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Unidade II ESTUDOS DISCIPLINARES Digitalizando o mundo real e seus efeitos concretos Prof. Bruno César Proposta do Estudo Disciplinar Registrar e descrever a inserção das “telas digitais” e suas ferramentas operacionais no cotidiano das pessoas (cibercultura). Discutir a reverberação de informações em diferentes suportes, descontextualizando e recriando conteúdos cotidianamente. Observar o congelamento do corpo e a hiperatividade dos dedos e dos olhos na frente de um aparelho digital. Provocar reflexões e possíveis ações no cotidiano social e escolar, enfrentando desdobramentos da vida digital com os quais crianças, jovens e adultos lidam diariamente. Problemática – mais uma entre as muitas? Em uma escola que: emprega práticas de repetição e aquisição do conhecimento, como no século XIX (imagem, cópia e repetição); fragmenta e organiza superficialmente blocos conceituais em apostilas, como no século XX (narrativa simplificada de conteúdos); recebe crianças, adolescentes e adultos, que são envolvidos por mensagens instantâneas com sons, imagens, animações e muita, mas muita interação. Como se comportar diante dos múltiplos fenômenos que vão além da ética, moral e principalmente: respeito ao outro? Ou seja? Fonte: https://twitter.com/corretorgrafico/status/ 586964056046772224/photo/1 Fonte: https://twitter.com/printsdoface/status/ 576180021208940545/photo/1 Trajetória a ser trilhada: entre a oralidade e a escrita na educação brasileira; suportes textuais e dialogicidade (Chartier e Bakhtin); investigação de mídias e suas divisões estruturais (Pross); transmídia,“produso” e outros (Jenkins e Bruns); internet e comunidades 1.0 >2.0 >3.0... (Rifkin); memes, zapzap, e #tudoaomesmotempo? Vamos dar uma relembrada Mudança de suporte de construção do conhecimento (Chartier). Formas de comunicação e o congelamento/aceleração/manutenção do tempo cotidiano (Pross). Apropriação das diferentes formas de produção de saberes e valores culturais (Bruns). Quebra do fio narrativo estipulado em gêneros discursivos (Henry Jenkins). Muita informação num só lugar? Jenkins apresenta as diversas plataformas Subjetividade Extensões transmedia muitas vezes exploram o conflito central por meio de outros olhares, por exemplo, os de personagens secundários ou pessoas de fora. Essa diversidade leva os fãs a considerarem mais cuidadosamente quem está contando a história e por quem eles falam. Muita informação num só lugar? Jenkins apresenta as diversas plataformas Performance A habilidade que as extensões transmídia têm de levar os fãs a produzirem performances que podem acabar se transformando em parte do transmedia storytelling em si próprias. Algumas performances são por convite do criador do conteúdo, mas nem sempre. Muitas vezes, os fãs procuram ativamente espaços para potenciais performances. Muita informação num só lugar? Bakhtin quer dialogar a respeito Mikhail Bakhtin vê o diálogo como algo que se realiza com palavras, as quais apresentam algumas determinações, como o fato de ter procedência e de ser dirigida para alguém: Ela é determinada tanto pelo fato de que procede de alguém, como pelo fato de que se dirige para alguém. Ela constitui justamente o produto da interação entre o locutor e o ouvinte. Toda palavra serve de expressão de um em relação ao outro. Por meio da palavra defino-me em relação ao outro, isto é, em última análise, à coletividade. (BAKHTIN, 1999, p. 113). (Grifos do autor). Muita informação num só lugar? Bakhtin quer dialogar a respeito A palavra é função do interlocutor e, uma vez que é proferida para comunicar algo a alguém, tem caráter social. Para o autor, a palavra é dispositivo da comunicação verbal, pois é a “realidade fundamental da língua” (BAKHTIN, op. cit.,p. 123). Desse modo, o diálogo é uma categoria ampla que inclui em seu raio de ação, além da comunicação interpessoal, todas as formas de comunicação. Interatividade Qual seria o conceito central de Bakhtin? a) Dialogicidade. b) Estrutura linguística. c) Fala direcionada. d) Sentido individual. e) Interlocução egoica. Resposta Qual seria o conceito central de Bakhtin? a) Dialogicidade. b) Estrutura linguística. c) Fala direcionada. d) Sentido individual. e) Interlocução egoica. Muita informação num só lugar? Tem um espacinho para Paulo Freire? Como dispositivo de pronunciação do mundo, Paulo Freire afirma que a palavra é o próprio diálogo que, por sua vez, se caracteriza como modo de refletir e agir na realidade: Muita informação num só lugar? Tem um espacinho para Paulo Freire? Se é dizendo a palavra com que, “pronunciando” o mundo, os homens o transformam, o diálogo se impõe como caminho pelo qual os homens ganham significação enquanto homens. Por isto, o diálogo é uma exigência existencial. E, se ele é o encontro em que se solidarizam o refletir e o agir de seus sujeitos endereçados ao mundo a ser transformado e humanizado não pode reduzir-se a um ato de depositar ideias de um sujeito no outro, nem tampouco tornar-se simples troca de ideias a serem consumidas pelos permutantes [...]. É um ato de criação. (FREIRE, 1987, p. 79). (Grifos do autor). No meio de tudo isso, uma verdade: a Internet vai morrer... mas sobrevirá Existem vários registros das eras e fases da Internet no mundo inteiro. De forma simplificada, estamos atualmente entre a terceira e quarta geração: a Internet 1.0 consiste no envio e troca de informações, cuja estrutura é estática, repleta de textos e imagens de baixa resolução. Além disso, não há sequer a possibilidade de interação/alteração com os elementos inseridos. Nesse momento é possível apenas ler os conteúdos nela presentes; a Internet 2.0 busca oferecer a possibilidade de inserir dados, permitindo ao usuário a interação – direta ou indireta – com o conteúdo e possíveis proprietários da pagina. Além disso, é possível configurar o recebimento de determinados conteúdos, como RSS; No meio de tudo isso, uma verdade: a Internet vai morrer... mas sobrevirá a Internet 3.0 é uma “web inteligente”, pois além de permitir a apropriação de conteúdos, reestilizando-os do seu jeito (vídeos, memes, troll faces etc.), possibilita acesso aos dados e cliques do usuário, permitindo uma interação entre as suas escolhas e possíveis produtos ou serviços a serem ofertados ou vendidos; um exemplo seria o Gmail, o qual, enquanto é realizada a leitura dos e-mails, insere textos publicitários de acordo com o conteúdo do(s) e-mail(s) recebido(s); No meio de tudo isso, uma verdade: a Internet vai morrer... mas sobrevirá a Internet 4.0, além de ser uma “web inteligente”, antecipará decisões por meio do banco de números e dados previamente estabelecidos em seus big data. Serão máquinas que estarão um passo à frente do nosso cotidiano, lidando com “inteligência artificial” (não confundir com o filme); um exemplo seria um avião que, por meio de suas ferramentas e sensores, oferece ao piloto opções de voo sem a necessidade de decisões a serem tomadas rapidamente; sugestão de filme: “Minority report: a nova lei”. No meio de tudo isso, uma verdade: a Internet vai morrer... mas sobrevirá Fonte: http://joelmeijer.nl/wp-content/uploads/2013/09/webtimeline.jpg Interatividade Das afirmações a seguir, qual é falsa? a) A Internet 1.0 consiste no envio e troca de informações cuja estrutura é estática, repleta de textos e imagens de baixa resolução. b) A Internet 1.0 não permite interação/alteração com os elementos inseridos na página da web. É possível apenas ler os conteúdos nela presentes.c) A Internet 4.0 será simplificada e será uma mera planilha de dados, deixando nas mãos do usuário as decisões. Serão máquinas semelhantes às calculadoras. d) A Internet 2.0 busca oferecer possibilidades de inserir dados, permitindo ao usuário a interação – direta ou indireta – com o conteúdo e possíveis proprietários da página. e) A Internet 3.0 é uma “web inteligente”, pois permite a apropriação de conteúdos, reestilizando-os do seu jeito (vídeos, memes, troll faces etc.). Resposta Das afirmações a seguir, qual é falsa? a) A Internet 1.0 consiste no envio e troca de informações cuja estrutura é estática, repleta de textos e imagens de baixa resolução. b) A Internet 1.0 não permite interação/alteração com os elementos inseridos na página da web. É possível apenas ler os conteúdos nela presentes. c) A Internet 4.0 será simplificada e será uma mera planilha de dados, deixando nas mãos do usuário as decisões. Serão máquinas semelhantes às calculadoras. d) A Internet 2.0 busca oferecer possibilidades de inserir dados, permitindo ao usuário a interação – direta ou indireta – com o conteúdo e possíveis proprietários da página. e) A Internet 3.0 é uma “web inteligente”, pois permite a apropriação de conteúdos, reestilizando-os do seu jeito (vídeos, memes, troll faces etc.). Problema 03 Uma vez que tudo está na rede, não perdemos a simbologia dos ritos sociais, tais como o respeito às imagens, pessoas, histórias e valores coletivos? A distância não faz com que nos tornemos mais ácidos? Fonte: https://twitter.com/corretorgrafi co/status/586665504871354368/ photo/1 Fonte: acervo pessoal do Prof. Bruno César dos Santos (2012). Um museu de novidades na Internet – grandes comunidades Colaboração para alguns, tráfego para outros, circulação de dinheiro para poucos (Rifkin). Grandes comunidades fechadas, relacionando-se em plataformas e manipulação do tráfego. Literalmente, “perdemos a mão”. Um museu de novidades na Internet – grandes comunidades Imigrantes e nativos digitais, fazendo com que haja conflito de gerações e criação de guetos sociais, culturais (Jenkins). Cultura do compartilhamento e da colaboração (curtir para compartilhar, mostrar para ser aceito), replicando um modo que existe tanto online como offline. Um museu de novidades na Internet – grandes comunidades Iconofagia voraz/veloz (vejo, logo sei o que está rolando) e instantaneidade angustiante (Baitello e Forbes). A imaginação viva e o mecanismo digital (entre o sonho e o behaviorismo). No meio de tudo isso, segue a precarização das atividades online (Rifkin e Antunes). Cultura do meme Em 1976, Richard Dawkins (biólogo inglês) usou a expressão no livro “O gene egoísta”. Meme consiste numa unidade de evolução cultural, propagando-se de indivíduo para indivíduo. Assim, a forma de transmissão de dados e conhecimento pode ser considerada meme: até mesmo uma religião ou piada interna que você tenha com seus amigos. A metáfora de Dawkins – e que a molecada usa muito – consiste em produzir conteúdos descontextualizados, mas que ativam a memória prévia: são “carinhas mal desenhadas” (as rage faces) que fazem piadas ou ironias com um assunto ou tema. Cultura do meme O meme, como muitas coisas na Internet, não tem uma fonte definida ou um criador que diz “isso é meu”. Segundo os sites You Pix e BuzzFeed, são duas vertentes de criação dos memes: a primeira seria o site de Joshua Schachter, chamado Memepool, no final de 1999, mais ou menos. A segunda linha de memes é registrada no site Contagious Media, gerenciada por Jonah Peretti, no início de 2000. Em ambos os casos, tais páginas tinham a intenção de divulgar as obras textuais e visuais que muitos criavam. Cultura do meme Fonte: http://youpix.virgula.uol.com.br/wp-content/uploads/2014/11/enem.jpg Cultura do meme Fonte: https://instagram.com/p/xg4PG2toKR/ Fonte: http://s2.glbimg.com/1cXoMxQ9hFBHnCyJoDv64UEzqF w=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2014/11/28 /ok-4.jpg Interatividade Das afirmações a seguir, qual é falsa? a) O meme consiste em produzir conteúdos descontextualizados, mas que ativam a memória prévia do leitor/visualizador. b) O site de Joshua Schachter, chamado Memepool, foi um dos precursores do meme na Internet. c) Em suma, memes são “carinhas bem desenhadas” (as smiley faces) que fazem piadas e dão estímulos de autoajuda às pessoas. d) O site Contagious Media, gerenciada por Jonah Peretti, é considerado uma fonte de viralização dos memes. e) Para Dawkins, meme consiste numa unidade de evolução cultural, propagando-se de indivíduo para indivíduo. Resposta Das afirmações a seguir, qual é falsa? a) O meme consiste em produzir conteúdos descontextualizados, mas que ativam a memória prévia do leitor/visualizador. b) O site de Joshua Schachter, chamado Memepool, foi um dos precursores do meme na Internet. c) Em suma, memes são “carinhas bem desenhadas” (as smiley faces) que fazem piadas e dão estímulos de autoajuda às pessoas. d) O site Contagious Media, gerenciada por Jonah Peretti, é considerado uma fonte de viralização dos memes. e) Para Dawkins, meme consiste numa unidade de evolução cultural, propagando-se de indivíduo para indivíduo. Problema 04 De tanto olhar para a tela, deixamos de lado um mundo mais simples, verdadeiro e seco: o das interações sociais e culturais. Isso é bom ou ruim? Fonte: acervo pessoal do Prof. Bruno César dos Santos (2014). Deixando o preconceito de lado Selfie não é apenas um momento de egocentrismo: é uma exposição imagética da cultura oralizada. Conhecer o mundo pela Internet, nos dias atuais, é a mesma coisa que saber as coisas pelos livros, rádios e televisão (principalmente no Brasil). Registros que podem ser acessados e guardados a qualquer momento, em tempo real. O que era restrito e para poucas pessoas torna-se comum e presente em alguns cliques e downloads. Sendo preconceituoso – ou realista? O excesso de imagens e sons faz com que tenhamos pouca memória ou vivência com o espaço ou momento registrado, seja via foto, vídeo, gravação de voz etc. Sempre que recebemos um filtro ou conjunto de informações, corremos o risco de sermos “pré-conceituosos”, deixando de lado a nossa experiência ou percepção (baruio de mais, mostra que a carroça traiz nada). Desrespeitamos os valores e ritos locais e presenciais, pois estamos em vários lugares, ao mesmo tempo, mas nunca na frente da pessoa (tempo acelerado e editado X tempo real e angustiante). Cortando os “tês” e pingando os “is” O que vivemos na Internet, em especial as crianças e adolescentes, perpassa o processo da infantilização/ser adulto, que é presente em diferentes gerações ao longo da civilização humana. O processo de escrita e inserção da linguagem é mais demorada e “castradora”, solicitando comedimento, reflexão, respeito aos modelos ou cânones sociais vigentes num determinado cenário. Ao evitar esse processo acelerado pelo volume de informações, há um confronto entre viver a vida de forma hedonista, rápida ou individualista, com um cenário antagônico, ou seja: mais formal, respeitoso e com pitadas de politicamente correto. Cortando os “tês” e pingando os “is” No meio desse confronto entre cultura oral e escrita é que temos os excessos presentes em páginas e conteúdos digitais: o deboche, o confronto velado, a ironia e as pulsões amorosas, vingativas (porn revenge). A partir do momento em que podemos ser qualquer um (avatarismo), sem qualquer filtro, julgamento social, os extremos aparecem: do choro à idealização amorosa, da raiva futebolística e sexual até o famoso “não li e odeio”. As regras da Internet e seu tempode ação e reação são diametralmente diferentes do mundo concreto, com legislações, documentos, burocracias etc. Cortando os “tês” e pingando os “is” Em outras palavras, os ambientes digitais são um espaço para exercitar os desejos mais individuais e intensos possíveis. É aí que entram duas expressões interessantes: “[....] O que você faz quando/ Ninguém te vê fazendo/ Ou o que você queria fazer/ Se ninguém pudesse te ver [...]”. Trecho da letra da música “Quatro vezes você”, do Capital Inicial (Dinho Ouro Preto / Alvin L.). Quando a cabeça não regula, o corpo padece – ditado lusitano, praticado diariamente por diversas avós, mães e tias brasileiras.= Sexting e desenlace social A internet possibilita o voyeurismo e distanciamento das coisas. Se não levarmos em conta as regras sociais, muitas pessoas colocam seu corpo a prova: do sexo a uma paixão idílica, extremamente romântica (basta lembrar da saga “Crepúsculo”). O exercício da sexualidade e da provocação é potencializado, pois caso as imagens, interações e irritações fossem feitas no mundo real, alguma briga, prisão ou mesmo morte poderia ocorrer. Por isso, o quarto, a câmera e a mobilidade dos telefones criam uma armadura às regras, restrições e convenções sociais. E para sair de qualquer enrascada, a morte simbólica é única forma de sair dessa rede intricada, que é a net. Sexting e desenlace social A invés de divulgar ideias, apresentam-se corpos, cenas, objetos que, com a imagem, são mais rápidos, de fácil interpretação (e consumo) do que algo mais cifrado e simbólico. Por isso temos tantas crianças preferindo ler uma história em quadrinhos ou ver uma animação em vez de ler um livro... Não é preguiça, é tempo de conteúdo. O mistério da vida é editado por clímax e emoções intensas, de forma romântica e infantilizada. Ou seja, tudo resumido em pequenas hashtags #tudoaomesmotempo #ja. Sexting e desenlace social Fonte: http://pt.slideshare.net/ecglobal/relatorio-sexting-brasilpt E agora, José? Entre o público e o privado, algumas coisas precisam ser delimitadas: entre as regras desandadas, considere a existência de seres humanos. A ética e os valores de respeito, compreensão e sociabilidade, por mais simples que sejam, devem ser levados em conta. Em outras palavras, colocar-se na pele do outro é uma das formas mais diretas para voltarmos a ser mais sociais. É a definição de inteligência social (QI, nos anos 70/80; QE, nos anos 90; Redes nos anos 2000), que consiste em sermos mais colaborativos, empáticos e principalmente: sociais. Sugestão de leitura: http://tab.uol.com.br/inteligencia-social/ Interatividade Das afirmações a seguir, qual é falsa? a) Os defensores da selfie acreditam que a foto não é apenas um momento de egocentrismo: é uma exposição imagética da cultura oralizada. b) Aqueles que são favoráveis à Internet defendem que as informações eram restritas e para poucas pessoas, mas que agora tudo pode ser acessado em alguns cliques e downloads. c) Em certas situações, o celular faz com que desrespeitemos os valores e ritos locais e presenciais, pois estamos em vários lugares, ao mesmo tempo, mas nunca na frente da pessoa. d) Sexting é uma forma de descobrir o sexo da pessoa apenas por uma pesquisa na Internet. e) A inteligência social busca humanos mais colaborativos, empáticos e principalmente: sociais. Resposta Das afirmações a seguir, qual é falsa? a) Os defensores da selfie acreditam que a foto não é apenas um momento de egocentrismo: é uma exposição imagética da cultura oralizada. b) Aqueles que são favoráveis à Internet defendem que as informações eram restritas e para poucas pessoas, mas que agora tudo pode ser acessado em alguns cliques e downloads. c) Em certas situações, o celular faz com que desrespeitemos os valores e ritos locais e presenciais, pois estamos em vários lugares, ao mesmo tempo, mas nunca na frente da pessoa. d) Sexting é uma forma de descobrir o sexo da pessoa apenas por uma pesquisa na Internet. e) A inteligência social busca humanos mais colaborativos, empáticos e principalmente: sociais. Para finalizar [...] Eu acho tão bonito isso De ser abstrato, baby A beleza é mesmo tão fugaz É uma ideia que existe na cabeça E não tem a menor pretensão de acontecer [...] Trecho da letra da música “Apenas mais uma de amor”, Lulu Santos. ATÉ A PRÓXIMA!
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