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Desenvolvimento Sustentável na Agricultura Brasileira

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O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: UMA PERSPECTIVA NA AGRICULTURA NACIONAL
Jessica Cristina Salvione Pinheiro
Solange Tieko Sakaguti 
RESUMO – Introdução: A influência humana no clima tem sido a causa dominante do aquecimento observado desde meados do século XX, enquanto o aumento da temperatura média da superfície terrestre foi de 0,85 °C entre o período de 1880 e 2012, conforme descrito no quinto relatório de Avaliação do IPCC. O incremento da temperatura, resultante principalmente do aumento das concentrações de CO2 atmosférico, até o momento já provocou alterações nos sistemas humanos e naturais, incluindo intensificação nas secas, inundações e outros tipos de eventos extremos que propiciaram uma elevação do nível do mar e ameaçam a biodiversidade. Apesar dessas incertezas, estudos recentes confirmam que as mudanças climáticas observadas já afetaram a implementação de culturas em muitas áreas, resultando em mudanças na produção das principais culturas agrícolas. Esses impactos são evidentes em muitas áreas do mundo, desde a Ásia, como também na Europa. A Organização das Nações Unidas em 2015 apresentou ao mundo um documento listando 17 Objetivos para um Desenvolvimento Sustentável. Esses ODS foram elaborados atrelando a negociação participativa mundial, com início das discussões em 2013 onde o Brasil participou ativamente das discussões e definições a respeito dos fundamentos e diretrizes presentes na agenda. A sustentabilidade não depende só de boas práticas agrícolas com um manejo correto, mas também da preservação de florestas, recursos hídricos e do comportamento das pessoas. O desmatamento associado à expansão agrícola, particularmente a pecuária extensiva, continua sendo um desafio a ser vencido para o desenvolvimento sustentável e esforços de mitigação do clima, principalmente na América do Sul onde essas atividades são intensivas. Em geral, o retrato da agricultura brasileira na primeira metade do século XX era de uma agricultura familiar de subsistência, fundamentada no trabalho braçal em concordância a uma população maioritariamente rural 60% com menos de 2% do uso de maquinaria agrícola nas propriedades rurais. A escassez de incentivos em tecnologias e informações de manejo do solo brasileiro eram as principais limitações para cobrir mercados externos e inclusive mercados internos. O surgimento dos grandes complexos agroindustriais foi reflexo da conquista de maiores áreas destinadas para a agricultura e um aumento na produtividade. Por exemplo, em 1977, a produção de grãos era de 47 milhões de toneladas e este número aumentou mais de cinco vezes até 2017, passando para 237 milhões de toneladas. Isto aumentou significativamente a produtividade agrícola brasileira, com valores de 137% na produtividade e de 60% na área plantada. Particularmente, a produção de cana-de-açúcar atingiu 758 milhões de toneladas em 2017, para o qual teve que quintuplicar sua área plantada em 10,1 milhões de hectares nas últimas cinco décadas. Agricultura é o maior setor da economia brasileira, sendo responsável por aproximadamente 5,5% do produto interno bruto PIB do país 25% quando o agronegócio é incluído e 36% de toda a exportação brasileira. De acordo com o censo agropecuário de 2006, o Brasil possuía nesse período, 5 milhões de fazendas, das quais 85% são pequenos proprietários agricultura familiar e 16% são grandes fazendas comerciais que ocupam 75% das terras cultivadas. Em 2018, as exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 101,7 bilhões, registrando crescimento de 5% em relação a 2017. No período, o setor representou 42,3% de todas as vendas externas do Brasil. Com o crescimento do valor exportado sobre o importado gerando um saldo da balança superavitário em US$ 87,2 bilhões. De todas as exportações, em 2018, a economia registrou uma porcentagem do agronegócio sobre o PIB total do Brasil de 21,1%, o que envolve os setores de insumos 1%, agropecuária 5,1%, indústria 6.3% e de serviços 8.7%. Pelo lado da demanda de grãos, a projeção mundial aponta que a produção deverá passar de 232,6 milhões de toneladas para 302 milhões de toneladas safra 2027/2028. Isso indica um acréscimo de 29,8% na produção ou um aumento de 2,5% na taxa anual, além de um aumento de 14,9% na área plantada. Por isso, o avanço no aumento da produtividade é de importância estratégica para impulsionar o crescimento da produção de grãos nos próximos dez anos. Como a agricultura é vital para a segurança alimentar nacional e é um forte contribuinte para o crescimento do PIB do Brasil, há uma preocupação crescente sobre como a agricultura brasileira se comportará frente às mudanças climáticas. O uso adequado da terra é o primeiro passo para a preservação dos recursos naturais e uma agricultura sustentável. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) com a colaboração do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) instituíram o projeto PRODES Digital que realiza o monitoramento por meio de imagens de satélites das áreas desmatadas da Amazônia e Cerrado. Os dados levantados pelo sistema TerraBrasilis (http://terrabrasilis.dpi.inpe.br) indicaram que as áreas desmatadas da Amazônia entre o 2013 e 2018 avançaram de 4.983,95 km2 a 6.626,69 km2 representando a perda de 0,85% de toda Amazônia. De fato, as inserções dos programas de moratória na Amazônia atuaram intensamente na fiscalização e monitoramento no combate ao desflorestamento ocasionado pelo ganho de maior área plantada no bioma Amazônia. A agricultura brasileira consome 73% de água doce, sendo que a eficiência da irrigação da lavoura é de aproximadamente 60%. Grande parte das nossas propriedades rurais utiliza também a água da chuva, que se não utilizada iria diretamente aos rios e oceanos. O correto uso do recurso hídrico, bem como a prática de uma agricultura irrigada, são elementos fundamentais para aumentar a produtividade e estabilidade da oferta de alimentos. No meio rural, a demanda de 11% captação de água representa 80,7%, dos quais 67,2% é para irrigação, 11,1% ao consumo animal e 2,4% ao consumo humano. Ao examinar os eventos históricos e o resultado da devastação a que chegamos nos biomas brasileiros, vemos que a entrada atrasada do Brasil na era do desenvolvimento acabou possibilitando uma grande intensificação na produção agrícola no Brasil com mais de 8,5 milhões de Km2 de cobertura de floresta nativa nos imputa a responsabilidade de ficarmos em alerta e desenvolver tecnologias para produzir mercadorias com baixo impacto sobre a nossa biodiversidade. Essa preocupação mundial se dá a tal ponto que já sediamos duas das conferências internacionais sobre sustentabilidade mais importantes da história: a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20. Em junho de 1992 no Rio de Janeiro, ocorreu a reunião que ficou conhecida como Rio92, Eco-92 ou Cúpula da Terra, que foi um marco para humanidade. A partir desse momento, o Brasil e o mundo passaram a pensar em desenvolvimento sustentável como forma de desenvolvimento econômico e social ajustada com os princípios de proteção do ambiente. Na Rio 92 o Brasil foi protagonista na aprovação de documentos oficiais como a Agenda 21, a Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento, a Declaração de Princípios sobre Florestas e as Convenções sobre Biodiversidade, sobre Mudança Climática e sobre Desertificação. No Brasil, o zoneamento de riscos agrícolas é uma política pública empregada desde 1996 e cada um dos 5.564 municípios do país foram zoneados para adequação do cultivo em termos de pelo menos 80% de probabilidade para a colheita de uma cultura economicamente viável de produção. O zoneamento agrícola é baseado nas fases de crescimento de cada cultura (fenologia), seca estresse, risco de inundação e temperaturas extremas que podem surgir em fases críticas do crescimento das culturas. Hoje no Brasil a grande maioria das cargas é transportadapor rodovias cerca de 60%, boa parte dessas rodovias é privada e o gasto com pedágios é enorme quando são públicas as más condições da via inviabilizam o transporte. São 1.720.700,3 km de vias rodoviárias em todo o Brasil, sendo que apenas 12% são pavimentadas e aproximadamente 62% dessas vias estão em condições precárias de manutenção. Essa porcentagem de pavimento é a mesma desde 2009 quando iniciaram as pesquisas do CNT (Confederação Nacional de Transportes) mostrando que o interesse em planejamento da infraestrutura por parte dos gestores não foi eficiente para melhorar as condições de transporte, com isto causa desperdício, o que é tido como um dos pontos centrais de adaptação às mudanças climáticas pelo IPCC. Em transportes que possuem custo menor de deslocamento e capacidade de transporte, como o ferroviário, a malha é bem reduzida 29.074 km em comparação rodoviária, ainda há muito a ser feito, não somente no setor de infraestrutura para a logística do agronegócio como também a grande desigualdade social do meio rural em relação às cidades. Levando em conta um estudo de 2010 do IBGE, a população que vive na zona rural é de 15.6% dos brasileiros. Mais da metade dessa população 48% se concentra na região do Nordeste, justamente a região com os maiores índices de pobreza e a maior parte de agricultura familiar. A agricultura familiar representa apenas 23% de toda a área plantada no país 80.9 milhões de ha distribuídas principalmente nas regiões sul, nordeste e norte. Estes dados do Censo Agropecuário de 2017 mostram um alto grau de desigualdade da estrutura agrária no Brasil. Esta alta concentração de terras para poucos permanece praticamente inalterada desde 1985. Em relação ao acesso à educação nas áreas rurais mais de 15% dessa população é analfabeta e outros 14% são minimamente alfabetizados com as taxas de analfabetismo no campo ainda são muito altas se forem comparadas com a área urbana. Neste sentido é relevante ressaltar a importância das políticas públicas no setor da agropecuária a fim de promover recursos básicos a população rural, evitando assim novas migrações para a área urbana. A agricultura familiar é importante pois alimenta as microrregiões principalmente com legumes e hortaliças no mercado local e regional. Na grande maioria essa agricultura é totalmente sustentável atendendo todos os requisitos dos ODS. Objetivos: O presente trabalho tem como objetivo a realização de uma investigação bibliográfica e de pesquisa para a melhor compreensão sobre a prerrogativa da Sustentabilidade da Agricultura e seu desenvolvimento. Se destaca a sustentabilidade na agricultura no Brasil, quais as principais técnicas utilizadas e os resultados alcançados para o meio ambiente quanto para a produção nacional. Objetivos como; Estudar as principais medidas de sustentabilidade aplicadas à agricultura nacional; Expor sugestões, normatizações e possibilidades para os quatro principais biomas brasileiros sob a ótica do Ministério do Meio Ambiente; Analisar como a agricultura nacional está evoluindo e que resultados estão surgindo para o setor, a partir da busca da concepção do desenvolvimento sustentável. Materiais e Métodos: A metodologia é um conjunto de procedimentos adotados para se atingir o conhecimento. O autor mostra que o procedimento adotado para a coleta de dados é o mais importante para a identificação da pesquisa e pode ser definido em dois grupos: aqueles que utilizam as chamadas fontes de papel e aqueles cujos dados são fornecidos por pessoas. O primeiro constitui-se da pesquisa bibliográfica e documental, já no segundo constam as pesquisas experimentais e o estudo de campo. A metodologia empregue nesta pesquisa se baseia no uso de fontes de informação como livros, jornais e revistas impressas ou disponíveis no ambiente da internet, artigos científicos e trabalhos de pesquisas que tratem do tema sustentabilidade. Trata-se de uma pesquisa descritiva, definindo objetivos e buscando maiores informações sobre o assunto do estudo. Dependendo da maneira como se deseja investigar um problema, ou seja, a visão que se adota sobre o fenômeno estudado, bem como o tipo de material a ser coletado, é caracterizada metodologia da pesquisa, ou seja, se ela deve ter características de cunho mais quantitativo e qualitativo. Desta forma, a presente pesquisa pretende avançar em abordagens qualitativas, em especial com o fator do desenvolvimento sustentável na agricultura nacional. Procurou-se reunir uma quantidade significativa de materiais para ter um número elevado de opiniões. Toma-se importante, portanto, recorrer aos trabalhos já escritos por outros autores, estabelecendo estrutura indispensável no desenvolvimento da pesquisa. Deste modo, desenvolver a pesquisa bibliográfica foi fundamental para a elaboração do trabalho. Pesquisou-se, primeiramente, sobre o conceito de sustentabilidade e como este é entendido na agricultura. Estabelecida a temática, buscou-se formas e métodos que sustentem o ideal sustentável para o setor nacional, de forma a incrementar a concepção e a maneira que funciona cada um. A partir da exposição desses, buscaram-se dados que verificassem que a introdução do conceito de sustentabilidade na agricultura vem permitindo gerar técnicas e tecnologias que possibilitam ganhos expressivos de produtividade, sem ser necessária a promoção da degradação do meio ambiente. Resultados e Discussões: Frente às mudanças climáticas e a todo o seu efeito negativo sobre a diversidade biológica, a produtividade agrícola/pecuária e buscando medidas de adaptação e mitigação a esses efeitos, se faz necessário buscar novas alternativas mais sustentáveis que atendam os novos anseios da sociedade. A interdependência entre os setores ambiental e agrícola se tornou inegável, sendo necessário levar em conta a premissa que devemos aplicar práticas adequadas entre as dimensões que abrangem o desenvolvimento sustentável. Quando se concebe que são imprescindíveis essas práticas sustentáveis, isto deve englobar todas as esferas sócio-políticas, com um consenso a todos os agentes em questão. Isto implica em uma democracia política, equidade social, diversidade cultural, proteção e conservação do meio ambiente O anseio da sociedade moderna, norteado pelas descobertas científicas que se deram nos últimos 50 anos tanto sobre agricultura como sobre meio ambiente, é que os agentes formadores e executores 28 das leis, sigam os paradigmas socioambientais. Tudo isto levando em conta a valorização e preservação da diversidade ambiental e a qualidade de vida da população, mas ao mesmo tempo mantendo ou aumentando a produtividade de alimentos de qualidade e diminuindo o desperdício. Há múltiplos caminhos para se chegar em um desenvolvimento sustentável que concilie agricultura, ambiente e equidade social. Qualquer um destes caminhos tem que ser norteados por políticas públicas as quais serão tão mais efetivas quando mais forem em ciência de boa qualidade. O Brasil desenvolveu ótima ciência e tecnologias para o setor, mas é preciso lembrar os avanços tecnológicos crescem exponencialmente e é imperativo acompanhar de perto todo este desenvolvimento e ir ajustando as políticas públicas conforme surgem as inovações. Para atingir uma situação de equilíbrio e sustentável entre estes três elementos, será necessário promover avanços científicos ainda não conhecidos pelo homem. O Brasil, se se mantiver na vanguarda do setor, como esteve por décadas, poderá se tornar o principal exemplo a seguir pelos demais países do mundo.
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