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Apresentação do Felipe - VERSÃO FINAL Cuidado Farmacêutico no DM SMS

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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: 
CONTRIBUIÇÕES NO TRATAMENTO 
DO DIABETES MELLITUS 
 Felipe Tadeu Carvalho Santos 
Divisão de Assistência Farmacêutica/SMS 
 
TÓPICOS 
1- CONTEXTUALIZAÇÃO 
 Necessidades de saúde da população 
Morbimortalidade relacionada a medicamentos 
 Respostas do sistema de saúde 
 
2- ASPECTOS FARMACOTERAPÊUTICOS 
 Tratamento do diabetes mellitus 
 Classificação dos medicamentos antidiabéticos 
 Medicamentos disponíveis no SUS 
 
3- CUIDADO FARMACÊUTICO 
 Dimensões da atuação do farmacêutico 
 Atuação clínica do farmacêutico 
 Acompanhamento farmacoterapêutico 
 
1. CONTEXTUALIZAÇÃO 
NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO 
Alterações no 
perfil 
demográfico Tripla carga 
de doenças 
Estilo de vida 
pouco 
saudáveis 
Alterações no 
padrão de 
morbimortalidade TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA 
E EPIDEMIOLÓGICA 
Aumento da 
expectativa de vida 
Diminuição da taxa 
de natalidade 
Recrudescimento 
de algumas 
doenças infecto 
contagiosas 
Índices 
consideráveis de 
morte por causas 
externas 
Aumento 
expressivo e 
predominância das 
DCNT 
1. CONTEXTUALIZAÇÃO 
A análise de carga de doenças no país mostra que o somatório das doenças crônicas e das 
condições maternas e perinatais representam 75% da carga global de doenças no país, 
enquanto as condições agudas representadas pelas doenças infecciosas e parasitárias, 
causas externas e nutricionais somam 25%. 
As DCNT são consideradas um dos problemas globais mais desafiadores na saúde 
pública, estando entre as principais causas de mortes no mundo. No Brasil, foram 
responsáveis por cerca de 56,9% das mortes no ano de 2017, na faixa etária de 30 a 
69 anos. 
De acordo com a OMS, a grande maioria das mortes por DCNT são ocasionadas por um pequeno 
conjunto de fatores de risco, dentre os quais destacam-se o tabagismo, o consumo alimentar 
inadequado, a inatividade física e o consumo excessivo de bebida alcoólica. 
NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO 
1. CONTEXTUALIZAÇÃO 
No mundo são 415 milhões de 
diabéticos (8,8%) 
16,8 milhões estão no Brasil 
(5º lugar no ranking mundial) 
Em 1995 eram 4,9 milhões e em 
2035 estima-se 19,2 milhões 
• O DM é uma das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) mais prevalente no mundo. 
 
• Corresponde a um conjunto de distúrbios metabólicos de etiologia múltipla, caracterizado por 
hiperglicemia crônica resultante das alterações na produção, na secreção e/ou no mecanismo de ação da 
insulina. 
O DM é uma das principais causas de óbito, insuficiência renal que evolui para diálise ou transplante, 
amputações de membros inferiores, doenças coronarianas, entre outras. 
NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO 
1. CONTEXTUALIZAÇÃO 
Aumento da população 
adulta e idosa 
Aumento das DCNT 
MORBIMORTALIDADE RELACIONADA A MEDICAMENTOS 
Tendência ao aumento 
de consumo de 
medicamentos 
A utilização inadequada, irracional e abusiva de 
medicamentos tornou-se um importante problema de 
saúde pública. 
Dados da OMS destacam a morbimortalidade 
relacionada aos medicamentos (MMRM) como um dos 
principais pontos a serem enfrentados. 
A MMRM está relacionada a: 
 
• Medicamentos desnecessários; 
• Inefetividade terapêutica; 
• Falta de adesão ao tratamento; 
• Intoxicações medicamentosas; 
• Reações adversas; 
• Interações medicamentosas. 
A MMRM gera: 
 
• Procura por serviços saúde; 
• Aumento de internações; 
• Desperdício de recursos; 
• Maiores custos; 
• Aumento dos danos à saúde; 
• Piora da qualidade de vida. 
1. CONTEXTUALIZAÇÃO 
RESPOSTAS DO SISTEMA DE SAÚDE 
A crise contemporânea dos sistemas de atenção à saúde reflete o desencontro de um perfil 
epidemiológico dominante de condições crônicas em meio a uma estrutura assistencial com 
foco a responder aos eventos agudos e de caráter curativo. 
NECESSIDADES DE SAÚDE X ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 
• Transição demográfica acelerada 
• Tripla carga de doenças 
• Predominância das condições crônicas 
 
• Sistema fragmentado 
• Episódico e reativo 
• Voltado principalmente para condições 
agudas e agudizações das condições crônicas 
Dentre os desafios atuais do SUS ressalta-se a transição de um modelo de atendimento agudo para um 
modelo baseado na saúde intersetorial, com promoção e integração dos serviços de saúde. 
1. CONTEXTUALIZAÇÃO 
MODELO DE ATENÇÃO DE ACORDO COM 
AS NECESSIDADES DE SAÚDE 
Fonte: Mendes, 2011 
EXEMPLO: CONDIÇÕES CRÔNICAS 
Organização Sistêmica 
Organização de Serviços 
Práticas 
Profissionais 
Cuidado em Saúde 
Fonte: Programa de Estudos em Sistemas de Saúde/NEEP/Unicamp 
DIMENSÕES DA GESTÃO 
DO CUIDADO 
RESPOSTAS DO SISTEMA DE SAÚDE 
1. CONTEXTUALIZAÇÃO 
• Pode-se afirmar que o modelo tradicional centrado na doença para acompanhamento dos 
pacientes com comorbidades crônicas, inclusive com DM, não é adequado, necessitando de novas 
estratégias e abordagens, que considerem: 
 Abordagem integral do processo saúde/doença; 
 Determinantes e condicionantes sociais da saúde; 
 Saberes e tecnologias de vários campos do conhecimento; 
 Participação integrada de diferentes profissionais; 
 Usuário como sujeito social. 
Entre as políticas públicas setoriais e transversais aos Sistemas de Saúde, as Políticas Farmacêuticas são 
consideradas relevantes na contribuição do processo de coordenação de cuidados e integração clínica, 
assim como na integralidade da assistência em saúde. 
RESPOSTAS DO SISTEMA DE SAÚDE 
1. CONTEXTUALIZAÇÃO 
2. ASPECTOS FARMACOTERAPÊUTICOS 
TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
• A assistência ao usuário com DM deve ser direcionada para o controle glicêmico, o tratamento das 
comorbidades, a pesquisa e/ou o tratamento das complicações da enfermidade. 
 
• O cuidado ao paciente com DM transcende o descontrole glicêmico característico da enfermidade, 
mas tem como objetivo também reduzir as complicações micro e macrovasculares, bem como suas 
manifestações agudas. 
 
• O tratamento envolve medidas não farmacológicas (mudanças no estilo de vida – educação em saúde, 
alimentação e atividade física) e medidas farmacológicas. 
 
• No DM1 trabalha-se a tríade: insulina, monitorização e educação (alimentação, atividade física e 
educação aos usuários e famílias). 
 
• Foco na autonomia e qualidade de vida do usuário. 
 
TRATAMENTO NÃO 
FARMACOLÓGICO 
 
• Inclui educação em saúde, modificações nos hábitos de vida 
(alimentação e atividade física), redução de peso e diminuição ou 
abandono de alguns vícios prejudiciais à saúde, como fumo e álcool. 
• Tem como finalidade retardar a implantação da doença e, quando 
diagnosticada, evitar ou adiar o tratamento farmacológico ou 
evitar o aumento do número de medicamentos necessários para o 
controle da enfermidade. 
TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
• A mudança dos hábitos de vida pode prevenir ou retardar o desenvolvimento 
de complicações e requer o envolvimento da equipe interdisciplinar. 
 
TRATAMENTO 
FARMACOLÓGICO 
 
 
• DM1 – envolve o uso de insulina em esquemas que mimetizem a secreção fisiológica normal do hormônio. 
 
• DM2 – a escolha do medicamento baseia-se nos seguintes aspectos: 
 Mecanismos de resistência à insulina (RI); 
 Falência progressiva da célula beta; 
 Múltiplos transtornos metabólicos (disglicemia, dislipidemia e inflamação vascular); 
 Repercussões micro e macrovasculares que acompanham a história natural. 
• Deve ser baseado em estratégias para solucionar as alterações 
fisiológicas presentes em cada indivíduo, portanto é individualizado. 
Considerar também as medidas não farmacológicas. 
No caso do DM2 o tratamento é heterogêneo. No início, a maioria apresenta resistência à insulina, o que requer 
o uso de medicamentos sensibilizadores da ação desse hormônio. Com a evolução, pode ocorrer redução da 
produção da insulina, requerindo reposição indireta da mesma (secretagogos de insulina)e/ou direta (insulina). 
TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
DM1  Insulinoterapia é inserida imediatamente após o diagnóstico da enfermidade e deve estar associada às 
medidas não farmacológicas. Devido à natureza progressiva do DM2, a insulinoterapia é indicada quando 
houver falha no controle glicêmico com o tratamento farmacológico por meio de hipoglicemiantes orais. 
 
CLASSIFICAÇÃO NOME INÍCIO DA 
AÇÃO 
Bolus 
Basal 
Ultrarrápida 
Rápida Regular 
< 15 min 
< 15 min 
< 15 min 
Aspart 
Glulisina 
Lispro 
30-60 min 
Intermediária NPH 2-4 horas 
Longa 
duração 
2 horas 
2 horas 
2 horas 
Detemir 
Glargina 
Degludec 
SUS 
SUS 
SUS 
SUS 
INCORPORADAS PELA CONITEC AS 
INSULINAS DE LONGA AÇÃO NO 
COMPONENTE ESPECIALIZADO, PORÉM 
AINDA NÃO ESTÃO DISPONIBILIZADA NAS 
FARMÁCIAS ESTADUAIS. 
TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
 Na literatura existem divergências nas recomendações de tratamento farmacológico do DM2. 
 
 Entretanto, existe consenso da metformina como fármaco de escolha para o início do tratamento, pois 
apresenta custo-efetividade adequada, principalmente na redução de complicações micro e macrovasculares 
do DM, com reduzido risco de ocorrência de hipoglicemia quando utilizada em monoterapia. 
 
 Assim, em situações em que for necessária terapia combinada, deverão ser associados antidiabéticos com 
ações que atendam às necessidades específicas de cada paciente, o que na maioria das vezes envolverá a 
metformina associada a um ou mais antidiabéticos orais e/ou insulina. 
Monoterapia 
Metformina 
Etapa 
1 
Terapia dupla 
Metformina + 1 
medicamento 
Etapa 
2 
Terapia tripla 
Metformina + 2 
medicamentos 
Etapa 
3 
DM2 
DM2 
TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS ANTIDIABÉTICOS 
• DE ACORDO COM O MECANISMO DE AÇÃO PRINCIPAL 
• Sulfoniuréias 
•Glinidas 
Incrementam a secreção pancreática 
de insulina 
• Inibidores das alfaglicosidases Reduzem a velocidade de absorção 
de glicídios 
•Biguanidas Diminuem a produção hepática 
de glicose 
•Glitazonas Aumentam a utilização periférica 
da glicose 
• Incretinomiméticos 
•Gliptinas 
Exercem efeito incretínico mediado 
por hormônios (GLP-1 e GIP) 
• Inibidores de SGLT2 Inibem o contratransporte de 
sódio/glicose 2 nos túbulos proximais 
dos rins 
Ex: gliclazida, glibenclamida, glipizida, glimepirida, clorpropamida 
Ex: repaglinida, nateglinida 
Ex: acarbose 
Ex: metformina 
Ex: rosiglitazona, pioglitazona 
Ex: liraglutida, exenatida, lixisenatida, dulaglutida, semaglutida 
Ex: sitagliptina, vildagliptina, saxagliptina, linagliptina, alogliptina 
Ex: canagliflozina, empagliflozina, dapagliflozina 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
• Sulfoniluréias 
•Glinidas 
Incrementam a secreção 
pancreática de insulina 
• Inibidores das alfaglicosidases Reduzem a velocidade de 
absorção de glicídios 
•Biguanidas Diminuem a produção hepática 
de glicose 
•Glitazonas Aumentam a utilização periférica 
da glicose 
• Incretinomiméticos 
•Gliptinas 
Exercem efeito incretínico 
mediado por hormônios 
(GLP-1 e GIP) 
• Inibidores de SGLT2 Inibem o contratransporte de 
sódio/glicose 2 nos túbulos 
proximais dos rins 
AUMENTAM A SECREÇÃO DE INSULINA 
(SECRETAGOGOS) 
AUMENTAM A SECREÇÃO DE INSULINA DEPENDENTE 
DE GLICOSE E DIMINUEM A SECREÇÃO DE GLUCAGON 
NÃO AUMENTAM A SECREÇÃO DE INSULINA 
(ANTI-HIPERGLICEMIANTES) 
PROMOVEM A GLICOSÚRIA 
• DE ACORDO COM O MECANISMO DE AÇÃO PRINCIPAL 
CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS ANTIDIABÉTICOS 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
MEDICAMENTOS DISPONÍVEIS NO SUS 
1. INSULINAS 
 
• A dose diária de insulina depende de inúmeros fatores, como: idade, peso corporal, tempo de 
diagnóstico do DM, estado do local de aplicação de insulina e ingestão de alimentos, do 
automonitoramento e dos valores de hemoglobina glicada, da rotina diária, da prática e da intensidade 
da atividade física, dentre outros. 
 
• De modo geral, a dose de insulina pode variar de 0,5 a 2,0 U/kg/dia, sendo recomendados a quantidade 
de insulina basal diária (40% a 60% da dose total) e o restante em bolus correção (quantidade de 
insulina rápida ou análogo ultrarrápido para alcançar a meta terapêutica desejada) e bolus refeição 
(quantidade de insulina necessária para metabolizar versus gramas de carboidratos). 
 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
Fonte: Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Diabete Melito Tipo 1 
Quadro: Farmacocinética das insulinas disponíveis no SUS 
AÇÃO 
INTERMEDIÁRIA 
AÇÃO RÁPIDA 
AÇÃO ULTRA 
RÁPIDA 
DISPONÍVEIS NAS 
FARMÁCIAS DA REDE 
BÁSICA 
DISPONÍVEIS NAS 
FARMÁCIAS DO 
COMPONENTE 
ESPECIALIZADO 
MEDICAMENTOS DISPONÍVEIS NO SUS 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
• Os locais recomedados para aplicação são braços, abdomêm, 
coxas e nádegas. A velocidade de absorção varia conforme o 
local de aplicação, sendo mais rápida no abdômen, 
intermediária nos braços e mais lenta nas coxas e nádegas. 
 
• É importante manter a prática do rodízio desses locais, para 
prevenir a lipohipertrofia, caracterizada por lesões fibrosas e 
pobremente vascularizadas. 
 
• O principal efeito adverso ao uso da insulina é a hipoglicemia, 
principalmente noturna e grave. Portanto, a orientação do 
paciente, cuidadores e familiares sobre os sintomas e o manejo 
é imprescindível. 
 
Fonte: Ministério da Saúde, 2020 
MEDICAMENTOS DISPONÍVEIS NO SUS 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
2. ANTIDIABÉTICOS ORAIS 
CLASSE MEDICAMENTO EFETIVIDADE DISPONIBILIDADE NO SUS 
Biguanidas METFORMINA 
Glicemia jejum: 
Redução 60-70 mg/dL 
HbA1c: redução 1,5-2,0% 
 
Farmácias da rede básica 
Farmácias Dose Certa 
Programa Aqui Tem Farmácia Popular 
Sulfoniulréias 
1 GLICLAZIDA 
2 GLIBENCLAMIDA 
Glicemia jejum: 
Redução 60-70 mg/dL 
HbA1c: redução 1,5-2,0% 
 
Farmácias da rede básica (somente 1) 
Farmácias Dose Certa (somente 2) 
Programa Aqui Tem Farmácia Popular (somente 2) 
Inibidores de 
SGLT2 
 
DAPAGLIFOZINA 
Glicemia jejum: 
Redução 60-70 mg/dL 
HbA1c: redução 1,5-2,0% 
Farmácias estaduais do Componente Especializado 
MEDICAMENTOS DISPONÍVEIS NO SUS 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
• AÇÃO: reduz a liberação hepática de glicose e aumentar sua captação nos tecidos periféricos diminuindo 
a glicemia. 
 
• USO: recomenda-se iniciar o tratamento com doses baixas (500mg ou 850mg), durante ou após as 
refeições (café da manhã e/ou jantar), para prevenir possíveis desconfortos gastrointestinais. No caso de 
falha do objetivo terapêutico é possível associar outros hipoglicemiantes. 
 
• CONTRAINDICAÇÃO: É um medicamento seguro e bem tolerado, contudo, é contraindicado em 
pacientes com insuficiência renal ou em situações que aumentem o nível de lactato como na 
insuficiência hepática descompensada, sepse, hipotensão. Evitar uso em idosos acima de 80 anos. 
 
2.1 Metformina 
MEDICAMENTOS DISPONÍVEIS NO SUS 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
2.2 Gliclazida e glibenclamida 
• AÇÃO: estimulam a secreção de insulina das células beta do pâncreas e possuem eficácia similares, 
porém, a gliclazida de liberação prolongada está associada a uma menor taxa de hipoglicemia. 
 
• USO: uso em jejum ou antes das refeições. A glicazida de liberação prolongada deve iniciar com a dose 
de 30 mg, sendo a dose máxima diária sugerida de 120 mg. Já a glibenclamida inicia-se com a dose de 5 
mg, não ultrapassando a dose máxima diária de 20 mg. O tratamento com geralmente indicadas como 
associação a outros hipoglicemiantes, em especial a metformina, quando for necessária a intensificaçãoterapêutica para controle glicêmico. 
 
• CONTRAINDICAÇÃO: São bem tolerados, contudo, contraindicados em pacientes com disfunção renal ou 
hepática graves. 
 
MEDICAMENTOS DISPONÍVEIS NO SUS 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
2.3 Dapaglifozina 
• AÇÃO: age diminuindo a reabsorção renal de glicose, aumentando a excreção urinária, favorecendo a 
redução da glicemia independentemente da secreção endógena ou da ação da insulina. 
 
• USO: recomenda-se o início do tratamento com a dose de 10 mg uma vez ao dia. O uso é recomendado 
para pacientes com DM2, com idade igual ou superior a 65 anos e doença cardiovascular estabelecida, 
que não conseguiram controle adequado em tratamento otimizado com metformina e sulfonilureia. 
Está indicada em associação à metformina e/ou a outros antidiabéticos. 
 
• CONTRAINDICAÇÃO: Não é indicado para pacientes com taxa de filtração glomerular 
(TFG) < 45 mL/min/1,73m. 
 
MEDICAMENTOS DISPONÍVEIS NO SUS 
2. CONTRIBUIÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO DIABETES MELLITUS 
3. CUIDADO FARMACÊUTICO 
 
3. CUIDADO 
FARMACÊUTICO 
 
 
DIMENSÕES DA 
ATUAÇÃO DO 
FARMACÊUTICO 
 
 
Atividades clínico 
assistenciais 
Atividades técnico 
pedagógicas 
 
Atividades técnico 
gerenciais 
 
Paciente 
Medicamento Equipe & 
Comunidade 
Farmacêutico 
DIMENSÕES DA ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO 
3. CUIDADO FARMACÊUTICO 
 
ATIVIDADES TÉCNICO GERENCIAIS 
ATIVIDADES CLÍNICO ASSISTENCIAIS 
ATIVIDADES TÉCNICO PEDAGÓGICAS 
Contempla a oferta de serviços clínicos farmacêuticos, centrados 
no usuário, voltados para a prevenção, identificação e resolução 
de problemas relacionados à farmacoterapia, que podem se dá 
através das consultas farmacêuticas, com vistas ao alcance de 
melhores resultados em saúde. 
Contempla atividades voltadas para usuários e profissionais de 
saúde, de forma individual ou coletiva, relacionadas à promoção 
do uso racional de medicamentos, a partir das ações de 
educação em saúde e na lógica do matriciamento. 
- Revisão da farmacoterapia 
- Reconciliação medicamentosa 
- Monitorização terapêutica de medicamentos 
- Rastreamento em saúde 
- Acompanhamento farmacoterapêutico 
- Dentre outras 
- Orientações individuais 
- Grupos educativos 
- Atendimentos compartilhados 
- Reuniões de discussão de caso 
- Atividades de educação permanente 
- Dentre outras 
Relacionadas à cadeia logística de abastecimento farmacêutico, 
envolve atividades administrativas e gerenciais, com vistas a 
disponibilidade e o acesso a medicamentos pela população de 
acordo com as necessidades de saúde da mesma. 
- Seleção de medicamentos 
- Programação de medicamentos 
- Aquisição de medicamentos 
- Armazenamento de medicamentos 
- Distribuição de medicamentos 
DIMENSÕES DA ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO 
CUIDADO FARMACÊUTICO 
• Ações e serviços realizados pelo farmacêutico 
• Atuação integrada com a equipe de saúde 
• Contempla atividades clínico assistenciais e técnico pedagógicas 
• Direcionado para os indivíduos, as famílias e as comunidades 
• Busca o alcance de melhores resultados terapêuticos e em saúde 
• Visa a melhoria da qualidade de vida das pessoas 
3. CUIDADO FARMACÊUTICO 
 
DIMENSÕES DA ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO 
PORTARIA SMS.G Nº 1.918/2016 
 
INSTITUI O CUIDADO FARMACÊUTICO NO 
ÂMBITO DA REDE BÁSICA DE 
ESPECIALIDADES. 
3. CUIDADO FARMACÊUTICO 
 
ATUAÇÃO CLÍNICA DO FARMACÊUTICO 
PRODUÇÃO DE FARMACÊUTICOS DA REDE BÁSICA E DE ESPECIALIDADES DA SMS SP 
2020 
2021 
Total 
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul 
Acolhimento/ Escuta inicial 43.015 4.350 4.128 3.032 2.228 3.230 3.225 2.707 
 
65.915 
Consultas 47.637 5.388 7.403 5.578 2.668 4.894 5.901 5.385 
 
84.854 
Teleatendimentos 17.785 3.325 3.135 5.097 5.762 3.982 4.497 3.036 
 
46.619 
Visita domiciliar 5.352 564 949 595 11.524 534 585 608 
 
20.711 
Fonte: CEInfo – Adaptação por subgrupo 
REVISÃO DA 
FARMACOTERAPIA 
RECONCILIAÇÃO 
MEDICAMENTOSA 
MONITORIZAÇÃO 
TERAPÊUTICA DE 
MEDICAMENTOS 
RASTREAMENTO 
EM SAÚDE 
ACOMPANHAMENTO 
FARMACOTERAPÊUTICO 
3. CUIDADO FARMACÊUTICO 
ATUAÇÃO CLÍNICA DO FARMACÊUTICO 
3. CUIDADO FARMACÊUTICO 
• O farmacêutico deverá realizar a análise farmacoterapêutica da prescrição, observando a presença de contraindicações, 
interações medicamentosas potenciais relevantes, histórico do paciente de reações adversas e avaliação do regime 
posológico prescrito conforme características do usuário, considerando sua condição clínica e o tratamento farmacológico. 
ANTIDIABÉTICOS ORAIS 
DISPONÍVEIS NO SUS 
POSOLOGIA USUAL CONTRAINDICAÇÕES CUIDADOS 
Metformina 
500 a 2.550 mg/dia, divididos 
nas principais refeições do dia 
- Acidose metabólica 
- Cetoacidose diabética 
- Creatinina > 1,4 mg/dL em mulheres 
- Creatinina > 1,5 mg/dL em homens 
- Uso de contrastes contendo iodo 
- Hipersensibilidade à metformina 
-> Usuários com declínio da função renal: evitar uso. 
-> Usuários com declínio da função hepática: evitar uso. 
-> Idosos: evitar uso em usuários com mais de 80 anos. 
Gliclazida 
Glibenclamida 
30 a 120 mg – 1 a 2 vezes ao dia 
5 a 20 mg – 1 a 2 vezes ao dia 
- Cetoacidose diabética 
- Não recomendado para DM1 
- Hipersensibilidade às sulfoniulreias 
-> Usuários com declínio da função renal: evitar uso. Se 
necessário, preferencialmente gliclazida. 
-> Usuários com declínio da função hepática: 
recomendada redução de dose. 
-> Idosos: preferencialmente gliclazida. 
Dapaglifozina 
5 a 10 mg – 1 vez ao dia - Diálise 
- Doença renal em estágio avançado 
- Clearance de creatinina < 30 mL/min 
- Hipersensibilidade aos inibidores SGLT2 
-> Usuários com declínio da função renal: evitar uso. 
-> Usuários com declínio da função hepática: 
não requer ajuste de dose. 
-> Idosos: cautela em usuários com mais de 75 anos. 
Fonte: Guidoni CM, Obreli-Neto PR, Pereira LRL. 2019 
ATUAÇÃO CLÍNICA DO FARMACÊUTICO 
3. CUIDADO FARMACÊUTICO 
• É importante o farmacêutico garantir também a orientação adequada do usuário, identificando as suas dúvidas e principais 
dificuldades quanto ao uso medicamentos. Destacam-se as orientações quanto a finalidade, como utilizar e efeitos 
possíveis dos antidiabéticos. 
ANTIDIABÉTICOS ORAIS 
DISPONÍVEIS NO SUS 
FINALIDADE COMO UTILIZAR EFEITOS POSSÍVEIS 
Metformina 
-Tratamento do DM 
-Redução da resistência à insulina 
-Prevenção de complicações micro 
e macrovasculares 
Durante ou após as refeições para 
reduzir efeitos gastrintestinais 
-> Positivos: redução da glicemia de jejum após 2 a 4 
semanas e da HbA1c. 
-> Negativos: náusea, vômito, diarreia, desconforto 
gástrico, geralmente transitórios. 
Gliclazida 
Glibenclamida 
-Tratamento do DM 
-Estimulam a secreção da insulina 
-Prevenção de complicações 
microvasculares 
Antes das refeições. 
Não permanecer em jejum 
prolongado após utilizar o 
medicamento 
-> Positivo: redução da glicemia de jejum após 2 a 4 
semanas e da HbA1c. 
-> Negativos: hipoglicemia e ganho de peso. 
Atenção à hipoglicemia! 
Dapaglifozina 
-Tratamento do DM 
-Inibição da reabsorção de glicose 
pelos rins 
-Prevenção de complicações 
microvasculares 
Preferencialmente antes da primeira 
refeição do dia 
-> Positivo: redução da glicemia de jejum após 2 a 4 
semanas e da HbA1c. Redução do peso corporal. 
-> Negativos: Procurar profissional de saúde caso tenha 
dor suprapúbica, dor nos flancos, noctúria, disúria. 
Fonte: Guidoni CM, Obreli-Neto PR, Pereira LRL. 2019 
ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO 
3. CUIDADO FARMACÊUTICO 
• No acompanhamento farmacoterapêutico é fundamental monitoramento do uso dos medicamentos, avaliando a 
necessidade, a adesão, a efetividade e a segurança dos fármacos no controle do DM, com foco no alcance das metas 
terapêuticas propostas. 
OBJETIVOS DO TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS 
PARÂMETROS AMERICAN DIABETES ASSOCIATION(2016) SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES (2015) 
Glicemia de jejum 
Glicemia pós prandial 
Hemoglobina glicada 
80 a 130 mg/dL 
< 180 mg/dL 
< 7,0% 
70 a 130 mg/dL 
Até 160 mg/dL 
< 7,0% 
Pressão arterial < 140 e < 90 mmHg 
< 140 e < 80 mmHg (<60 anos) 
< 150 e < 80 mmHg (maior/igual 60 anos) 
LDL 
HDL 
Triglicerídeos 
Redução 30-50% ou > 50% do valor basal 
> 40 mg/dL (homens) ou > 50 mg/dL (mulheres) 
< 150 mg/dL 
Redução 30-50% ou > 50% do valor basal 
> 40 mg/dL (homens) ou > 50 mg/dL (mulheres) 
< 150 mg/dL 
 
Fonte: Guidoni CM, Obreli-Neto PR, Pereira LRL. 2019 
3. CUIDADO 
FARMACÊUTICO 
 
ACOMPANHAMENTO 
FARMACOTERAPÊUTICO 
 
 
• É importante a atuação do farmacêutico junto à equipe de saúde na execução de 
serviços de educação e prevenção em DM, além de acompanhamento 
farmacoterapêutico para os pacientes já diagnosticados com a doença. 
Necessidade 
Adesão 
Efetividade 
Segurança 
AVALIAÇÃO FARMACOTERAPÊUTICA 
3. CUIDADO 
FARMACÊUTICO 
 
ACOMPANHAMENTO 
FARMACOTERAPÊUTICO 
 
 
Fonte: Serviços Farmacêuticos na Atenção Básica à Saúde (BRASIL, 2014) 
Figura: Método clínico da consulta farmacêutica 
ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO 
3. CUIDADO FARMACÊUTICO 
Farmacoterapia atual 
Intervenções farmacêuticas • CONSULTA FARMACÊUTICA 
Avaliação da 
farmacoterapia Avaliação de adesão 
Estratégias de auxílio 
na autogestão da 
farmacoterapia 
Compartilhamento e 
discussão com a equipe 
Adesão ao tratamento 
Problemas de saúde 
e queixas 
Acesso aos medicamentos 
Problemas relacionados à 
farmacoterapia 
Perfil do paciente e 
história social 
ATUAÇÃO CLÍNICA DO FARMACÊUTICO 
3. CUIDADO FARMACÊUTICO 
• Diversos estudos têm demostrado que a incorporação do farmacêutico como parte da equipe de cuidados 
primários tem resultado em melhorias nos indicadores de saúde, principalmente no que tange aos aspectos da 
gestão de doenças crônicas, da prevenção de erros associados aos medicamentos e na autogestão da 
farmacoterapia pelo paciente. 
 
 
• Estudos têm evidenciado ainda um impacto positivo de serviços clínicos farmacêuticos na: 
 
 Melhoria de condições de saúde crônicas (ROTTA et al. 2015; DOLOVICH et al. 2008; SANTOS, SILVA 
TAVARES, 2018); 
 
 Controle de fatores de risco cardiovasculares de pacientes (SABATER-HERNANDEZ et al. 2016); 
 
 Redução de internações hospitalares (HAZEN et al. 2015); 
 
 Melhor adesão ao tratamento (HATAH et al. 2014; BRASIL, 2014; MESSERLI et al. 2016); 
 
 Redução do número de medicamentos utilizados pelos pacientes (SÁEZ-BENITO et al., 2013); 
 
 Desenvolvimento da autonomia do paciente e a redução de riscos e custos associados aos medicamentos 
 
 
(DILKS et al. 2016). 
FONTES 
• Almeida NMM, Belfort IKP, Monteiro SCM, Pharmaceutical care to diabetes patients: a experience report, Revista Saúde (Santa 
Maria), Vol.43, n.3, set./dez. 2017. 
 
 
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e 
Insumos Estratégicos. Serviços Farmacêuticos na Atenção Básica à Saúde. Brasília, 2014 (Cuidado farmacêutico na Atenção Básica, 
caderno 1). 108 p. 
 
 
• CONASEMS. Instrumento de referência dos serviços farmacêuticos na Atenção Básica. 2021. 72 p. 
 
 
• Gouvea ECDP, Barros FCR, Neto PFV, Santos RO, Stopa SR, Tierling VL et al. Mortalidade prematura por doenças crônicas não 
transmissíveis. Bol Epidemiol [Internet]. 2019 set [27 set 2019]; 50(n. esp.): 99-101. 
 
• Hazen AC, Sloeserwij VM, Zwart DL, De Bont AA, Bouvy ML, De Gier JJ, Wit NJ, Leendertse AJ. Design of the POINT study: 
Pharmacotherapy Optimisation through Integration of a Non-dispensing pharmacist in a primary care Team (POINT). BMC family 
practice, v. 16, n. 1, p. 76, 2015. 
 
 
FONTES 
• Guidoni CM, Obreli-Neto PR, Pereira LRL. Cuidado Farmacêutico aos Pacientes com Diabetes Mellitus In. Lima Santos PCJ (org.), Lyra 
Jr DP. Vol. 3 - Cuidado Farmacêutico: Pacientes com Diabetes, Distúrbios da Tireoide, Anemias e Outras Doenças/ Farmácia Clínica & 
Atenção Farmacêutica), 1. ed. - Rio de Janeiro: Atheneu, 2019. 224p. 
 
 
• Mendes EV. As Redes de Atenção à Saúde. 2o Edição. Organização Pan-Americana da Saúde: Brasília, 2011. 
 
 
• Messerli M, Blozik E, Vriends N, Hersberger KE. Impact of a community pharmacist-led medication review on medicines use in 
patients on polypharmacy - a prospective randomised controlled trial. BMC Health Services Research. 2016;16 (1):1-16. 
 
 
• Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Diabete Melito Tipo 1. 2019. 
 
 
• Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Diabete Melito Tipo 2. 2020. 
 
• WHO – World Health Organization. Global status report in noncommunicable diseases 2014. Geneva, 2014. 
CONTATO 
• ftcsantos@prefeitura.sp.gov.br 
 
• Página da Divisão de Assistência Farmacêutica/SMS: 
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/assist_farmaceutica/ 
 
 
 
OBRIGADO! 
AGRADECIMENTOS: 
 
ALESSANDRA MORENO PALMA 
CAROLINA COUTO HERCULANO DE CASTRO 
JOSÉ RUBEN DE ALCÂNTARA BONFIM 
LAURA SATIKO YANO NAKANO 
RENATA RODRIGUEZ IMPARATO

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