inflamacao no trato Genital inferior

Laiane Sousa inflamação no tr at o Ge ni t a l inf erior VUNO Va g i n i t e \u2192 pr o cesso s inf ecciosos Que ac omet em a vu lv a e a v agina , \u21d0 vindo a ec t o cé r vix / eu co r r eria > se man i f est a por mei o de corriment o s v aginal as so ciado ou nã o a plu ri do , dor ou ar d o r a uri na r ou a re l a ç ã o Se xuol e se nsaç ão de de s conf or t o pél v ic o . I Alg uns casos são as sint omático . \u2022 A anat om ia Fe m i n i n a f acilit a inf ecções , at é os v es t uários po d em int e r f e rir , At i v i d a d e se xu ol inadequado , pr o ximid ad e com o ani s . Mic r o b io t a v aginal é comp ost a 90% po r lac t ob acilos ( aer óbicos ) , r espo n sáv el pelo PM ác id o qu e in ib e o cr e s cim e nt o de bac t é rias pa t ogên ic o > po d e ser chamadas de baci lo de Düde rk in ou Lac t o bacillus a cidop hilvs . -00 NÃ O pode te r ma is ou menos la ct oba cilos , é pr ec is o te r um Qu an t id ad e e q uilibr ada par a nã o ca u s a r cor rim ent o . Obs : a hipe r ac id ez pelo aum e nt o dos lac t obacilos ta m b é m pode Ger ar cor rimen t o os cor rime nt o v aginais su r g e com a det erior a çã o da har mon ia da micr obiot a v aginal A nos sa pr oduçã o de glicogênio é melhor na primeir a Fa s e do cicl o pois te m ma i or Quantidade de fa c t o ba cil l u s . O ec o s si s t ema va g i n a l é dinâmico ( Flutuação ho r mo nal ) , o mei o v aginal muda com o ciclo . \u21b3 no inic io do ci cl o a mucosa v ag inal é fina e de po is Que O Fo l í c u l o com eça a se pr o lif er ar , há um au m en t o da camada in t er mediária e a ca ma d a su perf icial deix an do a mucos a uma s espessa por ca us a do es tr ogên io \u21b3 A cam ada Qu e pr o d uz gl icogên io é a int er mediá ria , lo g o , se ela se espes so , pr o d u z mais gli cogên i o , cons e que nt e m e nt e mais ác ido lático , que va i ma n t er o PM Va g i n a l idea l no va l o r de 4, 5 . Ob s : Os la c t ob a cilos tr ans f or m o pr ecis a tá no me io µ µ , \u2192 g lic o g ê n io em ácido pa r a sob r e v i v e r . ácido lá tic o Alguns fatores podem acabar dese- quilibrando esse ecossistema: muco cervical, sêmen, antibióticos, duchas vaginais, doenças sexualmente trans- missíveis, sangue menstr ual, doen- ças sistêmicas (diabetes mellitus, por ex em plo), g ra videz e menopausa. ' Laiane Sousa a. Além dos lact obacilos , outr os umicr ooroamsmos tam bé m estão pr esent es na micr obiota vaginal normal , como .at candidatar Mudando o meio v aginal eo To r n a n d o desarmônico ouai ter o apar eciment o de div ersos leucorr éia dif er entes . VA G I N O S E bact eriana \u21b3 vivo va g i n i te mais Fr ederik causada principalment e pela bact éria Gar dner ella \u2022 ph > 4,5 Lé o n aer óbia etá \u21b3 Fa z a Quantidade dehact oboálus ta na micr obiota v aginal cair e isso aumenta a pr olif er ação de bactérias anaer obias \u2022 Outras bactéria mobiluncus \u2192 pr e v ot ela § Bact erioidessp Sneatiasp \u21b3 pept ostr epcoc.us SP NÃ O São considerados 1511 - - A pat ogênese da vaginose bacteriana está r elacionada com o desequilíbrio da Hora vaoinol , com per da de lactobacilos e aumento dtboctérios como a Gar dner ella . \u2192 gr ande caract erística Leu c o r re i a Fluido , acioentadaer étida II \u2022 piora depois da rel a ç ã o e \u2713 menstruação tipico de vag i n o s e bacteriano \u21b3 bolhas pequenininho odor de peixe podr e Gardner ella d pra \u21b3 Gr ey cinza não esquecer . Os achados de clue cells e whiff teste positivo são patognomônicos da doença, mesmo em pacientes assintomáticas. \u2022 tes te de WHIFF \u2192 Das aminas \u2192 é \u2295 nos vaginose s bacteriana \u2192 pega uma amostra do corrimento \u2192 Po e no lamina e coloca uma gota de KO H 8 hidr óxi do de potássio ) - e é vai liberar um odor de peixe Que é das aminas vo l á te i s ( pv t re s c i n a e cadav er ina ) O nome JÓ diz tudo meu \u2192 é impor tant e olhar a lamina ; na vaginose a celula Fica gr anulada e a membrana plasmática não são bem limitado . > Fo m o s as ave cells / células guia / célula alv o \u21b3 célula típica encontrada na vaginose bacteriana . \u2022 Au s ê n c i a de L eucócito \u21b3 não da muita inflamação , por isso é chamado de vaginose e não v aginit e \u2192 células carr egada de bactérias normal d \u2022 crit ério diagnóstico para a vao i n o s e bacteriana . J critérios de Ansel só trat o se a pacient e tiv er sinto mática ! - Aum e n t a 3X a chance de ter HN - Pod e causar muitos problemas no reto obs : várias bactérias podem está pr esent e una vaginose bacter iana , não só a Gar dner 119 pensar nas situações Que rod e Lo g o , Quando Ve m o s Um corrimento , não FOIOMOS alterar a microbiota va g i n a l Que é sugestiv o de Gar dner ella , mais sim de vaginose bacteriana . As f ormas não-com- plicadas incluem aquelas com todos os seguintes critérios: esporádica ou infrequente; lev e a moderada; cujo provável ag ente é a Candida albicans e em pacientes não-imu- nocom prometidas. inclui qualq uer uma das seguintes características: inf ecção recorrente por cândida (4 ou mais surtos em um ano); inf ecção g ra ve; candidíase não-albicans; diabetes não controlado; imunossupressão; debilidade ou g ra videz. Laiane Sousa Candidíase vulva v aginal - não é 1st causada pela cândida albicans - Fa z par t e da micr obiot a \u21b3 é um rango - sempr e tá em equilibrio com a imunidade , se a imunidade da mulher cai , a Cândida pr olif er a . \u21b3 ela é opor tunista \u2022 A maioria dos candidíase são classificados como não complicados 75% das mulher es vão ter pelo menos 1 \u2717 em idade re p ro d u t i vo e 50 % tem 2X 20% em mulher es Saudáv eis \u2022 As candidíase complicadas \u2192 o ciclo menstrual tam b ém alter a a polorir eraçóo de Fungos Laiane Sousa \u2022 Fa t o re s de risco para candidíase - Diabetes - exce s s o de açucar tam bé m pode - AIDS causar v aginit e por côndilo - gestação - Obesidade - Uso de cor ticoster oide - uso de anticoncepcional combinado - Desequilíbrio do micr obiota ( uso de antibiótico ) . Como é o corrimento ? Leu c o r re i a Guumosa e sem odor Quadr o clínico - tem muita inr olomoçóo v aginal e pode da coceira ( prurido ) e ar dência . tem Hiper emiaecmóo tem odor - dispar eunia de intr oito v aginal - Disúria exte r n a \u2192 par ece Queijo cott age tricota a - A coceira em exce ss o pode machucar a vulva , causar ulceras e Rocilita PH 4,5 Q Pr odução de bactéria obs : disúria exte r n o é Quando a urina \u21b3 é normal P irrita os ór gãos 0 genitais indomados cit ologia afr esco \u21b3 o exa m e micr oscópio daheucorr éia após a aplicação de solução Solino ou KO H a 10% mostra a lev edura OU HIRQS . \u21b3 tem Que Fa z e r Essa cit ologia antes de Fa z e r o trat ament o empírico . se For negativ o , tem Que comer a cultura Observa-se pseudo - hif as serpenginosos KO M além do tes te dos aminos é impor tant e para ver Miras - estruturas FUNGICOS \u2193 galhos de 1 º opção de tratamento miconool árvor e . Laiane Sousa NÃ O pr ecisa tratar posseir o , exce to se fo r sint omático , trat or com mesmo creme IMICONOCOI ) . na r egião do pr epúcio . \u2022 não trat ar pacient es assintomática . candidíase de r epetição : 4 ou + episódios por ano . \u21b3 assim Que as ve ze s diagnostica aa diabetes ' Ô - impor tant e descar tar HN . \u2022 exi ste espécie móo Albicans Que não r esponde aos anti angicos usuais \u21b3 Candido glabr a to \udb8b\udc1b tr otar com ácido bórico . \u21b3 candido tr opicais Tr i COMQNÍQSC \u2192 única Que te m Que trat ar o par ceir o \u21b3 é uma 1S T \u21b3 não vir o mais comum no mundo [ é um pr ot o z oário Flagelado anaer óbio incubação : 4- 20 dias - ger alment e nos homens é assint omático - nos mulher es tem mais Quadr os sint omáticos . Queixa clínica > A / eu corr eria é ve rde las ve ze s amar elado ) l O teste de Schiller , realizado com a aplicação de solução de iodo no colo uterino, pode ter aspecto \u201ctigróide\u201d. Além disso, devido aos transudatos in\ufb02amatórios, há uma elevação do pH vaginal, facilitando a proliferação de bactérias patogênicas. P or is s o, pode- s e es t abelec er , c onc om it ant em ent e a t r ic om oní as e, a v aginos e bac t er iana. Laiane Sousa corriment o bolhosa e bem abundante . \u2193 odpit etigr oidei colo em mor ango micro ulceração no colo uterino \u21b3 Bolhosa e abundante grandes ) \u21b3 se fizer O Stiller Fica tipo pele de onça . Ph > 4,5 ( mais alcalino ) \u21b3 éanaer ó No exa m e a Fr esco vem o s os pr oto z oários móv eis . \u21b3 sensibilidade baixa \u21b3 muito Fa l s o negativ o , mas se pelos sintomas Só da por ca trata . \u2192 pode damol cheir o , coceira . Fe n g / oba várias caract erística ) \u21b3 inflama e é anaer óbio . - pode causar por t o pr ematur o . - tes te de Aminas \u2295 Laiane Sousa VA G I N O S C cit olítica - Hiper acidose - muita pr olif er ação de lact obacilos . \u21b3 aumentando o PH vaginal mais Que o normal . - Quais os sintomas : corrimento branco e grumoso , ar do e prurido Genital Que Ocorrem tipicament e no período menstrual . \u21b3 Fr equentement e é confundida com candidíase , pois seu Sintomas São muito similar es . O diagnóstico é clínico e micr oscópico . \u21b3 oesrr eggg. gg , ostra aument o dos tac to evi d e n c i a d o citólise - núcleo nus - e ausência de micr or ganismo pat ógeno trat amento : Bicarbonato de sódio vaginit e AT R Ó F I C A Ocorr e por deficiência de estr ogênio pós - por t o e pós - menopausa \ Observa - se corrimento v aginal esbranquiçado . Associa - se a dispar eunia e sangr amento pós - coito . Dor Que ocorre durant e a re l a ç ã o sexuol \u21b3 isso ocorre por que há uma atr ofia do epit élio v aginal e vulvar e prurido vaginal No exa m e nota - se atr ofia v aginal e mucosa friáv el vê pr edomínio OPH v aginal tende a das células ser superior a 4,5 pela Po ra b o s a i s . diminuição da população de lactobacilos . Laiane Sousa Abor dagem dos corriment o v aginais Queixa de corrimento v aginal anamnese e exa m e ginecológico toq u e e exa m e especular ) corriment o v aginal confirmado micr oscopia disponív el ? rluxogr oria não / Sim > micr oscopia COMPHE Te s t e KO H + ricnomonos duecelb tiras trat ar tratar ptlv aginol ptlv agind tricomoníase vaginose maior Que menor Que bacteriana 4,5 EIOUK OH 4,5 CIOUK OH positiv o negativ o trat or vag i n o s e corrimento grumoso bacteriana e ou eritema tricomoníase vulvar não sim fisiológico trat or candidíase Cer vicit es \u21b3 são pr o cesso s inr ec c iosos e inflamat órios alojados den t r o do and endo ce r vica l ou inflamação da mucosa en docer vicol , Qu e emb o r a sejam assint omática em 70 a 80 % dos casos , se n d o tr at ad as ac ar r e t am DI P , inf e r t il id a d e , dor p é lvica cr ôni ca e ge s t ação ect ó pica . Os agent es et iológic os ma is co muns são : > Nc i s seria gonorrhoeae > chlamy dia tr achomati s Alguns outr os ag ent es po d e tá > MY COM asm a ho min is en v o l v id o no pr oce ss o in f eccio s o > or c a plasma ur e aly tioum \u2022 Tr a t a - se de 1S T principal . oon oc oc o e clamídia DIP IOCOCO Or om - M anif est açõ es clinica secr eção muco purulent a com de s car ga pr esent e pel o orifício ex t e r n o do co lo do út e r o , sa n g r a men t o de v i do a colon Fri áv el ; pos s í v e l prurido , dis úria , ur g ê nc ia miccionol , dis p ar e unia , Sang r am ent o int e r me ns trua l ou pó s coit o . \u21b3 se cr e çã o purulent a cer vica l gonorr éia - oueis s eriagonorrhaeae - persist ent e pr o b lema de saúd e púb lica - 60 a 80% é assint omática - Secr eção ce r vica l e / ou ur et r al purulent a - po d e da bor t olinit e - esav enit e \u2193 ] \u21b3 DÓI muit o . po d e obs tr u ir a ur e t r a , é pr e ci so dr enar .

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