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· Pergunta 1 0,3 em 0,3 pontos Para Luckesi (2011), o exercício pedagógico escolar é atravessado mais por uma pedagogia do exame do que por uma pedagogia do ensino-aprendizagem. Em sua análise, isso implica atenção na promoção, sem se importar com as notas obtidas; atenção nas provas; atenção dos pais na promoção; estabelecimentos de ensino centrados nos resultados de provas e exames; e um sistema social que: Resposta Selecionada: c. não se importa com o aprendizado dos alunos. · Pergunta 2 0,3 em 0,3 pontos Para Jussara Hoffman, a avaliação, na perspectiva de construção do conhecimento, parte de duas premissas básicas: confiança na possibilidade dos alunos construírem suas verdades e valorização de suas manifestações e interesses. Exige do educador uma concepção de crianças, jovens e adultos como sujeitos de desenvolvimento inseridos no contexto de sua realidade social e política. Portanto, avaliar é oferecer oportunidades de ação/reflexão, num acompanhamento permanente do professor, que incitará o aluno a novas questões a partir de respostas formuladas – não num momento terminal do processo educativo, mas numa busca de compreensão das dificuldades do educando e: Resposta Selecionada: d. na dinamização de oportunidades para adquirir novos conhecimentos. · Pergunta 3 0,3 em 0,3 pontos Jussara Hoffman, quando afirma que “o termo conceito, na escola, assume o significado de medida”, quer dizer que, por influência do escolanovismo, os conceitos passam a fazer parte dos regimentos escolares, intencionando duas mudanças principais: a primeira, minimizar o privilégio a escores finais do aluno obtidos em provas periódicas (produto final) valorizando, assim, o seu processo de aprendizagem; e a segunda, analisar, ao lado dos aspectos cognitivos, os aspectos afetivos e psicomotores, que antes eram: Resposta Selecionada: a. totalmente desconsiderados. · Pergunta 4 0,3 em 0,3 pontos Para Jussara Hoffman (2013, p.75), o teste é um instrumento de investigação e ação de ambos os sujeitos envolvidos no processo educativo: Resposta Selecionada: c. professor e aluno. · Pergunta 5 0,3 em 0,3 pontos A avaliação não dispensa momentos de síntese, de balanço. Esta síntese deve representar não só o domínio do grau dos conhecimentos, mas também deve incorporar: I. A avaliação que o professor faz de sua proposta de trabalho – se envolveu os alunos e se alcançou os objetivos propostos. II. O trabalho desenvolvido pelos alunos como ativos e participantes. III. A contribuição para a função básica da escola, que é a promoção dos alun os. Está correto o que se afirma em: Resposta Selecionada: d. I e II. · Pergunta 6 0,3 em 0,3 pontos Antoni Zabala (1998, p.198-201), quando trata da posição em relação às finalidades do ensino e destaca o modelo centrado na formação integral da pessoa, apresenta a avaliação como um processo dividido em três fases: inicial, reguladora e final. Nesse caso, o autor contempla uma avaliação: Resposta Selecionada: d. formativa. · Pergunta 7 0,3 em 0,3 pontos Antoni Zabala (1998, p. 202-210) disserta a respeito da avaliação dos conteúdos conforme sua tipologia. Nesse ponto, o autor destaca que os conteúdos de aprendizagem são o referencial funcional para avaliar e acompanhar os avanços no processo ensino-aprendizagem. Desse modo, é preciso trabalhar com todos os conteúdos para não: Resposta Selecionada: b. preparar o aluno para entrar na faculdade, exclusivamente. · Pergunta 8 0,3 em 0,3 pontos Realiza-se uma severa crítica à forma como habitualmente é compreendida a avaliação. A pergunta inicial, “por que precisamos avaliar?”, necessária para que se entendam quais devem ser o objeto e o sujeito da avaliação, demora um pouco a ser respondida. A proposta de Antoni Zabala elimina a ideia da avaliação apenas do aluno como sujeito que aprende e propõe também uma avaliação de como o professor ensina. O autor elabora a noção de que devemos realizar uma avaliação que seja: Resposta Selecionada: b. inicial, reguladora, final e integradora. · Pergunta 9 0,3 em 0,3 pontos Para Antoni Zabala, quando se fala de avaliação logo se pensa, de forma prioritária ou mesmo exclusiva, nos resultados obtidos pelos alunos. Hoje, esse continua sendo o principal alvo de qualquer aproximação ao fato avaliador. Os professores, as administrações, os pais e os próprios alunos se referem à avaliação como o instrumento ou processo para avaliar o grau de alcance em relação a determinados objetivos previstos nos diversos níveis escolares, em que o sujeito da avaliação é o aluno e somente o aluno, e o objeto da avaliação são as aprendizagens realizadas segundo certos objetivos mínimos para todos. A avaliação, nesse sentido, é basicamente considerada como: Resposta Selecionada: a. um instrumento sancionador e qualificador. · Pergunta 10 0,3 em 0,3 pontos De acordo com Antoni Zabala, para melhorar a qualidade do ensino, é preciso conhecer e poder avaliar a intervenção pedagógica dos professores, de modo que a ação avaliadora observe simultaneamente os processos individuais e grupais. O autor se refere tanto aos processos de aprendizagem quanto aos de ensino, já que, de uma perspectiva profissional, o conhecimento relativo a como os alunos aprendem é, em primeiro lugar, um meio para ajudá-los em seu crescimento e, em segundo lugar, o instrumento que permite: Resposta Selecionada: b. melhorar as condições do processo de ensino-aprendizagem
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