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A malária é uma doença infecciosa que pode causar hipertermia

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A malária é uma doença infecciosa que pode causar hipertermia, como no caso de M.H.J, de nove anos que foi citada no caso, a malária é causada por protozoários, sendo transmitidos pela Anopheles que é o mosquito, lembrando que a malária só é transmitida pela fêmea infectada. 
Qualquer pessoa pode ter malária, inclusive ter vários episódios, se o indivíduo não for tratado de forma correta, pode contrair a infecção por muito tempo, a malária não é contagiosa, ela só é adquirida através do vetor, que é a fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. 
O tratamento para cura da malária é simples e gratuito, porém quando não diagnosticada os problemas podem se agravar, só é possível saber se o paciente tem malária quando ele manifesta sintomas e então é realizado através da gota espessa, por exemplo, testes rápidos e técnicas moleculares. O gota espessa, por exemplo, é o método oficialmente adotado no Brasil para o diagnóstico da malária, por ser simples, eficaz e de baixo custo, além de ser de fácil realização. 
De acordo com o manual de diagnóstico laboratorial da malária ,(2005), pode-se afirmar que o diagnóstico laboratorial da malária é feito de forma tradicional através de exames microscópicos do sangue, o exame da gota espessa, sendo necessário materiais e reagentes adequados, assim, como de profissionais bem treinados bem treinados, sendo capaz de detectar e diferenciar as espécies de plasmódios. bem como de técnicos bem treinados para a sua realização, objetivando a detecção e diferenciação das espécies de plasmódios.
De acordo com Barsoum (2000), é certo dizer que os principais fatores patogênicos da IR na MG são: efeito das hemácias infectadas na microcirculação, fatores hemodinâmicos, imunológicos, elevação sérica de creatina e ureia. 
Quando detectada, a malária, é necessário realizar o tratamento o quanto antes, sendo assim, seu diagnostico diferencial é feito com a hepatite, como citado no caso, podendo ser confundido em crianças com doenças do trato urinário, podendo apresentar anemia e hepatomegalia. 
Somente nos casos mais graves que o paciente precisa ser internado, caso contrário, o paciente recebe o tratamento ambulatorial através da ingestão de comprimidos que são gratuitos. 
Em relação a charge, fala sobre a lombriga, onde tem pessoas que comem de tudo e não engordam, isso porque o organismo não consegue absorver todos os nutrientes necessários, já que há uma atuação dos helmintos, geralmente quem tem áscaris lumbricoides não manifesta sintomas, mas pode manifestar-se por dor abdominal, diarreia, náuseas e anorexia.
Para diagnostico do áscaris lumbricoides, é necessário realizar exames, o parasitológico de fezes, por exemplo, a contaminação do indivíduo se dar pela ingestão de ovos, que são encontrados no solo, na água, e em alimentos que não foram devidamente higienizados. 
De acordo com Neves (2005), o Ascaris lumbricoides é citado com frequência, por sua ampla distribuição geográfica e danos causados aos hospedeiros, esse está agrupado no filo Nematoda e na família Ascarididae, subfamília Ascaridinae, é responsável pela doença denominada ascaridíase, ascaridose ou ascariose.
Desse modo, conclui-se que no caso do áscaris lumbricoides é necessário que o parasitológico de fezes seja feito a cada seis meses, para que assim seja diagnosticado e prescrito o medicamento para eliminar esses helmintos, lembrando que a prevenção é o melhor remédio, as questões de higiene evita esses problemas, como andar calçado, cortar as unhas, lavar bem as mãos, higienizar frutas e verduras. 
Referencias
BARSOUM, R.S. Malarial nephropathies. Nephrol Dial Transplant, 2000. 
Manual de Diagnóstico Laboratorial da Malária. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

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