 km/h. Sabendo que a bola gasta 3 s até atingir as redes, determine a distância percorrida. a) 36 m b) 48 m c) 52 m d) 75 m e) 28 m Solução: 𝑫𝑨𝑫𝑶𝑺: ∆𝒕 = 𝟑 𝒔 𝑽𝒎 = 𝟒𝟑, 𝟐 𝒌𝒎/𝒉 Transformar: 𝑉𝑚 = 43,2 𝑘𝑚/ℎ : 3,6 𝑉𝑚 = 12 𝑚/𝑠 𝑉𝑚 = ∆𝑆 ∆𝑡 12 = ∆𝑆 3 ∆𝑆 = 36 𝑚 Cinemática – Exercícios de Fixação Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série Solução: 𝑫𝑨𝑫𝑶𝑺: ∆𝒕 = 𝟐𝟎𝒎𝒊𝒏 ∆𝑺 = 𝟏𝟐𝟎𝟎𝒎 Transformar: ∆𝑡 = 20 𝑚𝑖𝑛 x 60 ∆𝑡 = 1200 𝑠 𝑉𝑚 = ∆𝑆 ∆𝑡 05. (FCC) Qual é a velocidade escalar média, em km/h, de uma pessoa que percorre a pé, 1200 m em 20 min? a) 4,8 b) 3,6 c) 2,7 d) 2,1 e) 1,2 𝑉𝑚 = 1200 1200 𝑉𝑚 = 1 𝑚/𝑠 x 3,6 𝑉𝑚 = 3,6 𝑘𝑚/ℎ Cinemática – Exercícios de Fixação Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série 06. (Unitau) Um carro mantém uma velocidade escalar constante de 72,0 km/h. Em uma hora e dez minutos ele percorre, em quilômetros, a distância de: a) 79,2 b) 80,0 c) 82,4 d) 84,0 e) 90,0 Solução: 𝑫𝑨𝑫𝑶𝑺: ∆𝒕 = 𝟏 𝒉 𝟏𝟎𝒎𝒊𝒏 𝑽𝒎 = 𝟕𝟐 𝒌𝒎/𝒉 Transformar: 𝑽𝒎 = 𝟕𝟐 𝒌𝒎/𝒉 : 3,6 𝑽𝒎 = 𝟐𝟎𝒎/𝒔 ∆𝒕 = 𝟏 𝒉 𝟏𝟎𝒎𝒊𝒏 x 3600 + ∆𝒕 = 𝟒𝟐𝟎𝟎 𝒔 x 60 𝑉𝑚 = ∆𝑆 ∆𝑡 20 = ∆𝑆 4200 ∆𝑆 = 84000 𝑚 :1000 ∆𝑆 = 84 𝑘𝑚 Cinemática – Exercícios de Fixação Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série 07. (UEL) Um carro percorreu a metade de uma estrada viajando a 30 km/h e a outra metade da estrada a 60 km/h. Sua velocidade média no percurso total foi, em km/h, de a) 60 b) 54 c) 48 d) 40 e) 30 Solução: 𝑆 (𝑘𝑚) 60 km/h30 km/h ∆𝑆∆𝑆 𝑉𝑚 = 2. 𝑉1. 𝑉2 𝑉1 + 𝑉2 𝑉𝑚 = 2.30.60 30 + 60 𝑉𝑚 = 3600 90 𝑉𝑚 = 40 𝑘𝑚/ℎ Cinemática – Exercícios de Fixação Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série 08. (Vunesp) Ao passar pelo marco “km 200” de uma rodovia, um motorista vê um anúncio com a inscrição: “ABASTECIMENTO E RESTAURANTE A 30 MINUTOS”. Considerando que esse posto de serviço se encontra junto ao marco “km 245” dessa rodovia, pode-se concluir que o anunciante prevê, para os carros que trafegam nesse trecho, uma velocidade média, em km/h, de: a) 80 b) 90 c) 100 d) 110 e) 120 Solução: 𝑫𝑨𝑫𝑶𝑺: ∆𝒕 = 𝟑𝟎𝒎𝒊𝒏 𝑺𝟎 = 𝟐𝟎𝟎 𝒌𝒎 𝑺 = 𝟐𝟒𝟓 𝒌𝒎 𝑉𝑚 = ∆𝑆 ∆𝑡 𝑉𝑚 = 𝑆 − 𝑆0 ∆𝑡 𝑉𝑚 = 245 − 240 0,5 Transformar: ∆𝒕 = 𝟑𝟎𝒎𝒊𝒏 : 60 ∆𝒕 = 𝟎, 𝟓 𝒉 𝑉𝑚 = 45 0,5 𝑉𝑚 = 90 km/h Cinemática – Exercícios de Fixação Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série 09. (PUCCamp-SP) Numa corrida de carros, suponha que o vencedor gastou 1 h 30 min para completar o circuito, desenvolvendo uma velocidade média de 240 km/h, enquanto um outro carro, o segundo colocado, desenvolveu a velocidade média de 236 km/h. Se a pista tem 30 km, quantas voltas o carro vencedor chegou à frente do segundo colocado? 𝑫𝑨𝑫𝑶𝑺: ∆𝒕 = 𝟏 𝒉 𝟑𝟎𝒎𝒊𝒏 𝑽𝒎 = 𝟐𝟒𝟎 𝒌𝒎/𝒉 ∆𝑺 =? 𝑽𝒆𝒏𝒄𝒆𝒅𝒐𝒓 𝑉𝑚 = ∆𝑆 ∆𝑡 240 = ∆𝑆 1,5 ∆𝑆 = 360 𝑘𝑚 : 30 12 𝑉𝑜𝑙𝑡𝑎𝑠 𝑫𝑨𝑫𝑶𝑺: ∆𝒕 = 𝟏 𝒉 𝟑𝟎𝒎𝒊𝒏 𝑽𝒎 = 𝟐𝟑𝟔 𝒌𝒎/𝐡 ∆𝑺 =? 2° 𝑪𝒐𝒍𝒐𝒄𝒂𝒅𝒐 𝑉𝑚 = ∆𝑆 ∆𝑡 236 = ∆𝑆 1,5 ∆𝑆 = 354 𝑘𝑚 : 30 11,8 𝑉𝑜𝑙𝑡𝑎𝑠 12 − 11,8 = 0,2 𝑉𝑜𝑙𝑡𝑎 Cinemática – Conceitos Básicos Profº Me. José Cleverton C Passos 1ª Série
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