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Capítulo 5 - Mercados de bens e mercados financeiros

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Capítulo 5 – Livro do Blanchard
Mercados de bens e mercados financeiros
Prof. Dr. Matheus Gomes
2
Objetivo
	O capítulo 5 examina os mercados de bens e mercados financeiros de forma conjunta.
	Seu	foco	é	na	abordagem	desenvolvida	por	John	Hicks	e	Alvin Hansen, no final da década de 1930 e início da de 1940.
	Essa	formalização	de	parte	da	teoria	de	Keynes	é	conhecida	como modelo IS-LM, sendo ensinado e utilizado até os dias de hoje.
5.1 - O mercado de bens e a relação IS
	Existe equilíbrio no mercado de bens quando a produção, 𝑌, é igual à demanda por bens, 𝑍. Essa condição é chamada relação 𝐼𝑆.
	No modelo simples desenvolvido no Capítulo 3, a taxa de juros não afetava a demanda por bens.	A condição de equilíbrio era dada por:
(1)	𝑌 = 𝐶	𝑌 − 𝑇	+ 𝐼ҧ + 𝐺
Neste	capítulo,	captamos	o	efeito	de	dois	fatores	que	afetam	o investimento:
Nível de vendas (+)
Taxa de juros (-)
3
Investimento, vendas e taxa de juros
	Considere uma empresa que se vê diante de um aumento das vendas e precisa ampliar a produção. Para isso, pode precisar comprar máquinas ou construir outra fábrica.
	Considere uma empresa que precisa decidir se compra ou não uma nova máquina. Quanto maior a taxa de juros, menos atraente é tomar empréstimo e comprar a máquina. O argumento ainda se sustenta se a empresa usa fundos próprios, pois quanto maior a taxa de juros, mas atraente será emprestar os fundos invés de usá-los.
Portanto, a função investimento pode ser expressa como:
(2) 𝐼 = 𝐼 𝑌ณ , ณ𝑖
+	−
4
Determinação do produto
	Se levarmos em conta a relação de investimentos da Equação (2), a condição de equilíbrio do mercado de bens será (equação IS expandida):
(3) 𝑌 = 𝐶 𝑌 − 𝑇 + 𝐼 𝑌, 𝑖 + 𝐺
	Para	dado	valor	da	taxa	de	juros,	𝑖,	a 	 demanda	é	uma	função crescente do produto por dois motivos:
	Um aumento no produto leva a um crescimento da renda e a um aumento da renda disponível, afetando o consumo.
	Um	aumento	do	produto	também	leva	a	uma	elevação	do investimento.
5
Determinação do produto
Figura 5.1 - Equilíbrio do mercado de bens
A demanda por bens é uma função crescente do produto.
Um aumento do produto leva, por meio de seus efeitos sobre o consumo e o investimento, a uma elevação da demanda por bens.
O equilíbrio requer que a demanda por bens seja igual ao produto (ponto 𝐴).
6
7
Característica da curva 𝑍𝑍
	Como não supusemos que as relações entre consumo e investimento na Equação (3) sejam lineares, 𝑍𝑍 é, geralmente, uma curva em vez de uma reta.
	𝑍𝑍 foi desenhada com uma inclinação menor do que a reta de 45 graus porque se supõe que um aumento no produto leve a um aumento da demanda inferior a um para um.
Derivação da curva IS
Figura 5.2 - Efeito de um aumento da taxa de juros sobre o produto
Suponha que o equilíbrio inicial esteja no ponto 𝐴.
Suponha que a taxa de juros aumente de seu valor inicial, 𝑖, para um valor maior 𝑖′.
Um aumento da taxa de juros diminui a demanda por bens a qualquer nível de produto.
8
Derivação da curva IS
Figura 5.3 - Derivação da curva IS
O equilíbrio do mercado de bens implica que um aumento da taxa de juros leva a uma diminuição do produto.
Portanto, a curva 𝐼𝑆 é negativamente inclinada.
9
10
Derivação da curva IS
Com	o	auxílio	da	Figura	5.3,	podemos	encontrar	a	relação	entre	o produto de equilíbrio e a taxa de juros.
A Figura 5.3(a) reproduz a Figura 5.2. A taxa de juros, 𝑖, implica um nível de produto igual a 𝑌.
A	Figura	5.3(b)	mostra	o	produto	de	equilíbrio	𝑌	no	eixo	horizontal contra a taxa de juros no eixo vertical.
Essa	relação	entre	a	taxa	de	juros	e	o	produto	é	representada	pela curva negativamente inclinada – a curva IS.
Deslocamentos da curva IS
Figura	5.4	-	Deslocamentos	da curva IS
Desenhamos a curva 𝐼𝑆 da Figura
valores	de	impostos,	𝑇 ,	e
5.3	tomando	como	dados	os
os
gastos do governo, 𝐺.
Um	aumento	de desloca	a	curva esquerda.
impostos
𝐼𝑆	para	a
11
5.2 - Mercados financeiros e a relação LM
A taxa de juros é determinada pela igualdade entre oferta de moeda e demanda por moeda:
(4)	𝑀 = $𝑌𝐿	𝑖
𝑀 = estoque nominal de moeda.
$𝑌𝐿	𝑖	= demanda por moeda.
$𝑌 = renda nominal.
𝑖 = taxa nominal de juros.
12
Moeda real, renda real e taxa de juros
A relação 𝐿𝑀:	no equilíbrio, a oferta real de moeda é igual à demanda real por moeda, que depende da renda real, 𝑌, e da taxa de juros, 𝑖:
(5)
𝑀
𝑃
= 𝑌𝐿	𝑖
Lembre-se que PIB Nominal = PIB Real multiplicado pelo deflator do PIB:
(6)	$𝑌 = 𝑌𝑃
De modo equivalente:
$𝑌
13
𝑃
= 𝑌
Derivação da Curva LM
Figura 5.5 – Curva LM
Atualmente, os Bancos Centrais focam diretamente na taxa de juros como instrumento de política monetária.
Os Bancos Centrais ajustam a oferta de moeda para alcançar a taxa de juros desejada: 𝑖.
Portanto a 𝐿𝑀 é uma reta horizontal.
14
5.3 - Combinação das relações IS e LM
A relação 𝐼𝑆 decorre do equilíbrio do mercado de bens.
(7)	Relação IS: 𝑌 = 𝐶	𝑌 − 𝑇	+ 𝐼	𝑌, 𝑖	+ 𝐺
A relação 𝐿𝑀 decorre do equilíbrio do mercado financeiro.
(8)	Relação LM: 𝑖 = 𝑖
As duas curvas determinam o produto de forma conjunta.
15
O modelo IS-LM
Figura 5.5 – O modelo IS-LM
O equilíbrio no mercado de bens indica que um aumento da taxa de juros leva a uma diminuição do produto.
Qualquer	ponto	da	curva	𝐿𝑀
horizontal corresponde ao equilíbrio dos mercados financeiros.
Quando	a	curva	𝐼𝑆
cruza	a	curva
𝐿𝑀,	o	mercado	de	bens	e	os
mercados financeiros alcançam o equilíbrio, ponto que constitui o equilíbrio global.
16
17
Política fiscal e nível de atividade
Contração fiscal ou consolidação fiscal é uma política fiscal que reduz o déficit orçamentário.
Um aumento do déficit – seja devido a um aumento dos gastos do governo, seja devido a uma redução dos impostos – é chamado expansão fiscal.
Suponha que o governo decida reduzir o déficit orçamentário e faça isso por meio do aumento dos impostos.
Quais são os efeitos dessa contração fiscal sobre o produto, sua composição e a taxa de juros?
18
Política fiscal e nível de atividade
Devemos seguir três passos:
Pergunte como a mudança afeta o equilíbrio do mercado de bens e dos mercados financeiros. Posto de outra forma, ela desloca a curva
𝐼𝑆 ou a curva 𝐿𝑀? Em qual direção?
Descreva os efeitos desses deslocamentos sobre o cruzamento das curvas 𝐼𝑆 e 𝐿𝑀. Como afeta o produto de equilíbrio e a taxa de juros de equilíbrio?
Descreva os efeitos com palavras.
Figura 5.6 – Efeitos de um aumento de impostos
Passo 1:. os impostos deslocam a curva 𝐼𝑆, mas não a curva 𝐿𝑀. Uma elevação dos impostos reduz o produto de equilíbrio no mercado de bens para uma dada taxas de juros, ou seja, causa um deslocamento da 𝐼𝑆 para a esquerda.
Passo 2: O equilíbrio inicial é dado no ponto 𝐴. Após o aumento dos impostos e o deslocamento da curva
𝐼𝑆 para a esquerda, o novo equilíbrio é dado por 𝐴′. O produto diminui de 𝑌 para 𝑌′, enquanto a taxa de juros não varia por hipótese.
19
20
Efeitos de um aumento de impostos
Passo 3: O aumento dos impostos leva a uma renda disponível menor, o que faz que as pessoas diminuam seu consumo.
Essa diminuição da demanda leva, por sua vez, através de um multiplicador a uma redução do produto e da renda, mantendo a taxa de juros constante devido à política monetária.
Analisando-se os componentes do produto, a queda na renda disponível leva a redução do consumo e, consequentemente, do produto e renda da economia.
A retração destes (produto e renda) provoca quedas adicionais no consumo e impactam negativamente o investimento.
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Política monetária, nível de atividade e taxa de juros
Contração monetária ou aperto monetário é uma diminuição da oferta de moeda.
Um aumento da oferta de moeda é chamado de expansão monetária.
A política monetária não desloca a curva 𝐼𝑆, apenas a curva 𝐿𝑀. Por exemplo, um aumento da oferta de moeda desloca a curva 𝐿𝑀 para baixo.
Quais seriam os efeitos de uma política monetária expansionistasobre o nível de atividade e a taxa de juros?
Figura 5.7 – Efeitos de uma queda na taxa de juros
Passo 1: a expansão monetária desloca a curva 𝐿𝑀 para baixo, mas não a curva 𝐼𝑆.
Passo 2: A economia move-se para baixo ao longo da curva 𝐼𝑆, e o equilíbrio se move do ponto 𝐴 para o ponto 𝐴′. A produção cresce de 𝑌 para 𝑌′e a taxa de juros experimenta redução de 𝑖ҧ para 𝑖′ҧ .
estimula	o	investimento,
Passo	3:	Uma	taxa	de	juros	menor
com
consequente aumento da demanda e do
produto. ocorrem
Pelo rodadas
efeito		multiplicador, de	elevação	nos
investimentos e no consumo.
22
23
5.4 - Uso de uma combinação de políticas
O uso simultâneo de políticas monetária e fiscal é conhecido como combinação de políticas monetária e fiscal ou, simplesmente, combinação de políticas.
Às vezes, a combinação correta significa utilizar as políticas monetária e fiscal no mesmo sentido.
Suponhamos, por exemplo, que a economia esteja em recessão e que o produto seja muito baixo. Então, ambas as políticas podem ser usadas para aumentar o produto.
Figura 5.8 – Os efeitos de uma combinação de expansões monetária e fiscal
O equilíbrio inicial é dado pela interseção das
curvas 𝐼𝑆 e 𝐿𝑀 no ponto 𝐴, com o produto 𝑌
correspondente.
A	política	fiscal	expansionista,	digamos	por
meio de uma redução dos impostos, desloca a curva 𝐼𝑆 para a direita, de 𝐼𝑆 para 𝐼𝑆′.
A política monetária expansionista desloca a
curva 𝐿𝑀 de 𝐿𝑀 para 𝐿𝑀′.
O novo equilíbrio está em 𝐴′, com o produto em 𝑌′. Assim, tanto a política fiscal quanto a monetária contribuem para o aumento do produto.
Renda	mais	alta	e	impostos	mais	baixos
implicam que o consumo também seja maior.
Aumento da produção e taxa de juros mais baixa implica que os investimentos são mais elevados.
24
25
Uso de uma combinação de políticas
Você pode se perguntar: por que usar uma combinação de políticas quando uma só poderia atingir o aumento desejado na produção?
O aumento na produção poderia, em princípio, ser alcançado apenas usando a política fiscal - digamos, por meio um aumento suficiente nos gastos do governo, ou uma redução suficiente nos impostos - ou apenas usando a política monetária, por meio de uma expressiva redução na taxa de juros?
A resposta é que há uma série de razões pelas quais os formuladores de políticas podem deseja usar uma combinação de políticas.
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Uso de uma combinação de políticas
Uma expansão fiscal significa aumento nos gastos do governo, redução nos impostos, ou ambos. Isso significa um aumento no déficit orçamentário ou uma redução no superávit. Um grande déficit que eleva a dívida pública pode ser perigoso. Nesse caso, é melhor confiar, pelo menos em parte, na política monetária.
Uma expansão monetária significa uma diminuição na taxa de juros. Se a taxa de juros for muito baixa, então o espaço para usá-la será limitado. Neste caso, a política fiscal tem que fazer parte do trabalho.
As políticas fiscal e monetária têm efeitos diferentes sobre a composição do produto. Uma diminuição do imposto de renda, por exemplo, tenderá a aumentar o consumo em relação a investimento. Uma redução na taxa de juros afetará mais o investimento do que o consumo. Assim, dependendo da composição inicial da produção, os formuladores de políticas podem querem confiar mais na política fiscal ou mais na política monetária.
Finalmente, nem a política fiscal nem a monetária funcionam perfeitamente. Uma redução nos impostos pode não aumentar o consumo. Uma redução na taxa de juros pode não aumentar investimento. Assim, no caso de uma política não funcionar tão bem quanto o esperado, é melhor usar ambas.
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5.5 - Como o modelo IS-LM se ajusta aos fatos?
A introdução formal da dinâmica seria difícil, mas podemos descrever os mecanismos básicos com palavras.
É provável que os consumidores levem algum tempo para ajustar seu consumo após uma mudança em sua renda disponível.
É	provável	que	as	empresas	levem	algum	tempo	para	ajustar	os gastos com investimento após uma mudança em suas vendas.
É	provável	que	as	empresas	levem	algum	tempo	para	ajustar	os gastos com investimento após uma mudança na taxa de juros.
É	provável	que	as	empresas	levem	algum	tempo	para	ajustar	a produção após uma mudança em suas vendas.
Figura 5.9 – Efeitos empíricos de um aumento da taxa de juros
No curto prazo, um aumento da taxa de fundos federais leva a uma diminuição do produto e a um aumento do desemprego, mas tem pouco efeito sobre o nível de preços.
As duas linhas tracejadas e o espaço sombreado entre elas representam o intervalo de confiança, uma faixa dentro da qual, com uma probabilidade de 60%, deve se encontrar o valor verdadeiro do efeito.
A Figura 5.9 (a) mostra os efeitos de um aumento de 1% da taxa dos fundos federais sobre as vendas no varejo ao longo do tempo.
A Figura 5.9 (b) mostra como vendas mais baixas
levam a um produto mais baixo.
A Figura 5.9 (c) mostra como o produto mais baixo leva a um emprego mais baixo.
A Figura 5.9 (d) reflete o aumento do desemprego.
A Figura 5.9 (e) examina o comportamento do nível de preços.
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O modelo IS-LM e os fatos
A Figura 5-9 fornece duas lições importantes.
Primeiro, nos dá uma noção da dinâmica	ajuste do produto e de outras variáveis ​​à política monetária.
Em segundo lugar, e mais importante, mostra que o que observamos na economia é consistente com as implicações do modelo 𝐼𝑆 − 𝐿𝑀.
Isso	não	prova	que	o	modelo	𝐼𝑆 − 𝐿𝑀 é	o	correto.	Pode	ser	que	o	que
observamos	na	economia	seja	o	resultado	de	um	mecanismo
completamente diferente, e o fato de que o modelo 𝐼𝑆 − 𝐿𝑀 se encaixa bem ao dados é mera coincidência.
Mas isso parece improvável. O modelo 𝐼𝑆 − 𝐿𝑀 parece ser uma base sólida para nos apoiarmos quando observamos mudanças no nível de atividade no curto prazo.
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