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Xenofobia e preconceito / Formação cultural e diversidade cultural “O problema da xenofobia na Europa vem intensificando-se ao longo do tempo. O continente, assim como os Estados Unidos, é um dos locais do mundo que mais recebem imigrantes, além de contar com uma elevada migração interna, graças à livre circulação de pessoas que atinge a maior parte dos países-membros da União Europeia. Com isso, a xenofobia, que é a aversão, o preconceito ou a intolerância para com grupos estrangeiros, aumenta a cada dia.” Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/xenofobia-na-europa.htm (Links para um site externo.) Pesquise sobre o contexto apresentado e, com base nos seus estudos filosóficos sobre a formação da cultura e a intolerância ao “diferente”, exponha argumentos embasados sobre os seguintes questionamentos: 1) É possível afirmar que toda forma de discriminação contra minorias étnicas, diferentes culturas ou subculturas em países europeus são manifestações de xenofobia? Por quê? 2) O imigrante é excluído socialmente nas nações hegemônicas? O processo de exclusão pode chegar ao ponto de relegar o imigrante às atividades profissionais de baixa remuneração, independentemente de sua capacitação profissional? Justifique. 1) Sim, pelo fato de qualquer ato de discriminação ou marginalização contra pessoas estrangeiras pode ser caracterizado como xenofobia. Um grande exemplo de xenofobia é a segunda guerra mundial, causada pelo nacionalismo ensinado na época pelas escolas, que impunham a superioridade a outros países. A perseguição contra os judeus tornou a Segunda Guerra um dos maiores símbolos de xenofobia na história. Sim, os imigrantes não são bem vistos pelas nações hegemônicas na maioria das vezes. Eles são vistos por grandes partes como ameaça, como podemos ver em um trecho de uma matéria do “Sindicato dos Bancários”: “A justificativa é de que venezuelanos, sírios, bolivianos, haitianos e nigerianos, entre outras nacionalidades, aqui chegam para desempregar brasileiros. “Haitianos, vocês roubam nossos empregos!”, foi o que seis imigrantes que estavam em frente às escadarias da Igreja Missão da Paz, no Glicério, região central de São Paulo, ouviram antes de serem baleados por atiradores motorizados, em agosto de 2015. Como se os algozes ou os entusiastas da barbárie e da xenofobia fossem todos capazes de ganhar a vida com os subempregos oferecidos aos que fogem da fome, do autoritarismo, de grupos extremistas, de terremotos, da miséria etc. em busca de sobrevivência e do mínimo de dignidade.” Além disso, eles são considerados por alguns como mão de obra barata e de fácil manuseio (admissão e demissão), devido a sua condição de imigrante, muitos ilegais e ou sem direitos no país que os recebe, logo são usados por contratantes inescrupulosos, pois sabem que o imigrante não pode solicitar seus direitos sem se expor. https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/xenofobia-na-europa.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/xenofobia-na-europa.htm Referências: https://spbancarios.com.br/10/2018/os-imigrantes-vao-roubar-nossos- empregos https://spbancarios.com.br/10/2018/os-imigrantes-vao-roubar-nossos-empregos https://spbancarios.com.br/10/2018/os-imigrantes-vao-roubar-nossos-empregos
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