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CURSO TÉCNICO DE Enfermagem ENFERMAGEM EM NEUROPSIQUIATRIA NEUROSES Enf. Jakson Farias NEUROSE X PSICOSE BAIXO GRAU DE DECOMPOSIÇÃO DA PERSONALIDADE COMPORTAMENTO REPETITIVO QUEIXAS TRIVIAIS MINUCIOSIDADE PERFECCIONISMO TENSOS ANGUSTIADOS ANSIEDADE PATOLOGICA COMPORTAMENTO BÁSICAMENTO ACEITO PELA SOCIEDADE ELEVADO GRAU DE DECOMPOSIÇÃO DA PERSONALIDADE CONTATO COM A REALIDADE É MUITO ATINGIDO TENDENCIA A DETERIORIZAÇÃO DOS COSTUMES QUE LEVAM A IMPOSSIBILIDADE DE ATUAÇÃO SOCIAL COMPORTAMENTO IMPREVISIVEL DESIGUALDADE ANTI-SOCIAL CONCEITO PSICOPATOLOGIA LEVE EXISTE A CAPACIDADE ASSOCIATIVA ENTRE REAL E IRREAL MANIFESTAÇÕES PSICOSSOMÁTICAS ANSIEDADE EXACERBADA É UM FATOR COMUM ENTRE OS CASOS TRANSTORNO OBCESSIVO-COMPULSIVO (toc) DISTURBIO PSIQUIÁTRICO DE ANSIEDADE CRISES OBCESSIVAS E COMPULSIVAS OBEDECEM A RITUAIS DE DIVERSAS VERTENTES LEVA A RISCO INDIVIDUAL E COLETIVO TRANSTORNO OBCESSIVO-COMPULSIVO (toc) – CLASSIFICAÇÃO TOC SUBCLÍNICO REPETIÇÕES FREQUENTES NÃO LEVAM A MUDANÇAS DRÁSTICAS NO COTIDIANO TOC CLÍNICO SINTOMAS MAIS EVIDENTES INCONTROLÁVEL TRANSTORNO OBCESSIVO-COMPULSIVO (toc) – CAUSAS GERALMENTE INESPECÍFICOS MULTIFATORIAL DESCONTROLE DE SEROTONINA HISTÓRICO FAMILIAR TRANSTORNO OBCESSIVO-COMPULSIVO (toc) – TRATAMENTO MEDICAMENTOSO OU NÃO INIBIDORES DE SEROTONINA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL TRANSTORNO OBCESSIVO-COMPULSIVO (toc) – RECOMENDAÇÕES AVERIGUAR COMPORTAMENTO INFANTIL INIBIR A PERPETUAÇÃO DOS RITUAIS BUSCAR O DIÁLOGO ABERTO PARA MOTIVAR O APARECIMENTO DAS CRISES SÍNDROME DO PÂNICO Crises absolutamente inesperadas de medo e desespero Impressão de morte mediante a um risco existente ou não Sudorese Taquicardia Dispneia Inespecífica temporalmente SÍNDROME DO PÂNICO Alteração na amigdala As crises podem perdurar por vários minutos Gera ansiedade extrema SÍNDROME DO PÂNICO – sintomas físicos Contração / tensão muscular, rijeza Palpitações (o coração dispara) Tontura, atordoamento, náusea Dificuldade de respirar (boca seca) Calafrios ou ondas de calor, sudorese Sensação de "estar sonhando" ou distorções de percepção da realidade Terror Confusão, pensamento rápido Medo de perder o controle, fazer algo embaraçoso Medo de morrer Vertigens ou sensação de debilidade SÍNDROME DO PÂNICO - tratamento Restabelecimento do equilíbrio bioquímico cerebral numa primeira etapa Preparo psicológico do paciente lidar com seus limites e as adversidades vitais de uma maneira menos estressante Harmonia e equilíbrio pessoal (mudança de hábitos) Fobias (Transtornos fóbico-ansiosos) Medo irracional, diante de uma situação ou objeto que não apresenta qualquer perigo para a pessoa Desencadeia muito frequentemente a limitações importantes na vida cotidiana da pessoa São acompanhadas de ansiedade importante e também frequentemente de depressão Ligada predominantemente a objeto ou situação Tipo 1 - agorafobia Medo de espaços abertos Dificuldade para encontrar uma válvula de escape Assemelha-se ao transtorno do panico Ex: Medo de viajar sozinho Medo de entrar em um shopping ou loja Medo de serem abandonados Tipo 2 – fobia social Medo de exposição a outras pessoas que se encontram em grupos pequenos. reuniões, festas, restaurantes e outros locais. Baixa auto-estima e medo de criticas. Rubor na face, tremores, náuseas. Em casos extremos pode isolar-se completamente do convívio social. Tipo 3 – específicas ou isoladas Restritas a uma situação ou objeto altamente específicos animais inofensivos (zoofobia) altura (acrofobia) trovões e relâmpagos (astrofobia) Voar espaços fechados (claustrofobia) doenças (nosofobia) Dentista sangue Fobias - tratamento Psicoterapia Associação de medicamentos com psicoterapia Antidepressivos Ansiolíticos Transtornos de ansiedade Estado emocional de apreensão Bom Ruim Reações físicas e mentais desconfortáveis Correlaciona-se com: Síndrome do Pânico, Fobias, Estresse Pós-Traumático, TOC e Distúrbio de Ansiedade Generalizada. Transtornos de ansiedade Estresse pós-traumático Vivencia de ocorrência negativa em alguma fase da vida Doença mental prévia Progressiva Reincidente Ex: Assaltos Pesadelos Traumas familiares Transtornos de ansiedade distúrbio generalizado (TAG) Irritabilidade dificuldade em concentrar-se Inquietação Fadiga humor deprimido. Transtornos de ansiedade SINTOMAS GERAIS Tremores Inquietação Cefaleia Dispneia Sudorese excessiva Palpitações problemas gastro-intestinais Irritabilidade facilidade em alterar-se. Transtornos de ansiedade tratamento Antidepressivos Ansiolíticos Psicoterapia depressão tristeza acentuada ou prolongada perda de interesse por atividades habitualmente sentidas como agradáveis perda de energia ou cansaço fácil pode conduzir ao suicídio, uma consequência frequente da depressão. depressão Episódica Recorrente Cronica (20% dos casos globais) conduz à diminuição substancial da capacidade do indivíduo em assegurar as suas responsabilidades do dia-a-dia. Depressão – fatores de risco/causa Pessoas com episódios de depressão no passado; Pessoas com história familiar de depressão; Afeta mais mulheres Adolescência, após o parto, menopausa e pós-menopausa; Depressão – fatores de risco/causa Profissões geradoras de stress Usuários de álcool e droga ilícitas Idosos Correlaciona-se com o agravamento de neuroses Portadores de doenças crônicas Pessoas que coabitam Depressão – sintomas Modificação do apetite Perturbações do sono Fadiga, cansaço e perda de energia; Sentimentos de inutilidade, de falta de confiança e de auto-estima, culpa e incapacidade; Falta ou alterações da concentração; Preocupação com o sentido da vida e com a morte; Desinteresse, apatia e tristeza; Alterações do desejo sexual; Irritabilidade; Manifestação de sintomas físicos, como dor muscular, dor abdominal, enjoo. Depressão – diagnóstico Avaliação psicológica Avaliação clínica Anamnese Exame físico Exames laboratoriais Depressão – tratamento Intervenções psicoterapêuticas Uso de medicamentos Fluoxetina Diazepam Bromazepam Conjugação das práticas Síndrome de burnout Estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. Grupos de risco educação, saúde, assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros, policiais e mulheres que enfrentam dupla jornada correm risco maior de desenvolver o transtorno. Síndrome de burnout - sintomas Esgotamento físico e emocional ausências no trabalho Agressividade Isolamento mudanças bruscas de humor dificuldade de concentração lapsos de memória ansiedade, depressão Pessimismo baixa autoestima. Síndrome de burnout - sintomas Dor de cabeça Enxaqueca Cansaço Sudorese Palpitação HAS dores musculares Insônia crises de asma distúrbios gastrintestinais Síndrome de burnout - DIAGNÓSTICO Anamnese baseado no histórico pessoal, familiar e laboral Síndrome de burnout - tratamento Uso de antidepressivos Psicoterapia Atividade física regular exercícios de relaxamento surte efeito entre um e três meses, mas pode perdurar por mais tempo, conforme cada caso
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