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6 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI CAIO HENRIQUE KASAHAYA RA: 20621579 RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES DE LABORATÓRIO SÃO PAULO 2015 CAIO HENRIQUE KASAHAYA RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES DE LABORATÓRIO Professor: Thais C. Martins Disciplina: Análise do Comportamento Turma: PSICCENO3A SÃO PAULO 2015 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura.1...............................................................................................................6 Figura.2.............................................................................................................11 Figura.3.............................................................................................................12 Figura.4.............................................................................................................14 Figura.5.............................................................................................................16 Figura.6.............................................................................................................19 SUMÁRIO 1. ATIVIDADE 1 – REGISTRO DO NÍVEL OPERANTE 5 1.1 Introdução: 5 1.2 Objetivo da Atividade: 5 1.3 Procedimento: 5 1.4 Resultados: 6 2. ATIVIDADE 2 – TREINO AO COMEDOURO 7 2.1 Introdução 7 2.2 Objetivo 7 2.3 Procedimento 7 3. ATIVIDADE 3 - MODELAGEM 8 3.1 Introdução 8 3.2 Objetivo 8 3.3 Procedimento 8 4. ATIVIDADE 4 - REFORÇO CONTÍNUO DA RESPOSTA DE PRESSÃO À BARRA (CRF) 10 4.1 Introdução 10 4.2 Objetivo 10 4.3 Procedimento 10 4.4 Resultados 11 5. ATIVIDADE 5 - EXTINÇÃO 13 5.1 Introdução 13 5.2 Objetivo 13 5.3 Procedimento 13 5.4 Resultados 14 6. ATIVIDADE 6 – ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO 15 6.1 Introdução 15 6.2 Objetivo 15 6.3 Procedimento 15 6.4 Resultados 16 7. DISCUSSÃO DAS ATIVIDADES 18 8. CONCLUSÃO 20 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21 10. ANEXOS 22 ATIVIDADE 1 – REGISTRO DO NÍVEL OPERANTE 1.1 Introdução: Para estudarmos os resultados obtidos ao decorrer das atividades realizadas devemos primeiro saber como o rato albino do software Sniffy (sujeito experimental de nosso estudo) se comporta, medindo os comportamentos do mesmo antes de realizarmos os experimentos não só para comparar com os resultados mas também para comprovarmos que os resultados obtidos se deram pela manipulação das variáveis através do método experimental. 1.2 Objetivo da Atividade: O objetivo dessa atividade é medir os comportamentos que o sujeito experimental já consegue realizar, obtendo uma linha de base de seus comportamentos antes de começarmos as intervenções propostas pelo experimento. 1.3 Procedimento: A atividade foi realizada por dois alunos observadores, um deles observando as respostas emitidas pelo rato Sniffy e o outro cronometrando e anotando as respostas emitidas em uma folha de registro do nível operante por 20 minutos (folha de registro 1 – ver anexos). As respostas emitidas pelo rato Sniffy foram anotadas de minuto em minuto, quantificando as respostas emitidas de: pressionar a barra, tocar a barra, farejar, levantar e limpar-se. 1.4 Resultados: Figura 1. Gráfico elaborado a partir da Folha de Registro 1 inclusa nos anexos. Observamos que a maior frequência de respostas emitidas pelo rato virtual em nível operante foi de limpar-se (150 respostas) e a menor frequência de respostas emitidas foi de pressionar a barra (apenas 5 respostas). Os resultados são esperados visto que o rato até então não havia passado pelo processo de modelagem de comportamento, resultando assim numa baixa frequência de respostas de pressionar a barra. 2. ATIVIDADE 2 – TREINO AO COMEDOURO 2.1 Introdução O treino ao comedouro é de grande importância para o nosso experimento, pois faz com que o sujeito experimental ouça o ruído de funcionamento da barra e se aproxime da mesma. O treino ao comedouro que é uma ferramenta importante para o condicionamento, pois faz com que o rato associe o barulho com o reforço, ou seja, uma consequência imediata, trazendo assim uma maior eficácia ao condicionarmos o rato. 2.2 Objetivo O objetivo dessa atividade é fazer o rato associar o ruído da pressão a barra com a resposta de se aproximar da mesma, bem como emparelhar o ruído com a comida (reforço), passo necessário para que haja o condicionamento desse rato a pressionar a barra. 2.3 Procedimento Foi realizado o seguinte procedimento: a cada 5 segundos era emitido um som, controlado pelo observador, para o rato vindo da barra no ambiente virtual do software Sniffy ao mesmo tempo que cada vez que o som fosse emitido, comida era dada ao rato através do mecanismo virtual. Após 15 minutos o rato já havia associado o estímulo do som vindo da barra com a comida (reforçador) que era dada a ele, tendo como resultado o emparelhamento dos dois. 3. ATIVIDADE 3 - MODELAGEM 3.1 Introdução A modelagem é uma forma de ensinar novos comportamentos e, segundo Moreira e Medeiros (2007, p.172) a aprendizagem de novos comportamentos possui dois princípios fundamentais: Comportamentos novos não surgem do nada, mas sim de outro comportamento que já existe. Para ensinar um novo é necessário se ater ao que o organismo já faz para tomar como ponto de partida. A forma como o organismo já responde e se comporta é de extrema importância para que possamos ensinar um novo comportamento, e para que algum já existente deixe de ocorrer. Ao realizar o processo de modelagem, podemos utilizar o método de reforçamento diferencial por aproximações sucessiva onde, para chegar ao comportamento desejado, são reforçados apenas os comportamentos que mais se aproximam do comportamento desejado. 3.2 Objetivo O objetivo dessa atividade é ensinar um novo comportamento para o rato: o comportamento de pressão a barra. 3.3 Procedimento Por se tratar do método de reforçamento diferencial por aproximações sucessivas, foram estabelecidas etapas e uma ordem para alcançar o objetivo da atividade de ensinar o rato a pressionar a barra. A etapa e a ordem de comportamentos a serem reforçados para alcançar o objetivo foram os seguintes: primeiro comportamento: caminhar em direção a barra, segundo comportamento: levantar-se próximo a barra, terceiro comportamento: cheirar a barra, quarto comportamento: tocar na barra, quinto comportamento: pressionar a barra. A cada etapa atingida o comportamento anterior é extinguido e caso o comportamento designado para a nova etapa não seja emitido por um período de 60 segundos, devemos regredir uma etapa para atingir o objetivo. O primeiro comportamento reforçado foi o de caminhar em direção a barra, onde reforçamos este comportamento quatro vezes seguidas e depois prosseguimos para a próxima etapa. O segundo comportamento reforçado foi o de levantar-se próximo a barra, ou seja, foi considerada essa resposta quando o rato levantasse tanto ao lado direito quanto ao lado esquerdo da barra. Este comportamento foi reforçado quatro vezes e então prosseguimos para a próxima etapa. O terceiro comportamento reforçado foi o de cheirar a barra, a cada resposta de cheirar a barra emitida o rato foi reforçado, este procedimento foi realizado quatro vezes seguidas e então prosseguimos para a próxima etapa. O quarto comportamento de tocar na barra não foi preciso ser reforçado, pois logo após a terceira etapa o rato passou a emitir a reposta de pressionar a barra, atingindo assim o objetivo. A resposta de pressionar a barra foi reforçada até o rato virtual pressionar a barra dez vezes seguidas sem a intervenção do observador, o que durou cerca de 20 minutos. Após então o comportamento foi considerado modelado. 4. ATIVIDADE 4 - REFORÇO CONTÍNUO DA RESPOSTA DE PRESSÃO À BARRA (CRF) 4.1 Introdução Após a modelagem de um comportamento o mesmo deve ser fortalecido para que essa aprendizagem seja fixada. Para isso foi utilizado o método de reforço contínuo para a resposta de pressão à barra, ou seja, para toda resposta de pressão à barra emitida pelo rato, foi apresentado o reforço (comida). 4.2 Objetivo O objetivo dessa atividadeé de fortificar a resposta de pressão à barra, ou seja, aumentar a sua frequência até que ela se torne recorrente e estável. 4.3 Procedimento O procedimento de reforçamento foi realizado automaticamente pelo sistema do software Sniffy, onde toda vez que o rato emitisse a resposta de pressão à barra o mesmo era reforçado com comida. Além do registro de frequência da resposta de pressão à barra, foi registrado também a frequência de respostas de tocar a barra, farejar, levantar e limpar-se ao longo de 20 minutos de observação. Se o rato deixasse de pressionar a barra em um período de um minuto, era realizado o processo de modelagem da atividade anterior até que o rato voltasse a emitir a resposta desejada estavelmente e recorrentemente. 4.4 Resultados Figura 2. Gráfico elaborado a partir da Folha de Registro 2 inclusa nos anexos. Ao comparar a frequência de respostas encontradas no registro de nível operante com o resultado após o esquema de reforçamento contínuo, podemos observar que o resultado desejado foi alcançado. O rato emitiu 262 respostas de pressão à barra em comparação às 5 respostas registradas no nível operante. Podemos observar também que as respostas de farejar, levantar e limpar-se diminuíram demasiadamente, o que era de se esperar, pois a frequência de outras respostas que não são reforçadas diminui após o reforçamento contínuo de uma única resposta. Após o reforçamento contínuo de pressão à barra o rato emitiu apenas 48 respostas de farejar, 23 respostas de levantar e 59 respostas de limpar-se, comparando com o registro de nível operante, o mesmo rato havia emitido 137 respostas, 76 respostas e 150 respostas, respectivamente. Figura 3. Gráfico elaborado a partir da Folha de Registro 2 inclusa nos anexos. No gráfico de respostas acumuladas de pressão à barra temos o registro das repostas acumuladas que o rato emitiu ao pressionar à barra durante o esquema de reforçamento contínuo com a duração de 20 minutos. Pode-se perceber que as respostas do rato são crescentes e se inicia do ponto zero (nenhuma resposta emitida) e chega até quase 270 respostas emitidas em 20 minutos. 5. ATIVIDADE 5 - EXTINÇÃO 5.1 Introdução Da mesma maneira que comportamentos reforçados aumentam de frequência como vimos anteriormente, os comportamentos que não são produzem reforçamento diminuem de frequência, podendo voltar a ocorrer na mesma frequência que ocorriam quando ainda não haviam sido reforçados e consequentemente aumentado de frequência. Esse procedimento de fazer com que uma resposta que previamente produzia reforçamento não o produza mais é chamado de extinção. 5.2 Objetivo O objetivo dessa atividade é confirmar se a resposta de pressão à barra é de fato mantida por suas consequências, ou seja, se a resposta de pressionar a barra é mantida pela comida apresentada (reforço). Se não apresentarmos o elemento reforçador após a emissão da resposta de pressão à barra do rato, espera-se que essa resposta diminua a frequência de ocorrer até que não seja produzida novamente. Espera-se também que antes da resposta ser extinta ela aumente de frequência de forma repentina e conjuntamente a variabilidade da resposta seja aumentada. Como utilizamos um software virtual, não é possível verificar as variabilidades emocionais que normalmente um rato real apresentaria, porém outro produto da extinção é a variabilidade emocional proporcionada pela falta da consequência reforçadora extinta ao produzir uma resposta. 5.3 Procedimento O procedimento realizado consistiu em reprogramar o software para que a resposta de pressão à barra não produzisse mais reforço, visto que o rato estava em esquema de reforçamento contínuo, a frequência de resposta dele era alta. O rato foi observado durante 20 minutos e sua frequência de respostas de pressão à barra foi registrada em uma folha de registro até que o rato não produza mais a resposta de pressão à barra durante 5 minutos, considerando assim o mesmo em extinção. 5.4 Resultados Figura 4. Gráfico elaborado a partir da Folha de Registro 3 inclusa nos anexos. Durante os primeiros minutos depois da retirada da consequência reforçadora da resposta que a produzia, o rato apresentou um aumento abrupto de respostas seguidas após não receber o reforço, resultado previsto para o procedimento. Após o quinto minuto, o rato diminuiu a frequência de resposta de pressão à barra, apresentando os sinais de extinção após o aumento repentino de frequência de resposta. Após o décimo minuto o rato já quase não produzia mais respostas de pressão à barra, porém ainda não podíamos considerar sua resposta extinta, pois ele ainda respondia. Só após o décimo quarto minuto o rato parou de produzir respostas de pressão à barra durante 5 minutos, onde no minuto décimo nono dessa atividade, consideramos a resposta extinta. 6. ATIVIDADE 6 – ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO 6.1 Introdução Para um comportamento continuar a acontecer não é preciso utilizar apenas o esquema de reforçamento contínuo, existem outros esquemas de reforçamento que atingem o mesmo objetivo de fazer com que o comportamento volte a acontecer. Uma alternativa de esquema de reforçamento é o esquema de reforçamento intermitente, ou seja, às vezes o comportamento será, de fato, reforçado, às vezes não. Os esquemas de reforçamento intermitente de razão, que são baseados no número de respostas emitidas do sujeito experimental podem ser efetuados de duas maneiras: razão fixa e razão variável. Na razão fixa, para se receber um reforço, é exigido sempre o mesmo número de respostas emitidas. Na razão variável, para se receber um reforço, o número de respostas exigidas é impermanente, ou seja, muda constantemente, porém é baseado em volta de uma média, portanto o rato teria que responder um certo número variável de vezes para receber o reforço. 6.2 Objetivo O objetivo dessa atividade é pôr o comportamento do sujeito experimental sob o controle de um esquema de reforçamento intermitente por razão variável 5, ou seja, em média, o comportamento do rato será reforçado a cada 5 respostas emitidas. 6.3 Procedimento Antes do procedimento de pôr o comportamento do rato sob o controle de um esquema de reforçamento intermitente por razão variável 5 (VR:5) o rato foi recondicionado a apertar a barra por esquema de reforçamento contínuo utilizando a ferramenta de recondicionamento rápido disponibilizado pelo software Sniffy. Após o recondicionamento do rato, para chegar no esquema de reforçamento intermitente VR:5, tivemos que alterar o esquema gradativamente começando do VR:2 e observamos o rato por 1 minuto, logo alterando para VR:3 e observamos por mais 1 minuto, assim sucessivamente até chegar no esquema de VR:5. Assim que alteramos o esquema de reforçamento intermitente para VR:5, observamos o rato por 20 minutos e anotamos, em uma folha de registro, as respostas acumuladas emitidas pelo rato (I) e quando o mesmo era reforçado pelo sistema após uma resposta (o). 6.4 Resultados Figura 5. Gráfico elaborado a partir da Folha de Registro 4 inclusa nos anexos Observando os resultados obtidos com essa atividade, podemos verificar que, por conta do esquema de reforçamento intermitente por razão variável, o rato não foi condicionado a apenas emitir a resposta de pressão à barra por um certo número fixo de vezes para receber o reforço e sim de emitir a resposta de pressão à barra até que a consequência gere o reforço, portanto a emissão de respostas do rato aumentou de frequência por quase o dobro (501 respostas) se comparado ao resultado da atividade 4 onde o mesmo estava sob o controle de um esquema de reforçamento contínuo (262 respostas). 7. DISCUSSÃO DAS ATIVIDADES O objetivo proposto por esse experimento através das atividades realizadas era de verificar e comprovar as mudanças de comportamento do sujeito experimental (rato albino virtual) em um ambiente controlado (versão virtual de uma caixa de Skinner). Utilizando o método experimental aplicamos diversos conceitos de análise do comportamento para atingiros objetivos das atividades ao longo do experimento e assim adquirindo conhecimento de valor prático. Ao começar o experimento, registramos e observamos a linha de base dos comportamentos (nível operante) realizados pelo sujeito experimental antes de começarmos a condicionar seus comportamentos. Verificando o registro de nível operante do rato após cada atividade se tornou uma ferramenta de comprovação para verificar que as variáveis manipuladas pelas atividades posteriores foram os agentes específicos de mudança no comportamento do rato. Após o registro do nível operante de nosso sujeito experimental, começamos o procedimento de treino ao comedouro. O objetivo de realizar esse treino foi de criar uma associação do som com a comida por meio de um emparelhamento de estímulos para que o reforçamento seja feito com mais precisão e também para o rato acostumar com o local por onde ele é reforçado. Posteriormente, submetemos o rato ao processo de modelagem de comportamento. Utilizando do método de reforçamento diferencial por aproximações sucessivas ensinamos o rato virtual a realizar o comportamento de pressionar a barra. Para que ocorresse o fortalecimento do comportamento condicionado no sujeito experimental, utilizamos o esquema de reforçamento contínuo (CRF) fazendo com que toda resposta de pressão à barra emitida pelo rato seja reforçada. Nos resultados podemos verificar o aumento demasiado da frequência dessa resposta em comparação com o registro do nível operante, bem como a diminuição da frequência de outras respostas como farejar, levantar-se, limpar-se que tinham alta frequência de ocorrência no registro de nível operante do sujeito. Visto que um dos efeitos do reforçamento positivo é a diminuição de frequência de outras respostas não reforçadas a mudança da taxa de frequência das outras respostas está de acordo com os conceitos estudados na análise do comportamento. Na atividade de extinção realizamos a suspensão do reforço positivo (comida) previamente associado como a consequência da resposta de pressão à barra do sujeito experimental. Podemos ver os efeitos da extinção ao longo dessa atividade, visto que o rato apresentou um aumento abrupto na frequência de resposta de pressão à barra após emitir essa mesma resposta e não ocorrer o reforço positivo. Podemos observar também que o objetivo principal dessa atividade foi atingido, visto que o rato após 19 minutos já não emitia mais a resposta de pressão à barra, ou seja, ocorreu a extinção. Na etapa final do experimento, realizamos o recondicionamento da resposta de pressão à barra do rato virtual e submetemos o mesmo ao esquema de reforçamento intermitente de razão variável 5. A frequência de respostas após submetermos o sujeito experimental sob esse esquema de reforçamento aumentou de forma notável se compararmos com os registros onde submetemos o sujeito experimental ao esquema de reforçamento contínuo. Podemos verificar então que o condicionamento por esquema de reforço intermitente de razão variável 5 resulta em uma taxa de frequência de respostas muito maiores do que o condicionamento por esquema de reforço contínuo, onde, em um período de 20 minutos, o sujeito experimental respondeu 501 vezes sob o esquema de reforço intermitente de razão variável 5 e 262 vezes sob o esquema de reforçamento contínuo. Figura 6. Gráfico elaborado a partir das folhas de registro de CRF e Esquemas de Reforçamento inclusas nos anexos. 8. CONCLUSÃO Realizando as atividades desse experimento pude associar os conceitos de análise do comportamento estudados com as práticas realizadas em laboratório. O valor prático desse experimento é grande, pois é indispensável observar na prática experimental os conceitos, como os mesmos funcionam, os resultados obtidos principalmente quando organizados em forma de relatório e também a reflexão sobre as situações em que encontramos estes conceitos e a associação dos conceitos com os fenômenos corriqueiros que vivenciamos no dia-a-dia. Os resultados obtidos através desse experimento foram satisfatórios, pois condizem com os conceitos vistos em aula sobre a análise do comportamento e realçam a relevância de se estudar e contribuir com a ciência da análise do comportamento, uma das grandes teorias para se explicar como o ser humano se comporta do jeito que o faz. 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Moreira, M. B.; Medeiros, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. 10. ANEXOS Nível Operante Número de respostas Pressionar a Barra Tocar a Barra Farejar Levantar Limpar-se 5 137 76 150 Número de Respostas Gráfico Comparativo - Registro de Nível Operante e CRF Nível Operante Pressionar a Barra Tocar a Barra Farejar Levantar Limpar-se 5 137 76 150 CRF Pressionar a Barra Tocar a Barra Farejar Levantar Limpar-se 262 0 48 23 59 Número de Respostas Respostas Acumuladas de Pressão à Barra Respostas Acumuladas de Pressão á Barra 11 27 38 50 64 77 83 93 103 117 133 148 162 177 197 211 226 238 252 262 Minutos Número de Respostas Respostas acumuladas de pressão á barra em extinção Respotas acumuladas de pressão á barra em extinção 17 42 54 70 72 76 79 83 83 87 87 87 87 88 88 88 88 88 88 Minutos Número de Respostas Respostas Acumuladas VR 16 41 71 103 131 161 189 218 243 264 284 304 324 347 372 397 432 461 479 501 Minutos Número de Respostas Comparação CRF x VR:5 VR5 16 41 71 103 131 161 189 218 243 26 4 284 304 324 347 372 397 432 461 479 501 CRF 11 27 38 50 64 77 83 93 103 117 133 148 162 177 197 211 226 238 252 262 Minutos Número de Respostas
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