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Aula - Fisiot Neurofuncional - Unid III

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Profa. Ma. Kelly Sanches
UNIDADE III
Fisioterapia 
Neurofuncional
Instalação súbita dos sintomas neurológicos:
 Cefaleia e convulsões;
 Perda de força muscular em um hemicorpo;
 Alteração do nível de consciência;
 Comprometimento da fala e das funções cognitivas;
 Perda da coordenação motora e marcha.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 1 AVC
Evolução clínica:
 Fase Aguda (Flácida);
 Fase de Transição;
 Fase Crônica (Hipertônica).
Fisioterapia: a intervenção terapêutica será focada em cada fase clínica.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 1 AVC
Fase Aguda (Flácida):
 Hipotonia muscular, hiporreflexia e plegia;
 Anestesia superficial e profunda;
 Redução dos ajustes posturais e equilíbrio de tronco;
 Complicações vasculares (TVP) e respiratórias;
 Subluxação de ombro.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 1 AVC
Fonte: Silva et. al. (2011, p. 318-320).
Figura 1 – Imagens de radiografia: luxação anterior bilateral dos ombros.
Objetivos:
 Normalizar o tônus muscular (aumentar);
 Estimular o retorno do movimento voluntário;
 Estimular a aquisição do controle de tronco e ajustes posturais;
 Estimular a sensibilidade superficial e profunda;
 Estimular as trocas posturais e as transferências;
 Evitar as complicações vasculares e respiratórias;
 Evitar a subluxação de ombro.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 1 AVC
Fase de Transição:
 Mudança do quadro clínico da fase aguda para a crônica.
Fase Crônica (Hipertônica):
 Hipertonia espástica e aumento dos reflexos tendíneos;
 Plegia ou paresia;
 Retorno ou diminuição da sensibilidade;
 Redução dos ajustes posturais e equilíbrio do tronco.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 1 AVC
Objetivos:
 Normalizar o tônus muscular (diminuir);
 Estimular a aquisição de motricidade voluntária;
 Ganhar força muscular nos músculos paréticos e antagonistas aos espásticos;
 Estimular os ajustes posturais e equilíbrio de tronco;
 Estimular as transferências e as posturas altas;
 Minimizar os encurtamentos musculares;
 Incentivar a independência para as atividades de vida diária.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 1 AVC
A hemiplegia é o quadro neurológico motor resultado do acidente vascular cerebral (AVC) 
sendo necessária a intervenção fisioterapêutica para a estimulação motora e a prevenção de 
suas complicações. Sobre a fisioterapia na hemiplegia, após o AVC, é possível afirmar que:
a) A hipertonia espástica está presente desde a fase aguda do AVC.
b) A subluxação da articulação do ombro é uma das principais complicações da fase aguda.
c) As úlceras de decúbito ocorrem na fase crônica ou espástica do AVC.
d) As trocas posturais devem ser evitadas na fase aguda do AVC.
e) A plegia é observada somente na fase aguda e o 
fisioterapeuta deve estimular o movimento voluntário, 
somente, nesse período.
Interatividade
A hemiplegia é o quadro neurológico motor resultado do acidente vascular cerebral (AVC) 
sendo necessária a intervenção fisioterapêutica para a estimulação motora e a prevenção de 
suas complicações. Sobre a fisioterapia na hemiplegia, após o AVC, é possível afirmar que:
a) A hipertonia espástica está presente desde a fase aguda do AVC.
b) A subluxação da articulação do ombro é uma das principais complicações da fase aguda.
c) As úlceras de decúbito ocorrem na fase crônica ou espástica do AVC.
d) As trocas posturais devem ser evitadas na fase aguda do AVC.
e) A plegia é observada somente na fase aguda e o 
fisioterapeuta deve estimular o movimento voluntário, 
somente, nesse período.
Resposta
 Efeitos do trauma encefálico favorecem um quadro clínico complexo e variado, com as 
repercussões pessoais e sociais.
Intervenção fisioterapêutica:
 Fase Hospitalar; 
 Fase Ambulatorial.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 1 TCE
Fase Hospitalar:
 Prevenir o desenvolvimento de úlceras de decúbito e complicações vasculares (TVP);
 Manter a função respiratória e promover o desmame da ventilação mecânica;
 Prevenir as complicações de natureza respiratória;
 Evitar o desenvolvimento de encurtamentos musculares e as deformidades articulares;
 Auxiliar na reversão do estado de coma;
 Potencializar o controle motor e postural;
 Evitar as complicações da síndrome do imobilismo.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 1 TCE
Fase Crônica (Ambulatorial): a intervenção dependerá do quadro clínico do paciente.
 Comprometimento da função cognitiva (memória, atenção) e comportamental;
 Comprometimento da função motora (tônus, plegia/paresia, movimentos involuntários);
 Alteração sensorial;
 Comprometimento da linguagem (afasia, disartria);
 Auxílio de escalas funcionais (Rancho Los Amigos).
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 1 TCE
Evolução Clínica TRM:
 Fase Aguda (Choque Medular);
 Fase de Transição (Retorno da Atividade Medular);
 Fase Crônica (Lesões Completas ou Incompletas).
 A reabilitação do paciente com a lesão medular requer a atuação de equipe multidisciplinar 
diante das complexas repercussões dessa condição clínica.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 1 Lesão medular
Choque medular:
 Plegia;
 Hipotonia muscular;
 Arreflexia tendínea;
 Anestesia superficial e profunda;
 Incontinência urinária e vesical;
 Disfunção sexual;
 Ausência de respostas autonômicas.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 1 Lesão medular
Fase de Transição:
 Retorno das atividades reflexas medulares (automatismos);
 Retorno dos reflexos medulares sacrais (bulbocavernoso e cremastério).
Fase Crônica:
 Lesão completa;
 Lesão incompleta (síndromes medulares).
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 1 Lesão medular
Complicações clínicas:
 Hipotensão postural;
 Úlceras de decúbito;
 Disreflexia autonômica;
 Infecção urinária;
 Espasticidade;
 Encurtamento e deformidades articulares;
 Perda de massa óssea e ossificação heterotópica.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 1 Lesão medular
As repercussões funcionais decorrentes de lesões traumáticas do sistema nervoso central são 
complexas e envolvem, não somente, o paciente, mas, também, a sua família. Sobre a 
fisioterapia nos pacientes com lesão medular é possível afirmar que:
a) A eletroestimulação funcional deve ser utilizada na fase de choque medular.
b) As orientações em relação à prevenção das úlceras de decúbito devem ser realizadas, 
somente, na fase de choque medular.
c) O uso da prancha ortostática auxilia a redução da hipotensão postural.
d) A disreflexia autonômica ocorre em pacientes na fase crônica da lesão medular.
e) A trombose venosa profunda deve ser evitada, somente, na 
fase crônica da lesão medular.
Interatividade
As repercussões funcionais decorrentes de lesões traumáticas do sistema nervoso central são 
complexas e envolvem, não somente, o paciente, mas, também, a sua família. Sobre a 
fisioterapia nos pacientes com lesão medular é possível afirmar que:
a) A eletroestimulação funcional deve ser utilizada na fase de choque medular.
b) As orientações em relação à prevenção das úlceras de decúbito devem ser realizadas, 
somente, na fase de choque medular.
c) O uso da prancha ortostática auxilia a redução da hipotensão postural.
d) A disreflexia autonômica ocorre em pacientes na fase crônica da lesão medular.
e) A trombose venosa profunda deve ser evitada, somente, na 
fase crônica da lesão medular.
Resposta
 Doença progressiva e degenerativa, e devido à sua complexidade resulta em sobrecarga 
sobre os pacientes e os seus familiares.
 Manifestações motoras X não motoras.
Manifestações motoras:
 Bradicinesia/acinesia;
 Hipertonia plástica;
 Tremor de repouso;
 Instabilidade postural.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional:
Parte 1Doença de Parkinson
Manifestações não motoras:
 Disfunção olfativa;
 Distúrbio comportamental do sono REM;
 Constipação;
 Depressão;
 Disfunção cognitiva (memória e função executiva);
 Demência;
 Incontinência urinária e disfunção sexual.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: 
Parte 1 Doença de Parkinson
 Interferência na independência funcional para as atividades básicas da vida diária e marcha.
 Diferentes escalas podem ser utilizadas para a identificação dos aspectos clínicos e 
funcionais da doença.
 Escala de Hoehn e Yahr (HY): estadiamento clínico da doença, porém, há oscilações entre 
os níveis da escala e o quadro clínico dos pacientes.
 Escala Unificada de Avaliação da DP (UPDRS): possibilidade 
de pontuação para o grau de severidade da doença, quanto às 
funções motora, mental e às atividades de vida diária.
 Programa de reabilitação é complexo e multidisciplinar.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: 
Parte 2 Doença de Parkinson
Fisioterapia:
 DP: redução global da capacidade física;
 Capacidade física: engloba os sistemas neuromuscular e cardiorrespiratório, expressa por 
tolerância ao exercício, mobilidade articular e tônus muscular;
 Atividades de vida diária: movimentos voluntários automáticos que necessitam de força e 
resistência muscular;
 Prioridade na manutenção da qualidade de vida, em relação à independência funcional e à 
prevenção das complicações clínicas.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: 
Parte 2 Doença de Parkinson
 Fatores limitantes para as AVDS: bradicinesia e rigidez muscular.
 Risco de quedas: freezing + alterações posturais + instabilidade postural.
 Complicações clínicas: insuficiência respiratória.
Recursos terapêuticos:
 Cinesioterapia: exercícios ativos de alongamento muscular, de dupla tarefa, utilização de 
pistas visuais e comando verbal;
 Hidroterapia, realidade virtual, dança sênior;
 Terapia individual ou em grupo.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: 
Parte 2 Doença de Parkinson
A fisioterapia auxilia os pacientes com a Doença de Parkinson (DP) a manter a sua 
independência funcional, apesar da evolução degenerativa e progressiva da doença. Sobre a 
fisioterapia na DP é possível afirmar que:
a) Os exercícios possuem prioridade para a redução do tremor.
b) O uso das pistas visuais auxilia no aumento da bradicinesia.
c) O comando verbal e as pistas auditivas auxiliam na redução da bradicinesia.
d) Os pacientes com a doença não apresentam queixa de equilíbrio.
e) Os exercícios de alongamento reduzem a espasticidade dos pacientes.
Interatividade 
A fisioterapia auxilia os pacientes com a Doença de Parkinson (DP) a manter a sua 
independência funcional, apesar da evolução degenerativa e progressiva da doença. Sobre a 
fisioterapia na DP é possível afirmar que:
a) Os exercícios possuem prioridade para a redução do tremor.
b) O uso das pistas visuais auxilia no aumento da bradicinesia.
c) O comando verbal e as pistas auditivas auxiliam na redução da bradicinesia.
d) Os pacientes com a doença não apresentam queixa de equilíbrio.
e) Os exercícios de alongamento reduzem a espasticidade dos pacientes.
Resposta
 Doença autoimune cujo substrato anatomopatológico é a desmielinização da substância 
branca central.
 Resultado da combinação da predisposição genética e de fatores ambientais.
Variabilidade de sinais clínicos:
 Cerebelo;
 Medula espinal;
 Tronco encefálico, áreas periventriculares, nervo óptico;
 Fadiga: 75-90% sintoma subjetivo e inespecífico, sensação de 
cansaço físico ou mental profundo.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 2 Esclerose múltipla
Objetivos:
 Prevenir e evitar os efeitos da fadiga;
 Estimular o controle de tônus muscular;
 Estimular os ajustes posturais e o controle do tronco;
 Estimular os movimentos voluntários coordenados;
 Ganhar força muscular e prevenir os encurtamentos musculares;
 Estimular a sensibilidade profunda e superficial;
 Estimular a independência funcional para a realização das atividades de vida diária.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: Parte 2 Esclerose múltipla
 Doença neurológica que resulta em degeneração progressiva dos neurônios motores 
superiores e inferiores.
 Disfunção neurônio motor superior: espasticidade, fraqueza muscular, aumento de reflexos 
tendíneos, sinal de Babinski e clônus muscular.
 Disfunção neurônio motor inferior: fraqueza muscular, hipotonia muscular, fasciculações, 
atrofia muscular, redução dos reflexos tendíneos.
 Disfunção NM do tronco encefálico: disartria e disfagia.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: 
Parte 2 Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)
Fisioterapia:
 Fisioterapia respiratória e motora;
 Exercícios moderados para evitar a fadiga;
 Manutenção da força muscular e prevenção de encurtamentos musculares;
 Adequação da mobília, adaptações para a realização das atividades de vida diária;
 Exercícios de alongamento muscular para minimizar os efeitos da espasticidade e cãibras;
 Exercícios respiratórios e análise da necessidade de assistência ventilatória não invasiva.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: 
Parte 2 Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)
 TU primários e secundários (metástases).
 Fases de tratamento: pré-operatório, pós-operatório, e sessões de quimioterapia 
e radioterapia.
Fisioterapia:
 A intervenção dependerá do quadro neurológico do paciente;
 Alívio da dor e redução da tensão muscular;
 Prevenir ou reduzir o linfedema;
 Prevenir as complicações respiratórias.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: 
Parte 2 Tumores cerebrais
 Grupo heterogêneo de acometimento dos SNP: disfunções sensoriais, motoras 
e autonômicas.
Distribuição clínica de acordo com o acometimento dos nervos:
 Mononeuropatia: lesão do nervo fibular;
 Mononeuropatia múltipla: neuropatia diabética;
 Polineuropatia: síndrome de Guillain-Barré.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: 
Parte 2 Polineuropatias e lesões periféricas
Objetivos:
 Manter a ADM das articulações, em especial, nos segmentos distais dos MMII e MMSS;
 Estimular as sensibilidades superficial e profunda;
 Evitar as complicações vasculares e respiratórias;
 Ganhar força muscular com a ênfase nos músculos distais;
 Melhorar o equilíbrio e a coordenação motora;
 Orientar os procedimentos adequados quanto à higienização da pele, a utilização de 
calçados para a prevenção de úlceras de decúbito.
Aspectos Práticos da Fisioterapia Neurofuncional: 
Parte 2 Polineuropatias e lesões periféricas
A Esclerose Múltipla (EM) e a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) possuem fisiopatologias 
diferentes, porém a fadiga é um sintoma em comum. Sobre a fisioterapia, nessas condições 
clínicas, é possível afirmar que:
a) Exercícios resistidos devem ser evitados nos pacientes.
b) A temperatura é um fator limitante para a realização dos exercícios em ambas as doenças.
c) A espasticidade está presente em todos os pacientes de EM e ELA.
d) Orientações devem ser realizadas nesses pacientes para a prevenção da fadiga.
e) Exercícios respiratórios devem ser realizados nos pacientes 
com EM e ELA, que morrem por insuficiência respiratória.
Interatividade
A Esclerose Múltipla (EM) e a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) possuem fisiopatologias 
diferentes, porém a fadiga é um sintoma em comum. Sobre a fisioterapia, nessas condições 
clínicas, é possível afirmar que:
a) Exercícios resistidos devem ser evitados nos pacientes.
b) A temperatura é um fator limitante para a realização dos exercícios em ambas as doenças.
c) A espasticidade está presente em todos os pacientes de EM e ELA.
d) Orientações devem ser realizadas nesses pacientes para a prevenção da fadiga.
e) Exercícios respiratórios devem ser realizados nos pacientes 
com EM e ELA, que morrem por insuficiência respiratória.
Resposta
 SILVA, L. P.;SOUSA, C. V.; RODRIGUES, E.; ALPOIM, B.; LEAL, M. Luxação glenoumeral 
anterior bilateral: caso clínico. Revista Brasileira de Ortopedia, 2011; 46 (3):318-320.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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