Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Ensino Fundamental
Anos Iniciais
1
Organizadora: FTD EDUCAÇÃO 
Obra coletiva concebida, desenvolvida 
e produzida pela FTD Educação.
Editora responsável: 
Jacqueline da Silva 
Ribeiro Garcia
Área: Matemática
Componente: Matemática
Ensino Fundam
ental • A
nos Iniciais
1
M
atem
ática
Á
rea: M
atem
ática • Com
ponente: M
atem
ática
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MANUAL DO MANUAL DO 
PROFESSORPROFESSOR
9 7 8 6 5 5 7 4 2 8 0 8 5
ISBN 978-65-5742-808-5
011
5 P
23 
01 
01 
020
 02
0
CÓ
DI
GO
 D
A 
CO
LE
ÇÃ
O
PN
LD
 2
02
3 
• O
BJ
ET
O 
1
M
at
er
ia
l d
e 
di
vu
lg
aç
ão
 
Ve
rs
ão
 su
bm
et
id
a à
 av
al
ia
çã
o
g23_ftd_mp_1bam_capa-DIVULGA.indd All Pagesg23_ftd_mp_1bam_capa-DIVULGA.indd All Pages 02/05/22 03:1902/05/22 03:19
1a edição 
São Paulo, 2021
MANUAL DO MANUAL DO 
PROFESSORPROFESSOR
MATEMÁTICA
Ensino Fundamental
Anos Iniciais
1
Editora responsável: 
Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia
Licenciada em Matemática pela 
Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Pós-graduada em Psicopedagogia 
pela UEL-PR.
Atuou como professora em 
escolas do Ensino Básico.
Editora de materiais didáticos.
Organizadora: FTD EDUCAÇÃO 
Obra coletiva concebida, desenvolvida e 
produzida pela FTD Educação.
Área: Matemática
Componente: Matemática
g23_ftd_mp_1bam_frontis.indd 1g23_ftd_mp_1bam_frontis.indd 1 10/08/2021 19:49:1910/08/2021 19:49:19
Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira
Direção editorial adjunta Luiz Tonolli
Gerência editorial Natalia Taccetti
Edição Luciana Pereira Azevedo (coord.)
Preparação e revisão de textos Viviam Moreira (sup.)
Gerência de produção e arte Ricardo Borges
Design Daniela Máximo (coord.)
Arte e produção Isabel Cristina Corandin Marques (sup.)
Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga
Projeto e produção editorial Scriba Soluções Editoriais
Edição Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia, Denise Maria Capozzi
Assistência editorial Felippe Manjavachi, Izabel Fagundes
Colaboração técnico-pedagógica Tânia Camila Kochmanscky Goulart
Edição de arte e design Marcela Pialarissi
Coordenação de produção de arte Tamires Azevedo
Projeto gráfico Camila Ferreira, Laís Garbelini
Ilustração de capa Hiro Kawahara
Iconografia Silvia de Luca Ferreira de Freitas
Tratamento de imagens Johannes de Paulo
Autorização de recursos Erick Lopes de Almeida (coord.), 
Eduardo Souza Ponce
Preparação e revisão de textos Moisés Manzano da Silva (coord.), 
 Raisa Rodrigues da Fonseca
Diagramação Luiz Roberto Lúcio Correa (superv.), Daniela de Oliveira, 
 Larissa Costa Leme, Leandro Pimenta
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
 Bons amigos : matemática : 1o ano : ensino 
fundamental : anos iniciais / editora 
responsável Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia; 
organizadora FTD Educação ; obra coletiva 
concebida, desenvolvida e produzida pela FTD 
Educação. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD, 2021.
Área: Matemática. 
Componente: Matemática. 
ISBN 978-65-5742-807-8 (aluno - impresso) 
ISBN 978-65-5742-808-5 (professor - impresso) 
ISBN 978-65-5742-817-7 (aluno - digital em html) 
ISBN 978-65-5742-818-4 (professor - digital em html)
1. Matemática (Ensino fundamental) I. Garcia, 
Jacqueline da Silva Ribeiro.
21-73807 CDD-372.7
Índices para catálogo sistemático:
1. Matemática : Ensino fundamental 372.7
 Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427
Em respeito ao meio ambiente, as folhas 
deste livro foram produzidas com fibras 
obtidas de árvores de florestas plantadas, 
com origem certificada.
Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD
CNPJ 61.186.490/0016-33
Avenida Antonio Bardella, 300
Guarulhos-SP – CEP 07220-020
Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 
de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à
EDITORA FTD
Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo-SP
CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300
Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970
www.ftd.com.br
central.relacionamento@ftd.com.br
 
Bons Amigos – Matemática – 1o ano 
(Ensino Fundamental – Anos Iniciais) 
Copyright © FTD Educação, 2021
ELABORADORES DE ORIGINAIS
Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia
Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual 
de Londrina (UEL-PR).
Pós-graduada em Psicopedagogia pela UEL-PR.
Atuou como professora em escolas do Ensino Básico.
Editora de materiais didáticos.
Daiane Gomes de Lima Carneiro
Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual 
de Londrina (UEL-PR).
Editora de materiais didáticos.
Tadasi Matsubara Júnior
Licenciado e bacharel em Matemática pela Universidade 
Estadual de Londrina (UEL-PR).
Mestre em Matemática Aplicada e Computacional pela 
UEL-PR.
Editor de materiais didáticos.
g23_ftd_mp_1bam_p002_credito.indd 2g23_ftd_mp_1bam_p002_credito.indd 2 13/08/2021 10:32:0413/08/2021 10:32:04
SUMÁRIOSUMÁRIO
 O Livro do estudante e
o Manual do professor ............................. V
A estrutura do Livro do estudante ...............V
Seções ...........................................................V
Ícones .................................................................. V
A estrutura do Manual do professor .............V
 A Base Nacional
Comum Curricular (BNCC) ..................... VI
As Competências gerais da Educação 
Básica ............................................................. VII
As Competências específicas 
de Matemática para o Ensino 
Fundamental ................................................. VIII
 A Política Nacional de 
Alfabetização (PNA)...............................VIII
Literacia e Literacia familiar ....................... VIII
Os componentes essenciais para a 
alfabetização ...................................................IX
Cognição matemática: numeracia ..................X
 Integração entre os
componentes curriculares ........................ X
APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO
Neste Manual do professor, você vai encontrar apoio e subsídios para trabalhar com o componente cur-
ricular Matemática. Nele, são apresentados comentários e orientações sobre os conteúdos das unidades, 
atividades extras, momentos sugeridos de avaliação e sugestões de livros, filmes e sites, que auxiliarão no 
ensino e, consequentemente, aprendizagem desse componente. Além disso, há a descrição das estruturas 
do Livro do estudante e deste Manual do professor e um quadro anual de conteúdos, contendo uma suges-
tão de itinerário distribuindo os conteúdos do volume ao longo do ano letivo.
Este manual foi produzido tanto para facilitar a preparação das aulas quanto para auxiliar no dia a dia em 
sala de aula e nos diferentes momentos de avaliação. Vale ressaltar que as sugestões podem ser adequadas 
de acordo com a realidade da turma e da escola. Esperamos que seja uma ferramenta útil e enriquecedora 
no processo de ensino-aprendizagem, possibilitando a formação de cidadãos críticos e participativos na 
sociedade.
Desejamos a você um ótimo ano letivo!
SEÇÃO INTRODUTÓRIA
 Avaliação .................................................... X
 O ensino de Matemática ........................ XII
Fundamentação teórico-metodológica .......XII
Resolução de problemas ................................. XII
Utilização de jogos .........................................XIII
Recursos tecnológicos ...................................XIII
Cálculo mental, aproximação 
e estimativa .....................................................XIII
Outros recursos didáticos .............................XIV
 Quadro anual de conteúdos • 1o ano ....XIV
Referências bibliográficas comentadas 
– Manual do professor .............................. XXII
Início da reprodução
do Livro do estudante .....................................1
Apresentação ..................................................3
Sumário .......................................................... 4
Vamos iniciar ................................................. 6
Como desenvolveralguns tipos 
de atividades ......................................... 9 • MP
Introdução • Unidade 1 ........................ 10 • MP
09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16
UN
IDA
DE
1 Noções de grandeza e de localização .... 10
Conclusão • Unidade 1 .........................23 • MP
Introdução • Unidade 2 .......................24 • MP
UN
IDA
DE
2 Números de 0 a 19 .............................. 24
Conclusão • Unidade 2 ........................55 • MP
Introdução • Unidade 3 .......................56 • MP
UN
IDA
DE
3 Figuras geométricas espaciais ............ 56
Conclusão • Unidade 3 ....................... 65 • MP
Introdução • Unidade 4 ...................... 66 • MP
UN
IDA
DE
4 Números de 0 a 100 ........................... 66
Conclusão • Unidade 4 ....................... 89 • MP
Introdução • Unidade 5 ...................... 90 • MP
UN
IDA
DE
5 Adição ...................................................90
Conclusão • Unidade 5 ......................103 • MP
Introdução • Unidade 6 .....................104 • MP
UN
IDA
DE
6 Figuras geométricas planas ...............104
Conclusão • Unidade 6 ....................... 113 • MP
Introdução • Unidade 7 ...................... 114 • MP
UN
IDA
DE
7 Subtração ............................................. 114
Conclusão • Unidade 7 ...................... 129 • MP
Introdução • Unidade 8 ..................... 130 • MP
UN
IDA
DE
8 Medidas de tempo e de 
comprimento .......................................130
Conclusão • Unidade 8 ...................... 145 • MP
Introdução • Unidade 9 ..................... 146 • MP
UN
IDA
DE
9 Sistema monetário .............................146
Conclusão • Unidade 9 ...................... 155 • MP
Introdução • Unidade 10 ................... 156 • MP
UN
IDA
DE
10 Estatística e probabilidade ................ 156
Conclusão • Unidade 10 ....................169 • MP
Introdução • Unidade 11 ..................... 170 • MP
UN
IDA
DE
11 Localização e caminhos ..................... 170
Conclusão • Unidade 11 ...................... 179 • MP
Introdução • Unidade 12 .................... 180 • MP
UN
IDA
DE
12 Medidas de massa e 
medidas de capacidade .....................180
Conclusão • Unidade 12 ..................... 195 • MP
Referências complementares para o 
professor - Manual do professor ....... 196 • MP
Vamos concluir ...........................................196
Saiba mais ................................................. 200
Referências bibliográficas comentadas ..... 202
Material complementar ............................ 203
09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16
V
 O Livro do estudante e o 
Manual do professor
Esta coleção é composta de cinco volumes destinados aos estu-
dantes e professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ela foi 
desenvolvida com o objetivo de atender aos fundamentos pedagógi-
cos da BNCC e da PNA. Cada volume contém 12 unidades, que con-
templam seções para desenvolver as habilidades de numeracia, bem 
como as habilidades relacionadas aos objetos de conhecimento pro-
postos pela BNCC. Além disso, a inclusão dos Temas contemporâneos 
transversais contribui no sentido de promover a cidadania.
A estrutura do Livro do estudante 
A seguir, apresentamos as características das seções e de outros 
elementos que compõem a coleção, além dos ícones que foram expli-
cados no Livro do estudante.
Seções
 Vamos iniciar
Essa seção, presente no início de cada volume, tem o objetivo de 
avaliar os estudantes em relação aos conhecimentos esperados para 
o ano de ensino (avaliação diagnóstica).
 Páginas de abertura
As páginas de abertura têm como objetivos marcar o início de 
cada unidade, despertar a atenção do estudante para o que será visto 
e relacionar os conteúdos aos seus conhecimentos prévios e à sua 
realidade próxima.
 Conteúdo
Os conteúdos são apresentados por meio do texto principal e das 
seções presentes nos temas. Com o objetivo de tornar as aulas mais 
dinâmicas e envolventes, as atividades relacionadas aos conteúdos 
são apresentadas ao longo da teoria, de modo integrado. As ativida-
des têm estruturas variadas e podem auxiliar no desenvolvimento das 
habilidades da BNCC e dos componentes da PNA.
 Vocabulário
Elemento que aparece ao longo das unidades sempre que houver a 
necessidade de explicar o significado de uma palavra importante para 
a compreensão do texto.
 Boxe complementar
Um acréscimo ao conteúdo da unidade, muitas vezes com infor-
mações interessantes.
 Coletivamente
Essa seção explora os Temas contemporâneos transversais, con-
tribuindo com a formação cidadã dos estudantes por meio de reflexões 
e propostas de resoluções para problemas, de modo que eles sejam 
atuantes na sociedade em que vivem. É subdividida em Conhecendo 
o problema, Organizando as ideias e Buscando soluções, para que 
assim os estudantes tenham contato com uma situação-problema, re-
flitam sobre ela e busquem uma solução prática. O Tema contemporâ-
neo transversal desenvolvido é identificado no Manual do professor.
 Entre textos
Promove o trabalho com diferentes gêneros textuais, possibili-
tando o desenvolvimento de habilidades relacionadas às práticas de 
linguagem (leitura, escrita e oralidade) e aos quatro processos gerais 
de compreensão de leitura (localizar e retirar informação explícita de 
textos; fazer inferências diretas; interpretar e relacionar ideias e infor-
mação; analisar e avaliar conteúdos e elementos textuais). A seção 
apresenta as subdivisões Explorando o texto e Além do texto. O Tema 
contemporâneo transversal desenvolvido é identificado no Manual do 
professor.
 Divirta-se e aprenda
Trabalha o conteúdo de maneira descontraída por meio de suges-
tões de jogos, brincadeiras e atividades lúdicas relacionadas ao con-
teúdo estudado no capítulo.
 Experimente
Seção com sugestões práticas, nas quais os estudantes podem fa-
zer experimentações em relação ao conteúdo estudado, possibilitando 
a construção do conhecimento de maneira significativa.
 Vamos avaliar o aprendizado
Essa seção tem como objetivo avaliar a aprendizagem dos estu-
dantes em relação aos conteúdos abordados na unidade (avaliação 
formativa ou de processo). Possibilitando informações para inter-
venções caso haja defasagens ou dificuldade de aprendizagem.
 Saiba mais
Apresenta sugestões de recursos extras para a literacia, como li-
vros e sites, todos acompanhados de uma sinopse.
 Vamos concluir
Essa seção, presente no final de cada volume, contém atividades 
cujo objetivo é avaliar os estudantes em relação aos conhecimentos 
adquiridos durante o processo de ensino no ano letivo (avaliação de 
resultado ou somativa).
 Referências bibliográficas
Referências de livros, revistas e sites que foram utilizadas na ela-
boração do Livro do estudante são apresentadas e comentadas ao 
final do livro.
Ícones
 › Desafio: indicará atividades de caráter mais desafiador, buscan-
do desenvolver nos estudantes uma atitude de enfrentamento de 
situações novas e de problemas não corriqueiros.
 › Cálculo mental: para atividades que apresentam métodos para o 
cálculo mental, com o objetivo de explorar o raciocínio lógico dos 
estudantes e dinamizar os cálculos.
 › Ferramentas: indicará atividades que exploram os diversos usos 
da calculadora, além de softwares específicos e instrumentos de 
desenho.
 › Produção de texto: para indicar atividades em que é explorada a 
produção de texto, como elaboração de enunciados ou perguntas 
de problemas, produção de textos com base em análises de da-
dos apresentados em gráficos e tabelas, entre outros.
 › Resposta oral: indicará atividades e questões em que é solicitado 
aos estudantes que respondam oralmente, sem registro no livro 
ou no caderno.
 › Dica: apresentará dicas necessárias para facilitar a compreensão 
dos estudantes na resolução de alguma atividade.
A estrutura do Manual do professor 
Este Manual do professor é organizado em duas partes. A primei-
ra é a Seção introdutória, que explicaa estrutura do Livro do estudan-
te e deste manual, e apresenta a fundamentação teórica, de maneira 
prática e concisa, e o quadro anual de conteúdos – uma proposta de 
itinerário organizado por trimestres, bimestres, semanas e aulas, indi-
cando momentos de avaliação formativa ao longo do volume, também 
podendo ser utilizado como um índice.
A segunda parte refere-se à reprodução das páginas do Livro do 
estudante na íntegra, em tamanho reduzido, com orientações, comen-
tários e sugestões de condução para as atividades, potencializando a 
prática docente. Para cada unidade, essa parte do manual apresenta 
09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16
VI
uma página de introdução e uma de conclusão, entre outros elementos 
que colaboram com a prática docente e o dia a dia do professor em sala 
de aula. É importante ressaltar que essa segunda parte do Manual do 
professor foi elaborada de modo a explicitar os procedimentos da aula 
de forma prática e ao mesmo tempo detalhada, sendo orientador para 
a prática do professor, como um roteiro de aulas estruturadas. Uma 
síntese desse detalhamento é expressa no rodapé da primeira página 
das seções Vamos iniciar e Vamos concluir e na Introdução das uni-
dades, por meio da Proposta de roteiro, que sugere como estruturar 
as aulas nas semanas com base nos conteúdos do livro.
Conheça a seguir a estrutura da parte que reproduz a totalidade do 
Livro do estudante.
 Como desenvolver alguns tipos de atividades
Presente no início da reprodução do Livro do estudante, essa se-
ção intercalada às reproduções das páginas do livro traz propostas de 
atividades que o professor pode desenvolver ao longo do ano letivo, 
como forma de avaliação diagnóstica para auxiliar no processo de 
consolidação do conhecimento.
 Vamos iniciar
Dá sugestões de condução e de intervenção para a seção do Livro 
do estudante, levando em consideração as características das ativida-
des e dos conteúdos apresentados.
 Proposta de roteiro
Apresenta um roteiro sintético, que sugere como o professor pode 
estruturar as aulas nas semanas com base nos conteúdos.
 Introdução da unidade
Apresenta os objetivos pedagógicos a serem abordados na unida-
de, trazendo uma introdução aos conteúdos, conceitos e atividades e 
como estas se relacionam com o objetivo e com os pré-requisitos pe-
dagógicos para sua realização; e uma Proposta de roteiro, que sugere 
como o professor pode estruturar as aulas nas semanas com base nos 
conteúdos da unidade.
 Sugestão de estratégia inicial
Dicas para que o professor possa iniciar a aula, abordar o conteúdo 
ou realizar uma avaliação diagnóstica de maneira diferente ao longo 
da unidade.
 BNCC e PNA / BNCC / PNA
Apresenta comentários para as relações entre o conteúdo do Livro 
do estudante e os elementos da BNCC e/ou da PNA.
Os comentários e as explicações de caráter prático referente às 
atividades do Livro do estudante e considerações pedagógicas a 
respeito de possíveis dificuldades dos estudantes na resolução das 
atividades, bem como alternativas para consolidar conhecimentos, 
são inseridos em tópicos ao longo da unidade.
 Orientações complementares
Comentários complementares a algumas respostas de atividades 
e questões.
 Atividade extra
Apresenta sugestões de atividades complementares, jogos, brin-
cadeiras, adaptações, variações e conteúdos relacionados aos que 
aparecem no Livro do estudante.
Sempre que oportuno, são apresentadas citações que funda-
mentam o conteúdo da unidade, do tema ou da seção.
 Objetivos
Lista os objetivos pedagógicos para as seções Coletivamente e 
Entre textos.
 Avaliando
Propõe avaliações formativas para que o professor verifique a 
aprendizagem dos estudantes em diferentes momentos, possibilitan-
do, se for o caso, intervenções no ensino.
 Vamos avaliar o aprendizado
Apresenta sugestões de condução e de intervenção para a seção 
do Livro do estudante, levando em consideração as características 
das atividades e dos conteúdos.
 Referências complementares
Dá sugestões de vídeos, livros, sites, entre outras, contribuindo 
para a formação do professor.
 Conclusão da unidade
Apresenta possibilidades de avaliação formativa e monitoramen-
to da aprendizagem para cada objetivo pedagógico desenvolvido na 
unidade, contribuindo para a observação e o registro da trajetória de 
cada estudante.
 Vamos concluir
Apresenta sugestões de condução e de intervenção para a seção 
do Livro do estudante, levando em consideração as características 
das atividades e dos conteúdos.
 Referências complementares para o professor
Indicações de livros, sites, filmes, podcast, entre outras, com o ob-
jetivo de complementar a prática docente. 
 Referências bibliográficas comentadas – 
Manual do professor
Referências de livros, revistas e sites utilizados na elaboração 
do Manual do professor são apresentadas e comentadas ao final do 
manual.
 A Base Nacional Comum 
Curricular (BNCC)
Desde a publicação da Constituição Federal, em 1988, há, no artigo 
210, uma previsão de uma base comum para a educação. Com a publi-
cação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), em 1996, as dis-
cussões sobre a criação de um documento para nortear os currículos 
da Educação Básica em todo o país ganharam destaque novamente. 
Em 2018, após debates e contribuições da sociedade e de educadores, 
foi homologada a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
De modo geral, a BNCC propõe uma progressão de aprendizagens 
que contribuam para a formação humana integral dos estudantes e 
para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. O 
documento orienta um aprendizado por meio de competências e ha-
bilidades que devem ser desenvolvidas em cada segmento de ensino. 
As cinco áreas de conhecimento da BNCC são compostas por com-
ponentes curriculares, que, por meio de unidades temáticas, objetos de 
conhecimento e habilidades, têm como objetivo o desenvolvimento das 
Competências gerais e específicas (a descrição das unidades temáticas, 
dos objetos de conhecimento e das habilidades deste volume estão nas 
páginas 203 a 208 deste Manual do professor). Para enriquecer esse 
trabalho, sempre que possível, as propostas pedagógicas dos currícu-
los devem abordar os Temas contemporâneos transversais, que con-
tribuem para a formação cidadã do estudante. De acordo com o docu-
mento Temas Contemporâneos Transversais na BNCC, publicado em 
2019, esses temas têm relevância local, regional e global e são divididos 
em seis macroáreas com quinze subdivisões. Veja no esquema a seguir.
09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16
Competências gerais da Educação BásicaCompetências gerais da Educação Básica
Ação docenteAção docente
VII
As competências gerais 
da Educação Básica
A BNCC defende que, ao longo da Educação Básica, os estudantes 
desenvolvam dez Competências gerais, que envolvem mobilização 
de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores. Veja cada uma no 
quadro a seguir.
 › Saúde
 › Educação alimentar e nutricional
SaúdeSaúde
 › Vida familiar e social
 › Educação para o trânsito
 › Educação em direitos humanos
 › Direitos da criança e do adolescente
 › Processo de envelhecimento, 
respeito e valorização do idoso
Cidadania e civismoCidadania e civismo
 › Trabalho
 › Educação financeira
 › Educação fiscal
EconomiaEconomia
 › Educação ambiental
 › Educação para o consumo
Meio ambienteMeio ambiente
 › Diversidade cultural
 › Educação para valorização do 
multiculturalismo nas matrizes 
históricas e culturais brasileiras
MulticulturalismoMulticulturalismo
 › Ciência e tecnologiaCiência e tecnologiaCiência e tecnologia
Na prática, a BNCC propõe que o conteúdo chegue à sala de aula 
vinculado a contextos reais, o que exige novas estratégias do professor, 
como a transposição didática, observando a vivência dos estudantes 
e a necessidade de converter esse conteúdo em uma linguagem cien-
tífica e adaptada ao segmento escolar deles. Para isso, exigem-se do 
professor o estudo e a reavaliação de sua prática de modo constante.Veja a seguir algumas ações para trabalhar as Competências gerais e 
que podem ser aplicadas no trabalho com os conteúdos apresentados 
nesta coleção.
1 Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos 
sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e 
explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a 
construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2 Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria 
das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, 
a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e 
testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções 
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das 
diferentes áreas.
3 Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das 
locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas 
da produção artístico-cultural.
4 Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como 
Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como 
conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, 
para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e 
sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem 
ao entendimento mútuo.
5 Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e 
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas 
diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, 
acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, 
resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida 
pessoal e coletiva.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum 
Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 9-10. Disponível em: http://
basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf . 
Acesso em: 13 jul. 2021.
6 Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar- 
-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender 
as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas 
alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com 
liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
7 Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, 
para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e 
decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, 
a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito 
local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao 
cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8 Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, 
compreendendo- se na diversidade humana e reconhecendo suas 
emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar 
com elas.
9 Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a 
cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao 
outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização 
da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, 
identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de 
qualquer natureza.
10 Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, 
flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com 
base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e 
solidários.
Competência geral 1: Proporcionar ao estudante a valorização e 
o reconhecimento da importância dos conteúdos já aprendidos e, 
por meio deles, entender a realidade e dar continuidade a novos 
conhecimentos, mostrando o motivo de estudar determinados 
conteúdos.
Competência geral 2: Exercitar a curiosidade intelectual do estudante 
e levá-lo a recorrer à abordagem da ciência para investigar causas, 
levantar hipóteses, formar e resolver problemas com base em 
diferentes conhecimentos por meio de experiências ou observações e 
analisar os resultados, alcançando novo patamar de conhecimento.
Competência geral 3: Proporcionar ao estudante o conhecimento e 
os benefícios de diferentes manifestações culturais em âmbito local, 
regional e global. Junto a isso, propiciar atividades de produções 
artísticas, como grupos de dança, elaboração de roteiros de teatro, 
atuação em peças de teatro, festivais musicais e saraus.
Competência geral 4: Dar subsídios ao estudante para se comunicar 
por meio de diferentes linguagens, selecionando a mais apropriada 
para diferentes situações.
Competência geral 5: Apresentar diferentes tecnologias e verificar 
a compreensão que o estudante tem sobre elas. Trabalhar com 
aplicativos e diversificar a utilização de aparelhos tecnológicos em sala 
de aula como recursos metodológicos. 
09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Competências específicas de Matemática Competências específicas de Matemática 
para o Ensino Fundamentalpara o Ensino Fundamental
VIII
As Competências específicas
de Matemática para o Ensino 
Fundamental
A BNCC explicita que, ao longo do Ensino Fundamental, os estu-
dantes desenvolvam oito Competências específicas de Matemática, 
descritas no quadro a seguir.
1 Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das 
necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes 
momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para 
solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar 
descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do 
trabalho.
2 Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a 
capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos 
conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo.
3 Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos 
diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, 
Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento, 
sentindo segurança quanto à própria capacidade de construir e 
aplicar conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e 
a perseverança na busca de soluções.
4 Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e 
qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo 
a investigar, organizar, representar e comunicar informações 
relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, 
produzindo argumentos convincentes.
5 Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias 
digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, 
sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e 
resultados.
6 Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo- 
-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o 
aspecto prático-utilitário, expressar suas respostas e sintetizar 
conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, 
tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras 
linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas, e dados).
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum 
Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 267. Disponível em: http://
basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf . 
Acesso em: 13 jul. 2021.
 A Política Nacional de 
Alfabetização (PNA)
Com base na Ciência Cognitiva da Leitura ou Ciência da Leitura, 
a Política Nacional de Alfabetização (PNA) entende a promoção da 
alfabetização baseada em evidências científicas, por meio do funcio-
namento de como o do cérebro aprende. A PNA foi instituída pelo de-
creto nº 9.765, de 11 de abril de 2019, e é uma política educacional com 
objetivo geral de implementar programas e ações para a melhoria na 
qualidade da alfabetização em todo o território nacional. 
Considerando o livro didático como um instrumento orientador 
para essas ações, esta coleção procura oferecer condições para que 
os estudantes desenvolvam suas habilidades para a aprendizagem e 
a alfabetização e, do mesmo modo, aproximemo professor do conhe-
cimento científico proposto na PNA de maneira aplicável ao cotidiano 
da sala de aula. As atividades propostas nos volumes da coleção estão 
desenvolvidas de forma sistemática, intencional e progressiva, visan-
do alcançar o desenvolvimento das habilidades de leitura, de escrita e 
de conhecimentos de numeracia.
Literacia e Literacia familiar
A PNA considera que o processo de leitura e escrita, com base na 
Ciência Cognitiva da Leitura, deve ser intencional e sistemático na prá-
tica de ensino nas escolas. A aprendizagem da leitura e da escrita, nes-
se contexto, não é natural nem espontânea e precisa ser ensinada sis-
tematicamente, explicitando o sistema alfabético ao estudante. Dessa 
maneira, é importante que o professor compreenda as diferentes fa-
ses de alfabetização e os distintos níveis de literacia para conduzir a 
prática de ensino em sala de aula, contribuir com práticas familiares e 
contemplar de modo intencional todos os elementos necessários para 
que o estudante aprenda o sistema alfabético, as regras que conduzem 
a codificações e decodificações e as representações gráficas das letras 
e dos sons referentes a cada uma delas.
As pesquisas relacionadas à neurociência e à psicologia cogniti-
va demonstram como os processos cerebrais podem ser instigados 
para uma aprendizagem eficaz por meio de hábitos de leitura, escrita 
e apreciação literária.
[...]
A psicologia cognitiva aborda a questão da leitura como 
poderia realizá-la um robô. Cada leitor dispõe de um captor: 
o olho e sua retina. As palavras aí se fixam sob a forma de 
manchas de sombra e luz, as quais devem ser decodificadas 
sob a forma de signos linguísticos compreensíveis. A infor-
mação visual deve ser extraída, destilada, depois recodifica-
da um formato que restitua a sonoridade e o sentido das pa-
lavras. Temos necessidade de um algoritmo de decodifica-
ção, semelhante em seus princípios àquele de um software 
Competência geral 6: Criar no estudante a perspectiva de futuro e 
valorizar a liberdade, a autonomia e a consciência crítica na escolha 
profissional e pessoal com consciência e responsabilidade. Valorizar 
toda diversidade trazida pelos diferentes saberes e experiências para 
fazer suas opções, exercitando a cidadania.
Competência geral 7: Ofertar subsídios para que o estudante tenha 
a capacidade de argumentar com base em fatos, sabendo selecionar 
fontes e dados confiáveis para negociar pontos de vistas, persuadir e 
apresentar ideias.
Competência geral 8: Levar o estudante a se compreender e a se 
valorizar dentro da diversidade com suas especificidades no coletivo.
Competência geral 9: Promover no estudante o exercício da empatia, 
estabelecendo o diálogo com as pessoas, resolvendo conflitos e 
coordenando pontos de vistas, respeitando o outro e fazendo-se 
respeitar dentro de um ambiente democrático que se quer viver.
Competência geral 10: Contribuir para que os estudantes atuem 
pessoal e coletivamente de modo responsável, guiados por princípios 
éticos e que regem a cidadania, tendo a consciência de que ações 
individuais e coletivas estão alinhadas à tomada de decisões inclusivas, 
sustentáveis e solidárias. 
7 Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, 
questões de urgência social, com base em princípios éticos, 
democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade 
de opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de 
qualquer natureza.
8 Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, 
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, 
recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza para 
tomar decisões frente a questões científico-tecnológicas e 
socioambientais e a respeito da saúde individual e coletiva, com 
base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários.
09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
IX
de reconhecimento dos caracteres, capaz de passar as man-
chas de tinta da página às palavras que ela contém. Sem que 
tenhamos consciência, nosso cérebro realiza uma série de 
operações sofisticadas cujos princípios começam somente a 
ser compreendidos.
DEHAENE, Stanislas. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa 
capacidade de ler. Trad. Leonor Scliar-Cabral. Porto Alegre: Penso, 2012. p. 26.
A literacia considera habilidades a serem adquiridas pela criança an-
tes da alfabetização formal e antes que ela se sinta inserida em um am-
biente sistematizado para o conhecimento do sistema alfabético para 
que possa desenvolver e consolidar os níveis avançados de literacia. 
Nesse sentido, esta coleção é desenvolvida para ampliar as habilidades 
adquiridas pelos estudantes, avançando a literacia emergente no 1º ano 
do Ensino Fundamental, em contribuição à literacia familiar e ao desen-
volvimento da alfabetização, explorando as habilidades de literacia no 
cotidiano escolar durante os demais anos do Ensino Fundamental.
Esse processo compreende a família como um agente fundamen-
tal para a alfabetização e integrante ao ambiente formal da escola, uma 
vez que a comunicação pressupõe a interação, que se faz presente 
desde o nascimento da criança. Entende-se como literacia familiar o 
conjunto dessas práticas vivenciadas pela criança com seus familiares 
antes mesmo que ela ingresse no ambiente escolar. Assim, o processo 
de ensino-aprendizagem se complementa entre práticas familiares e 
escolares.
Veja a seguir alguns exemplos que a PNA dá de práticas e expe-
riências de literacia familiar:
 › leitura partilhada de histórias;
 › conversas com a criança;
 › narração de histórias;
 › manuseio de lápis e tentativas de escrita;
 › contato com livros ilustrados;
 › modelagem da linguagem oral;
 › desenvolvimento do vocabulário em situações de brincadeiras;
 › jogos com letras e palavras; 
 › vivências em ambientes comunitários que promovam o contato 
com a linguagem oral e escrita.
O caráter qualitativo dessas práticas interfere no êxito da apren-
dizagem da leitura e da escrita. De acordo com estudos de literacia, 
os suportes essenciais para a alfabetização ocorrem naturalmente no 
cotidiano do estudante, e as oportunidades para que ele manipule, ex-
plore e utilize a leitura e a escrita trazem um impacto de considerável 
importância (MATA, 2012). Com isso, as práticas de literacia familiar 
continuam sendo incentivadas mesmo que a criança já esteja no am-
biente da escola. Sendo assim, esta coleção traz estratégias convida-
tivas para atividades a serem realizadas em casa, no intuito de contri-
buir com o avanço do estudante nos níveis de literacia.
Os componentes essenciais 
para a alfabetização
Os componentes essenciais para a alfabetização apresentados na 
PNA são desenvolvidos nesta coleção de modo complementar, suge-
rindo opções que favorecem os conhecimentos de leitura e de escrita 
e instrumentalizando o ensino para os estudantes. Veja a seguir algu-
mas estratégias para desenvolver esses componentes.
 › A consciência fonêmica em sala de aula pode ser explorada pelo 
professor com a intencionalidade de apresentar aos estudantes o 
conhecimento das menores unidades da fala (fonemas). Ativida-
des que envolvam brincadeiras cantadas e fórmulas de escolha 
possibilitam a observação do fonema. Com essas brincadeiras, 
espera-se que eles exercitem a identificação com o grafema. A 
brincadeira cantada pode ser escrita na lousa ou até mesmo no 
chão, e, conforme os estudantes cantam, o professor marca as 
partes cantadas.
 › A instrução fônica sistemática permite aos estudantes adquirir 
o conhecimento do nome, das formas e dos sons das letras (co-
nhecimento alfabético), estabelecer a relação das letras e dos 
sons, ou seja, dos grafemas e fonemas (consciência fonêmica) e 
desenvolver a habilidade de identificar e manipular intencional-
mente a linguagem oral, como palavras, sílabas, aliterações e ri-
mas (consciência fonológica). Cabe ao professor, então, conduziro ensino do conhecimento fônico diariamente, apresentando aos 
estudantes a lógica presente no som de cada letra com as pala-
vras e imagens correspondentes. A construção de alfabetos fei-
tos com a ajuda deles torna-se um instrumento eficaz e exitoso, 
e as palavras presentes nesses alfabetos podem ser sistematiza-
das pelo professor em atividades de registro e sequências didá-
ticas.
 › A fluência em leitura oral, que é a habilidade de ler textos com 
velocidade, precisão e prosódia, deve ser incentivada pela leitura 
em voz alta para que os estudantes experimentem e compreen-
dam o que leem. A leitura em voz alta é um exercício cotidiano na 
prática de ensino, e o professor deve observar o avanço dos estu-
dantes sistematicamente. De maneira prática, é o professor que 
possibilita a eles que leiam diariamente sílabas, palavras, frases e 
textos, de acordo com a fase em que se encontram. Também é 
possível organizar um momento do dia e utilizar o recurso do gra-
vador de voz dos aparelhos celulares, criando uma expectativa 
para esse momento e deixando a leitura divertida. Pode haver 
alternância para ler, com propostas de leitura individual, em du-
plas ou coletivamente. As palavras, frases ou textos lidos estão 
no próprio livro didático ou podem partir do contexto de um tema 
proposto nas unidades ou de interesse da turma. A ordem da lei-
tura também pode seguir a sequência alfabética para permear 
outros componentes da alfabetização.
 › O desenvolvimento de vocabulário permeia as práticas desde a 
literacia em seu nível mais básico até a literacia disciplinar. Para 
promover o conhecimento de novas palavras, o ambiente escolar, 
em ação conjunta com a família, deve apresentar o maior número 
e variação de palavras possíveis para os estudantes. Essa ação 
deve ser intencional e planejada pelo professor. A coleção explo-
ra o desenvolvimento do vocabulário receptivo e expressivo, in-
troduzindo os estudantes em contexto de novos significados e 
oportunizando, pelas atividades orais e de registro, a aplicação 
de novas palavras. O professor e a família não devem poupá-los 
de palavras consideradas de difícil entendimento, aderindo ao 
uso somente de palavras básicas, infantilizando a relação oral ou 
subestimando a possibilidade de compreensão. Cabe lembrar 
que o desenvolvimento do vocabulário deve ser explorado no 
cotidiano e nas experiências das práticas sociais, e é o professor 
que precisa estar atento às mediações sistematizadas para que 
haja apropriações significativas por parte dos estudantes.
 › Segundo a PNA (BRASIL, 2019, p. 34), a compreensão de textos 
“é o propósito da leitura”. As estratégias de compreensão do que 
se lê de modo autônomo estão diretamente relacionadas ao vo-
cabulário dos estudantes e vão além da capacidade de decodifi-
car as palavras. É preciso que o professor promova ações de leitu-
ra de textos que conduzam os estudantes na compreensão do 
sentido daquela combinação de palavras. As estratégias de com-
preensão devem ser propostas em atividades de interpretação 
oral, de leitura em voz alta e de leitura silenciosa para que o cérebro 
processe o conteúdo exposto nas palavras. Se isso não for oportu-
nizado pela experiência da leitura sistematizada e progressiva, 
observando a estrutura, o gênero textual, a pontuação aplicada e o 
exercício para a fluência, a compreensão dos textos será compro-
metida. Para isso, devem ser propostas situações de leitura ade-
quadas à faixa etária e que desafiem os estudantes a ler em deter-
minado tempo, perguntando ao final o que compreenderam com 
essa leitura. Diminua o tempo, acrescente palavras ao contexto e 
repita a proposta para que a habilidade seja estimulada. 
 › A produção de escrita deve ser praticada do 1º ao 5º ano e vai 
alcançando níveis de progressão mediante as estratégias inten-
09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16
X
noções básicas espaciais e geométricas. Em sua tarefa como alfabeti-
zador, o professor terá a oportunidade de explorar com os estudantes, 
em vários momentos, o raciocínio lógico por meio de situações lúdicas, 
além de ter à sua disposição atividades diversificadas, com estruturas 
que permitem desenvolver o reconhecimento de fatos aritméticos e, 
sempre que possível, convidam os estudantes a agir de modo crítico 
e criativo.
 Integração entre os
componentes curriculares
Desde a década de 1990, é levada em conta no Brasil a importân-
cia do trabalho interdisciplinar na escola. Atualmente, esse aspecto é 
ainda mais relevante, sendo incentivado em todos os níveis de ensino 
da Educação básica.
A interdisciplinaridade é a relação entre dois ou mais componentes 
curriculares, ou seja, a abordagem interdisciplinar equivale aos vín-
culos estabelecidos entre dois ou mais componentes para obter um 
conhecimento maior, unificado e diversificado ao mesmo tempo.
A interdisciplinaridade tem o objetivo de integrar as diversas áreas 
do conhecimento, proporcionando uma compreensão maior da reali-
dade. Com isso, os estudantes não só compreendem as respectivas 
conexões como também são capazes de desfragmentar os conheci-
mentos para torná-los mais significativos do que eram antes de serem 
integrados entre si.
Para essa prática, é preciso determinar o modo como essa integra-
ção se dará. Pensando nisso, nesta coleção foram idealizadas algumas 
atividades cujo propósito é integrar diferentes componentes curricu-
lares com uma abordagem menos fragmentada. Assim, espera-se 
contribuir para o aumento da criatividade e para a formação crítica e 
responsável do estudante na construção de seu conhecimento.
No ambiente escolar, a interdisciplinaridade atinge resultados po-
sitivos, uma vez que os estudantes iniciam parcerias contextualizando 
assuntos e integrando saberes. Essa dinâmica é importante para ga-
rantir que a aprendizagem ocorra não só com base na realidade deles, 
mas também com o ensino dos outros componentes.
 Avaliação
A avaliação tem uma função fundamental no processo de ensi-
no-aprendizagem, pois é a oportunidade de investigar, diagnosticar, 
refletir e intervir sobre o processo e acompanhar o desenvolvimento 
dos estudantes e a atuação do professor.
Ao contrário do que possa parecer mais importante que um pro-
duto final, a avaliação é um processo que deve ser contínuo, que tem 
início, por exemplo, com uma aula expositiva, envolvendo ou não re-
cursos multimídia, além do desejo de investigar um assunto ou objeto, 
que permeia todo o caminho entre o desenvolvimento de atividades, 
pesquisas e socialização do que foi descoberto, além do registro ao fi-
nal do processo. A avaliação compreende a observação no decorrer 
do processo de ensino-aprendizagem e a verificação se as habilidades 
propostas foram adquiridas. Caso contrário, como promover a aqui-
sição e o desenvolvimento e só depois mensurar o quanto foi apren-
dido a respeito de tais conteúdos, competências e habilidades? Desse 
modo, a avaliação deve ser entendida como uma prática constante, 
que vai além de atribuir notas por meio de testes.
Ao professor, a avaliação possibilita a observação e a reflexão sobre 
sua prática docente, o autoconhecimento e a oportunidade de reade-
quar e reajustar atividades, práticas e opções para alcançar e envolver 
os estudantes nesse processo tão minucioso que é ensinar e aprender.
Nesta coleção, a ação avaliativa do processo de ensino-aprendiza-
gem propõe três modalidades principais.
cionais do professor. Desde a escrita de letras, palavras ou textos, 
a atividade de representação gráfica é fundamental ao processa-
mento cerebral e cognitivo para escrever de maneira autônoma, 
relacionando os grafemas e fonemas e compreendendo o sentido 
das palavras em contexto, além de observar as estruturas orto-
gráficas e gramaticais em níveis mais avançados da literacia. 
Essa escrita, de acordo com a PNA, avança desde os primeiros 
movimentos de escrita, como na caligrafia, até atingir capacida-
des de organização do discurso, e isso só será alcançado se pos-
sibilitado aos estudanteso ensino sistemático das estruturas das 
formas, da ortografia e da organização de palavras em uma frase 
com sentido ao desenvolvimento de um enredo. Em sala de aula, 
o professor deve explorar os níveis da produção escrita. Uma 
proposta é elaborar um exercício contínuo em uma folha avulsa, 
caderno ou material específico para observar a escrita de cada 
estudante. Solicite a eles que no início do ano escrevam apenas 
uma palavra. Estabeleça uma rotina para retomarem esse mate-
rial, propondo a continuidade ao que escreveram, empregando 
novas letras, atribuindo valor sonoro ou acrescentando palavras 
que complementem o que já está escrito. Nesta coleção, por 
exemplo, os estudantes são convidados a escrever problemas, 
fazer conjecturas a partir da análise de dados estatísticos etc. 
Oportunize a escrita fazendo uma relação com o contexto vivido 
pelos estudantes.
Cognição matemática: numeracia
Com o intuito de buscar uma melhoria no rendimento escolar e 
no processo de aprendizagem dos estudantes, a comunidade cien-
tífica tem desenvolvido diferentes estudos e, nas últimas décadas, 
novas tecnologias de imagens cerebrais contribuíram para o surgi-
mento das ciências cognitivas, como a neurociência cognitiva e a 
psicologia cognitiva.
Com isso, foi possível investigar como o cérebro organiza e se ocu-
pa do processamento numérico, linguístico e cognitivo durante uma 
aprendizagem e no ensino das habilidades de literacia e de numera-
cia. Mais do que uma simples habilidade de contar numericamente, 
a intuição matemática fundamenta-se e expande-se por meio das 
representações cerebrais de espaço, número e tempo e abre caminho 
para competências mais complexas, que vão sendo fixadas conforme 
o avanço da instrução formal.
Ao defender a relevância dessa contribuição para a aprendizagem, 
a PNA recomenda que
[...] os professores, dada a importância que têm no proces-
so de desenvolvimento da numeracia, precisam receber sóli-
da formação em matemática elementar baseada em evidên-
cias científicas.
[...]
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA: 
Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC: Sealf, 2019. p. 25. 
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.
pdf . Acesso em: 13 jul. 2021.
Nos seres humanos, a representação interna para quantidades 
numéricas é desenvolvida desde os primeiros anos da infância. Evi-
dências científicas dão conta de que crianças muito pequenas podem 
aprender a pensar e a comunicar-se por meio de habilidades matemá-
ticas, inclusive mostrando-se capazes de aplicar raciocínio lógico na 
resolução de problemas e de compreender padrões e sequências. É 
essa capacidade de usar habilidades matemáticas de maneira apro-
priada e significativa na busca de respostas para situações simples ou 
complexas do dia a dia que conceitua a numeracia.
Pensando em colaborar para esse processo, as atividades desta 
coleção foram planejadas e elaboradas cuidadosamente, buscando 
fornecer subsídios significativos para o ensino de grandezas e me-
didas, estatística e probabilidade, números, pensamento algébrico e 
09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16
http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf
XI
Onde ocorreOnde ocorre
Nesta coleção, a avaliação diagnóstica ocorre na seção Vamos 
iniciar, apresentada aos estudantes no início de cada um dos 
cinco volumes. Nela, são propostas atividades que possibilitam 
determinar se será necessário retomar conteúdos, estabelecer 
objetivos a serem alcançados pela turma e definir as práticas 
e as estratégias didáticas. A avaliação diagnóstica também 
pode ocorrer no início de cada unidade, pois as atividades das 
páginas de abertura servem para diagnosticar os conhecimentos 
prévios dos estudantes sobre os temas e os conteúdos que serão 
abordados.
Avaliação diagnósticaAvaliação diagnóstica
A avaliação diagnóstica constitui-se como o momento dedicado a 
identificar os conhecimentos já alcançados pelos estudantes, bem 
como suas necessidades e dificuldades. 
É importante dar um lugar especial a essa avaliação, visto que por 
meio dela é possível reajustar as rotas e os objetivos estabelecidos 
para a fase de construção do conhecimento. A avaliação diagnóstica 
não precisa necessariamente constar de um registro. A retomada 
de uma atividade, mesmo que corriqueira, envolvendo o assunto 
que demanda investigação sobre o aprendizado alcançado, com 
observação assertiva, permite mensurar as habilidades alcançadas 
e as que precisam ser exploradas novamente.
Onde ocorreOnde ocorre
Ao final de cada um dos cinco volumes desta coleção, é 
apresentada aos estudantes a seção Vamos concluir, com 
atividades que permitem ao professor obter os resultados 
avaliativos dos conhecimentos adquiridos por eles no decorrer do 
ano letivo.
As atividades propostas possibilitam ao professor averiguar 
a necessidade de estratégias de remediação, retomando os 
objetivos pedagógicos quando assim se fizer necessário.
Avaliação de resultado ou somativaAvaliação de resultado ou somativa
Com base no trabalho desenvolvido com os estudantes ao longo do 
ano letivo e em consonância com as práticas pedagógicas adotadas 
pelo professor e pela escola, acontece a avaliação de resultado ou 
somativa. 
Por meio das informações obtidas com a avaliação de resultado, é 
possível saber se os estudantes conseguem relacionar a apreensão 
de conteúdos, conceitos e noções com resoluções de problemas da 
vida cotidiana.
Além disso, com base nas respostas a essa avaliação, o professor 
poderá refletir sobre ações a serem tomadas para sanar possíveis 
dificuldades dos estudantes.
É comum que essa avaliação confira o desenvolvimento dos 
estudantes de maneira classificatória, por meio de testes e 
atribuição de notas. Nessa perspectiva, surge o equívoco de que 
avaliar restringe-se à aplicação de testes e à emissão de notas. 
Nesse sentido, é importante entender que a nota é uma das formas, 
entre muitas, de mostrar os resultados de uma avaliação. É preciso 
desvencilhar o pensamento de que a avaliação de resultado é a 
mais importante por mensurar em números o aprendizado. Ela é 
a consequência da avaliação diagnóstica pontual e da avaliação 
formativa bem vivenciada. Se as duas práticas ou ações avaliativas 
mencionadas forem assertivas, o resultado em números oferecido 
pela avaliação de resultado será satisfatório, porque será o 
reflexo de um aprendizado que ocorreu de modo efetivo. Ainda 
assim, resultados diferentes ou abaixo do esperado não podem 
ser tomados como sentenças, mas como apontamentos para a 
retomada da avaliação formativa, com seus caminhos e objetivos.
Onde ocorreOnde ocorre
Nesta coleção, a avaliação formativa ou de processo é destacada 
na seção Vamos avaliar o aprendizado, apresentada em 
quatro momentos - ao final das unidades 3, 6, 9 e 12 - dos cinco 
volumes do Livro do estudante. Essa seção propõe atividades 
que retomam os principais conceitos e noções trabalhados, 
com vistas a averiguar se os objetivos de aprendizagem foram 
alcançados pelos estudantes.
Além disso, nas laterais das páginas reduzidas do Livro do 
estudante, o Manual do professor apresenta o boxe Avaliando, 
com propostas de atividades avaliativas que permitem 
acompanhar a aprendizagem dos estudantes, trazendo objetivos 
e estratégias de intervenção, caso seja necessária a retomada de 
conteúdos e conceitos.
A avaliação formativa acontece também nas páginas de 
Conclusão, com a proposta de retomada dos principais objetivos 
de aprendizagem da unidade, seguidos de sugestões de 
estratégias para que os estudantes os alcancem.
Além disso, destacamos que faz parte do processo de avaliação 
formativa o hábito de transitar pela sala para observar os 
estudantes durante o desenvolvimento das atividades propostas, 
verificando o desempenho deles nesse processo. 
Esse acompanhamento mais ativo pode contribuir para 
incentivar os estudantes a se entenderem como parte do 
processo de ensino-aprendizagem, desenvolvendo seusenso 
crítico e sua autonomia e fazendo-os assumir a responsabilidade 
pelos acertos e erros. Isso tudo os incentiva a corrigir falhas, 
superar dificuldades e continuar adquirindo e construindo novos 
conhecimentos.
Avaliação formativa ou de processoAvaliação formativa ou de processo
A avaliação formativa ou de processo acontece ao longo do período 
letivo. São os processos contínuos, que verificam se os estudantes 
alcançaram o cumprimento dos objetivos de cada etapa de 
aprendizagem. 
Desse modo, tal tipo de avaliação, quando articulado ao processo de 
ensino-aprendizagem, contribui para a aprendizagem da turma, à 
medida que possibilita ao professor realizar intervenções, propondo 
novas estratégias e procedimentos que visam à melhoria e/ou ao 
aprofundamento dos conhecimentos por parte dos estudantes.
Para um sistema de avaliação eficiente, é recomendável a com-
binação das três modalidades, além de usar diferentes instrumentos 
que auxiliem a obter informações sobre a evolução da aprendizagem 
dos estudantes. Por exemplo, a avaliação pode acontecer por meio 
da montagem de um portfólio, das observações do professor e do 
registro em fichas avaliativas. Isso visa contemplar não só o desen-
volvimento cognitivo dos estudantes, mas a maneira como cada um 
aprende, com atenção especial às habilidades que eles desenvolvem 
com mais facilidade e as que demandam mais atenção e auxílio para 
serem desenvolvidas.
Reconstruindo o significado e a importância de cada avaliação 
dentro do processo de ensino-aprendizagem, é possível promover 
o desenvolvimento das habilidades e competências esperadas para 
cada segmento de ensino de modo assertivo e pontual, além de des-
pertar a corresponsabilidade e a autonomia dos estudantes sobre a 
construção de seu conhecimento. Dessa forma, além de auxiliar a re-
pensar a prática pedagógica, é possível aperfeiçoá-la e reajustá-la, vi-
sando alcançar e suprir as necessidades identificadas pelo professor. 
Cada estudante é atendido em suas especificidades, e assim a turma 
evolui de maneira proveitosa e positiva.
Veja a seguir uma sugestão de ficha avaliativa e uma autoavaliati-
va que podem ser utilizadas para o registro de suas observações diá-
rias em relação ao desenvolvimento dos estudantes.
09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16
XII
 O ensino de Matemática
Fundamentação teórico-metodológica
O mundo atual necessita de uma sociedade composta de indivíduos 
com conhecimentos e habilidades que lhes permitam interpretar e ana-
lisar, de maneira crítica, a grande quantidade de informações veicula-
das. Entre as áreas que capacitam os leitores nesse sentido, os conhe-
cimentos matemáticos são um dos que cumprem tal demanda. Assim, 
é necessário que os cidadãos saibam explorá-los amplamente a fim de 
se comunicarem e participarem ativamente no mundo em que vivem.
Desse modo, o ensino da Matemática, entre inúmeras competên-
cias, pode contribuir significativamente na formação social e crítica 
do cidadão, como em questões ambientais, de consumo, de ética e de 
respeito à diversidade étnica e cultural.
A capacidade de reconhecimento e identificação dos conhecimen-
tos matemáticos, como recurso de compreensão e de transformação 
da realidade, e as habilidades de identificar um problema, compreen-
dê-lo e elaborar uma estratégia para resolvê-lo adequadamente po-
dem ser desenvolvidas nas aulas de Matemática e valorizadas na for-
mação de um profissional.
Nesse processo, espera-se que os estudantes adquiram a compe-
tência de resolver problemas e aprendam a validar as estratégias e re-
sultados obtidos, incentivando diferentes modos de raciocínio, além de 
utilizar recursos tecnológicos. Também é esperado que eles mostrem 
segurança e autoconfiança na própria capacidade de se comunicarem 
matematicamente e de construir conhecimentos matemáticos na bus-
ca de soluções.
Ao ensinar Matemática aos estudantes, é necessário motivar o in-
teresse, a curiosidade e o espírito de investigação, desenvolvendo a ca-
pacidade do trabalho coletivo e cooperativo. Com isso, eles terão opor-
tunidade de buscar soluções para problemas propostos, identificando 
diferentes aspectos na discussão de um assunto, respeitando o modo 
de pensar dos colegas e aprendendo com eles. Entre outras situações 
emergentes de um problema matemático, surge a conveniência de re-
correr a ferramentas, nos recursos tecnológicos, que lhes permitirão 
desenvolver estratégias na resolução de problemas, enfrentar desafios, 
comprovar e justificar resultados, além de estabelecer relações entre o 
conhecimento matemático e o de outras áreas curriculares.
Por esses motivos, esta coleção apresenta, sempre que possível, 
situações propícias para desenvolver nos estudantes essas capacida-
des de ler e interpretar o mundo, de expor opiniões e respeitar as dos 
outros, contribuindo com a sociedade de maneira eficiente e concreta 
e construindo de maneira apropriada os alicerces de uma educação de 
qualidade.
Resolução de problemas
Por sua importância no ensino da Matemática, a resolução de pro-
blemas tem tido destaque em estudos e pesquisas realizados por edu-
cadores matemáticos.
Ficha de autoavaliaçãoFicha de autoavaliação
Professor:Professor: Período de observação:Período de observação:
Estudante:Estudante: Ano:Ano: Turma:Turma:
Eu…Eu… SimSim Às vezesÀs vezes NãoNão
tenho interesse nas aulas?
compreendo os conteúdos?
pergunto as minhas dúvidas para o 
professor?
faço as atividades propostas nas aulas?
faço as atividades propostas como 
tarefa?
participo das atividades em grupo?
escuto e respeito as opiniões dos 
colegas?
apresento minhas opiniões aos 
colegas?
faço as atividades com autonomia?
sou organizado com meu material 
escolar?
ajudo a manter a organização da sala 
de aula?
tenho uma boa convivência com meus 
colegas?
Ficha de acompanhamento individual das aprendizagensFicha de acompanhamento individual das aprendizagens
Legenda:Legenda: S (Sim) N (Não) P (Parcialmente)
Estudante:Estudante:
Ano:Ano: Período letivo do registro:Período letivo do registro:
Objetivos avaliadosObjetivos avaliados SS NN PP
Preencher com o objetivo.
Preencher com o objetivo.
ObservaçõesObservações
Com o intuito de auxiliar o monitoramento das aprendizagens, su-
gerimos que seja feito o registro da trajetória de cada estudante em fi-
chas de avaliação de acompanhamento individual das aprendizagens, 
como o modelo apresentado a seguir. Você pode utilizar fichas desse 
tipo quando trabalhar com as seções Conclusão das unidades deste 
Manual do professor.
Ficha de avaliaçãoFicha de avaliação
Professor:Professor: Período de observação:Período de observação:
Estudante:Estudante: Ano:Ano: Turma:Turma:
O estudante:O estudante: SimSim Às vezesÀs vezes NãoNão
demonstra interesse nas aulas?
compreende os conteúdos?
faz as atividades propostas nas aulas?
faz as atividades propostas como 
tarefa?
participa das atividades em grupo?
escuta e respeita as opiniões dos 
colegas?
apresenta as opiniões para os colegas?
demonstra autonomia quando faz as 
atividades?
é organizado com o material escolar?
ajuda a manter a organização da sala 
de aula?
utiliza bem a linguagem oral e a escrita 
para se comunicar?
09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16
XIII
[...] O aluno deve ser estimulado a realizar um trabalho vol-
tado para a iniciação à “investigação científica”. Nesse senti-
do, sua atividade intelectual guarda semelhanças com o 
trabalho do matemático diante da pesquisa, entretanto, sem 
se identificar com ele. Assim, aprender a valorizar o raciocínio 
lógico e argumentativo torna-se um dos objetivos da educação 
matemática, ou seja, despertar no aluno o hábito de fazer uso 
de seu raciocínio e de cultivar o gosto pela resolução de proble-
mas. Não se trata de problemas que exigem o simples exercí-
cio da repetição e do automatismo. É preciso buscar proble-
mas que permitam mais de uma solução, que valorizem a 
criatividade e admitam estratégias pessoais de pesquisa. Essa 
valorizaçãodo uso pedagógico do problema fundamenta-se 
no pressuposto de que seja possível o aluno [se] sentir motiva-
do pela busca do conhecimento. Seguindo essa ideia, o traba-
lho com a resolução de problemas amplia os valores educati-
vos do saber matemático e o desenvolvimento dessa compe-
tência contribui na capacitação do aluno para melhor enfren-
tar os desafios do mundo contemporâneo. [...]
PAIS, Luiz Carlos. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. 
2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. p. 35-36.
A metodologia da resolução de problemas em diferentes níveis de 
ensino é considerada de grande importância na aprendizagem, pois 
auxilia na construção de conceitos, além de possibilitar muitas outras 
competências.
Mas o que é um problema? Como vincular um problema à Matemá-
tica? Como se deve trabalhar a resolução de problemas em sala de aula?
Podemos pensar em problema como uma situação que exige re-
flexão, análise e resgate de situações similares que já tenhamos so-
lucionado. Assim, um problema pode estar associado a ocasiões que 
nos levam a obter soluções.
São alguns objetivos da resolução de problemas:
 › mostrar aos estudantes que a Matemática pode ajudar na solu-
ção de muitos problemas que surgem no dia a dia;
 › propiciar a iniciativa, a criatividade e a independência dos estu-
dantes;
 › desenvolver, de modo produtivo, a maneira de pensar dos estu-
dantes;
 › potencializar e aperfeiçoar o raciocínio lógico-matemático dos 
estudantes;
 › utilizar situações já estudadas, trabalhadas ou já solucionadas 
como parâmetro para encontrar soluções para novas situações;
 › levar os estudantes a perceber que muitas situações-problema 
solucionadas por meio de conteúdos matemáticos são interes-
santes e desafiadoras.
Diversas atividades desta coleção permitem que o professor alfa-
betizador planeje suas aulas para apresentar os conteúdos e as práti-
cas de numeracia utilizando a estratégia de resolução de problemas, 
optando por essa metodologia pedagógica.
Utilização de jogos
É importante valorizar o trabalho com a ludicidade na infância e na 
adolescência. Estudos comprovam que o trabalho com jogos e brin-
cadeiras colabora no desenvolvimento de várias habilidades e, assim, 
com o aprendizado nessas fases da vida. Portanto, é possível inserir 
tais atividades apropriadas às aulas durante o desenvolvimento dos 
conteúdos matemáticos, tornando-os mais significativos.
Os jogos favorecem a criatividade, o desenvolvimento da busca de 
estratégias de resolução, a organização do pensamento e o desenvol-
vimento da intuição e da crítica. Outro aspecto que merece destaque 
é a socialização dos estudantes, pois nos jogos surge a necessidade 
da cooperação de outros indivíduos para estabelecer e seguir regras.
O professor precisa se preparar para desenvolver uma atividade 
com jogos, a fim de possibilitar a aprendizagem e a sistematização de 
conceitos matemáticos explorando ao máximo todo o potencial desse 
tipo de trabalho. Também deve acompanhar o desempenho dos estu-
dantes, interferir quando for necessário e levantar questões relevan-
tes durante o seu desenvolvimento.
Acreditando nos efeitos positivos para a aprendizagem que essas 
atividades podem proporcionar, esta coleção apresenta a seção Divir-
ta-se e aprenda, propondo que os jogos e as brincadeiras façam parte 
das aulas de Matemática, tornando o ensino de conceitos mais des-
contraído. Assim, conforme preconiza a PNA, o professor tem à sua 
disposição uma ferramenta para promover de maneira lúdica o ensino 
de fatos aritméticos e conceitos matemáticos.
Recursos tecnológicos
Os constantes avanços tecnológicos observados no mundo atual 
têm provocado mudanças no modo de vida das pessoas. Os mais di-
versos segmentos são afetados com essa rápida evolução, inclusive 
o da educação. Esses avanços, aliados à quantidade de informações 
veiculadas, desafiam o professor a aliar o ensino e a aprendizagem de 
Matemática ao uso dos recursos tecnológicos em sua prática.
Os estudantes estão diariamente ligados às tecnologias, que se 
tornam cada vez mais acessíveis. Esse dinamismo já faz parte da rea-
lidade e da cultura da atual geração. Diante desse cenário, cabe à esco-
la proporcionar o contato deles com diferentes mídias, e ao professor 
é preciso que reflita sobre tais práticas em suas aulas e fornecer aos 
estudantes ferramentas que os motivem na busca por conhecimento.
Entre os recursos que podem ser disponibilizados, temos a calcu-
ladora. Esse instrumento é importante em diversos momentos, como 
na verificação de resultados e na correção dos erros. A calculadora 
também pode ser usada na autoavaliação, na percepção de regula-
ridades, na resolução de situações-problema, como incentivo à des-
coberta de estratégias e investigação de possíveis soluções para as 
atividades e na conferência de diversos cálculos no próprio cotidiano 
dos estudantes.
Durante as atividades com a calculadora, conscientize os estudan-
tes de que, apesar de ser um instrumento que proporciona precisão e 
agilidade aos resultados, ela não pode decidir por eles. Por esse motivo, 
é necessário que eles compreendam antecipadamente as estratégias 
dos cálculos e sejam capazes de realizá-los sem o uso dessa ferramenta.
Considerando agilidade na realização de cálculos, e com isso man-
tendo o foco no processo de resolução de problemas e na compreensão 
dos algoritmos, atividades que promovem o uso da calculadora em sala 
de aula foram incluídas em alguns momentos desta coleção. Algumas 
fornecem aos estudantes orientações sobre como utilizar a calculadora, 
outras solicitam seu uso para conferir resultados de cálculos mentais ou 
mesmo a exploram como recurso auxiliar na compreensão de procedi-
mentos de cálculo e na percepção de regularidades.
Outro recurso tecnológico em evidência nas últimas décadas é o 
computador. Essa ferramenta pode ser uma aliada do ensino de Ma-
temática, à medida que proporciona oportunidades de desenvolver 
nos estudantes o raciocínio lógico-matemático e também abre espaço 
para pesquisas e busca ágil de informações. Um exemplo de utilidade 
é quando aplicado a situações-problema de cunho prático, como em 
atividades que envolvem a construção de gráficos em estatística ou 
plotagem de figuras geométricas em geometria. Outro exemplo é nas 
buscas e consultas orientadas que enriquecem e complementam os 
conhecimentos prévios e as aulas de modo geral. Além disso, é possí-
vel orientar os estudantes no uso do computador para a finalização de 
trabalhos e apresentações no formato de seminários e debates.
Cabe ao professor alfabetizador, portanto, escolher os momentos 
e as oportunidades de potencializar o uso consciente e produtivo des-
sa ferramenta, trazendo aproveitamento significativo em suas aulas.
Cálculo mental, aproximação e estimativa
O ensino da Matemática deve levar os estudantes a organizar o 
pensamento e analisar informações e dados de maneira crítica, não 
podendo, portanto, estar limitado a “fazer contas”. É importante que 
eles sejam capazes de compreender e estruturar situações, analisá-
-las, fazer estimativas e ter um raciocínio próprio, pois esse é o con-
ceito básico da numeracia.
09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16
XIV
Diversas situações que necessitam de cálculo mental, cálculo por 
estimativa ou de aproximação são comuns em nosso dia a dia e viven-
ciados pelos estudantes desde cedo. Saber a própria idade, quantos 
pontos obteve em um jogo ou quanto vai pagar por um brinquedo são 
exemplos da realização do cálculo mental. Imaginar o tempo necessá-
rio para chegar a determinado lugar, adivinhar uma quantidade qual-
quer, uma medida ou até mesmo buscar uma estratégia em um jogo 
são exemplos de cálculo por estimativa ou aproximação. Com isso em 
mente, o professor deve explorar situações do cotidiano a fim de de-
senvolver nos estudantes essas estratégias de cálculos, auxiliando-os 
assim na tomada de decisões e na oralidade.
Nas atividades que exploram o cálculo mental, não importaa ra-
pidez para obter os resultados nem os cálculos decorados. Devem ser 
valorizados a agilidade de pensamento e o estabelecimento de rela-
ções e regularidades. Por permitir que os estudantes percebam pro-
priedades e regularidades, o cálculo mental contribui com o domínio 
do cálculo escrito. Sendo assim, inserir o cálculo mental nas aulas de 
Matemática auxilia no desenvolvimento da capacidade de resolver 
problemas, de trabalhar com os números, além de desenvolver habili-
dades relacionadas à atenção, à memória e à concentração.
A estimativa é um processo rápido e eficaz, cujo objetivo é aproxi-
mar um valor por meio de um número, situado dentro de um intervalo 
plausível, quando não é necessário um valor único e preciso. Porém, 
o número escolhido não pode ser um número qualquer, pois deve ser 
baseado em observações anteriores. Várias são as situações cotidia-
nas nas quais a estimativa é empregada como opção de resolução 
de problemas. Para isso, os valores de referência são importantes. A 
aproximação, por sua vez, pode ser muito utilizada no trabalho com 
medidas e grandezas, pois os números que as expressam são, na 
maioria das vezes, aproximados.
Em razão de as atividades de cálculo mental e de estimativa apre-
sentarem inúmeras características positivas no processo da apren-
dizagem e serem propostas atuais para o ensino da Matemática, so-
bretudo no Ensino Fundamental, nesta coleção são apresentadas, em 
momentos oportunos, atividades que exploram tais características. 
Elas são destacadas com ícones e incluem cálculos que devem ser re-
solvidos com base em experiências anteriores ou em estratégias pes-
soais dos estudantes, sem a utilização de material manipulável, obser-
vando padrões e regularidades, algumas vezes sem qualquer registro 
escrito. Ao trabalhar com essas atividades, é necessário acompanhar 
o trabalho dos estudantes e incentivá-los a elaborar estratégias pes-
soais de resolução. Após realizarem os cálculos, pode ser sugerido a 
eles que relatem os procedimentos realizados com o objetivo de le-
vá-los a adquirir confiança e a aprimorar suas diversas habilidades 
durante o trabalho.
Outros recursos didáticos
Além dos recursos didáticos já citados, como o uso de jogos e brin-
cadeiras, o cálculo mental e aproximado, a estimativa, o uso da calcu-
ladora e do computador e o trabalho com materiais manipuláveis me-
recem destaque no ensino de Matemática. Nos anos iniciais do Ensino 
Fundamental, esses materiais são imprescindíveis para a construção 
de significados, já que crianças necessitam manipular objetos para 
compreender determinados conceitos matemáticos. Essa ferramenta 
tanto motiva os estudantes quanto auxilia o professor nos processos 
de ensino e aprendizagem.
Entre os diversos materiais manipuláveis que podem ser usados 
para auxiliar a abstração dos conhecimentos por parte dos estudantes, 
estão o ábaco, o material dourado, as peças ou objetos que represen-
tam as figuras geométricas espaciais, além de embalagens diversas, 
como palitos de sorvete, tampinhas de garrafa, jornais, revistas, caixas 
de presente e engrenagens de relógio. O uso desses e de outros mate-
riais pode conduzir os estudantes de maneira criativa no desenvolvi-
mento do raciocínio lógico-matemático e de determinados conceitos.
No entanto, é importante aliá-los a outras abordagens de conhe-
cimento, pois o material por si só não constitui uma fonte única e total 
de aprendizagem. É necessário que o professor atente às necessida-
des de cada turma, a fim de adaptar materiais para as competências e 
habilidades que deseja desenvolver. Alguns benefícios proporciona-
dos com a utilização desses recursos são o aprendizado por meio da 
manipulação de elementos, a capacidade de abstração, a aproximação 
dos estudantes à realidade e a fixação da aprendizagem. Esta coleção 
explora tais aspectos no boxe Experimente. Durante essa abordagem, 
é possível acompanhar a participação dos estudantes fornecendo, 
sempre que possível, as explicações necessárias.
Os gêneros de linguagem também são recursos didáticos úteis 
em alguns momentos das aulas. Por tal motivo, esta coleção buscou 
apresentar histórias em quadrinhos, textos extraídos de revistas, jor-
nais, livros, internet, telas de artistas, poemas, músicas, receitas, entre 
outros gêneros, todos relacionados ao conteúdo estudado.
Aos recursos já citados, podemos acrescentar a introdução à educa-
ção financeira. De maneira geral, esse tema tem como objetivo formar 
cidadãos preparados para lidar com situações dessa natureza no dia 
a dia. Isso não só contribui para o fortalecimento da futura sociedade 
como também apoia os estudantes em iniciativas de tomadas de deci-
sões financeiras mais conscientes. Para abordar esse tema nas ativida-
des, esta coleção utiliza folhetos promocionais de lojas, diferentes fatu-
ras e formas de pagamento, situações de compra e venda de produtos e 
serviços, notas fiscais, extratos bancários, entre outros recursos.
 Quadro anual de conteúdos • 1o ano
O quadro apresentado a seguir mostra a evolução sequencial dos conteúdos deste volume e os momentos de avaliação formativa propostos. 
Além disso, é possível verificar uma sugestão de organização desses conteúdos em trimestres e bimestres, assim como em semanas e em aulas. 
Também apresentamos as habilidades da BNCC desenvolvidas e, quando pertinente, as relações com a PNA. Trata-se de uma planilha que pode 
ser utilizada para ter uma visão geral dos conteúdos das unidades, assim como facilitar a busca por orientações e comentários de práticas peda-
gógicas sugeridas nas orientações das páginas correspondentes ao Livro do estudante.
TR
IM
E
S
TR
E 
1
TR
IM
E
S
TR
E 
1
B
IM
ES
TR
E 
1
B
IM
ES
TR
E 
1
S
EM
A
N
A
 1
S
EM
A
N
A
 1
AULA 1
 › Vamos iniciar (avaliação 
diagnóstica) (p. 6 a 9)
AULA 2
AULA 3
AULA 4
AULA 5
 › Unidade 1: Noções de 
grandeza e localização 
(p. 10 e 11)
Conhecimentos de Conhecimentos de 
numeracia (numeracia (PNAPNA) e seções ) e seções 
avaliativasavaliativas
Avaliação Avaliação 
formativa formativa 
(páginas do (páginas do 
Manual do Manual do 
professor)professor)
Componentes essenciais Componentes essenciais 
de alfabetização e literacia de alfabetização e literacia 
((PNAPNA))
Habilidades, competências Habilidades, competências 
gerais, competências gerais, competências 
específicas (específicas (BNCCBNCC) e temas ) e temas 
contemporâneos transversaiscontemporâneos transversais
09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16
XV
TR
IM
E
S
TR
E 
1
TR
IM
E
S
TR
E 
1
B
IM
ES
TR
E 
1
B
IM
ES
TR
E 
1
S
EM
A
N
A
 2
S
EM
A
N
A
 2
AULA 6
 › Mais comprido e mais curto 
(p. 12 e 13)
 › Desenvolvimento de 
vocabulário e fluência em 
leitura oral
 › (EF01MA15)
AULA 7 › Mais baixo e mais alto (p. 14)
AULA 8
 › Mais baixo, mais alto, mais 
grosso e mais fino (p. 15)
 › Desenvolvimento de 
vocabulário e fluência em 
leitura oral
AULA 9
 › Mais fino, mais estreito e 
mais grosso (p. 16)
AULA 10
 › Mais estreito e mais largo 
(p. 17)
 › p. 17
 › Desenvolvimento de 
vocabulário e fluência em 
leitura oral
S
EM
A
N
A
 3
S
EM
A
N
A
 3
AULA 11
 › Mais perto e mais longe (p. 18)
 › Esquerda e direita (p. 19)
 › Desenvolvimento de 
vocabulário
 › (EF01MA11), (EF01MA12)
AULA 12 › Dentro e fora (p. 20) › (EF01MA12)
AULA 13 › Em cima e embaixo (p. 21)
 › Desenvolvimento de 
vocabulário e fluência em 
leitura oral
AULA 14 › Embaixo, dentro e atrás (p. 22)
AULA 15 › Atrás, entre e na frente (p. 23)
 › p. 23 
 › p. 23 - MP
S
EM
A
N
A
 4
S
EM
A
N
A
 4
AULA 16
 › Unidade 2: Números de 
0 a 19 (p. 24 e 25)
AULA 17
 › Reconhecendo os números 
(p. 26)
 › (EF01MA01)AULA 18
 › Reconhecendo os números 
(p. 27)
AULA 19
 › Números de 1 a 10 e noção de 
períodos do dia (p. 28)
 › p. 28
 › Desenvolvimento de 
vocabulário e fluência em 
leitura oral
AULA 20
 › O número 1 (p. 29)
 › O número 2 (p. 30)
 › Produção de escrita
 › (EF01MA01), (EF01MA02), 
(EF01MA04)
S
EM
A
N
A
 5
SEM
A
N
A
 5
AULA 21
 › O número 3 (p. 31)
 › O número 4 (p. 32)
 › Produção de escrita
AULA 22 › O número 5 (p. 33)
AULA 23 › Números de 1 a 5 (p. 34)
 › (EF01MA01), (EF01MA02), 
(EF01MA03), (EF01MA04)
AULA 24 › O número 6 (p. 35) › (EF01MA01), (EF01MA02), 
(EF01MA04)AULA 25 › O número 7 (p. 36)
S
EM
A
N
A
 6
S
EM
A
N
A
 6
AULA 26
 › O número 8 (p. 37)
 › O número 9 (p. 38)
 › Produção de escrita
 › (EF01MA01), (EF01MA02), 
(EF01MA03), (EF01MA04)
AULA 27 › O número 0 (p. 39)
 › (EF01MA01), (EF01MA02), 
(EF01MA04)
AULA 28
 › Mais, menos e mesma 
quantidade (p. 40)
 › p. 40
 › (EF01MA01), (EF01MA02), 
(EF01MA03), (EF01MA04)
AULA 29 › O número 10 (p. 41) › (EF01MA02), (EF01MA03), 
(EF01MA04)AULA 30 › A dezena (p. 42 e 43)
S
EM
A
N
A
 7
S
EM
A
N
A
 7
AULA 31 › Números de 1 a 10 (p. 44) › p. 44 › (EF01MA02), (EF01MA03), 
(EF01MA04)AULA 32 › Números de 11 a 19 (p. 45 e 46)
AULA 33
 › Números de 10 a 19 
(p. 47 e 48)
 › Desenvolvimento de 
vocabulário e fluência em 
leitura oral
 › (EF01MA02), (EF01MA03), 
(EF01MA04), (EF01MA10)
AULA 34 › Números de 11 a 19 (p. 49)
 › (EF01MA02), (EF01MA03), 
(EF01MA04)AULA 35
 › Ábaco e números de 11 a 19 
(p. 50)
 › p. 50
09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17
XVI
TR
IM
E
S
TR
E 
1
TR
IM
E
S
TR
E 
1
B
IM
ES
TR
E 
1
B
IM
ES
TR
E 
1
S
EM
A
N
A
 8
S
EM
A
N
A
 8
AULA 36 › Números ordinais (p. 51)
 › Desenvolvimento de 
vocabulário e fluência em 
leitura oral
 › (EF01MA01)
AULA 37 › Números ordinais (p. 52)
 › Produção de escrita, 
fluência em leitura oral e 
desenvolvimento de 
vocabulário
AULA 38 › Números ordinais (p. 53) › p. 53 › (EF01MA01), (EF01MA10)
AULA 39
 › Aprendendo a esperar a sua 
vez (p. 54 e 55)
 › p. 55 - MP
 › Produção de escrita, fluência 
em leitura oral, consciência 
fonológica e fonêmica e 
compreensão de textos
 › (EF01MA01)
 › Competência geral 9
 › Vida familiar e socialAULA 40
S
EM
A
N
A
 9
S
EM
A
N
A
 9
AULA 41
 › Unidade 3: Figuras 
geométricas espaciais 
(p. 56 e 57)
 › (EF01MA09), (EF01MA13)
AULA 42
 › Relação entre figuras 
geométricas espaciais e 
objetos familiares do mundo 
físico (p. 58)
AULA 43
 › Relação entre figuras 
geométricas espaciais e 
objetos familiares do mundo 
físico (p. 59)
AULA 44
 › Relação entre figuras 
geométricas espaciais e 
objetos familiares do mundo 
físico (p. 60)
AULA 45
 › Relação entre figuras 
geométricas espaciais e 
objetos familiares do mundo 
físico (p. 61)
S
EM
A
N
A
 1
0
S
EM
A
N
A
 1
0
AULA 46
 › Montagem de figuras 
geométricas espaciais a 
partir de planificações (p. 62) › (EF01MA09), (EF01MA13)
AULA 47
 › Sequências de figuras 
geométricas espaciais (p. 63)
 › p. 63
AULA 48
 › Vamos avaliar o 
aprendizado (avaliação 
formativa) (p. 64 e 65)
 › p. 64 e 65
 › p. 65 - MP
 › (EF01MA01), (EF01MA12)AULA 49
AULA 50
B
IM
ES
TR
E 
2
B
IM
ES
TR
E 
2
S
EM
A
N
A
 1
1
S
EM
A
N
A
 1
1
AULA 51 › Unidade 4: Números de 0 a 
100 (p. 66 e 67) › Produção de escrita, 
fluência em leitura oral, 
desenvolvimento de 
vocabulário e compreensão 
de textos
AULA 52
AULA 53
 › Números até 29 (p. 68 e 69) › (EF01MA04), (EF01MA07)AULA 54
AULA 55
S
EM
A
N
A
 1
2
S
EM
A
N
A
 1
2
AULA 56
 › Números até 29 (p. 70)
 › Produção de escrita, 
fluência em leitura oral, 
desenvolvimento de 
vocabulário e compreensão 
de textos
 › (EF01MA02), (EF01MA03), 
(EF01MA04), (EF01MA10)AULA 57
AULA 58 › Números até 39 (p. 71) › (EF01MA02), (EF01MA04)
AULA 59 › Números até 40 (p. 72)
AULA 60
 › Formação de grupos de 10 
(p. 73)
 › (EF01MA02), (EF01MA03)
 › Competência específica de 
Matemática 2
Conhecimentos de Conhecimentos de 
numeracia (numeracia (PNAPNA) e seções ) e seções 
avaliativasavaliativas
Avaliação Avaliação 
formativa formativa 
(páginas do (páginas do 
Manual do Manual do 
professor)professor)
Componentes essenciais Componentes essenciais 
de alfabetização e literacia de alfabetização e literacia 
((PNAPNA))
Habilidades, competências Habilidades, competências 
gerais, competências gerais, competências 
específicas (específicas (BNCCBNCC) e temas ) e temas 
contemporâneos transversaiscontemporâneos transversais
09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17
XVII
TR
IM
E
S
TR
E 
2
TR
IM
E
S
TR
E 
2
B
IM
ES
TR
E 
2
B
IM
ES
TR
E 
2
S
EM
A
N
A
 1
3
S
EM
A
N
A
 1
3
AULA 61 › Números até 59 (p. 74)
 › Produção de escrita, 
fluência em leitura oral, 
desenvolvimento de 
vocabulário e compreensão 
de textos
AULA 62 › Números até 69 (p. 75) › (EF01MA04), (EF01MA07)
AULA 63 › Números até 89 (p. 76) › (EF01MA07)
AULA 64 › Números até 90 (p. 77)
 › (EF01MA02), (EF01MA04)
AULA 65 › Números até 99 (p. 78) › p. 78
S
EM
A
N
A
 1
4
S
EM
A
N
A
 1
4
AULA 66
 › O número 100 (p. 79 e 80)
 › Produção de escrita, 
fluência em leitura oral, 
desenvolvimento de 
vocabulário e compreensão 
de textos
 › (EF01MA04)
AULA 67
AULA 68
 › Mesma quantidade e 
sequências (p. 81)
 › p. 81
 › (EF01MA02), (EF01MA04), 
(EF01MA10)
AULA 69 › Par e ímpar (p. 82) › (EF01MA02)
AULA 70 › Par e ímpar (p. 83)
S
EM
A
N
A
 1
5
S
EM
A
N
A
 1
5
AULA 71
 › Par, ímpar e sequências 
(p. 84)
 › p. 84
 › Produção de escrita, 
fluência em leitura oral, 
desenvolvimento de 
vocabulário e compreensão 
de textos
 › (EF01MA02), (EF01MA10)
AULA 72
 › Comparação (p. 85) › (EF01MA03), (EF01MA05)
AULA 73
AULA 74
 › Comparação e reta numérica 
(p. 86)
 › (EF01MA05)
AULA 75
 › Comparação, reta numérica e 
sequência decrescente (p. 87)
 › p. 87
S
EM
A
N
A
 1
6
S
EM
A
N
A
 1
6
AULA 76
 › Aprendendo a competir 
(p. 88 e 89)
 › p. 89 - MP
 › Produção de escrita, 
fluência em leitura oral, 
desenvolvimento de 
vocabulário e compreensão 
de textos
 › Competência geral 8
 › Vida familiar e social
AULA 77
AULA 78 › Unidade 5: Adição 
(p. 90 e 91)AULA 79
AULA 80
 › Adição com números até 10 
(p. 92)
 › (EF01MA06)
S
EM
A
N
A
 1
7
S
EM
A
N
A
 1
7
AULA 81
 › Adição com números até 10 
(p. 93)
 › Produção de escrita
AULA 82
 › Adição com números até 19 e 
representação por tracinhos 
(p. 94)
AULA 83
 › Adição com números até 19 
com o auxílio de régua e de 
desenhos; noção de dobro 
(p. 95)
AULA 84
 › Noção de dobro e metade 
(p. 96)
 › p. 96
AULA 85
 › Adição com números até 19 
(p. 97)
S
EM
A
N
A
 1
8
S
EM
A
N
A
 1
8
AULA 86 › Adição com números até 29 
(p. 98 e 99)
 › Desenvolvimento de 
vocabulário
 › (EF01MA08)
AULA 87
AULA 88
 › Adição com números até 39 
(p. 100)
AULA 89
 › Adição com números até 99 
e cálculo mental (p. 101)
 › Literacia familiar › (EF01MA08)
AULA 90
 › Adição com números até 99 
com o auxílio do ábaco 
(p. 102)
09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17
XVIII
TR
IM
E
S
TR
E 
2
TR
IM
E
S
TR
E 
2
B
IM
ES
TR
E 
2
B
IM
ES
TR
E 
2
S
EM
A
N
A
 1
9
S
EM
A
N
A
 1
9
AULA 91
 › Adição e sequências com 
números até 99 (p. 103)
 › p. 103
 › p. 103 - MP
 › (EF01MA10)
AULA 92 › Unidade 6: Figuras 
geométricas planas 
(p. 104 e 105)AULA 93
AULA 94 › Reconhecimento e 
sequências de figuras 
geométricas planas (p. 106)
 › Desenvolvimento de 
vocabulário
 › (EF01MA09), (EF01MA14)
AULA 95
S
EM
A
N
A
 2
0
S
EM
A
N
A
 2
0
AULA 96
 › Identificação de figuras 
planas ao carimbar objetos 
(p. 107)
 › (EF01MA14)AULA 97
 › Reconhecimento de 
triângulos, retângulos, 
quadrados e círculos 
(p. 108 e 109)
 › p. 109
 › Desenvolvimento de 
vocabulário, fluência em 
leitura oral e produção de 
escrita
AULA 98
 › Identificação de figuras 
geométricas planas por meio 
das faces de figuras 
geométricas espaciais 
(p. 110 e 111)
 › p. 111 › Produção de escrita
AULA 99 › Vamos avaliar o 
aprendizado (avaliação 
formativa) (p. 112 e 113)
 › p. 112 e 113
 › p. 113 - MP
 › Competência específica de 
Matemática 2
AULA 100
B
IM
ES
TR
E 
3
B
IM
ES
TR
E 
3
S
EM
A
N
A
 2
1
S
EM
A
N
A
 2
1
AULA 101
 › Unidade 7: Subtração 
(p. 114 e 115)
 › Produção de escrita, 
fluência emleitura oral e 
compreensão de textos
AULA 102
AULA 103
 › Subtração com números até 
10 (p. 116 e 117)
 › (EF01MA08)
AULA 104
AULA 105
 › Subtração com números até 
10 com o auxílio de régua e 
de desenhos (p. 118)
 › (EF01MA08), (EF01MA10)
S
EM
A
N
A
 2
2
S
EM
A
N
A
 2
2
AULA 106
 › Subtração com números até 
10 com o auxílio de tracinhos 
(p. 119)
 › p. 119
 › Produção de escrita, 
fluência em leitura oral e 
compreensão de textos
 › (EF01MA08)
AULA 107
 › Subtração com números até 
19 (p. 120 a 122)
 › p. 122AULA 108
AULA 109
AULA 110
 › Subtração com números até 
99 com o auxílio do ábaco 
(p. 123)
Conhecimentos de Conhecimentos de 
numeracia (numeracia (PNAPNA) e seções ) e seções 
avaliativasavaliativas
Avaliação Avaliação 
formativa formativa 
(páginas do (páginas do 
Manual do Manual do 
professor)professor)
Componentes essenciais Componentes essenciais 
de alfabetização e literacia de alfabetização e literacia 
((PNAPNA))
Habilidades, competências Habilidades, competências 
gerais, competências gerais, competências 
específicas (específicas (BNCCBNCC) e temas ) e temas 
contemporâneos transversaiscontemporâneos transversais
09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17
XIX
TR
IM
E
S
TR
E 
2
TR
IM
E
S
TR
E 
2
B
IM
ES
TR
E 
3
B
IM
ES
TR
E 
3
S
EM
A
N
A
 2
3
S
EM
A
N
A
 2
3
AULA 111
 › Subtração com números até 
29 (p. 124)
 › Produção de escrita, 
fluência em leitura oral e 
compreensão de textos
 › (EF01MA08)
AULA 112
 › Subtração com números até 
19 (p. 125)
 › (EF01MA06), (EF01MA08)
 › Competência específica de 
Matemática 2
AULA 113
 › Subtração e sequências com 
números até 99 (p. 126)
 › (EF01MA08), (EF01MA10)
AULA 114
 › Subtração com números até 
99 e cálculo mental (p. 127)
 › p. 127
 › (EF01MA08)
 › Competência específica de 
Matemática 2
AULA 115
 › Aprendendo a compartilhar 
(p. 128 e 129)
 › p. 129 - MP
 › Produção de escrita, 
fluência em leitura oral, 
compreensão de textos e 
desenvolvimento de 
vocabulário
 › Literacia familiar
 › Competência geral 8
 › Vida familiar e social
S
EM
A
N
A
 2
4
S
EM
A
N
A
 2
4
AULA 116
 › Unidade 8: Medidas de 
tempo e de comprimento 
(p. 130 e 131)
AULA 117
 › Períodos do dia (p. 132)
 › Sequência de 
acontecimentos (p. 133)
 › p. 133
 › (EF01MA16), (EF01MA17)
 › Competência geral 8
AULA 118
AULA 119
AULA 120
S
EM
A
N
A
 2
5
S
EM
A
N
A
 2
5
AULA 121
 › Indicação e leitura de horas 
em relógios de ponteiros 
(p. 134 e 135)
 › p. 135 › Literacia familiar
AULA 122
AULA 123
AULA 124
AULA 125
S
EM
A
N
A
 2
6
S
EM
A
N
A
 2
6
AULA 126
 › Dias da semana (p. 136 e 137)
 › O calendário (p. 138)
 › Desenvolvimento de 
vocabulário e fluência em 
leitura oral › (EF01MA17), (EF01MA18)
AULA 127
AULA 128
AULA 129
AULA 130 › Calendário (p. 139) › p. 139
S
EM
A
N
A
 2
7
S
EM
A
N
A
 2
7
AULA 131 › Meses do ano (p. 139) › (EF01MA17), (EF01MA18)
AULA 132 › Noção de medida de 
comprimento (p. 140)
 › Fluência em leitura oral e 
consciência fonológica e 
fonêmicaAULA 133
AULA 134 › Conhecendo unidades de 
medida de comprimento não 
padronizadas (p. 141)
 › Competência específica de 
Matemática 1AULA 135
TR
IM
E
S
TR
E 
3
TR
IM
E
S
TR
E 
3
S
EM
A
N
A
 2
8
S
EM
A
N
A
 2
8
AULA 136
 › Instrumentos de medida de 
comprimento (p. 142)
 › p. 142
AULA 137
 › O centímetro (p. 143)
 › Mais curto e mais comprido 
(p. 144)
 › Estimativa de medidas de 
comprimento (p. 145)
 › p. 145
 › p. 145 - MP
 › (EF01MA15)
 › Competência geral 8
AULA 138
AULA 139 › Unidade 9: Sistema 
monetário (p. 146 e 147)
 › (EF01MA19)
AULA 140
09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17
XX
TR
IM
E
S
TR
E 
3
TR
IM
E
S
TR
E 
3
B
IM
ES
TR
E 
3
B
IM
ES
TR
E 
3 S
EM
A
N
A
 2
9
S
EM
A
N
A
 2
9
AULA 141
 › Conhecendo cédulas e 
moedas (p. 148)
 › Associar valores monetários 
(p. 149 e 150)
 › Subtração com valores 
monetários (p. 151)
 › p. 151 › Literacia familiar › (EF01MA19)
AULA 142
AULA 143
AULA 144
AULA 145
S
EM
A
N
A
 3
0
S
EM
A
N
A
 3
0
AULA 146 › Aprendendo a poupar 
(p. 152 e 153)
 › Fluência em leitura oral e 
produção de escrita
 › Competência geral 7
 › Educação para o consumoAULA 147
AULA 148
 › Vamos avaliar o 
aprendizado (avaliação 
formativa) (p. 154 e 155)
 › p. 154 e 155
 › p. 155 - MP
AULA 149
AULA 150
B
IM
ES
TR
E 
4
B
IM
ES
TR
E 
4
S
EM
A
N
A
 3
1
S
EM
A
N
A
 3
1
AULA 151
 › Unidade 10: Estatística e 
probabilidade (p. 156 e 157)
AULA 152
 › Registrando informações 
(p. 158 e 159)
 › p. 159 › Literacia familiar
 › Competência específica de 
Matemática 8
AULA 153
AULA 154
AULA 155 › Tabelas (p. 160)
 › Desenvolvimento de 
vocabulário
 › (EF01MA21), (EF01MA22)
S
EM
A
N
A
 3
2
S
EM
A
N
A
 3
2
AULA 156 › Tabelas (p. 161) › p. 161
 › Desenvolvimento de 
vocabulário
 › (EF01MA21), (EF01MA22)
AULA 157 › Organização de dados de 
uma pesquisa em tabelas 
(p. 162)AULA 158
AULA 159 › Gráficos e tabelas (p. 163)
AULA 160
 › Organização de dados em 
gráficos (p. 164)
S
EM
A
N
A
 3
3
S
EM
A
N
A
 3
3
AULA 161
 › Interpretação de gráfico 
(p. 165)
 › p. 165
 › (EF01MA21), (EF01MA22)AULA 162 › Organização de dados de 
uma pesquisa em tabelas e 
gráficos (p. 166)AULA 163
AULA 164
 › Noções de probabilidade 
(p. 167)
 › (EF01MA20)
AULA 165
 › Noções de probabilidade: 
impossível e possível (p. 168)
S
EM
A
N
A
 3
4
S
EM
A
N
A
 3
4
AULA 166 › Noções de probabilidade: 
impossível, possível e certo 
(p. 169)
 › p. 169
 › p. 169 - MP
 › (EF01MA20)
AULA 167
AULA 168 › Unidade 11: Localização e 
caminhos (p. 170 e 171)AULA 169
AULA 170
 › Em cima, embaixo, à 
esquerda, à direita, atrás e 
em frente (p. 172)
 › (EF01MA11), (EF01MA12)
Conhecimentos de Conhecimentos de 
numeracia (numeracia (PNAPNA) e seções ) e seções 
avaliativasavaliativas
Avaliação Avaliação 
formativa formativa 
(páginas do (páginas do 
Manual do Manual do 
professor)professor)
Componentes essenciais Componentes essenciais 
de alfabetização e literacia de alfabetização e literacia 
((PNAPNA))
Habilidades, competências Habilidades, competências 
gerais, competências gerais, competências 
específicas (específicas (BNCCBNCC) e temas ) e temas 
contemporâneos transversaiscontemporâneos transversais
09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17
XXI
TR
IM
E
S
TR
E 
3
TR
IM
E
S
TR
E 
3
B
IM
ES
TR
E 
4
B
IM
ES
TR
E 
4
S
EM
A
N
A
 3
5
S
EM
A
N
A
 3
5
AULA 171 › Em cima e embaixo (p. 173)
 › (EF01MA11), (EF01MA12)
AULA 172
 › À esquerda, à direita, atrás e 
à frente (p. 174 a 176)
 › Produção de escrita
AULA 173
AULA 174
AULA 175
S
EM
A
N
A
 3
6
S
EM
A
N
A
 3
6
AULA 176
 › Representação de caminhos 
com o auxílio de setas e de 
malha quadriculada 
(p. 177 a 179)
 › p. 179
 › p. 179 - MP
 › (EF01MA11), (EF01MA12)
AULA 177
AULA 178
AULA 179
AULA 180
S
EM
A
N
A
 3
7
S
EM
A
N
A
 3
7
AULA 181 › Unidade 12: Medidas de 
massa e medidas de 
capacidade (p. 180 e 181)AULA 182
AULA 183
 › Mais leve, mais pesado 
(p. 182)
 › Balança (p. 183)
 › p. 183 › (EF01MA15)AULA 184
AULA 185
S
EM
A
N
A
 3
8
S
EM
A
N
A
 3
8
AULA 186 › O quilograma (p. 184)
 › Medidas de massa com o 
auxílio de gráficos ou tabelas 
(p. 185 e 186)
 › Operações com medidas de 
massa (p. 187)
 › p. 187
 › Desenvolvimento de 
vocabulário
 › (EF01MA15)
AULA 187
AULA 188
AULA 189 › Medidas de capacidade; cabe 
mais e cabe menos 
(p. 188 e 189)
 › p. 189
AULA 190
S
EM
A
N
A
 3
9
S
EM
A
N
A
 3
9
AULA 191 › Produzindo sons com 
recipientes contendo 
diferentes quantidades de 
líquidos (p. 190)
 › (EF01MA15)
AULA 192
AULA 193
 › O litro (p. 191)
 › Mais ou menos do que um 
litro (p. 192 e 193)
 › p. 193AULA 194
AULA 195
S
EM
A
N
A
 4
0
S
EM
A
N
A
 4
0
AULA 196 › Vamos avaliar o 
aprendizado (avaliação 
formativa) (p. 194 e 195)
 › p. 194 e 195
 › p. 195 - MP
AULA 197
AULA 198
 › Vamos concluir (avaliação 
de resultado)(p. 196 a 199)
 › Competência específica de 
Matemática 6
AULA 199
AULA 200
09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17
XXII
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS 
COMENTADAS
MANUAL DO MANUAL DO 
PROFESSORPROFESSOR
 › BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Comissão de Educação e Cultura. Grupo de trabalho alfabetização infantil: os novos 
caminhos: relatório final. 3. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2019. Disponível em: http://alfabetizacao.mec.gov.br/
images/pdf/alfabetizacao_infanti_novos_caminhos_gastao_vieira.pdf . Acesso em: 6 ago. 2021.
O relatório é um dos primeiros documentos realizados no país e apresenta as pesquisas de cientistas internacionais da Ciência Cognitiva da 
Leitura que poderiam contribuir de modo significativo para a política de alfabetização do Brasil. 
 › BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. 
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional da Educação. Câmara Nacional de Educação Básica. Diretrizes Curricu-
lares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC: SEB: Dicei, 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_
docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192 . Acesso em: 13 jul. 2021. 
Esse documento traz princípios, fundamentos e procedimentos que norteiam as políticas públicas de educação e auxiliam o professor a elaborar, 
planejar, executar e avaliar práticas pedagógicas na Educação Básica.
 › BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC: Sealf, 2019. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf . Acesso em: 13 jul. 2021. 
Documento que, com base em evidências científicas, reavalia as políticas públicas relativas à alfabetização, descrevendo quais são os objetivos 
desse processo e em que ele se baseia. A PNA apresenta os conceitos de literacia, literacia familiar e numeracia.
 › BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. Relatório Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências. Brasília: MEC: 
Sealf, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/media/acesso_informacacao/pdf/RENABE_web.pdf . Acesso em: 5 ago. 2021. 
Renabe é a abreviação do Relatório Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências, uma iniciativa do Brasil em discutir com pesquisadores, 
brasileiros e estrangeiros, da área de alfabetização de diferentes áreas do conhecimento as pesquisas mais recentes sobre os principais pilares 
para uma efetiva aprendizagem da leitura.
 › BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. Disponível 
em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf . Acesso em: 13 jul. 2021.
Documento que determina as competências (gerais e específicas), as habilidades e as aprendizagens que os estudantes brasileiros da Educação 
Básica precisam desenvolver e colocar em prática ao longo de sua trajetória escolar.
 › BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas contemporâneos transversais na BNCC: contexto histórico e pressu-
postos pedagógicos. Brasília, 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/contextualizacao_temas_
contemporaneos.pdf . Acesso em: 13 jul. 2021.
Esse documento apresenta os Temas contemporâneos transversais da BNCC e explica a importância de sua utilização no processo de ensino-
-aprendizagem.
 › DEHAENE, Stanislas. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade de ler. Tradução de Leonor Scliar-Cabral. Porto Alegre: 
Penso, 2012. p. 26.
Nesse livro, o autor francês apresenta os progressos da neurociência e da psicologia cognitiva a respeito do ato de ler.
 › HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 2008.
Nesse livro, a autora explicita que a avaliação deve ser uma ação contínua, pois faz parte do processo de ensino-aprendizagem. Por isso, a ação 
avaliativa também deve ser aplicada de diversas maneiras para diagnosticar, controlar e classificar esse processo.
 › LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Esse livro traz artigos que apresentam estudos, propostas e direcionamentos sobre a prática avaliativa no processo de ensino-aprendizagem, 
contribuindo assim com a prática docente. 
 › MATA, Lourdes. Literacia familiar e desenvolvimento de competências de literacia. Exedra, Coimbra, número temático, p. 220-227, dez. 2012. 
Disponível em: http://exedra.esec.pt/exedrajournal/wp-content/uploads/2013/01/18-numero-tematico-2012.pdf . Acesso em: 9 jul. 2021. 
Nesse estudo, a autora faz uma reflexão sobre os diferentes contextos nos quais as crianças interagem e a contribuição dessa interação no pro-
cesso de descoberta e apropriação da linguagem escrita, abordando o papel das famílias e das práticas de literacia familiar para o desenvolvi-
mento e para a aprendizagem. 
 › PAIS, Luiz Carlos. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
Nesse livro, o autor apresenta conceitos fundamentais de uma tendência que ficou conhecida como “Didática Francesa”. Educadores matemá-
ticos franceses, em sua maioria, desenvolveram uma estratégia particular de ver a educação centrada na questão do ensino da Matemática, 
contribuindo assim com o desenvolvimento do processo de aprendizagem.
09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17
http://alfabetizacao.mec.gov.br/images/pdf/alfabetizacao_infanti_novos_caminhos_gastao_vieira.pdf
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192
http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf
https://www.gov.br/mec/pt-br/media/acesso_informacacao/pdf/RENABE_web.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/contextualizacao_temas_contemporaneos.pdf
http://exedra.esec.pt/exedrajournal/wp-content/uploads/2013/01/18-numero-tematico-2012.pdf
1
1
1a edição 
São Paulo, 2021
Editora responsável: 
Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia
Licenciada em Matemática pela 
Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Pós-graduada em Psicopedagogia 
pela UEL-PR.
Atuou como professora em 
escolas do Ensino Básico.
Editora de materiais didáticos.
Organizadora: FTD EDUCAÇÃO 
Obra coletiva concebida, desenvolvida e 
produzida pela FTD Educação.
MATEMÁTICA
Ensino Fundamental
Anos Iniciais
Área: Matemática
Componente: Matemática
10/08/2021 19:43:1210/08/2021 19:43:12
g23_ftd_mp_1bam_p001a005_iniciais.indd 1g23_ftd_mp_1bam_p001a005_iniciais.indd 1 11/08/2021 09:51:4111/08/2021 09:51:41
2
APRESEN TAÇ
ÃO
OLÁ, ESTUDANTE!OLÁ, ESTUDANTE!
NA VIDA, A GENTE APRENDE E ENSINA O 
TEMPO TODO. PROVAVELMENTE VOCÊ JÁ APRENDEU 
MUITO COM SUA FAMÍLIA, SEUS PROFESSORES, 
AMIGOS E CONHECIDOS.
NESTE LIVRO, HÁ MOMENTOS TANTO PARA VOCÊ 
COMPARTILHAR O QUE JÁ VIVEU QUANTO PARA FAZER 
NOVAS DESCOBERTAS. VOCÊ VAI LER E PRODUZIR 
TEXTOS, RESOLVER PROBLEMAS, ENTENDER COMO 
FUNCIONAM CERTOS PROCESSOS SOCIAIS E CULTURAIS, 
ENTRE OUTROS ASSUNTOS. 
ESPERAMOS QUE VOCÊ INTERAJA COM SEUS 
COLEGAS E PARTICIPE DAS ATIVIDADES. E NÃO SE 
ESQUEÇA DE QUE SEMPRE PODERÁ TIRAR SUAS 
DÚVIDAS COM O PROFESSOR.
APROVEITE CADA MOMENTO PARA TORNAR 
ESSE APRENDIZADO MAIS RICO E DIVERTIDO.
BOM ESTUDO!
06/08/2021 11:21:5006/08/2021 11:21:50
Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira
Direção editorial adjunta Luiz Tonolli
Gerência editorial Natalia Taccetti
Edição Luciana Pereira Azevedo (coord.)
Preparação e revisão de textos Viviam Moreira (sup.)
Gerência de produção e arte Ricardo Borges
Design Daniela Máximo (coord.)
Arte e produção Isabel Cristina Corandin Marques(sup.)
Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga
Projeto e produção editorial Scriba Soluções Editoriais
Edição Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia, Denise Maria Capozzi
Assistência editorial Felippe Manjavachi, Izabel Fagundes
Colaboração técnico-pedagógica Tânia Camila Kochmanscky Goulart
Edição de arte e design Marcela Pialarissi
Coordenação de produção de arte Tamires Azevedo
Projeto gráfico Camila Ferreira, Laís Garbelini
Ilustração de capa Hiro Kawahara
Iconografia Silvia de Luca Ferreira de Freitas
Tratamento de imagens Johannes de Paulo
Autorização de recursos Erick Lopes de Almeida (coord.), 
Eduardo Souza Ponce
Preparação e revisão de textos Moisés Manzano da Silva (coord.), 
 Raisa Rodrigues da Fonseca
Diagramação Luiz Roberto Lúcio Correa (superv.), Daniela de Oliveira, 
 Larissa Costa Leme, Leandro Pimenta
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
 Bons amigos : matemática : 1o ano : ensino 
fundamental : anos iniciais / editora 
responsável Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia; 
organizadora FTD Educação ; obra coletiva 
concebida, desenvolvida e produzida pela FTD 
Educação. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD, 2021.
Área: Matemática. 
Componente: Matemática. 
ISBN 978-65-5742-807-8 (aluno - impresso) 
ISBN 978-65-5742-808-5 (professor - impresso) 
ISBN 978-65-5742-817-7 (aluno - digital em html) 
ISBN 978-65-5742-818-4 (professor - digital em html)
1. Matemática (Ensino fundamental) I. Garcia, 
Jacqueline da Silva Ribeiro.
21-74024 CDD-372.7
Índices para catálogo sistemático:
1. Matemática : Ensino fundamental 372.7
 Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427
Em respeito ao meio ambiente, as folhas 
deste livro foram produzidas com fibras 
obtidas de árvores de florestas plantadas, 
com origem certificada.
Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD
CNPJ 61.186.490/0016-33
Avenida Antonio Bardella, 300
Guarulhos-SP – CEP 07220-020
Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 
de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à
EDITORA FTD
Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo-SP
CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300
Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970
www.ftd.com.br
central.relacionamento@ftd.com.br
 
Bons Amigos – Matemática – 1o ano 
(Ensino Fundamental – Anos Iniciais) 
Copyright © FTD Educação, 2021
ELABORADORES DE ORIGINAIS
Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia
Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual 
de Londrina (UEL-PR).
Pós-graduada em Psicopedagogia pela UEL-PR.
Atuou como professora em escolas do Ensino Básico.
Editora de materiais didáticos.
Daiane Gomes de Lima Carneiro
Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual 
de Londrina (UEL-PR).
Editora de materiais didáticos.
Tadasi Matsubara Júnior
Licenciado e bacharel em Matemática pela Universidade 
Estadual de Londrina (UEL-PR).
Mestre em Matemática Aplicada e Computacional pela 
UEL-PR.
Editor de materiais didáticos.
10/08/2021 18:20:1810/08/2021 18:20:18
g23_ftd_mp_1bam_p001a005_iniciais.indd 2g23_ftd_mp_1bam_p001a005_iniciais.indd 2 11/08/2021 09:51:4111/08/2021 09:51:41
3
APRESEN TAÇ
ÃO
OLÁ, ESTUDANTE!OLÁ, ESTUDANTE!
NA VIDA, A GENTE APRENDE E ENSINA O 
TEMPO TODO. PROVAVELMENTE VOCÊ JÁ APRENDEU 
MUITO COM SUA FAMÍLIA, SEUS PROFESSORES, 
AMIGOS E CONHECIDOS.
NESTE LIVRO, HÁ MOMENTOS TANTO PARA VOCÊ 
COMPARTILHAR O QUE JÁ VIVEU QUANTO PARA FAZER 
NOVAS DESCOBERTAS. VOCÊ VAI LER E PRODUZIR 
TEXTOS, RESOLVER PROBLEMAS, ENTENDER COMO 
FUNCIONAM CERTOS PROCESSOS SOCIAIS E CULTURAIS, 
ENTRE OUTROS ASSUNTOS. 
ESPERAMOS QUE VOCÊ INTERAJA COM SEUS 
COLEGAS E PARTICIPE DAS ATIVIDADES. E NÃO SE 
ESQUEÇA DE QUE SEMPRE PODERÁ TIRAR SUAS 
DÚVIDAS COM O PROFESSOR.
APROVEITE CADA MOMENTO PARA TORNAR 
ESSE APRENDIZADO MAIS RICO E DIVERTIDO.
BOM ESTUDO!
06/08/2021 11:21:5006/08/2021 11:21:50
Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira
Direção editorial adjunta Luiz Tonolli
Gerência editorial Natalia Taccetti
Edição Luciana Pereira Azevedo (coord.)
Preparação e revisão de textos Viviam Moreira (sup.)
Gerência de produção e arte Ricardo Borges
Design Daniela Máximo (coord.)
Arte e produção Isabel Cristina Corandin Marques (sup.)
Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga
Projeto e produção editorial Scriba Soluções Editoriais
Edição Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia, Denise Maria Capozzi
Assistência editorial Felippe Manjavachi, Izabel Fagundes
Colaboração técnico-pedagógica Tânia Camila Kochmanscky Goulart
Edição de arte e design Marcela Pialarissi
Coordenação de produção de arte Tamires Azevedo
Projeto gráfico Camila Ferreira, Laís Garbelini
Ilustração de capa Hiro Kawahara
Iconografia Silvia de Luca Ferreira de Freitas
Tratamento de imagens Johannes de Paulo
Autorização de recursos Erick Lopes de Almeida (coord.), 
Eduardo Souza Ponce
Preparação e revisão de textos Moisés Manzano da Silva (coord.), 
 Raisa Rodrigues da Fonseca
Diagramação Luiz Roberto Lúcio Correa (superv.), Daniela de Oliveira, 
 Larissa Costa Leme, Leandro Pimenta
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
 Bons amigos : matemática : 1o ano : ensino 
fundamental : anos iniciais / editora 
responsável Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia; 
organizadora FTD Educação ; obra coletiva 
concebida, desenvolvida e produzida pela FTD 
Educação. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD, 2021.
Componente: Matemática. 
ISBN 978-65-5742-807-8 (aluno - impresso) 
ISBN 978-65-5742-808-5 (professor - impresso) 
ISBN 978-65-5742-817-7 (aluno - digital em html) 
ISBN 978-65-5742-818-4 (professor - digital em html)
1. Matemática (Ensino fundamental) I. Garcia, 
Jacqueline da Silva Ribeiro.
21-74024 CDD-372.7
Índices para catálogo sistemático:
1. Matemática : Ensino fundamental 372.7
 Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427
Em respeito ao meio ambiente, as folhas 
deste livro foram produzidas com fibras 
obtidas de árvores de florestas plantadas, 
com origem certificada.
Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD
CNPJ 61.186.490/0016-33
Avenida Antonio Bardella, 300
Guarulhos-SP – CEP 07220-020
Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 
de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à
EDITORA FTD
Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo-SP
CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300
Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970
www.ftd.com.br
central.relacionamento@ftd.com.br
 
Bons Amigos – Matemática – 1o ano 
(Ensino Fundamental – Anos Iniciais) 
Copyright © FTD Educação, 2021
ELABORADORES DE ORIGINAIS
Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia
Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual 
de Londrina (UEL-PR).
Pós-graduada em Psicopedagogia pela UEL-PR.
Atuou como professora em escolas do Ensino Básico.
Editora de materiais didáticos.
Daiane Gomes de Lima Carneiro
Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual 
de Londrina (UEL-PR).
Editora de materiais didáticos.
Tadasi Matsubara Junior
Licenciado e bacharel em Matemática pela Universidade 
Estadual de Londrina (UEL-PR).
Mestre em Matemática Aplicada e Computacional pela 
UEL-PR.
Editor de materiais didáticos.
09/08/2021 10:45:2809/08/2021 10:45:28
09/08/2021 11:24:0709/08/2021 11:24:07
4
 VAMOS CONCLUIRVAMOS CONCLUIR ..................................................................................196196
 SAIBA MAISSAIBA MAIS ............................................................................................. 200200
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS ............................... 202202
 MATERIAL COMPLEMENTARMATERIAL COMPLEMENTAR .................................................................203 203 
UN
ID
ADE
8
UN
ID
ADE
9
UN
ID
ADE
10
UN
ID
ADE
11
UN
ID
ADE
12
MEDIDAS DE TEMPO E DE COMPRIMENTO .......................130
MEDIDAS DE TEMPO ...................................................................................... 132
O RELÓGIO E AS HORAS ...............................................................................134
O CALENDÁRIO ............................................................................................... 136
MEDIDAS DE COMPRIMENTO ...................................................................... 140
O CENTÍMETRO ............................................................................................... 143
SISTEMA MONETÁRIO ......................................................... 146
UNIDADE MONETÁRIA BRASILEIRA: REAL ................................................148
 COLETIVAMENTE COLETIVAMENTE APRENDENDO A POUPAR ...................................... 152
 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO .....................................................154
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE ....................................... 156
REGISTRANDO INFORMAÇÕES .................................................................... 158
TABELAS .......................................................................................................... 160
GRÁFICOS ........................................................................................................ 163
NOÇÕES DE PROBABILIDADE ...................................................................... 167
LOCALIZAÇÃO E CAMINHOS .............................................. 170
ESTUDANDO A LOCALIZAÇÃO E CAMINHOS ........................................... 172
MEDIDAS DE MASSA E MEDIDAS DE CAPACIDADE .......... 180
MEDIDAS DE MASSA ...................................................................................... 182
O QUILOGRAMA .............................................................................................184
MEDIDAS DE CAPACIDADE ...........................................................................188
O LITRO .............................................................................................................. 191
 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO .....................................................194
ATIVIDADE 
DESAFIADORA.
ATIVIDADE QUE 
ENVOLVE PRODUÇÃO 
DE TEXTO.
ATIVIDADE 
PARA CALCULAR 
MENTALMENTE.
ATIVIDADE QUE NECESSITA 
DO USO DE FERRAMENTAS 
PARA RESOLVÊ-LA.
DICA.
RESPONDA À QUESTÃO 
ORALMENTE.
06/08/2021 11:21:5006/08/2021 11:21:50
 VAMOS INICIARVAMOS INICIAR ........................................................................................... 66
SUMÁRIO
NOÇÕES DE GRANDEZA E DE LOCALIZAÇÃO ..................... 10
NOÇÕES DE GRANDEZA ................................................................................. 12
NOÇÕES DE LOCALIZAÇÃO ........................................................................... 18
NÚMEROS DE 0 A 19 .............................................................24
CONHECENDO OS NÚMEROS ....................................................................... 26
NÚMEROS DE 0 A 10 ....................................................................................... 29
O NÚMERO 10 .................................................................................................... 41
A DEZENA .................................................................................................. 42
 DIVIRTA-SE E APRENDA DIVIRTA-SE E APRENDA BINGO ........................................................44
NÚMEROS DE 11 A 19 ....................................................................................... 45
NÚMEROS ORDINAIS ....................................................................................... 51
 ENTRE TEXTOSENTRE TEXTOS .......................................................................................... 54
UN
ID
ADE
1
UN
ID
ADE
2
UN
ID
ADE
3
UN
ID
ADE
4
UN
ID
ADE
5
UN
ID
ADE
6
UN
ID
ADE
7
FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS ...................................56
CONHECENDO FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS................................ 58
 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO ......................................................64
NÚMEROS DE 0 A 100 ...........................................................66
REPRESENTANDO NÚMEROS ATÉ 99........................................................... 68
O NÚMERO 100 ................................................................................................ 79
PAR E ÍMPAR ..................................................................................................... 82
COMPARANDO NÚMEROS ............................................................................. 85
 COLETIVAMENTE COLETIVAMENTE COMPETIR É DIVERTIDO! ........................................ 88
ADIÇÃO ..................................................................................90
IDEIAS DA ADIÇÃO .......................................................................................... 92
 DIVIRTA-SE E APRENDA DIVIRTA-SE E APRENDA ROLETA DA ADIÇÃO ............................... 97
ADIÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 99 .................................................................. 98
FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS ...................................... 104
FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS NO COTIDIANO ................................ 106
FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS 
EM SÓLIDOS GEOMÉTRICOS .........................................................................110
 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO ...................................................... 112
SUBTRAÇÃO..........................................................................114
IDEIAS DA SUBTRAÇÃO .................................................................................. 116
UM POUCO MAIS DE SUBTRAÇÃO ..............................................................120
SUBTRAÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 99 ........................................................ 123
 ENTRE TEXTOSENTRE TEXTOS ......................................................................................... 128
06/08/2021 11:21:5006/08/2021 11:21:50
09/08/2021 11:24:0709/08/2021 11:24:07
5
 VAMOS CONCLUIRVAMOS CONCLUIR ..................................................................................196196
 SAIBA MAISSAIBA MAIS ............................................................................................. 200200
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS ............................... 202202
 MATERIAL COMPLEMENTARMATERIAL COMPLEMENTAR .................................................................203 203 
UN
ID
ADE
8
UN
ID
ADE
9
UN
ID
ADE
10
UN
ID
ADE
11
UN
ID
ADE
12
MEDIDAS DE TEMPO E DE COMPRIMENTO ....................... 130
MEDIDAS DE TEMPO ...................................................................................... 132
O RELÓGIO E AS HORAS ...............................................................................134
O CALENDÁRIO ............................................................................................... 136
MEDIDAS DE COMPRIMENTO ...................................................................... 140
O CENTÍMETRO ............................................................................................... 143
SISTEMA MONETÁRIO ......................................................... 146
UNIDADE MONETÁRIA BRASILEIRA: REAL ................................................148
 COLETIVAMENTE COLETIVAMENTE APRENDENDO A POUPAR ...................................... 152
 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO .....................................................154
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE ....................................... 156
REGISTRANDO INFORMAÇÕES .................................................................... 158
TABELAS .......................................................................................................... 160
GRÁFICOS ........................................................................................................163
NOÇÕES DE PROBABILIDADE ...................................................................... 167
LOCALIZAÇÃO E CAMINHOS .............................................. 170
ESTUDANDO A LOCALIZAÇÃO E CAMINHOS ........................................... 172
MEDIDAS DE MASSA E MEDIDAS DE CAPACIDADE .......... 180
MEDIDAS DE MASSA ...................................................................................... 182
O QUILOGRAMA .............................................................................................184
MEDIDAS DE CAPACIDADE ...........................................................................188
O LITRO .............................................................................................................. 191
 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO .....................................................194
ATIVIDADE 
DESAFIADORA.
ATIVIDADE QUE 
ENVOLVE PRODUÇÃO 
DE TEXTO.
ATIVIDADE 
PARA CALCULAR 
MENTALMENTE.
ATIVIDADE QUE NECESSITA 
DO USO DE FERRAMENTAS 
PARA RESOLVÊ-LA.
DICA.
RESPONDA À QUESTÃO 
ORALMENTE.
06/08/2021 11:21:5006/08/2021 11:21:50
 VAMOS INICIARVAMOS INICIAR ........................................................................................... 66
SUMÁRIO
NOÇÕES DE GRANDEZA E DE LOCALIZAÇÃO ..................... 10
NOÇÕES DE GRANDEZA ................................................................................. 12
NOÇÕES DE LOCALIZAÇÃO ........................................................................... 18
NÚMEROS DE 0 A 19 .............................................................24
CONHECENDO OS NÚMEROS ....................................................................... 26
NÚMEROS DE 0 A 10 ....................................................................................... 29
O NÚMERO 10 .................................................................................................... 41
A DEZENA .................................................................................................. 42
 DIVIRTA-SE E APRENDA DIVIRTA-SE E APRENDA BINGO ........................................................44
NÚMEROS DE 11 A 19 ....................................................................................... 45
NÚMEROS ORDINAIS ....................................................................................... 51
 ENTRE TEXTOSENTRE TEXTOS .......................................................................................... 54
UN
ID
ADE
1
UN
ID
ADE
2
UN
ID
ADE
3
UN
ID
ADE
4
UN
ID
ADE
5
UN
ID
ADE
6
UN
ID
ADE
7
FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS ...................................56
CONHECENDO FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS................................ 58
 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO ......................................................64
NÚMEROS DE 0 A 100 ...........................................................66
REPRESENTANDO NÚMEROS ATÉ 99........................................................... 68
O NÚMERO 100 ................................................................................................ 79
PAR E ÍMPAR ..................................................................................................... 82
COMPARANDO NÚMEROS ............................................................................. 85
 COLETIVAMENTE COLETIVAMENTE COMPETIR É DIVERTIDO! ........................................ 88
ADIÇÃO ..................................................................................90
IDEIAS DA ADIÇÃO .......................................................................................... 92
 DIVIRTA-SE E APRENDA DIVIRTA-SE E APRENDA ROLETA DA ADIÇÃO ............................... 97
ADIÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 99 .................................................................. 98
FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS ...................................... 104
FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS NO COTIDIANO ................................ 106
FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS 
EM SÓLIDOS GEOMÉTRICOS .........................................................................110
 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO ...................................................... 112
SUBTRAÇÃO..........................................................................114
IDEIAS DA SUBTRAÇÃO .................................................................................. 116
UM POUCO MAIS DE SUBTRAÇÃO ..............................................................120
SUBTRAÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 99 ........................................................ 123
 ENTRE TEXTOSENTRE TEXTOS ......................................................................................... 128
06/08/2021 11:21:5006/08/2021 11:21:50
09/08/2021 11:24:0709/08/2021 11:24:07
6
PROPOSTA DE ROTEIRO
SEMANA 1SEMANA 1
 › Realização das atividades 1 a 3.
 › Realização das atividades 4 a 6.
 › Realização das atividades 7 a 9.
 › Realização das atividades 10 e 11.
Aulas 1 a 4
Subtração com números até 19, Subtração com números até 19, 
agrupamento com quantidades agrupamento com quantidades 
iguais e noções de localização.iguais e noções de localização.
Figuras geométricas Figuras geométricas 
espaciais, figuras geométricas espaciais, figuras geométricas 
planas e sequências de figuras planas e sequências de figuras 
geométricas planas.geométricas planas.
Noções de tempo e leitura e Noções de tempo e leitura e 
interpretação de tabelas.interpretação de tabelas.
Noções de grandeza, números Noções de grandeza, números 
de 0 a 19 e ordinais.de 0 a 19 e ordinais.
VAMOS INICIAR
 1. ObjetivoObjetivo
Utilizar as expressões “mais com-
prido”, “mais baixo” e “mais pesado” 
para indicar relações de grandeza.
Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção
Caso os estudantes tenham difi-
culdade em compreender os itens 
A e B, os termos “mais comprido” 
e “mais baixa”, organize-os em 
grupos e proponha atividades 
práticas nas quais eles descrevam 
os atributos de alguns objetos, e 
utilizando termos, como “mais 
comprido”, “mais curto”, “mais alto”, 
“mais baixo”, entre outros. Caso os 
estudantes não consigam identifi-
car o animal mais leve e o mais pe-
sado no item C, relacione a situa-
ção com experiências do cotidiano 
deles, como segurar um animal de 
estimação ou identificar um obje-
to que eles não são capazes de le-
vantar com as próprias mãos. 
Após esse trabalho, oriente-os a 
responder novamente esse item 
ou proponha comparações entre 
os animais apresentados na ativi-
dade e outros animais que eles 
conheçam.
 4. HEITOR ADORA LER LIVROS DE HISTÓRIAS. 
OBSERVE OS LIVROS QUE ELE GANHOU.
A ) HEITOR JÁ LEU 4 DESSES 
LIVROS. QUANTOS AINDA 
FALTAM SER LIDOS? 
 LIVROS.
B ) MARQUE UM X NO CÁLCULO QUE EFETUAMOS PARA RESOLVER 
ESSE PROBLEMA.
 6 – 4 6 + 4
 5. ESTES SÃO OS LÁPIS DE COR DE GUILHERME.
A ) CONTORNE OS LÁPIS 
FORMANDO GRUPOS 
COM 2 LÁPIS CADA.
B ) QUANTOS GRUPOS VOCÊ FORMOU? GRUPOS.
C ) QUANTOS LÁPIS DE COR GUILHERME TEM? LÁPIS.
 6. MARINA ESTÁ INDO PARA CASA.
DESENHE A CASA DE MARINA NO FINAL DO CAMINHO QUE ESTÁ À 
DIREITA DELA.
2
4
8
X
Sugestão de resposta:
X
G
U
IL
H
E
R
M
E
 
R
O
D
R
IG
U
E
S
G
U
IL
H
E
R
M
E
 
R
O
D
R
IG
U
E
S
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
7
06/08/2021 11:26:0906/08/2021 11:26:09
VAMOS INICIAR
 1. FAÇA O QUE SE PEDE EM CADA ITEM.
A ) CONTORNE O LÁPIS MAIS 
COMPRIDO.
B ) MARQUE UM X NA TORRE 
MAIS BAIXA.
C ) CONTORNE O ANIMAL 
MAIS PESADO.
 2. AS CADEIRAS DO TEATRO ESTÃO COM ALGUNS NÚMEROS 
FALTANDO. COMPLETE OS NÚMEROS NA SEQUÊNCIA.
 3. OS GATOS ESTÃO ANDANDO EM FILA.
A ) PINTE DE AMARELO O PRIMEIRO GATO DA FILA.
B ) PINTE DE CINZA O QUARTO GATO DA FILA.
Amarelo.
4
7 8 9
Cinza.
X
G
U
IL
H
E
R
M
E
 
R
O
D
R
IG
U
E
S
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
6
06/08/2021 11:26:0706/08/2021 11:26:07
09/08/2021 08:57:4709/08/202108:57:47
7
 2. ObjetivoObjetivo
Conhecer os números e a sequên-
cia numérica de 1 a 10. 
Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção
Caso apresentem dificuldade com 
relação aos números ou à sequên-
cia, oriente-os a contar com o auxí-
lio dos dedos das mãos, de riscos 
no caderno ou de outros materiais 
que possam ser contados. Caso 
necessário, oriente os estudantes 
durante o traçado dos números.
 3. ObjetivoObjetivo
Identificar e utilizar ordinais em 
situações do dia a dia.
Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção
Se os estudantes não consegui-
rem resolver a atividade correta-
mente, apresente os ordinais do 
1º ao 10º e oriente-os a relacionar 
os números ordinais com a sequ-
ência numérica antes de resolver 
novamente.
 4. ObjetivoObjetivo
Resolver subtração envolvendo 
números de 1 algarismo.
Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção
No item A, avalie se os estudan-
tes relacionam a situação apre-
sentada à subtração, acompa-
nhando as estratégias usadas 
por eles. Caso necessário, orien-
te-os a utilizar materiais de con-
tagem e estratégias diversas de 
cálculo, como o cálculo mental. 
Para o item B, avalie se eles co-
nhecem os nomes e significados 
dos sinais apresentados e, caso 
eles apresentem dificuldade nas 
ideias de adição e subtração, 
oriente-os a efetuar as operações 
apresentadas utilizando os de-
dos ou outras maneiras para que 
verifiquem os valores obtidos.
 5. ObjetivoObjetivo
Realizar contagem utilizando a ideia de 
agrupamento.
Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção
Avalie as estratégias utilizadas pelos es-
tudantes para obter os grupos. Caso ne-
cessário, apresente outros conjuntos de 
desenhos ou objetos, pedindo a eles que 
formem grupos com dois objetos. Aos 
poucos, vá aumentando as quantidades. 
Em seguida, oriente-os a contar os ele-
mentos de cada grupo a partir do primei-
ro elemento.
 6. ObjetivoObjetivo
Utilizar termos como “à direita” e “à es-
querda” para descrever a localização de 
pessoas e de objetos no espaço em re-
lação à sua própria posição.
Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção
Caso os estudantes apresentem dificul-
dade na resolução da atividade, organi-
ze-os em duplas e proponha atividades 
práticas nas quais eles descrevam a loca-
lização de objetos explicitando o referen-
cial e utilizando termos, como “direita”, 
“esquerda”, “em cima”, “embaixo” etc. Se 
apresentarem dificuldades em represen-
tar as posições no desenho, oriente-os a 
se imaginarem no lugar da personagem e 
apontar para a posição desejada.
 4. HEITOR ADORA LER LIVROS DE HISTÓRIAS. 
OBSERVE OS LIVROS QUE ELE GANHOU.
A ) HEITOR JÁ LEU 4 DESSES 
LIVROS. QUANTOS AINDA 
FALTAM SER LIDOS? 
 LIVROS.
B ) MARQUE UM X NO CÁLCULO QUE EFETUAMOS PARA RESOLVER 
ESSE PROBLEMA.
 6 – 4 6 + 4
 5. ESTES SÃO OS LÁPIS DE COR DE GUILHERME.
A ) CONTORNE OS LÁPIS 
FORMANDO GRUPOS 
COM 2 LÁPIS CADA.
B ) QUANTOS GRUPOS VOCÊ FORMOU? GRUPOS.
C ) QUANTOS LÁPIS DE COR GUILHERME TEM? LÁPIS.
 6. MARINA ESTÁ INDO PARA CASA.
DESENHE A CASA DE MARINA NO FINAL DO CAMINHO QUE ESTÁ À 
DIREITA DELA.
2
4
8
X
Sugestão de resposta:
X
G
U
IL
H
E
R
M
E
 
R
O
D
R
IG
U
E
S
G
U
IL
H
E
R
M
E
 
R
O
D
R
IG
U
E
S
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
7
06/08/2021 11:26:0906/08/2021 11:26:09
VAMOS INICIAR
 1. FAÇA O QUE SE PEDE EM CADA ITEM.
A ) CONTORNE O LÁPIS MAIS 
COMPRIDO.
B ) MARQUE UM X NA TORRE 
MAIS BAIXA.
C ) CONTORNE O ANIMAL 
MAIS PESADO.
 2. AS CADEIRAS DO TEATRO ESTÃO COM ALGUNS NÚMEROS 
FALTANDO. COMPLETE OS NÚMEROS NA SEQUÊNCIA.
 3. OS GATOS ESTÃO ANDANDO EM FILA.
A ) PINTE DE AMARELO O PRIMEIRO GATO DA FILA.
B ) PINTE DE CINZA O QUARTO GATO DA FILA.
Amarelo.
4
7 8 9
Cinza.
X
G
U
IL
H
E
R
M
E
 
R
O
D
R
IG
U
E
S
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
6
06/08/2021 11:26:0706/08/2021 11:26:07
09/08/2021 08:57:4709/08/2021 08:57:47
8
 7. ObjetivoObjetivo
Relacionar objetos do cotidiano a 
figuras geométricas espaciais.
Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção
Oriente os estudantes a refletirem 
sobre as características dos obje-
tos apresentados e o formato das 
figuras geométricas espaciais. 
Em seguida, apresente imagens 
de outros objetos para que rela-
cionem com figuras geométricas 
espaciais. Outra possibilidade é 
trabalhar com objetos que eles 
possam manusear e comparar.
 8. ObjetivoObjetivo
Identificar e nomear figuras geo-
métricas planas.
Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção
Caso os estudantes tenham difi-
culdade, promova uma reflexão 
sobre as características de cada 
figura geométrica plana apresen-
tada e peça-lhes que digam as 
principais diferenças entre elas.
 9. ObjetivoObjetivo
Reconhecer padrões em se-
quências de figuras geométricas 
planas.
Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção
Caso eles apresentem dificulda-
de, faça questionamentos como: 
“Qual figura vem depois do qua-
drado?”, e apresente diferentes 
sequências, como as numéricas, 
para que eles determinem os ele-
mentos que faltam.
 10. AS CENAS A SEGUIR ACONTECERAM EM SEQUÊNCIA. MARQUE 
UM X NA CENA QUE ACONTECEU PRIMEIRO.
 11. DAIANE FEZ UMA PESQUISA COM SEUS AMIGOS E OBTEVE O 
SEGUINTE RESULTADO.
SABOR DE SORVETE PREFERIDO DOS AMIGOS DE DAIANE - 2022
SABOR QUANTIDADE DE AMIGOS
MORANGO 
COCO 
CHOCOLATE 
MARACUJÁ 
FONTE DE PESQUISA: REGISTROS DE DAIANE.
A ) MARQUE UM X NA QUANTIDADE DE AMIGOS DE DAIANE QUE 
PREFEREM O SORVETE SABOR CHOCOLATE.
 4 6 7 3
B ) CONTORNE O NOME DO SABOR DE SORVETE QUE RECEBEU 
MENOS VOTOS.
MARACUJÁ COCO MORANGO
X
X
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
B
A
R
B
A
JO
N
E
S/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
9
06/08/2021 11:26:1106/08/2021 11:26:11
 7. LIGUE CADA OBJETO À FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE ELE 
LEMBRA.
 8. LUCAS DESENHOU UMA SEQUÊNCIA DE FIGURAS DE ACORDO COM 
UMA REGRA. OBSERVE.
A ) CONTORNE A FIGURA A SEGUIR QUE TEM O MESMO FORMATO 
DAS FIGURAS DESSA SEQUÊNCIA.
B ) MARQUE UM X NO NOME DAS FIGURAS QUE APARECEM NESSA 
SEQUÊNCIA.
 QUADRADO RETÂNGULO
 9. DESENHE OS ELEMENTOS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA.
CAIXA DE 
SAPATOS.
BOLA DE 
BASQUETE.
CHAPÉU 
DE FESTA.
DADO. COLA.
IMAGENS SEM PROPORÇÃO.
X
Amarelo. Vermelho.
IL
U
S
T
R
A
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
R
O
M
A
N
 S
A
M
O
K
H
IN
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
FO
C
U
S
S
T
O
C
K
E
R
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
C
R
IS
T
IN
A
 N
A
K
A
M
U
R
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
M
A
T
K
U
B
24
9
9/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
G
R
IG
O
R
Y
E
V
A
 P
H
O
T
O
 V
ID
EO
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
8
06/08/2021 11:26:1006/08/2021 11:26:10
09/08/2021 08:57:4709/08/2021 08:57:47
9
 10. ObjetivoObjetivo
Reconhecer, em uma sequência 
de acontecimentos, a ordem em 
que eles ocorreram.
Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção
Caso eles não consigam identifi-
car a ordem dos acontecimentos, 
faça questionamentos compa-
rando duas cenas, identificando 
entre cada par qual cena aconte-
ceu primeiro, levando-os a con-
cluir qual cena aconteceu primeiro 
entre todas.
 11. ObjetivoObjetivo
Compreender informações apre-
sentadas em tabelas.
Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção
Se os estudantes não consegui-
rem identificar as informações 
apresentadas, trabalhe com eles 
outras tabelas, explicando os ele-
mentos e a relação entre as infor-
mações apresentadas em cada 
linha. Se eles apresentarem difi-
culdade no item A, verifique se 
perceberam que, nas indicações, 
cada corresponde a um voto. 
Caso tenham dificuldade no item 
B, peça a eles que determinem 
todas as quantidades e compare-
-as entre si. Além disso, verifique 
se as dificuldades estão relacio-
nadas à contagem e à compara-
ção em vez da interpretação e da 
leitura da tabela. Se possível, 
construa umatabela com os es-
tudantes, apresentando os dados 
antes de organizá-los nela. De-
pois, pode-se refazer a atividade 
ou avaliar com outras situações 
que envolvam os dados apresen-
tados nas tabelas.
 10. AS CENAS A SEGUIR ACONTECERAM EM SEQUÊNCIA. MARQUE 
UM X NA CENA QUE ACONTECEU PRIMEIRO.
 11. DAIANE FEZ UMA PESQUISA COM SEUS AMIGOS E OBTEVE O 
SEGUINTE RESULTADO.
SABOR DE SORVETE PREFERIDO DOS AMIGOS DE DAIANE - 2022
SABOR QUANTIDADE DE AMIGOS
MORANGO 
COCO 
CHOCOLATE 
MARACUJÁ 
FONTE DE PESQUISA: REGISTROS DE DAIANE.
A ) MARQUE UM X NA QUANTIDADE DE AMIGOS DE DAIANE QUE 
PREFEREM O SORVETE SABOR CHOCOLATE.
 4 6 7 3
B ) CONTORNE O NOME DO SABOR DE SORVETE QUE RECEBEU 
MENOS VOTOS.
MARACUJÁ COCO MORANGO
X
X
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
B
A
R
B
A
JO
N
E
S/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
9
06/08/2021 11:26:1106/08/2021 11:26:11
 7. LIGUE CADA OBJETO À FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE ELE 
LEMBRA.
 8. LUCAS DESENHOU UMA SEQUÊNCIA DE FIGURAS DE ACORDO COM 
UMA REGRA. OBSERVE.
A ) CONTORNE A FIGURA A SEGUIR QUE TEM O MESMO FORMATO 
DAS FIGURAS DESSA SEQUÊNCIA.
B ) MARQUE UM X NO NOME DAS FIGURAS QUE APARECEM NESSA 
SEQUÊNCIA.
 QUADRADO RETÂNGULO
 9. DESENHE OS ELEMENTOS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA.
CAIXA DE 
SAPATOS.
BOLA DE 
BASQUETE.
CHAPÉU 
DE FESTA.
DADO. COLA.
IMAGENS SEM PROPORÇÃO.
X
Amarelo. Vermelho.
IL
U
S
T
R
A
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
R
O
M
A
N
 S
A
M
O
K
H
IN
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
FO
C
U
S
S
T
O
C
K
E
R
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
C
R
IS
T
IN
A
 N
A
K
A
M
U
R
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
M
A
T
K
U
B
24
9
9/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
G
R
IG
O
R
Y
E
V
A
 P
H
O
T
O
 V
ID
EO
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
8
06/08/2021 11:26:1006/08/2021 11:26:10
09/08/2021 08:57:4709/08/2021 08:57:47
9 • MP
COMO DESENVOLVER
ALGUNS TIPOS DE
ATIVIDADES
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) apontam que a avaliação é um processo educacional contínuo e 
cumulativo. Além disso, o mapeamento das dificuldades dos estudantes deve ter o objetivo de investir no 
desenvolvimento de habilidades não consolidadas por eles e, nesse sentido, a avaliação diagnóstica não 
precisa estar atrelada somente ao início do ano letivo. Pelo contrário, é uma ferramenta essencial para indi­
car pontos de atenção e averiguar a necessidade de reformular as estratégias de condução e de remediação, 
não devendo ficar limitada a instrumentos tradicionais.
Pensando nisso, além da seção Vamos iniciar, apresentamos a seguir algumas propostas que podem ser 
planejadas como alternativas de avaliação diagnóstica no início do ano letivo ou em momentos oportunos, 
previamente definidos, de introdução e desenvolvimento de conteúdos novos.
 ATIVIDADES EM GRUPO ATIVIDADES EM GRUPO
Em sala de aula, a interação em grupos permite a comunicação e a troca de ideias, além de possibilitar 
a observação sobre a habilidade de argumentação e de organização das informações. Em uma dinâmica 
diagnóstica, o professor pode verificar qual integrante domina melhor o assunto e quais deles são mais co­
operativos. Para isso, durante as atividades em grupo, o professor tem as funções de acompanhar, atender, 
avaliar o empenho e a cooperação dos estudantes e intermediar, se for o caso.
Dicas importantes:Dicas importantes: procure, sempre que possível, formar equipes heterogêneas, nas quais haja estudan­
tes com diferentes habilidades e níveis de aprendizagem, proporcionando o convívio entre estudantes 
que naturalmente não se relacionariam por falta de afinidade ou oportunidade. Planeje o momento do 
trabalho em grupo com eles, definindo as metas, a divisão das tarefas, os registros de execução e a auto­
avaliação individual e coletiva. É importante que respondam a perguntas como: “Conseguimos atingir os 
nossos objetivos?”; “O que foi mais difícil de fazer?”; “Todos cooperaram com o grupo durante as ativida­
des?”; “Algo poderia ter ocorrido de outra maneira?”; “O que podemos fazer para que a próxima atividade 
seja melhor?”. As respostas a essas e outras questões podem nortear a continuidade da aprendizagem.
 PESQUISA PESQUISA
A pesquisa pode ser a base para diversas outras atividades, como a produção escrita de uma reportagem 
ou notícia sobre determinado tema, a produção de um anúncio publicitário ou a apresentação de um semi­
nário. A pesquisa está cotidianamente presente, uma vez que exerce função inerente ao desenvolvimento 
da ciência, aos avanços tecnológicos e ao progresso intelectual de um indivíduo. Pode ser solicitada como 
marco diagnóstico ou somativo.
De modo geral, uma pesquisa obedece à seguinte ordem de etapas: definição do tema, planejamento, exe­
cução, análise dos dados, elaboração do texto, finalização do trabalho e apresentação.
Dicas importantes:Dicas importantes: oriente os estudantes delimitando os objetivos esperados, os prazos, a definição das 
tarefas individuais ou coletivas, a seleção das informações mais adequadas e o uso consciente das fontes 
de pesquisa. Acompanhe todo o processo, e crie neles o hábito de gerar uma primeira versão do texto 
para ser validada, seguindo uma determinada ordem lógica com introdução, desenvolvimento e conclu­
são. Em uma pesquisa mais elaborada, para a versão final escrita, pode ser solicitada uma estrutura com 
capa, sumário, imagens (se houver), referências bibliográficas e anexos. A apresentação pode ocorrer de 
diversas maneiras, como em seminário ou feira escolar.
 FEIRA ESCOLAR FEIRA ESCOLAR
O propósito de uma feira escolar é mostrar ao público o que foi abordado e pesquisado sobre um determi­
nado tema. Nela, promovem­se o diálogo entre os componentes curriculares e a interação entre estudantes, 
professores e comunidade.
Os tipos de feira podem variar. Há feiras de Ciências, de diversidade cultural, de profissões, de esportes 
olímpicos, literária, gastronômica, musical etc. Geralmente, trata­se de um projeto cujo planejamento pode 
ser semestral ou anual, pois demanda tempo para pesquisar e produzir o material que será exposto, entre 
outros elementos que podem complementar a feira. Porém, o professor pode optar por temas menos elabo­
rados, dando conta de levantar elementos diagnósticos a respeito de assuntos trabalhados no ano anterior 
ou de conteúdos que exponham os conhecimentos prévios dos estudantes para o próximo tema.
Dicas importantes:Dicas importantes: nesse tipo de atividade, o interesse da turma é aspecto imprescindível para o tra­
balho. Por esse motivo, é interessante que o tema seja escolhido de comum acordo com os estudantes, 
de modo que seja prazeroso e curioso para eles. Com a ajuda de todos, devem ser listados os materiais 
necessários para uso no dia do evento e as estratégias de divulgação, além de planejar e ensaiar com 
antecedência as apresentações, bem como testar os possíveis experimentos que serão apresentados.
09/08/2021 09:10:0509/08/2021 09:10:05
INTRODUÇÃO
UN
IDA
DE
10 • MP
1
Objetivos da unidadeObjetivos da unidade
 › Compreender as relações de grandeza, 
como comprimento, largura e espessura 
por meio da comparação entre dois ou 
mais elementos.
 › Aprender a interpretar e utilizar expres­
sões, como “maior”, “menor”, “mais com­
prido”, “mais curto”, “mais alto”, “mais fino”, 
entre outras, para indicar relações de 
grandeza.
 › Desenvolver noções espaciais para locali­
zar elementos em relação a um ou mais 
referenciais.
 › Aprender a interpretar e utilizar expres­
sões, como “perto”, “longe”, “esquerda”, 
“direita”, “dentro”, “fora”, “em cima”, “em­
baixo”, entre outras, para localizar objetos 
no espaço.
 › Compreender que, para utilizar termos 
que se referem à posição, é necessário ex­
plicitar o referencial.
 › Utilizar as expressões aprendidas para 
descrever localizações e relações de 
grandeza.
conceitos, tanto para identificar quantopara 
descrever as características de pessoas e ob­
jetos, sempre enfatizando a importância da 
delimitação de um referencial no qual fazer 
as comparações. Nas atividades, os estudan­
tes terão a oportunidade de adquirir novos 
conceitos, aperfeiçoar noções intuitivas e 
exercitar ideias com as quais eles porventura 
já estejam familiarizados. A abordagem das 
atividades possui o apelo sensorial indispen­
sável à faixa etária dos estudantes, reforçan­
do, sobretudo, os aspectos visuais atrelados 
a cada um dos conceitos. Assim, busca­se 
consolidar as bases necessárias ao desenvol­
vimento futuro de conceitos mais complexos, 
dos quais as noções de grandeza, como com­
primento, largura e as noções de localização 
são alicerces fundamentais.
Nesta unidade, são apresentadas aos es­
tudantes as noções básicas de grandeza e 
localização. Nela, estudam­se expressões 
referentes a comprimentos, alturas e espes­
suras, como “maior”, “menor”, “mais alto” e 
“mais estreito”, bem como expressões refe­
rentes à localização, como “direita”, “esquer­
da”, “perto”, “longe”, “em frente”, “atrás”, entre 
outras. Ao longo da unidade, são propostas 
atividades que exercitam a aplicação desses 
PROPOSTA DE ROTEIRO
SEMANA 1SEMANA 1
Noções de Noções de 
grandeza e de grandeza e de 
localizaçãolocalização
 › Observação da imagem e realização das 
atividades da abertura da unidade das 
páginas 10 e 11.
Aula 5
SEMANA 3SEMANA 3
 › Realização das atividades 1 a 3 das páginas 18 
e 19. Aula 11
Noções de Noções de 
localizaçãolocalização
 › Realização da atividade 4 da página 20.
 › Realização da atividade 5 da página 21.
 › Realização da atividade 6 da página 22.
 › Realização da atividade 7 da página 23.
Aula 12
Aula 13
Aula 14
Aula 15
SEMANA 2SEMANA 2
 › Realização das atividades 1 e 2 das páginas 12 
e 13. Aula 6
Noções de Noções de 
grandezagrandeza
 › Realização das atividades 3 e 4 da página 14.
 › Realização das atividades 5 e 6 da página 15.
 › Realização das atividades 7 e 8 da página 16.
Aula 7
Aula 8
Aula 9
 › Realização das atividades 9 e 10 da página 17. Aula 10
09/08/2021 09:10:0609/08/2021 09:10:06
10
Leve para a sala de aula uma cai-
xa de papelão e embalagens vazias 
de produtos, como caixa de creme 
dental, caixa de suco, embalagem 
de amaciante, copo descartável, cai-
xa de fósforos. Disponha esses ele-
mentos na sala de aula e faça algu-
mas perguntas explorando noções 
de grandeza e de localização, como 
perto, longe, embaixo, em cima, den-
tro, fora, grande, pequeno, comprido, 
curto, entre outras. Algumas suges-
tões de perguntas são: “A caixa de 
papelão está embaixo ou em cima da 
mesa?”; “Qual objeto está mais perto 
da porta da sala de aula?”; “Qual é a 
maior embalagem?”; “Quais objetos 
estão dentro/fora da caixa de pape-
lão?”. Enquanto respondem, observe 
e avalie os conhecimentos deles so-
bre essas noções.
SUGESTÃO DE SUGESTÃO DE 
ESTRATÉGIA INICIALESTRATÉGIA INICIAL
Nas páginas 203 a 208 deste manual 
são referenciadas as habilidades res-
pectivas a esta unidade, assim como as 
unidades temáticas e os objetos de co-
nhecimento correspondentes.
1 DESCREVA A CENA PARA OS COLEGAS E O 
PROFESSOR.
2 DESCREVA AS PESSOAS QUE ESTÃO DENTRO DA 
PISCINA.
3 A CRIANÇA DE BERMUDA BRANCA ESTÁ DENTRO 
OU FORA DA PISCINA?
BRINCAR EM UMA PISCINA PODE SER MUITO DIVERTIDO. 
QUANDO BRINCAMOS, PASSAMOS TEMPO COM AS PESSOAS 
QUE AMAMOS E FAZEMOS NOVAS AMIZADES. SOZINHOS JÁ 
É LEGAL, MAS, SE TIVERMOS COMPANHIA, A DIVERSÃO 
PODE SER AINDA MAIOR. O IMPORTANTE É DIVIDIR ESSES 
MOMENTOS COM NOSSOS AMIGOS E FAMILIARES.
Resposta pessoal. Esta questão tem o objetivo de verificar 
os conhecimentos prévios dos estudantes sobre posição e 
localização de elementos para descrever uma cena.
Sugestão de resposta: duas crianças de roupa listrada.
Fora da piscina.
11
06/08/2021 11:28:4706/08/2021 11:28:47
1UNIDADE NOÇÕES DE GRANDEZAE DE LOCALIZAÇÃO
PESSOAS SE 
DIVERTINDO EM 
UMA PISCINA 
NO JARDIM.
M.
BU
SIN
ES
SIM
AG
ES
/IS
TO
CK
/GE
TT
Y IM
AG
ES
10
06/08/2021 11:28:4606/08/2021 11:28:46
09/08/2021 16:32:0009/08/2021 16:32:00
11
 › Leia o texto da página 11 e questione se 
os estudantes, atualmente, brincam 
mais ou menos tempo ao ar livre do 
que seus pais e avós brincavam quan-
do eram crianças. Pergunte-lhes se 
costumam frequentar parques seme-
lhantes ao da imagem e em quais dias 
da semana preferem ir a esses lugares.
 › Oriente a resolução das questões pro-
postas nesta página. Incentive-os a fa-
lar sobre as crianças que estão dentro 
da piscina, as que estão perto e as que 
estão longe.
 › Nessa conversa, avalie o conhecimento 
prévio deles a respeito das noções de 
grandeza e de localização, com o obje-
tivo de se obter um melhor aproveita-
mento do trabalho que será realizado 
na unidade.
1 DESCREVA A CENA PARA OS COLEGAS E O 
PROFESSOR.
2 DESCREVA AS PESSOAS QUE ESTÃO DENTRO DA 
PISCINA.
3 A CRIANÇA DE BERMUDA BRANCA ESTÁ DENTRO 
OU FORA DA PISCINA?
BRINCAR EM UMA PISCINA PODE SER MUITO DIVERTIDO. 
QUANDO BRINCAMOS, PASSAMOS TEMPO COM AS PESSOAS 
QUE AMAMOS E FAZEMOS NOVAS AMIZADES. SOZINHOS JÁ 
É LEGAL, MAS, SE TIVERMOS COMPANHIA, A DIVERSÃO 
PODE SER AINDA MAIOR. O IMPORTANTE É DIVIDIR ESSES 
MOMENTOS COM NOSSOS AMIGOS E FAMILIARES.
Resposta pessoal. Esta questão tem o objetivo de verificar 
os conhecimentos prévios dos estudantes sobre posição e 
localização de elementos para descrever uma cena.
Sugestão de resposta: duas crianças de roupa listrada.
Fora da piscina.
11
06/08/2021 11:28:4706/08/2021 11:28:47
1UNIDADE NOÇÕES DE GRANDEZAE DE LOCALIZAÇÃO
PESSOAS SE 
DIVERTINDO EM 
UMA PISCINA 
NO JARDIM.
M.
BU
SIN
ES
SIM
AG
ES
/IS
TO
CK
/GE
TT
Y IM
AG
ES
10
06/08/2021 11:28:4606/08/2021 11:28:46
09/08/2021 16:32:0009/08/2021 16:32:00
12
 › As atividades desta página envolvem 
uma cantiga. Pergunte aos estudantes 
se eles sabem o que são cantigas e, em 
caso afirmativo, peça a eles que citem 
suas favoritas. Explique que cantigas 
são pequenos poemas para serem 
cantados.
 › Verifique a possibilidade de levar à sala 
algum aparelho de som para ouvir a 
cantiga. Se isso não for possível, cante 
no ritmo da música e incentive a turma 
a cantar também. A leitura ritmada é 
benéfica para a memorização, e isso 
facilita a identificação dos sons das sí-
labas no momento da leitura.
 › Após cantarem, leia a cantiga para os 
estudantes ou motive uma leitura em 
grupo, com toda a sala. Nesse caso, leia 
pausadamente e em voz alta para que 
todos possam acompanhar, pois nessa 
etapa da aprendizagem é possível que 
alguns estudantes ainda não estejam 
alfabetizados.
 › A atividade 1 envolve o conceito de 
comprimento. Na resolução dela, veri-
fique se os estudantes sabem diferen-
ciar objetos curtos de objetos compri-
dos, sem confundir com a noção de 
largura. Use objetos da sala da aula e 
indique peças de vestuário para exem-
plificar a diferença. Faça gestos com as 
mãos para indicar que objetos mais 
compridos são mais longos em certa 
direção. Peça exemplos aos estudantes 
de outras peças de roupa que sejam 
compridas (calças são mais compridas 
do que bermudas, por exemplo).
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A As atividades deste tema promovem a comparação de tamanhos de objetos, animais e pes-
soas, de modo a contemplar a habilidade EF01MA15. Nas atividades, os estudantes vão de-
senvolver a capacidade de utilizar termos, como “mais alto”, “mais baixo”, “mais comprido”, 
“mais curto”, “mais grosso”, “mais fino” e “mais largo” para realizar comparações, identificar 
características e interpretar atributos, adquirindo vocabulário e conceitos para melhor en-
tender a realidade.
Na atividade 1, ao realizar a leitura da cantiga, os estudantes desenvolvem os componentes 
fluência em leitura oral e desenvolvimento de vocabulário.
 2. OBSERVE OS ANIMAIS E FAÇA O QUE É PEDIDO A SEGUIR.
A ) CONTORNE O JACARÉ QUE TEM A CAUDA MAIS CURTA.
C ) CONTORNE O GATO QUE TEM AS ORELHAS MAIS COMPRIDASE 
A CAUDA MAIS CURTA.
B ) CONTORNE O TUCANO QUE TEM O BICO MAIS COMPRIDO.
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
13
IMAGENS SEM 
PROPORÇÃO.
06/08/2021 11:28:5006/08/2021 11:28:50
NOÇÕES DE GRANDEZANOÇÕES DE GRANDEZA
A SAIA DA DONA BARATA ESTÁ EM UM DOS MANEQUINS E É A 
MAIS CURTA.
MARQUE UM X NA SAIA DA DONA BARATA.
CONTORNE A SAIA MAIS COMPRIDA.
CANTIGA: COMPOSIÇÃO POPULAR DESTINADA AO CANTO
 1. OUÇA ESTA CANTIGA.
A BARATA DIZ QUE TEM
SETE SAIAS DE FILÓ.
É MENTIRA DA BARATA,
ELA TEM É UMA SÓ.
RÁ, RÁ, RÁ, RÓ, RÓ, RÓ,
ELA TEM É UMA SÓ.
[...]
ORIGEM POPULAR.
X
IV
Y
 N
U
N
E
S
IV
Y
 N
U
N
E
S
12
06/08/2021 11:28:4806/08/2021 11:28:48
09/08/2021 16:32:0009/08/2021 16:32:00
13
 › A atividade 2 desta página traz os ani-
mais como contexto. Pergunte aos es-
tudantes se eles gostam de animais e 
se conhecem os animais representa-
dos nos desenhos. Peça-lhes que iden-
tifiquem esses animais, citando seus 
nomes, os locais onde habitam e suas 
características principais.
 › Esta atividade exercita, em outros con-
textos, a habilidade explorada na ativi-
dade 1 da página anterior. É importante 
aplicar um mesmo conceito em situa-
ções diferentes para verificar se os es-
tudantes de fato absorveram a ideia 
em sua essência, e não apenas decora-
ram a resposta a ser dada para uma 
pergunta específica.
 › Cada um dos itens da atividade 2 ex-
plora o conceito de comprimento de 
uma forma diferente. No item A, pede-
-se para identificar a cauda mais cur-
ta; no item B, o bico mais comprido. 
Em ambos os casos, a identificação é 
entre apenas duas imagens, e só um 
elemento é levado em consideração. 
Já no item C, a comparação se dá entre 
três figuras, e dois elementos (caudas 
e orelhas), bem como dois conceitos 
(comprido e curto), são explorados si-
multaneamente. Por isso, certifique-
-se de que os estudantes compreen-
deram que apenas um gato deve ser 
contornado.
 › Ao falar sobre a cauda dos animais, verifique se os estudantes sabem o que é uma cauda. Em caso 
negativo, utilize sinônimos ou indique no desenho de modo visual onde se localiza a cauda do ja-
caré. Explique, também, que a atividade se refere ao comprimento das caudas, e não ao tamanho 
dos animais como um todo. Utilize gestos com as mãos e faça desenhos na lousa para indicar a 
diferença entre o comprimento e o tamanho em outras direções.
 › Aproveite a oportunidade para perguntar sobre outros animais e fazer comparações entre dife-
rentes espécies: “Qual animal tem a cauda mais comprida: o gato ou o jacaré?”; “Quem tem o 
pescoço mais curto: o cavalo ou a girafa?”; “Qual animal tem a perna mais comprida?”; “Qual tem 
os bigodes mais curtos?”.
 2. OBSERVE OS ANIMAIS E FAÇA O QUE É PEDIDO A SEGUIR.
A ) CONTORNE O JACARÉ QUE TEM A CAUDA MAIS CURTA.
C ) CONTORNE O GATO QUE TEM AS ORELHAS MAIS COMPRIDAS E 
A CAUDA MAIS CURTA.
B ) CONTORNE O TUCANO QUE TEM O BICO MAIS COMPRIDO.
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
13
IMAGENS SEM 
PROPORÇÃO.
06/08/2021 11:28:5006/08/2021 11:28:50
NOÇÕES DE GRANDEZANOÇÕES DE GRANDEZA
A SAIA DA DONA BARATA ESTÁ EM UM DOS MANEQUINS E É A 
MAIS CURTA.
MARQUE UM X NA SAIA DA DONA BARATA.
CONTORNE A SAIA MAIS COMPRIDA.
CANTIGA: COMPOSIÇÃO POPULAR DESTINADA AO CANTO
 1. OUÇA ESTA CANTIGA.
A BARATA DIZ QUE TEM
SETE SAIAS DE FILÓ.
É MENTIRA DA BARATA,
ELA TEM É UMA SÓ.
RÁ, RÁ, RÁ, RÓ, RÓ, RÓ,
ELA TEM É UMA SÓ.
[...]
ORIGEM POPULAR.
X
IV
Y
 N
U
N
E
S
IV
Y
 N
U
N
E
S
12
06/08/2021 11:28:4806/08/2021 11:28:48
09/08/2021 16:32:0109/08/2021 16:32:01
14
 › As atividades desta página exploram o 
conceito de altura. Tanto quanto possí-
vel, explore o conceito com exemplos 
práticos, utilizando elementos da sala 
de aula e do cotidiano dos estudantes. 
Explore, também, a percepção de que 
termos como “mais alto” e “mais baixo” 
sempre são relativos, pois dependem 
de uma comparação entre dois ou mais 
elementos.
 › Sempre que possível, ilustre as ativida-
des por meio de representações con-
cretas, envolvendo toda a turma. Veja 
uma sugestão envolvendo a atividade 3 
na seção Atividade extra a seguir.
 › A atividade 4 é bastante importante 
para que os estudantes aprendam a 
não confundir altura com comprimen-
to. Ao ler a questão, verifique se eles 
compreendem que não se trata de 
identificar o pássaro que está no galho 
mais comprido, e sim o que está em 
uma posição mais alta.
 › Ao trabalhar com esta atividade, con-
verse com os estudantes sobre a im-
portância de preservar a natureza. Fa-
zendo a nossa parte, podemos ajudar a 
cuidar das plantas e dos animais. Apro-
veite a oportunidade e pergunte quem 
já plantou uma árvore ou outra planta. 
Caso tenham plantado, incentive-os a 
contar como foi a experiência.
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A › Considere a possibilidade de realizar a atividade 3 na prática. Peça a três estudantes de 
alturas diferentes que se posicionem um ao lado do outro na frente da sala, em pé e com a 
coluna reta, para que todos possam ver. Em seguida, pergunte qual dos três é mais alto, 
qual é o mais baixo e qual tem altura intermediária. Repita a atividade quantas vezes forem 
necessárias, escolhendo estudantes diferentes e dando a oportunidade para que todos 
possam participar. Em cada nova etapa, busque escolher crianças com alturas cada vez 
mais próximas, para aguçar a percepção dos estudantes. Também é possível fazer a ativi-
dade com mais de três pessoas. Tome cautela para não constranger nenhum estudante ao 
longo da atividade e instrua a sala a respeitar as diferenças entre as pessoas caso algum 
tipo de chacota aconteça entre os estudantes.
 5. LIGUE CADA CRIANÇA AO PRÓPRIO NOME. LEIA AS DICAS.
 6. LIGUE O LÁPIS DE PONTA MAIS GROSSA AO TRAÇO MAIS GROSSO.
LIGUE O LÁPIS DE PONTA MAIS FINA AO TRAÇO MAIS FINO.
JULIANO RICARDO GISELEROBERTA
JULIANO É O MAIS ALTO.
ROBERTA É A MAIS BAIXA.
RICARDO E GISELE TÊM A MESMA ALTURA.
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
15
06/08/2021 11:28:5306/08/2021 11:28:53
 3. MARQUE UM X NA CRIANÇA MAIS ALTA.
CONTORNE A CRIANÇA MAIS BAIXA.
 4. MARQUE UM X NO PÁSSARO QUE ESTÁ NO GALHO MAIS ALTO DA 
ÁRVORE.
CONTORNE O PÁSSARO QUE ESTÁ NO GALHO MAIS BAIXO. 
X
X
R
A
IT
A
N
 O
H
I
R
A
IT
A
N
 O
H
I
14
06/08/2021 11:28:5106/08/2021 11:28:51
09/08/2021 16:32:0109/08/2021 16:32:01
15
 › A atividade 5, além de avaliar a com-
preensão do conceito de altura, exerci-
ta capacidades básicas de lógica. Nes-
se sentido, veja se os estudantes são 
capazes de realizar as deduções neces-
sárias para identificar cada criança 
com base nas dicas. Caso os estudan-
tes encontrem dificuldades, instrua-os 
a localizar uma criança de cada vez, 
começando pelo mais alto, depois pelo 
mais baixo, e percebendo que o nome 
de cada uma deve ser ligado a apenas 
uma criança. Para as crianças que têm 
a mesma altura, pergunte qual dos no-
mes se refere a menina e qual se refere 
a menino.
 › A atividade 6 apresenta um novo con-
ceito em relação às atividades ante-
riores. Trata-se do conceito de espes-
sura. Assim como ao trabalhar com os 
demais conceitos, utilize o máximo 
possível de exemplos concretos, mos-
trando objetos, indicando formas e 
evidenciando contrastes entre peças 
grossas e finas. Explore exemplos vi-
suais e táteis, entregando aos estu-
dantes lápis ou canetas de diferentes 
espessuras. Indique na lousa que pon-
tas mais finas produzem linhas mais 
finas e pontas mais grossas produzem 
linhas mais grossas.
 › Ao longo dos exemplos, deixe claro que 
a espessura de um objeto nada tem a 
ver com seu comprimento. Um lápis 
mais longo pode ser mais fino ou mais 
grosso do que um lápis mais curto. Dê 
exemplos de cada uma das possibilida-
des, para que a noção se consolide na 
mente dos estudantes. Essa ideia será 
explorada nas atividades seguintes.
P
N
A
P
N
A Na atividade 5, ao fazer a lei-
tura dos nomes, os estudantesdesenvolvem os componentes 
fluência em leitura oral e de-
senvolvimento de vocabulário.
 5. LIGUE CADA CRIANÇA AO PRÓPRIO NOME. LEIA AS DICAS.
 6. LIGUE O LÁPIS DE PONTA MAIS GROSSA AO TRAÇO MAIS GROSSO.
LIGUE O LÁPIS DE PONTA MAIS FINA AO TRAÇO MAIS FINO.
JULIANO RICARDO GISELEROBERTA
JULIANO É O MAIS ALTO.
ROBERTA É A MAIS BAIXA.
RICARDO E GISELE TÊM A MESMA ALTURA.
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
15
06/08/2021 11:28:5306/08/2021 11:28:53
 3. MARQUE UM X NA CRIANÇA MAIS ALTA.
CONTORNE A CRIANÇA MAIS BAIXA.
 4. MARQUE UM X NO PÁSSARO QUE ESTÁ NO GALHO MAIS ALTO DA 
ÁRVORE.
CONTORNE O PÁSSARO QUE ESTÁ NO GALHO MAIS BAIXO. 
X
X
R
A
IT
A
N
 O
H
I
R
A
IT
A
N
 O
H
I
14
06/08/2021 11:28:5106/08/2021 11:28:51
09/08/2021 16:32:0109/08/2021 16:32:01
16
 › As atividades desta página exercitam 
com mais profundidade o conceito de 
espessura, introduzindo a noção de 
“mais estreito”.
 › Ao longo da atividade 7, verifique se 
os estudantes absorveram as ideias e 
se não estão confundindo espessura 
com comprimento. Para incrementar 
a atividade, pergunte à turma quais 
outras peças de vestuário podem ter 
espessuras diferentes, ou seja, quais 
roupas podem vir mais finas ou mais 
grossas do que outras, como pulseiras 
de relógio, gravatas, tiaras, fitas e la-
ços de cabelo.
 › Na atividade 8, mostre para os estu-
dantes que, apesar de as duas cordas 
terem o mesmo comprimento, uma 
delas é mais grossa do que a outra. Se 
possível, complemente a atividade 
providenciando cordas ou barbantes 
de diferentes espessuras e levando à 
sala de aula para que os estudantes as 
organizem da mais fina para a mais 
grossa.
 › Pergunte aos estudantes se eles já 
brincaram de pular corda e se gostam 
dessa brincadeira. Para desde já ave-
riguar seus conhecimentos de núme-
ros e contagem, pergunte se eles con-
tam os pulos durante a brincadeira e 
qual foi o máximo de pulos que eles já 
deram.
B
N
C
C
B
N
C
C As atividades 7 e 8 promovem 
a comparação de objetos mais 
finos ou mais estreitos do que 
outros, que são mais grossos. 
Nas comparações, as figuras 
possuem outros atributos, de 
modo que os estudantes devem 
saber diferenciar as caracterís-
ticas e se concentrarem apenas 
na espessura e na largura. Desse 
modo, contempla-se a habilida-
de EF01MA15.
 9. PINTE DE VERMELHO A GRAVATA MAIS ESTREITA. 
PINTE DE AZUL A GRAVATA MAIS LARGA. 
• PINTE O CAMINHO MAIS LARGO PARA GUIAR O CARAMUJO ATÉ A 
FLORESTA.
 10. LEIA COM O PROFESSOR O TEXTO 
A SEGUIR.
LLOONNGGEE DDEE CCAASSAA
O CARAMUJO 
NUNCA VIVE
LONGE DE CASA.
[...]
PELAS RUAS 
PELOS CAMPOS
ELE VIAJA.
E, SE VIAJA,
BEM NAS COSTAS,
LEVA A CASA.
SÉRGIO CAPPARELLI. A ÁRVORE QUE DAVA SORVETE. PORTO ALEGRE: EDITORA PROJETO, 1999. P. 11.
Vermelho. Azul.
x
R
A
IT
A
N
 O
H
I
R
A
IT
A
N
 O
H
I
17
09/08/2021 11:41:2209/08/2021 11:41:22
 7. SIMONE VAI SAIR E PRECISA ESCOLHER UM SAPATO E UM CINTO.
MARQUE UM X NA PEÇA DE ROUPA DE QUE SIMONE VAI PRECISAR.
A ) SAPATO COM O SALTO MAIS FINO.
 8. CONTORNE A CENA EM QUE AS CRIANÇAS ESTÃO USANDO A 
CORDA MAIS GROSSA.
B ) CINTO MAIS ESTREITO.
IMAGENS SEM PROPORÇÃO.
A legenda das fotos não foi inserida para não comprometer a realização da atividade.
X
X
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
P
U
K
A
C
H
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
KITTIBOWORNPHATNON/
SHUTTERSTOCK.COM MIKHAIL TUROV/
SHUTTERSTOCK.COM
BIDAOLEKSANDR/
SHUTTERSTOCK.COM
M
A
T
R
Y
O
H
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
H
LE
M
E
ID
A
 IV
A
N
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
16
06/08/2021 11:28:5406/08/2021 11:28:54
09/08/2021 16:32:0109/08/2021 16:32:01
17
 › No decorrer da atividade 9, certifique-
-se de que os estudantes não confun-
dem a gravata mais estreita com a gra-
vata mais curta ou a gravata mais larga 
com a mais comprida.
 › Antes de os estudantes colorirem as 
gravatas por inteiro, peça a eles que in-
diquem qual gravata eles vão pintar de 
qual cor, ou que façam pequenos riscos 
na cor correspondente, pois, em caso 
de erro, não será possível corrigir se a 
figura já estiver completamente pinta-
da. No momento de colorir as gravatas, 
instrua os estudantes a não ultrapassar 
as margens do contorno.
 › No trabalho com a atividade 10, leia o 
texto em voz alta e em seguida promo-
va a leitura em grupo, com toda a tur-
ma. Depois, interprete o texto de modo 
coletivo. Pergunte se eles sabem o que 
é um caramujo e se já viram um. Lem-
bre-lhes de que não se deve tocar nes-
ses moluscos, pois eles são sujos e po-
dem transmitir doenças. Por outro 
lado, aconselhe que não se deve matar 
esses bichinhos, pois eles fazem bem 
para a natureza e, acima de tudo, por-
que é sempre errado maltratar os ani-
mais. Explique que os caramujos pos-
suem uma casca espiralada que faz 
parte de seus corpos e que eles carre-
gam para todo lugar onde vão. Os cara-
mujos se retraem e entram nessa casca 
para se protegerem, como se a casca 
fosse a casa deles. Por isso que o texto 
diz que, por mais que o caramujo viaje, 
ele sempre leva a casa nas costas.
P
N
A
P
N
A Na atividade 10, ao fazer a lei-
tura texto, os estudantes de-
senvolvem os componentes 
fluência em leitura oral e de-
senvolvimento de vocabulário.
ObjetivosObjetivos
 › Compreender as noções de grandeza.
 › Aprender a interpretar e utilizar expressões, como “mais curta”, “mais comprida”, 
“mais alto”, “mais baixo”, “mesma altura”, “mais grosso”, “mais fino”, “ mais estreito”, 
“mais largo” para realizar comparações de grandeza, estabelecendo relações, cons-
truindo algumas representações, atribuindo significado e fazendo uso das expres-
sões que costumam ouvir.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Apresente situações aos estudantes nas quais eles consigam comparar, entre dois ou mais 
elementos, as noções de grandeza. Verifique também as possíveis dificuldades na reali-
zação das situações propostas. Para finalizar, solicite aos estudantes que, um de cada vez, 
apresente uma situação na qual eles consigam realizar uma comparação utilizando as no-
ções de grandeza.
A
V
A
LI
A
N
D
O
A
V
A
LI
A
N
D
O
 9. PINTE DE VERMELHO A GRAVATA MAIS ESTREITA. 
PINTE DE AZUL A GRAVATA MAIS LARGA. 
• PINTE O CAMINHO MAIS LARGO PARA GUIAR O CARAMUJO ATÉ A 
FLORESTA.
 10. LEIA COM O PROFESSOR O TEXTO 
A SEGUIR.
LLOONNGGEE DDEE CCAASSAA
O CARAMUJO 
NUNCA VIVE
LONGE DE CASA.
[...]
PELAS RUAS 
PELOS CAMPOS
ELE VIAJA.
E, SE VIAJA,
BEM NAS COSTAS,
LEVA A CASA.
SÉRGIO CAPPARELLI. A ÁRVORE QUE DAVA SORVETE. PORTO ALEGRE: EDITORA PROJETO, 1999. P. 11.
Vermelho. Azul.
x
R
A
IT
A
N
 O
H
I
R
A
IT
A
N
 O
H
I
17
09/08/2021 11:41:2209/08/2021 11:41:22
 7. SIMONE VAI SAIR E PRECISA ESCOLHER UM SAPATO E UM CINTO.
MARQUE UM X NA PEÇA DE ROUPA DE QUE SIMONE VAI PRECISAR.
A ) SAPATO COM O SALTO MAIS FINO.
 8. CONTORNE A CENA EM QUE AS CRIANÇAS ESTÃO USANDO A 
CORDA MAIS GROSSA.
B ) CINTO MAIS ESTREITO.
IMAGENS SEM PROPORÇÃO.
A legenda das fotos não foi inserida para não comprometer a realização da atividade.
X
X
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
P
U
K
A
C
H
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
KITTIBOWORNPHATNON/
SHUTTERSTOCK.COM MIKHAIL TUROV/
SHUTTERSTOCK.COM
BIDAOLEKSANDR/
SHUTTERSTOCK.COM
M
A
T
R
Y
O
H
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
H
LE
M
E
ID
A
 IV
A
N
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
16
06/08/2021 11:28:5406/08/2021 11:28:54
09/08/2021 16:32:0209/08/2021 16:32:02
18
 › Ao iniciar este tema, avalie os conheci-
mentos prévios dos estudantes, explo-
rando relações de distância e localiza-
ção com base em suas posições na sala 
de aula e nos locais onde se encontram 
certos objetos. Faça algumas pergun-
tas, como: “Quem está mais perto da 
lousa?”; “Quem está mais distante?”; 
“Quem fica à esquerda da mesa do pro-
fessor?”; “O que está em cima da 
mesa?”; “Os lápis estão dentro ou fora 
do estojo?”; “Quem está sentado na 
frente da janela?.› Ao longo do tema, busque desenvolver 
as intuições espaciais dos estudantes, 
reforçando suas capacidades de locali-
zar elementos com base em algum re-
ferencial, bem como suas capacidades 
de descrever posições relativas entre 
objetos.
 › A atividade 1 desta página introduz as 
primeiras noções de localização. Nela, 
são trabalhados conceitos, como “mais 
perto” e “mais longe”, desenvolvendo a 
ideia de distância. É importante que os 
estudantes percebam que a distância 
não deve ser considerada apenas em 
uma direção (só na horizontal ou só na 
vertical, por exemplo). Incentive essa 
percepção por meio de atividades 
complementares feitas com base em 
elementos físicos da sala, aproveitando 
as conveniências do ambiente.
 › Mais do que na teoria, as noções intui-
tivas dos estudantes devem ser aper-
feiçoadas na prática, com ludicidade e 
exercícios sensoriais. Nesse sentido, 
peça aos estudantes que comentem o 
que significa uma pessoa estar mais 
longe de um objeto do que outra e per-
gunte: “Caminhando, quem chegaria 
mais rápido?”; “E se houvesse um som, 
quem o ouviria mais alto?”.
 › Se julgar oportuno, mostre em um re-
lógio de ponteiros ou digital os horários 
preferíveis para exposição ao sol, que 
são antes das 10 horas da manhã e de-
pois das 4 horas da tarde.
B
N
C
C
B
N
C
C As atividades deste tema fazem 
que os estudantes descrevam 
localizações no espaço com base 
em suas próprias posições ou de 
acordo com algum ponto de re-
ferência. A atividade 1 inicia com 
os conceitos mais elementares 
de “mais perto” e “mais longe”, 
evidenciando que esses termos 
dependem da adoção de um re-
ferencial. Dessa maneira, a ati-
vidade contempla a habilidade 
EF01MA12.
POTE DE 
TINTA
ESQUERDA x x
DIREITA x x
 2. LUCIANA TOCA BERIMBAU NA RODA DE CAPOEIRA. MARQUE UM X 
NAS PESSOAS QUE ESTÃO À ESQUERDA DE LUCIANA.
CONTORNE AS PESSOAS QUE ESTÃO À DIREITA DE LUCIANA.
 3. MARQUE UM X 
NA POSIÇÃO 
DE CADA POTE DE 
TINTA EM RELAÇÃO 
À CRIANÇA.
BERIMBAU: 
INSTRUMENTO 
MUSICAL DE ORIGEM 
AFRICANA
LUCIANA
ESQUERDA DIREITA
x x x
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: R
A
IT
A
N
 O
H
I
R
A
IT
A
N
 O
H
I
19
06/08/2021 11:31:5806/08/2021 11:31:58
NOÇÕES DE LOCALIZAÇÃONOÇÕES DE LOCALIZAÇÃO
 1. OBSERVE A PRAIA REPRESENTADA A SEGUIR.
A ) CONTORNE DE AZUL A CRIANÇA QUE ESTÁ MAIS PERTO DA 
BOLA.
B ) CONTORNE DE VERMELHO A PESSOA QUE ESTÁ MAIS LONGE DO 
VENDEDOR DE ÁGUA DE COCO.
C ) CONTORNE DE VERDE A PESSOA QUE ESTÁ MAIS PERTO DA 
PILHA DE COCOS.
D ) VOCÊ JÁ FOI À PRAIA? SE SIM, CONVERSE COM OS COLEGAS E 
CONTE COMO FOI ESSE PASSEIO.
AO IR A PRAIA, VOCÊ DEVE SE HIDRATAR, USAR SEMPRE PROTETOR 
SOLAR E NÃO FICAR MUITAS HORAS EXPOSTO AO SOL, PREFERINDO 
HORÁRIOS NO INÍCIO DA MANHÃ OU NO FINAL DA TARDE.
PPRRAAIIAA EE SSAAÚÚDDEE
Vermelho.
Resposta pessoal. 
Azul.
Verde.
R
A
IT
A
N
 O
H
I
18
06/08/2021 11:31:5606/08/2021 11:31:56
09/08/2021 16:32:0209/08/2021 16:32:02
19
 › Ambas as atividades desta página ex-
ploram o conceito de lateralidade. No 
trabalho com estas atividades, sempre 
posicione seu corpo na mesma orien-
tação que os dos estudantes, pois, caso 
contrário, a esquerda de um será a di-
reita do outro.
 › O contexto proposto na atividade 2 tra-
balha o conhecimento dos estudantes 
acerca de manifestações culturais re-
gionais. Verifique se na região onde 
eles moram é comum haver grupos de 
capoeira. Casos eles conheçam algum 
grupo de capoeira, peça-lhes que rela-
tem aos demais colegas como é a for-
mação desses grupos, se eles conhe-
cem os instrumentos utilizados, se 
existe alguma coreografia e como são 
as músicas.
 › Se julgar necessário, solicite que pes-
quisem entre os adultos de seu conví-
vio as festas e danças regionais que 
eles costumam apreciar, incluindo, se 
possível, o motivo histórico dessas co-
memorações.
 › Na atividade 3, instrua os estudantes a 
se colocarem na posição da criança da 
imagem. Eles podem organizar parte 
de seus materiais em um lado da car-
teira e o restante do outro, identifican-
do qual parte está à esquerda e qual 
está à direita.
 › Para que os estudantes lembrem-se de 
qual é a esquerda e qual é a direita, é 
eficiente pensar na esquerda como o 
lado em que fica o coração. Mostre-
-lhes que, colocando a mão sobre o 
peito, é possível sentir com mais força 
os batimentos de um lado do que do 
outro. Outro recurso útil é associar a 
direita ou a esquerda a algum acessório 
de uso constante, como relógios, pul-
seiras ou mesmo algum desenho no 
uniforme.
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A As atividades 2 e 3 exercitam a 
capacidade dos estudantes de 
descrever a localização de pes-
soas e de objetos no espaço em 
relação à sua própria posição, 
isto é, tomando a si mesmo como 
referencial. Assim, contempla a 
habilidade EF01MA11, incenti-
vando a aprendizagem dos con-
ceitos de direita e esquerda.
Na atividade 2, é apresentado o 
significado de uma palavra nova, 
propiciando aos estudantes con-
templar o componente desen-
volvimento de vocabulário.
POTE DE 
TINTA
ESQUERDA x x
DIREITA x x
 2. LUCIANA TOCA BERIMBAU NA RODA DE CAPOEIRA. MARQUE UM X 
NAS PESSOAS QUE ESTÃO À ESQUERDA DE LUCIANA.
CONTORNE AS PESSOAS QUE ESTÃO À DIREITA DE LUCIANA.
 3. MARQUE UM X 
NA POSIÇÃO 
DE CADA POTE DE 
TINTA EM RELAÇÃO 
À CRIANÇA.
BERIMBAU: 
INSTRUMENTO 
MUSICAL DE ORIGEM 
AFRICANA
LUCIANA
ESQUERDA DIREITA
x x x
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: R
A
IT
A
N
 O
H
I
R
A
IT
A
N
 O
H
I
19
06/08/2021 11:31:5806/08/2021 11:31:58
NOÇÕES DE LOCALIZAÇÃONOÇÕES DE LOCALIZAÇÃO
 1. OBSERVE A PRAIA REPRESENTADA A SEGUIR.
A ) CONTORNE DE AZUL A CRIANÇA QUE ESTÁ MAIS PERTO DA 
BOLA.
B ) CONTORNE DE VERMELHO A PESSOA QUE ESTÁ MAIS LONGE DO 
VENDEDOR DE ÁGUA DE COCO.
C ) CONTORNE DE VERDE A PESSOA QUE ESTÁ MAIS PERTO DA 
PILHA DE COCOS.
D ) VOCÊ JÁ FOI À PRAIA? SE SIM, CONVERSE COM OS COLEGAS E 
CONTE COMO FOI ESSE PASSEIO.
AO IR A PRAIA, VOCÊ DEVE SE HIDRATAR, USAR SEMPRE PROTETOR 
SOLAR E NÃO FICAR MUITAS HORAS EXPOSTO AO SOL, PREFERINDO 
HORÁRIOS NO INÍCIO DA MANHÃ OU NO FINAL DA TARDE.
PPRRAAIIAA EE SSAAÚÚDDEE
Vermelho.
Resposta pessoal. 
Azul.
Verde.
R
A
IT
A
N
 O
H
I
18
06/08/2021 11:31:5606/08/2021 11:31:56
09/08/2021 16:32:0209/08/2021 16:32:02
20
 › Os estudantes possivelmente já vão 
estar familiarizados com os conceitos 
de “dentro” e “fora”. No entanto, é con-
veniente explorar a ideia de que, quan-
do dizemos “dentro”, estamos utilizan-
do algum local de referência, e então 
devemos dizer “dentro de” algum local. 
Assim, por exemplo, um lápis sobre a 
mesa está dentro da sala, mas está fora 
do estojo. Alguém passando no corre-
dor da escola está fora da sala, mas 
está dentro da escola.
 › Aproveite essas ideias para comple-
mentar a atividade 4. Indique os mais 
variados objetos e pergunte aos estu-
dantes se esses objetos estão dentro 
ou fora de um dado referencial. Em 
cada pergunta, mude o referencial. Vá 
além e exercite a imaginação dos estu-
dantes, fazendo referência a pessoas e 
objetos que não estão visíveis no mo-
mento. Por exemplo: “As pessoas em 
uma rodoviária, esperando o ônibus, 
estão dentro ou fora do ônibus?”; “Mas, 
estão dentro ou fora da rodoviária?”; 
“Uma tartaruga andando pelo jardim 
está dentro ou fora de seu casco?”; “Um 
astronauta indo para a Lua está dentro 
ou fora do planeta Terra?”; “ Mas, está 
dentro ou fora da nave espacial?”.
 › Ao trabalhar com o item B, auxilie os 
estudantes na composição do dese-
nho, dando atenção ao desenvolvi-
mento do controle e da firmeza nos 
traços. Deixe-os livres para escolher os 
brinquedos de suas preferências e per-
mita que os retratem com plena imagi-
nação, mas tente levá-los a fazer dese-
nhos em escalas proporcionais às reais 
e a escolher cores adequadas.
B
N
C
C
B
N
C
C A atividade 4 evidencia que a 
utilização de termos que se re-
ferem à posição exige que esteja 
explícito o referencial, em conso-
nância com o que prevê a habili-
dade EF01MA12.
 5. LEIA COM O PROFESSOR OPOEMA E OBSERVE A CENA A SEGUIR.
OO CCAACCHHOORRRROO 
EE OO GGAATTOO
[...]
AUU, AUU, AUUUUU.
O CACHORRO CHEGOU 
LATINDO,
O GATO SUBIU NA 
ÁRVORE
E O CACHORRO 
COMEÇOU A GRUNHIR.
GRRR, GRRR, GRRR.
[...]
ISABEL FURINI. O CACHORRO E O GATO. 
LITERATURA DE ISABEL FURINI, 
11 ABR. 2012. DISPONÍVEL EM: 
http://isabelfurini.blogspot.com/2012/04/
o-cachorro-e-o-gato-poema-infantil.html. 
ACESSO EM: 3 FEV. 2021.
B ) MARQUE UM X NO ANIMAL QUE ESTÁ EMBAIXO DA ÁRVORE.
A ) MARQUE UM X NO ANIMAL QUE ESTÁ EM CIMA DA ÁRVORE.
X
X
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: L
A
ÍS
 B
IC
U
D
O
21
06/08/2021 11:32:0006/08/2021 11:32:00
 4. OBSERVE A CENA A SEGUIR. 
B ) DESENHE NA CENA DOIS BRINQUEDOS: UM DENTRO DA PISCINA 
E O OUTRO FORA. DEPOIS, TERMINE DE PINTAR A IMAGEM.
A ) LIGUE CADA PERSONAGEM À FICHA CORRESPONDENTE.
ESTÁ DENTRO 
DA PISCINA.
ESTÁ FORA 
DA PISCINA.
Resposta pessoal.
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: L
A
ÍS
 B
IC
U
D
O
20
09/08/2021 11:42:5609/08/2021 11:42:56
09/08/2021 16:32:0309/08/2021 16:32:03
21
 › Assim como na atividade da página 
anterior, é provável que os estudantes 
já tenham familiaridade com os concei-
tos de “em cima” e “embaixo”. Assim, 
trabalhe mais a fundo com a ideia de 
referencial. Se a sala de aula tiver um 
ventilador, por exemplo, mostre que o 
ventilador está em cima de todo mun-
do, mas embaixo do teto.
 › Na atividade 5, leia com a turma o poe-
ma e confira se todos sabem o que sig-
nifica “grunhir”. No momento de ler o 
último verso, enfatize o som do “grrr”, 
que é uma palavra que possivelmente 
eles não saibam ler, já que se trata de 
uma onomatopeia sem vogais.
 › Pergunte aos estudantes quais sons os 
cachorros fazem. Algumas vezes eles 
latem, mas em outras eles grunhem. 
Em que situações os cachorros latem e 
em quais eles grunhem? Em conjunto 
com a turma, interprete o poema, pe-
dindo aos estudantes que digam por 
que antes o cachorro estava latindo e 
depois ficou grunhindo.
 › Aproveitando a atividade, peça a eles 
que deem outros exemplos de animais 
que conseguem subir em árvores e de 
animais que não conseguem. Em se-
guida, peça que desenhem no caderno 
algum animal em cima e outro embaixo 
de uma árvore bem alta.
P
N
A
P
N
A Na atividade 5, ao realizar a lei-
tura do poema, os estudantes 
desenvolvem os componentes 
fluência em leitura oral e de-
senvolvimento de vocabulário.
 5. LEIA COM O PROFESSOR O POEMA E OBSERVE A CENA A SEGUIR.
OO CCAACCHHOORRRROO 
EE OO GGAATTOO
[...]
AUU, AUU, AUUUUU.
O CACHORRO CHEGOU 
LATINDO,
O GATO SUBIU NA 
ÁRVORE
E O CACHORRO 
COMEÇOU A GRUNHIR.
GRRR, GRRR, GRRR.
[...]
ISABEL FURINI. O CACHORRO E O GATO. 
LITERATURA DE ISABEL FURINI, 
11 ABR. 2012. DISPONÍVEL EM: 
http://isabelfurini.blogspot.com/2012/04/
o-cachorro-e-o-gato-poema-infantil.html. 
ACESSO EM: 3 FEV. 2021.
B ) MARQUE UM X NO ANIMAL QUE ESTÁ EMBAIXO DA ÁRVORE.
A ) MARQUE UM X NO ANIMAL QUE ESTÁ EM CIMA DA ÁRVORE.
X
X
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: L
A
ÍS
 B
IC
U
D
O
21
06/08/2021 11:32:0006/08/2021 11:32:00
 4. OBSERVE A CENA A SEGUIR. 
B ) DESENHE NA CENA DOIS BRINQUEDOS: UM DENTRO DA PISCINA 
E O OUTRO FORA. DEPOIS, TERMINE DE PINTAR A IMAGEM.
A ) LIGUE CADA PERSONAGEM À FICHA CORRESPONDENTE.
ESTÁ DENTRO 
DA PISCINA.
ESTÁ FORA 
DA PISCINA.
Resposta pessoal.
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: L
A
ÍS
 B
IC
U
D
O
20
09/08/2021 11:42:5609/08/2021 11:42:56
09/08/2021 16:32:0309/08/2021 16:32:03
http://isabelfurini.blogspot.com/2012/04/o-cachorro-e-o-gato-poema-infantil.html
22
 › Ao trabalhar com a atividade 6, apro-
veite as experiências da turma com ou-
tras brincadeiras para pôr em prática 
os conhecimentos sobre noções de lo-
calização. Faça perguntas relacionadas 
aos conceitos abordados neste tema 
tomando por referências as brincadei-
ras que os estudantes fazem em seus 
momentos de lazer.
 › Peça aos estudantes que citem algu-
mas de suas brincadeiras favoritas e, 
com base nelas, deem exemplos de fra-
ses que utilizem as expressões apren-
didas. Por exemplo: “Quando brinca-
mos de Amarelinha, pulamos em cima 
dos números desenhados no chão”.
 › Se julgar conveniente, para motivar a 
produção escrita, peça aos estudantes 
que escrevam os nomes dessas brin-
cadeiras em seus cadernos. Dê-lhes 
tempo para fazer seus registros e os 
auxilie se tiverem dificuldades para es-
crever. Alternativamente, peça a eles 
que citem os nomes das brincadeiras e 
os registre na lousa para que copiem no 
caderno. Enquanto eles copiam, cami-
nhe pela sala, auxiliando-os a fazer as 
correções necessárias.
 7. OBSERVE A CENA A SEGUIR.
A ) CONTORNE A FICHA COM O NOME DA PESSOA QUE ESTÁ ATRÁS 
DE PEDRO.
B ) CONTORNE A FICHA COM O NOME DA PESSOA QUE ESTÁ ENTRE 
LUÍSA E TIAGO.
LUÍSA
PEDRO
TIAGO
C ) CONTORNE A FICHA COM O NOME DA PESSOA QUE ESTÁ 
IMEDIATAMENTE NA FRENTE DE PEDRO.
TIAGO
TIAGO
TIAGO
LUÍSA
LUÍSA
LUÍSA
PEDRO
PEDRO
PEDRO
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
23
06/08/2021 11:32:0306/08/2021 11:32:03
 6. OBSERVE A BRINCADEIRA DE ESCONDE-ESCONDE REPRESENTADA 
NA CENA.
VVAAMMOOSS BBRRIINNCCAARR??
BRINCADEIRAS AO AR LIVRE SÃO MUITO IMPORTANTES PARA O 
SEU DESENVOLVIMENTO. APROVEITE A OPORTUNIDADE E BRINQUE 
COM OS AMIGOS SEMPRE QUE PUDER.
CONVERSE COM SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS SOBRE AS 
BRINCADEIRAS DE QUANDO ELES ERAM CRIANÇAS.
A ) CONTORNE DE AZUL A CRIANÇA QUE ESTÁ EMBAIXO DA MESA.
B ) MARQUE UM X NA CRIANÇA QUE ESTÁ DENTRO DA CASINHA.
C ) CONTORNE DE VERMELHO A CRIANÇA QUE ESTÁ ATRÁS DO 
BANCO DA PRAÇA.
Azul.
Vermelho.
X
IV
Y
 N
U
N
E
S
22
06/08/2021 11:32:0206/08/2021 11:32:02
09/08/2021 16:32:0309/08/2021 16:32:03
23
 › Realize, na prática, uma situação se-
melhante à apresentada na atividade 7. 
Para isso, peça a alguns dos estudan-
tes que fiquem em fila, como costu-
mam fazer na hora do recreio. Em se-
guida, pergunte à turma quem está 
atrás de determinada pessoa da fila e 
quem está na frente. Mostre como es-
sas relações dependem da pessoa que 
estamos tomando por referência. Na 
atividade desta página, por exemplo, 
Pedro está na frente de Tiago, mas ao 
mesmo tempo está atrás de Luísa.
 › Aproveite o contexto da questão para 
perguntar aos estudantes em quais cir-
cunstâncias eles fazem fila. Pergunte-
-lhes por que eles acham que é impor-
tante fazer fila, instruindo-os a 
perceber as vantagens da organização 
nas atividades que envolvam mais 
pessoas. Na atividade desta página, 
poderia haver discórdia entre as três 
pessoas se elas não se organizassem 
em fila. Sem a fila, quem receberia o 
primeiro sorvete? Com a fila, cada um 
recebe na sua ordem, e todos conse-
guem o que querem.
ObjetivosObjetivos
 › Desenvolver noções espaciais para localizar elementos em relação a um ou mais referenciais.
 › Aprender a interpretar e utilizar expressões, como “perto”, “longe”, “esquerda”, “direita”, “den-
tro”, “fora”, “em cima”, “embaixo”, “atrás”, “entre” e “na frente” para localizar objetos no espaço.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Providencie cartões com frases de gentileza e amizade e distribua-os em pontos diversos da 
sala de aula. Peça a cada estudante que encontre, por exemplo, o cartão que está embaixo 
do caderno que fica dentro do armário à esquerda da mesa do professor. Dê as instruções 
pausadamente, uma de cada vez, orientando o estudante a encontrar o cartão com base nas 
expressões exercitadas ao longo do tema. Quando ele encontrar o cartão correto, presenteie-
-o com o cartão. Caso o estudante apresente dificuldades, auxilie-o, dando novas dicas, até 
que ele encontre o cartão que lhe foi destinado. Certifique-se de que há cartões suficientes 
para toda a turma e garanta que ninguém fique sem receber o seu.
A
V
A
LI
A
N
D
O
A
V
A
LI
A
N
D
O
 7. OBSERVE A CENA A SEGUIR.
A ) CONTORNE A FICHA COM O NOME DA PESSOA QUE ESTÁ ATRÁS 
DE PEDRO.
B ) CONTORNE A FICHA COM O NOME DA PESSOA QUE ESTÁ ENTRE 
LUÍSA E TIAGO.
LUÍSA
PEDRO
TIAGO
C ) CONTORNE A FICHA COM O NOME DA PESSOA QUE ESTÁIMEDIATAMENTE NA FRENTE DE PEDRO.
TIAGO
TIAGO
TIAGO
LUÍSA
LUÍSA
LUÍSA
PEDRO
PEDRO
PEDRO
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
23
06/08/2021 11:32:0306/08/2021 11:32:03
 6. OBSERVE A BRINCADEIRA DE ESCONDE-ESCONDE REPRESENTADA 
NA CENA.
VVAAMMOOSS BBRRIINNCCAARR??
BRINCADEIRAS AO AR LIVRE SÃO MUITO IMPORTANTES PARA O 
SEU DESENVOLVIMENTO. APROVEITE A OPORTUNIDADE E BRINQUE 
COM OS AMIGOS SEMPRE QUE PUDER.
CONVERSE COM SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS SOBRE AS 
BRINCADEIRAS DE QUANDO ELES ERAM CRIANÇAS.
A ) CONTORNE DE AZUL A CRIANÇA QUE ESTÁ EMBAIXO DA MESA.
B ) MARQUE UM X NA CRIANÇA QUE ESTÁ DENTRO DA CASINHA.
C ) CONTORNE DE VERMELHO A CRIANÇA QUE ESTÁ ATRÁS DO 
BANCO DA PRAÇA.
Azul.
Vermelho.
X
IV
Y
 N
U
N
E
S
22
06/08/2021 11:32:0206/08/2021 11:32:02
09/08/2021 16:32:0309/08/2021 16:32:03
23 • MP
CONCLUSÃO
UN
IDA
DE
1
Acompanhar o desenvolvimento dos estudantes é fundamental para um ensino bem-sucedido. Ao longo 
da unidade, foram propostas diversas maneiras de avaliar a aprendizagem da turma. A fim de realizar um 
monitoramento mais abrangente e organizado, registre nos relatórios individuais ou nas fichas de avaliação 
o desempenho de cada estudante, levando em consideração suas particularidades. Um modelo desse tipo 
de ficha pode ser encontrado na página XII deste manual. Assim, será possível visualizar em nível individual 
as trajetórias de aprendizagem, incluindo os avanços e os pontos de dificuldades a serem sanados.
Esse método de verificar a progressão dos estudos e identificar o que a turma de fato conseguiu aprender e 
o que não foi sistematizado é de grande importância para que seja possível repensar estratégias em sala de 
aula, tornando as ações pedagógicas cada vez mais eficazes.
A conclusão da unidade é o momento de avaliar se os objetivos por ela propostos foram alcançados. Para esse 
diagnóstico, observe a seguir algumas possibilidades de avaliação formativa que permitem realizar o monito-
ramento da aprendizagem dos estudantes e intervir caso eles não tenham atingido os resultados esperados.
AVALIANDOAVALIANDO
Objetivos:Objetivos: Compreender as relações de grandeza, como comprimento, largura e espessura por meio da 
comparação entre dois ou mais elementos.
Aprender a interpretar e utilizar expressões, como “maior”, “menor”, “mais comprido”, “mais curto”, “mais 
alto”, “mais fino”, entre outras, para indicar relações de grandeza.
Utilizar as expressões aprendidas para descrever localizações e relações de grandeza.
Objetivos:Objetivos: Desenvolver noções espaciais para localizar elementos em relação a um ou mais referenciais.
Aprender a interpretar e utilizar expressões, como “perto”, “longe”, “esquerda”, “direita”, “dentro”, “fora”, 
“em cima”, “embaixo”, entre outras, para localizar objetos no espaço.
Compreender que, para utilizar termos que se referem à posição, é necessário explicitar o referencial.
Utilizar as expressões aprendidas para descrever localizações e relações de grandeza.
Atividade:Atividade: Providencie livros de dimensões das mais diversas, solicitando emprestado na biblioteca da es-
cola, e exiba-os à turma.
Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Pergunte qual dos livros é mais comprido e qual é mais grosso, qual é mais fino e 
qual é mais curto. Tenha o cuidado de selecionar livros compridos, mas finos, e livros grossos, mas de com-
primento menor, para evidenciar que os conceitos são independentes entre si. Observe se os livros escolhi-
dos são contrastantes entre si, no sentido de suas dimensões serem diferentes umas das outras, pois, caso 
muitos livros tenham espessuras parecidas, será difícil para que os estudantes identifiquem qual é mais 
grosso e qual é mais fino. Durante as respostas, verifique se os estudantes não confundem os conceitos, 
trocando comprimento por espessura.
A atividade também pode ser realizada com outros objetos, com desenhos, com fotografias de animais, ou 
mesmo com a imaginação. Avaliar os conhecimentos gerais dos estudantes por meio de referências a animais 
ou construções, fazendo questionamentos, como: “Quem é maior: o elefante ou a baleia?”; “O que é mais com-
prido: uma moto ou um carro?”; “O que é mais alto: um prédio ou uma casa?”; “O que é maior: um rio ou o mar?”.
Alternativamente, faça o desafio para que os próprios estudantes citem exemplos de objetos ou animais 
maiores do que outros, fazendo perguntas, como: “Que fruta é maior do que o abacaxi?”; “Que inseto é me-
nor do que a barata?”; “O que é mais fino do que uma caneta?”.
Atividade:Atividade: Entregue cartolinas aos estudantes e peça a eles que desenhem, bem no centro, uma casa.
Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Em seguida, peça que desenhem elementos, como nuvens, Sol, árvores, animais, 
pessoas e brinquedos, mas solicite que fique cada elemento em uma posição específica, determinada por 
expressões, como: “O Sol deve estar em cima da casa, no lado esquerdo.”; “O homem deve estar dentro da 
casa.”; “O gato deve estar longe da casa.”; “A árvore deve estar bem embaixo do Sol.”; “A bola deve estar perto 
da criança, que está fora da casa.”.
Outra possibilidade é apresentar o desenho da paisagem já pronto, com vários elementos, em tamanho 
suficiente para que a turma toda consiga enxergar. Com base no desenho, faça perguntas, como: “O que está 
do lado direito da árvore?”; “A bola está longe ou perto do menino?”. Utilize todos os termos aprendidos ao 
longo desta unidade, mas utilize-os em ordens variadas, para conferir se toda a turma de fato absorveu os 
conceitos estudados e incorporou as expressões com naturalidade em seu vocabulário.
Caso algum estudante apresente dificuldades na realização das atividades, procure retomar parte dos con-
teúdos, buscando abordagens diferentes para explicar o assunto, de acordo com as necessidades que forem 
se tornando evidentes na prática.
09/08/2021 09:23:4509/08/2021 09:23:45
INTRODUÇÃO
UN
IDA
DE
24 • MP
2
Objetivos da unidadeObjetivos da unidade
 › Identificar a presença de números em situ­
ações do cotidiano.
 › Ler e escrever números de 0 a 19 com alga­
rismos e por extenso.
 › Estabelecer a relação entre a quantidade 
de elementos, sua representação numéri­
ca e sua escrita por extenso de números 
de 0 a 10.
 › Compreender a ideia de correspondência 
um a um.
 › Identificar o número zero como represen­
tação da ausência de elementos.
 › Reconhecer que uma dezena corresponde 
a 10 unidades.
 › Representar números no quadro de or­
dens.
 › Identificar os ordinais do 1º ao 10º em si­
tuações do dia a dia.
bem como suas relações com a quantidade 
que representam. Ainda nesse tema, apre­
senta­se o número zero como representa­
ção da ausência de elementos. Em seguida, 
passa­se ao trabalho com números de 10 
a 19, apresentando o conceito de dezena e 
incentivando a representação numérica no 
quadro de ordens. Também são abordados 
nesta unidade os números ordinais, estra­
tégias de agrupamentos e contagem, cor­
respondência um a um, noções entre maior 
e menor e a utilização de números não para 
contagem ou indicação de ordem, mas sim 
como código de identificação.
Nesta unidade, são trabalhados os núme­
ros naturais de 0 a 19. Nos primeiros temas, 
busca­se despertar no estudante a percep­
ção de que números estão presentes nas 
mais variadas situações de seu cotidiano. 
Na sequência, são introduzidos, um a um, os 
números de 1 a 9, sendo exploradas suas re­
presentações com algarismos e por extenso, 
PROPOSTA DE ROTEIRO
SEMANA 8SEMANA 8
Aulas 36 a 38
Aulas 39 e 40
Números Números 
ordinaisordinais
 › Realização das atividades 1 a 4 das páginas 51 
a 53.
 › Realização da seção Entre textos das páginas 
54 e 55.
SEMANA 7SEMANA 7
Aula 31
Aulas 32 a 35
Números de Números de 
11 a 1911 a 19
 › Realização da seção Divirta-se e aprenda da 
página 44.
 › Realização das atividades 1 a 8 das páginas 45 
a 50.
SEMANA 5SEMANA 5 Aulas 21 a 25Números de Números de 
0 a 100 a 10
 › Realização das atividades 4 a 11das páginas 
31 a 36.
SEMANA 6SEMANA 6
Aulas 26 a 28
Aula 29
Aula 30
Números de Números de 
0 a 100 a 10
O número 10O número 10
A dezenaA dezena
 › Realização das atividades 12 a 18 das páginas 
37 a 40.
 › Realização das atividades 3 a 5 das páginas 
42 e 43.
 › Realização das atividades 1 e 2 da página 41.
SEMANA 4SEMANA 4
 › Observação da imagem e realização das 
atividades da abertura da unidade das 
páginas 24 e 25.
Aula 16
Aulas 17 a 19
Aula 20
Números de Números de 
0 a 190 a 19
Números de Números de 
0 a 100 a 10
Conhecendo Conhecendo 
os númerosos números
 › Realização das atividades 1 a 4 das páginas 
26 a 28.
 › Realização das atividades 1 a 3 das páginas 
29 e 30.
10/08/2021 11:52:2210/08/2021 11:52:22
24
Escolha dez estudantes da turma e 
peça que se dirijam até a frente da 
sala. Em seguida, peça aos demais 
que indiquem quantos estudantes 
foram à frente, levantando os dedos 
das mãos. Caso algum deles tenha 
conhecimento prévio para dizer a 
quantidade em voz alta, pode fazê-lo. 
Após verificar a resposta de todos, 
peça a um ou dois estudantes que 
voltem ao seu lugar. Pergunte nova-
mente quantos permanecem à frente. 
Repita esse procedimento, sempre 
questionando, até que todos tenham 
retornado a seus lugares e respon-
dam “nenhum”.
SUGESTÃO DE SUGESTÃO DE 
ESTRATÉGIA INICIALESTRATÉGIA INICIAL
Nas páginas 203 a 208 deste manual, 
são referenciadas as habilidades res-
pectivas a esta unidade, assim como as 
unidades temáticas e os objetos de co-
nhecimento correspondentes.
1 QUAIS NÚMEROS APRESENTADOS NA FOTOGRAFIA VOCÊ 
CONHECE?
2 COM OS DEDOS DAS MÃOS, MOSTRE PARA O 
PROFESSOR QUANTOS BLOCOS NUMERADOS ESTÃO 
PRESENTES NA IMAGEM.
3 QUAL DOS NÚMEROS A SEGUIR APARECE NO BLOCO 
VERMELHO DA FOTOGRAFIA? CONTORNE-O.
1
3
2
4
Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo verificar o 
conhecimento prévio dos estudantes a respeito dos números 
apresentados nos blocos numerados da fotografia.
Espera-se que os estudantes respondam 
levantando nove dedos das mãos.
25
06/08/2021 11:40:0606/08/2021 11:40:06
2UNIDADE
LOCOMOTIVA DE BRINQUEDO 
E BLOCOS NUMERADOS.
NÚM
EROS DE 0 A 19
OS NÚMEROS ESTÃO 
PRESENTES EM QUASE TUDO 
EM NOSSO COTIDIANO. POR 
EXEMPLO, USAMOS OS 
NÚMEROS PARA SABER 
QUANTO CUSTA UM PRODUTO, 
PARA MEDIR A NOSSA ALTURA, 
PARA IDENTIFICAR UMA CASA 
E PARA SABER QUAL A 
QUANTIDADE DE REMÉDIO QUE 
DEVEMOS TOMAR.
LIT
HIU
MP
HO
TO
/SH
UT
TER
STO
CK.
COM
24
06/08/2021 11:40:0506/08/2021 11:40:05
09/08/2021 16:32:5509/08/2021 16:32:55
25
 › Leia o texto da página 24 e faça ques-
tionamentos aos estudantes, a respeito 
dos números presentes em nosso coti-
diano. Pergunte-lhes se costumam ob-
servar esses números e a função de 
cada um deles, como citado no texto. 
Pergunte também se eles conhecem 
outras situações nas quais são utiliza-
dos números.
 › Oriente a resolução das questões pro-
postas na página 25. Incentive-os a 
falar sobre os números apresentados 
nos blocos numerados da fotografia.
 › Na realização da questão 2, alguns es-
tudantes podem saber como repre-
sentar o número de vagões usando os 
dedos das mãos; para os que não con-
seguem, explique para levantar um 
dedo para cada vagão que tem na 
imagem.
 › Na realização da questão 3, pergunte 
sobre os números que aparecem nos 
outros blocos.
 › Nessa conversa, avalie o conhecimento 
prévio deles a respeito dos números 
apresentados nos blocos numerados 
da fotografia com o objetivo de se obter 
um melhor aproveitamento do traba-
lho que será realizado na unidade.
1 QUAIS NÚMEROS APRESENTADOS NA FOTOGRAFIA VOCÊ 
CONHECE?
2 COM OS DEDOS DAS MÃOS, MOSTRE PARA O 
PROFESSOR QUANTOS BLOCOS NUMERADOS ESTÃO 
PRESENTES NA IMAGEM.
3 QUAL DOS NÚMEROS A SEGUIR APARECE NO BLOCO 
VERMELHO DA FOTOGRAFIA? CONTORNE-O.
1
3
2
4
Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo verificar o 
conhecimento prévio dos estudantes a respeito dos números 
apresentados nos blocos numerados da fotografia.
Espera-se que os estudantes respondam 
levantando nove dedos das mãos.
25
06/08/2021 11:40:0606/08/2021 11:40:06
2UNIDADE
LOCOMOTIVA DE BRINQUEDO 
E BLOCOS NUMERADOS.
NÚM
EROS DE 0 A 19
OS NÚMEROS ESTÃO 
PRESENTES EM QUASE TUDO 
EM NOSSO COTIDIANO. POR 
EXEMPLO, USAMOS OS 
NÚMEROS PARA SABER 
QUANTO CUSTA UM PRODUTO, 
PARA MEDIR A NOSSA ALTURA, 
PARA IDENTIFICAR UMA CASA 
E PARA SABER QUAL A 
QUANTIDADE DE REMÉDIO QUE 
DEVEMOS TOMAR.
LIT
HIU
MP
HO
TO
/SH
UT
TER
STO
CK.
COM
24
06/08/2021 11:40:0506/08/2021 11:40:05
09/08/2021 16:32:5609/08/2021 16:32:56
26
 › A atividade 1 busca avaliar se os estu-
dantes já tiveram algum contato prévio 
com números e se conseguem se re-
cordar do que já aprenderam sobre 
eles. É importante auxiliar a turma a 
identificar os símbolos numéricos, pois 
este é um de seus primeiros contatos 
com números em ambiente escolar. 
Além disso, é natural que leve tempo 
até que todos estudantes, no seu pró-
prio tempo, adquiram familiaridade 
com os símbolos que representam nú-
meros. Assim, dê atenção a identificar 
os estudantes que apresentam mais 
dificuldades, buscando saná-las em 
atividades posteriores.
 › Ao longo da atividade, procure pergun-
tar aos estudantes qual é a representa-
ção de cada imagem, exercitando suas 
capacidades de visualização, interpre-
tação e comunicação. Nas imagens em 
que houver a presença de números, 
peça aos estudantes que expliquem o 
que aqueles números estão represen-
tando naquela cena. Auxilie-os nas ex-
plicações, caso alguém apresente difi-
culdade, dizendo, por exemplo, que na 
imagem com a caixa de leite, o número 
4 indica o preço de cada caixa. Mostre 
que, sem números, não seria possível 
saber quanto uma pessoa teria de gas-
tar para adquirir o leite.
B
N
C
C
B
N
C
C Neste tema, trabalha-se com o 
reconhecimento de números, 
tanto em algarismos quanto em 
escrita por extenso. De maneira 
introdutória, apresentam-se as 
utilidades dos números em con-
tagens e em códigos de identifi-
cação, bem como se indica a pre-
sença constante dos números no 
cotidiano. Dessa maneira, são 
exercitados elementos da habili-
dade EF01MA01.
 2. OBSERVE A IMAGEM.
A ) CONTORNE OS NÚMEROS QUE VOCÊ IDENTIFICA NA CENA.
B ) CITE ALGUMAS SITUAÇÕES DO DIA A DIA EM QUE PODEMOS 
OBSERVAR A PRESENÇA DE NÚMEROS.
C ) COM A AJUDA DE UM FAMILIAR, VERIFIQUEM EM QUE LUGARES 
DA SUA CASA VOCÊS PODEM OBSERVAR A PRESENÇA DE 
NÚMEROS.
• COMPARTILHE COM O PROFESSOR E COM OS COLEGAS ESSA 
EXPERIÊNCIA.
2. B) Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo verificar o conhecimento 
prévio dos estudantes sobre os números e se eles os reconhecem no dia a dia.
Resposta pessoal.
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
27
06/08/2021 11:40:0806/08/2021 11:40:08
CONHECENDO OS NÚMEROSCONHECENDO OS NÚMEROS
 1. OS NÚMEROS ESTÃO SEMPRE PRESENTES EM NOSSO DIA A DIA. 
ELES APARECEM EM MUITOS LUGARES, COMO EM CASAS, 
ESCOLAS, RUAS E LOJAS.
MARQUE UM X EM CADA UMA DAS CENAS EM QUE APARECEM 
NÚMEROS.
IMAGENS SEM PROPORÇÃO.
x
x
x
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: F
E
R
N
A
N
D
A
 M
O
N
T
E
IR
O
26
06/08/2021 11:40:0706/08/2021 11:40:07
09/08/2021 16:32:5609/08/2021 16:32:56
27
 › A atividade 2 apresenta uma situação 
do cotidiano na qual os estudantes de-
vem procurar identificar a presença de 
números. Esta atividade é propícia 
para avaliar o conhecimento prévio dos 
estudantes. Verifique se eles já conse-
guem reconhecer os símbolos numéri-
cos e, principalmente, se são capazes 
de diferenciá-los das letras. Como as 
primeiras bases das noções numéricas 
e verbais mais elementares ainda estão 
sendo construídas para os estudantes, 
e como o aprendizado de letras e nú-
meros é feito em simultaneidade, é co-
mum que haja confusões entre letras e 
representações numéricas.
 › Ao apresentar a atividade 2, pergunte 
aos estudantes se eles reconhecem o 
ambiente da imagem: “Vocês já foram 
em um lugar como aquele?”; “Qual é o 
nome desse lugar?”; “O que se faz ali?”.Explore as potencialidades das vivên-
cias dos estudantes e, pouco a pouco, 
vá inserindo a percepção de que os nú-
meros estão em todos os lugares e fa-
zem parte do dia a dia, ajudando-nos 
nas atividades mais diversas, inclusive 
no mercado, para fazer compras.
 › Ao trabalhar com a imagem da ativida-
de 2, explique aos estudantes que a si-
gla “kg” significa “quilograma”, dizendo 
que é uma unidade de medida de mas-
sa. Dê exemplos do cotidiano, como 
compras de frutas e legumes no mer-
cado e medir nossa massa em balan-
ças na farmácia.
 › Quando for trabalhar com o item B, auxilie a memória da turma, dando indicações de possíveis 
lugares onde eles tenham visto ou usado números. Como eles fazem para saber quantos brinque-
dos eles têm? Quando os adultos querem ligar para alguém, é necessário ter o número do telefone. 
Quando usam dinheiro, são os números que indicam quanto vale cada cédula. As horas do dia e os 
dias do mês são representados por números. Caso alguém more em prédio, é necessário saber o 
número do andar onde se mora. Utilize exemplos da realidade da turma para ir despertando a per-
cepção da importância dos números em nossa vida.
 2. OBSERVE A IMAGEM.
A ) CONTORNE OS NÚMEROS QUE VOCÊ IDENTIFICA NA CENA.
B ) CITE ALGUMAS SITUAÇÕES DO DIA A DIA EM QUE PODEMOS 
OBSERVAR A PRESENÇA DE NÚMEROS.
C ) COM A AJUDA DE UM FAMILIAR, VERIFIQUEM EM QUE LUGARES 
DA SUA CASA VOCÊS PODEM OBSERVAR A PRESENÇA DE 
NÚMEROS.
• COMPARTILHE COM O PROFESSOR E COM OS COLEGAS ESSA 
EXPERIÊNCIA.
2. B) Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo verificar o conhecimento 
prévio dos estudantes sobre os números e se eles os reconhecem no dia a dia.
Resposta pessoal.
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
27
06/08/2021 11:40:0806/08/2021 11:40:08
CONHECENDO OS NÚMEROSCONHECENDO OS NÚMEROS
 1. OS NÚMEROS ESTÃO SEMPRE PRESENTES EM NOSSO DIA A DIA. 
ELES APARECEM EM MUITOS LUGARES, COMO EM CASAS, 
ESCOLAS, RUAS E LOJAS.
MARQUE UM X EM CADA UMA DAS CENAS EM QUE APARECEM 
NÚMEROS.
IMAGENS SEM PROPORÇÃO.
x
x
x
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: F
E
R
N
A
N
D
A
 M
O
N
T
E
IR
O
26
06/08/2021 11:40:0706/08/2021 11:40:07
09/08/2021 16:32:5609/08/2021 16:32:56
28
 › Ao trabalhar com a atividade 3, cante a 
parlenda e incentive a turma a cantar 
em conjunto. No momento da leitura, 
leia pausadamente, auxiliando os estu-
dantes a acompanhar as palavras. 
Como nessa faixa etária muitos dos es-
tudantes ainda podem estar em está-
gios iniciais de alfabetização, reforce a 
sonoridade de cada palavra, sílaba a 
sílaba. Além de reforçar a aprendiza-
gem da leitura, esse procedimento é 
importante para a própria resolução da 
atividade. Trabalhar com parlendas é 
uma maneira divertida e eficaz para 
motivar a memorização e a fixação de 
muitos conceitos. Além disso, as par-
lendas fazem parte da tradição cultural 
dos povos, pertencendo à literatura 
oral popular e ao folclore brasileiro, e 
transmitem muitos dos valores e co-
nhecimentos de uma sociedade.
 › É importante lembrar que, em razão do 
caráter popular e da oralidade da trans-
missão das parlendas, é comum que 
haja diferença em alguns versos de re-
gião para região. Por isso, levando em 
consideração as variantes regionais, é 
possível que os estudantes conheçam 
a mesma parlenda com outra letra. Se 
isso ocorrer, acolha as diferenças e 
aproveite os conhecimentos prévios da 
turma.
 › Na atividade 4, confira se os estudan-
tes conseguem reconhecer os horários, 
sabendo identificar os que ocorrem 
antes do almoço e os que ocorrem de-
pois. Pergunte em qual horário eles 
costumam almoçar e tente encami-
nhá-los a um consenso de que o horá-
rio do almoço é em torno das 12 h. Note, 
ainda, se os estudantes relacionam os 
horários com as atividades marcadas 
na agenda, reconhecendo que eles 
mesmos ou alguns de seus familiares 
praticam atividades similares em ho-
rários parecidos com os da agenda.
P
N
A
P
N
A Na atividade 3, ao realizar a lei-
tura da parlenda, os estudantes 
desenvolvem os componentes 
fluência em leitura oral e desen-
volvimento de vocabulário.
ObjetivoObjetivo
 › Identificar a presença de números em situações do cotidiano.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Providencie objetos ou figuras que os estudantes estão acostumados a lidar no cotidiano que 
contenham números, como um relógio de parede ou de pulso (analógico ou digital), calendá-
rio mensal ou anual, uma placa de carro, uma carteira de identidade, e os distribua em pontos 
diversos da sala de aula. Para cada estudante, peça que encontre, por exemplo, o calendário 
que está pendurado atrás da porta. Dê as instruções pausadamente, uma de cada vez, ins-
truindo o estudante a encontrar os objetos espalhados na sala. Quando todos encontrarem, 
explore com eles a leitura dos objetos. Chame a atenção para a importância dos números e 
seu uso. A proposta é que reconheçam os números no cotidiano e que são utilizados com di-
ferentes propósitos, de maneira que eles percebam que os números podem ser classificados 
de acordo com quatro funções em nosso cotidiano: quantificar, medir, classificar e identificar.
A
V
A
LI
A
N
D
O
A
V
A
LI
A
N
D
O
NÚMEROS DE 0 A 10NÚMEROS DE 0 A 10
 1. NO ESPETÁCULO DO CIRCO MALABARES HAVIA APENAS UM 
PALHAÇO SE APRESENTANDO.
A ) MARQUE UM X NA IMAGEM QUE REPRESENTA ESSE 
ESPETÁCULO.
B ) ESCREVA O NÚMERO UM DE DUAS MANEIRAS.
MÃO COM UM 
DEDO LEVANTADO.
 2. RECORTE DE REVISTAS E JORNAIS SITUAÇÕES QUE APRESENTAM 
O NÚMERO 1. DEPOIS, COLE AS IMAGENS NO CADERNO.
EXPERIMEN TE
1 1 1 1 1 1 1
2
1 1 32
1
UM11
X
Resposta 
pessoal.
IM
A
G
E
N
S
: O
N
Y
X
P
R
J/
 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
P
H
O
T
K
A
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
29
06/08/2021 11:40:1006/08/2021 11:40:10
sábado
4Março
• 9 HORAS - ARRUMAR A CASA.
• 1O HORAS - PASSEAR COM O CACHORRO.
• 12 HORAS - ALMOÇAR NA CASA DA VOVÓ.
• 16 HORAS - JOGAR BOLA COM OS AMIGOS.
• 2O HORAS - AJUDAR A COLOCAR A MESA DO JANTAR.
SUBLINHE NO POEMA CADA UMA DAS 
PALAVRAS QUE REPRESENTAM NÚMEROS.
 4. OBSERVE A AGENDA.
PARLENDA: RIMA INFANTIL USADA 
EM BRINCADEIRAS E FAZ PARTE DO 
FOLCLORE BRASILEIRO
 3. OUÇA A PARLENDA.
UUMM,, DDOOIISS,, FFEEIIJJÃÃOO CCOOMM AARRRROOZZ
UM, DOIS 
FEIJÃO COM ARROZ
TRÊS, QUATRO 
FEIJÃO NO PRATO
CINCO, SEIS 
FALAR INGLÊS
SETE, OITO 
COMER BISCOITOS
NOVE, DEZ 
COMER PASTÉIS
ORIGEM POPULAR.
A ) MARQUE UM X NAS ATIVIDADES QUE SERÃO FEITAS ANTES DO 
ALMOÇO.
B ) CONTORNE AS ATIVIDADES QUE SERÃO FEITAS DEPOIS DE 
JOGAR BOLA COM OS AMIGOS.
x
x
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
JA
N
A
IN
A
 O
LI
V
E
IR
A
28
06/08/2021 11:40:0906/08/2021 11:40:09
09/08/2021 16:32:5609/08/2021 16:32:56
29
 › A atividade 1 inicia o tema apresentan-
do o número 1, indicando aos estudan-
tes que existem duas formas de se re-
gistrar essa quantidade: com o alga- 
rismo e com a escrita por extenso. É 
importante indicar o número que está 
sendo estudado de várias formas, de 
modo que pouco a pouco os estudan-
tes vão associando os exemplos e reu-
nindo as ideias de modo a absorver 
adequadamente o conceito em toda 
sua abstração. Assim, indique elemen-
tos unitários, mostre o número 1 com os 
dedos e peça a eles que levantem um 
dedo para que, eles mesmos, mostrem 
o que significa 1.
 › Ao realizar o item B da atividade 1, 
oriente os estudantes sobre o sentido 
das setas, mostrando a eles como deve 
ser realizado o traçado desse número. 
Peça-lhes que passem o dedo indica-
dor sobre o número 1 pontilhado, ins-
truindo-os a seguir as setas. Faça o 
mesmo para a representação dos nú-
meros de 2 a 9 e para o 0.
 › Na atividade 2, avalie a possibilidade 
de levar revistas e jornais à sala de aula 
e peça aos estudantes que encontrem 
as ocorrências do número 1. Nesta e em 
todas as atividades que envolvam te-
souras, certifique-se de que tenham 
pontas arredondadas e supervisione 
todas as etapas da atividade, de modo 
a evitar riscos. Para realizar a atividade, 
providenciecola em quantidade sufi-
ciente para todos.
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A As atividades deste tema apresentam aos estudantes, sucessivamente, os números de 1 a 9, 
exibindo a ocorrência de cada uma das unidades em situações cotidianas das mais variadas, 
nas quais os números naturais são utilizados como indicadores de quantidade. Em muitas 
das atividades, os estudantes também são levados a reconhecer situações em que os nú-
meros naturais indicam não contagem ou ordem, mas algum tipo de código de identificação. 
Dessa maneira, a habilidade EF01MA01 é contemplada em sua integralidade.
Apresentam também o que prevê a habilidade EF01MA02, pois instruem os estudantes a 
contar elementos, incentivando a compreensão de correspondência um a um e o estabele-
cimento de relações entre a quantidade de elementos e sua representação numérica. Tais 
contagens se dão com base em elementos de interesse dos estudantes, e os resultados são 
apresentados por meio de registros verbais e simbólicos, conforme previsto na habilidade 
EF01MA04.
As atividades deste tema favorecem o desenvolvimento de componentes essenciais para a 
alfabetização ao propor a produção de escrita dos números de 0 a 9.
NÚMEROS DE 0 A 10NÚMEROS DE 0 A 10
 1. NO ESPETÁCULO DO CIRCO MALABARES HAVIA APENAS UM 
PALHAÇO SE APRESENTANDO.
A ) MARQUE UM X NA IMAGEM QUE REPRESENTA ESSE 
ESPETÁCULO.
B ) ESCREVA O NÚMERO UM DE DUAS MANEIRAS.
MÃO COM UM 
DEDO LEVANTADO.
 2. RECORTE DE REVISTAS E JORNAIS SITUAÇÕES QUE APRESENTAM 
O NÚMERO 1. DEPOIS, COLE AS IMAGENS NO CADERNO.
EXPERIMEN TE
1 1 1 1 1 1 1
2
1 1 32
1
UM11
X
Resposta 
pessoal.
IM
A
G
E
N
S
: O
N
Y
X
P
R
J/
 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
P
H
O
T
K
A
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
29
06/08/2021 11:40:1006/08/2021 11:40:10
sábado
4Março
• 9 HORAS - ARRUMAR A CASA.
• 1O HORAS - PASSEAR COM O CACHORRO.
• 12 HORAS - ALMOÇAR NA CASA DA VOVÓ.
• 16 HORAS - JOGAR BOLA COM OS AMIGOS.
• 2O HORAS - AJUDAR A COLOCAR A MESA DO JANTAR.
SUBLINHE NO POEMA CADA UMA DAS 
PALAVRAS QUE REPRESENTAM NÚMEROS.
 4. OBSERVE A AGENDA.
PARLENDA: RIMA INFANTIL USADA 
EM BRINCADEIRAS E FAZ PARTE DO 
FOLCLORE BRASILEIRO
 3. OUÇA A PARLENDA.
UUMM,, DDOOIISS,, FFEEIIJJÃÃOO CCOOMM AARRRROOZZ
UM, DOIS 
FEIJÃO COM ARROZ
TRÊS, QUATRO 
FEIJÃO NO PRATO
CINCO, SEIS 
FALAR INGLÊS
SETE, OITO 
COMER BISCOITOS
NOVE, DEZ 
COMER PASTÉIS
ORIGEM POPULAR.
A ) MARQUE UM X NAS ATIVIDADES QUE SERÃO FEITAS ANTES DO 
ALMOÇO.
B ) CONTORNE AS ATIVIDADES QUE SERÃO FEITAS DEPOIS DE 
JOGAR BOLA COM OS AMIGOS.
x
x
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
JA
N
A
IN
A
 O
LI
V
E
IR
A
28
06/08/2021 11:40:0906/08/2021 11:40:09
09/08/2021 16:32:5709/08/2021 16:32:57
30
 › A atividade 3, além de apresentar o nú-
mero 2, é útil para explorar os conheci-
mentos prévios e a criatividade da tur-
ma. A atividade dá plena liberdade 
para que os estudantes registrem, a 
seu próprio modo, a quantidade de ga-
tos na imagem. Assim, embora erros 
de contagem devam ser evitados, a 
forma de registro da quantidade é pes-
soal, de modo que não existe uma úni-
ca resposta correta. Ainda mais, é reco-
mendado incentivar representações 
diversificadas, de forma a explorar as 
variadas maneiras de se indicar um 
número. É possível que alguns estu-
dantes utilizem o algarismo “2”, en-
quanto outros optem por escrever 
“dois” por extenso, ao passo que outros 
podem usar bastões de contagem ou 
mesmo fazer bolinhas que represen-
tem a unidade.
 › É recomendado a você que escreva na 
lousa as diversas representações que 
os estudantes fizeram, inclusive dando 
sugestões de outros modos de se re-
presentar o mesmo número, a fim de 
que a turma compare todas elas e, com 
isso, adquira maior absorção da essên-
cia abstrata de um número, e também 
ganhando mais versatilidade para es-
crever um mesmo número de diversos 
modos.
Ao trabalhar com o item B da ativida-
de 3, registre o número 2 na lousa, 
indicando os movimentos que devem 
ser feitos para desenhar as letras e o 
algarismo. Enquanto os estudantes 
preenchem as linhas pontilhadas no 
livro, observe se eles seguram o lápis 
de modo adequado, se têm firmeza 
nos traços, se não deixam a linha es-
capar dos caminhos pontilhados e se 
seguem o sentido correto das setas 
para traçar os caracteres. Auxilie os 
estudantes com dificuldade, inclusi-
ve segurando em suas mãos, se 
 necessário.
MÃO COM TRÊS 
DEDOS LEVANTADOS.
 4. CONTORNE AS JOANINHAS QUE ESTÃO NO JARDIM.
A ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE JOANINHAS 
QUE ESTÃO NO JARDIM.
 5. DESENHE, EM CADA NINHO, A QUANTIDADE DE OVOS INDICADA.
B ) ESCREVA O NÚMERO TRÊS DE DUAS MANEIRAS.
3 3 3 3 3 3
3
2
11
2 3
1 12 2
3
4
3
TRÊS33
Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as 
diversas representações que os estudantes fizeram.
III
Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras.
2211 33
G
U
IL
H
E
R
M
E
 
R
O
D
R
IG
U
E
S
G
U
IL
H
E
R
M
E
 
R
O
D
R
IG
U
E
S
P
H
O
T
K
A
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
31
06/08/2021 11:40:1106/08/2021 11:40:11
 3. OBSERVE OS GATOS E OS NOVELOS DE LÃ.
A ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE GATOS E DE 
NOVELOS DE LÃ.
GATOS NOVELOS DE LÃ
B ) ESCREVA O NÚMERO DOIS DE DUAS MANEIRAS.
MÃO COM DOIS 
DEDOS LEVANTADOS.
2 2 2 2 2 2
21
3
1
2
1
3
2
1
2
DOIS22
Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas 
representações que os estudantes fizeram.
II II
Esta é apenas uma sugestão de 
solução, mas há outras.
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
P
H
O
T
K
A
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
30
06/08/2021 11:40:1006/08/2021 11:40:10
09/08/2021 16:32:5709/08/2021 16:32:57
31
 › Antes de apresentar a atividade 4, per-
gunte se os estudantes já viram algu-
ma joaninha: “Onde é possível encon-
trá-las?”; “Onde elas gostam de viver?”. 
Aproveite o contexto da atividade e 
converse com os estudantes sobre a 
importância de se cuidar bem da natu-
reza e dos animais. Explique que todos 
os animais, inclusive os insetos peque-
nos, são importantes para a natureza, e 
que devemos cuidar deles para que 
possamos ter ambientes agradáveis 
para passear e ar puro para respirar.
 › Durante a atividade 4, verifique se os 
estudantes identificam as três joani-
nhas, sem deixar de contar nenhuma 
delas. A visualização atenta também 
faz parte do ensino necessário na for-
mação escolar dos estudantes.
 › Assim como foi feito na atividade 3, ao 
trabalhar com a escrita do número 3, re-
gistre-o na lousa, indicando os movi-
mentos que devem ser feitos para dese-
nhar as letras e o algarismo. Enquanto os 
estudantes preenchem as linhas ponti-
lhadas na apostila, caminhe pela sala, 
observando se eles seguram o lápis de 
modo adequado, se têm firmeza nos tra-
ços, se não deixam a linha escapar dos 
caminhos pontilhados e se seguem o 
sentido correto das setas para traçar os 
caracteres. Auxilie os estudantes que 
apresentarem dificuldades, inclusive se-
gurando em suas mãos, se necessário.
 › A atividade 5, além de usar o conceito 
feito anteriormente do número 3, faz 
uma comparação com os outros núme-
ros estudados até então. Assim, é possí-
vel utilizar a atividade 5 para verificar a 
aprendizagem até o momento, verifi-
cando possíveis falhas e possibilitando 
outras estratégias para tornar o ensino 
eficaz para cada um dos estudantes. Por 
isso, dê atenção às dificuldades que 
possam surgir, notando quais estudan-
tes ainda não conseguem associar os 
números às quantidades correspon-
dentes, identificando os motivos dessas 
possíveis dificuldades.
MÃO COM TRÊS 
DEDOS LEVANTADOS.
 4. CONTORNE AS JOANINHAS QUE ESTÃO NO JARDIM.
A ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE JOANINHAS 
QUE ESTÃO NO JARDIM.
 5. DESENHE, EM CADA NINHO, A QUANTIDADE DE OVOS INDICADA.
B ) ESCREVA O NÚMERO TRÊS DE DUAS MANEIRAS.
3 3 3 3 3 3
3
2
11
2 3
1 12 2
3
4
3
TRÊS33
Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as 
diversas representações que osestudantes fizeram.
III
Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras.
2211 33
G
U
IL
H
E
R
M
E
 
R
O
D
R
IG
U
E
S
G
U
IL
H
E
R
M
E
 
R
O
D
R
IG
U
E
S
P
H
O
T
K
A
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
31
06/08/2021 11:40:1106/08/2021 11:40:11
 3. OBSERVE OS GATOS E OS NOVELOS DE LÃ.
A ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE GATOS E DE 
NOVELOS DE LÃ.
GATOS NOVELOS DE LÃ
B ) ESCREVA O NÚMERO DOIS DE DUAS MANEIRAS.
MÃO COM DOIS 
DEDOS LEVANTADOS.
2 2 2 2 2 2
21
3
1
2
1
3
2
1
2
DOIS22
Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas 
representações que os estudantes fizeram.
II II
Esta é apenas uma sugestão de 
solução, mas há outras.
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
P
H
O
T
K
A
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
30
06/08/2021 11:40:1006/08/2021 11:40:10
09/08/2021 16:32:5709/08/2021 16:32:57
32
 › A atividade 6 induz à percepção de 
que o pareamento é uma boa maneira 
para se comparar quantidades. As-
sim, a atividade dá as bases, em cará-
ter introdutório, para a compreensão 
da associação de elementos um a um. 
É importante mostrar aos estudantes 
que, quando ligamos os pilotos a seus 
respectivos carros, estamos mostran-
do que a quantidade de pilotos é a 
mesma que a quantidade de carros, 
pois estamos ligando cada piloto a um 
único carro. Se tivéssemos de ligar um 
mesmo piloto a dois carros diferentes, 
ou se algum dos pilotos ficasse sem 
carro ao qual ser associado, então as 
quantidades de carros e pilotos não 
seriam as mesmas.
 › Verifique ainda se os estudantes per-
cebem intuitivamente que os pilotos e 
carros devem ser associados com base 
em algum elemento em comum que os 
relacione. Nesse caso, esse elemento é 
a cor.
B
N
C
C
B
N
C
C A atividade 6 promove a asso-
ciação um a um de elementos, in-
centivando o pareamento como 
 estratégia de contagem, de 
modo a comtemplar o que pre-
vê a habilidade EF01MA02.
B ) ESCREVA O NÚMERO CINCO DE DUAS MANEIRAS.
MÃO COM CINCO 
DEDOS LEVANTADOS.
 7. QUAL É O NOME DA BRINCADEIRA QUE AS CRIANÇAS ESTÃO 
FAZENDO NA CENA?
A ) DESENHE UMA ESTRELA PARA CADA CRIANÇA.
UM, DOIS, 
TRÊS, QUATRO, 
CINCO...
5 5 5 5 5 5
1
2
11
22
1 1 2
3
5
CINCO55
As crianças estão brincando de Esconde-esconde 
ou Pique-esconde.
Sugestão de resposta:
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
P
H
O
T
K
A
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
33
06/08/2021 11:43:5006/08/2021 11:43:50
A ) A QUANTIDADE DE CARROS E PILOTOS É A MESMA?
B ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE PILOTOS E 
CARROS.
PILOTOS CARROS
C ) ESCREVA O NÚMERO QUATRO DE DUAS MANEIRAS.
MÃO COM QUATRO 
DEDOS LEVANTADOS.
 6. LIGUE CADA PILOTO AO SEU CARRO.
4 4 4 4 4 4
2 3
1 2 1
22
1 1
3
1
2
1
2
3
4
QUATRO44
IIII IIII
Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas 
representações que os estudantes fizeram.
Sim.
Esta é apenas uma sugestão de 
solução, mas há outras.
IV
Y
 N
U
N
E
S
P
H
O
T
K
A
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
32
06/08/2021 11:43:4806/08/2021 11:43:48
09/08/2021 16:32:5709/08/2021 16:32:57
33
 › Inicie a atividade 7 perguntando se os 
estudantes conhecem a brincadeira e 
se costumam praticá-la. O nome da 
brincadeira pode variar de acordo com 
as vivências dos estudantes e as re-
giões onde moram. Os nomes mais 
 comuns são Esconde-esconde e Pi-
que-esconde”.
 › Aproveite o contexto da atividade para 
mostrar como os números são impor-
tantes, mesmo em momentos de lazer 
e diversão. Para averiguar os conheci-
mentos dos estudantes, pergunte até 
quanto eles contam quando estão brin-
cando de Esconde-esconde. Caso o 
número seja menor do que 10, pergun-
te se não seria melhor contar um pouco 
mais, para dar mais tempo para que os 
colegas se escondam. Com isso, incen-
tive os estudantes a contar até o máxi-
mo que sabem, verificando quantos 
números eles já conhecem.
 › Avalie a possibilidade de levar os estu-
dantes ao pátio da escola para realizar 
a brincadeira de Esconde-esconde. Ao 
retornar, pergunte-lhes até que núme-
ro eles contaram enquanto estavam no 
pique. Em seguida, com base na brin-
cadeira, converse com os estudantes 
sobre a importância de respeitar a vez 
dos colegas na brincadeira, bem como 
em muitas outras situações, como em 
filas e na sala de aula. Pergunte se du-
rante a brincadeira ocorreu alguma si-
tuação em que algum estudante não 
tenha respeitado a vez do colega e per-
mita que falem a respeito de como re-
solveram o problema.
 › O item A da atividade 7 explora, por outra abordagem, a ideia de associação um a um. Aqui, cada 
criança é associada a uma estrela. Com base nisso, verifique se os estudantes percebem que há 
a mesma quantidade de crianças e de estrelas por eles desenhados.
 › Para complementar o item B da atividade 7, peça aos estudantes que escrevam o número 5 em 
seus cadernos, em algarismo e por extenso, sem a presença das linhas pontilhadas. Durante a 
atividade, verifique possíveis erros, como fazer o algarismo 5 espelhado ou juntar demais a parte 
curvada do algarismo com a parte reta, o que faz o símbolo se assemelhar a um 6.
B ) ESCREVA O NÚMERO CINCO DE DUAS MANEIRAS.
MÃO COM CINCO 
DEDOS LEVANTADOS.
 7. QUAL É O NOME DA BRINCADEIRA QUE AS CRIANÇAS ESTÃO 
FAZENDO NA CENA?
A ) DESENHE UMA ESTRELA PARA CADA CRIANÇA.
UM, DOIS, 
TRÊS, QUATRO, 
CINCO...
5 5 5 5 5 5
1
2
11
22
1 1 2
3
5
CINCO55
As crianças estão brincando de Esconde-esconde 
ou Pique-esconde.
Sugestão de resposta:
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
P
H
O
T
K
A
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
33
06/08/2021 11:43:5006/08/2021 11:43:50
A ) A QUANTIDADE DE CARROS E PILOTOS É A MESMA?
B ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE PILOTOS E 
CARROS.
PILOTOS CARROS
C ) ESCREVA O NÚMERO QUATRO DE DUAS MANEIRAS.
MÃO COM QUATRO 
DEDOS LEVANTADOS.
 6. LIGUE CADA PILOTO AO SEU CARRO.
4 4 4 4 4 4
2 3
1 2 1
22
1 1
3
1
2
1
2
3
4
QUATRO44
IIII IIII
Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas 
representações que os estudantes fizeram.
Sim.
Esta é apenas uma sugestão de 
solução, mas há outras.
IV
Y
 N
U
N
E
S
P
H
O
T
K
A
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
32
06/08/2021 11:43:4806/08/2021 11:43:48
09/08/2021 16:32:5809/08/2021 16:32:58
34
 › Na atividade 8, incentive os estudantes 
a fazer o registro das quantidades de 
mais de uma maneira, por extenso ou 
utilizando algarismos, de modo a ava-
liar se as diversas escritas de um mes-
mo número já estão se tornando natu-
rais para eles. Ao responder ao item 
sobre se há mais carrinhos amarelos 
do que pretos, verifique se os estudan-
tes fazem a comparação com base nos 
números, com base em uma tentativa 
de associação um a um entre os carri-
nhos pretos e os amarelos ou com base 
apenas na sensação visual.
 › A atividade 9 desenvolve o pareamen-
to entre elementos como forma de 
comparar quantidades de elementos. 
Em atividades anteriores, a associação 
um a um indicava que os grupos de ele-
mentos possuíam, ambos, a mesma 
quantidade de elementos. Aqui, a as-
sociação um a um não se completa, 
pois algumas flores ficam sem corres-
pondentes. Com base nisso, é esperado 
que os estudantes percebam que há 
mais flores do que borboletas.
B
N
C
C
B
N
C
C A atividade 9 leva os estudantes 
a comparar quantidades de ob-
jetos de dois conjuntos por meio 
de correspondência um a um, a 
fim de indicar qual dos conjun-
tos tem mais elementos. Com 
isso, contempla-se a habilidade 
EF01MA03.
 10. SILAS E SEUS AMIGOS ESTÃO ANDANDO DE BICICLETA.
A ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE CRIANÇAS, 
BICICLETAS E CAPACETES.
B ) ESCREVA O NÚMERO SEIS DE DUAS MANEIRAS.
MÃOS COM SEIS 
DEDOS LEVANTADOS.
CRIANÇAS BICICLETAS CAPACETES
SEIS66
6 6 6 6 6 6
33
1
22
11
1 2
3
4
6
Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as 
diversas representações que os estudantes fizeram.
Esta é apenas uma sugestão de solução,mas há outras.
LI
S
LL
E
Y
 G
O
M
E
S 
FE
IG
E
P
H
O
T
K
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
35
06/08/2021 11:43:5106/08/2021 11:43:51
BORBOLETAS.
FLORES.
 8. COMPLETE OS ESPAÇOS ESCREVENDO, DA MANEIRA QUE 
PREFERIR, QUANTOS CARRINHOS HÁ EM CADA QUADRO.
• HÁ MAIS CARRINHOS AMARELOS OU PRETOS?
 9. LIGUE CADA BORBOLETA A UMA FLOR.
A ) QUANTAS FLORES APARECEM NA IMAGEM? FLORES.
B ) HÁ MAIS BORBOLETAS OU FLORES?
IMAGENS SEM PROPORÇÃO.
5
Esta é apenas uma sugestão de 
solução, mas há outras.
Pretos.
Flores.
Estas são apenas algumas sugestões de solução, mas há outras.
1 2
4
3
5
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
R
O
B
Y
N
 M
A
C
K
E
N
Z
IE
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
N
A
D
E
Z
H
D
A
 F
/ 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
A
N
D
R
E
Y
 E
R
E
M
IN
/ 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
S
E
R
G
IO
33
/ 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
K
U
C
H
E
R
 S
E
R
H
II/
 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
N
A
D
E
Z
H
D
A
 F
/ 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
S
U
P
E
R
 P
R
IN
/ 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
B
O
O
N
C
H
U
A
Y
 P
R
O
M
JI
A
M
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
34
06/08/2021 11:43:5006/08/2021 11:43:50
09/08/2021 16:32:5809/08/2021 16:32:58
35
 › Para introduzir a atividade 10, pergun-
te aos estudantes se eles sabem andar 
de bicicleta e se gostam de andar de 
bicicleta ou de outros brinquedos, 
como skate, patins e patinete. Conver-
se com a turma sobre a importância de 
brincadeiras que movimentam o corpo 
e sobre os benefícios de praticar espor-
tes. Enfatize, também, a importância 
de realizar essas atividades com segu-
rança, sempre utilizando equipamen-
tos de proteção adequados e sob a su-
pervisão de adultos.
 › Para reforçar o item B da atividade 10, 
peça aos estudantes que escrevam o 
número 6 de duas maneiras também 
em seus cadernos. Verifique se eles fa-
zem os símbolos corretamente, sem 
espelhamentos. É muito comum que 
estudantes em fases iniciais de apren-
dizagem confundam o algarismo 6 
com o algarismo 9, em virtude da se-
melhança entre os símbolos. Por isso, é 
importante trabalhar reiteradamente 
para que sejam evitadas essas confu-
sões. Caso as confusões surjam, e ape-
nas nesse caso, pouco a pouco vá dan-
do instruções sobre como evitá-las. 
Uma possibilidade é associar o formato 
dos algarismos com desenhos, dizen-
do, e mostrando na lousa com dese-
nhos, que o 6 tem uma “barriguinha”, 
enquanto o 9 se parece com um balão.
 10. SILAS E SEUS AMIGOS ESTÃO ANDANDO DE BICICLETA.
A ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE CRIANÇAS, 
BICICLETAS E CAPACETES.
B ) ESCREVA O NÚMERO SEIS DE DUAS MANEIRAS.
MÃOS COM SEIS 
DEDOS LEVANTADOS.
CRIANÇAS BICICLETAS CAPACETES
SEIS66
6 6 6 6 6 6
33
1
22
11
1 2
3
4
6
Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as 
diversas representações que os estudantes fizeram.
Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras.
LI
S
LL
E
Y
 G
O
M
E
S 
FE
IG
E
P
H
O
T
K
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
35
06/08/2021 11:43:5106/08/2021 11:43:51
BORBOLETAS.
FLORES.
 8. COMPLETE OS ESPAÇOS ESCREVENDO, DA MANEIRA QUE 
PREFERIR, QUANTOS CARRINHOS HÁ EM CADA QUADRO.
• HÁ MAIS CARRINHOS AMARELOS OU PRETOS?
 9. LIGUE CADA BORBOLETA A UMA FLOR.
A ) QUANTAS FLORES APARECEM NA IMAGEM? FLORES.
B ) HÁ MAIS BORBOLETAS OU FLORES?
IMAGENS SEM PROPORÇÃO.
5
Esta é apenas uma sugestão de 
solução, mas há outras.
Pretos.
Flores.
Estas são apenas algumas sugestões de solução, mas há outras.
1 2
4
3
5
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
R
O
B
Y
N
 M
A
C
K
E
N
Z
IE
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
N
A
D
E
Z
H
D
A
 F
/ 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
A
N
D
R
E
Y
 E
R
E
M
IN
/ 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
S
E
R
G
IO
33
/ 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
K
U
C
H
E
R
 S
E
R
H
II/
 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
N
A
D
E
Z
H
D
A
 F
/ 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
S
U
P
E
R
 P
R
IN
/ 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
B
O
O
N
C
H
U
A
Y
 P
R
O
M
JI
A
M
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
34
06/08/2021 11:43:5006/08/2021 11:43:50
09/08/2021 16:32:5809/08/2021 16:32:58
36
 › Para apresentar a atividade 11, pergun-
te aos estudantes se eles já viram um 
arco-íris: “Alguém já observou quando 
é que os arco-íris aparecem?”; “Eles 
aparecem em dias chuvosos ou enso-
larados?”; “Quais são as cores que vo-
cês conseguiram perceber em um ar-
co-íris?”. Aproveite o contexto da 
atividade para avaliar o conhecimento 
dos estudantes quanto aos nomes das 
cores. Ensine-os que as cores do arco-
-íris são: vermelho, laranja, amarelo, 
verde, azul, anil e violeta.
 › No item A da atividade 11, auxilie os es-
tudantes para que façam desenhos pa-
recidos com lápis. Em seguida, permita 
que pintem os lápis, de preferência 
cada um com uma cor do arco-íris e na 
ordem correta.
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A › Para incrementar a atividade 11, verifi-
que a possibilidade de levar à sala de 
aula um aparelho de som com alguma 
música que trabalhe as cores do arco-
-íris. Outra possibilidade é promover 
uma atividade com a produção de carta-
zes com desenhos de arco-íris, os no-
mes de suas cores e uma frase com o 
número que indica a quantidade de co-
res que existem no arco-íris.
8 8 8 8 8 88
MÃOS COM OITO 
DEDOS LEVANTADOS.
 12. PINTE A PALAVRA QUE ESTÁ ESCRITA.
A ) REPRESENTE, DA MANEIRA QUE PREFERIR, A QUANTIDADE DE 
LETRAS QUE ESSA PALAVRA POSSUI.
B ) CITE UM EXEMPLO DE ATITUDE DE RESPEITO COM OS IDOSOS.
C ) ESCREVA O NÚMERO OITO DE DUAS MANEIRAS.
 13. DESENHE MAIS CINCO PEDRINHAS.
AGORA TEMOS UM TOTAL DE QUANTAS PEDRINHAS? 
 PEDRINHAS.
OITO88 2
11 1
2 2
1
Resposta pessoal. Sugere-se 
escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram.
Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras.
Resposta pessoal.
8
IIIIIIII
P
H
O
T
K
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
H
E
LO
ÍS
A
 
P
IN
TA
R
E
LL
I
37
06/08/2021 11:43:5106/08/2021 11:43:51
7 7 7 7 7 77
 11. TERMINE DE COLORIR O ARCO-ÍRIS.
A ) DESENHE UM LÁPIS PARA CADA COR QUE VOCÊ USOU PARA 
PINTAR O ARCO-ÍRIS.
B ) ESCREVA O NÚMERO SETE DE DUAS MANEIRAS.
MÃOS COM SETE 
DEDOS LEVANTADOS.
SETE77 3
2
1
1 12 2
3 3
4 4
2
1
Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as 
diversas representações que os estudantes fizeram.
Sugestão de resposta:
P
H
O
T
K
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
H
E
LO
ÍS
A
 
P
IN
TA
R
E
LL
I
36
06/08/2021 11:43:5106/08/2021 11:43:51
09/08/2021 16:32:5809/08/2021 16:32:58
37
 › Na atividade 12, permita aos estudan-
tes que pintem as letras com as cores 
de sua preferência. Instrua-os a pintar 
todo o interior das letras, mas sem ul-
trapassar seus contornos. Em ativida-
des em que se deve colorir, é sempre 
conveniente auxiliar os estudantes a 
fazer a pintura com esmero, pois isso 
incentiva a concentração, a disciplina e 
o senso estético.
 › Durante a atividade, peça aos estudan-
tes que leiam a palavra. O que essa pa-
lavra significa? Deixe-os comentar li-
vremente sobre o que eles entendem 
por respeito, comparando as opiniões e 
ajudando-os a construir e solidificar 
valores morais que enfatizem a impor-
tância do respeito para com todas as 
pessoas. Pergunte à turma: “O que é 
agir com respeito?”; “Vocês podem dar 
exemplos de situações em que houve 
respeito?”; “E quanto a situações em 
que não houve respeito?”; “Nesses ca-
sos, o que é possível fazer para que as 
pessoas que agem com desrespeito 
mudem suas atitudes?”.
 › No trabalho com a atividade 13, explo-
ram-se as primeiras noções de adição. 
Os estudantes devem identificar que, 
havendo 3 pedrinhas e depois dese-
nhando mais 5, temos um total de 8. 
Incentive-os a fazer a mesma relação 
nos dedos: primeiro elesdevem le-
vantar 3 dedos e, em seguida, acres-
centar mais 5. Quantos dedos ficam 
levantados ao todo no final?
P
N
A
P
N
A A atividade 12 desta página fa-
vorece o desenvolvimento de 
componente essencial para a 
alfabetização ao propor a pro-
dução de escrita da palavra 
RESPEITO.
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A › Para incrementar a atividade 12, peça a 
cada estudante que escreva seu próprio 
nome no caderno e, em seguida, assim 
como foi feito com a palavra “respeito”, 
que contem quantas letras tem seu 
nome. Depois, faça o mesmo com o so-
brenome e pergunte quem da sala tem o 
nome com mais letras e qual é o nome 
com menos letras. Caso haja na sala es-
tudantes com nomes formados por mais 
de 10 letras, diga que logo mais estuda-
rão esses números. Outra possibilidade 
é deixar para trabalhar essa atividade 
extra mais adiante.
8 8 8 8 8 88
MÃOS COM OITO 
DEDOS LEVANTADOS.
 12. PINTE A PALAVRA QUE ESTÁ ESCRITA.
A ) REPRESENTE, DA MANEIRA QUE PREFERIR, A QUANTIDADE DE 
LETRAS QUE ESSA PALAVRA POSSUI.
B ) CITE UM EXEMPLO DE ATITUDE DE RESPEITO COM OS IDOSOS.
C ) ESCREVA O NÚMERO OITO DE DUAS MANEIRAS.
 13. DESENHE MAIS CINCO PEDRINHAS.
AGORA TEMOS UM TOTAL DE QUANTAS PEDRINHAS? 
 PEDRINHAS.
OITO88 2
11 1
2 2
1
Resposta pessoal. Sugere-se 
escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram.
Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras.
Resposta pessoal.
8
IIIIIIII
P
H
O
T
K
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
H
E
LO
ÍS
A
 
P
IN
TA
R
E
LL
I
37
06/08/2021 11:43:5106/08/2021 11:43:51
7 7 7 7 7 77
 11. TERMINE DE COLORIR O ARCO-ÍRIS.
A ) DESENHE UM LÁPIS PARA CADA COR QUE VOCÊ USOU PARA 
PINTAR O ARCO-ÍRIS.
B ) ESCREVA O NÚMERO SETE DE DUAS MANEIRAS.
MÃOS COM SETE 
DEDOS LEVANTADOS.
SETE77 3
2
1
1 12 2
3 3
4 4
2
1
Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as 
diversas representações que os estudantes fizeram.
Sugestão de resposta:
P
H
O
T
K
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
H
E
LO
ÍS
A
 
P
IN
TA
R
E
LL
I
36
06/08/2021 11:43:5106/08/2021 11:43:51
09/08/2021 16:32:5909/08/2021 16:32:59
38
 › Recomende aos estudantes que res-
pondam ao item A da atividade 14 
sem contar. Incentive-os a perceber 
que, como cada formiga carrega ape-
nas uma folha e como todas as formi-
gas estão carregando folhas, então a 
quantidade de formigas e de folhas é a 
mesma. Assim, exercita-se na com-
preensão da turma o princípio da cor-
respondência um a um de agrupa-
mento na contagem.
 › Assim como foi feito na atividade 10, 
peça aos estudantes que escrevam o 
número 9 de duas maneiras também 
em seus cadernos. Verifique se eles fa-
zem os símbolos corretamente, sem 
espelhamentos. É muito comum que 
estudantes em fases iniciais de apren-
dizagem confundam o algarismo 9 
com o algarismo 6, em virtude da se-
melhança entre os símbolos. Por isso, é 
importante trabalhar reiteradamente 
para que sejam evitadas essas confu-
sões. Caso as confusões surjam, e ape-
nas nesse caso, pouco a pouco vá dan-
do instruções sobre como evitá-las. 
Uma possibilidade é associar o formato 
dos algarismos com desenhos, dizen-
do, e mostrando na lousa com dese-
nhos, que o 6 tem uma “barriguinha”, 
enquanto o 9 se parece com um balão.
B
N
C
C
B
N
C
C O item A da atividade 14 explora 
a comparação de quantidade de 
objetos de dois conjuntos (folhas 
e formigas) com base na corres-
pondência um a um entre seus 
elementos, evidenciando, assim, 
aspectos importantes da habili-
dade EF01MA03.
 15. OBSERVE A FOTOGRAFIA.
A ) QUANTOS PIÕES HÁ NA 
FOTOGRAFIA? PIÕES.
B ) QUANTAS BONECAS HÁ NA 
FOTOGRAFIA? 
C ) ESCREVA O NÚMERO ZERO DE DUAS MANEIRAS.
PIÕES.
MÃO COM NENHUM 
DEDO LEVANTADO.
ZERO00
 16. OBSERVE AS CENAS.
A ) QUANTOS GATINHOS HAVIA NO MURO ANTES DA CHUVA?
6
B ) QUANTOS GATINHOS FICARAM NO MURO NO FINAL DA 
HISTÓRIA? REPRESENTE ESSA QUANTIDADE COM UM NÚMERO.
Nenhum ou 0.
0 0 0 0 0 0 0
1 21
3
3 4
2
3
1 2 1
2
0
Nenhuma.
2
P
H
O
T
K
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
LU
IS
 C
A
R
LO
S 
T
O
R
R
E
S/
 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
39
06/08/2021 11:43:5306/08/2021 11:43:53
 14. PINTE AS FOLHAS QUE AS FORMIGAS ESTÃO CARREGANDO.
A ) A QUANTIDADE DE FORMIGAS E DE FOLHAS É A MESMA?
B ) REPRESENTE, DA MANEIRA QUE PREFERIR, QUANTAS FOLHAS 
VOCÊ PINTOU.
MÃOS COM NOVE 
DEDOS LEVANTADOS.
C ) ESCREVA O NÚMERO NOVE DE DUAS MANEIRAS.
9 9 9 9 9 9 9
NOVE99
1
2
1 2
3 2
1 1 2
3
4
9
Espera-se que os estudantes pintem as 9 folhas que 
Sim.
Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas 
representações que os estudantes fizeram.
Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras.
o o o o o o o o o
aparecem na imagem.
P
H
O
T
K
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
IV
Y
 N
U
N
E
S
38
09/08/2021 11:51:1309/08/2021 11:51:13
09/08/2021 16:32:5909/08/2021 16:32:59
39
 › A atividade 15 trabalha com o número 0, 
mostrando como ele representa a au-
sência de algum elemento. Apesar de, 
para fins de contagem, o número 0 pa-
recer não ter qualquer utilidade, o con-
ceito de zero é fundamental na cons-
trução do sistema de numeração 
posicional decimal. Isso se torna evi-
dente quando os estudantes passam a 
estudar os números de dois algaris-
mos, nos quais as dezenas inteiras en-
volvem um número 0, indicando a au-
sência de unidades além das dezenas 
completas.
 › Ao trabalhar com a atividade 16, peça 
aos estudantes que interpretem as ce-
nas. Por que no último quadrinho os 
gatos não estavam mais no muro?
 15. OBSERVE A FOTOGRAFIA.
A ) QUANTOS PIÕES HÁ NA 
FOTOGRAFIA? PIÕES.
B ) QUANTAS BONECAS HÁ NA 
FOTOGRAFIA? 
C ) ESCREVA O NÚMERO ZERO DE DUAS MANEIRAS.
PIÕES.
MÃO COM NENHUM 
DEDO LEVANTADO.
ZERO00
 16. OBSERVE AS CENAS.
A ) QUANTOS GATINHOS HAVIA NO MURO ANTES DA CHUVA?
6
B ) QUANTOS GATINHOS FICARAM NO MURO NO FINAL DA 
HISTÓRIA? REPRESENTE ESSA QUANTIDADE COM UM NÚMERO.
Nenhum ou 0.
0 0 0 0 0 0 0
1 21
3
3 4
2
3
1 2 1
2
0
Nenhuma.
2
P
H
O
T
K
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
LU
IS
 C
A
R
LO
S 
T
O
R
R
E
S/
 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
39
06/08/2021 11:43:5306/08/2021 11:43:53
 14. PINTE AS FOLHAS QUE AS FORMIGAS ESTÃO CARREGANDO.
A ) A QUANTIDADE DE FORMIGAS E DE FOLHAS É A MESMA?
B ) REPRESENTE, DA MANEIRA QUE PREFERIR, QUANTAS FOLHAS 
VOCÊ PINTOU.
MÃOS COM NOVE 
DEDOS LEVANTADOS.
C ) ESCREVA O NÚMERO NOVE DE DUAS MANEIRAS.
9 9 9 9 9 9 9
NOVE99
1
2
1 2
3 2
1 1 2
3
4
9
Espera-se que os estudantes pintem as 9 folhas que 
Sim.
Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas 
representações que os estudantes fizeram.
Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras.
o o o o o o o o o
aparecem na imagem.
P
H
O
T
K
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
IV
Y
 N
U
N
E
S
38
09/08/2021 11:51:1309/08/2021 11:51:13
09/08/2021 16:32:5909/08/2021 16:32:59
40
 › A atividade 17 exercita a capacidade 
dos estudantes em realizar estimati-
vas. É provável que os estudantes, de 
pronto, comecem a contar os lápis um 
a um. Por isso, inicie a atividade pedin-
do que não contem, apenas digam, 
sem medo de errar, em qual quadro 
existe a maior quantidade de lápis. 
Deixe claro que não há problema em 
errar. Caso contrário, eles podem ten-
tar contar só para não dar uma respos-
ta errada, o que invalidará o propósito 
da atividade. Após cada um dar sua 
resposta, peça que tentem explicar por 
que chegaram a uma ou outra conclu-
são. Na sequência, depois de todos te-
rem emitido suas opiniões, peça que 
façam a contagem e confirmem se 
acertaram ou não no palpite.
 › Além de exercitar a habilidade de con-
tagem e a capacidade de fazer compa-
rações entre quantidades de objetos de 
dois conjuntos, a atividade 18 explora 
as primeiras noções de subtração. Os 
estudantesdevem identificar que, ao 
desenhar as bolinhas no quadro com a 
coleção de Lívia para que ela tenha a 
mesma quantidade de bolinhas que 
Pedro, a quantidade de bolinhas dese-
nhadas é a quantidade que falta para 
que os dois tenham a mesma quanti-
dade de bolinhas.
B
N
C
C
B
N
C
C A atividade 17 exercita a capa-
cidade de realizar estimativas a 
fim de desenvolver estratégias 
para identificar qual conjunto 
tem mais elementos do que ou-
tro. A atividade 18, com propó-
sito similar, trabalha não com 
estimativa, mas com contagem 
para fins de comparação en-
tre a quantidade de elementos 
de dois conjuntos. Assim, são 
contempladas as habilidades 
 EF01MA02 e EF01MA03.
ObjetivosObjetivos
 › Ler e escrever números de 0 a 9 com al-
garismos e por extenso.
 › Estabelecer a relação entre a quantida-
de de elementos, sua representação nu-
mérica e sua escrita por extenso de nú-
meros de 0 a 9.
 › Compreender a ideia de correspondência 
um a um.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Ao final deste tema, procure aplicar ativida-
des com o intuito de avaliar a aprendizagem 
dos números de 0 a 9. Providencie palitos 
de sorvete e distribua aos estudantes para 
que eles façam grupos com quantidades 
predeterminadas. Para isso, peça a eles que 
desenhem quadrados em uma cartolina e 
colem um palito em um dos quadrados, dois 
palitos no segundo, três no terceiro, e assim 
por diante, inclusive mantendo um dos 
quadrados sem nenhum palito. Embaixo de 
cada grupo de palitos, os estudantes devem 
escrever, com algarismos e por extenso, 
os números que representam a respectiva 
quantidade de palitos.
Durante todo o processo, supervisione as 
atividades e verifique possíveis dificulda-
des que os estudantes venham apresentar.
A
V
A
LI
A
N
D
O
A
V
A
LI
A
N
D
O
O NÚMERO 10O NÚMERO 10
 1. REGISTRE, DA MANEIRA QUE PREFERIR, A QUANTIDADE DE 
LARANJAS QUE APARECEM NA IMAGEM.
101010 1010
1 2 1
3
34
21
3
2
10
DEZ1010
MÃOS COM DEZ 
DEDOS LEVANTADOS.
 2. PINTE OS QUADRINHOS DE ACORDO COM A QUANTIDADE DE 
BOLINHAS DE CADA COR. DEPOIS, ESCREVA O NÚMERO QUE 
REPRESENTA A QUANTIDADE DE QUADRINHOS QUE VOCÊ PINTOU.
CADA QUADRINHO CORRESPONDE A UMA BOLINHA.
• ESCREVA O NÚMERO DEZ DE DUAS MANEIRAS.
Esta é apenas uma sugestão de 
solução, mas há outras.
IIIIIIIIII
9
10
8
H
E
LO
ÍS
A
 
P
IN
TA
R
E
LL
I
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
P
H
O
T
K
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
41
06/08/2021 11:45:1906/08/2021 11:45:19
• AGORA, CONTE OS LÁPIS E ESCREVA A QUANTIDADE DE LÁPIS DE 
CADA QUADRO.
A ) QUEM TEM MAIS BOLINHAS, PEDRO OU LÍVIA?
B ) DESENHE BOLINHAS NO QUADRO COM A COLEÇÃO DE LÍVIA 
PARA QUE ELA TENHA A MESMA QUANTIDADE DE BOLINHAS 
QUE PEDRO.
C ) QUANTAS BOLINHAS VOCÊ DESENHOU? BOLINHAS.
 17. SEM CONTAR UM A UM, ESTIME QUAL QUADRO TEM A MAIOR 
QUANTIDADE DE LÁPIS.
 18. OBSERVE A COLEÇÃO DE BOLINHAS DE PEDRO E LÍVIA.
COLEÇÃO DE BOLINHAS DE PEDRO
COLEÇÃO DE BOLINHAS DE LÍVIA
BOLINHAS DE GUDE.
BOLINHAS DE GUDE.
A
A
B
B
9 8
Espera-se que os estudantes estimem que 
a quantidade de lápis do quadro A é maior.
Pedro.
6
IM
A
G
E
N
S
: M
A
R
K
 
W
IL
LI
A
M
 P
E
N
N
Y/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: R
E
N
A
N
 F
O
N
S
EC
A
40
06/08/2021 11:45:1806/08/2021 11:45:18
09/08/2021 16:32:5909/08/2021 16:32:59
41
 › Este tema introduz o conceito de deze-
na e apresenta a existência de números 
maiores do que 9. A transição de uni-
dades para dezenas, isto é, de números 
com apenas um algarismo para núme-
ros com dois algarismos, pode ser um 
grande desafio para alguns estudan-
tes. Essa transição é crucial no desen-
volvimento das habilidades de conta-
gem e representação numérica, pois, 
em certo sentido, as transições futuras, 
de dezena para centena e de centena 
para unidade de milhar, seguirão uma 
lógica análoga.
 › A atividade 1 segue o padrão das ativi-
dades anteriores da unidade, de modo 
a dar naturalidade à transição. Ao reali-
zar o primeiro item desta atividade, dê 
plena liberdade para que os estudantes 
registrem a seu modo a quantidade de 
laranjas que aparecem na imagem. É 
recomendado incentivar representa-
ções diversificadas, de forma a explo-
rar as variadas maneiras de se indicar 
um número. É possível que alguns es-
tudantes utilizem algarismos, enquan-
to outros optem por escrever por ex-
tenso, ao passo que alguns podem usar 
bastões de contagem ou mesmo fazer 
bolinhas que representem a unidade. É 
recomendado escrever na lousa as di-
versas representações que os estudan-
tes fizeram.
 › Na atividade 2, destaque o fato de que 
o preenchimento de uma barrinha 
completa com dez unidades faz que o 
número que representa a quantidade 
de quadradinhos passa a ter dois al-
garismos. Se julgar conveniente, des-
de já mencione que esse número re-
presenta uma dezena e que, no 
número 10, o algarismo 1 representa 
uma dezena e o 0 representa zero uni-
dade (ou seja, nenhuma unidade a 
mais do que a dezena).
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A Neste tema, trabalha-se com a ideia de dezena e com a transição da contagem de unidades 
para a contagem de números maiores do que 9, incentivando a contagem e a comparação 
de quantidades de dois conjuntos, em situações com jogos e brincadeiras que despertam o 
interesse dos estudantes. Exercita-se, também, a capacidade de realizar estimativas, bem 
como o registro simbólico dos números. Assim, são observados importantes pontos das ha-
bilidades EF01MA02, EF01MA03 e EF01MA04.
A atividade 1 desta página favorece o desenvolvimento de componente essencial para a al-
fabetização ao propor a produção de escrita do número 10.
O NÚMERO 10O NÚMERO 10
 1. REGISTRE, DA MANEIRA QUE PREFERIR, A QUANTIDADE DE 
LARANJAS QUE APARECEM NA IMAGEM.
101010 1010
1 2 1
3
34
21
3
2
10
DEZ1010
MÃOS COM DEZ 
DEDOS LEVANTADOS.
 2. PINTE OS QUADRINHOS DE ACORDO COM A QUANTIDADE DE 
BOLINHAS DE CADA COR. DEPOIS, ESCREVA O NÚMERO QUE 
REPRESENTA A QUANTIDADE DE QUADRINHOS QUE VOCÊ PINTOU.
CADA QUADRINHO CORRESPONDE A UMA BOLINHA.
• ESCREVA O NÚMERO DEZ DE DUAS MANEIRAS.
Esta é apenas uma sugestão de 
solução, mas há outras.
IIIIIIIIII
9
10
8
H
E
LO
ÍS
A
 
P
IN
TA
R
E
LL
I
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
P
H
O
T
K
A
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
41
06/08/2021 11:45:1906/08/2021 11:45:19
• AGORA, CONTE OS LÁPIS E ESCREVA A QUANTIDADE DE LÁPIS DE 
CADA QUADRO.
A ) QUEM TEM MAIS BOLINHAS, PEDRO OU LÍVIA?
B ) DESENHE BOLINHAS NO QUADRO COM A COLEÇÃO DE LÍVIA 
PARA QUE ELA TENHA A MESMA QUANTIDADE DE BOLINHAS 
QUE PEDRO.
C ) QUANTAS BOLINHAS VOCÊ DESENHOU? BOLINHAS.
 17. SEM CONTAR UM A UM, ESTIME QUAL QUADRO TEM A MAIOR 
QUANTIDADE DE LÁPIS.
 18. OBSERVE A COLEÇÃO DE BOLINHAS DE PEDRO E LÍVIA.
COLEÇÃO DE BOLINHAS DE PEDRO
COLEÇÃO DE BOLINHAS DE LÍVIA
BOLINHAS DE GUDE.
BOLINHAS DE GUDE.
A
A
B
B
9 8
Espera-se que os estudantes estimem que 
a quantidade de lápis do quadro A é maior.
Pedro.
6
IM
A
G
E
N
S
: M
A
R
K
 
W
IL
LI
A
M
 P
E
N
N
Y/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: R
E
N
A
N
 F
O
N
S
EC
A
40
06/08/2021 11:45:1806/08/2021 11:45:18
09/08/2021 16:33:0009/08/2021 16:33:00
42
 › A atividade 3 apresenta uma situação 
na qual uma criança brinca com do-
braduras de papel. Avalie a possibili-
dade de entregar folhas de papel sulfi-
te aos estudantes e ensinar algumas 
dobraduras simples, como barqui-
nhos ou aviõezinhos.
 › O propósito do item C da atividade 3 é 
que os estudantes identifiquem a se-
quência dos números naturais de 1 a 9 
e, em seguida, incluam o 10 como ex-
tensão natural dessa sequência. Em 
seguida, é explicitamente apresentado 
o conceito de dezena, indicando-o 
como aquilo que se obtém quando se 
reúne 10 unidades.
 › Para ajudar a fixar as ideias exploradasna atividade 3 e para exercitar a com-
preensão de correspondência um a 
um, realize a atividade novamente em 
conjunto com a turma toda, mas dessa 
vez pedindo aos estudantes que repre-
sentem com os dedos a quantidade de 
sapos em cada conjunto. Ao final da 
atividade, evidencie que uma dezena é 
obtida quando estamos com todos os 
dedos das duas mãos levantados.
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A › Para incrementar a atividade 3, verifi-
que a possibilidade de apresentar à tur-
ma o material dourado. Utilize-o para 
mostrar como dez quadradinhos reuni-
dos formam uma barra, de maneira que 
dez quadradinhos podem ser substituí-
dos por uma barra sem que haja perda 
nem ganho de quadradinhos. Explique 
que os quadradinhos representam as 
unidades e que a barra representa a 
 dezena.
 4. CONTORNE UMA DEZENA DE AMENDOINS.
 5. OBSERVE COMO PODEMOS REPRESENTAR A QUANTIDADE DE 
BOLINHAS DE GUDE DE LUCAS E GABRIEL EM UM QUADRO DE 
ORDENS.
A ) LUCAS TEM DEZENA E UNIDADES DE BOLINHAS.
B ) GABRIEL TEM DEZENA E UNIDADE DE BOLINHAS.
C ) QUEM TEM MAIS BOLINHAS? MARQUE UM X.
GABRIELLUCAS
LUCAS
DEZENA UNIDADE
0 9
DEZENA UNIDADE
1 0
GABRIEL
0
1
9
0
X
Esta é apenas uma sugestão 
de solução, mas há outras.
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
IL
U
ST
R
A
ÇÕ
E
S:
 T
H
A
IS
 C
A
ST
R
O
43
06/08/2021 11:45:2206/08/2021 11:45:22
 AA DDEEZZEENNAA
 3. NINO CONSTRUIU ALGUNS SAPOS 
DE PAPEL FAZENDO DOBRADURAS.
A ) QUANTOS SAPOS DE DOBRADURA 
NINO CONSTRUIU? SAPOS.
B ) NINO CONSTRUIU MAIS UM SAPO.
QUANTOS SAPOS SÃO AGORA? SAPOS.
C ) VAMOS CONTAR SAPOS! OBSERVE E COMPLETE COM OS 
NÚMEROS QUE FALTAM.
NA SITUAÇÃO 
ANTERIOR, CONTAMOS 
10 SAPOS, OU SEJA, 
10 UNIDADES10 UNIDADES, QUE 
CHAMAMOS 1 DEZENA1 DEZENA.
 SAPOS SAPOS SAPOS
 SAPOS SAPOS SAPOS
 SAPOS1 SAPO 2 SAPOS 3 SAPOS
10 UNIDADES10 UNIDADES 1 DEZENA1 DEZENAOU
6
7
5
4
67
1098
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
42
06/08/2021 11:45:2106/08/2021 11:45:21
09/08/2021 16:33:0009/08/2021 16:33:00
43
 › O propósito da atividade 4 é avaliar se 
os estudantes absorveram o conceito 
de dezena. Verifique se todos os estu-
dantes contornam exatamente 10 amen- 
doins. Caso alguém contorne apenas 
um amendoim, revise o conceito de de-
zena, buscando novas abordagens 
para fazer o estudante compreender. 
Caso algum estudante contorne uma 
quantidade próxima de 10, verifique se 
o que houve foi erro conceitual ou erro 
na contagem. Em qualquer caso, auxi-
lie o estudante a realizar a contagem 
novamente e reforce o conceito de 
dezena.
 › Se julgar necessário, ao apresentar a 
atividade 4, explique que um desenho 
inteiro corresponde a um amendoim. 
Não é uma interpretação totalmente 
descabida caso algum estudante en-
tenda que em cada casca há dois 
amendoins, de modo que queira con-
tornar cinco cascas.
 › Se julgar conveniente, compare as 
respostas da turma e explique que 
pessoas diferentes podem contornar 
amendoins diferentes. O importante é 
cada grupinho contornado conter exa-
tamente 10 amendoins, não importan-
do quais são esses amendoins em 
 específico.
 › A atividade 5 apresenta o quadro de 
ordens. Esse recurso é de grande im-
portância para articular a aprendiza-
gem acerca dos números maiores do 
que 10. Visualmente, um estudante em 
seus primeiros estágios de aprendiza-
gem, pode imaginar que 9 é maior do 
que 10 porque 9 é maior do que 1 e 9 é 
maior do que 0. Assim, a organização 
do número em quadro de ordens des-
faz esse tipo de equívoco e auxilia no 
entendimento quanto à maneira corre-
ta de se comparar números com dois 
ou mais algarismos.
 4. CONTORNE UMA DEZENA DE AMENDOINS.
 5. OBSERVE COMO PODEMOS REPRESENTAR A QUANTIDADE DE 
BOLINHAS DE GUDE DE LUCAS E GABRIEL EM UM QUADRO DE 
ORDENS.
A ) LUCAS TEM DEZENA E UNIDADES DE BOLINHAS.
B ) GABRIEL TEM DEZENA E UNIDADE DE BOLINHAS.
C ) QUEM TEM MAIS BOLINHAS? MARQUE UM X.
GABRIELLUCAS
LUCAS
DEZENA UNIDADE
0 9
DEZENA UNIDADE
1 0
GABRIEL
0
1
9
0
X
Esta é apenas uma sugestão 
de solução, mas há outras.
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
IL
U
ST
R
A
ÇÕ
E
S:
 T
H
A
IS
 C
A
ST
R
O
43
06/08/2021 11:45:2206/08/2021 11:45:22
 AA DDEEZZEENNAA
 3. NINO CONSTRUIU ALGUNS SAPOS 
DE PAPEL FAZENDO DOBRADURAS.
A ) QUANTOS SAPOS DE DOBRADURA 
NINO CONSTRUIU? SAPOS.
B ) NINO CONSTRUIU MAIS UM SAPO.
QUANTOS SAPOS SÃO AGORA? SAPOS.
C ) VAMOS CONTAR SAPOS! OBSERVE E COMPLETE COM OS 
NÚMEROS QUE FALTAM.
NA SITUAÇÃO 
ANTERIOR, CONTAMOS 
10 SAPOS, OU SEJA, 
10 UNIDADES10 UNIDADES, QUE 
CHAMAMOS 1 DEZENA1 DEZENA.
 SAPOS SAPOS SAPOS
 SAPOS SAPOS SAPOS
 SAPOS1 SAPO 2 SAPOS 3 SAPOS
10 UNIDADES10 UNIDADES 1 DEZENA1 DEZENAOU
6
7
5
4
67
1098
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
42
06/08/2021 11:45:2106/08/2021 11:45:21
09/08/2021 16:33:0009/08/2021 16:33:00
44
 › O objetivo desse jogo é o reconheci-
mento dos números por meio da orali-
dade, da leitura e da escrita com alga-
rismos ou por extenso. Se julgar 
conveniente, realize várias rodadas do 
Bingo com toda a turma. Como varia-
ção do jogo, proponha aos estudantes 
que se organizem em grupos de quatro 
ou cinco integrantes e peça a um inte-
grante de cada grupo que sorteie as fi-
chas. Caso escolham essa estratégia de 
jogo, peça que se revezem para sortear 
as fichas nas rodadas que se seguirem.
ObjetivoObjetivo
 › Reconhecer que uma dezena corresponde a 10 unidades.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Ao final deste tema, procure aplicar atividades com o intuito de avaliar a aprendizagem 
em relação a uma dezena. Proponha questões de contagem, providenciando materiais de 
contagem para que eles possam separar elementos em grupos de 10, completando uma 
dezena. Se possível, apresente novamente aos estudantes o material dourado, para que 
eles o utilizem para contagens e montem, com cubinhos, uma dezena.
A
V
A
LI
A
N
D
O
A
V
A
LI
A
N
D
O
A
B
C
NÚMEROS DE 11 A 19NÚMEROS DE 11 A 19
 1. PARA DETERMINAR A QUANTIDADE DE BONÉS QUE HÁ NO 
QUADRO, HENRIQUE OS CONTORNOU FORMANDO GRUPOS DE 10.
11 ONZE
12 DOZE
 TREZE
1 DEZENA E 1 UNIDADE 
OU 11 UNIDADES
1 DEZENA E 2 UNIDADES 
OU 12 UNIDADES
DEZENA UNIDADE
1 1
DEZENA UNIDADE
1 2
DEZENA UNIDADE
1 3
 QUATORZE
DEZENA UNIDADE
1 4
CONTORNE OS BONÉS FORMANDO GRUPOS DE 10. CONTE TODOS 
ELES E COMPLETE OS QUADROS ESCREVENDO O NÚMERO QUE 
REPRESENTA CADA UMA DAS QUANTIDADES.
1 DEZENA E 3 UNIDADES 
OU 13 UNIDADES
1 DEZENA E 4 UNIDADES 
OU 14 UNIDADES
13
14
Estas são apenas algumas 
sugestões de solução, mas 
há outras.
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
45
06/08/2021 11:45:2306/08/2021 11:45:23
DIVIRTA-SE E APRENDADIVIRTA-SE E APRENDA
BBIINNGGOO
VAMOS JOGAR BINGO COM OS NÚMEROS QUE APRENDEMOS 
NESTA UNIDADE? CHAME ALGUNS COLEGAS PARA BRINCAR.
DESTAQUE AS CARTELAS DA PÁGINA 203 DO MATERIAL 
COMPLEMENTAR.
• PENSE EM QUATRO NÚMEROS DE 1 A 10 E ANOTE ESSES NÚMEROS 
NA CARTELA.
• AGUARDE QUE O PROFESSOR SORTEIE UMA FICHA DE CADA VEZ E 
DIGA O NÚMERO SORTEADO EM VOZ ALTA. VERIFIQUE SE ESSE NÚMERO 
FOI O QUE VOCÊ ANOTOU NA CARTELA E MARQUE UM X NELE.
• QUEM MARCAR PRIMEIRO TODOS OS NÚMEROS QUE ESTIVEREM 
NA CARTELA, VENCE A PARTIDA DO BINGO.
RREEGGRRAASS
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
44
09/08/2021 12:01:2409/08/2021 12:01:24
09/08/2021 16:33:0109/08/2021 16:33:01
45
 › A atividade 1 promove a contagem de 
objetos de modo a apresentar todos 
os números naturais do 11 ao 19, in-
centivando a estratégia de contagem 
que consiste em separar elementos 
em grupos de 10, completando uma 
dezena.
 › Instrua os estudantes a perceber as 
vantagens da estratégia exercitada na 
atividade 1, pois ela torna mais rápida 
e fácil a contagem. Verifique se eles 
são capazes de perceber nos casos 
apresentados que, após contornar 10 
elementos, a quantidade restante é o 
algarismo das unidades que será regis-
trado, formando o númeroque repre-
senta a quantidade total de elementos.
A
B
C
NÚMEROS DE 11 A 19NÚMEROS DE 11 A 19
 1. PARA DETERMINAR A QUANTIDADE DE BONÉS QUE HÁ NO 
QUADRO, HENRIQUE OS CONTORNOU FORMANDO GRUPOS DE 10.
11 ONZE
12 DOZE
 TREZE
1 DEZENA E 1 UNIDADE 
OU 11 UNIDADES
1 DEZENA E 2 UNIDADES 
OU 12 UNIDADES
DEZENA UNIDADE
1 1
DEZENA UNIDADE
1 2
DEZENA UNIDADE
1 3
 QUATORZE
DEZENA UNIDADE
1 4
CONTORNE OS BONÉS FORMANDO GRUPOS DE 10. CONTE TODOS 
ELES E COMPLETE OS QUADROS ESCREVENDO O NÚMERO QUE 
REPRESENTA CADA UMA DAS QUANTIDADES.
1 DEZENA E 3 UNIDADES 
OU 13 UNIDADES
1 DEZENA E 4 UNIDADES 
OU 14 UNIDADES
13
14
Estas são apenas algumas 
sugestões de solução, mas 
há outras.
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
45
06/08/2021 11:45:2306/08/2021 11:45:23
DIVIRTA-SE E APRENDADIVIRTA-SE E APRENDA
BBIINNGGOO
VAMOS JOGAR BINGO COM OS NÚMEROS QUE APRENDEMOS 
NESTA UNIDADE? CHAME ALGUNS COLEGAS PARA BRINCAR.
DESTAQUE AS CARTELAS DA PÁGINA 203 DO MATERIAL 
COMPLEMENTAR.
• PENSE EM QUATRO NÚMEROS DE 1 A 10 E ANOTE ESSES NÚMEROS 
NA CARTELA.
• AGUARDE QUE O PROFESSOR SORTEIE UMA FICHA DE CADA VEZ E 
DIGA O NÚMERO SORTEADO EM VOZ ALTA. VERIFIQUE SE ESSE NÚMERO 
FOI O QUE VOCÊ ANOTOU NA CARTELA E MARQUE UM X NELE.
• QUEM MARCAR PRIMEIRO TODOS OS NÚMEROS QUE ESTIVEREM 
NA CARTELA, VENCE A PARTIDA DO BINGO.
RREEGGRRAASS
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
44
09/08/2021 12:01:2409/08/2021 12:01:24
09/08/2021 16:33:0109/08/2021 16:33:01
46
B
N
C
C
B
N
C
C Ao longo deste tema, expan-
dem-se os trabalhos com deze-
nas e com números de 10 a 19. 
Contagens, estimativas e com-
parações entre a quantidade de 
elementos em diferentes conjun-
tos são exploradas ao longo das 
atividades, sempre em contex-
tos de interesse dos estudantes. 
Grande ênfase é dada ao registro 
de números de 10 a 19, tanto de 
modo simbólico quanto verbal e, 
inclusive, no preenchimento de 
quadros de ordens. Desse modo, 
são contempladas as habilida-
des EF01MA02, EF01MA03 e 
EF01MA04.
 2. LIGUE CADA QUADRO AO NÚMERO QUE REPRESENTA A 
QUANTIDADE DE OBJETOS QUE ELE CONTÉM.
 3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA PARA AJUDAR 
O COELHO A CHEGAR NA TOCA.
DEZESSEIS
QUINZE
ONZE
IMAGENS SEM PROPORÇÃO.
13 14
15
17
18
19
IR
IN
-K
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
X
IA
O
R
U
I/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
B
IG
JO
M
 J
O
M
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
47
06/08/2021 11:45:2906/08/2021 11:45:29
D
E
F
G
H
15 QUINZE
DEZENA UNIDADE
1 5
16 DEZESSEIS
DEZENA UNIDADE
1 6
17 DEZESSETE
DEZENA UNIDADE
1 7
18 DEZOITO
DEZENA UNIDADE
1 8
19 DEZENOVE
DEZENA UNIDADE
1 9
1 DEZENA E 5 UNIDADES 
OU 15 UNIDADES
1 DEZENA E 6 UNIDADES 
OU 16 UNIDADES
1 DEZENA E 7 UNIDADES 
OU 17 UNIDADES
1 DEZENA E 8 UNIDADES 
OU 18 UNIDADES
1 DEZENA E 9 UNIDADES 
OU 19 UNIDADES
Estas são apenas algumas sugestões de solução, mas há outras.
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
46
06/08/2021 11:45:2406/08/2021 11:45:24
09/08/2021 16:33:0109/08/2021 16:33:01
47
 › A atividade 2 é destinada a avaliar a 
absorção das ideias motivadas na ati-
vidade 1. Verifique se, para realizar as 
contagens, os estudantes aplicam a 
mesma estratégia sugerida na ativida-
de 1, isto é, se eles reúnem parte dos 
objetos em um grupo de 10 e em segui-
da contam os demais objetos, obtendo 
a quantidade total.
 › Auxilie os estudantes na leitura dos nú-
meros na coluna da direita, visto que 
estão escritos por extenso, e não com 
algarismos.
 › Caso os estudantes apresentem difi-
culdade no reconhecimento da se-
quência na atividade 3, dê dicas em 
formato de perguntas ou frases a se-
rem completadas. Por exemplo: “O 
número que vem depois do 10 é o...?”; 
“Que número vem depois do 11?”; “En-
tão, depois do 12, que número temos 
de completar?”.
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A A atividade 3 aborda uma sequência 
numérica que deve ser reconheci-
da, interpretada e complementada 
com elementos ausentes. Esse tipo 
de atividade é fundamental para de-
senvolver o raciocínio lógico, o reco-
nhecimento de padrões e a fixação de 
relações numéricas. Com isso, con-
templa-se a habilidade EF01MA10.
Na atividade 2, ao fazer a leitura dos 
números escritos por extenso, os 
estudantes desenvolvem os compo-
nentes fluência em leitura oral e de-
senvolvimento de vocabulário.
 2. LIGUE CADA QUADRO AO NÚMERO QUE REPRESENTA A 
QUANTIDADE DE OBJETOS QUE ELE CONTÉM.
 3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA PARA AJUDAR 
O COELHO A CHEGAR NA TOCA.
DEZESSEIS
QUINZE
ONZE
IMAGENS SEM PROPORÇÃO.
13 14
15
17
18
19
IR
IN
-K
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
X
IA
O
R
U
I/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
B
IG
JO
M
 J
O
M
/S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
47
06/08/2021 11:45:2906/08/2021 11:45:29
D
E
F
G
H
15 QUINZE
DEZENA UNIDADE
1 5
16 DEZESSEIS
DEZENA UNIDADE
1 6
17 DEZESSETE
DEZENA UNIDADE
1 7
18 DEZOITO
DEZENA UNIDADE
1 8
19 DEZENOVE
DEZENA UNIDADE
1 9
1 DEZENA E 5 UNIDADES 
OU 15 UNIDADES
1 DEZENA E 6 UNIDADES 
OU 16 UNIDADES
1 DEZENA E 7 UNIDADES 
OU 17 UNIDADES
1 DEZENA E 8 UNIDADES 
OU 18 UNIDADES
1 DEZENA E 9 UNIDADES 
OU 19 UNIDADES
Estas são apenas algumas sugestões de solução, mas há outras.
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
46
06/08/2021 11:45:2406/08/2021 11:45:24
09/08/2021 16:33:0109/08/2021 16:33:01
48
 › Aproveite o contexto da atividade 4 
para comentar com a turma sobre a im-
portância de comer frutas. Frutas são 
fontes de fibras e vitaminas indispen-
sáveis ao crescimento. Para ter uma 
boa saúde e crescer saudável, é impor-
tante ingerir frutas com frequência. 
Pergunte à turma quais são suas frutas 
favoritas, de quais frutas eles não gos-
tam e por que não gostam. Comente 
que, se não gostamos de determinada 
fruta, podemos ingerir outras. As op-
ções são diversas!
 › Aproveite e pergunte quantas frutas os 
estudantes são capazes de nomear. 
Registre na lousa todas as frutas cita-
das e peça que contem quantas frutas 
foram mencionadas ao todo.
 › Na atividade 5, bem como em outras 
que os estudantes vão ligar elementos 
de uma coluna a elementos de outra, 
oriente-os a traçar as linhas de modo 
reto e contínuo, deixando evidente 
qual par de elementos aquela linha 
está associando. Dê exemplos, na lou-
sa, da maneira adequada de traçar as 
linhas. Se necessário, auxilie os estu-
dantes na leitura dos números escri-
tos por extenso.
P
N
A
P
N
A Na atividade 5, ao fazer a leitura 
dos números escritos por exten-
so, os estudantes desenvolvem 
os componentes fluência em 
leitura oral e desenvolvimento 
de vocabulário.
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A › A fim de complementar a atividade 4 e 
fortalecer a capacidade de realizar cor-
respondências um a um, entregue aos 
estudantes objetos de contagem de di-
ferentes cores e peça que agrupem es-
ses objetos com as mesmas quantida-
des de bananas, maçãs e laranjas. Uma 
possibilidade é providenciar tampinhas 
de garrafa em três cores diferentes, cada 
uma representando uma fruta, e conferir 
se eles as organizam adequadamente.
 6. DESENHE BOLINHAS DE ACORDO COM A QUANTIDADE INDICADA 
EM CADA QUADRO. DEPOIS, COMPLETE COM O NÚMERO QUE 
REPRESENTA ESSA QUANTIDADE.
 7. GIOVANE E MIGUEL ESTÃO PARTICIPANDO DE UM CAMPEONATO DE 
FUTEBOL.
DOZE
DEZESSEIS
QUINZE
DEZENOVE
A ) QUANTOS GOLS FEZ:
• GIOVANE? GOLS.
• MIGUEL? GOLS.
B ) QUAL DELES FEZ MAIS GOLS? 
MARQUE UM X.
 GIOVANE
 MIGUEL MIGUEL
GIOVANE
E EU FIZ 12.
EU FIZ 
14 GOLS NESSE 
CAMPEONATO.
X
12
16
15
19
12
14
LE
A
N
D
R
O
 L
A
S
S
M
A
R
49
06/08/2021 11:55:2306/08/2021 11:55:23
 4. VILMA FOI À FEIRA. OBSERVE AS FRUTAS QUE ELA COMPROU.
 5. LIGUE CADA NÚMERO À ESCRITA POR EXTENSO CORRESPONDENTE.
10101010
1010
1212
1212
1212
1414
1414
1414
1616
1616
1616
1818
1818
1818
1111
1111
1111
1313
1313
1313
1515
1515
1515
1717
1717
1717
1919
1919
1919
A ) CONTORNE O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE 
MAÇÃS.
B ) CONTORNE O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE 
LARANJAS.
C ) CONTORNE O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE 
BANANAS.
ONZE13
TREZE15
QUATORZE19
QUINZE11
DEZESSETE14
DEZENOVE17
LE
A
N
D
R
O
 L
A
SS
M
A
R
48
06/08/2021 11:55:2206/08/2021 11:55:22
09/08/2021 16:33:0209/08/2021 16:33:02
49
 › Na atividade 6, verifique se os estu-
dantes desenham a quantidade exata, 
sem se perderem na contagem. Em 
caso de erro, confira se o problema se 
deu na incompreensão do valor ou em 
falta de atenção para realizar a conta-
gem enquanto os desenhos eram 
 feitos.
 › Na questão 7, os estudantes devem 
comparar dois valores para dizer qual 
deles é o maior. No entanto, nesse caso 
não há elementos visuais a serem con-
tados e postos em correspondência 
um a um. Por isso, verifique a estraté-
gia utilizada pelos estudantes para 
comparar os valores. É possível que 
alguns já saibam a sequência dos nú-
meros em ordem crescente e, com 
base nisso, descubram que 14 é maior 
do que 12. Outros podem levar em con-
sideração a ideia inspirada pelo qua-
dro de ordens e comparar primeiro o 
algarismo das dezenas (que é o mes-
mo em ambos os números) e então o 
algarismo das unidades. Alguns, ain-
da, podem desenhar 14 bolinhas de um 
lado, 12 do outro e traçar correspon-
dências um a um a fim de determinar 
em qual grupo há mais bolinhas. Ex-
plore todas essas possibilidades com a 
turma e mostre que, em todas elas, 
chega-se a um mesmo resultado.
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A A atividade 7 leva os estudantes 
a estimar e comparar quantida-
des, aprendendo os primeiros 
passos para compreender rela-
ções de “maior” e “menor”, ao en-
contro do que prevê a habilidade 
EF01MA03.
Na atividade 6, ao fazer a leitura 
dos números escritos por exten-
so, os estudantes desenvolvem 
os componentes fluência em 
leitura oral e desenvolvimento 
de vocabulário.
 6. DESENHE BOLINHAS DE ACORDO COM A QUANTIDADE INDICADA 
EM CADA QUADRO. DEPOIS, COMPLETE COM O NÚMERO QUE 
REPRESENTA ESSA QUANTIDADE.
 7. GIOVANE E MIGUEL ESTÃO PARTICIPANDO DE UM CAMPEONATO DE 
FUTEBOL.
DOZE
DEZESSEIS
QUINZE
DEZENOVE
A ) QUANTOS GOLS FEZ:
• GIOVANE? GOLS.
• MIGUEL? GOLS.
B ) QUAL DELES FEZ MAIS GOLS? 
MARQUE UM X.
 GIOVANE
 MIGUEL MIGUEL
GIOVANE
E EU FIZ 12.
EU FIZ 
14 GOLS NESSE 
CAMPEONATO.
X
12
16
15
19
12
14
LE
A
N
D
R
O
 L
A
S
S
M
A
R
49
06/08/2021 11:55:2306/08/2021 11:55:23
 4. VILMA FOI À FEIRA. OBSERVE AS FRUTAS QUE ELA COMPROU.
 5. LIGUE CADA NÚMERO À ESCRITA POR EXTENSO CORRESPONDENTE.
1010
1010
1010
1212
1212
1212
1414
1414
1414
1616
1616
1616
1818
1818
1818
1111
1111
1111
1313
1313
1313
1515
1515
1515
1717
1717
1717
1919
1919
1919
A ) CONTORNE O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE 
MAÇÃS.
B ) CONTORNE O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE 
LARANJAS.
C ) CONTORNE O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE 
BANANAS.
ONZE13
TREZE15
QUATORZE19
QUINZE11
DEZESSETE14
DEZENOVE17
LE
A
N
D
R
O
 L
A
SS
M
A
R
48
06/08/2021 11:55:2206/08/2021 11:55:22
09/08/2021 16:33:0209/08/2021 16:33:02
50
 › Verifique a possibilidade de realizar a 
atividade 8 na prática. Se possível, pro-
videncie ábacos individuais ou de uso 
coletivo para a turma e os auxilie na 
manipulação das peças e na interpre-
tação de seus significados.
 › Outra possibilidade é construir um 
ábaco com material reciclável. Para 
isso, providencie os materiais necessá-
rios ou peça aos estudantes que levem 
de casa. O ábaco pode ser montado de 
modo individual ou coletivo. Para a 
montagem, serão necessários: palitos 
de churrasco sem a ponta; uma base de 
isopor para fixação das hastes; argolas 
de plástico ou outro material com furo 
no meio para ser usado como as boli-
nhas do ábaco; caneta colorida para 
escrever na base a ordem correspon-
dente de cada palito.
 › Complemente a atividade expondo, em 
um ábaco visível a todos, alguns valo-
res entre 0 e 19. Peça à turma que digam 
quais são os valores apresentados.
 › Se for possível distribuir ábacos tam-
bém para os estudantes, seja em gru-
po, seja de modo individual, solicite a 
eles que representem no ábaco alguns 
números dados.
ObjetivosObjetivos
 › Ler e escrever números de 11 a 19 com algarismos e por extenso.
 › Estabelecer a relação entre a quantidade de elementos, sua representação numérica e sua 
escrita por extenso de números de 11 a 19.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Ao final deste tema, procure aplicar atividades com o intuito de avaliar a aprendizagem 
dos números de 11 a 19. Proponha questões de contagem, providenciando materiais manu-
seáveis. Se possível, apresente aos estudantes o material dourado, para que eles o utilizem 
para contagens e já se familiarizem com esse importante instrumento lúdico.
A
V
A
LI
A
N
D
O
A
V
A
LI
A
N
D
O
NÚMEROS ORDINAISNÚMEROS ORDINAIS
 1. SORTEIEM, ENTRE VOCÊS, DEZ ESTUDANTES PARA QUE VENHAM 
À FRENTE DA SALA DE AULA. FORMEM UMA FILA DO MAIS BAIXO 
PARA O MAIS ALTO.
OBSERVE A FILA E RESPONDA.
• QUEM É O PRIMEIRO DA FILA?
• QUEM É O ÚLTIMO DA FILA?
• QUEM É O SEGUNDO DA FILA?
• QUE OUTRA REGRA PODE SER USADA PARA ORGANIZAR ESSES 
ESTUDANTES EM FILA?
EM UMA FILA, CADA ELEMENTO TEM O SEU LUGAR, E A POSIÇÃO 
DE CADA UM PODE SER INDICADA DA SEGUINTE FORMA:
SEXTO SÉTIMO OITAVO NONO DÉCIMO...
6º 7º 8º 9º 10º...
PRIMEIRO SEGUNDO TERCEIRO QUARTO QUINTO
1º 2º 3º 4º 5º
Respostas pessoais.
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
51
06/08/2021 11:55:2406/08/2021 11:55:24
D U
D U D U
D U
D U
D U
D U
D U
D U
 8. O ÁBACO É UM INSTRUMENTO QUE PERMITE REPRESENTAR 
QUANTIDADES, REALIZAR CONTAGENS E EFETUAR CÁLCULOS.
OBSERVE AS QUANTIDADES REPRESENTADAS NOS ÁBACOS E 
ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA.
1 DEZENA E 
1 UNIDADE
1 DEZENA E 
 UNIDADES
1 DEZENA E 
 UNIDADES
1 DEZENA E 
9 UNIDADES
1 DEZENA E 
2 UNIDADES
1 DEZENA E 
5 UNIDADES
1 DEZENA E 
3 UNIDADES
1 DEZENA E 
4 UNIDADES
1 DEZENA E 
8 UNIDADES
11
ONZE DOZE
DEZESSEIS
DEZESSETE DEZENOVE
QUINZE
TREZE
QUATORZE
DEZOITO
NO PRIMEIRO ÁBACO DESSA 
SEQUÊNCIA, ESTÁ REPRESENTADO 
O NÚMERO 11.
1211
16
6
7
17 19
15
13
14
18
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: S
E
R
G
IO
 L
IM
A
50
06/08/2021 11:55:2306/08/2021 11:55:23
09/08/2021 16:33:0209/08/2021 16:33:02
51
 › As atividades deste tema introduzem 
os números ordinais, que são os que 
indicam ordem. Se julgar conveniente, 
para que os estudantes não confun-
dam ordinais com cardinais, destaque 
a semelhança entre a sonoridade das 
palavras “ordinais” e “ordem”.
 › Explique aos estudantes que represen-
tamos um ordinal escrevendo a letra 
“o” com um traço subscrito na frente do 
numeral, como “1º” ou “2º”. Nos casos 
de frases em que as palavras são femi-
ninas, podemos trocar a letra “o” pela 
letra “a”, como “1ª vez” ou “3ª etapa”. 
Exercite essas representações com os 
estudantes antes de realizar as ativida-
des deste tema.
 › Na atividade 1, ao perguntar que outra 
regra pode ser usada para organizar os 
estudantes em fila, ouça os palpites e 
dê sugestões à turma, avaliando a 
compreensão da noção de ordem: “Po-
deríamos organizá-los de acordo com 
os nomes, em ordem alfabética?”; “E 
pela data de nascimento, do mais novo 
para o mais velho?”; “Nessas outras 
maneiras de organizar a fila, as ordens 
dos estudantes seriam as mesmas ou 
diferentes?
 › Utilize o contexto da atividade 1 para 
conversar com os estudantes sobre a 
importâncias das filas. Formar filas é 
uma prática comum em escolas, como 
em filas para entrar na sala, na cantina, 
para usar o banheiro etc. Ao respeitar 
essas normas, a convivência na escola 
será melhor para todos.
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A As atividades deste tema abor-
dam números ordinais,utilizan-
do, em diferentes situações coti-
dianas, números naturais como 
indicadores de ordem. Assim, im-
portantes aspectos da habilidade 
EF01MA01 são contemplados.
Na atividade 1, ao fazer a leitu-
ra dos números ordinais escri-
tos por extenso, os estudantes 
desenvolvem os componentes 
fluência em leitura oral e desen-
volvimento de vocabulário.
NÚMEROS ORDINAISNÚMEROS ORDINAIS
 1. SORTEIEM, ENTRE VOCÊS, DEZ ESTUDANTES PARA QUE VENHAM 
À FRENTE DA SALA DE AULA. FORMEM UMA FILA DO MAIS BAIXO 
PARA O MAIS ALTO.
OBSERVE A FILA E RESPONDA.
• QUEM É O PRIMEIRO DA FILA?
• QUEM É O ÚLTIMO DA FILA?
• QUEM É O SEGUNDO DA FILA?
• QUE OUTRA REGRA PODE SER USADA PARA ORGANIZAR ESSES 
ESTUDANTES EM FILA?
EM UMA FILA, CADA ELEMENTO TEM O SEU LUGAR, E A POSIÇÃO 
DE CADA UM PODE SER INDICADA DA SEGUINTE FORMA:
SEXTO SÉTIMO OITAVO NONO DÉCIMO...
6º 7º 8º 9º 10º...
PRIMEIRO SEGUNDO TERCEIRO QUARTO QUINTO
1º 2º 3º 4º 5º
Respostas pessoais.
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
51
06/08/2021 11:55:2406/08/2021 11:55:24
D U
D U D U
D U
D U
D U
D U
D U
D U
 8. O ÁBACO É UM INSTRUMENTO QUE PERMITE REPRESENTAR 
QUANTIDADES, REALIZAR CONTAGENS E EFETUAR CÁLCULOS.
OBSERVE AS QUANTIDADES REPRESENTADAS NOS ÁBACOS E 
ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA.
1 DEZENA E 
1 UNIDADE
1 DEZENA E 
 UNIDADES
1 DEZENA E 
 UNIDADES
1 DEZENA E 
9 UNIDADES
1 DEZENA E 
2 UNIDADES
1 DEZENA E 
5 UNIDADES
1 DEZENA E 
3 UNIDADES
1 DEZENA E 
4 UNIDADES
1 DEZENA E 
8 UNIDADES
11
ONZE DOZE
DEZESSEIS
DEZESSETE DEZENOVE
QUINZE
TREZE
QUATORZE
DEZOITO
NO PRIMEIRO ÁBACO DESSA 
SEQUÊNCIA, ESTÁ REPRESENTADO 
O NÚMERO 11.
1211
16
6
7
17 19
15
13
14
18
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: S
E
R
G
IO
 L
IM
A
50
06/08/2021 11:55:2306/08/2021 11:55:23
09/08/2021 16:33:0209/08/2021 16:33:02
52
 › Ao iniciar a atividade 2, trabalhe de 
modo que os estudantes não confun-
dam a posição de chegada na corrida 
com o número que indica a faixa em 
que o corredor está.
 › Ao trabalhar com a atividade 3, auxilie 
os estudantes a escrever corretamente 
os nomes das crianças. Se necessário, 
instrua-os a copiar as letras em que ti-
ver mais dificuldade.
 › Aproveite o contexto da atividade 3 
para conversar sobre como as filas fa-
cilitam a vida em comunidade, estabe-
lecendo ordem para que todos possam 
realizar uma tarefa, sem que ninguém 
saia prejudicado e sem que haja 
 confusão.
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A Na atividade 3, ao fazer a lei-
tura e a escrita dos nomes por 
extenso, os estudantes desen-
volvem os componentes pro-
dução de escrita, fluência em 
leitura oral e desenvolvimento 
de vocabulário.
 4. ESCREVA NAS BANDEIRINHAS OS NÚMEROS ORDINAIS QUE ESTÃO 
FALTANDO.
 5. ENUMERE AS CENAS COM 1º, 2º, 3º E 4º DE ACORDO COM A ORDEM 
DOS ACONTECIMENTOS.
1º 2º
3º4º
5º 6º 7º4º
9º
10º
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
LI
S
LL
E
Y
 G
O
M
E
S 
FE
IG
E
IV
Y
 N
U
N
E
S
53
06/08/2021 11:55:2706/08/2021 11:55:27
 2. OBSERVE A CENA DA CHEGADA DE UMA CORRIDA. NENHUM 
COMPETIDOR PASSA NA FRENTE DO OUTRO.
A ) CONTORNE O 1º COLOCADO DA CORRIDA.
B ) MARQUE UM X NO 2º COLOCADO.
C ) PINTE DE AZUL A CAMISETA DO 3º COLOCADO.
D ) PINTE DE VERDE A CAMISETA DO 4º COLOCADO.
E ) PINTE DE VERMELHO A CAMISETA DO 5º COLOCADO.
 3. OBSERVE A FILA DA MERENDA ESCOLAR.
A ) QUEM É O 7º NA FILA? .
B ) QUEM É O 10º NA FILA? .
C ) EM QUE LUGAR DA FILA ESTÁ VIVIANE? .
PAULA
BEATRIZ
DIEGO
CATARINAPAULO JOAQUIM
LUÍS
SOFIA
CLÉBERVIVIANE
RAFAELA
ARTUR
FELIPE
PEDRO
BRUNA
5º
4º
3º
2º
1º
Azul.
Verde.
Vermelho.
8º
JOAQUIM
CLÉBER
X
LI
S
LL
E
Y
 G
O
M
E
S 
FE
IG
E
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
52
06/08/2021 11:55:2606/08/2021 11:55:26
09/08/2021 16:33:0309/08/2021 16:33:03
53
 › A atividade 5, além de abordar os nú-
meros ordinais, exercita a capacidade 
dos estudantes em reconhecer cenas 
do cotidiano e em estruturar uma cena 
de acordo com sua ocorrência lógica, 
com começo, meio e fim. Se necessá-
rio, auxilie os estudantes a perceber a 
ordem correta, contando-lhes uma 
história ou pedindo a eles que comen-
tem como é um passeio ao cinema.
B
N
C
C
B
N
C
C A atividade 4 aborda uma se-
quência numérica que deve ser 
reconhecida, interpretada e com-
plementada com elementos au-
sentes. Esse tipo de atividade é 
fundamental para desenvolver o 
raciocínio lógico, o reconhecimento 
de padrões e a fixação de relações 
numéricas. Com isso, contempla-
-se a habilidade EF01MA10.
ObjetivosObjetivos
 › Identificar os ordinais do 1º ao 10º.
 › Ler e escrever os ordinais do 1º ao 10º.
 › Identificar a posição de um ordinal em uma sequência de até 10 elementos.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Ao final deste tema, peça aos estudantes que construam um quadro no caderno com a 
representação dos números ordinais do 1º ao 10º e a escrita deles por extenso de maneira 
que reconheçam a escrita e a pronúncia desses números. Se julgar conveniente, escreva 
esses números em um cartaz e exponha na sala de aula.
A
V
A
LI
A
N
D
O
A
V
A
LI
A
N
D
O
 4. ESCREVA NAS BANDEIRINHAS OS NÚMEROS ORDINAIS QUE ESTÃO 
FALTANDO.
 5. ENUMERE AS CENAS COM 1º, 2º, 3º E 4º DE ACORDO COM A ORDEM 
DOS ACONTECIMENTOS.
1º 2º
3º4º
5º 6º 7º4º
9º
10º
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
LI
S
LL
E
Y
 G
O
M
E
S 
FE
IG
E
IV
Y
 N
U
N
E
S
53
06/08/2021 11:55:2706/08/2021 11:55:27
 2. OBSERVE A CENA DA CHEGADA DE UMA CORRIDA. NENHUM 
COMPETIDOR PASSA NA FRENTE DO OUTRO.
A ) CONTORNE O 1º COLOCADO DA CORRIDA.
B ) MARQUE UM X NO 2º COLOCADO.
C ) PINTE DE AZUL A CAMISETA DO 3º COLOCADO.
D ) PINTE DE VERDE A CAMISETA DO 4º COLOCADO.
E ) PINTE DE VERMELHO A CAMISETA DO 5º COLOCADO.
 3. OBSERVE A FILA DA MERENDA ESCOLAR.
A ) QUEM É O 7º NA FILA? .
B ) QUEM É O 10º NA FILA? .
C ) EM QUE LUGAR DA FILA ESTÁ VIVIANE? .
PAULA
BEATRIZ
DIEGO
CATARINAPAULO JOAQUIM
LUÍS
SOFIA
CLÉBERVIVIANE
RAFAELA
ARTUR
FELIPE
PEDRO
BRUNA
5º
4º
3º
2º
1º
Azul.
Verde.
Vermelho.
8º
JOAQUIM
CLÉBER
X
LI
S
LL
E
Y
 G
O
M
E
S 
FE
IG
E
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
52
06/08/2021 11:55:2606/08/2021 11:55:26
09/08/2021 16:33:0309/08/2021 16:33:03
54
 › Reconhecer elementos que carac-
terizam um poema.
 › Interpretar informações contidas 
no poema com leitura e ajuda do 
professor.
 › Aperfeiçoar a compreensão de 
textos.
 › Aprimorar a fluência em leitura 
oral.
 › Desenvolver a consciência fono-
lógica.
 › Aperfeiçoar a produção de escrita.
 › Respeitar a ordem de chegada em 
filas.
OBJETIVOSOBJETIVOS
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A As atividades propostas nesta seção favorecem o desenvolvimento da Competência geral 
9 da BNCC, bem como o Tema contemporâneo transversal Vida familiar e social, pois per-
mitem aos estudantes que compreendam a importância de ter um bom comportamento em 
certas situações, respeito às regras determinadas e entendimento de seus direitos.
Esta seção favorece o desenvolvimento de componentes essenciais para a alfabetização: a 
compreensão de textos e a fluência em leitura oral ao ler o poema, consciência fonológica 
ao responder ao item D e a produção de escrita no item I.
a ) Esta questão tem como objetivo 
verificar os conhecimentos pré-
vios dos estudantes sobre poe-
mas. Ao ler a questão, reforce as 
características de um poema.
Caso alguns estudantes conheçam 
o título ou autor de algum poema, 
avalie a viabilidade de procurar al-
gum desses poemas para ler com a 
turma, reforçando, assim, a fluên-
cia em leitura oral dos estudantes.
Orientações complementaresOrientações complementares
 › Converse com os estudantes e incenti-
ve-os a colocar em prática, no dia a dia, 
o que aprenderam. Filas são algo co-
mum em escolas, desde filas para en-
trar na sala, na cantina, para usar ba-
nheiro etc. Ao respeitar essas normas, 
a convivência na escola será melhor 
para todos.
EXPLORANDO O TEXTO
ALÉM DO TEXTO
55
B ) DE QUE MANEIRA O TEXTO DO POEMA FOI APRESENTADO? 
VOCÊ GOSTOU DESSE TIPO DE APRESENTAÇÃO?C ) MARQUE UM X NA ALTERNATIVA CORRETA. 
CADA LINHA DO POEMA REPRESENTA:
D ) NESSE POEMA, CONTORNE A PALAVRA QUE RIMOU COM A 
PALAVRA “EMPURRAR”.
 UM VERSO. UMA ESTROFE.
PRIMEIRO REALIZARLEVAR
E ) QUANTAS CRIANÇAS ESTÃO ESPERANDO NA FILA? 
F ) NESTA CENA, QUAL É A COR DO CABELO 
DA TERCEIRA CRIANÇA DA FILA?
G ) QUE POSIÇÃO A CRIANÇA DE ÓCULOS 
OCUPA NA FILA?
H ) DESCREVA A CRIANÇA QUE OCUPA A 
6ª POSIÇÃO DA FILA.
I ) SE VOCÊ FOR O ÚLTIMO DA FILA, COMO 
DEVE SE COMPORTAR?
J ) DIGA UMA PALAVRA RELACIONADA AO 
BOM COMPORTAMENTO EM UMA FILA E 
QUE RIMA COM A PALAVRA EMPURRAR. 
DEPOIS, COMPARTILHE ESSA PALAVRA 
COM UM COLEGA.
X
Resposta pessoal. 
Veja orientações complementares no Manual do professor.
Veja orientações complementares no Manual do professor.
Oito crianças.
Marrom.
5ª posição.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
Espera-se que os estudantes comentem que o texto foi apresentado em versos 
que rimam e formam 
uma estrofe.
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
06/08/2021 11:55:3006/08/2021 11:55:30
54
QUANDO PRECISAMOS ESPERAR EM FILA, NÃO DEVEMOS FAZER 
BAGUNÇA NEM PASSAR NA FRENTE DE OUTRA PESSOA. SE O SEU 
COLEGA CHEGAR ANTES DE VOCÊ PARA A FILA DO BRINQUEDO, ELE 
MERECE ENTRAR NO BRINQUEDO ANTES DE VOCÊ. DA MESMA 
MANEIRA, SE VOCÊ É O PRIMEIRO A CHEGAR, NÃO É JUSTO QUE OUTRA 
PESSOA PEGUE SEU LUGAR.
VOCÊ SABE O QUE É UM POEMA? É UM TEXTO 
COMPOSTO POR VERSOS QUE SE AGRUPAM E FORMAM 
ESTROFES. OS VERSOS PODEM CONTER RIMAS OU NÃO.
LEIA COM O PROFESSOR O POEMA A SEGUIR. 
QUANDO ESTIVER NUMA FILA,
NÃO COMECE A EMPURRAR,
POIS NÃO ENTRARÁ PRIMEIRO
E UMA BRONCA IRÁ LEVAR.
MARGARITA MENÉNDEZ E ANA SERNA VARA. 
BOAS MANEIRAS: 200 REGRAS DE CIDADANIA. 
BARUERI: GIRASSOL, 2002. P. 102.
A ) VOCÊ JÁ LEU ALGUM POEMA, ALÉM DO APRESENTADO? 
CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE ISSO.
Resposta pessoal. Veja orientações complementares 
no Manual do professor.
O assunto tratado nesta seção 
possibilita o trabalho com o tema 
contemporâneo Vida familiar e social.
ENTRE 
TEXTOS
06/08/2021 11:55:2906/08/2021 11:55:29
09/08/2021 16:33:0409/08/2021 16:33:04
55
EXPLORANDO O TEXTO
b ) Antes de resolver esta questão com 
os estudantes, explique sobre a 
rima, elemento importante em tex-
tos poéticos. Rimar é o ato de utilizar 
palavras com som semelhantes, 
utilizado por poetas para tornar os 
poemas mais sonoros ou musicais.
No poema apresentando, há rima 
em razão da semelhança das pala-
vras “empurrar” e “levar” nos ver-
sos 2 e 4.
c ) Esta questão dá continuidade ao 
processo de compreensão de ele-
mentos que formam um poema.
d ) O objetivo deste item é avaliar a 
consciência fonológica em rela-
ção a reconhecer rimas.
Orientações complementaresOrientações complementares
ALÉM DO TEXTO
e ) Questione se alguém já teve que 
ficar na fila de algum brinquedo, 
como as crianças da imagem. Em 
caso afirmativo, peça que conte 
sua experiência para a turma. Dei-
xe claro que nesta atividade só as 
crianças estão na fila esperando 
pelo brinquedo e que o adulto está 
apenas acompanhando.
f ) O objetivo desta questão é avaliar 
os conhecimentos de números or-
dinais e a posição em que as crian-
ças estão distribuídas na fila.
g ) De modo semelhante ao item F, 
esta questão avalia a capacidade 
dos estudantes de nomear a posi-
ção de um elemento com base em 
instruções, nesse caso, encontrar 
a criança que usa óculos.
Orientações complementaresOrientações complementares
h ) O objetivo deste item é desenvolver a capacidade de produção escrita por meio da des-
crição dos atributos que os estudantes conseguem perceber pela imagem.
Espera-se que os estudantes digam que é uma menina ruiva com tiara no cabelo e está 
usando uma camiseta e uma saia.
i ) O objetivo deste item é avaliar se os estudantes compreenderam o tema abordado, pelo 
texto, pelo poema, pela imagem e pelas instruções passadas por você. Verifique s e 
os estudantes entendem que precisam obedecer à ordem de chegada, sendo o último da 
fila ou não, além de aguardar pacientemente a vez de todas as pessoas que estiverem na 
sua frente e devem ficar comportados enquanto esperam.
j ) Este item retoma o componente essencial para alfabetização consciência fonológica e 
fonêmica dando aos estudantes a possibilidade de explorar e encontrar palavras que ri-
mem com a palavra apresentada.
EXPLORANDO O TEXTO
ALÉM DO TEXTO
55
B ) DE QUE MANEIRA O TEXTO DO POEMA FOI APRESENTADO? 
VOCÊ GOSTOU DESSE TIPO DE APRESENTAÇÃO?
C ) MARQUE UM X NA ALTERNATIVA CORRETA. 
CADA LINHA DO POEMA REPRESENTA:
D ) NESSE POEMA, CONTORNE A PALAVRA QUE RIMOU COM A 
PALAVRA “EMPURRAR”.
 UM VERSO. UMA ESTROFE.
PRIMEIRO REALIZARLEVAR
E ) QUANTAS CRIANÇAS ESTÃO ESPERANDO NA FILA? 
F ) NESTA CENA, QUAL É A COR DO CABELO 
DA TERCEIRA CRIANÇA DA FILA?
G ) QUE POSIÇÃO A CRIANÇA DE ÓCULOS 
OCUPA NA FILA?
H ) DESCREVA A CRIANÇA QUE OCUPA A 
6ª POSIÇÃO DA FILA.
I ) SE VOCÊ FOR O ÚLTIMO DA FILA, COMO 
DEVE SE COMPORTAR?
J ) DIGA UMA PALAVRA RELACIONADA AO 
BOM COMPORTAMENTO EM UMA FILA E 
QUE RIMA COM A PALAVRA EMPURRAR. 
DEPOIS, COMPARTILHE ESSA PALAVRA 
COM UM COLEGA.
X
Resposta pessoal. 
Veja orientações complementares no Manual do professor.
Veja orientações complementares no Manual do professor.
Oito crianças.
Marrom.
5ª posição.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
Espera-se que os estudantes comentem que o texto foi apresentado em versos 
que rimam e formam 
uma estrofe.
T
H
A
IS
 C
A
S
T
R
O
06/08/2021 11:55:3006/08/2021 11:55:30
54
QUANDO PRECISAMOS ESPERAR EM FILA, NÃO DEVEMOS FAZER 
BAGUNÇA NEM PASSAR NA FRENTE DE OUTRA PESSOA. SE O SEU 
COLEGA CHEGAR ANTES DE VOCÊ PARA A FILA DO BRINQUEDO, ELE 
MERECE ENTRAR NO BRINQUEDO ANTES DE VOCÊ. DA MESMA 
MANEIRA, SE VOCÊ É O PRIMEIRO A CHEGAR, NÃO É JUSTO QUE OUTRA 
PESSOA PEGUE SEU LUGAR.
VOCÊ SABE O QUE É UM POEMA? É UM TEXTO 
COMPOSTO POR VERSOS QUE SE AGRUPAM E FORMAM 
ESTROFES. OS VERSOS PODEM CONTER RIMAS OU NÃO.
LEIA COM O PROFESSOR O POEMA A SEGUIR. 
QUANDO ESTIVER NUMA FILA,
NÃO COMECE A EMPURRAR,
POIS NÃO ENTRARÁ PRIMEIRO
E UMA BRONCA IRÁ LEVAR.
MARGARITA MENÉNDEZ E ANA SERNA VARA. 
BOAS MANEIRAS: 200 REGRAS DE CIDADANIA. 
BARUERI: GIRASSOL, 2002. P. 102.
A ) VOCÊ JÁ LEU ALGUM POEMA, ALÉM DO APRESENTADO? 
CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE ISSO.
Resposta pessoal. Veja orientações complementares 
no Manual do professor.
O assunto tratado nesta seção 
possibilita o trabalho com o tema 
contemporâneo Vida familiar e social.
ENTRE 
TEXTOS
06/08/2021 11:55:2906/08/2021 11:55:29
09/08/2021 16:33:0409/08/2021 16:33:04
55 • MP
CONCLUSÃO
UN
IDA
DE
2
Acompanhar o desenvolvimento dos es-
tudantes é fundamental para um ensino 
bem-sucedido. Ao longo da unidade, foram 
propostas diversas maneiras de avaliar a 
aprendizagem da turma. A fim de realizar um 
monitoramento mais abrangente e organiza-
do, registre nos relatórios individuais ou nas 
fichas de avaliação o desempenho de cada 
estudante, levando em consideração suas 
particularidades. Um modelo desse tipo de 
ficha pode ser encontrado na página XII des-
te manual. Assim, será possível visualizar 
em nível individual as trajetórias de aprendi-
zagem, incluindo os avanços e os pontos de 
dificuldades a serem sanados.
Esse método de verificar a progressão dos 
estudos e identificar o que a turma de fato 
conseguiu aprender e o que ficou com la-
cunas de absorção é de grande importância 
para que seja possível repensar estratégias 
em sala de aula, tornando as ações pedagó-
gicas cada vez mais eficazes.
A conclusão da unidade é o momento de ava-
liar se os objetivos por ela propostos foram 
alcançados. Para esse diagnóstico, observe 
a seguir algumas possibilidades de avaliação 
formativa que permitem realizar o monito-
ramento da aprendizagem dos estudantes 
e intervir caso eles não tenham atingido os 
resultados esperados.
AVALIANDOAVALIANDO
Objetivo:Objetivo: Identificar a presença de núme-
ros em situações do cotidiano.
Atividade:Atividade:Peça aos estudantes que consul-
tem, em suas casas, em jornais, revistas ou 
outros meios que algum adulto fornecer a 
eles, situações em que são utilizados núme-
ros de 1 a 19. 
Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Os estudantes de-
vem levar pelo menos três exemplos para a 
sala de aula, dizer quais são os números e em 
que ocasião eles foram utilizados.
Objetivos:Objetivos: Ler e escrever números de 0 a 
19 com algarismos e por extenso.
Atividade:Atividade: Providencie fichas com números 
de 0 a 19 e entregue uma para cada estudante 
(pode haver repetição de números).
Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Assim que o estu-
dante receber sua ficha, ele deve dizer qual 
número é aquele, escrevê-lo no caderno com 
algarismo e por extenso.
Objetivos:Objetivos: Estabelecer a relação entre a 
quantidade de elementos, sua represen-
tação numérica e sua escrita por extenso 
de números de 0 a 10.
Atividade:Atividade: Use a mesmas fichas da sugestão 
anterior, mas mantenha apenas os números 
de 0 a 10. Além das fichas, entregue a cada 
estudante três grupos de objetos de conta-
gem (um de cada cor, por exemplo). 
Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Um deles deve es-
tar em quantidade igual ao número da ficha 
do estudante, outro deve estar em quanti-
dade inferior e o outro em quantidade maior. 
O objetivo será que o estudante identifique 
cada um dos grupos. A atividade também 
pode ser realizada em grupos pequenos, de 
modo que a cada grupo é atribuído um nú-
mero diferente.
Objetivo:Objetivo: Compreender a ideia de corres-
pondência um a um.
Identificar o número zero como represen-
tação da ausência de elementos.
Atividade:Atividade: Desenhe na lousa quadros e em 
cada um represente bolinhas em quantida-
des de 0 a 10.
Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Peça que eles re-
presentem com os dedos a quantidade do 
primeiro quadro, ou seja, para cada bolinha 
desenhada devem levantar um dedo. Ajude-
-os a relacionar essa correspondência. Caso 
tenham dificuldade de usar as mãos, peça 
para corresponderem essas quantidades 
com materiais de contagem, como palitos. 
Dê uma atenção maior quando forem repre-
sentar o número zero, para que percebam a 
ausência de elementos nesse caso.
Objetivos:Objetivos: Reconhecer que uma dezena 
corresponde a 10 unidades.
Representar números no quadro de 
 ordens.
Atividade:Atividade: Providencie materiais de con-
tagem para que eles possam separar ele-
mentos em grupos de 10, completando uma 
dezena.
Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Assim que os es-
tudantes receberem o material de contagem, 
e separarem em grupos de 10, eles deverão 
escrevê-lo no caderno sua representação nu-
mérica e sua escrita e indicá-lo no quadro de 
ordens.
Objetivos:Objetivos: Identificar os ordinais do 1º ao 
10º em situações do dia a dia.
Atividade:Atividade: Desenvolva, com a turma, ativi-
dades contendo brincadeiras, como disputar 
corrida. Para cada brincadeira, escolha de 
três a cinco competidores.
Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Ao fim dos desa-
fios, pergunte quem foi o primeiro colocado, 
quem foi o segundo, e assim sucessivamen-
te. Em outras brincadeiras, em vez de dizer a 
colocação e perguntar o nome do estudante, 
diga o nome e pergunte sua colocação. Varie 
as equipes de competidores, a fim de que 
não haja muitas repetições de ganhadores, 
e permita a todos que participem, sem haver 
constrangimentos. Ao longo de toda a dinâ-
mica, desmotive competitividades excessi-
vas e enfatize que a diversão está em brincar 
e em aprender. Incentive o espírito de solida-
riedade e companheirismo nas brincadeiras.
Caso algum estudante apresente dificuldade 
na realização das atividades, procure retomar 
parte dos conteúdos, buscando abordagens 
diferentes para explicar o assunto, de acordo 
com as necessidades que forem se tornando 
evidentes na prática.
09/08/2021 09:41:1909/08/2021 09:41:19
56 • MP
INTRODUÇÃO
UN
IDA
DE
3
Nesta unidade, são apresentadas aos es-
tudantes um primeiro contato com figuras 
geométricas espaciais, como cubo, bloco 
retangular, esfera, cone e cilindro. As ativi-
dades são orientadas a fazer que os estu-
dantes reconheçam os objetos do cotidiano 
que lembrem essas figuras geométricas, de 
modo a ajudá-los a absorver com naturali-
dade os conceitos abstratos da Geometria. 
A associação com objetos do cotidiano é 
fundamental para que os estudantes, pouco 
a pouco, se familiarizem com as figuras geo-
métricas, preparando-se para classificações 
mais rigorosas que serão apresentadas em 
anos posteriores. Assim, muitas das ativi-
dades pedem aos estudantes que agrupem 
objetos em categorias, com base no formato 
parecido com uma ou outra figura geométri-
ca espacial, o que aguça o reconhecimento de 
relações e padrões entre formatos espaciais. 
Ainda mais, a fim de desenvolver habilida-
des de observação, experimentação e for-
mulação de raciocínios, a unidade incentiva 
a manipulação de objetos, a comparação de 
formatos e a construção de cubos e blocos 
retangulares por meio de moldes adequados.
Objetivos da unidadeObjetivos da unidade
 › Identificar objetos do cotidiano que lem-
brem figuras geométricas espaciais.
 › Associar figuras geométricas espaciais a 
objetos do dia a dia.
 › Reconhecer cones, cilindros, esferas, 
cubos e blocos retangulares.
 › Agrupar objetos familiares com base em 
seus formatos.
PROPOSTA DE ROTEIRO
SEMANA 9SEMANA 9
SEMANA 10SEMANA 10
 › Observação da imagem e realização das 
atividades da abertura da unidade nas 
páginas 56 e 57.
 › Realização da atividade 1 da página 58.
 › Realização da atividade 2 da página 59.
 › Realização das atividades 3 e 4 da página 60.
 › Realização das atividades 5 e 6 da página 61.
 › Realização da atividade 7 da página 62.
Aula 41
Aula 46
Figuras Figuras 
geométricas geométricas 
espaciaisespaciais
Vamos avaliar o Vamos avaliar o 
aprendizadoaprendizado
Conhecendo Conhecendo 
figuras figuras 
geométricas geométricas 
espaciasespacias
Conhecendo Conhecendo 
figuras figuras 
geométricas geométricas 
espaciaisespaciais
 › Realização da atividade 8 da página 63.
 › Realização das atividades 1 a 4 das páginas 
64 e 65.
Aula 42
Aula 47
Aula 43
Aulas 48 a 50
Aula 44
Aula 45
09/08/2021 09:41:3909/08/2021 09:41:39
56
Providencie ou peça aos estudantes 
que levem para a sala de aula um ou 
dois objetos com diferentes forma-
tos, como brinquedos, blocos lógicos 
ou embalagens vazias de produtos, 
a fim de que os apresentem para os 
colegas. Em seguida, com a ajuda dos 
estudantes, agrupe os objetos com 
formatos parecidos. Por exemplo, os 
objetos com formato de pirâmide, os 
de formato arredondado, os de for-
mato cúbico, entre outros. Converse 
sobre as características e as seme-
lhanças entre os objetos que foram 
agrupados. Por fim, organize e man-
tenha esses objetos na sala de aula, 
de maneira que seja fácil manuseá-
-los durante toda a unidade.
SUGESTÃO DE SUGESTÃO DE 
ESTRATÉGIA INICIALESTRATÉGIA INICIAL
 › Nas páginas 203 a 208 deste manual 
são referenciadas as habilidades res-
pectivas a esta unidade, assim como as 
unidades temáticas e os objetos de co-
nhecimento correspondentes.
 › Ao trabalhar as páginas de abertura 
desta unidade, comente sobre a utiliza-
ção de aquários como decoração, ex-
posição ou como um recurso para 
 preservação de espécies ameaçadas. 
Explique-lhes que quando os biólogos 
observam a diminuição na quantidade 
de uma ou mais espécies, passam a 
criar exemplares em aquários, a fim de 
preservá-los, protegendo-os da polui-
ção, da pesca e de acontecimentos na-
turais, evitando, assim, sua extinção. 
Questione se algum estudante possui 
aquário em casa e se ele sabe quais são 
os cuidados envolvidos na manuten-
ção dele.
1 O FORMATO DO AQUÁRIO MENOR 
LEMBRA QUAIS OBJETOS QUE 
VOCÊ CONHECE? 
2 QUE OUTRO FORMATO O AQUÁRIO 
PODERIA TER? DESCREVA ESSE 
FORMATO PARA UM COLEGA E 
DEPOIS FAÇA UM DESENHO NO 
CADERNO PARA REPRESENTÁ-LO.3 OBSERVE AS FIGURAS E, EM 
SEGUIDA, CONTORNE A QUE SE 
PARECE COM O AQUÁRIO DA 
IMAGEM DESTACADA.
AQUÁRIO 
COM PEIXES.
1. Resposta pessoal. Esta 
questão tem como objetivo 
verificar se os estudantes 
associam o formato do aquário a 
outros objetos que 
eles conhecem, 
como caixas, 
tijolos ou 
brinquedos de montar e 
empilhar que lembrem 
um paralelepípedo.
2. Resposta pessoal. Esta questão 
tem o objetivo de incentivar os 
estudantes a descrever possíveis 
formatos de aquários, levando-os 
a pensar em outras figuras 
geométricas espaciais que serão 
estudadas nesta unidade.
IL
U
S
T
R
A
ÇO
E
S
: 
C
A
IO
 T
A
N
A
K
A
V
IK
K
I H
A
R
T/
G
K
 H
A
R
T/
G
E
T
T
Y
 IM
A
G
E
S
57
06/08/2021 12:39:3106/08/2021 12:39:31
GEO
MÉTRI
CAS ESPACIAIS
AQUÁRIO COM 
CORAIS E PEIXES 
TROPICAIS.
FIGURAS3UNIDADE
SH
AR
JIL
 KH
AN
/SH
UT
TE
RS
TO
CK
.CO
M
56
06/08/2021 12:39:3006/08/2021 12:39:30
09/08/2021 09:43:3009/08/2021 09:43:30
57
 › Oriente os estudantes a responder às 
questões propostas. Na questão 1, in-
centive-os a observar os detalhes do 
formato do aquário e a pensar em obje-
tos que tenham essas mesmas carac-
terísticas, como uma caixa de sapatos 
ou uma embalagem de gelatina. 
 › Na questão 2, se possível, leve para a 
sala de aula um aquário pequeno em 
formato de paralelepípedo, coloque so-
bre uma mesa e peça aos estudantes 
que o observem de diferentes posi-
ções, falando de cada uma delas. A ati-
vidade fica mais interessante se hou-
ver elementos dentro do aquário, pois 
os estudantes podem descrevê-los 
com base em diferentes posições de 
observação. Lembre-se de questionar 
sobre a vista superior, sem mencioná-
-la formalmente. Para isso, use as ex-
pressões “observe de cima” ou “olhe o 
aquário de cima para baixo”. Oriente-
-os a falar de quantas maneiras o 
aquário pode ser observado. Espera-
-se que eles concluam que é possível 
observar esse objeto pelos lados e de 
cima. Além disso, se for suspenso aci-
ma da altura deles, pode ser observado 
por baixo também.
1 O FORMATO DO AQUÁRIO MENOR 
LEMBRA QUAIS OBJETOS QUE 
VOCÊ CONHECE? 
2 QUE OUTRO FORMATO O AQUÁRIO 
PODERIA TER? DESCREVA ESSE 
FORMATO PARA UM COLEGA E 
DEPOIS FAÇA UM DESENHO NO 
CADERNO PARA REPRESENTÁ-LO.
3 OBSERVE AS FIGURAS E, EM 
SEGUIDA, CONTORNE A QUE SE 
PARECE COM O AQUÁRIO DA 
IMAGEM DESTACADA.
AQUÁRIO 
COM PEIXES.
1. Resposta pessoal. Esta 
questão tem como objetivo 
verificar se os estudantes 
associam o formato do aquário a 
outros objetos que 
eles conhecem, 
como caixas, 
tijolos ou 
brinquedos de montar e 
empilhar que lembrem 
um paralelepípedo.
2. Resposta pessoal. Esta questão 
tem o objetivo de incentivar os 
estudantes a descrever possíveis 
formatos de aquários, levando-os 
a pensar em outras figuras 
geométricas espaciais que serão 
estudadas nesta unidade.
IL
U
S
T
R
A
ÇO
E
S
: 
C
A
IO
 T
A
N
A
K
A
V
IK
K
I H
A
R
T/
G
K
 H
A
R
T/
G
E
T
T
Y
 IM
A
G
E
S
57
06/08/2021 12:39:3106/08/2021 12:39:31
GEO
MÉTRI
CAS ESPACIAIS
AQUÁRIO COM 
CORAIS E PEIXES 
TROPICAIS.
FIGURAS3UNIDADE
SH
AR
JIL
 KH
AN
/SH
UT
TE
RS
TO
CK
.CO
M
56
06/08/2021 12:39:3006/08/2021 12:39:30
09/08/2021 09:43:3009/08/2021 09:43:30
58
 › As atividades desta unidade propor-
cionam aos estudantes um primeiro 
contato com conceitos da Geometria 
espacial. Para tirar melhor proveito das 
atividades, procure sempre associar os 
conceitos com objetos do dia a dia dos 
estudantes e incentive a manipulação 
de objetos, a fim de estimular a obser-
vação, a curiosidade, a identificação de 
padrões e a formulação de raciocínios 
que levem à compreensão dos conteú-
dos.
 › Ao iniciar os trabalhos com a atividade 
1, peça à turma, primeiro, que identifi-
que quais são os objetos no quarto de 
Pedro. Todos os estudantes são capa-
zes de reconhecer e nomear todos 
os objetos? Peça que citem quais obje-
tos, incluindo brinquedos e móveis, 
existem em seus quartos. Com isso, 
envolva-os na recordação de objetos 
do cotidiano para que as figuras geo-
métricas sejam absorvidas com natu-
ralidade e associadas a esses objetos.
 › Concluída a atividade, peça aos estu-
dantes que, com suas próprias pala-
vras, expliquem a diferença entre o 
cubo e a esfera, destacando caracte-
rísticas de cada uma dessas figuras. 
O propósito dessa intervenção é esti-
mular a observação e a construção de 
conceitos, bem como a comunicação 
verbal, portanto não é necessário que 
todas as características sejam discuti-
das. O importante é que os estudantes, 
por si mesmos, façam observações e 
sejam capazes de expressar essas ob-
servações. Espera-se que digam que a 
esfera é redonda, enquanto o cubo não, 
e que o cubo possui lados retos, ao pas-
so que a esfera não. Caso a ideia não 
surja espontaneamente, questione-os 
qual das duas figuras rola quando lhe 
damos um pequeno empurrão.
Com base na imagem e nos conceitos 
recém-adquiridos de cubo e esfera, peça 
à turma que cite outros objetos conheci-
dos que são parecidos com cubos e com 
esferas. Caso a turma não se lembre de 
algum objeto, cite alguns e peça a eles 
que digam se cada um desses objetos se 
assemelha mais com um cubo, mais com 
uma esfera ou se não se assemelha com 
qualquer um dos dois.
B
N
C
C
B
N
C
C As atividades desta unidade apresentam 
nomes de figuras geométricas e as asso-
ciam a objetos do dia a dia, além de esti-
mular os estudantes a observar, manipu-
lar e organizar objetos com base em suas 
características físicas, sempre tomando 
por base as formas geométricas espa-
ciais estudadas. Assim, contemplam-se 
importantes aspectos das habilidades 
EF01MA09 e EF01MA13.
 2. LIGUE OS OBJETOS DO QUARTO DE PEDRO QUE TÊM FORMATOS 
PARECIDOS.
BOLA DE BASQUETE.
BLOCOS 
ALFABÉTICOS.
CAIXA DE PRESENTE.
BLOCO DE MADEIRA 
CILÍNDRICO.
CHAPÉU DE 
ANIVERSÁRIO.
BLOCO DE 
MADEIRA CÚBICO.
TAMBOR.
TORRE DE PEÇAS 
COLORIDAS.
BOLA DE FUTEBOL.
BLOCO DE MADEIRA 
RETANGULAR.
IL
IS
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
59
06/08/2021 12:39:3306/08/2021 12:39:33
CONHECENDO FIGURAS GEOMÉTRICAS CONHECENDO FIGURAS GEOMÉTRICAS 
ESPACIAISESPACIAIS
 1. PEDRO ESTÁ BRINCANDO EM SEU QUARTO.
NO QUARTO DE PEDRO, HÁ OBJETOS QUE LEMBRAM FIGURAS 
GEOMÉTRICAS ESPACIAIS. 
OBSERVE ALGUMAS DELAS.
CONTORNE OS OBJETOS DO QUARTO DE PEDRO QUE LEMBRAM O 
CUBO.
MARQUE UM X NOS OBJETOS QUE LEMBRAM A ESFERA.
CUBO. ESFERA.
X
X
GU
ILH
ER
ME
 RO
DR
IGU
ES
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
58
06/08/2021 12:39:3206/08/2021 12:39:32
09/08/2021 09:43:3009/08/2021 09:43:30
59
 › A atividade 2 complementa as ideias 
trabalhadas na atividade 1, reforçando 
a associação entre figuras geométricas 
espaciais e objetos familiares do mun-
do físico. Contudo, na atividade 2, não 
se exige um reconhecimento das figu-
ras geométricas em si, e sim uma com-
paração entre diferentes objetos com 
base em seus formatos. Para tirar me-
lhor proveito da atividade, providencie 
objetos com formatos similares aos 
das imagens e permita aos estudantes 
que manipulem esses objetos.
 › Após realizar a atividade, peça à turma 
que cite pelo menos mais um objeto 
que eles conheçam que tenha formato 
que lembre cada um dos pares de figu-
ras ligadas entre si.
 › A fim de avaliar possíveis conhecimen-
tos prévios dos estudantes, pergunte 
se eles sabem os nomes das figuras 
geométricas com as quais aqueles ob-
jetos se parecem. Nesse momento, 
ainda não é esperado que os estudan-
tes saibam nomear cones e cilindros, 
por exemplo, mas fazer a pergunta 
pode ser útil para mensurar o alcance 
dos conhecimentos da turma.
B
N
C
C
B
N
C
C A atividade 2 estimula a percep-
ção de que existem similarida-
des entre atributos de diferentes 
objetos. Com isso, desenvolve 
nos estudantes a capacidade de 
organizar e ordenar objetos com 
base em seus formatos, desper-
tando a abstração necessária 
para poder compreender as fi-
guras geométricas. Nesse sen-
tido, verifica-sea pertinência da 
habilidade EF01MA09.
 2. LIGUE OS OBJETOS DO QUARTO DE PEDRO QUE TÊM FORMATOS 
PARECIDOS.
BOLA DE BASQUETE.
BLOCOS 
ALFABÉTICOS.
CAIXA DE PRESENTE.
BLOCO DE MADEIRA 
CILÍNDRICO.
CHAPÉU DE 
ANIVERSÁRIO.
BLOCO DE 
MADEIRA CÚBICO.
TAMBOR.
TORRE DE PEÇAS 
COLORIDAS.
BOLA DE FUTEBOL.
BLOCO DE MADEIRA 
RETANGULAR.
IL
IS
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
59
06/08/2021 12:39:3306/08/2021 12:39:33
CONHECENDO FIGURAS GEOMÉTRICAS CONHECENDO FIGURAS GEOMÉTRICAS 
ESPACIAISESPACIAIS
 1. PEDRO ESTÁ BRINCANDO EM SEU QUARTO.
NO QUARTO DE PEDRO, HÁ OBJETOS QUE LEMBRAM FIGURAS 
GEOMÉTRICAS ESPACIAIS. 
OBSERVE ALGUMAS DELAS.
CONTORNE OS OBJETOS DO QUARTO DE PEDRO QUE LEMBRAM O 
CUBO.
MARQUE UM X NOS OBJETOS QUE LEMBRAM A ESFERA.
CUBO. ESFERA.
X
X
GU
ILH
ER
ME
 RO
DR
IGU
ES
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
58
06/08/2021 12:39:3206/08/2021 12:39:32
09/08/2021 09:43:3009/08/2021 09:43:30
60
 › Ao abordar a atividade 3, pergunte à 
turma se alguém já brincou com peças 
similares às da imagem. Se possível, 
providencie brinquedos parecidos com 
o da imagem e permita aos estudantes 
que se reúnam em pequenos grupos 
para brincar com eles. Ao longo da 
brincadeira, caminhe pela sala, ins-
truindo os estudantes a identificar os 
formatos de cada peça.
 › Além de abordar as habilidades refe-
rentes à Geometria espacial, a ativida-
de 3 explora habilidades de contagem, 
já trabalhadas em unidades anteriores. 
Caso a turma ainda apresente dificul-
dade nesse aspecto, retome atividades 
anteriores, procurando meios alterna-
tivos de expor o assunto.
 › Na atividade 4, mantenha a aborda-
gem sugerida em atividades anterio-
res, fazendo comparações entre cada 
uma das figuras geométricas apre-
sentadas com objetos do cotidiano. 
Tais comparações facilitam a absor-
ção e até mesmo a memorização do 
conteúdo. Enfatize aos estudantes, 
por exemplo, que o cone se parece 
com uma casquinha de sorvete. Essa 
comparação é importante, inclusive, 
para que os estudantes percebam que 
a orientação de uma figura não é fun-
damental em sua identificação, já que 
a casquinha de sorvete está de ponta-
-cabeça em relação à imagem do cone 
apresentada no livro.
B
N
C
C
B
N
C
C A atividade 4 promove uma 
comparação entre objetos que 
são comuns à realidade dos es-
tudantes e figuras geométricas 
espaciais. Assim, contemplam-
-se importantes aspectos da ha-
bilidade EF01MA13.
 5. CONTORNE O NOME DA FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE 
LEMBRA O FORMATO DE CADA OBJETO.
A B
DADOS. LATA COM 
MILHO.
CONE CILINDROCUBO ESFERA
 6. OBSERVE A BONECA QUE ROBERTA CONSTRUIU.
NOTE QUE AS PEÇAS USADAS POR ELA LEMBRAM FIGURAS 
GEOMÉTRICAS ESPACIAIS.
QUANTAS PEÇAS QUE LEMBRAM CADA FIGURA ROBERTA USOU 
PARA CONSTRUIR A BONECA?
IMAGENS SEM PROPORÇÃO.
NENHUMA.
NENHUMA.
NENHUMA.
1
5
IL
IS
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
 
D
A
N
IE
L 
W
U
M
 K
U
N
Z
/ 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
S
O
C
K
A
G
P
H
O
T
O
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
61
06/08/2021 12:39:3406/08/2021 12:39:34
PEGA-VARETAS
 3. OBSERVE O TREM 
CONSTRUÍDO COM PEÇAS 
COLORIDAS.
COMPLETE A FRASE COM OS NÚMEROS ADEQUADOS.
NO TREM, HÁ PEÇAS QUE LEMBRAM CUBOS E PEÇAS 
QUE LEMBRAM CONES.
 4. OBSERVE AS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS A SEGUIR.
• PINTE CADA OBJETO COM A COR DA FIGURA GEOMÉTRICA 
ESPACIAL QUE ELE LEMBRA.
ESFERA.
CILINDRO. CUBO.
CONE.BLOCO RETANGULAR 
OU PARALELEPÍPEDO 
RETÂNGULO.
4
Vermelho.
Verde.
Amarelo.
Laranja.
Azul.
2
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
IL
IS
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
 
IL
IS
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I 
60
06/08/2021 12:39:3306/08/2021 12:39:33
09/08/2021 09:43:3009/08/2021 09:43:30
61
 › A atividade 5 é destinada a avaliar se 
os estudantes absorveram os concei-
tos trabalhados em páginas anterio-
res. Certifique-se de que eles não 
confundam o cilindro com outras fi-
guras geométricas similares, como o 
cone. Caso a turma apresente dificul-
dade, retome os conceitos buscando 
abordagens que sejam mais efica- 
zes para as necessidades de cada 
 estudante.
 › Verifique a possibilidade de propor à 
turma a construção de um boneco 
como o da atividade 6 na prática. 
A atividade pode ser feita em grupo 
ou individualmente, na sala ou como 
tarefa de casa. Atividades práticas 
que envolvam o manuseio de objetos 
são importantes para que os estu-
dantes desenvolvam a criatividade e 
o senso de experimentação.
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A › Antes de iniciar o trabalho com esta página, realize com os estudantes uma atividade com ima-
gens impressas e objetos variados, e que tenham formato de figuras geométricas espaciais. 
Algumas sugestões: cubo: dado, caixa de presente; paralelepípedo retângulo: caixa de sapato, 
caixa de creme dental; cilindro: latinha de refrigerante, rolha; cone: chapéu de festa de aniversá-
rio, funil; esfera: bola de futebol, bolinha de gude. Apresente aos estudantes cada um dos obje-
tos que você levou para a sala de aula. Faça perguntas, como: “Quantos lados tem esse objeto?”; 
“Os lados são do mesmo tamanho?”; “Tem formato redondo ou pontudo?”. Na sequência, diga 
o nome de uma figura geométrica espacial e peça a eles que verifiquem se algum dos objetos 
se parece com essa figura geométrica e, se houver, que o separem dos outros objetos e aguar-
dem. Enquanto eles fazem isso, observe como eles reagem a essa tarefa e, para ajudar, lembre-
-os das características da figura geométrica em questão. Peça a cada estudante que mostre se 
encontrou ou não a figura geométrica sugerida. Caso eles não tenham acertado, relembre as 
características da figura geométrica e ajude-os a encontrar o objeto.
 5. CONTORNE O NOME DA FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE 
LEMBRA O FORMATO DE CADA OBJETO.
A B
DADOS. LATA COM 
MILHO.
CONE CILINDROCUBO ESFERA
 6. OBSERVE A BONECA QUE ROBERTA CONSTRUIU.
NOTE QUE AS PEÇAS USADAS POR ELA LEMBRAM FIGURAS 
GEOMÉTRICAS ESPACIAIS.
QUANTAS PEÇAS QUE LEMBRAM CADA FIGURA ROBERTA USOU 
PARA CONSTRUIR A BONECA?
IMAGENS SEM PROPORÇÃO.
NENHUMA.
NENHUMA.
NENHUMA.
1
5
IL
IS
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
 
D
A
N
IE
L 
W
U
M
 K
U
N
Z
/ 
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
S
O
C
K
A
G
P
H
O
T
O
/
S
H
U
T
T
E
R
S
T
O
C
K
.C
O
M
61
06/08/2021 12:39:3406/08/2021 12:39:34
PEGA-VARETAS
 3. OBSERVE O TREM 
CONSTRUÍDO COM PEÇAS 
COLORIDAS.
COMPLETE A FRASE COM OS NÚMEROS ADEQUADOS.
NO TREM, HÁ PEÇAS QUE LEMBRAM CUBOS E PEÇAS 
QUE LEMBRAM CONES.
 4. OBSERVE AS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS A SEGUIR.
• PINTE CADA OBJETO COM A COR DA FIGURA GEOMÉTRICA 
ESPACIAL QUE ELE LEMBRA.
ESFERA.
CILINDRO. CUBO.
CONE.BLOCO RETANGULAR 
OU PARALELEPÍPEDO 
RETÂNGULO.
4
Vermelho.
Verde.
Amarelo.
Laranja.
Azul.
2
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
IL
IS
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
 
IL
IS
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I 
60
06/08/2021 12:39:3306/08/2021 12:39:33
09/08/2021 09:43:3109/08/2021 09:43:31
62
 › A atividade 7 promove a construção de 
um cubo e um bloco retangular com 
base em moldes. A familiarização com 
moldes de figuras espaciais é impor-
tante para que os estudantes desde já 
adquiram noções de planificação, de 
modo que, em anos posteriores, te-
nham mais facilidade no entendimento 
das relações da Geometria espacial e 
da Geometria plana.
Auxilie os estudantes na montagem 
dos moldes. Se julgar necessário, pro-
ponha que a montagem seja feita como 
tarefa de casa, a fim de que os estudan-
tes tenham o auxílio de algum familiar 
na execução do trabalho.
Atividades desse tipo, além de 
 proporcionar ludicidade ao conteú- 
do estudado, são importantes para 
o desenvolvimento da coordenação 
motora.
 › Na etapa de fazer desenhos, supervi-
sione os desenhos da turma, verifican-
do se os objetos escolhidos de fato se 
assemelham aocubo e ao bloco retan-
gular. Permita aos estudantes que tro-
quem impressões entre si e auxilie nas 
dificuldades, instruindo-os para que os 
desenhos sejam feitos de maneira que 
se torne possível identificar o formato.
 8. OBSERVE A SEGUIR AS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS.
• MARQUE UM X NA SEQUÊNCIA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS 
ESPACIAIS QUE ESTÁ NA MESMA ORDEM DA SEQUÊNCIA 
ANTERIOR.
• EM SEGUIDA, PINTE ESSAS FIGURAS COM AS CORES 
CORRESPONDENTES.
A
B
C
X
Verde. Azul. Vermelho. Amarelo.
IL
IS
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
 
IL
IS
T
R
A
ÇÕ
E
S
: S
E
R
G
IO
 L
IM
A
 
63
06/08/2021 12:39:3406/08/2021 12:39:34
 7. COM A AJUDA DO PROFESSOR, RECORTE E MONTE OS MOLDES 
DAS DUAS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS DA PÁGINA 205 DO 
MATERIAL COMPLEMENTAR.
EXPERIMEN TE
OLHE AO SEU REDOR. DESENHE UM OBJETO QUE LEMBRE CADA 
FIGURA A SEGUIR. Resposta pessoal.
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
62
06/08/2021 12:39:3406/08/2021 12:39:34
09/08/2021 09:43:3109/08/2021 09:43:31
63
 › O trabalho com a atividade 8 promove 
não só a identificação de figuras geo-
métricas espaciais mas a comparação 
de elementos em sequências. É impor-
tante que os estudantes deem atenção 
a todas as alternativas, comparando-
-as entre si a fim de certificar que há 
apenas uma alternativa correta. Por-
tanto, peça a eles que digam os nomes 
das figuras, na ordem em que apare-
cem, de cada uma das alternativas.
 › Antes de os estudantes colorirem as 
figuras por inteiro, peça a eles que indi-
quem qual figura será pintada de qual 
cor, ou que façam pequenos riscos na 
cor correspondente, pois, em caso de 
erro, não será possível corrigir se a fi-
gura já estiver completamente pintada. 
No momento de colorir as figuras, ins-
trua os estudantes a não ultrapassar as 
margens do contorno.
B
N
C
C
B
N
C
C A atividade 8 promove a compa-
ração de sequências de figuras 
que devem ser comparadas en-
tre si por meio de seus formatos. 
Assim, é contemplado um im-
portante aspecto da habilidade 
EF01MA09.
ObjetivoObjetivo
 › Reconhecer o molde de um cubo e de um bloco retangular.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Providencie um molde de um cubo e um molde de um bloco retangular. Sem promover a 
montagem, peça aos estudantes que identifiquem qual dos moldes é o do cubo e qual é o 
do bloco retangular. Auxilie-os a identificar, ainda que de modo informal, os elementos que 
distinguem uma figura da outra. Após as respostas, promova a montagem a fim de que 
todos possam conferir as respostas dadas. Caso algum estudante apresente dificuldade 
na realização das atividades, procure retomar parte dos conteúdos, buscando abordagens 
diferentes para explicar o assunto, de acordo com as necessidades que forem se tornando 
evidentes na prática.
A
V
A
LI
A
N
D
O
A
V
A
LI
A
N
D
O
 8. OBSERVE A SEGUIR AS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS.
• MARQUE UM X NA SEQUÊNCIA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS 
ESPACIAIS QUE ESTÁ NA MESMA ORDEM DA SEQUÊNCIA 
ANTERIOR.
• EM SEGUIDA, PINTE ESSAS FIGURAS COM AS CORES 
CORRESPONDENTES.
A
B
C
X
Verde. Azul. Vermelho. Amarelo.
IL
IS
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
 
IL
IS
T
R
A
ÇÕ
E
S
: S
E
R
G
IO
 L
IM
A
 
63
06/08/2021 12:39:3406/08/2021 12:39:34
 7. COM A AJUDA DO PROFESSOR, RECORTE E MONTE OS MOLDES 
DAS DUAS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS DA PÁGINA 205 DO 
MATERIAL COMPLEMENTAR.
EXPERIMEN TE
OLHE AO SEU REDOR. DESENHE UM OBJETO QUE LEMBRE CADA 
FIGURA A SEGUIR. Resposta pessoal.
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
62
06/08/2021 12:39:3406/08/2021 12:39:34
09/08/2021 09:43:3109/08/2021 09:43:31
64
 1. ObjetivoObjetivo
Reconhecer o elemento maior, o 
mais alto e o mais estreito.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Promova um debate com os estu-
dantes a fim de identificar objetos 
da sala de aula para que realizem a 
comparação, de modo que eles 
utilizem os termos “maior”, “mais 
alto” e “mais estreita”.
 2. ObjetivoObjetivo
Reconhecer posições relativas: 
“primeira/última”, “dentro/fora”, 
“mais perto/mais longe”, “em 
cima/embaixo”.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Para os itens A e C, realize uma 
atividade com os estudantes em 
fila e peça que identifiquem na 
fila as posições relativas. Para 
os itens B e D, peça que dese-
nhem algumas situações envol-
vendo “dentro/fora” e “em cima/
embaixo”.
VAMO
S AVALIAR O APRENDIZADO
 3. OBSERVE A CENA.
ESCREVA A QUANTIDADE DE ELEMENTOS DE CADA TIPO QUE 
APARECEM NA CENA.
• BEXIGAS.
• COPOS.
• CHAPÉUS DE FESTA.
• VELINHAS.
 4. LIGUE CADA PRESENTE À FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE ELE 
LEMBRA.
5
8
12
6
IV
Y
 N
U
N
E
S
IV
Y
 N
U
N
E
S
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
65
06/08/2021 12:40:1606/08/2021 12:40:16
VAMOS AVALIAR O APRENDIZADO
 1. OBSERVE A IMAGEM.
A ) CONTORNE DE AZUL A PRIMEIRA CRIANÇA NA FILA DA CANTINA.
B ) CONTORNE DE VERDE A PESSOA QUE ESTÁ DENTRO DA CANTINA.
C ) CONTORNE DE AMARELO A CRIANÇA QUE ESTÁ MAIS PERTO DA 
MENINA QUE ESTÁ SEGURANDO UM COPO DE SUCO.
D ) CONTORNE DE VERMELHO A CRIANÇA QUE ESTÁ EM CIMA DO 
ESCORREGADOR.
A ) MARQUE UM X NO SOFÁ MAIOR.
B ) CONTORNE O VASO MAIS ALTO.
C ) FAÇA UMA NA LISTRA MAIS ESTREITA.
 2. OBSERVE O QUE AS CRIANÇAS ESTÃO FAZENDO NA HORA DO 
RECREIO NA ESCOLA.
Azul.
Verde.
Vermelho.Amarelo.
X
IV
Y
 N
U
N
E
S
IV
Y
 N
U
N
E
S
64
06/08/2021 12:40:1506/08/2021 12:40:15
09/08/2021 09:45:1509/08/2021 09:45:15
65
 3. ObjetivoObjetivo
Contagem e escrita de números.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Identificar se as dificuldades são 
relacionadas à contagem ou à 
escrita. Peça aos estudantes que 
contem na sala de aula a quanti-
dade de colegas, a quantidade 
de determinado objeto, entre 
outras quantidades que auxi-
liem na compreensão do conteú-
do estudado.
 4. ObjetivoObjetivo
Identificar objetos do dia a dia 
cujos formatos lembra figuras 
geométricas espaciais.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Faça um quadro na lousa e peça 
aos estudantes que nomeiem as 
figuras apresentadas na ativida-
de e digam o nome de objetos 
com formatos que lembrem es-
sas figuras.
B
N
C
C
B
N
C
C A atividade 2 promove a utili-
zação de termos como “dentro”, 
“mais perto” e “em cima” para 
descrever a localização de pes-
soas no espaço, promovendo a 
compreensão do uso de um refe-
rencial e contemplando parcial-
mente a habilidade EF01MA12 
da BNCC.
A atividade 3 desenvolve parcial-
mente a habilidade EF01MA01 
da BNCC, ao permitir aos estu-
dantes que utilizem números na-
turais para indicar determinadas 
quantidades.
 3. OBSERVE A CENA.
ESCREVA A QUANTIDADE DE ELEMENTOS DE CADA TIPO QUE 
APARECEM NA CENA.
• BEXIGAS.
• COPOS.
• CHAPÉUS DE FESTA.
• VELINHAS.
 4. LIGUE CADA PRESENTE À FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE ELE 
LEMBRA.
5
8
12
6
IV
Y
 N
U
N
E
S
IV
Y
 N
U
N
E
S
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
65
06/08/2021 12:40:1606/08/2021 12:40:16
VAMOS AVALIAR O APRENDIZADO
 1. OBSERVE A IMAGEM.
A ) CONTORNE DE AZUL A PRIMEIRA CRIANÇA NA FILA DA CANTINA.
B ) CONTORNE DE VERDE A PESSOA QUE ESTÁ DENTRO DA CANTINA.
C ) CONTORNE DE AMARELO A CRIANÇA QUE ESTÁ MAIS PERTO DA 
MENINA QUE ESTÁ SEGURANDO UM COPO DE SUCO.
D ) CONTORNE DE VERMELHO A CRIANÇA QUE ESTÁ EM CIMA DO 
ESCORREGADOR.
A ) MARQUE UM X NO SOFÁ MAIOR.
B ) CONTORNE O VASO MAIS ALTO.
C ) FAÇA UMA NA LISTRA MAIS ESTREITA.
 2. OBSERVE O QUE AS CRIANÇAS ESTÃO FAZENDO NA HORA DO 
RECREIO NA ESCOLA.
Azul.
Verde.
Vermelho.Amarelo.
X
IV
Y
 N
U
N
E
S
IV
Y
 N
U
N
E
S
64
06/08/2021 12:40:1506/08/2021 12:40:15
09/08/2021 09:45:1609/08/2021 09:45:16
65 • MP
CONCLUSÃO
UN
IDA
DE
3
Acompanhar o desenvolvimento dos estudantes é fundamental para um ensino bem-sucedido. Ao longo 
da unidade, foram propostas diversas maneiras de avaliar a aprendizagem da turma. A fim de realizar um 
monitoramento mais abrangente e organizado, registre nos relatórios individuais ou nas fichas de avaliação 
o desempenhode cada estudante, levando em consideração suas particularidades. Um modelo desse tipo 
de ficha pode ser encontrado na página XII deste manual. Assim, será possível visualizar em nível individual 
as trajetórias de aprendizagem, incluindo os avanços e os pontos de dificuldades a serem sanados.
Esse método de verificar a progressão dos estudos e identificar o que a turma de fato conseguiu aprender 
e o que ficou com lacunas de absorção é de grande importância para que seja possível repensar estratégias 
em sala de aula, tornando as ações pedagógicas cada vez mais eficazes.
A conclusão da unidade é o momento de avaliar se os objetivos por ela propostos foram alcançados. Para 
esse diagnóstico, observe a seguir algumas possibilidades de avaliação formativa que permitem realizar 
o monitoramento da aprendizagem dos estudantes e intervir caso eles não tenham atingido os resultados 
esperados.
AVALIANDOAVALIANDO
Objetivos:Objetivos: Identificar objetos do cotidiano que lembrem figuras geométricas espaciais.
Associar figuras geométricas espaciais a objetos do dia a dia.
Reconhecer cones, cilindros, esferas, cubos e blocos retangulares.
Agrupar objetos familiares com base em seus formatos.
Atividade:Atividade: Providencie com antecedência diferentes objetos e embalagens de produtos, como caixas de cre-
me dental, rolo de papel higiênico e caixas de sapato. Em sala, embaralhe os objetos e peça aos estudantes 
que, em grupos, organizem os objetos com base em seus formatos.
Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Depois de organizados os objetos, os estudantes deverão dizer o nome das figuras 
geométricas que os conjuntos de objetos lembram. Em seguida, peça a eles que registrem por escrito os 
nomes dessas figuras geométricas.
09/08/2021 09:45:5409/08/2021 09:45:54
INTRODUÇÃO
UN
IDA
DE
66 • MP
4
Objetivos da unidadeObjetivos da unidade
 › Estabelecer relação entre a quantidade de 
elementos e sua representação numérica.
 › Ler e escrever números até 100 com alga-
rismos e por extenso.
 › Representar os números até 100 no qua-
dro de ordens e classes.
 › Reconhecer as dezenas exatas.
 › Compreender o significado de número par 
e de número ímpar.
 › Comparar números, utilizando termos 
como é maior do que, é menor do que e é 
igual a.
 › Estabelecer relação entre números e pon-
tos da reta numérica.
 › Organizar números em ordem decrescente.
compreender o significado de unidade, deze-
na e centena, conhecer as dezenas exatas, rea-
lizar contagens utilizando diferentes estraté-
gias, fazer estimativas, registrar quantidades, 
compor e decompor números, entre outras 
habilidades que permitem ampliar o conhe-
cimento de números e compreender carac-
terísticas do sistema de numeração decimal. 
Também serão abordados nesta unidade os 
números pares e ímpares e a comparação de 
números em diversas situações, com e sem o 
apoio da reta numérica.
Nesta unidade, são revisados os números na-
turais explorados previamente e introduzidos 
os números naturais até 100, sua representa-
ção com algarismos, por extenso e no quadro 
de ordens e classes. São propostas ativida-
des por meio das quais os estudantes terão a 
oportunidade de relacionar uma quantidade 
de elementos à sua representação numérica, 
PROPOSTA DE ROTEIRO
SEMANA 11SEMANA 11
 › Observação da imagem e realização das 
atividades da abertura da unidade (páginas 66 
e 67).
 › Realização das atividades 1 e 2 das páginas 68 
e 69.
Aulas 51 e 52
Aulas 53 a 55
Números de Números de 
0 a 1000 a 100
Representando Representando 
números até 99números até 99
SEMANA 12SEMANA 12
 › Realização das atividades 3 a 9 das páginas 70 
a 73. Aulas 56 a 60
Representando Representando 
números até 99números até 99
SEMANA 13SEMANA 13
 › Realização das atividades 10 a 18 das páginas 
74 a 78. Aulas 61 a 65
Representando Representando 
números até 99números até 99
SEMANA 14SEMANA 14
 › Realização da atividade 1 das páginas 79 e 80.
 › Realização da atividade 1 da página 82.
 › Realização das atividades 2 e 3 da página 81.
 › Realização das atividades 2 e 3 da página 83.
Aulas 66 e 67
Aula 68
Aula 69
Aula 70
O número 100O número 100
Par e ímparPar e ímpar
SEMANA 15SEMANA 15
 › Realização das atividades 1 a 5 das páginas 85 
a 87.
 › Realização das atividades 4 e 5 da página 84. Aula 71
Aulas 72 a 75 
Par e ímparPar e ímpar
Comparando Comparando 
númerosnúmeros
SEMANA 16SEMANA 16
 › Realização da seção Coletivamente das 
páginas 88 e 89. Aulas 76 e 77
Comparando Comparando 
númerosnúmeros
09/08/2021 09:47:2509/08/2021 09:47:25
66
Peça aos estudantes que levem para 
a sala de aula materiais de contagem, 
como pedrinhas, tampinhas e lápis 
usados, dentro de potes vazios ou 
de saquinhos plásticos. É recomen-
dado, nesse primeiro momento, que 
não sejam apresentados mais do 
que dez elementos de cada tipo. Ini-
cialmente, peça a eles que estimem 
a quantidade de cada elemento. De-
pois, com a ajuda da turma, conte os 
elementos e verifique quem respon-
deu corretamente ou deu a resposta 
mais próxima da correta. Incentive os 
estudantes a escrever ou a registrar 
as quantidades de elementos com al-
garismos, por extenso ou da maneira 
que preferirem.
SUGESTÃO DE SUGESTÃO DE 
ESTRATÉGIA INICIALESTRATÉGIA INICIAL
Nas páginas 203 a 208 deste manual 
são referenciadas as habilidades res-
pectivas a esta unidade, assim como as 
unidades temáticas e os objetos de co-
nhecimento correspondentes.
NÚM
EROS DE 0 A 100
18 11
8 15
5 13
1 O QUE A CRIANÇA RETRATADA 
NESSA FOTOGRAFIA COLECIONA?
2 SEM CONTAR, RESPONDA: NESSA 
FOTOGRAFIA, APARECEM MAIS OU 
MENOS DE VINTE CARRINHOS?
3 AGORA, FAÇA A CONTAGEM DOS 
CARRINHOS. DEPOIS, PINTE O 
QUADRINHO COM O NÚMERO QUE 
REPRESENTA A QUANTIDADE DE 
CARRINHOS DA CENA.
COLECIONAR OBJETOS É UM PASSATEMPO 
DIVERTIDO QUE DESPERTA O INTERESSE DE PESSOAS 
DE DIFERENTES IDADES E DE TODOS OS LUGARES DO 
MUNDO. MINIATURAS, FIGURINHAS, TAMPINHAS, MOEDAS, 
SELOS E BRINQUEDOS SÃO EXEMPLOS DE OBJETOS QUE 
COSTUMAM SER COLECIONADOS.
Carrinhos de brinquedo.
2. Resposta pessoal. Espera-se que o estudante 
responda que há menos de vinte carrinhos.
X
67
06/08/2021 12:47:4006/08/2021 12:47:40
4UNIDADE NÚMEROS DE 0 A 100
CRIANÇA COM 
UMA COLEÇÃO 
DE CARRINHOS 
DE BRINQUEDO.
EVG
EN
IY K
AL
INO
VS
KIY
/SH
UT
TE
RS
TO
CK
.CO
M
66
06/08/2021 12:47:4006/08/2021 12:47:40
09/08/2021 09:52:0909/08/2021 09:52:09
67
 › Leia o texto para os estudantes ou mo-
tive uma leitura em grupo. Nesse caso, 
leia pausadamente e em voz alta para 
que eles possam acompanhar, pois 
nessa etapa da aprendizagem é possí-
vel que alguns deles ainda não estejam 
alfabetizados.
 › Ao responderem à questão 1, pergunte 
aos estudantes se eles conhecem al-
guém que possui uma coleção e do 
que ela é.
 › Na questão 2, espera-se que eles já 
estejam familiarizados com quantida-
des até 19 e consigam constatar um 
valor próximo do real.
 › Caso eles apresentem dificuldades 
ao responder à questão 3, relembre-
-os das estratégias utilizadas para 
contar até 19.
P
N
A
P
N
A Durante o desenvolvimento da 
unidade, os estudantes reali-
zarão atividades nas quais te-
rão que escrever palavras ao 
responder às questões. Ações 
como essa desenvolvem o com-
ponente produção de escrita. 
Eles também vão fazer a leitura 
e a interpretação de enunciados 
de atividades, desenvolvendo 
assim os componentes fluência 
em leitura oral, compreensão 
de textos e desenvolvimento de 
vocabulário.
NÚM
EROS DE 0 A 100
18 11
8 15
5 13
1 O QUE A CRIANÇA RETRATADA 
NESSA FOTOGRAFIA COLECIONA?
2 SEM CONTAR, RESPONDA: NESSA 
FOTOGRAFIA, APARECEM MAIS OU 
MENOS DE VINTE CARRINHOS?
3 AGORA, FAÇA A CONTAGEM DOS 
CARRINHOS. DEPOIS, PINTE O 
QUADRINHO COM O NÚMERO QUE 
REPRESENTA A QUANTIDADE DE 
CARRINHOS DA CENA.
COLECIONAR OBJETOS É UM PASSATEMPO 
DIVERTIDO QUE DESPERTA O INTERESSE DE PESSOAS 
DE DIFERENTES IDADES E DE TODOS OS LUGARES DO 
MUNDO. MINIATURAS, FIGURINHAS, TAMPINHAS, MOEDAS,SELOS E BRINQUEDOS SÃO EXEMPLOS DE OBJETOS QUE 
COSTUMAM SER COLECIONADOS.
Carrinhos de brinquedo.
2. Resposta pessoal. Espera-se que o estudante 
responda que há menos de vinte carrinhos.
X
67
06/08/2021 12:47:4006/08/2021 12:47:40
4UNIDADE NÚMEROS DE 0 A 100
CRIANÇA COM 
UMA COLEÇÃO 
DE CARRINHOS 
DE BRINQUEDO.
EVG
EN
IY K
AL
INO
VS
KIY
/SH
UT
TE
RS
TO
CK
.CO
M
66
06/08/2021 12:47:4006/08/2021 12:47:40
09/08/2021 09:52:1009/08/2021 09:52:10
68
 › Ao iniciar esse tema, avalie a possibili-
dade de expor em uma parede da sala 
de aula um cartaz com os números de 0 
a 100, escritos com algarismos.
 › Na resolução da atividade 1, dê aten-
ção à maneira que os estudantes rea-
lizam a contagem. Observe se eles 
contam os gibis com algum tipo de 
organização ou se a contagem é feita a 
esmo. Outras atividades desta unida-
de vão explorar a habilidade de reali-
zar contagens de modo organizado, 
mas é importante já notar quais estu-
dantes apresentam dificuldades.
 › Nos casos em que os estudantes já co-
nheçam bem os números de 0 a 20, 
mas ainda assim errem por um ou dois 
o valor correto da contagem, verifique 
se o erro se deu por falta de concentra-
ção ou por falta de organização. Sugi-
ra-lhes que façam de novo a contagem, 
instruindo-os a contar os gibis primei-
ro da esquerda para direita e depois de 
cima para baixo, ou então a organizá-
-los em blocos menores. Também é 
possível sugerir que eles façam peque-
nas marcações com o lápis nos gibis 
que já foram contados, de modo a não 
deixar que nenhum passe despercebi-
do ou que seja contado em duplicidade.
 › Aproveite o item B da atividade 1 para 
exercitar a compreensão do conceito 
de unidades e de dezenas, mostrando 
aos estudantes a importância da posi-
ção no valor de cada algarismo.
B
N
C
C
B
N
C
C A atividade 1 permite aos estu-
dantes desenvolver métodos 
para realizar a contagem da 
quantidade de itens de uma co-
leção de até 100 objetos, expres-
sando o resultado em linguagem 
verbal e simbólica. Desse modo, 
as habilidades EF01MA01, 
 EF01MA02 e EF01MA04 são 
contempladas.
 2. CONSIDERE QUE:
AGORA, ESCREVA OS NÚMEROS QUE REPRESENTAM A QUANTIDADE 
DE CUBINHOS.
UM REPRESENTA 1 UNIDADE.
UMA FORMADA POR 10 CUBINHOS REPRESENTA 1 DEZENA.
21 22
292827
26
23
2425
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
R
E
N
A
N
 F
O
N
S
EC
A
69
06/08/2021 12:47:4206/08/2021 12:47:42
REPRESENTANDO NÚMEROS ATÉ 99REPRESENTANDO NÚMEROS ATÉ 99
 1. ESTES SÃO OS GIBIS DE AUGUSTO.
A ) QUANTOS GIBIS AUGUSTO TEM? 
B ) LEIA E COMPLETE COM OS NÚMEROS ADEQUADOS.
10 + 9 DEZENA E 
 UNIDADES UNIDADES
DEZENA UNIDADE
1 9
DEZENA UNIDADE
2 0
AUGUSTO GANHOU DE PRESENTE MAIS UM GIBI.
AGORA, AUGUSTO TEM, AO TODO, 20 GIBIS.
20 VINTE
20 UNIDADES20 UNIDADES 2 DEZENAS2 DEZENAS
19
1
9 19
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
68
06/08/2021 12:47:4206/08/2021 12:47:42
09/08/2021 09:52:1009/08/2021 09:52:10
69
 › A atividade 2 pode ser realizada na 
prática, representando as quantidades 
com o material dourado, com palitos ou 
com outros materiais de contagem.
 › Explore o máximo possível a associa-
ção entre números e suas represen-
tações por meio das barras e dos 
cubinhos. O material dourado é uma 
excelente ferramenta para o aprendi-
zado dos números, promovendo de 
modo intuitivo a absorção das relações 
numéricas fundamentais. Portanto, 
se esse material estiver disponível na 
escola, utilize-o sempre que julgar 
adequado.
 › Se a atividade for feita na prática, veri-
fique a possibilidade de permitir aos 
estudantes que manuseiem o material. 
Neste caso, certifique-se de que a ati-
vidade seja feita de maneira segura. 
Como os cubinhos das unidades são 
pequenos, o ideal é que um de cada vez 
manuseie o material, sempre com sua 
supervisão.
B
N
C
C
B
N
C
C Na atividade 2, ao contar as 
quantidades de cubinhos e es-
crever os números que as re-
presentam, os estudantes têm 
a oportunidade de desenvolver 
as habilidades EF01MA04 e 
EF01MA07.
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A › Aproveite a atividade 2 e peça aos estu-
dantes que desenhem no caderno uma 
sequência de figuras de até 30 unidades 
em ordem decrescente, usando o mes-
mo procedimento dessa atividade. Eles 
podem representar as quantidades com 
quadrinhos, bolinhas ou outro desenho 
da escolha deles. Lembre-os de finalizar 
os registros escrevendo os números que 
representam as quantidades.
 2. CONSIDERE QUE:
AGORA, ESCREVA OS NÚMEROS QUE REPRESENTAM A QUANTIDADE 
DE CUBINHOS.
UM REPRESENTA 1 UNIDADE.
UMA FORMADA POR 10 CUBINHOS REPRESENTA 1 DEZENA.
21 22
292827
26
23
2425
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
R
E
N
A
N
 F
O
N
S
EC
A
69
06/08/2021 12:47:4206/08/2021 12:47:42
REPRESENTANDO NÚMEROS ATÉ 99REPRESENTANDO NÚMEROS ATÉ 99
 1. ESTES SÃO OS GIBIS DE AUGUSTO.
A ) QUANTOS GIBIS AUGUSTO TEM? 
B ) LEIA E COMPLETE COM OS NÚMEROS ADEQUADOS.
10 + 9 DEZENA E 
 UNIDADES UNIDADES
DEZENA UNIDADE
1 9
DEZENA UNIDADE
2 0
AUGUSTO GANHOU DE PRESENTE MAIS UM GIBI.
AGORA, AUGUSTO TEM, AO TODO, 20 GIBIS.
20 VINTE
20 UNIDADES20 UNIDADES 2 DEZENAS2 DEZENAS
19
1
9 19
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
68
06/08/2021 12:47:4206/08/2021 12:47:42
09/08/2021 09:52:1009/08/2021 09:52:10
70
 › Na atividade 3, se necessário, auxilie 
os estudantes na leitura dos números 
escritos por extenso. Leia os dois pri-
meiros e veja se eles são capazes de 
ler os demais sozinhos. Em caso nega-
tivo, prossiga a leitura, no tempo ade-
quado, auxiliando-os a reconhecer as 
sílabas. Verifique também se eles 
conseguem fazer corretamente a con-
versão para algarismos.
 › A atividade 4 avalia e exercita a capaci-
dade dos estudantes em realizar esti-
mativas. É provável que de pronto eles 
comecem a contar as flores uma a uma. 
Por isso, inicie a atividade pedindo que 
não contem, mas que apenas digam, 
sem medo de errar, se há mais ou me-
nos de 20 flores. Deixe claro que não há 
problema em errar, pois, caso contrá-
rio, eles podem tentar contar só para 
não dar uma resposta errada, o que in-
validará o propósito da atividade.
 › Após cada um dar sua resposta, peça 
que tentem explicar por que chega-
ram a uma ou outra conclusão. Na se-
quência, depois de todos terem emiti-
do suas opiniões, peça-lhes que 
façam a contagem das flores uma a 
uma e confirmem se acertaram ou não 
o valor dado no palpite.
 › Na atividade 5, além de conferir se os 
estudantes completaram corretamen-
te a sequência, verifique a possível 
ocorrência de números escritos de ma-
neira incorreta. Nessa faixa etária, é 
comum que as crianças façam núme-
ros espelhados ou que troquem o 6 
pelo 9, por exemplo.
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A Na atividade 4, os estudantes fazem estimativa, realizam contagem e apresentam o re-
sultado da contagem por meio de registro numérico. Dessa maneira, eles desenvolvem as 
habilidades EF01MA01, EF01MA02, EF01MA03 e EF01MA04. Já na atividade 5, eles são 
levados a reconhecer os elementos ausentes em uma sequência recursiva de números na-
turais, conforme orienta a habilidade EF01MA10, para, em seguida, completar a sequência 
com esses elementos.
Na atividade 3, ao fazer a leitura dos números escritos por extenso, os estudantes desenvol-
vem os componentes fluência em leitura oral e desenvolvimento de vocabulário.
 6. PAULA SEPAROU ALGUMAS BOLINHAS EM GRUPOS DE MESMA 
QUANTIDADE. DEPOIS, ELA GUARDOU CADA GRUPO DE BOLINHAS 
EM UM SAQUINHO.
A ) QUANTAS BOLINHAS HÁ EM CADA SAQUINHO? 
B ) QUANTOS SAQUINHOS DE BOLINHAS PAULA FORMOU? 
A QUANTIDADE DE BOLINHAS EM SAQUINHOS É IGUAL 
A 30 BOLINHAS.
 PALITOS.
 PALITOS.
 7. ESCREVA O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE 
PALITOS EM CADA QUADRO.
A
B
DEZENA UNIDADE
3 030 TRINTA
TODAS AS BOLINHAS 
CONTIDAS NOS SAQUINHOS 
ESTÃO VISÍVEIS.
10
3
3
34
39
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
:C
Y
N
T
H
IA
 S
E
K
IG
U
C
H
I
71
06/08/2021 12:47:4406/08/2021 12:47:44
AGORA, CONTE E REGISTRE A QUANTIDADE 
DE FLORES QUE APARECEM NA IMAGEM.
 5. ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA.
 3. LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, OS NÚMEROS ESCRITOS POR 
EXTENSO. DEPOIS, ESCREVA CADA UM DELES USANDO ALGARISMOS.
A ) VINTE E QUATRO 
B ) VINTE E CINCO 
 4. SEM CONTAR, RESPONDA: NA IMAGEM A SEGUIR APARECEM MAIS 
OU MENOS DE 20 FLORES?
C ) VINTE E SEIS 
D ) VINTE E SETE 
Resposta pessoal.
24
3
5
8
9
10
12
14
16
17
18
20 21
23
24
27 29
24
2725
26
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
HE
LOÍ
SA
 PIN
TAR
ELL
I
70
06/08/2021 12:47:4406/08/2021 12:47:44
09/08/2021 09:52:1009/08/2021 09:52:10
71
 › Ao trabalhar com a atividade 6, leia 
com os estudantes o texto do quadro 
dica e reforce que não há mais bolinhas 
nos saquinhos, além daquelas que 
conseguimos ver.
Dê ênfase no fato de que todos os sa-
quinhos têm a mesma quantidade de 
bolinhas. Desse modo, os estudantes 
poderão responder ao item B com 
mais facilidade, sem precisar contar 
as 30 bolinhas.
Se eles não identificarem com facilida-
de a quantidade total, instrua-os a per-
ceber que há uma dezena de bolinhas 
em cada saquinho. Desse modo, pen-
sando em 10 bolinhas como uma deze-
na, os estudantes vão perceber com 
mais facilidade que, ao todo, os três 
saquinhos contêm 3 dezenas. Como 3 
dezenas é igual a 30 unidades, a quan-
tidade total de bolinhas é 30.
 › Para reforçar a ideia da atividade ante-
rior, leve os estudantes a perceber que, 
na atividade 7, a contagem pode ser 
feita com mais rapidez e facilidade ao 
observar que os palitos estão agrupa-
dos de 10 em 10.
Para complementar a atividade, verifi-
que a possibilidade de entregar a eles 
uma quantidade de palitos de sorvete e 
pedir-lhes que contem quantos há no 
total, por meio de agrupamentos de 10 
em 10. Como em toda atividade que en-
volve manuseio de materiais diferentes 
dos usuais, certifique-se de que eles 
não oferecem nenhum risco aos estu-
dantes. Atividades desse tipo sempre 
devem ser supervisionadas por você.
B
N
C
C
B
N
C
C Nas atividades desta página, 
os estudantes são incentivados 
a realizar a contagem da quan-
tidade de objetos de uma cole-
ção fazendo agrupamentos de 
10 para, em seguida, expressar 
o resultado em linguagem ver-
bal e simbólica. Dessa maneira, 
são contempladas as habilida-
des EF01MA01, EF01MA02 e 
EF01MA04.
 6. PAULA SEPAROU ALGUMAS BOLINHAS EM GRUPOS DE MESMA 
QUANTIDADE. DEPOIS, ELA GUARDOU CADA GRUPO DE BOLINHAS 
EM UM SAQUINHO.
A ) QUANTAS BOLINHAS HÁ EM CADA SAQUINHO? 
B ) QUANTOS SAQUINHOS DE BOLINHAS PAULA FORMOU? 
A QUANTIDADE DE BOLINHAS EM SAQUINHOS É IGUAL 
A 30 BOLINHAS.
 PALITOS.
 PALITOS.
 7. ESCREVA O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE 
PALITOS EM CADA QUADRO.
A
B
DEZENA UNIDADE
3 030 TRINTA
TODAS AS BOLINHAS 
CONTIDAS NOS SAQUINHOS 
ESTÃO VISÍVEIS.
10
3
3
34
39
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: C
Y
N
T
H
IA
 S
E
K
IG
U
C
H
I
71
06/08/2021 12:47:4406/08/2021 12:47:44
AGORA, CONTE E REGISTRE A QUANTIDADE 
DE FLORES QUE APARECEM NA IMAGEM.
 5. ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA.
 3. LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, OS NÚMEROS ESCRITOS POR 
EXTENSO. DEPOIS, ESCREVA CADA UM DELES USANDO ALGARISMOS.
A ) VINTE E QUATRO 
B ) VINTE E CINCO 
 4. SEM CONTAR, RESPONDA: NA IMAGEM A SEGUIR APARECEM MAIS 
OU MENOS DE 20 FLORES?
C ) VINTE E SEIS 
D ) VINTE E SETE 
Resposta pessoal.
24
3
5
8
9
10
12
14
16
17
18
20 21
23
24
27 29
24
2725
26
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
HE
LOÍ
SA
 PIN
TAR
ELL
I
70
06/08/2021 12:47:4406/08/2021 12:47:44
09/08/2021 09:52:1009/08/2021 09:52:10
72
 › Ao trabalhar com a atividade 8, con-
verse com os estudantes para saber 
se eles já conhecem a brincadeira e se 
costumam brincar de Esconde-es-
conde com os amigos. Pergunte se 
eles preferem se esconder ou procurar 
os amigos. Quando eles realizam a 
brincadeira, até que número eles con-
tam? Perguntas assim, ao envolver os 
estudantes em clima de descontração 
e levá-los, desde cedo, a enxergar 
aplicações da Matemática em seu co-
tidiano, até mesmo em momentos de 
lazer, proporcionam uma aprendiza-
gem mais significativa.
 › No item A, o ideal é que os estudantes 
continuem a contagem a partir do últi-
mo número presente no balão de fala 
do garoto. Contudo, caso sintam difi-
culdade, eles podem contar iniciando 
do 20, seguindo até o 25, e continuar a 
partir daí. É importante, ainda assim, 
eles perceberem que os números da 
sequência são do 26 em diante.
 › No item B, verifique se eles não se per-
dem na organização dos números em 
ordem crescente. Uma possibilidade de 
trabalho é pedir-lhes que escrevam, 
um a um, os números na lousa. Tam-
bém pode ser divertido e produtivo 
que alguém (podendo ser algum estu-
dante ou mesmo você) se disponha 
a fingir que está contando em meio a 
uma brincadeira de Esconde-esconde, 
enquanto os demais observam a con-
tagem e registram os números com 
algarismos.
 9. SEM CONTAR, MARQUE UM X NO QUADRO QUE TEM MAIS PALITOS.
A ) CONTORNE OS PALITOS FORMANDO GRUPOS DE 10. DEPOIS, 
MARQUE UM X NO QUADRO COM MAIS PALITOS.
B ) COMPARE AS DUAS SITUAÇÕES E VERIFIQUE:
• SE SUA RESPOSTA FOI A MESMA NAS DUAS SITUAÇÕES.
• SE EM ALGUMA DAS SITUAÇÕES FOI MAIS FÁCIL OBTER A 
RESPOSTA. SE SIM, EM QUAL DELAS?
Sugestão de resposta:
X
X
Resposta pessoal. 
Resposta pessoal. 
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: C
Y
N
T
H
IA
 S
E
K
IG
U
C
H
I
73
06/08/2021 12:47:4506/08/2021 12:47:45
 8. PODEMOS OBSERVAR A PRESENÇA DE NÚMEROS EM ALGUMAS 
BRINCADEIRAS. 
NA IMAGEM A SEGUIR, APARECEM ALGUMAS CRIANÇAS 
BRINCANDO DE ESCONDE-ESCONDE.
A ) NESTA CENA, APARECEM ALGUMAS CRIANÇAS SE ESCONDENDO 
ENQUANTO OUTRA CONTA ATÉ 40. COM O PROFESSOR E OS 
COLEGAS, CONTINUE CONTANDO OS PRÓXIMOS NÚMEROS A 
PARTIR DO ÚLTIMO QUE APARECE NO BALÃO DE FALA.
B ) ESCREVA A SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS QUE VOCÊ, O 
PROFESSOR E SEUS COLEGAS DISSERAM.
26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40.
 
C ) CITE OUTRAS BRINCADEIRAS QUE UTILIZAM NÚMEROS.
... 22, 23, 24, 25, ...
Resposta pessoal.
26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40.
IV
Y
 N
U
N
E
S
72
06/08/2021 12:47:4506/08/2021 12:47:45
09/08/2021 09:52:1109/08/2021 09:52:11
73
 › No desenvolvimento da atividade 9, 
bem como em todas as atividades que 
envolvam estimativas feitas sem con-
tagem, é importante lembrar aos es-
tudantes de que não precisam ter 
medo de errar. Incentive-os a emitir 
sua opinião sobre qual quadro contém 
mais palitos, sem nenhum tipo de 
censura em caso de erro. Aliás, caso a 
opinião do estudante se revele equi-
vocada, aproveite a oportunidade para 
evidenciar como os números são im-
portantes nas nossas vidas: sem eles, 
podemos nos confundir ao comparar 
quantidades.
Ao longo da atividade, verifique se eles 
fizeram corretamente as comparações 
e estimativas e se perceberam que, ao 
agruparmos os elementos, a estimati-
va se torna mais fácil.
 › Ao fim da atividade, peça aos estudan-
tes que comentem, com suas palavras, 
quais são as vantagens de separar ob-
jetos em grupos na hora de contá-los.
B
N
C
C
B
N
C
C A atividade desta página per-
mite aos estudantes estimar e 
comparar quantidades de ob-
jetos de dois conjuntos para 
indicar qual tem mais, além de 
realizar contagem fazendo agru-
pamentos de 10. Desse modo, 
são contempladas as habilida-
des EF01MA02 e EF01MA03.
Esta atividade também possi-
bilita o desenvolvimento do ra-
ciocínio lógico e do espírito de 
investigação, conforme descrito 
na Competência específica de 
Matemática 2 da BNCC.
 9. SEM CONTAR, MARQUE UM X NO QUADRO QUE TEM MAIS PALITOS.
A ) CONTORNE OS PALITOS FORMANDO GRUPOS DE 10. DEPOIS, 
MARQUE UM X NO QUADRO COM MAIS PALITOS.
B ) COMPARE AS DUAS SITUAÇÕES E VERIFIQUE:
• SE SUA RESPOSTA FOI A MESMA NAS DUAS SITUAÇÕES.
• SE EM ALGUMA DASSITUAÇÕES FOI MAIS FÁCIL OBTER A 
RESPOSTA. SE SIM, EM QUAL DELAS?
Sugestão de resposta:
X
X
Resposta pessoal. 
Resposta pessoal. 
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: C
Y
N
T
H
IA
 S
E
K
IG
U
C
H
I
73
06/08/2021 12:47:4506/08/2021 12:47:45
 8. PODEMOS OBSERVAR A PRESENÇA DE NÚMEROS EM ALGUMAS 
BRINCADEIRAS. 
NA IMAGEM A SEGUIR, APARECEM ALGUMAS CRIANÇAS 
BRINCANDO DE ESCONDE-ESCONDE.
A ) NESTA CENA, APARECEM ALGUMAS CRIANÇAS SE ESCONDENDO 
ENQUANTO OUTRA CONTA ATÉ 40. COM O PROFESSOR E OS 
COLEGAS, CONTINUE CONTANDO OS PRÓXIMOS NÚMEROS A 
PARTIR DO ÚLTIMO QUE APARECE NO BALÃO DE FALA.
B ) ESCREVA A SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS QUE VOCÊ, O 
PROFESSOR E SEUS COLEGAS DISSERAM.
26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40.
 
C ) CITE OUTRAS BRINCADEIRAS QUE UTILIZAM NÚMEROS.
... 22, 23, 24, 25, ...
Resposta pessoal.
26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40.
IV
Y
 N
U
N
E
S
72
06/08/2021 12:47:4506/08/2021 12:47:45
09/08/2021 09:52:1109/08/2021 09:52:11
74
 › Na atividade 10, alguns estudantes 
podem perceber de imediato que a 
imagem a ser formada será a de um 
cachorro, podendo traçar o contorno 
sem seguir a ordem numérica. Como 
não é essa a proposta da atividade, 
oriente-os a começar a linha pelo 
número 1 e seguir em ordem crescente 
até o 50. Em seguida, peça-lhes que 
pintem a imagem, instruindo-os a não 
ultrapassar as margens do contorno.
 › Na atividade 11, bem como em outras 
em que os estudantes vão ligar ele-
mentos de uma coluna a elementos de 
outra, oriente-os a traçar as linhas de 
modo reto e contínuo, deixando evi-
dente qual par de elementos aquela 
linha está associando. Dê exemplos, 
na lousa, da maneira adequada de tra-
çar as linhas.
Se necessário, auxilie os estudantes na 
leitura dos números escritos por exten-
so e verifique se estão fazendo correta-
mente a conversão para algarismos.
 › Sempre que possível, explore a se-
quência de números em atividades e 
situações na sala de aula a fim de que 
os estudantes se acostumem com elas. 
Veja uma sugestão na seção Atividade 
extra a seguir.
P
N
A
P
N
A Na atividade 11, ao fazer a leitura 
dos números escritos por exten-
so, os estudantes desenvolvem 
os componentes fluência em 
leitura oral e desenvolvimento 
de vocabulário.
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A
A
TI
V
ID
A
D
E 
E
X
TR
A › Providencie cinco folhas de papel sulfite e caneta hidrocor ou giz de cera. Divida cada folha 
em quatro partes para confeccionar fichas e numere-as de 0 a 20.
 › Organize a turma em dois grupos. Posicione as fichas em sequência na lousa e faça a 
contagem oral com os estudantes. Em seguida, peça a eles que fiquem de costas para 
a lousa, retire dela uma ficha qualquer e reordene as que ficaram, de maneira que não 
seja possível identificar o espaço de onde a ficha foi retirada.
 › Peça aos estudantes que olhem para a lousa novamente e desafie-os a descobrir qual foi o 
número retirado da sequência.
 › O estudante que acertar marca ponto para a sua equipe. Realize quantas rodadas desejar 
ou enquanto houver interesse da turma.
 12. ESCREVA OS NÚMEROS QUE REPRESENTAM A QUANTIDADE 
DE CUBINHOS.
60 61
62
6564
63
6667
68 69
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: R
E
N
A
N
 F
O
N
S
EC
A
75
06/08/2021 12:54:0306/08/2021 12:54:03
1
2
3
4
5
6
7
8910
11
1213
14
15
16
17
18 1920
212223
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39 40
41 42 43
44 45
46
47
48
49
50
 10. LIGUE OS PONTOS DE 1 ATÉ 50. DEPOIS, PINTE A IMAGEM QUE 
SE FORMOU.
 11. LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, OS NÚMEROS A SEGUIR. 
DEPOIS, LIGUE CADA NÚMERO À SUA ESCRITA POR EXTENSO.
50
52
54
56
58
CINQUENTA E SEIS
CINQUENTA E DOIS
CINQUENTA E OITO
CINQUENTA E QUATRO
CINQUENTA
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
74
06/08/2021 12:54:0306/08/2021 12:54:03
09/08/2021 09:52:1109/08/2021 09:52:11
75
 › A atividade 12 pode ser realizada na 
prática, representando as quantidades 
com o material dourado ou com palitos.
 › Procure deixar bem clara para os estu-
dantes a relação entre a unidade e a 
dezena. Se o material dourado for utili-
zado na prática, empilhe dez cubinhos 
ao lado de uma barra, deixando evi-
dente a equivalência entre eles e a 
barra. Caso o material não esteja dis-
ponível, faça a representação na lousa, 
por meio de desenhos, buscando ser 
tão fiel quanto possível nas proporções 
(isto é, representando o cubinho com 
um décimo do tamanho da barra).
B
N
C
C
B
N
C
C Na atividade desta página, ao 
contar as quantidades de cubi-
nhos e escrever os números 
que as representam, os estu-
dantes têm a oportunidade de 
desenvolver as habilidades 
 EF01MA04 e EF01MA07.
 12. ESCREVA OS NÚMEROS QUE REPRESENTAM A QUANTIDADE 
DE CUBINHOS.
60 61
62
6564
63
6667
68 69
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: R
E
N
A
N
 F
O
N
S
EC
A
75
06/08/2021 12:54:0306/08/2021 12:54:03
1
2
3
4
5
6
7
8910
11
1213
14
15
16
17
18 1920
212223
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39 40
41 42 43
44 45
46
47
48
49
50
 10. LIGUE OS PONTOS DE 1 ATÉ 50. DEPOIS, PINTE A IMAGEM QUE 
SE FORMOU.
 11. LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, OS NÚMEROS A SEGUIR. 
DEPOIS, LIGUE CADA NÚMERO À SUA ESCRITA POR EXTENSO.
50
52
54
56
58
CINQUENTA E SEIS
CINQUENTA E DOIS
CINQUENTA E OITO
CINQUENTA E QUATRO
CINQUENTA
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
74
06/08/2021 12:54:0306/08/2021 12:54:03
09/08/2021 09:52:1109/08/2021 09:52:11
76
 › Na atividade 13, diga aos estudantes 
que, antes de pintar o caminho, o ideal 
é fazer um traço leve com o lápis de es-
crever, para que seja possível apagar e 
fazer de novo caso eles errem. Quando 
tiverem certeza de que o caminho indi-
cado está correto, permita-lhes que 
pintem com a cor que escolherem.
 › A atividade 14 pode ser realizada na 
prática, explorando os benefícios da 
representação dos números no ábaco. 
Assim como o material dourado, o ába-
co fornece uma experiência sensorial 
de grande utilidade na apreensão dos 
números, sobretudo no que diz respei-
to à organização de unidades e deze-
nas. Caso não haja ábacos disponíveis 
para todos os estudantes, ou ao menos 
para grupos de 3 ou 4, utilize apenas 
um, mas deixe-o bem visível e manu-
seie-o lentamente, de maneira que to-
dos consigam enxergá-lo e interpretar 
o significado de suas peças. 
Aproveite o ábaco para trabalhar a 
composição e a decomposição de al-
guns números. Para isso, peça a um 
estudante que vá até a frente da sala e 
represente, no ábaco, o número 70. 
Nesse momento, escreva o número 70 
na lousa. Peça ao mesmo estudante 
que acrescente uma conta à vareta das 
unidades e pergunte para a turma qual 
número está representado no ábaco 
agora. Depois de responderem, escre-
va na lousa “70 mais 1 é igual a 71”. 
Repita esse procedimento para os nú-
meros de 72 a 79, chamando outros 
estudantes para fazer a representação 
no ábaco.
 › Na atividade 15, pode ser necessário 
auxiliar os estudantes na leitura dos 
números escritos por extenso. Leia os 
dois primeiros e veja se eles são capa-
zes de ler os demais sozinhos. Acom-
panhe as tentativas de leitura daqueles 
que apresentarem mais dificuldade e 
veja se eles fazem corretamente a re-
presentação por meio de algarismos.
B
N
C
C
B
N
C
C Na atividade 14, ao trabalhar com 
o ábaco, os estudantes terão que 
compor números de até duas or-
dens com o suporte de material 
manipulável, contribuindo para 
a compreensão de característi-
cas do sistema de numeração e 
desenvolvendo aspectos da ha-
bilidade EF01MA07.
 16. PODEMOS CONTAR FORMANDO GRUPOS DE 10.
LIGUE OS QUADROS ASSOCIANDO AS INFORMAÇÕES QUE 
REPRESENTAM A MESMA QUANTIDADE.
20
10
50
70
90
VINTE
SETENTA
NOVENTA
DEZ
CINQUENTA
10 DEZ 20 VINTE 30 TRINTA
40 QUARENTA 50 CINQUENTA 60 SESSENTA
70 SETENTA 80 OITENTA 90 NOVENTA
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
77
06/08/2021 12:54:0506/08/2021 12:54:05
D U D UD U
 14. ESCREVAOS NÚMEROS QUE ESTÃO REPRESENTADOS NOS 
ÁBACOS A SEGUIR.
 15. COMPLETE COM OS NÚMEROS ADEQUADOS.
A ) 80 OITENTA
B ) OITENTA E UM
C ) OITENTA E QUATRO
D ) OITENTA E SEIS
E ) OITENTA E OITO
F ) OITENTA E NOVE
D U
7 0
A
D U
7 5
C
D U
7 2
B
 13. AJUDE GABRIELA A ENCONTRAR SEU GATO PINTANDO UM CAMINHO 
QUE PASSE PELA SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS DE 1 ATÉ 70.
81 88
86
84 89
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: S
E
R
G
IO
 L
IM
A
IV
Y
 N
U
N
E
S
76
06/08/2021 12:54:0406/08/2021 12:54:04
09/08/2021 09:52:1309/08/2021 09:52:13
77
 › Ao trabalhar com a atividade 16, verifi-
que se os estudantes percebem que a 
forma de organização das bolinhas em 
grupos de 10 é equivalente a contar as 
bolinhas de dezena em dezena. Confira 
se compreenderam a ideia e se eles se 
recordam de atividades anteriores em 
que outros elementos (palitos e mate-
rial dourado) foram agrupados da 
mesma maneira.
 › Comente com eles que organizar obje-
tos em grupos de 10 é uma estratégia 
que facilita a contagem. Pergunte-lhes 
se já fizeram isso antes ou se já viram 
alguém fazendo, como ao separar em 
grupos menores uma grande quanti-
dade de moedas para contar.
 › Caso os estudantes apresentem difi-
culdades em reconhecer os números 
escritos por extenso, explore o máximo 
possível as semelhanças de sonorida-
de entre os nomes das dezenas e os 
algarismos que os representam (por 
exemplo, ajudando-os a associar o 
trinta ao três e o noventa ao nove).
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A Na atividade desta página, os estu-
dantes são incentivados a realizar 
a contagem da quantidade de obje-
tos de uma coleção agrupados de 10 
em 10 para, em seguida, expressar o 
resultado em linguagem verbal e re-
lacioná-lo com sua escrita com alga-
rismos e por extenso. Dessa maneira, 
são contemplados aspectos das ha-
bilidades EF01MA02 e EF01MA04.
Ao ler os números escritos por ex-
tenso, na atividade desta página, os 
estudantes desenvolvem os compo-
nentes fluência em leitura oral e de-
senvolvimento de vocabulário.
 16. PODEMOS CONTAR FORMANDO GRUPOS DE 10.
LIGUE OS QUADROS ASSOCIANDO AS INFORMAÇÕES QUE 
REPRESENTAM A MESMA QUANTIDADE.
20
10
50
70
90
VINTE
SETENTA
NOVENTA
DEZ
CINQUENTA
10 DEZ 20 VINTE 30 TRINTA
40 QUARENTA 50 CINQUENTA 60 SESSENTA
70 SETENTA 80 OITENTA 90 NOVENTA
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
77
06/08/2021 12:54:0506/08/2021 12:54:05
D U D UD U
 14. ESCREVA OS NÚMEROS QUE ESTÃO REPRESENTADOS NOS 
ÁBACOS A SEGUIR.
 15. COMPLETE COM OS NÚMEROS ADEQUADOS.
A ) 80 OITENTA
B ) OITENTA E UM
C ) OITENTA E QUATRO
D ) OITENTA E SEIS
E ) OITENTA E OITO
F ) OITENTA E NOVE
D U
7 0
A
D U
7 5
C
D U
7 2
B
 13. AJUDE GABRIELA A ENCONTRAR SEU GATO PINTANDO UM CAMINHO 
QUE PASSE PELA SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS DE 1 ATÉ 70.
81 88
86
84 89
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: S
E
R
G
IO
 L
IM
A
IV
Y
 N
U
N
E
S
76
06/08/2021 12:54:0406/08/2021 12:54:04
09/08/2021 09:52:1409/08/2021 09:52:14
78
 › Na atividade 17, verifique se os estu-
dantes percebem que em cada qua-
dro há uma dezena de palitos e que, 
portanto, não é necessário contá-los 
um por um. Auxilie-os a perceber que 
os 9 grupos já completos correspon-
dem a 9 dezenas de palitos, que, por 
sua vez, correspondem a 90 palitos. 
Assim, o último grupo deve conter 9 
unidades. É importante ressaltar que 
um dos palitos já está desenhado e 
confirmar se os estudantes enten-
dem que devem desenhar apenas 8 
palitos para completar 99.
Aproveite a oportunidade para sondar 
os conhecimentos deles sobre o con-
ceito de centena, perguntando quantos 
palitos haveria ao todo se fosse dese-
nhado mais um palito junto aos 99 que 
estão na página.
 › Inicie a atividade 18 pedindo aos estu-
dantes que observem as figuras e per-
gunte se eles lembram de que uma 
barrinha representa dez cubinhos, de 
modo que a quantidade de barras cor-
responde às dezenas e a quantidade 
de cubinhos isolados corresponde às 
unidades.
Em seguida, oriente-os a contar a 
quantidade de barrinhas e cubinhos 
isolados em cada representação e a 
ligar cada quantidade ao número es-
crito por extenso que a representa.
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A Nas atividades desta página, os 
estudantes vão realizar a con-
tagem da quantidade de obje-
tos de uma coleção agrupados 
de 10 em 10 e apresentar o re-
sultado por meio de registros 
verbais ou simbólicos, contem-
plando aspectos das habilidades 
 EF01MA02 e EF01MA04.
Na atividade 18, ao fazer a leitura 
dos números escritos por exten-
so, os estudantes desenvolvem 
os componentes fluência em 
leitura oral e desenvolvimento 
de vocabulário.
ObjetivosObjetivos
 › Estabelecer relação entre a quantidade de elementos e sua representação numérica.
 › Reconhecer as dezenas exatas.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Escolha uma dezena exata e escreva-a na lousa com algarismos e por extenso. Em seguida, 
pergunte aos estudantes quantos grupos com 10 palitos são necessários para representar 
esse número. Usando palitos e elásticos, deixe que representem os números formando os 
grupos para comprovar a resposta que deram. Repita a atividade com outras dezenas exa-
tas. Caso eles apresentem dificuldades ao indicar a quantidade de grupos com os 10 palitos 
necessários para representar um número, proponha atividades que auxiliem no esclareci-
mento de possíveis dúvidas.
A
V
A
LI
A
N
D
O
A
V
A
LI
A
N
D
O
O NÚMERO 100O NÚMERO 100
 1. OBSERVE AS CRIANÇAS BRINCANDO DE PULAR CORDA.
C ) ESCREVA O NÚMERO CEM POR EXTENSO E COM ALGARISMOS.
CEM 
100 
D ) VOCÊ JÁ BRINCOU DE PULAR CORDA? SE SIM, CONTE AOS 
COLEGAS COMO FOI.
A ) QUAL É O PRÓXIMO NÚMERO QUE AS CRIANÇAS VÃO FALAR?
B ) AGORA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, LEIA E COMPLETE COM O 
NÚMERO ADEQUADO.
... 98, 99, ...
Resposta pessoal.
99 MAIS 1 É IGUAL A .100
100
CEM
100
IV
Y
 N
U
N
E
S
79
06/08/2021 12:54:0706/08/2021 12:54:07
 17. DESENHE PALITOS PARA COMPLETAR 99 PALITOS.
 18. LIGUE CADA QUANTIDADE DE CUBINHOS AO NÚMERO ESCRITO 
POR EXTENSO CORRESPONDENTE.
NOVENTA E CINCO NOVENTA NOVENTA E DOIS
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
R
E
N
A
N
 F
O
N
S
EC
A
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
C
Y
N
T
H
IA
 S
E
K
IG
U
C
H
I
78
07/08/2021 11:24:0807/08/2021 11:24:08
09/08/2021 09:52:1509/08/2021 09:52:15
79
 › O objetivo do item A da atividade 1 é 
verificar se os estudantes já sabem que 
o sucessor de 99 é 100. Caso eles não 
saibam responder de imediato, peça-
-lhes que contem juntos, em voz alta, 
os números a partir do 90, a fim de que 
se recordem do número 100. Outra 
possibilidade é você contar os números 
em voz alta, simulando a contagem das 
crianças da cena, mas fazendo uma 
pausa interrogativa depois do 99.
 › Mesmo que os estudantes já saibam 
que após o 99 vem o número 100, 
confira, no item B, se eles já sabem re-
presentar esse número usando alga-
rismos. Depois que todos fizerem seus 
registros, escreva o número 100 na 
lousa para eles verificarem se escreve-
ram corretamente. Nesse momento, 
caminhe pela sala, auxiliando-os a fa-
zer as correções necessárias.
 › Ao trabalhar com o item C, certifique-
-se de que os estudantes de fato são 
capazes de registrar o número 100 
tanto por extenso quanto com algaris-
mos e não apenas copiar o número 
escrito em outras ocorrências na mes-
ma página. Se necessário, peça a eles 
que fechem o livro por alguns minutos 
e escrevam ambas as representações 
no caderno.
 › Aproveitando a descontração no item 
D, pergunte até quanto eles contam 
quando pulam corda e se já chega- 
ram até o 100 ou mesmo se foram 
além. Caso tenham ido além, pergunte 
quais números vêm depois do 100. 
Dessa forma, é possível explorar o po-
tencial que a atividade fornece para 
misturar diversão com aprendizagem.
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A Na atividade 1, é apresentado aos 
estudantes o número 100. Com 
isso, o trabalho com a contagemde quantidades corresponden-
tes a objetos de coleções com até 
100 unidades é abordado, utili-
zando registros verbais e sim-
bólicos para a representação dos 
resultados. Assim, a habilidade 
EF01MA04 é contemplada.
Ao escrever o número 100 por 
extenso e com algarismos, na 
atividade desta página, os estu-
dantes desenvolvem o compo-
nente produção de escrita.
O NÚMERO 100O NÚMERO 100
 1. OBSERVE AS CRIANÇAS BRINCANDO DE PULAR CORDA.
C ) ESCREVA O NÚMERO CEM POR EXTENSO E COM ALGARISMOS.
CEM 
100 
D ) VOCÊ JÁ BRINCOU DE PULAR CORDA? SE SIM, CONTE AOS 
COLEGAS COMO FOI.
A ) QUAL É O PRÓXIMO NÚMERO QUE AS CRIANÇAS VÃO FALAR?
B ) AGORA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, LEIA E COMPLETE COM O 
NÚMERO ADEQUADO.
... 98, 99, ...
Resposta pessoal.
99 MAIS 1 É IGUAL A .100
100
CEM
100
IV
Y
 N
U
N
E
S
79
06/08/2021 12:54:0706/08/2021 12:54:07
 17. DESENHE PALITOS PARA COMPLETAR 99 PALITOS.
 18. LIGUE CADA QUANTIDADE DE CUBINHOS AO NÚMERO ESCRITO 
POR EXTENSO CORRESPONDENTE.
NOVENTA E CINCO NOVENTA NOVENTA E DOIS
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
R
E
N
A
N
 F
O
N
S
EC
A
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
C
Y
N
T
H
IA
 S
E
K
IG
U
C
H
I
78
07/08/2021 11:24:0807/08/2021 11:24:08
09/08/2021 09:52:1509/08/2021 09:52:15
80
 › Durante as explicações do item E da 
atividade 1, aproveite ao máximo as 
vantagens visuais da utilização do ába-
co e do material dourado. Se possível, 
leve esses materiais para a sala de aula 
e utilize-os reiteradamente, permitindo 
o uso a todos os estudantes, fazendo as 
associações entre um e outro e notan-
do as equivalências de significados em 
diferentes representações. Caso não 
seja possível utilizá-los em sala de 
aula, faça desenhos na lousa em tama-
nho grande, permitindo à turma acom-
panhar o passo a passo da construção 
dos desenhos, de modo que os repro-
duzam em seus cadernos. Ao desenhar 
o material dourado, tente manter a es-
cala correta, retratando fidedignamen-
te que dez barras equivalem a uma 
placa. Além disso, dê tempo suficiente 
para que os estudantes se convençam 
(seja contando linhas e colunas, seja 
contando um a um os cubinhos) de que 
a placa de fato contém 100 cubinhos.
 › Ao trocar 10 unidades por uma dezena 
e 10 dezenas por uma centena, mostre 
aos estudantes a importância do alga-
rismo 0. Faça-os perceber que o acrés-
cimo de um 0 à direita torna o número 
maior, enfatizando que a posição dos 
algarismos em um número é de extre-
ma importância.
C D U
C D U
C D U
 2. LIGUE OS QUADROS QUE REPRESENTAM A MESMA QUANTIDADE.
 3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO NAS SEQUÊNCIAS, 
DE ACORDO COM AS DICAS.
C ) 100, 97, 94, , 88, , , .
A ) 92, 93, 94, , , 97, 98, , .
D ) 95, 85, 75, , 55, , .
B ) 40, 50, 60, , 80, , .
NO ITEM A, ACRESCENTE 1 UNIDADE PARA OBTER O PRÓXIMO NÚMERO.
NO ITEM B, ACRESCENTE 1 DEZENA PARA OBTER O NÚMERO SEGUINTE.
NO ITEM C, DIMINUA 3 UNIDADES PARA OBTER O PRÓXIMO NÚMERO.
NO ITEM D, DIMINUA 1 DEZENA PARA OBTER O PRÓXIMO NÚMERO.
95 96 10099
70 90 100
91 85 82 79
65 45 35
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
R
E
N
A
N
 F
O
N
S
EC
A
81
06/08/2021 12:54:0906/08/2021 12:54:09
C D U
E ) PODEMOS REPRESENTAR O NÚMERO CEM 
NO QUADRO DE ORDENS E NO ÁBACO.
VIMOS QUE, AO AGRUPAR DEZ CUBINHOS, OBTEMOS UMA 
DEZENA, QUE É REPRESENTADA POR UMA BARRA.
CENTENA DEZENA UNIDADE
1 0 0
QUANDO AGRUPAMOS DEZ BARRAS, OBTEMOS UMA CENTENA, 
QUE É REPRESENTADA POR UMA PLACA.
AGORA, RESPONDA ÀS QUESTÕES.
• QUANTAS UNIDADES 
CORRESPONDEM A 
1 DEZENA?
QUADRO DE ORDENS ÁBACO
• QUANTAS UNIDADES 
CORRESPONDEM A 
1 CENTENA?
NO ÁBACO, CC 
SIGNIFICA CENTENA.
 UNIDADES UNIDADES
10 UNIDADES10 UNIDADES
10 DEZENAS10 DEZENAS
1 DEZENA1 DEZENA
1 CENTENA1 CENTENA
10 100
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
R
E
N
A
N
 F
O
N
S
EC
A
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
80
06/08/2021 12:54:0806/08/2021 12:54:08
09/08/2021 09:52:1509/08/2021 09:52:15
81
 › A atividade 2 exercita a capacidade de 
interpretar diferentes representações 
de um mesmo número. É importante 
que os estudantes sejam capazes de 
fazer conversões mentalmente, para 
identificar números em diferentes no-
tações (por extenso, com algarismos, 
indicado por meio de algum recurso 
visual).
Caso eles se esqueçam, reforce o signi-
ficado de U, D e C no ábaco, fazendo-os 
perceber que se trata das iniciais de 
unidade, dezena e centena.
 › Para complementar a atividade 3, 
apresente desafios extras aos estu-
dantes. Escreva na lousa sequências 
com números faltando e peça a eles 
que as copiem e completem no cader-
no. Contudo, dessa vez não dê dicas de 
imediato; dê apenas caso eles tenham 
dificuldade em identificar os padrões 
das sequências. Algumas possibilida-
des de sequências são:
 • 90, 92, 94, , 98, .
 • 100, 99, 98, , 96, , , 93, 
, 91.
 • 15, 25, , 45, 55, , 75, .
Se os estudantes conseguirem com-
pletar as sequências sem qualquer 
dica, solicite a eles que expliquem, 
com suas palavras, como descobriram 
o padrão de cada uma. Por exemplo, 
na primeira sequência eles podem di-
zer que foram acrescentando duas 
unidades para obter o próximo núme-
ro, já na terceira eles podem dizer que 
foram acrescentando uma dezena 
para obter o próximo número. Note, 
contudo, que essa atividade é desafia-
dora para a faixa etária dos estudan-
tes, de modo que deve ser proposta 
tomando os devidos cuidados para 
não frustrar algum deles.
B
N
C
C
B
N
C
C Na atividade 2, os estudantes vão 
realizar a contagem da quanti-
dade de objetos de uma coleção 
agrupados de 10 em 10 e associar 
o resultado ao número represen-
tado em um ábaco, contemplando 
assim aspectos das habilidades 
EF01MA02 e EF01MA04. Já na 
atividade 3, eles são incentivados 
a descrever, após a explicitação 
de um padrão de regularidade, 
os elementos ausentes em se-
quências recursivas de números 
naturais, conforme orienta a ha-
bilidade EF01MA10.
ObjetivoObjetivo
 › Ler e escrever números até 100 com algarismos e por extenso.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Faça um ditado com alguns números de 0 a 100. Explique aos estudantes que os números 
ditados deverão ser escritos no caderno com algarismos e por extenso. Enquanto ditar, 
caminhe pela sala a fim de perceber as possíveis dificuldades na grafia dos números. Para 
finalizar, peça-lhes que, um de cada vez, escrevam na lousa um dos números ditados e 
façam as correções necessárias.
A
V
A
LI
A
N
D
O
A
V
A
LI
A
N
D
O
C D U
C D U
C D U
 2. LIGUE OS QUADROS QUE REPRESENTAM A MESMA QUANTIDADE.
 3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO NAS SEQUÊNCIAS, 
DE ACORDO COM AS DICAS.
C ) 100, 97, 94, , 88, , , .
A ) 92, 93, 94, , , 97, 98, , .
D ) 95, 85, 75, , 55, , .
B ) 40, 50, 60, , 80, , .
NO ITEM A, ACRESCENTE 1 UNIDADE PARA OBTER O PRÓXIMO NÚMERO.
NO ITEM B, ACRESCENTE 1 DEZENA PARA OBTER O NÚMERO SEGUINTE.
NO ITEM C, DIMINUA 3 UNIDADES PARA OBTER O PRÓXIMO NÚMERO.
NO ITEM D, DIMINUA 1 DEZENA PARA OBTER O PRÓXIMO NÚMERO.
95 96 10099
70 90 100
91 85 82 79
65 45 35
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
R
E
N
A
N
 F
O
N
S
EC
A
81
06/08/2021 12:54:0906/08/2021 12:54:09
C D U
E ) PODEMOS REPRESENTAR O NÚMERO CEM 
NO QUADRO DE ORDENS E NO ÁBACO.
VIMOS QUE, AO AGRUPAR DEZ CUBINHOS, OBTEMOS UMA 
DEZENA, QUE É REPRESENTADA POR UMA BARRA.
CENTENA DEZENA UNIDADE
1 0 0
QUANDO AGRUPAMOS DEZ BARRAS, OBTEMOS UMA CENTENA, 
QUE É REPRESENTADA POR UMA PLACA.
AGORA, RESPONDA ÀS QUESTÕES.
• QUANTAS UNIDADES 
CORRESPONDEM A 
1 DEZENA?
QUADRO DE ORDENS ÁBACO
• QUANTAS UNIDADES 
CORRESPONDEM A 
1 CENTENA?
NO ÁBACO, CC 
SIGNIFICA CENTENA.
 UNIDADES UNIDADES
10 UNIDADES10 UNIDADES
10 DEZENAS10 DEZENAS
1 DEZENA1 DEZENA
1 CENTENA1 CENTENA
10 100
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: 
R
E
N
A
N
 F
O
N
S
EC
A
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
80
06/08/2021 12:54:0806/08/2021 12:54:08
09/08/2021 09:52:1609/08/2021 09:52:16
82
 › O objetivo da atividade 1 é iniciar o de-
senvolvimento do trabalhocom a no-
ção de paridade. Ela apresenta o caso 
de uma quantidade ímpar, ao passo 
que a atividade 2, da página 83, apre-
senta uma situação similar, mas indi-
cando uma quantidade par, a fim de 
que os estudantes captem a essência 
da distinção entre números pares e 
ímpares.
A noção de paridade é mais facilmente 
compreendida por meio de exemplos, 
agrupando elementos dois a dois e ve-
rificando se, ao fim, todos eles foram 
agrupados ou se ficou um sobrando.
Verifique se os estudantes compre-
enderam o que é um número ímpar e 
se marcaram corretamente que o nú-
mero 7 é ímpar. Se julgar necessário, 
faça desenhos na lousa e peça-lhes 
que os agrupem dois a dois e, em se-
guida, digam se o número que repre-
senta a quantidade de elementos é 
par ou é ímpar.
O mesmo exercício pode ser reprodu-
zido pelo manuseamento de objetos: 
peça aos estudantes que separem 7 
lápis em grupos de dois, a fim de verifi-
car se 7 é um número ímpar.
B
N
C
C
B
N
C
C A atividade 1 da página 82 e a 
atividade 2 da página 83 permi-
tem aos estudantes que contem 
de maneira exata ou aproxima-
da, com uso de diferentes estra-
tégias, como o agrupamento de 
dois em dois, contemplando a 
habilidade EF01MA02.
QUANDO FORMAMOS GRUPOS DE DOIS EM DOIS COM UMA 
QUANTIDADE E NÃO SOBRA QUALQUER ELEMENTO, DIZEMOS QUE 
O NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É PAR.
• NESSE CASO, DIZEMOS QUE O NÚMERO 8 É:
 PAR. ÍMPAR.
 2. CÁTIA PLANTOU MAIS UMA FLOR EM SEU JARDIM.
CONTORNE AS FLORES DE DUAS EM DUAS.
A ) QUANTAS FLORES ESTÃO PLANTADAS AGORA? 
B ) FICOU ALGUMA FLOR SEM CONTORNAR? 
AO CONTORNAR AS FLORES DE DUAS EM DUAS, NÃO SOBROU 
NENHUMA FLOR.
 3. JUNTE-SE A UM COLEGA PARA BRINCAR! 
CADA UM NA SUA VEZ DEVE MOSTRAR UMA QUANTIDADE DE 
DEDOS PARA O COLEGA, PODENDO USAR AS DUAS MÃOS. O COLEGA 
DEVE IDENTIFICAR SE A QUANTIDADE DE DEDOS MOSTRADOS 
REPRESENTA UM NÚMERO PAR OU UM NÚMERO ÍMPAR.
EXPERIMEN TE
Sugestão de resposta:
NÃO.
8
Resposta pessoal.
X
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
83
06/08/2021 12:56:3106/08/2021 12:56:31
PAR E ÍMPARPAR E ÍMPAR
 1. OBSERVE AS FLORES QUE CÁTIA PLANTOU EM SEU JARDIM.
CONTORNE AS FLORES DE DUAS EM DUAS.
QUANDO FORMAMOS GRUPOS DE DOIS EM DOIS COM UMA 
QUANTIDADE E SOBRA UM ELEMENTO, DIZEMOS QUE O NÚMERO 
QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É ÍMPAR.
A ) QUANTAS FLORES CÁTIA PLANTOU? 
B ) FICOU ALGUMA FLOR SEM CONTORNAR? 
AO CONTORNAR AS FLORES DE DUAS EM DUAS, SOBROU UMA FLOR.
• NESSE CASO, DIZEMOS QUE O NÚMERO 7 É:
 PAR. ÍMPAR.
Sugestão de resposta:
7
SIM.
X
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
82
06/08/2021 12:56:3106/08/2021 12:56:31
09/08/2021 09:52:1609/08/2021 09:52:16
83
 › A atividade 2 complementa a atividade 
1 no sentido de apresentar a noção de 
paridade aos estudantes. Em contraste 
à atividade 1, a atividade 2 ilustra uma 
situação envolvendo um número par.
 › O mesmo exercício prático pode ser 
proposto aqui: peça aos estudantes 
que separem 8 lápis em grupos de dois, 
a fim de responder se 8 é um número 
par ou ímpar.
 › Depois de realizadas as atividades 1 e 2, 
solicite a eles que deem exemplos de 
outros números pares e de outros ím-
pares. Peça-lhes, ainda, que expliquem 
como descobriram que os números es-
colhidos como exemplo são pares ou 
ímpares.
 › Na atividade 3, auxilie os estudantes a 
perceber que os dedos podem ser 
agrupados aos pares para descobrir se 
o número é par ou ímpar. Caso alguém 
fique sem par, é conveniente que um 
deles pratique a brincadeira com o pro-
fessor ou então que um dos integran-
tes de algum par ceda lugar àquele que 
ficar sozinho.
QUANDO FORMAMOS GRUPOS DE DOIS EM DOIS COM UMA 
QUANTIDADE E NÃO SOBRA QUALQUER ELEMENTO, DIZEMOS QUE 
O NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É PAR.
• NESSE CASO, DIZEMOS QUE O NÚMERO 8 É:
 PAR. ÍMPAR.
 2. CÁTIA PLANTOU MAIS UMA FLOR EM SEU JARDIM.
CONTORNE AS FLORES DE DUAS EM DUAS.
A ) QUANTAS FLORES ESTÃO PLANTADAS AGORA? 
B ) FICOU ALGUMA FLOR SEM CONTORNAR? 
AO CONTORNAR AS FLORES DE DUAS EM DUAS, NÃO SOBROU 
NENHUMA FLOR.
 3. JUNTE-SE A UM COLEGA PARA BRINCAR! 
CADA UM NA SUA VEZ DEVE MOSTRAR UMA QUANTIDADE DE 
DEDOS PARA O COLEGA, PODENDO USAR AS DUAS MÃOS. O COLEGA 
DEVE IDENTIFICAR SE A QUANTIDADE DE DEDOS MOSTRADOS 
REPRESENTA UM NÚMERO PAR OU UM NÚMERO ÍMPAR.
EXPERIMEN TE
Sugestão de resposta:
NÃO.
8
Resposta pessoal.
X
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
83
06/08/2021 12:56:3106/08/2021 12:56:31
PAR E ÍMPARPAR E ÍMPAR
 1. OBSERVE AS FLORES QUE CÁTIA PLANTOU EM SEU JARDIM.
CONTORNE AS FLORES DE DUAS EM DUAS.
QUANDO FORMAMOS GRUPOS DE DOIS EM DOIS COM UMA 
QUANTIDADE E SOBRA UM ELEMENTO, DIZEMOS QUE O NÚMERO 
QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É ÍMPAR.
A ) QUANTAS FLORES CÁTIA PLANTOU? 
B ) FICOU ALGUMA FLOR SEM CONTORNAR? 
AO CONTORNAR AS FLORES DE DUAS EM DUAS, SOBROU UMA FLOR.
• NESSE CASO, DIZEMOS QUE O NÚMERO 7 É:
 PAR. ÍMPAR.
Sugestão de resposta:
7
SIM.
X
G
U
IL
H
E
R
M
E 
R
O
D
R
IG
U
E
S
82
06/08/2021 12:56:3106/08/2021 12:56:31
09/08/2021 09:52:1609/08/2021 09:52:16
84
 › Na atividade 4, antes de os estudantes 
começarem a contagem dos carrinhos, 
pergunte a eles se sabem dizer se a 
quantidade é par ou ímpar, apenas com 
base nos contornos que fizeram.
No item B, caso eles tenham dificuldade 
em escrever a palavra PAR, oriente-os 
a observar sua escrita no enunciado da 
atividade ou escreva-a na lousa para 
que eles copiem.
 › Na atividade 5, se necessário, dê al-
guns exemplos a fim de que os estu-
dantes percebam, na prática, que os 
números terminados em 0, 2, 4, 6 ou 8 
são pares e que os números terminados 
em 1, 3, 5, 7 ou 9 são ímpares. Utilize 
material de contagem ou desenhos na 
lousa para representar na prática as 
quantidades dos números. A cada 
quantidade representada, forme gru-
pos de dois para verificar se sobram ou 
não elementos.
B
N
C
C
B
N
C
C A atividade 4 permite aos es-
tudantes fazer a contagem de 
maneira exata ou aproximada, 
fazendo uso de diferentes estra-
tégias, como o agrupamento de 
dois em dois, a fim de contem-
plar a habilidade EF01MA02. Já 
a atividade 5 permite que eles 
descrevam, após a explicitação 
de um padrão de regularidade, 
os elementos ausentes em se-
quências recursivas de números 
naturais, conforme orienta a ha-
bilidade EF01MA10.
ObjetivoObjetivo
 › Compreender o significado de número par e de número ímpar.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Como a brincadeira sugerida na atividade 3 da página anterior é feita aos pares de estu-
dantes, aproveite a oportunidade para que a turma descubra se a quantidade de estudan-
tes na sala é par ou ímpar: se todos participarem da brincadeira, a quantidade é par; se um 
ficar de fora, a quantidade é ímpar.
A
V
A
LI
A
N
D
O
A
V
A
LI
A
N
D
O
COMPARANDO NÚMEROSCOMPARANDO NÚMEROS
 1. OBSERVE A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE CADA CRIANÇA.
AGORA, COMPLETE COM A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE 
CADA CRIANÇA.
• A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE PAULO 
A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE FABIANA.
• A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE PAULO 
A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE REGINA.
É MAIOR DO QUE
É MENOR DO QUE
REGINA
PAULO FABIANA
QUANTIDADE DE 
FIGURINHAS DE PAULO
QUANTIDADE DE 
FIGURINHAS DE PAULO
QUANTIDADE DE 
FIGURINHAS DE FABIANA
QUANTIDADE DE 
FIGURINHAS DE REGINA
É MAIOR DO QUE
É MENOR DO QUE
24
24
19
28
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
85
06/08/2021 12:56:3206/08/2021 12:56:32
 4. CONTORNE OS CARRINHOS A SEGUIR DE DOIS EM DOIS.
A ) QUANTOS CARRINHOS APARECEM NA IMAGEM? 
B ) O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE CARRINHOS 
É PAR OU ÍMPAR? 
 5. OS NÚMEROS TERMINADOS EM 0, 2, 4, 6 E 8 SÃO PARES.
E OS NÚMEROS TERMINADOS EM 1, 3, 5, 7 E 9 SÃO ÍMPARES.
A ) COMPLETE AS SEQUÊNCIAS DE NÚMEROS PARES.
• 2, 4, , , 10, , 14, 16, , .
• 46, 48, 50, , , 56, , 60.
• 74, , , 80, , , , .
B ) COMPLETE AS SEQUÊNCIAS DE NÚMEROS ÍMPARES.
• 1, 3, , 7, , , , 15, 17, .
• 21, 23, 25, , , 31, 33, , , .
• 73, 75, , , 81, 83, , , 89.
Sugestãode resposta:
30
PAR.
6
52
27 29 35 37 39
54 58
8 12 18 20
77
76 78 82 84 86 88
5 9 11 13 19
79 85 87
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
84
06/08/2021 12:56:3106/08/2021 12:56:31
09/08/2021 09:52:1709/08/2021 09:52:17
85
 › A atividade 1 tem como objetivo intro-
duzir as noções de maior e menor, com 
base na comparação entre as quanti-
dades de elementos de dois conjuntos. 
Antes de iniciar o trabalho com os es-
tudantes, proponha a seguinte ativida-
de prática.
Organize dois grupos com quantidades 
diferentes de lápis ou outro material de 
contagem e peça aos estudantes que 
digam, sem contar, qual dos dois con-
tém mais lápis. Em seguida, coloque os 
lápis do primeiro grupo ao lado dos lá-
pis do segundo, juntando-os um a um. 
Após essa introdução, faça a contagem 
da quantidade de lápis, registre os nú-
meros na lousa e verifique se eles 
compreendem que se um número re-
presenta uma quantidade maior de 
elementos do que outro, dizemos que 
ele é maior do que o outro número, e se 
ele representa uma quantidade menor 
de elementos, dizemos que ele é menor 
do que o outro número.
Neste momento, ainda não é adequa-
do utilizar as notações matemáticas 
> (maior) e < (menor). O ideal, nessa 
faixa etária, é utilizar as expressões es-
critas por extenso. Para tanto, caso os 
estudantes apresentem dificuldade na 
escrita, instrua-os a copiar do enuncia-
do as expressões que desejam utilizar.
B
N
C
C
B
N
C
C Na atividade desta página, os 
estudantes terão que comparar a 
quantidade de elementos de dois 
conjuntos para indicar qual tem 
mais e qual tem menos, desen-
volvendo assim as habilidades 
EF01MA03 e EF01MA05.
COMPARANDO NÚMEROSCOMPARANDO NÚMEROS
 1. OBSERVE A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE CADA CRIANÇA.
AGORA, COMPLETE COM A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE 
CADA CRIANÇA.
• A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE PAULO 
A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE FABIANA.
• A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE PAULO 
A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE REGINA.
É MAIOR DO QUE
É MENOR DO QUE
REGINA
PAULO FABIANA
QUANTIDADE DE 
FIGURINHAS DE PAULO
QUANTIDADE DE 
FIGURINHAS DE PAULO
QUANTIDADE DE 
FIGURINHAS DE FABIANA
QUANTIDADE DE 
FIGURINHAS DE REGINA
É MAIOR DO QUE
É MENOR DO QUE
24
24
19
28
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
85
06/08/2021 12:56:3206/08/2021 12:56:32
 4. CONTORNE OS CARRINHOS A SEGUIR DE DOIS EM DOIS.
A ) QUANTOS CARRINHOS APARECEM NA IMAGEM? 
B ) O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE CARRINHOS 
É PAR OU ÍMPAR? 
 5. OS NÚMEROS TERMINADOS EM 0, 2, 4, 6 E 8 SÃO PARES.
E OS NÚMEROS TERMINADOS EM 1, 3, 5, 7 E 9 SÃO ÍMPARES.
A ) COMPLETE AS SEQUÊNCIAS DE NÚMEROS PARES.
• 2, 4, , , 10, , 14, 16, , .
• 46, 48, 50, , , 56, , 60.
• 74, , , 80, , , , .
B ) COMPLETE AS SEQUÊNCIAS DE NÚMEROS ÍMPARES.
• 1, 3, , 7, , , , 15, 17, .
• 21, 23, 25, , , 31, 33, , , .
• 73, 75, , , 81, 83, , , 89.
Sugestão de resposta:
30
PAR.
6
52
27 29 35 37 39
54 58
8 12 18 20
77
76 78 82 84 86 88
5 9 11 13 19
79 85 87
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
84
06/08/2021 12:56:3106/08/2021 12:56:31
09/08/2021 09:52:1709/08/2021 09:52:17
86
 › O objetivo da atividade 2 é explorar a 
comparação de dois conjuntos com a 
mesma quantidade de elementos, de 
maneira que os estudantes compreen-
dam o significado da expressão é igual a 
e a utilizem ao fazer comparações. Se 
possível, realize uma atividade prática 
semelhante à que foi sugerida para a 
atividade 1, porém organizando grupos 
com quantidades iguais de elementos.
 › Na atividade 3, a comparação dos nú-
meros é feita com o suporte da reta 
numérica, cuja utilização é importante 
para tornar mais significativa a apren-
dizagem, pois torna imediata a identi-
ficação visual da relação de ordem, 
facilitando a comparação entre dois 
números.
Ao trabalhar com a reta numérica, 
oriente os estudantes a passar o dedo 
sobre os números, a fim de facilitar a 
localização e favorecer a concentração. 
Aos poucos, a tendência é que a identi-
ficação seja mais imediata e que essa 
estratégia não seja mais necessária.
Além disso, evidencie que, na reta 
numérica, o espaçamento entre dois 
números consecutivos é sempre o mes-
mo (a distância entre 1 e 2 é a mesma 
que entre 2 e 3, e assim por diante). 
Peça aos estudantes que, se possível, 
mantenham essa proporção nos dese-
nhos que fizerem em seus cadernos.
Note que há várias opções de resposta 
para as questões A e B. Com a ajuda da 
turma, escreva algumas delas na lousa.
B
N
C
C
B
N
C
C Na atividade 3, é abordada a 
comparação de números natu-
rais de até duas ordens, utilizan-
do a reta numérica como suporte, 
a fim de auxiliar na compreensão 
dos estudantes, conforme orien-
ta a habilidade EF01MA05.
85 86 88 89 90 91 93 94 96 97 98 99
 4. COMPLETE OS ESPAÇOS INDICADOS NA RETA NUMÉRICA COM OS 
NÚMEROS QUE APARECEM NAS FICHAS.
AGORA, OBSERVE A RETA NUMÉRICA E COMPLETE CADA ITEM 
COM É MENOR DO QUE, É MAIOR DO QUE OU É IGUAL A.
A ) 89 86.
B ) 93 93.
C ) 95 99.
D ) 90 87.
E ) 94 92.
F ) 97 100.
 5. ANA DEVERIA ORGANIZAR FICHAS NUMERADAS EM ORDEM 
DECRESCENTE, OU SEJA, DO NÚMERO MAIOR PARA O 
NÚMERO MENOR. PORÉM, ELA COLOCOU ALGUMAS FICHAS 
NO LUGAR ERRADO.
100100 92928787 9595
ESCREVA CORRETAMENTE A SEQUÊNCIA FORMADA PELOS 
NÚMEROS DAS FICHAS EM ORDEM DECRESCENTE.
, , , , , , , , , .
É MAIOR DO QUE
É IGUAL A
É MENOR DO QUE
É MAIOR DO QUE
É MAIOR DO QUE
É MENOR DO QUE
87 92 95 100
95 93 88 86 75 72 70 54 50 49
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
87
06/08/2021 12:56:3206/08/2021 12:56:32
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
 3. OBSERVE COMO PODEMOS COMPARAR ALGUNS NÚMEROS 
UTILIZANDO A RETA NUMÉRICA.
 2. CADA QUADRO CONTÉM A MESMA QUANTIDADE DE GIZ DE CERA.
COMPLETE OS QUADRINHOS COM OS NÚMEROS CORRESPONDENTES.
OS NÚMEROS QUE APARECEM NA RETA ESTÃO ORGANIZADOS DO 
MENOR PARA O MAIOR, DA ESQUERDA PARA A DIREITA. NESSE 
CASO, DIZEMOS QUE OS NÚMEROS ESTÃO EM ORDEM CRESCENTE.
NOTE QUE O NÚMERO 17, POR EXEMPLO, ESTÁ DEPOIS DO 
NÚMERO 15. LOGO, 17 É MAIOR DO QUE 15.
NOTE QUE O NÚMERO 8, POR EXEMPLO, ESTÁ ANTES DO 
NÚMERO 10. LOGO, 8 É MENOR DO QUE 10.
B ) OBSERVE OS NÚMEROS NA RETA NUMÉRICA E COMPLETE 
AS FRASES.
• 11 É MENOR DO QUE .
A ) OBSERVE OS NÚMEROS NA RETA NUMÉRICA E COMPLETE 
AS FRASES.
• 15 É MAIOR DO QUE .
• 1 É MENOR DO QUE .
• 8 É MAIOR DO QUE .
É IGUAL A
Sugestão de resposta:
Sugestão de resposta:
12
8 8
5
515
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: R
A
FA
E
LA
 H
. P
E
R
E
IR
A
86
06/08/2021 12:56:3206/08/2021 12:56:32
09/08/2021 09:52:1709/08/2021 09:52:17
87
 › Ao trabalhar com a atividade 4, expli-
que aos estudantes que o trecho da 
reta numérica apresentado na página é 
apenas uma parte dela, pois eles po-
dem estranhar o fato de que ela não 
começa no número 1, e sim no número 
85. Explique, ilustrando na lousa, que a 
reta pode ser estendida para a esquer-
da ou para a direita, com o acréscimo 
dos números adequados. Pergunte 
qual número viria antes do 85 e qual 
viria depois do 100, de modo a estender 
a reta numérica. Em todas as etapas, 
represente as explicações por meio de 
desenhos na lousa.
 › Na atividade 5, oriente os estudantes a 
consultar a reta numérica que está na 
mesma página para organizar os pri-
meiros números, tomando o cuidado 
de observar que, nesta atividade, a reta 
deve ser enxergada da direita para a 
esquerda, já que os números devem 
ser dispostos em ordem decrescente. 
Para os demais números, eles podem 
comparar, nesta ordem, o algarismo da 
dezena e depois o algarismo das unida-
des para descobrir qual número é 
maior do que outro. Outra estratégia 
possível, caso se sintam mais confortá-
veis pensando nos números em ordem 
crescente, é preencher os espaços em 
branco da direita para a esquerda, e 
não da esquerda para a direita. Por isso, 
confira as resoluções dos estudantes e 
as compare, conversando com a turma 
sobre as diferentes maneiras de resol-
veruma mesma atividade.
B
N
C
C
B
N
C
C Nas atividades desta página, ao 
comparar números naturais com 
e sem o suporte da reta numéri-
ca, os estudantes desenvolvem a 
habilidade EF01MA05.
ObjetivosObjetivos
 › Comparar números, utilizando termos como é maior do que, é menor do que e é igual a.
Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção
Entregue a cada estudante 20 palitos de sorvete. Peça a eles que coloquem 8 palitos sobre a 
carteira, do lado esquerdo, e 12 do lado direito. Pergunte: “Qual dos lados tem a maior quan-
tidade de palitos?”; “Qual dos lados tem a menor quantidade de palitos?”. Depois, peça-lhes 
que coloquem 10 palitos de sorvete de cada lado da carteira e pergunte: “A quantidade de 
palitos do lado direito é maior, menor ou igual à quantidade de palitos do lado esquerdo?”. 
Repita a atividade com outras quantidades de palitos até perceber que os estudantes estão 
utilizando corretamente as palavras maior, menor e igual para fazer comparações entre 
quantidades de elementos de dois grupos.
A
V
A
LI
A
N
D
O
A
V
A
LI
A
N
D
O
85 86 88 89 90 91 93 94 96 97 98 99
 4. COMPLETE OS ESPAÇOS INDICADOS NA RETA NUMÉRICA COM OS 
NÚMEROS QUE APARECEM NAS FICHAS.
AGORA, OBSERVE A RETA NUMÉRICA E COMPLETE CADA ITEM 
COM É MENOR DO QUE, É MAIOR DO QUE OU É IGUAL A.
A ) 89 86.
B ) 93 93.
C ) 95 99.
D ) 90 87.
E ) 94 92.
F ) 97 100.
 5. ANA DEVERIA ORGANIZAR FICHAS NUMERADAS EM ORDEM 
DECRESCENTE, OU SEJA, DO NÚMERO MAIOR PARA O 
NÚMERO MENOR. PORÉM, ELA COLOCOU ALGUMAS FICHAS 
NO LUGAR ERRADO.
100100 92928787 9595
ESCREVA CORRETAMENTE A SEQUÊNCIA FORMADA PELOS 
NÚMEROS DAS FICHAS EM ORDEM DECRESCENTE.
, , , , , , , , , .
É MAIOR DO QUE
É IGUAL A
É MENOR DO QUE
É MAIOR DO QUE
É MAIOR DO QUE
É MENOR DO QUE
87 92 95 100
95 93 88 86 75 72 70 54 50 49
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
H
E
LO
ÍS
A
 P
IN
TA
R
E
LL
I
87
06/08/2021 12:56:3206/08/2021 12:56:32
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
 3. OBSERVE COMO PODEMOS COMPARAR ALGUNS NÚMEROS 
UTILIZANDO A RETA NUMÉRICA.
 2. CADA QUADRO CONTÉM A MESMA QUANTIDADE DE GIZ DE CERA.
COMPLETE OS QUADRINHOS COM OS NÚMEROS CORRESPONDENTES.
OS NÚMEROS QUE APARECEM NA RETA ESTÃO ORGANIZADOS DO 
MENOR PARA O MAIOR, DA ESQUERDA PARA A DIREITA. NESSE 
CASO, DIZEMOS QUE OS NÚMEROS ESTÃO EM ORDEM CRESCENTE.
NOTE QUE O NÚMERO 17, POR EXEMPLO, ESTÁ DEPOIS DO 
NÚMERO 15. LOGO, 17 É MAIOR DO QUE 15.
NOTE QUE O NÚMERO 8, POR EXEMPLO, ESTÁ ANTES DO 
NÚMERO 10. LOGO, 8 É MENOR DO QUE 10.
B ) OBSERVE OS NÚMEROS NA RETA NUMÉRICA E COMPLETE 
AS FRASES.
• 11 É MENOR DO QUE .
A ) OBSERVE OS NÚMEROS NA RETA NUMÉRICA E COMPLETE 
AS FRASES.
• 15 É MAIOR DO QUE .
• 1 É MENOR DO QUE .
• 8 É MAIOR DO QUE .
É IGUAL A
Sugestão de resposta:
Sugestão de resposta:
12
8 8
5
515
S
E
R
G
IO
 L
IM
A
IL
U
S
T
R
A
ÇÕ
E
S
: R
A
FA
E
LA
 H
. P
E
R
E
IR
A
86
06/08/2021 12:56:3206/08/2021 12:56:32
09/08/2021 09:52:1709/08/2021 09:52:17
88
 › Compreender a importância em 
competir, não focando apenas na 
vitória.
 › Desenvolver relações amigáveis 
com os colegas.
 › Aprender a respeitar e compreender 
as diferenças.
 › Incentivar a fluência em leitura 
oral e o desenvolvimento de voca-
bulário.
 › Reconhecer números pares e núme-
ros ímpares.
OBJETIVOSOBJETIVOS
B
N
C
C
 E
 P
N
A
B
N
C
C
 E
 P
N
A As questões propostas nesta seção favorecem o desenvolvimento da Competência geral 8 
da BNCC, bem como o Tema contemporâneo transversal Vida familiar e social, pois permi-
tem aos estudantes que aprendam a lidar com as próprias emoções e as dos outros, além de 
possibilitar que reflitam sobre respeitar os colegas e participar das brincadeiras buscando 
se divertir mesmo sem ganhar.
Esta seção desenvolve os componentes fluência em leitura oral e o desenvolvimento de 
vocabulário ao solicitar que os estudantes leiam uma frase sobre o assunto trabalhado.
 CONHECENDO O PROBLEMA1
 › Leia com os estudantes o texto, orien-
tando-os a observar a ilustração.
 › Comente com eles que as brincadeiras 
são momentos agradáveis de diversão 
e descontração e que eles devem evitar 
focar apenas na vitória, pois essa atitu-
de gera um clima de rivalidade, mal-
-estar no grupo e inimizades.
 › Se julgar conveniente, realize uma 
brincadeira competitiva como Carri-
nho de mão. Se considerar viável, faça 
esta atividade em parceria com o pro-
fessor do componente curricular Edu-
cação Física, em um espaço adequado, 
como uma quadra.
 › Aproveite a oportunidade para explo-
rar os conceitos de par e ímpar no mo-
mento da organização de equipes. 
Converse com os estudantes sobre a 
importância de se divertir, indepen-
dentemente de ganhar ou não, pois as 
brincadeiras e competições são ótimas 
oportunidades de convivência, autoco-
nhecimento e troca de ideias.
 › Em caso de trapaça ou atitude peri-
gosa que possa levar a um acidente, 
mostre com bons exemplos que aquela 
não é uma atitude aceitável. Enfatize 
que também não se deve oferecer prê-
mios aos vencedores da brincadeira, 
reforçando assim o tema da seção.
C ) OBSERVE NA CENA A QUANTIDADE DE CRIANÇAS QUE ESTÃO 
AGUARDANDO PARA BRINCAR NAS PRÓXIMAS RODADAS. O 
NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É PAR OU 
ÍMPAR?
D ) QUANTOS PARES DE CRIANÇAS AO TODO VÃO PARTICIPAR NAS 
PRÓXIMAS RODADAS DA BRINCADEIRA?
3 BUSCANDO SOLUÇÕES
A ) COM OS COLEGAS E COM O PROFESSOR, LEIA A FRASE.
AGORA, FAÇA UM DESENHO NO ESPAÇO A SEGUIR PARA 
ILUSTRAR A MENSAGEM DESSA FRASE.
B ) POR FIM, COLOQUE EM PRÁTICA NO SEU DIA A DIA AS IDEIAS 
DA MENSAGEM APRESENTADA NA FRASE.
EM UMA BRINCADEIRA OU COMPETIÇÃO, O IMPORTANTE É SE 
EMPENHAR E SE DIVERTIR, MESMO NÃO SENDO O VENCEDOR.
Par. Veja orientações complementares no Manual do professor.
Quatro. Veja orientações complementares no Manual do professor.
Respostas pessoais. Veja orientações 
complementares no Manual do professor.
89
COMPETIR É DIVERT
IDO
!
06/08/2021 12:56:3506/08/2021 12:56:35
1 CONHECENDO O PROBLEMA
EM BRINCADEIRAS E JOGOS, ALGUMAS VEZES VENCEMOS E EM 
OUTRAS PERDEMOS. ISSO É NATURAL! O IMPORTANTE É A 
COMPETIÇÃO E A DIVERSÃO DURANTE A BRINCADEIRA. ALÉM DISSO, 
PODEMOS FAZER NOVOS AMIGOS E APRENDER A RESPEITAR AS SUAS 
DIFERENÇAS, LIMITAÇÕES E DIFICULDADES.
OBSERVE COMO AS CRIANÇAS DA CENA A SEGUIR ESTÃO SE 
DIVERTINDO, MESMO SABENDO QUE APENAS UMA DUPLA VAI VENCER.
2 ORGANIZANDO AS IDEIAS
A ) VOCÊ JÁ PARTICIPOU DE ALGUMA COMPETIÇÃO? 
SE SIM, CONTE AOS COLEGAS COMO FOI.
B ) VOCÊ PREFERE PARTICIPAR DE UM JOGO 
MESMO CORRENDO O RISCO DE NÃO VENCER 
OU PREFERE FICAR SEM JOGAR? 
A) e B): Respostas pessoais. Veja orientações 
complementares no Manual do professor.
O assunto tratado nesta seção possibilita 
o trabalho com o tema contemporâneo 
transversal Vida familiar e social.
IV
Y
 N
U
N
E
S
88
COLETIVAMENTE COMPETIR É DIVERTI
DO
!
06/08/2021 12:56:3506/08/2021 12:56:35
09/08/2021 09:52:1809/08/2021 09:52:18
89
 ORGANIZANDO AS IDEIAS2
A ) Esta questão tem o objetivo de co-
nhecer o histórico dos estudantes 
em relações à participação ou não 
de competições. Incentive-os a re-
latar suas experiências e oriente-
-os a esperar sua vez para falar.
B ) O objetivo desta questão é levar os 
estudantes a refletir sobre a im-
portância de participar de uma 
brincadeira, mesmo correndo o 
risco de perder. Espera-se que eles 
manifestem preferência por brin-
car. Diga-lhes que não devem ter 
medo de perder e que, ao deixar de 
fazer uma atividade por achar que 
não vão ganhar, estão deixando 
passar a oportunidade de se di-
vertirem.
C ) Caso os estudantes tenham difi-
culdade em responder a esta 
questão, oriente-os a contar os co-
legas que estão esperando, for-
mando grupos de dois em dois, a 
fim de avaliar se vai sobrar alguém 
sem par, remetendo assim ao que 
foi estudado sobre números pares 
e números ímpares. 
D ) Nesta questão, espera-se que os 
estudantes percebam que, nas 
próximas rodadas da brincadeira, 
as pessoas que estão esperando 
vão participar, totalizandoquatro. 
Se eles tiverem dificuldade em 
responder, use uma estratégia pa-
recida com a da questão C, solici-
tando que contornem de dois em 
dois e contem quantos pares se 
formaram. Espera-se que eles 
respondam que vão participar 
quatro pares de pessoas nas pró-
ximas rodadas da brincadeira.
Orientações complementaresOrientações complementares
 BUSCANDO SOLUÇÕES3
Orientações complementaresOrientações complementares
A ) Nesta questão, auxilie os estudantes reforçando a importância de se empenhar e se divertir 
em uma brincadeira. Diga que é fundamental respeitar os colegas, bem como suas diferenças 
e limitações. Depois de eles desenharem, solicite que mostrem as produções para os demais. 
Peça aos estudantes que se sentirem seguros que leiam em voz alta a frase, auxiliando a 
leitura quando necessário. Essa questão possibilita desenvolver o componente fluência em 
leitura oral.
B ) Esta questão incentiva os estudantes a colocar em prática o que aprenderam. Peça a eles que 
compartilhem as ideias levantadas com os seus familiares e amigos.
C ) OBSERVE NA CENA A QUANTIDADE DE CRIANÇAS QUE ESTÃO 
AGUARDANDO PARA BRINCAR NAS PRÓXIMAS RODADAS. O 
NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É PAR OU 
ÍMPAR?
D ) QUANTOS PARES DE CRIANÇAS AO TODO VÃO PARTICIPAR NAS 
PRÓXIMAS RODADAS DA BRINCADEIRA?
3 BUSCANDO SOLUÇÕES
A ) COM OS COLEGAS E COM O PROFESSOR, LEIA A FRASE.
AGORA, FAÇA UM DESENHO NO ESPAÇO A SEGUIR PARA 
ILUSTRAR A MENSAGEM DESSA FRASE.
B ) POR FIM, COLOQUE EM PRÁTICA NO SEU DIA A DIA AS IDEIAS 
DA MENSAGEM APRESENTADA NA FRASE.
EM UMA BRINCADEIRA OU COMPETIÇÃO, O IMPORTANTE É SE 
EMPENHAR E SE DIVERTIR, MESMO NÃO SENDO O VENCEDOR.
Par. Veja orientações complementares no Manual do professor.
Quatro. Veja orientações complementares no Manual do professor.
Respostas pessoais. Veja orientações 
complementares no Manual do professor.
89
COMPETIR É DIVERT
IDO
!
06/08/2021 12:56:3506/08/2021 12:56:35
1 CONHECENDO O PROBLEMA
EM BRINCADEIRAS E JOGOS, ALGUMAS VEZES VENCEMOS E EM 
OUTRAS PERDEMOS. ISSO É NATURAL! O IMPORTANTE É A 
COMPETIÇÃO E A DIVERSÃO DURANTE A BRINCADEIRA. ALÉM DISSO, 
PODEMOS FAZER NOVOS AMIGOS E APRENDER A RESPEITAR AS SUAS 
DIFERENÇAS, LIMITAÇÕES E DIFICULDADES.
OBSERVE COMO AS CRIANÇAS DA CENA A SEGUIR ESTÃO SE 
DIVERTINDO, MESMO SABENDO QUE APENAS UMA DUPLA VAI VENCER.
2 ORGANIZANDO AS IDEIAS
A ) VOCÊ JÁ PARTICIPOU DE ALGUMA COMPETIÇÃO? 
SE SIM, CONTE AOS COLEGAS COMO FOI.
B ) VOCÊ PREFERE PARTICIPAR DE UM JOGO 
MESMO CORRENDO O RISCO DE NÃO VENCER 
OU PREFERE FICAR SEM JOGAR? 
A) e B): Respostas pessoais. Veja orientações 
complementares no Manual do professor.
O assunto tratado nesta seção possibilita 
o trabalho com o tema contemporâneo 
transversal Vida familiar e social.
IV
Y
 N
U
N
E
S
88
COLETIVAMENTE COMPETIR É DIVERTI
DO
!
06/08/2021 12:56:3506/08/2021 12:56:35
09/08/2021 09:52:1809/08/2021 09:52:18
89 • MP
CONCLUSÃO
UN
IDA
DE
4
Acompanhar o desenvolvimento dos estudantes é fundamental para um ensino bem-sucedido. Ao longo 
da unidade, foram propostas diversas maneiras de avaliar a aprendizagem da turma. A fim de realizar um 
monitoramento mais abrangente e organizado, registre nos relatórios individuais ou nas fichas de avaliação 
o desempenho de cada estudante, levando em consideração suas particularidades. Um modelo desse tipo 
de ficha pode ser encontrado na página XII deste manual. Assim, será possível visualizar em nível individual 
as trajetórias de aprendizagem, incluindo os avanços e os pontos de dificuldades a serem sanados.
Esse método de verificar a progressão dos estudos e identificar o que a turma de fato conseguiu aprender 
e o que ficou com lacunas de absorção é de grande importância para que seja possível repensar estratégias 
em sala de aula, tornando as ações pedagógicas cada vez mais eficazes.
A conclusão da unidade é o momento de avaliar se os objetivos por ela propostos foram alcançados. Para 
esse diagnóstico, observe a seguir algumas possibilidades de avaliação formativa, que permitem monitorar 
a aprendizagem dos estudantes e intervir caso eles não tenham atingido os resultados esperados.
Objetivos:Objetivos: Ler e escrever números até 100 com algarismos e por extenso.
Reconhecer as dezenas exatas.
Objetivos:Objetivos: Estabelecer relação entre a quantidade de elementos e sua representação numérica.
Compreender o significado de número par e de número ímpar.
Objetivos:Objetivos: Representar os números até 100 no quadro de ordens e classes.
Comparar números, utilizando termos como é maior do que, é menor do que e é igual a.
Estabelecer relação entre números e pontos da reta numérica.
Organizar números em ordem crescente e em ordem decrescente.
Atividade:Atividade: Represente na lousa os números de 1 a 15, dispondo os dez primeiros em uma linha e os cinco 
restantes na linha de baixo, tomando o cuidado de manter em uma mesma coluna os números cujo alga-
rismo das unidades seja o mesmo.
Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Peça aos estudantes que copiem os números em seus cadernos e completem a 
sequência até o 100, instruindo-os a seguir o padrão adequado. Solicite, ainda, que circulem as dezenas 
exatas. Depois, indique alguns dos números da lista para eles escreverem por extenso.
Outra possibilidade é pedir a eles que registrem, com algarismos e por extenso, números como: idade dos 
colegas e de si mesmo, idade dos pais, quantidade de pessoas que vivem com eles em suas casas, quanti-
dade de estudantes na sala de aula. Para cada um desses números, solicite-lhes que indiquem as dezenas 
e as unidades. Além disso, escolha alguma dezena exata e pergunte quantos grupos de dez palitos seriam 
necessários para representar esse número.
Atividade:Atividade: Leve para a sala de aula objetos ou utilize o material dourado para fazer grupos e peça aos estu-
dantes que contem a quantidade de elementos e a registrem com algarismos, dizendo se ela é par ou ímpar.
Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Verifique se, para descobrir a paridade, os estudantes agrupam os elementos dois 
a dois ou se primeiro fazem a contagem e depois, com base no algarismo das unidades, determinam se o 
número é par ou é ímpar. A atividade também pode ser realizada pedindo a eles que levem à escola materiais 
de contagem, como pedrinhas, tampinhas e lápis usados.
Atividade:Atividade: Peça aos estudantes que digam alguns números, como a própria idade, a idade de um familiar, o 
número do sapato, quantos lápis há em determinada caixa, o número que vem logo depois do 84 e o número 
que vem logo antes do 97. Com essa lista de números registrada na lousa, solicite a eles que os organizem 
em ordem crescente e em ordem decrescente.
Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Escolha alguns dos números que estejam mais próximos entre si e solicite aos es-
tudantes que os representem em uma reta numérica. Para auxiliá-los na construção da reta, vá escolhendo 
números de dois em dois e fazendo perguntas como: “Esse número é menor do que este outro, maior do que 
este outro ou igual a este outro?”. Com base nas respostas, pergunte qual número deve ficar à esquerda e 
qual deve ficar à direita na reta numérica.
A atividade pode ser incrementada com a utilização de fichas numeradas. Nesse caso, leve para a sala de aula 
fichas com alguns números de 1 a 100, podendo haver repetição, e mantenha-as guardadas em uma caixa. Tra-
ce uma reta numérica bem comprida na parte de baixo da lousa, com marcações apenas nas dezenas exatas. 
Então, separe os estudantes em grupos pequenos e peça a cada um que retire pares de fichas, a fim de que 
comparem os números, dizendo qual deles é maior que outro ou se são iguais entre si. Se acertarem a resposta, 
eles devem colocar as fichas sob a reta numérica desenhada na lousa, buscando a posição correta ocupada 
pelo número. Caso errem a resposta, eles devem devolver as fichas na caixa. Se algum estudante apresentar 
dificuldades na realização das atividades, procure retomar

Mais conteúdos dessa disciplina