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aula vacina do trabalhador e do idoso

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CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO ADULTO,IDOSO e 
TRABALHADOR
ENFERMAGEM
Processo do Cuidar em
Saúde Coletiva 2
Profa. Ms. 
GICÉLIA SANTANA
Aula 7 
 UNIDADE 1
2022-2
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO ADULTO E DO IDOSO
2
3
	Vacinas 
 	Hepatite B	Dupla adulto	Tríplice Viral
	1ª dose 	Ao chegar na unidade sem comprovação vacinal	Ao chegar na unidade sem comprovação vacinal
	20 a 29 anos 
(2 doses)
30 a 59 anos 
(1 dose)
	2ª dose	 1m após a primeira dose	2m após a primeira dose 
 	
	3ª dose	 6m após a primeira dose	4m após a primeira dose 
 	
	Primeiro reforço	 
  	 a cada 10 anos	
CALENDÁRIO de VACINAÇÃO do ADULTO e do IDOSO
	Vacina	Covid-19
		Influenza	Pneumo 23
	1ª dose	Pfizer
Coronavac (Butantan)
Astra Zeneca (Fiocruz)		1 dose anual no primeiro semestre 	1 dose no primeiro semestre 
	2ª dose
	Pfizer
Coronavac (Butantan)
Astra Zeneca	8 semanas após D1
4 semanas após D1	Campanha anual para maiores de 60 anos ou com doenças crônicas e outras situações especiais	Pneumococo 23 a cada cinco anos
	1°Reforço	Pfizer, Janssen, Astra Zeneca	4 meses após D2		
	2°Reforço
	...			
CALENDÁRIO de VACINAÇÃO do ADULTO e do IDOSO – Vacinas de Campanha
Calendário básico de vacinação do trabalhador
5
	Vacina/ idade	Hepatite B	Tríplice viral	dT	dTPa
	Febre amarela
	20 a 59 anos	3 doses
(verificar estado vacinal)	2 doses
(ver estado vacinal)	Reforço a cada 10 anos (verificar estado vacinal)	Caso vá trabalhar em UTI neonatal, pediatria 	Dose única em não vacinado ou sem comprovante 
	1ª dose	1 dose				
	2ª dose	1 mês depois segunda dose				
	3ª dose	6 meses após a primeira dose				
Calendário Básico de Vacinação do Trabalhador
Calendário básico de vacinação do trabalhador
7
fonte:ATUALIZAÇÃO EM VACINAS OCUPACIONAIS GUIA PRÁTICO
Hepatite B (HEP B)
8
19 anos e mais (20 anos)
Via de administração intramuscular. 
Local da administração: músculo deltóide
Esquema de administração 
Três doses, com intervalo de 30 dias entre a primeira e a segunda doses e de seis meses após a primeira dose(0, 1, 6)
Esquema, dose e volume da vacina Hepatite B 
Administrar 0,5 ml até os 19 a. 
 1 ml a partir dos 20 anos.
Grupos de risco (renais crônicos, politransfundidos, hemofílicos, entre outros) 
1,0 ml para crianças e adolescentes até 19 anos de risco
Trabalhadores de saúde e/ou grupos de risco tomam 2,0 ml
9
Agulha 25x7 e 25x6
Seringa de 3 ml
 Dupla Bacteriana(Difteria e Tétano) dT 
A vacina dT- dupla bacteriana é composta pelos toxóides tetânico e diftérico adsorvidos em hidróxido de alumínio, tendo o timerosal como conservante.
Reforços depois dos 7 anos de idade
Administrar reforço após 10 anos da última dose (DPT)
Imunização contra tétano em caso de ferimento.
Indicação da vacina contra o Tétano e o soro antitetânico
11
dTPa –Difteria, Tétano eCoqueluche do tipo acelular
 DTPa – de “acelular” – significa que não são utilizadas bactérias inteiras da Bordetella pertussis (responsável por causar reações mais fortes)
12
Indicada para trabalhadores de UTI neonatal, pediatria 
Via de administração intramuscular no deltóide
Dose 0,5 ml/Agulha 25x7 e 25x6/Seringa de 3 ml
Esquema de administração dose única
 VACINA ANTI-INFLUENZA 
Idade de administração: população com
 + de 60 anos. 
Trabalhadores de saúde professores e outros grupos especiais.
Pessoas com doenças crônicas ou imunossupressoras.
INDICAÇÃO: Protege contra infecções pelo Vírus Influenza (gripe)+ H1N1+ mais o vírus do ano
Via de administração: intramuscular
Dose 0,5 ml, agulha 25x7 ou 25x6,seringa de 3 ml
13
Pneumocócica 23
Previne doenças causadas por 23 tipos de pneumococos.
Indicação: adultos que tenham problemas de saúde 
(diabetes, doenças cardíacas e respiratórias graves; sem baço ou com o funcionamento comprometido desse órgão; com problemas de imunidade, entre outras condições).
Para pessoas a partir de 60 anos deve ser aplicada de rotina.
Não é recomendada como rotina para crianças, adolescentes e adultos saudáveis.
Esquemas de doses:
 Via de administração: intramuscular no deltoide.
Dose 0,5 ml, agulha 25x7 ou 25x6, seringa de 3 ml
14
Vacina Tríplice Viral 
(Sarampo, Caxumba, Rubéola)
Indicação
É indicada a partir de 12 meses de idade até 49 anos. 
Administração: no deltóide, dose 0,5 ml/ agulha 13x6, seringa de 3 ml.
 Via de administração: Subcutânea.
15
Esquema, dose e volume
O esquema básico: duas doses nas seguintes situações:
12 meses a 19 anos : administre duas doses (ver situação vacinal encontrada). 
Considere vacinada a pessoa que:
Comprovar duas doses de vacina composta de sarampo, caxumba e rubéola ou sarampo e rubéola.
Indivíduos de 20 a 49 anos : uma dose (ver situação vacinal) 
Contraindicação da Tríplice Viral e Eventos adversos
Contraindicação 
Contraindicada nas situações gerais.
Registro de anafilaxia após recebimento de dose anterior;
Usuários com imunodeficiência clinica ou laboratorial grave;
GESTAÇÃO.
17
 Vacina Febre Amarela (atenuada) (FA)
18
Indicação
Indicada para prevenir contra a Febre Amarela em as áreas com recomendação de vacinação (ACRV) e países com risco para a doença.
Febre Amarela exclusiva para áreas endêmicas. 
O volume da dose a ser administrada é de 0,5 ml.
Dose única
Via de administração Subcutânea
Local: deltóide
 Contraindicação da Vacina FA 
Contraindicada nas situações gerais e:
Imunodeprimidos graves, independentemente do risco de exposição;
Portadores de doenças autoimunes; ou doença neurológica.
Indivíduos com 60 anos ou mais que serão vacinados pela primeira vez.
Em situação de risco de se contrair a doença, deve-se avaliar o beneficio da vacinação.
Existe reação anafilática apos a ingestão de ovo de galinha. 
19
 
 Via INTRAMUSCULAR
20
Via SUBCUTÂNEA
21
Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT/Sociedade Brasileira de Imunizações – SBIm Atualização em vacina ocupacional – Guia Prático – disponível em http://www.anamt.org.br/site/upload_arquivos/sugestoes_de_leitura_171220131126567055475.pdf. Acesso em 30/04/2014
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Coordenação do Programa Nacional de Imunizações. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasília, dezembro 2000. 
BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde: Manual da Rede de Frio - 3ª edição.Brasília 2001. 3 
BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Coordenação do Programa Nacional de Imunizações. Manual do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais. Brasília, 2006. 
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos pós-vacinação. Brasília, 2008. 
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Normas técnicas de profilaxia da raiva humana. Brasília, 2011. 
Manual de Procedimentos para Vacinação / elaboração de Clélia Maria Sarmento de Souza Aranda et al. 4. ed. - Brasília : Ministério da Saúde : Fundação Nacional de Saúde ; 2001, 316 p. il.
Imunização I. Aranda, Clélia Maria Sarmento II. Brasil. Ministério da Saúde III. Brasil. Fundação Nacional de Saúde.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
22
Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT/Sociedade Brasileira de Imunizações – SBIm Atualizaçõa em vacina ocupacional – Guia Prático – disponível em http://www.anamt.org.br/site/upload_arquivos/sugestoes_de_leitura_171220131126567055475.pdf. Acesso em 30/04/2014
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Coordenação do Programa Nacional de Imunizações. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasília, dezembro 2000. 
BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde: Manual da Rede de Frio - 3ª edição.Brasília 2001. 3 
BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Coordenação do Programa Nacional de Imunizações. Manual do Centro deReferência de Imunobiológicos Especiais. Brasília, 2006. 
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos pós-vacinação. Brasília, 2008. 
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Normas técnicas de profilaxia da raiva humana. Brasília, 2011. 
Manual de Procedimentos para Vacinação / elaboração de Clelia Maria Sarmento de Souza Aranda et al. 4. ed. - Brasília : Ministério da Saúde : Fundação Nacional de Saúde ; 2001, 316 p. il.
Imunização I. Aranda, Clelia Maria Sarmento II. Brasil. Ministério da Saúde III. Brasil. Fundação Nacional de Saúde.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
23
Vacinação DO TRABALHADOR
Vacina adsorvida Hepatite A (inativada)- IM, o,5 ml no deltoide (indicada para alguns trabalhadores)
Vacina Hepatite B, IM. 2,0 ml no deltoide. Agulha 25X7 ou 6,seringa de 3ml
Tríplice Viral: Sarampo, Caxumba e Rubéola. SC, 0,5 ml. Agulha 13X5 seringa de 3ml
Vacina Pneumocócica 23-valente (conjugada) – Pneumo 10- IM, o,5 ml no deltoide. Agulha 25X7 ou 6, seringa de 3ml
Vacina Varicela (atenuada)-SC, 0,5 ml. Agulha 13X5, seringa de 3ml
Subcutânea no deltoide

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