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Ensino Fundamental Anos Iniciais 1 Organizadora: FTD EDUCAÇÃO Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação. Editora responsável: Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia Área: Matemática Componente: Matemática Ensino Fundam ental • A nos Iniciais 1 M atem ática Á rea: M atem ática • Com ponente: M atem ática MATEMÁTICA MATEMÁTICA MATEMÁTICA MATEMÁTICA MANUAL DO MANUAL DO PROFESSORPROFESSOR 9 7 8 6 5 5 7 4 2 8 0 8 5 ISBN 978-65-5742-808-5 011 5 P 23 01 01 020 02 0 CÓ DI GO D A CO LE Çà O PN LD 2 02 3 • O BJ ET O 1 M at er ia l d e di vu lg aç ão Ve rs ão su bm et id a à av al ia çã o g23_ftd_mp_1bam_capa-DIVULGA.indd All Pagesg23_ftd_mp_1bam_capa-DIVULGA.indd All Pages 02/05/22 03:1902/05/22 03:19 1a edição São Paulo, 2021 MANUAL DO MANUAL DO PROFESSORPROFESSOR MATEMÁTICA Ensino Fundamental Anos Iniciais 1 Editora responsável: Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Pós-graduada em Psicopedagogia pela UEL-PR. Atuou como professora em escolas do Ensino Básico. Editora de materiais didáticos. Organizadora: FTD EDUCAÇÃO Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação. Área: Matemática Componente: Matemática g23_ftd_mp_1bam_frontis.indd 1g23_ftd_mp_1bam_frontis.indd 1 10/08/2021 19:49:1910/08/2021 19:49:19 Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira Direção editorial adjunta Luiz Tonolli Gerência editorial Natalia Taccetti Edição Luciana Pereira Azevedo (coord.) Preparação e revisão de textos Viviam Moreira (sup.) Gerência de produção e arte Ricardo Borges Design Daniela Máximo (coord.) Arte e produção Isabel Cristina Corandin Marques (sup.) Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga Projeto e produção editorial Scriba Soluções Editoriais Edição Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia, Denise Maria Capozzi Assistência editorial Felippe Manjavachi, Izabel Fagundes Colaboração técnico-pedagógica Tânia Camila Kochmanscky Goulart Edição de arte e design Marcela Pialarissi Coordenação de produção de arte Tamires Azevedo Projeto gráfico Camila Ferreira, Laís Garbelini Ilustração de capa Hiro Kawahara Iconografia Silvia de Luca Ferreira de Freitas Tratamento de imagens Johannes de Paulo Autorização de recursos Erick Lopes de Almeida (coord.), Eduardo Souza Ponce Preparação e revisão de textos Moisés Manzano da Silva (coord.), Raisa Rodrigues da Fonseca Diagramação Luiz Roberto Lúcio Correa (superv.), Daniela de Oliveira, Larissa Costa Leme, Leandro Pimenta Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Bons amigos : matemática : 1o ano : ensino fundamental : anos iniciais / editora responsável Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia; organizadora FTD Educação ; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD, 2021. Área: Matemática. Componente: Matemática. ISBN 978-65-5742-807-8 (aluno - impresso) ISBN 978-65-5742-808-5 (professor - impresso) ISBN 978-65-5742-817-7 (aluno - digital em html) ISBN 978-65-5742-818-4 (professor - digital em html) 1. Matemática (Ensino fundamental) I. Garcia, Jacqueline da Silva Ribeiro. 21-73807 CDD-372.7 Índices para catálogo sistemático: 1. Matemática : Ensino fundamental 372.7 Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427 Em respeito ao meio ambiente, as folhas deste livro foram produzidas com fibras obtidas de árvores de florestas plantadas, com origem certificada. Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD CNPJ 61.186.490/0016-33 Avenida Antonio Bardella, 300 Guarulhos-SP – CEP 07220-020 Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375 Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à EDITORA FTD Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo-SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br Bons Amigos – Matemática – 1o ano (Ensino Fundamental – Anos Iniciais) Copyright © FTD Educação, 2021 ELABORADORES DE ORIGINAIS Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Pós-graduada em Psicopedagogia pela UEL-PR. Atuou como professora em escolas do Ensino Básico. Editora de materiais didáticos. Daiane Gomes de Lima Carneiro Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Editora de materiais didáticos. Tadasi Matsubara Júnior Licenciado e bacharel em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Mestre em Matemática Aplicada e Computacional pela UEL-PR. Editor de materiais didáticos. g23_ftd_mp_1bam_p002_credito.indd 2g23_ftd_mp_1bam_p002_credito.indd 2 13/08/2021 10:32:0413/08/2021 10:32:04 SUMÁRIOSUMÁRIO O Livro do estudante e o Manual do professor ............................. V A estrutura do Livro do estudante ...............V Seções ...........................................................V Ícones .................................................................. V A estrutura do Manual do professor .............V A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ..................... VI As Competências gerais da Educação Básica ............................................................. VII As Competências específicas de Matemática para o Ensino Fundamental ................................................. VIII A Política Nacional de Alfabetização (PNA)...............................VIII Literacia e Literacia familiar ....................... VIII Os componentes essenciais para a alfabetização ...................................................IX Cognição matemática: numeracia ..................X Integração entre os componentes curriculares ........................ X APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO Neste Manual do professor, você vai encontrar apoio e subsídios para trabalhar com o componente cur- ricular Matemática. Nele, são apresentados comentários e orientações sobre os conteúdos das unidades, atividades extras, momentos sugeridos de avaliação e sugestões de livros, filmes e sites, que auxiliarão no ensino e, consequentemente, aprendizagem desse componente. Além disso, há a descrição das estruturas do Livro do estudante e deste Manual do professor e um quadro anual de conteúdos, contendo uma suges- tão de itinerário distribuindo os conteúdos do volume ao longo do ano letivo. Este manual foi produzido tanto para facilitar a preparação das aulas quanto para auxiliar no dia a dia em sala de aula e nos diferentes momentos de avaliação. Vale ressaltar que as sugestões podem ser adequadas de acordo com a realidade da turma e da escola. Esperamos que seja uma ferramenta útil e enriquecedora no processo de ensino-aprendizagem, possibilitando a formação de cidadãos críticos e participativos na sociedade. Desejamos a você um ótimo ano letivo! SEÇÃO INTRODUTÓRIA Avaliação .................................................... X O ensino de Matemática ........................ XII Fundamentação teórico-metodológica .......XII Resolução de problemas ................................. XII Utilização de jogos .........................................XIII Recursos tecnológicos ...................................XIII Cálculo mental, aproximação e estimativa .....................................................XIII Outros recursos didáticos .............................XIV Quadro anual de conteúdos • 1o ano ....XIV Referências bibliográficas comentadas – Manual do professor .............................. XXII Início da reprodução do Livro do estudante .....................................1 Apresentação ..................................................3 Sumário .......................................................... 4 Vamos iniciar ................................................. 6 Como desenvolveralguns tipos de atividades ......................................... 9 • MP Introdução • Unidade 1 ........................ 10 • MP 09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16 UN IDA DE 1 Noções de grandeza e de localização .... 10 Conclusão • Unidade 1 .........................23 • MP Introdução • Unidade 2 .......................24 • MP UN IDA DE 2 Números de 0 a 19 .............................. 24 Conclusão • Unidade 2 ........................55 • MP Introdução • Unidade 3 .......................56 • MP UN IDA DE 3 Figuras geométricas espaciais ............ 56 Conclusão • Unidade 3 ....................... 65 • MP Introdução • Unidade 4 ...................... 66 • MP UN IDA DE 4 Números de 0 a 100 ........................... 66 Conclusão • Unidade 4 ....................... 89 • MP Introdução • Unidade 5 ...................... 90 • MP UN IDA DE 5 Adição ...................................................90 Conclusão • Unidade 5 ......................103 • MP Introdução • Unidade 6 .....................104 • MP UN IDA DE 6 Figuras geométricas planas ...............104 Conclusão • Unidade 6 ....................... 113 • MP Introdução • Unidade 7 ...................... 114 • MP UN IDA DE 7 Subtração ............................................. 114 Conclusão • Unidade 7 ...................... 129 • MP Introdução • Unidade 8 ..................... 130 • MP UN IDA DE 8 Medidas de tempo e de comprimento .......................................130 Conclusão • Unidade 8 ...................... 145 • MP Introdução • Unidade 9 ..................... 146 • MP UN IDA DE 9 Sistema monetário .............................146 Conclusão • Unidade 9 ...................... 155 • MP Introdução • Unidade 10 ................... 156 • MP UN IDA DE 10 Estatística e probabilidade ................ 156 Conclusão • Unidade 10 ....................169 • MP Introdução • Unidade 11 ..................... 170 • MP UN IDA DE 11 Localização e caminhos ..................... 170 Conclusão • Unidade 11 ...................... 179 • MP Introdução • Unidade 12 .................... 180 • MP UN IDA DE 12 Medidas de massa e medidas de capacidade .....................180 Conclusão • Unidade 12 ..................... 195 • MP Referências complementares para o professor - Manual do professor ....... 196 • MP Vamos concluir ...........................................196 Saiba mais ................................................. 200 Referências bibliográficas comentadas ..... 202 Material complementar ............................ 203 09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16 V O Livro do estudante e o Manual do professor Esta coleção é composta de cinco volumes destinados aos estu- dantes e professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ela foi desenvolvida com o objetivo de atender aos fundamentos pedagógi- cos da BNCC e da PNA. Cada volume contém 12 unidades, que con- templam seções para desenvolver as habilidades de numeracia, bem como as habilidades relacionadas aos objetos de conhecimento pro- postos pela BNCC. Além disso, a inclusão dos Temas contemporâneos transversais contribui no sentido de promover a cidadania. A estrutura do Livro do estudante A seguir, apresentamos as características das seções e de outros elementos que compõem a coleção, além dos ícones que foram expli- cados no Livro do estudante. Seções Vamos iniciar Essa seção, presente no início de cada volume, tem o objetivo de avaliar os estudantes em relação aos conhecimentos esperados para o ano de ensino (avaliação diagnóstica). Páginas de abertura As páginas de abertura têm como objetivos marcar o início de cada unidade, despertar a atenção do estudante para o que será visto e relacionar os conteúdos aos seus conhecimentos prévios e à sua realidade próxima. Conteúdo Os conteúdos são apresentados por meio do texto principal e das seções presentes nos temas. Com o objetivo de tornar as aulas mais dinâmicas e envolventes, as atividades relacionadas aos conteúdos são apresentadas ao longo da teoria, de modo integrado. As ativida- des têm estruturas variadas e podem auxiliar no desenvolvimento das habilidades da BNCC e dos componentes da PNA. Vocabulário Elemento que aparece ao longo das unidades sempre que houver a necessidade de explicar o significado de uma palavra importante para a compreensão do texto. Boxe complementar Um acréscimo ao conteúdo da unidade, muitas vezes com infor- mações interessantes. Coletivamente Essa seção explora os Temas contemporâneos transversais, con- tribuindo com a formação cidadã dos estudantes por meio de reflexões e propostas de resoluções para problemas, de modo que eles sejam atuantes na sociedade em que vivem. É subdividida em Conhecendo o problema, Organizando as ideias e Buscando soluções, para que assim os estudantes tenham contato com uma situação-problema, re- flitam sobre ela e busquem uma solução prática. O Tema contemporâ- neo transversal desenvolvido é identificado no Manual do professor. Entre textos Promove o trabalho com diferentes gêneros textuais, possibili- tando o desenvolvimento de habilidades relacionadas às práticas de linguagem (leitura, escrita e oralidade) e aos quatro processos gerais de compreensão de leitura (localizar e retirar informação explícita de textos; fazer inferências diretas; interpretar e relacionar ideias e infor- mação; analisar e avaliar conteúdos e elementos textuais). A seção apresenta as subdivisões Explorando o texto e Além do texto. O Tema contemporâneo transversal desenvolvido é identificado no Manual do professor. Divirta-se e aprenda Trabalha o conteúdo de maneira descontraída por meio de suges- tões de jogos, brincadeiras e atividades lúdicas relacionadas ao con- teúdo estudado no capítulo. Experimente Seção com sugestões práticas, nas quais os estudantes podem fa- zer experimentações em relação ao conteúdo estudado, possibilitando a construção do conhecimento de maneira significativa. Vamos avaliar o aprendizado Essa seção tem como objetivo avaliar a aprendizagem dos estu- dantes em relação aos conteúdos abordados na unidade (avaliação formativa ou de processo). Possibilitando informações para inter- venções caso haja defasagens ou dificuldade de aprendizagem. Saiba mais Apresenta sugestões de recursos extras para a literacia, como li- vros e sites, todos acompanhados de uma sinopse. Vamos concluir Essa seção, presente no final de cada volume, contém atividades cujo objetivo é avaliar os estudantes em relação aos conhecimentos adquiridos durante o processo de ensino no ano letivo (avaliação de resultado ou somativa). Referências bibliográficas Referências de livros, revistas e sites que foram utilizadas na ela- boração do Livro do estudante são apresentadas e comentadas ao final do livro. Ícones › Desafio: indicará atividades de caráter mais desafiador, buscan- do desenvolver nos estudantes uma atitude de enfrentamento de situações novas e de problemas não corriqueiros. › Cálculo mental: para atividades que apresentam métodos para o cálculo mental, com o objetivo de explorar o raciocínio lógico dos estudantes e dinamizar os cálculos. › Ferramentas: indicará atividades que exploram os diversos usos da calculadora, além de softwares específicos e instrumentos de desenho. › Produção de texto: para indicar atividades em que é explorada a produção de texto, como elaboração de enunciados ou perguntas de problemas, produção de textos com base em análises de da- dos apresentados em gráficos e tabelas, entre outros. › Resposta oral: indicará atividades e questões em que é solicitado aos estudantes que respondam oralmente, sem registro no livro ou no caderno. › Dica: apresentará dicas necessárias para facilitar a compreensão dos estudantes na resolução de alguma atividade. A estrutura do Manual do professor Este Manual do professor é organizado em duas partes. A primei- ra é a Seção introdutória, que explicaa estrutura do Livro do estudan- te e deste manual, e apresenta a fundamentação teórica, de maneira prática e concisa, e o quadro anual de conteúdos – uma proposta de itinerário organizado por trimestres, bimestres, semanas e aulas, indi- cando momentos de avaliação formativa ao longo do volume, também podendo ser utilizado como um índice. A segunda parte refere-se à reprodução das páginas do Livro do estudante na íntegra, em tamanho reduzido, com orientações, comen- tários e sugestões de condução para as atividades, potencializando a prática docente. Para cada unidade, essa parte do manual apresenta 09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16 VI uma página de introdução e uma de conclusão, entre outros elementos que colaboram com a prática docente e o dia a dia do professor em sala de aula. É importante ressaltar que essa segunda parte do Manual do professor foi elaborada de modo a explicitar os procedimentos da aula de forma prática e ao mesmo tempo detalhada, sendo orientador para a prática do professor, como um roteiro de aulas estruturadas. Uma síntese desse detalhamento é expressa no rodapé da primeira página das seções Vamos iniciar e Vamos concluir e na Introdução das uni- dades, por meio da Proposta de roteiro, que sugere como estruturar as aulas nas semanas com base nos conteúdos do livro. Conheça a seguir a estrutura da parte que reproduz a totalidade do Livro do estudante. Como desenvolver alguns tipos de atividades Presente no início da reprodução do Livro do estudante, essa se- ção intercalada às reproduções das páginas do livro traz propostas de atividades que o professor pode desenvolver ao longo do ano letivo, como forma de avaliação diagnóstica para auxiliar no processo de consolidação do conhecimento. Vamos iniciar Dá sugestões de condução e de intervenção para a seção do Livro do estudante, levando em consideração as características das ativida- des e dos conteúdos apresentados. Proposta de roteiro Apresenta um roteiro sintético, que sugere como o professor pode estruturar as aulas nas semanas com base nos conteúdos. Introdução da unidade Apresenta os objetivos pedagógicos a serem abordados na unida- de, trazendo uma introdução aos conteúdos, conceitos e atividades e como estas se relacionam com o objetivo e com os pré-requisitos pe- dagógicos para sua realização; e uma Proposta de roteiro, que sugere como o professor pode estruturar as aulas nas semanas com base nos conteúdos da unidade. Sugestão de estratégia inicial Dicas para que o professor possa iniciar a aula, abordar o conteúdo ou realizar uma avaliação diagnóstica de maneira diferente ao longo da unidade. BNCC e PNA / BNCC / PNA Apresenta comentários para as relações entre o conteúdo do Livro do estudante e os elementos da BNCC e/ou da PNA. Os comentários e as explicações de caráter prático referente às atividades do Livro do estudante e considerações pedagógicas a respeito de possíveis dificuldades dos estudantes na resolução das atividades, bem como alternativas para consolidar conhecimentos, são inseridos em tópicos ao longo da unidade. Orientações complementares Comentários complementares a algumas respostas de atividades e questões. Atividade extra Apresenta sugestões de atividades complementares, jogos, brin- cadeiras, adaptações, variações e conteúdos relacionados aos que aparecem no Livro do estudante. Sempre que oportuno, são apresentadas citações que funda- mentam o conteúdo da unidade, do tema ou da seção. Objetivos Lista os objetivos pedagógicos para as seções Coletivamente e Entre textos. Avaliando Propõe avaliações formativas para que o professor verifique a aprendizagem dos estudantes em diferentes momentos, possibilitan- do, se for o caso, intervenções no ensino. Vamos avaliar o aprendizado Apresenta sugestões de condução e de intervenção para a seção do Livro do estudante, levando em consideração as características das atividades e dos conteúdos. Referências complementares Dá sugestões de vídeos, livros, sites, entre outras, contribuindo para a formação do professor. Conclusão da unidade Apresenta possibilidades de avaliação formativa e monitoramen- to da aprendizagem para cada objetivo pedagógico desenvolvido na unidade, contribuindo para a observação e o registro da trajetória de cada estudante. Vamos concluir Apresenta sugestões de condução e de intervenção para a seção do Livro do estudante, levando em consideração as características das atividades e dos conteúdos. Referências complementares para o professor Indicações de livros, sites, filmes, podcast, entre outras, com o ob- jetivo de complementar a prática docente. Referências bibliográficas comentadas – Manual do professor Referências de livros, revistas e sites utilizados na elaboração do Manual do professor são apresentadas e comentadas ao final do manual. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Desde a publicação da Constituição Federal, em 1988, há, no artigo 210, uma previsão de uma base comum para a educação. Com a publi- cação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), em 1996, as dis- cussões sobre a criação de um documento para nortear os currículos da Educação Básica em todo o país ganharam destaque novamente. Em 2018, após debates e contribuições da sociedade e de educadores, foi homologada a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). De modo geral, a BNCC propõe uma progressão de aprendizagens que contribuam para a formação humana integral dos estudantes e para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. O documento orienta um aprendizado por meio de competências e ha- bilidades que devem ser desenvolvidas em cada segmento de ensino. As cinco áreas de conhecimento da BNCC são compostas por com- ponentes curriculares, que, por meio de unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades, têm como objetivo o desenvolvimento das Competências gerais e específicas (a descrição das unidades temáticas, dos objetos de conhecimento e das habilidades deste volume estão nas páginas 203 a 208 deste Manual do professor). Para enriquecer esse trabalho, sempre que possível, as propostas pedagógicas dos currícu- los devem abordar os Temas contemporâneos transversais, que con- tribuem para a formação cidadã do estudante. De acordo com o docu- mento Temas Contemporâneos Transversais na BNCC, publicado em 2019, esses temas têm relevância local, regional e global e são divididos em seis macroáreas com quinze subdivisões. Veja no esquema a seguir. 09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16 Competências gerais da Educação BásicaCompetências gerais da Educação Básica Ação docenteAção docente VII As competências gerais da Educação Básica A BNCC defende que, ao longo da Educação Básica, os estudantes desenvolvam dez Competências gerais, que envolvem mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores. Veja cada uma no quadro a seguir. › Saúde › Educação alimentar e nutricional SaúdeSaúde › Vida familiar e social › Educação para o trânsito › Educação em direitos humanos › Direitos da criança e do adolescente › Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso Cidadania e civismoCidadania e civismo › Trabalho › Educação financeira › Educação fiscal EconomiaEconomia › Educação ambiental › Educação para o consumo Meio ambienteMeio ambiente › Diversidade cultural › Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras MulticulturalismoMulticulturalismo › Ciência e tecnologiaCiência e tecnologiaCiência e tecnologia Na prática, a BNCC propõe que o conteúdo chegue à sala de aula vinculado a contextos reais, o que exige novas estratégias do professor, como a transposição didática, observando a vivência dos estudantes e a necessidade de converter esse conteúdo em uma linguagem cien- tífica e adaptada ao segmento escolar deles. Para isso, exigem-se do professor o estudo e a reavaliação de sua prática de modo constante.Veja a seguir algumas ações para trabalhar as Competências gerais e que podem ser aplicadas no trabalho com os conteúdos apresentados nesta coleção. 1 Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. 2 Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. 3 Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. 4 Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. 5 Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 9-10. Disponível em: http:// basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf . Acesso em: 13 jul. 2021. 6 Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar- -se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. 7 Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. 8 Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo- se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. 9 Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. 10 Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. Competência geral 1: Proporcionar ao estudante a valorização e o reconhecimento da importância dos conteúdos já aprendidos e, por meio deles, entender a realidade e dar continuidade a novos conhecimentos, mostrando o motivo de estudar determinados conteúdos. Competência geral 2: Exercitar a curiosidade intelectual do estudante e levá-lo a recorrer à abordagem da ciência para investigar causas, levantar hipóteses, formar e resolver problemas com base em diferentes conhecimentos por meio de experiências ou observações e analisar os resultados, alcançando novo patamar de conhecimento. Competência geral 3: Proporcionar ao estudante o conhecimento e os benefícios de diferentes manifestações culturais em âmbito local, regional e global. Junto a isso, propiciar atividades de produções artísticas, como grupos de dança, elaboração de roteiros de teatro, atuação em peças de teatro, festivais musicais e saraus. Competência geral 4: Dar subsídios ao estudante para se comunicar por meio de diferentes linguagens, selecionando a mais apropriada para diferentes situações. Competência geral 5: Apresentar diferentes tecnologias e verificar a compreensão que o estudante tem sobre elas. Trabalhar com aplicativos e diversificar a utilização de aparelhos tecnológicos em sala de aula como recursos metodológicos. 09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf Competências específicas de Matemática Competências específicas de Matemática para o Ensino Fundamentalpara o Ensino Fundamental VIII As Competências específicas de Matemática para o Ensino Fundamental A BNCC explicita que, ao longo do Ensino Fundamental, os estu- dantes desenvolvam oito Competências específicas de Matemática, descritas no quadro a seguir. 1 Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho. 2 Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo. 3 Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento, sentindo segurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções. 4 Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, representar e comunicar informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes. 5 Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados. 6 Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo- -se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto prático-utilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas, e dados). BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 267. Disponível em: http:// basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf . Acesso em: 13 jul. 2021. A Política Nacional de Alfabetização (PNA) Com base na Ciência Cognitiva da Leitura ou Ciência da Leitura, a Política Nacional de Alfabetização (PNA) entende a promoção da alfabetização baseada em evidências científicas, por meio do funcio- namento de como o do cérebro aprende. A PNA foi instituída pelo de- creto nº 9.765, de 11 de abril de 2019, e é uma política educacional com objetivo geral de implementar programas e ações para a melhoria na qualidade da alfabetização em todo o território nacional. Considerando o livro didático como um instrumento orientador para essas ações, esta coleção procura oferecer condições para que os estudantes desenvolvam suas habilidades para a aprendizagem e a alfabetização e, do mesmo modo, aproximemo professor do conhe- cimento científico proposto na PNA de maneira aplicável ao cotidiano da sala de aula. As atividades propostas nos volumes da coleção estão desenvolvidas de forma sistemática, intencional e progressiva, visan- do alcançar o desenvolvimento das habilidades de leitura, de escrita e de conhecimentos de numeracia. Literacia e Literacia familiar A PNA considera que o processo de leitura e escrita, com base na Ciência Cognitiva da Leitura, deve ser intencional e sistemático na prá- tica de ensino nas escolas. A aprendizagem da leitura e da escrita, nes- se contexto, não é natural nem espontânea e precisa ser ensinada sis- tematicamente, explicitando o sistema alfabético ao estudante. Dessa maneira, é importante que o professor compreenda as diferentes fa- ses de alfabetização e os distintos níveis de literacia para conduzir a prática de ensino em sala de aula, contribuir com práticas familiares e contemplar de modo intencional todos os elementos necessários para que o estudante aprenda o sistema alfabético, as regras que conduzem a codificações e decodificações e as representações gráficas das letras e dos sons referentes a cada uma delas. As pesquisas relacionadas à neurociência e à psicologia cogniti- va demonstram como os processos cerebrais podem ser instigados para uma aprendizagem eficaz por meio de hábitos de leitura, escrita e apreciação literária. [...] A psicologia cognitiva aborda a questão da leitura como poderia realizá-la um robô. Cada leitor dispõe de um captor: o olho e sua retina. As palavras aí se fixam sob a forma de manchas de sombra e luz, as quais devem ser decodificadas sob a forma de signos linguísticos compreensíveis. A infor- mação visual deve ser extraída, destilada, depois recodifica- da um formato que restitua a sonoridade e o sentido das pa- lavras. Temos necessidade de um algoritmo de decodifica- ção, semelhante em seus princípios àquele de um software Competência geral 6: Criar no estudante a perspectiva de futuro e valorizar a liberdade, a autonomia e a consciência crítica na escolha profissional e pessoal com consciência e responsabilidade. Valorizar toda diversidade trazida pelos diferentes saberes e experiências para fazer suas opções, exercitando a cidadania. Competência geral 7: Ofertar subsídios para que o estudante tenha a capacidade de argumentar com base em fatos, sabendo selecionar fontes e dados confiáveis para negociar pontos de vistas, persuadir e apresentar ideias. Competência geral 8: Levar o estudante a se compreender e a se valorizar dentro da diversidade com suas especificidades no coletivo. Competência geral 9: Promover no estudante o exercício da empatia, estabelecendo o diálogo com as pessoas, resolvendo conflitos e coordenando pontos de vistas, respeitando o outro e fazendo-se respeitar dentro de um ambiente democrático que se quer viver. Competência geral 10: Contribuir para que os estudantes atuem pessoal e coletivamente de modo responsável, guiados por princípios éticos e que regem a cidadania, tendo a consciência de que ações individuais e coletivas estão alinhadas à tomada de decisões inclusivas, sustentáveis e solidárias. 7 Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência social, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza. 8 Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza para tomar decisões frente a questões científico-tecnológicas e socioambientais e a respeito da saúde individual e coletiva, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários. 09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf IX de reconhecimento dos caracteres, capaz de passar as man- chas de tinta da página às palavras que ela contém. Sem que tenhamos consciência, nosso cérebro realiza uma série de operações sofisticadas cujos princípios começam somente a ser compreendidos. DEHAENE, Stanislas. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade de ler. Trad. Leonor Scliar-Cabral. Porto Alegre: Penso, 2012. p. 26. A literacia considera habilidades a serem adquiridas pela criança an- tes da alfabetização formal e antes que ela se sinta inserida em um am- biente sistematizado para o conhecimento do sistema alfabético para que possa desenvolver e consolidar os níveis avançados de literacia. Nesse sentido, esta coleção é desenvolvida para ampliar as habilidades adquiridas pelos estudantes, avançando a literacia emergente no 1º ano do Ensino Fundamental, em contribuição à literacia familiar e ao desen- volvimento da alfabetização, explorando as habilidades de literacia no cotidiano escolar durante os demais anos do Ensino Fundamental. Esse processo compreende a família como um agente fundamen- tal para a alfabetização e integrante ao ambiente formal da escola, uma vez que a comunicação pressupõe a interação, que se faz presente desde o nascimento da criança. Entende-se como literacia familiar o conjunto dessas práticas vivenciadas pela criança com seus familiares antes mesmo que ela ingresse no ambiente escolar. Assim, o processo de ensino-aprendizagem se complementa entre práticas familiares e escolares. Veja a seguir alguns exemplos que a PNA dá de práticas e expe- riências de literacia familiar: › leitura partilhada de histórias; › conversas com a criança; › narração de histórias; › manuseio de lápis e tentativas de escrita; › contato com livros ilustrados; › modelagem da linguagem oral; › desenvolvimento do vocabulário em situações de brincadeiras; › jogos com letras e palavras; › vivências em ambientes comunitários que promovam o contato com a linguagem oral e escrita. O caráter qualitativo dessas práticas interfere no êxito da apren- dizagem da leitura e da escrita. De acordo com estudos de literacia, os suportes essenciais para a alfabetização ocorrem naturalmente no cotidiano do estudante, e as oportunidades para que ele manipule, ex- plore e utilize a leitura e a escrita trazem um impacto de considerável importância (MATA, 2012). Com isso, as práticas de literacia familiar continuam sendo incentivadas mesmo que a criança já esteja no am- biente da escola. Sendo assim, esta coleção traz estratégias convida- tivas para atividades a serem realizadas em casa, no intuito de contri- buir com o avanço do estudante nos níveis de literacia. Os componentes essenciais para a alfabetização Os componentes essenciais para a alfabetização apresentados na PNA são desenvolvidos nesta coleção de modo complementar, suge- rindo opções que favorecem os conhecimentos de leitura e de escrita e instrumentalizando o ensino para os estudantes. Veja a seguir algu- mas estratégias para desenvolver esses componentes. › A consciência fonêmica em sala de aula pode ser explorada pelo professor com a intencionalidade de apresentar aos estudantes o conhecimento das menores unidades da fala (fonemas). Ativida- des que envolvam brincadeiras cantadas e fórmulas de escolha possibilitam a observação do fonema. Com essas brincadeiras, espera-se que eles exercitem a identificação com o grafema. A brincadeira cantada pode ser escrita na lousa ou até mesmo no chão, e, conforme os estudantes cantam, o professor marca as partes cantadas. › A instrução fônica sistemática permite aos estudantes adquirir o conhecimento do nome, das formas e dos sons das letras (co- nhecimento alfabético), estabelecer a relação das letras e dos sons, ou seja, dos grafemas e fonemas (consciência fonêmica) e desenvolver a habilidade de identificar e manipular intencional- mente a linguagem oral, como palavras, sílabas, aliterações e ri- mas (consciência fonológica). Cabe ao professor, então, conduziro ensino do conhecimento fônico diariamente, apresentando aos estudantes a lógica presente no som de cada letra com as pala- vras e imagens correspondentes. A construção de alfabetos fei- tos com a ajuda deles torna-se um instrumento eficaz e exitoso, e as palavras presentes nesses alfabetos podem ser sistematiza- das pelo professor em atividades de registro e sequências didá- ticas. › A fluência em leitura oral, que é a habilidade de ler textos com velocidade, precisão e prosódia, deve ser incentivada pela leitura em voz alta para que os estudantes experimentem e compreen- dam o que leem. A leitura em voz alta é um exercício cotidiano na prática de ensino, e o professor deve observar o avanço dos estu- dantes sistematicamente. De maneira prática, é o professor que possibilita a eles que leiam diariamente sílabas, palavras, frases e textos, de acordo com a fase em que se encontram. Também é possível organizar um momento do dia e utilizar o recurso do gra- vador de voz dos aparelhos celulares, criando uma expectativa para esse momento e deixando a leitura divertida. Pode haver alternância para ler, com propostas de leitura individual, em du- plas ou coletivamente. As palavras, frases ou textos lidos estão no próprio livro didático ou podem partir do contexto de um tema proposto nas unidades ou de interesse da turma. A ordem da lei- tura também pode seguir a sequência alfabética para permear outros componentes da alfabetização. › O desenvolvimento de vocabulário permeia as práticas desde a literacia em seu nível mais básico até a literacia disciplinar. Para promover o conhecimento de novas palavras, o ambiente escolar, em ação conjunta com a família, deve apresentar o maior número e variação de palavras possíveis para os estudantes. Essa ação deve ser intencional e planejada pelo professor. A coleção explo- ra o desenvolvimento do vocabulário receptivo e expressivo, in- troduzindo os estudantes em contexto de novos significados e oportunizando, pelas atividades orais e de registro, a aplicação de novas palavras. O professor e a família não devem poupá-los de palavras consideradas de difícil entendimento, aderindo ao uso somente de palavras básicas, infantilizando a relação oral ou subestimando a possibilidade de compreensão. Cabe lembrar que o desenvolvimento do vocabulário deve ser explorado no cotidiano e nas experiências das práticas sociais, e é o professor que precisa estar atento às mediações sistematizadas para que haja apropriações significativas por parte dos estudantes. › Segundo a PNA (BRASIL, 2019, p. 34), a compreensão de textos “é o propósito da leitura”. As estratégias de compreensão do que se lê de modo autônomo estão diretamente relacionadas ao vo- cabulário dos estudantes e vão além da capacidade de decodifi- car as palavras. É preciso que o professor promova ações de leitu- ra de textos que conduzam os estudantes na compreensão do sentido daquela combinação de palavras. As estratégias de com- preensão devem ser propostas em atividades de interpretação oral, de leitura em voz alta e de leitura silenciosa para que o cérebro processe o conteúdo exposto nas palavras. Se isso não for oportu- nizado pela experiência da leitura sistematizada e progressiva, observando a estrutura, o gênero textual, a pontuação aplicada e o exercício para a fluência, a compreensão dos textos será compro- metida. Para isso, devem ser propostas situações de leitura ade- quadas à faixa etária e que desafiem os estudantes a ler em deter- minado tempo, perguntando ao final o que compreenderam com essa leitura. Diminua o tempo, acrescente palavras ao contexto e repita a proposta para que a habilidade seja estimulada. › A produção de escrita deve ser praticada do 1º ao 5º ano e vai alcançando níveis de progressão mediante as estratégias inten- 09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16 X noções básicas espaciais e geométricas. Em sua tarefa como alfabeti- zador, o professor terá a oportunidade de explorar com os estudantes, em vários momentos, o raciocínio lógico por meio de situações lúdicas, além de ter à sua disposição atividades diversificadas, com estruturas que permitem desenvolver o reconhecimento de fatos aritméticos e, sempre que possível, convidam os estudantes a agir de modo crítico e criativo. Integração entre os componentes curriculares Desde a década de 1990, é levada em conta no Brasil a importân- cia do trabalho interdisciplinar na escola. Atualmente, esse aspecto é ainda mais relevante, sendo incentivado em todos os níveis de ensino da Educação básica. A interdisciplinaridade é a relação entre dois ou mais componentes curriculares, ou seja, a abordagem interdisciplinar equivale aos vín- culos estabelecidos entre dois ou mais componentes para obter um conhecimento maior, unificado e diversificado ao mesmo tempo. A interdisciplinaridade tem o objetivo de integrar as diversas áreas do conhecimento, proporcionando uma compreensão maior da reali- dade. Com isso, os estudantes não só compreendem as respectivas conexões como também são capazes de desfragmentar os conheci- mentos para torná-los mais significativos do que eram antes de serem integrados entre si. Para essa prática, é preciso determinar o modo como essa integra- ção se dará. Pensando nisso, nesta coleção foram idealizadas algumas atividades cujo propósito é integrar diferentes componentes curricu- lares com uma abordagem menos fragmentada. Assim, espera-se contribuir para o aumento da criatividade e para a formação crítica e responsável do estudante na construção de seu conhecimento. No ambiente escolar, a interdisciplinaridade atinge resultados po- sitivos, uma vez que os estudantes iniciam parcerias contextualizando assuntos e integrando saberes. Essa dinâmica é importante para ga- rantir que a aprendizagem ocorra não só com base na realidade deles, mas também com o ensino dos outros componentes. Avaliação A avaliação tem uma função fundamental no processo de ensi- no-aprendizagem, pois é a oportunidade de investigar, diagnosticar, refletir e intervir sobre o processo e acompanhar o desenvolvimento dos estudantes e a atuação do professor. Ao contrário do que possa parecer mais importante que um pro- duto final, a avaliação é um processo que deve ser contínuo, que tem início, por exemplo, com uma aula expositiva, envolvendo ou não re- cursos multimídia, além do desejo de investigar um assunto ou objeto, que permeia todo o caminho entre o desenvolvimento de atividades, pesquisas e socialização do que foi descoberto, além do registro ao fi- nal do processo. A avaliação compreende a observação no decorrer do processo de ensino-aprendizagem e a verificação se as habilidades propostas foram adquiridas. Caso contrário, como promover a aqui- sição e o desenvolvimento e só depois mensurar o quanto foi apren- dido a respeito de tais conteúdos, competências e habilidades? Desse modo, a avaliação deve ser entendida como uma prática constante, que vai além de atribuir notas por meio de testes. Ao professor, a avaliação possibilita a observação e a reflexão sobre sua prática docente, o autoconhecimento e a oportunidade de reade- quar e reajustar atividades, práticas e opções para alcançar e envolver os estudantes nesse processo tão minucioso que é ensinar e aprender. Nesta coleção, a ação avaliativa do processo de ensino-aprendiza- gem propõe três modalidades principais. cionais do professor. Desde a escrita de letras, palavras ou textos, a atividade de representação gráfica é fundamental ao processa- mento cerebral e cognitivo para escrever de maneira autônoma, relacionando os grafemas e fonemas e compreendendo o sentido das palavras em contexto, além de observar as estruturas orto- gráficas e gramaticais em níveis mais avançados da literacia. Essa escrita, de acordo com a PNA, avança desde os primeiros movimentos de escrita, como na caligrafia, até atingir capacida- des de organização do discurso, e isso só será alcançado se pos- sibilitado aos estudanteso ensino sistemático das estruturas das formas, da ortografia e da organização de palavras em uma frase com sentido ao desenvolvimento de um enredo. Em sala de aula, o professor deve explorar os níveis da produção escrita. Uma proposta é elaborar um exercício contínuo em uma folha avulsa, caderno ou material específico para observar a escrita de cada estudante. Solicite a eles que no início do ano escrevam apenas uma palavra. Estabeleça uma rotina para retomarem esse mate- rial, propondo a continuidade ao que escreveram, empregando novas letras, atribuindo valor sonoro ou acrescentando palavras que complementem o que já está escrito. Nesta coleção, por exemplo, os estudantes são convidados a escrever problemas, fazer conjecturas a partir da análise de dados estatísticos etc. Oportunize a escrita fazendo uma relação com o contexto vivido pelos estudantes. Cognição matemática: numeracia Com o intuito de buscar uma melhoria no rendimento escolar e no processo de aprendizagem dos estudantes, a comunidade cien- tífica tem desenvolvido diferentes estudos e, nas últimas décadas, novas tecnologias de imagens cerebrais contribuíram para o surgi- mento das ciências cognitivas, como a neurociência cognitiva e a psicologia cognitiva. Com isso, foi possível investigar como o cérebro organiza e se ocu- pa do processamento numérico, linguístico e cognitivo durante uma aprendizagem e no ensino das habilidades de literacia e de numera- cia. Mais do que uma simples habilidade de contar numericamente, a intuição matemática fundamenta-se e expande-se por meio das representações cerebrais de espaço, número e tempo e abre caminho para competências mais complexas, que vão sendo fixadas conforme o avanço da instrução formal. Ao defender a relevância dessa contribuição para a aprendizagem, a PNA recomenda que [...] os professores, dada a importância que têm no proces- so de desenvolvimento da numeracia, precisam receber sóli- da formação em matemática elementar baseada em evidên- cias científicas. [...] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC: Sealf, 2019. p. 25. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final. pdf . Acesso em: 13 jul. 2021. Nos seres humanos, a representação interna para quantidades numéricas é desenvolvida desde os primeiros anos da infância. Evi- dências científicas dão conta de que crianças muito pequenas podem aprender a pensar e a comunicar-se por meio de habilidades matemá- ticas, inclusive mostrando-se capazes de aplicar raciocínio lógico na resolução de problemas e de compreender padrões e sequências. É essa capacidade de usar habilidades matemáticas de maneira apro- priada e significativa na busca de respostas para situações simples ou complexas do dia a dia que conceitua a numeracia. Pensando em colaborar para esse processo, as atividades desta coleção foram planejadas e elaboradas cuidadosamente, buscando fornecer subsídios significativos para o ensino de grandezas e me- didas, estatística e probabilidade, números, pensamento algébrico e 09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16 http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf XI Onde ocorreOnde ocorre Nesta coleção, a avaliação diagnóstica ocorre na seção Vamos iniciar, apresentada aos estudantes no início de cada um dos cinco volumes. Nela, são propostas atividades que possibilitam determinar se será necessário retomar conteúdos, estabelecer objetivos a serem alcançados pela turma e definir as práticas e as estratégias didáticas. A avaliação diagnóstica também pode ocorrer no início de cada unidade, pois as atividades das páginas de abertura servem para diagnosticar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre os temas e os conteúdos que serão abordados. Avaliação diagnósticaAvaliação diagnóstica A avaliação diagnóstica constitui-se como o momento dedicado a identificar os conhecimentos já alcançados pelos estudantes, bem como suas necessidades e dificuldades. É importante dar um lugar especial a essa avaliação, visto que por meio dela é possível reajustar as rotas e os objetivos estabelecidos para a fase de construção do conhecimento. A avaliação diagnóstica não precisa necessariamente constar de um registro. A retomada de uma atividade, mesmo que corriqueira, envolvendo o assunto que demanda investigação sobre o aprendizado alcançado, com observação assertiva, permite mensurar as habilidades alcançadas e as que precisam ser exploradas novamente. Onde ocorreOnde ocorre Ao final de cada um dos cinco volumes desta coleção, é apresentada aos estudantes a seção Vamos concluir, com atividades que permitem ao professor obter os resultados avaliativos dos conhecimentos adquiridos por eles no decorrer do ano letivo. As atividades propostas possibilitam ao professor averiguar a necessidade de estratégias de remediação, retomando os objetivos pedagógicos quando assim se fizer necessário. Avaliação de resultado ou somativaAvaliação de resultado ou somativa Com base no trabalho desenvolvido com os estudantes ao longo do ano letivo e em consonância com as práticas pedagógicas adotadas pelo professor e pela escola, acontece a avaliação de resultado ou somativa. Por meio das informações obtidas com a avaliação de resultado, é possível saber se os estudantes conseguem relacionar a apreensão de conteúdos, conceitos e noções com resoluções de problemas da vida cotidiana. Além disso, com base nas respostas a essa avaliação, o professor poderá refletir sobre ações a serem tomadas para sanar possíveis dificuldades dos estudantes. É comum que essa avaliação confira o desenvolvimento dos estudantes de maneira classificatória, por meio de testes e atribuição de notas. Nessa perspectiva, surge o equívoco de que avaliar restringe-se à aplicação de testes e à emissão de notas. Nesse sentido, é importante entender que a nota é uma das formas, entre muitas, de mostrar os resultados de uma avaliação. É preciso desvencilhar o pensamento de que a avaliação de resultado é a mais importante por mensurar em números o aprendizado. Ela é a consequência da avaliação diagnóstica pontual e da avaliação formativa bem vivenciada. Se as duas práticas ou ações avaliativas mencionadas forem assertivas, o resultado em números oferecido pela avaliação de resultado será satisfatório, porque será o reflexo de um aprendizado que ocorreu de modo efetivo. Ainda assim, resultados diferentes ou abaixo do esperado não podem ser tomados como sentenças, mas como apontamentos para a retomada da avaliação formativa, com seus caminhos e objetivos. Onde ocorreOnde ocorre Nesta coleção, a avaliação formativa ou de processo é destacada na seção Vamos avaliar o aprendizado, apresentada em quatro momentos - ao final das unidades 3, 6, 9 e 12 - dos cinco volumes do Livro do estudante. Essa seção propõe atividades que retomam os principais conceitos e noções trabalhados, com vistas a averiguar se os objetivos de aprendizagem foram alcançados pelos estudantes. Além disso, nas laterais das páginas reduzidas do Livro do estudante, o Manual do professor apresenta o boxe Avaliando, com propostas de atividades avaliativas que permitem acompanhar a aprendizagem dos estudantes, trazendo objetivos e estratégias de intervenção, caso seja necessária a retomada de conteúdos e conceitos. A avaliação formativa acontece também nas páginas de Conclusão, com a proposta de retomada dos principais objetivos de aprendizagem da unidade, seguidos de sugestões de estratégias para que os estudantes os alcancem. Além disso, destacamos que faz parte do processo de avaliação formativa o hábito de transitar pela sala para observar os estudantes durante o desenvolvimento das atividades propostas, verificando o desempenho deles nesse processo. Esse acompanhamento mais ativo pode contribuir para incentivar os estudantes a se entenderem como parte do processo de ensino-aprendizagem, desenvolvendo seusenso crítico e sua autonomia e fazendo-os assumir a responsabilidade pelos acertos e erros. Isso tudo os incentiva a corrigir falhas, superar dificuldades e continuar adquirindo e construindo novos conhecimentos. Avaliação formativa ou de processoAvaliação formativa ou de processo A avaliação formativa ou de processo acontece ao longo do período letivo. São os processos contínuos, que verificam se os estudantes alcançaram o cumprimento dos objetivos de cada etapa de aprendizagem. Desse modo, tal tipo de avaliação, quando articulado ao processo de ensino-aprendizagem, contribui para a aprendizagem da turma, à medida que possibilita ao professor realizar intervenções, propondo novas estratégias e procedimentos que visam à melhoria e/ou ao aprofundamento dos conhecimentos por parte dos estudantes. Para um sistema de avaliação eficiente, é recomendável a com- binação das três modalidades, além de usar diferentes instrumentos que auxiliem a obter informações sobre a evolução da aprendizagem dos estudantes. Por exemplo, a avaliação pode acontecer por meio da montagem de um portfólio, das observações do professor e do registro em fichas avaliativas. Isso visa contemplar não só o desen- volvimento cognitivo dos estudantes, mas a maneira como cada um aprende, com atenção especial às habilidades que eles desenvolvem com mais facilidade e as que demandam mais atenção e auxílio para serem desenvolvidas. Reconstruindo o significado e a importância de cada avaliação dentro do processo de ensino-aprendizagem, é possível promover o desenvolvimento das habilidades e competências esperadas para cada segmento de ensino de modo assertivo e pontual, além de des- pertar a corresponsabilidade e a autonomia dos estudantes sobre a construção de seu conhecimento. Dessa forma, além de auxiliar a re- pensar a prática pedagógica, é possível aperfeiçoá-la e reajustá-la, vi- sando alcançar e suprir as necessidades identificadas pelo professor. Cada estudante é atendido em suas especificidades, e assim a turma evolui de maneira proveitosa e positiva. Veja a seguir uma sugestão de ficha avaliativa e uma autoavaliati- va que podem ser utilizadas para o registro de suas observações diá- rias em relação ao desenvolvimento dos estudantes. 09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16 XII O ensino de Matemática Fundamentação teórico-metodológica O mundo atual necessita de uma sociedade composta de indivíduos com conhecimentos e habilidades que lhes permitam interpretar e ana- lisar, de maneira crítica, a grande quantidade de informações veicula- das. Entre as áreas que capacitam os leitores nesse sentido, os conhe- cimentos matemáticos são um dos que cumprem tal demanda. Assim, é necessário que os cidadãos saibam explorá-los amplamente a fim de se comunicarem e participarem ativamente no mundo em que vivem. Desse modo, o ensino da Matemática, entre inúmeras competên- cias, pode contribuir significativamente na formação social e crítica do cidadão, como em questões ambientais, de consumo, de ética e de respeito à diversidade étnica e cultural. A capacidade de reconhecimento e identificação dos conhecimen- tos matemáticos, como recurso de compreensão e de transformação da realidade, e as habilidades de identificar um problema, compreen- dê-lo e elaborar uma estratégia para resolvê-lo adequadamente po- dem ser desenvolvidas nas aulas de Matemática e valorizadas na for- mação de um profissional. Nesse processo, espera-se que os estudantes adquiram a compe- tência de resolver problemas e aprendam a validar as estratégias e re- sultados obtidos, incentivando diferentes modos de raciocínio, além de utilizar recursos tecnológicos. Também é esperado que eles mostrem segurança e autoconfiança na própria capacidade de se comunicarem matematicamente e de construir conhecimentos matemáticos na bus- ca de soluções. Ao ensinar Matemática aos estudantes, é necessário motivar o in- teresse, a curiosidade e o espírito de investigação, desenvolvendo a ca- pacidade do trabalho coletivo e cooperativo. Com isso, eles terão opor- tunidade de buscar soluções para problemas propostos, identificando diferentes aspectos na discussão de um assunto, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles. Entre outras situações emergentes de um problema matemático, surge a conveniência de re- correr a ferramentas, nos recursos tecnológicos, que lhes permitirão desenvolver estratégias na resolução de problemas, enfrentar desafios, comprovar e justificar resultados, além de estabelecer relações entre o conhecimento matemático e o de outras áreas curriculares. Por esses motivos, esta coleção apresenta, sempre que possível, situações propícias para desenvolver nos estudantes essas capacida- des de ler e interpretar o mundo, de expor opiniões e respeitar as dos outros, contribuindo com a sociedade de maneira eficiente e concreta e construindo de maneira apropriada os alicerces de uma educação de qualidade. Resolução de problemas Por sua importância no ensino da Matemática, a resolução de pro- blemas tem tido destaque em estudos e pesquisas realizados por edu- cadores matemáticos. Ficha de autoavaliaçãoFicha de autoavaliação Professor:Professor: Período de observação:Período de observação: Estudante:Estudante: Ano:Ano: Turma:Turma: Eu…Eu… SimSim Às vezesÀs vezes NãoNão tenho interesse nas aulas? compreendo os conteúdos? pergunto as minhas dúvidas para o professor? faço as atividades propostas nas aulas? faço as atividades propostas como tarefa? participo das atividades em grupo? escuto e respeito as opiniões dos colegas? apresento minhas opiniões aos colegas? faço as atividades com autonomia? sou organizado com meu material escolar? ajudo a manter a organização da sala de aula? tenho uma boa convivência com meus colegas? Ficha de acompanhamento individual das aprendizagensFicha de acompanhamento individual das aprendizagens Legenda:Legenda: S (Sim) N (Não) P (Parcialmente) Estudante:Estudante: Ano:Ano: Período letivo do registro:Período letivo do registro: Objetivos avaliadosObjetivos avaliados SS NN PP Preencher com o objetivo. Preencher com o objetivo. ObservaçõesObservações Com o intuito de auxiliar o monitoramento das aprendizagens, su- gerimos que seja feito o registro da trajetória de cada estudante em fi- chas de avaliação de acompanhamento individual das aprendizagens, como o modelo apresentado a seguir. Você pode utilizar fichas desse tipo quando trabalhar com as seções Conclusão das unidades deste Manual do professor. Ficha de avaliaçãoFicha de avaliação Professor:Professor: Período de observação:Período de observação: Estudante:Estudante: Ano:Ano: Turma:Turma: O estudante:O estudante: SimSim Às vezesÀs vezes NãoNão demonstra interesse nas aulas? compreende os conteúdos? faz as atividades propostas nas aulas? faz as atividades propostas como tarefa? participa das atividades em grupo? escuta e respeita as opiniões dos colegas? apresenta as opiniões para os colegas? demonstra autonomia quando faz as atividades? é organizado com o material escolar? ajuda a manter a organização da sala de aula? utiliza bem a linguagem oral e a escrita para se comunicar? 09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16 XIII [...] O aluno deve ser estimulado a realizar um trabalho vol- tado para a iniciação à “investigação científica”. Nesse senti- do, sua atividade intelectual guarda semelhanças com o trabalho do matemático diante da pesquisa, entretanto, sem se identificar com ele. Assim, aprender a valorizar o raciocínio lógico e argumentativo torna-se um dos objetivos da educação matemática, ou seja, despertar no aluno o hábito de fazer uso de seu raciocínio e de cultivar o gosto pela resolução de proble- mas. Não se trata de problemas que exigem o simples exercí- cio da repetição e do automatismo. É preciso buscar proble- mas que permitam mais de uma solução, que valorizem a criatividade e admitam estratégias pessoais de pesquisa. Essa valorizaçãodo uso pedagógico do problema fundamenta-se no pressuposto de que seja possível o aluno [se] sentir motiva- do pela busca do conhecimento. Seguindo essa ideia, o traba- lho com a resolução de problemas amplia os valores educati- vos do saber matemático e o desenvolvimento dessa compe- tência contribui na capacitação do aluno para melhor enfren- tar os desafios do mundo contemporâneo. [...] PAIS, Luiz Carlos. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. p. 35-36. A metodologia da resolução de problemas em diferentes níveis de ensino é considerada de grande importância na aprendizagem, pois auxilia na construção de conceitos, além de possibilitar muitas outras competências. Mas o que é um problema? Como vincular um problema à Matemá- tica? Como se deve trabalhar a resolução de problemas em sala de aula? Podemos pensar em problema como uma situação que exige re- flexão, análise e resgate de situações similares que já tenhamos so- lucionado. Assim, um problema pode estar associado a ocasiões que nos levam a obter soluções. São alguns objetivos da resolução de problemas: › mostrar aos estudantes que a Matemática pode ajudar na solu- ção de muitos problemas que surgem no dia a dia; › propiciar a iniciativa, a criatividade e a independência dos estu- dantes; › desenvolver, de modo produtivo, a maneira de pensar dos estu- dantes; › potencializar e aperfeiçoar o raciocínio lógico-matemático dos estudantes; › utilizar situações já estudadas, trabalhadas ou já solucionadas como parâmetro para encontrar soluções para novas situações; › levar os estudantes a perceber que muitas situações-problema solucionadas por meio de conteúdos matemáticos são interes- santes e desafiadoras. Diversas atividades desta coleção permitem que o professor alfa- betizador planeje suas aulas para apresentar os conteúdos e as práti- cas de numeracia utilizando a estratégia de resolução de problemas, optando por essa metodologia pedagógica. Utilização de jogos É importante valorizar o trabalho com a ludicidade na infância e na adolescência. Estudos comprovam que o trabalho com jogos e brin- cadeiras colabora no desenvolvimento de várias habilidades e, assim, com o aprendizado nessas fases da vida. Portanto, é possível inserir tais atividades apropriadas às aulas durante o desenvolvimento dos conteúdos matemáticos, tornando-os mais significativos. Os jogos favorecem a criatividade, o desenvolvimento da busca de estratégias de resolução, a organização do pensamento e o desenvol- vimento da intuição e da crítica. Outro aspecto que merece destaque é a socialização dos estudantes, pois nos jogos surge a necessidade da cooperação de outros indivíduos para estabelecer e seguir regras. O professor precisa se preparar para desenvolver uma atividade com jogos, a fim de possibilitar a aprendizagem e a sistematização de conceitos matemáticos explorando ao máximo todo o potencial desse tipo de trabalho. Também deve acompanhar o desempenho dos estu- dantes, interferir quando for necessário e levantar questões relevan- tes durante o seu desenvolvimento. Acreditando nos efeitos positivos para a aprendizagem que essas atividades podem proporcionar, esta coleção apresenta a seção Divir- ta-se e aprenda, propondo que os jogos e as brincadeiras façam parte das aulas de Matemática, tornando o ensino de conceitos mais des- contraído. Assim, conforme preconiza a PNA, o professor tem à sua disposição uma ferramenta para promover de maneira lúdica o ensino de fatos aritméticos e conceitos matemáticos. Recursos tecnológicos Os constantes avanços tecnológicos observados no mundo atual têm provocado mudanças no modo de vida das pessoas. Os mais di- versos segmentos são afetados com essa rápida evolução, inclusive o da educação. Esses avanços, aliados à quantidade de informações veiculadas, desafiam o professor a aliar o ensino e a aprendizagem de Matemática ao uso dos recursos tecnológicos em sua prática. Os estudantes estão diariamente ligados às tecnologias, que se tornam cada vez mais acessíveis. Esse dinamismo já faz parte da rea- lidade e da cultura da atual geração. Diante desse cenário, cabe à esco- la proporcionar o contato deles com diferentes mídias, e ao professor é preciso que reflita sobre tais práticas em suas aulas e fornecer aos estudantes ferramentas que os motivem na busca por conhecimento. Entre os recursos que podem ser disponibilizados, temos a calcu- ladora. Esse instrumento é importante em diversos momentos, como na verificação de resultados e na correção dos erros. A calculadora também pode ser usada na autoavaliação, na percepção de regula- ridades, na resolução de situações-problema, como incentivo à des- coberta de estratégias e investigação de possíveis soluções para as atividades e na conferência de diversos cálculos no próprio cotidiano dos estudantes. Durante as atividades com a calculadora, conscientize os estudan- tes de que, apesar de ser um instrumento que proporciona precisão e agilidade aos resultados, ela não pode decidir por eles. Por esse motivo, é necessário que eles compreendam antecipadamente as estratégias dos cálculos e sejam capazes de realizá-los sem o uso dessa ferramenta. Considerando agilidade na realização de cálculos, e com isso man- tendo o foco no processo de resolução de problemas e na compreensão dos algoritmos, atividades que promovem o uso da calculadora em sala de aula foram incluídas em alguns momentos desta coleção. Algumas fornecem aos estudantes orientações sobre como utilizar a calculadora, outras solicitam seu uso para conferir resultados de cálculos mentais ou mesmo a exploram como recurso auxiliar na compreensão de procedi- mentos de cálculo e na percepção de regularidades. Outro recurso tecnológico em evidência nas últimas décadas é o computador. Essa ferramenta pode ser uma aliada do ensino de Ma- temática, à medida que proporciona oportunidades de desenvolver nos estudantes o raciocínio lógico-matemático e também abre espaço para pesquisas e busca ágil de informações. Um exemplo de utilidade é quando aplicado a situações-problema de cunho prático, como em atividades que envolvem a construção de gráficos em estatística ou plotagem de figuras geométricas em geometria. Outro exemplo é nas buscas e consultas orientadas que enriquecem e complementam os conhecimentos prévios e as aulas de modo geral. Além disso, é possí- vel orientar os estudantes no uso do computador para a finalização de trabalhos e apresentações no formato de seminários e debates. Cabe ao professor alfabetizador, portanto, escolher os momentos e as oportunidades de potencializar o uso consciente e produtivo des- sa ferramenta, trazendo aproveitamento significativo em suas aulas. Cálculo mental, aproximação e estimativa O ensino da Matemática deve levar os estudantes a organizar o pensamento e analisar informações e dados de maneira crítica, não podendo, portanto, estar limitado a “fazer contas”. É importante que eles sejam capazes de compreender e estruturar situações, analisá- -las, fazer estimativas e ter um raciocínio próprio, pois esse é o con- ceito básico da numeracia. 09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16 XIV Diversas situações que necessitam de cálculo mental, cálculo por estimativa ou de aproximação são comuns em nosso dia a dia e viven- ciados pelos estudantes desde cedo. Saber a própria idade, quantos pontos obteve em um jogo ou quanto vai pagar por um brinquedo são exemplos da realização do cálculo mental. Imaginar o tempo necessá- rio para chegar a determinado lugar, adivinhar uma quantidade qual- quer, uma medida ou até mesmo buscar uma estratégia em um jogo são exemplos de cálculo por estimativa ou aproximação. Com isso em mente, o professor deve explorar situações do cotidiano a fim de de- senvolver nos estudantes essas estratégias de cálculos, auxiliando-os assim na tomada de decisões e na oralidade. Nas atividades que exploram o cálculo mental, não importaa ra- pidez para obter os resultados nem os cálculos decorados. Devem ser valorizados a agilidade de pensamento e o estabelecimento de rela- ções e regularidades. Por permitir que os estudantes percebam pro- priedades e regularidades, o cálculo mental contribui com o domínio do cálculo escrito. Sendo assim, inserir o cálculo mental nas aulas de Matemática auxilia no desenvolvimento da capacidade de resolver problemas, de trabalhar com os números, além de desenvolver habili- dades relacionadas à atenção, à memória e à concentração. A estimativa é um processo rápido e eficaz, cujo objetivo é aproxi- mar um valor por meio de um número, situado dentro de um intervalo plausível, quando não é necessário um valor único e preciso. Porém, o número escolhido não pode ser um número qualquer, pois deve ser baseado em observações anteriores. Várias são as situações cotidia- nas nas quais a estimativa é empregada como opção de resolução de problemas. Para isso, os valores de referência são importantes. A aproximação, por sua vez, pode ser muito utilizada no trabalho com medidas e grandezas, pois os números que as expressam são, na maioria das vezes, aproximados. Em razão de as atividades de cálculo mental e de estimativa apre- sentarem inúmeras características positivas no processo da apren- dizagem e serem propostas atuais para o ensino da Matemática, so- bretudo no Ensino Fundamental, nesta coleção são apresentadas, em momentos oportunos, atividades que exploram tais características. Elas são destacadas com ícones e incluem cálculos que devem ser re- solvidos com base em experiências anteriores ou em estratégias pes- soais dos estudantes, sem a utilização de material manipulável, obser- vando padrões e regularidades, algumas vezes sem qualquer registro escrito. Ao trabalhar com essas atividades, é necessário acompanhar o trabalho dos estudantes e incentivá-los a elaborar estratégias pes- soais de resolução. Após realizarem os cálculos, pode ser sugerido a eles que relatem os procedimentos realizados com o objetivo de le- vá-los a adquirir confiança e a aprimorar suas diversas habilidades durante o trabalho. Outros recursos didáticos Além dos recursos didáticos já citados, como o uso de jogos e brin- cadeiras, o cálculo mental e aproximado, a estimativa, o uso da calcu- ladora e do computador e o trabalho com materiais manipuláveis me- recem destaque no ensino de Matemática. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, esses materiais são imprescindíveis para a construção de significados, já que crianças necessitam manipular objetos para compreender determinados conceitos matemáticos. Essa ferramenta tanto motiva os estudantes quanto auxilia o professor nos processos de ensino e aprendizagem. Entre os diversos materiais manipuláveis que podem ser usados para auxiliar a abstração dos conhecimentos por parte dos estudantes, estão o ábaco, o material dourado, as peças ou objetos que represen- tam as figuras geométricas espaciais, além de embalagens diversas, como palitos de sorvete, tampinhas de garrafa, jornais, revistas, caixas de presente e engrenagens de relógio. O uso desses e de outros mate- riais pode conduzir os estudantes de maneira criativa no desenvolvi- mento do raciocínio lógico-matemático e de determinados conceitos. No entanto, é importante aliá-los a outras abordagens de conhe- cimento, pois o material por si só não constitui uma fonte única e total de aprendizagem. É necessário que o professor atente às necessida- des de cada turma, a fim de adaptar materiais para as competências e habilidades que deseja desenvolver. Alguns benefícios proporciona- dos com a utilização desses recursos são o aprendizado por meio da manipulação de elementos, a capacidade de abstração, a aproximação dos estudantes à realidade e a fixação da aprendizagem. Esta coleção explora tais aspectos no boxe Experimente. Durante essa abordagem, é possível acompanhar a participação dos estudantes fornecendo, sempre que possível, as explicações necessárias. Os gêneros de linguagem também são recursos didáticos úteis em alguns momentos das aulas. Por tal motivo, esta coleção buscou apresentar histórias em quadrinhos, textos extraídos de revistas, jor- nais, livros, internet, telas de artistas, poemas, músicas, receitas, entre outros gêneros, todos relacionados ao conteúdo estudado. Aos recursos já citados, podemos acrescentar a introdução à educa- ção financeira. De maneira geral, esse tema tem como objetivo formar cidadãos preparados para lidar com situações dessa natureza no dia a dia. Isso não só contribui para o fortalecimento da futura sociedade como também apoia os estudantes em iniciativas de tomadas de deci- sões financeiras mais conscientes. Para abordar esse tema nas ativida- des, esta coleção utiliza folhetos promocionais de lojas, diferentes fatu- ras e formas de pagamento, situações de compra e venda de produtos e serviços, notas fiscais, extratos bancários, entre outros recursos. Quadro anual de conteúdos • 1o ano O quadro apresentado a seguir mostra a evolução sequencial dos conteúdos deste volume e os momentos de avaliação formativa propostos. Além disso, é possível verificar uma sugestão de organização desses conteúdos em trimestres e bimestres, assim como em semanas e em aulas. Também apresentamos as habilidades da BNCC desenvolvidas e, quando pertinente, as relações com a PNA. Trata-se de uma planilha que pode ser utilizada para ter uma visão geral dos conteúdos das unidades, assim como facilitar a busca por orientações e comentários de práticas peda- gógicas sugeridas nas orientações das páginas correspondentes ao Livro do estudante. TR IM E S TR E 1 TR IM E S TR E 1 B IM ES TR E 1 B IM ES TR E 1 S EM A N A 1 S EM A N A 1 AULA 1 › Vamos iniciar (avaliação diagnóstica) (p. 6 a 9) AULA 2 AULA 3 AULA 4 AULA 5 › Unidade 1: Noções de grandeza e localização (p. 10 e 11) Conhecimentos de Conhecimentos de numeracia (numeracia (PNAPNA) e seções ) e seções avaliativasavaliativas Avaliação Avaliação formativa formativa (páginas do (páginas do Manual do Manual do professor)professor) Componentes essenciais Componentes essenciais de alfabetização e literacia de alfabetização e literacia ((PNAPNA)) Habilidades, competências Habilidades, competências gerais, competências gerais, competências específicas (específicas (BNCCBNCC) e temas ) e temas contemporâneos transversaiscontemporâneos transversais 09/08/2021 17:09:1609/08/2021 17:09:16 XV TR IM E S TR E 1 TR IM E S TR E 1 B IM ES TR E 1 B IM ES TR E 1 S EM A N A 2 S EM A N A 2 AULA 6 › Mais comprido e mais curto (p. 12 e 13) › Desenvolvimento de vocabulário e fluência em leitura oral › (EF01MA15) AULA 7 › Mais baixo e mais alto (p. 14) AULA 8 › Mais baixo, mais alto, mais grosso e mais fino (p. 15) › Desenvolvimento de vocabulário e fluência em leitura oral AULA 9 › Mais fino, mais estreito e mais grosso (p. 16) AULA 10 › Mais estreito e mais largo (p. 17) › p. 17 › Desenvolvimento de vocabulário e fluência em leitura oral S EM A N A 3 S EM A N A 3 AULA 11 › Mais perto e mais longe (p. 18) › Esquerda e direita (p. 19) › Desenvolvimento de vocabulário › (EF01MA11), (EF01MA12) AULA 12 › Dentro e fora (p. 20) › (EF01MA12) AULA 13 › Em cima e embaixo (p. 21) › Desenvolvimento de vocabulário e fluência em leitura oral AULA 14 › Embaixo, dentro e atrás (p. 22) AULA 15 › Atrás, entre e na frente (p. 23) › p. 23 › p. 23 - MP S EM A N A 4 S EM A N A 4 AULA 16 › Unidade 2: Números de 0 a 19 (p. 24 e 25) AULA 17 › Reconhecendo os números (p. 26) › (EF01MA01)AULA 18 › Reconhecendo os números (p. 27) AULA 19 › Números de 1 a 10 e noção de períodos do dia (p. 28) › p. 28 › Desenvolvimento de vocabulário e fluência em leitura oral AULA 20 › O número 1 (p. 29) › O número 2 (p. 30) › Produção de escrita › (EF01MA01), (EF01MA02), (EF01MA04) S EM A N A 5 SEM A N A 5 AULA 21 › O número 3 (p. 31) › O número 4 (p. 32) › Produção de escrita AULA 22 › O número 5 (p. 33) AULA 23 › Números de 1 a 5 (p. 34) › (EF01MA01), (EF01MA02), (EF01MA03), (EF01MA04) AULA 24 › O número 6 (p. 35) › (EF01MA01), (EF01MA02), (EF01MA04)AULA 25 › O número 7 (p. 36) S EM A N A 6 S EM A N A 6 AULA 26 › O número 8 (p. 37) › O número 9 (p. 38) › Produção de escrita › (EF01MA01), (EF01MA02), (EF01MA03), (EF01MA04) AULA 27 › O número 0 (p. 39) › (EF01MA01), (EF01MA02), (EF01MA04) AULA 28 › Mais, menos e mesma quantidade (p. 40) › p. 40 › (EF01MA01), (EF01MA02), (EF01MA03), (EF01MA04) AULA 29 › O número 10 (p. 41) › (EF01MA02), (EF01MA03), (EF01MA04)AULA 30 › A dezena (p. 42 e 43) S EM A N A 7 S EM A N A 7 AULA 31 › Números de 1 a 10 (p. 44) › p. 44 › (EF01MA02), (EF01MA03), (EF01MA04)AULA 32 › Números de 11 a 19 (p. 45 e 46) AULA 33 › Números de 10 a 19 (p. 47 e 48) › Desenvolvimento de vocabulário e fluência em leitura oral › (EF01MA02), (EF01MA03), (EF01MA04), (EF01MA10) AULA 34 › Números de 11 a 19 (p. 49) › (EF01MA02), (EF01MA03), (EF01MA04)AULA 35 › Ábaco e números de 11 a 19 (p. 50) › p. 50 09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17 XVI TR IM E S TR E 1 TR IM E S TR E 1 B IM ES TR E 1 B IM ES TR E 1 S EM A N A 8 S EM A N A 8 AULA 36 › Números ordinais (p. 51) › Desenvolvimento de vocabulário e fluência em leitura oral › (EF01MA01) AULA 37 › Números ordinais (p. 52) › Produção de escrita, fluência em leitura oral e desenvolvimento de vocabulário AULA 38 › Números ordinais (p. 53) › p. 53 › (EF01MA01), (EF01MA10) AULA 39 › Aprendendo a esperar a sua vez (p. 54 e 55) › p. 55 - MP › Produção de escrita, fluência em leitura oral, consciência fonológica e fonêmica e compreensão de textos › (EF01MA01) › Competência geral 9 › Vida familiar e socialAULA 40 S EM A N A 9 S EM A N A 9 AULA 41 › Unidade 3: Figuras geométricas espaciais (p. 56 e 57) › (EF01MA09), (EF01MA13) AULA 42 › Relação entre figuras geométricas espaciais e objetos familiares do mundo físico (p. 58) AULA 43 › Relação entre figuras geométricas espaciais e objetos familiares do mundo físico (p. 59) AULA 44 › Relação entre figuras geométricas espaciais e objetos familiares do mundo físico (p. 60) AULA 45 › Relação entre figuras geométricas espaciais e objetos familiares do mundo físico (p. 61) S EM A N A 1 0 S EM A N A 1 0 AULA 46 › Montagem de figuras geométricas espaciais a partir de planificações (p. 62) › (EF01MA09), (EF01MA13) AULA 47 › Sequências de figuras geométricas espaciais (p. 63) › p. 63 AULA 48 › Vamos avaliar o aprendizado (avaliação formativa) (p. 64 e 65) › p. 64 e 65 › p. 65 - MP › (EF01MA01), (EF01MA12)AULA 49 AULA 50 B IM ES TR E 2 B IM ES TR E 2 S EM A N A 1 1 S EM A N A 1 1 AULA 51 › Unidade 4: Números de 0 a 100 (p. 66 e 67) › Produção de escrita, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário e compreensão de textos AULA 52 AULA 53 › Números até 29 (p. 68 e 69) › (EF01MA04), (EF01MA07)AULA 54 AULA 55 S EM A N A 1 2 S EM A N A 1 2 AULA 56 › Números até 29 (p. 70) › Produção de escrita, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário e compreensão de textos › (EF01MA02), (EF01MA03), (EF01MA04), (EF01MA10)AULA 57 AULA 58 › Números até 39 (p. 71) › (EF01MA02), (EF01MA04) AULA 59 › Números até 40 (p. 72) AULA 60 › Formação de grupos de 10 (p. 73) › (EF01MA02), (EF01MA03) › Competência específica de Matemática 2 Conhecimentos de Conhecimentos de numeracia (numeracia (PNAPNA) e seções ) e seções avaliativasavaliativas Avaliação Avaliação formativa formativa (páginas do (páginas do Manual do Manual do professor)professor) Componentes essenciais Componentes essenciais de alfabetização e literacia de alfabetização e literacia ((PNAPNA)) Habilidades, competências Habilidades, competências gerais, competências gerais, competências específicas (específicas (BNCCBNCC) e temas ) e temas contemporâneos transversaiscontemporâneos transversais 09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17 XVII TR IM E S TR E 2 TR IM E S TR E 2 B IM ES TR E 2 B IM ES TR E 2 S EM A N A 1 3 S EM A N A 1 3 AULA 61 › Números até 59 (p. 74) › Produção de escrita, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário e compreensão de textos AULA 62 › Números até 69 (p. 75) › (EF01MA04), (EF01MA07) AULA 63 › Números até 89 (p. 76) › (EF01MA07) AULA 64 › Números até 90 (p. 77) › (EF01MA02), (EF01MA04) AULA 65 › Números até 99 (p. 78) › p. 78 S EM A N A 1 4 S EM A N A 1 4 AULA 66 › O número 100 (p. 79 e 80) › Produção de escrita, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário e compreensão de textos › (EF01MA04) AULA 67 AULA 68 › Mesma quantidade e sequências (p. 81) › p. 81 › (EF01MA02), (EF01MA04), (EF01MA10) AULA 69 › Par e ímpar (p. 82) › (EF01MA02) AULA 70 › Par e ímpar (p. 83) S EM A N A 1 5 S EM A N A 1 5 AULA 71 › Par, ímpar e sequências (p. 84) › p. 84 › Produção de escrita, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário e compreensão de textos › (EF01MA02), (EF01MA10) AULA 72 › Comparação (p. 85) › (EF01MA03), (EF01MA05) AULA 73 AULA 74 › Comparação e reta numérica (p. 86) › (EF01MA05) AULA 75 › Comparação, reta numérica e sequência decrescente (p. 87) › p. 87 S EM A N A 1 6 S EM A N A 1 6 AULA 76 › Aprendendo a competir (p. 88 e 89) › p. 89 - MP › Produção de escrita, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário e compreensão de textos › Competência geral 8 › Vida familiar e social AULA 77 AULA 78 › Unidade 5: Adição (p. 90 e 91)AULA 79 AULA 80 › Adição com números até 10 (p. 92) › (EF01MA06) S EM A N A 1 7 S EM A N A 1 7 AULA 81 › Adição com números até 10 (p. 93) › Produção de escrita AULA 82 › Adição com números até 19 e representação por tracinhos (p. 94) AULA 83 › Adição com números até 19 com o auxílio de régua e de desenhos; noção de dobro (p. 95) AULA 84 › Noção de dobro e metade (p. 96) › p. 96 AULA 85 › Adição com números até 19 (p. 97) S EM A N A 1 8 S EM A N A 1 8 AULA 86 › Adição com números até 29 (p. 98 e 99) › Desenvolvimento de vocabulário › (EF01MA08) AULA 87 AULA 88 › Adição com números até 39 (p. 100) AULA 89 › Adição com números até 99 e cálculo mental (p. 101) › Literacia familiar › (EF01MA08) AULA 90 › Adição com números até 99 com o auxílio do ábaco (p. 102) 09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17 XVIII TR IM E S TR E 2 TR IM E S TR E 2 B IM ES TR E 2 B IM ES TR E 2 S EM A N A 1 9 S EM A N A 1 9 AULA 91 › Adição e sequências com números até 99 (p. 103) › p. 103 › p. 103 - MP › (EF01MA10) AULA 92 › Unidade 6: Figuras geométricas planas (p. 104 e 105)AULA 93 AULA 94 › Reconhecimento e sequências de figuras geométricas planas (p. 106) › Desenvolvimento de vocabulário › (EF01MA09), (EF01MA14) AULA 95 S EM A N A 2 0 S EM A N A 2 0 AULA 96 › Identificação de figuras planas ao carimbar objetos (p. 107) › (EF01MA14)AULA 97 › Reconhecimento de triângulos, retângulos, quadrados e círculos (p. 108 e 109) › p. 109 › Desenvolvimento de vocabulário, fluência em leitura oral e produção de escrita AULA 98 › Identificação de figuras geométricas planas por meio das faces de figuras geométricas espaciais (p. 110 e 111) › p. 111 › Produção de escrita AULA 99 › Vamos avaliar o aprendizado (avaliação formativa) (p. 112 e 113) › p. 112 e 113 › p. 113 - MP › Competência específica de Matemática 2 AULA 100 B IM ES TR E 3 B IM ES TR E 3 S EM A N A 2 1 S EM A N A 2 1 AULA 101 › Unidade 7: Subtração (p. 114 e 115) › Produção de escrita, fluência emleitura oral e compreensão de textos AULA 102 AULA 103 › Subtração com números até 10 (p. 116 e 117) › (EF01MA08) AULA 104 AULA 105 › Subtração com números até 10 com o auxílio de régua e de desenhos (p. 118) › (EF01MA08), (EF01MA10) S EM A N A 2 2 S EM A N A 2 2 AULA 106 › Subtração com números até 10 com o auxílio de tracinhos (p. 119) › p. 119 › Produção de escrita, fluência em leitura oral e compreensão de textos › (EF01MA08) AULA 107 › Subtração com números até 19 (p. 120 a 122) › p. 122AULA 108 AULA 109 AULA 110 › Subtração com números até 99 com o auxílio do ábaco (p. 123) Conhecimentos de Conhecimentos de numeracia (numeracia (PNAPNA) e seções ) e seções avaliativasavaliativas Avaliação Avaliação formativa formativa (páginas do (páginas do Manual do Manual do professor)professor) Componentes essenciais Componentes essenciais de alfabetização e literacia de alfabetização e literacia ((PNAPNA)) Habilidades, competências Habilidades, competências gerais, competências gerais, competências específicas (específicas (BNCCBNCC) e temas ) e temas contemporâneos transversaiscontemporâneos transversais 09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17 XIX TR IM E S TR E 2 TR IM E S TR E 2 B IM ES TR E 3 B IM ES TR E 3 S EM A N A 2 3 S EM A N A 2 3 AULA 111 › Subtração com números até 29 (p. 124) › Produção de escrita, fluência em leitura oral e compreensão de textos › (EF01MA08) AULA 112 › Subtração com números até 19 (p. 125) › (EF01MA06), (EF01MA08) › Competência específica de Matemática 2 AULA 113 › Subtração e sequências com números até 99 (p. 126) › (EF01MA08), (EF01MA10) AULA 114 › Subtração com números até 99 e cálculo mental (p. 127) › p. 127 › (EF01MA08) › Competência específica de Matemática 2 AULA 115 › Aprendendo a compartilhar (p. 128 e 129) › p. 129 - MP › Produção de escrita, fluência em leitura oral, compreensão de textos e desenvolvimento de vocabulário › Literacia familiar › Competência geral 8 › Vida familiar e social S EM A N A 2 4 S EM A N A 2 4 AULA 116 › Unidade 8: Medidas de tempo e de comprimento (p. 130 e 131) AULA 117 › Períodos do dia (p. 132) › Sequência de acontecimentos (p. 133) › p. 133 › (EF01MA16), (EF01MA17) › Competência geral 8 AULA 118 AULA 119 AULA 120 S EM A N A 2 5 S EM A N A 2 5 AULA 121 › Indicação e leitura de horas em relógios de ponteiros (p. 134 e 135) › p. 135 › Literacia familiar AULA 122 AULA 123 AULA 124 AULA 125 S EM A N A 2 6 S EM A N A 2 6 AULA 126 › Dias da semana (p. 136 e 137) › O calendário (p. 138) › Desenvolvimento de vocabulário e fluência em leitura oral › (EF01MA17), (EF01MA18) AULA 127 AULA 128 AULA 129 AULA 130 › Calendário (p. 139) › p. 139 S EM A N A 2 7 S EM A N A 2 7 AULA 131 › Meses do ano (p. 139) › (EF01MA17), (EF01MA18) AULA 132 › Noção de medida de comprimento (p. 140) › Fluência em leitura oral e consciência fonológica e fonêmicaAULA 133 AULA 134 › Conhecendo unidades de medida de comprimento não padronizadas (p. 141) › Competência específica de Matemática 1AULA 135 TR IM E S TR E 3 TR IM E S TR E 3 S EM A N A 2 8 S EM A N A 2 8 AULA 136 › Instrumentos de medida de comprimento (p. 142) › p. 142 AULA 137 › O centímetro (p. 143) › Mais curto e mais comprido (p. 144) › Estimativa de medidas de comprimento (p. 145) › p. 145 › p. 145 - MP › (EF01MA15) › Competência geral 8 AULA 138 AULA 139 › Unidade 9: Sistema monetário (p. 146 e 147) › (EF01MA19) AULA 140 09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17 XX TR IM E S TR E 3 TR IM E S TR E 3 B IM ES TR E 3 B IM ES TR E 3 S EM A N A 2 9 S EM A N A 2 9 AULA 141 › Conhecendo cédulas e moedas (p. 148) › Associar valores monetários (p. 149 e 150) › Subtração com valores monetários (p. 151) › p. 151 › Literacia familiar › (EF01MA19) AULA 142 AULA 143 AULA 144 AULA 145 S EM A N A 3 0 S EM A N A 3 0 AULA 146 › Aprendendo a poupar (p. 152 e 153) › Fluência em leitura oral e produção de escrita › Competência geral 7 › Educação para o consumoAULA 147 AULA 148 › Vamos avaliar o aprendizado (avaliação formativa) (p. 154 e 155) › p. 154 e 155 › p. 155 - MP AULA 149 AULA 150 B IM ES TR E 4 B IM ES TR E 4 S EM A N A 3 1 S EM A N A 3 1 AULA 151 › Unidade 10: Estatística e probabilidade (p. 156 e 157) AULA 152 › Registrando informações (p. 158 e 159) › p. 159 › Literacia familiar › Competência específica de Matemática 8 AULA 153 AULA 154 AULA 155 › Tabelas (p. 160) › Desenvolvimento de vocabulário › (EF01MA21), (EF01MA22) S EM A N A 3 2 S EM A N A 3 2 AULA 156 › Tabelas (p. 161) › p. 161 › Desenvolvimento de vocabulário › (EF01MA21), (EF01MA22) AULA 157 › Organização de dados de uma pesquisa em tabelas (p. 162)AULA 158 AULA 159 › Gráficos e tabelas (p. 163) AULA 160 › Organização de dados em gráficos (p. 164) S EM A N A 3 3 S EM A N A 3 3 AULA 161 › Interpretação de gráfico (p. 165) › p. 165 › (EF01MA21), (EF01MA22)AULA 162 › Organização de dados de uma pesquisa em tabelas e gráficos (p. 166)AULA 163 AULA 164 › Noções de probabilidade (p. 167) › (EF01MA20) AULA 165 › Noções de probabilidade: impossível e possível (p. 168) S EM A N A 3 4 S EM A N A 3 4 AULA 166 › Noções de probabilidade: impossível, possível e certo (p. 169) › p. 169 › p. 169 - MP › (EF01MA20) AULA 167 AULA 168 › Unidade 11: Localização e caminhos (p. 170 e 171)AULA 169 AULA 170 › Em cima, embaixo, à esquerda, à direita, atrás e em frente (p. 172) › (EF01MA11), (EF01MA12) Conhecimentos de Conhecimentos de numeracia (numeracia (PNAPNA) e seções ) e seções avaliativasavaliativas Avaliação Avaliação formativa formativa (páginas do (páginas do Manual do Manual do professor)professor) Componentes essenciais Componentes essenciais de alfabetização e literacia de alfabetização e literacia ((PNAPNA)) Habilidades, competências Habilidades, competências gerais, competências gerais, competências específicas (específicas (BNCCBNCC) e temas ) e temas contemporâneos transversaiscontemporâneos transversais 09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17 XXI TR IM E S TR E 3 TR IM E S TR E 3 B IM ES TR E 4 B IM ES TR E 4 S EM A N A 3 5 S EM A N A 3 5 AULA 171 › Em cima e embaixo (p. 173) › (EF01MA11), (EF01MA12) AULA 172 › À esquerda, à direita, atrás e à frente (p. 174 a 176) › Produção de escrita AULA 173 AULA 174 AULA 175 S EM A N A 3 6 S EM A N A 3 6 AULA 176 › Representação de caminhos com o auxílio de setas e de malha quadriculada (p. 177 a 179) › p. 179 › p. 179 - MP › (EF01MA11), (EF01MA12) AULA 177 AULA 178 AULA 179 AULA 180 S EM A N A 3 7 S EM A N A 3 7 AULA 181 › Unidade 12: Medidas de massa e medidas de capacidade (p. 180 e 181)AULA 182 AULA 183 › Mais leve, mais pesado (p. 182) › Balança (p. 183) › p. 183 › (EF01MA15)AULA 184 AULA 185 S EM A N A 3 8 S EM A N A 3 8 AULA 186 › O quilograma (p. 184) › Medidas de massa com o auxílio de gráficos ou tabelas (p. 185 e 186) › Operações com medidas de massa (p. 187) › p. 187 › Desenvolvimento de vocabulário › (EF01MA15) AULA 187 AULA 188 AULA 189 › Medidas de capacidade; cabe mais e cabe menos (p. 188 e 189) › p. 189 AULA 190 S EM A N A 3 9 S EM A N A 3 9 AULA 191 › Produzindo sons com recipientes contendo diferentes quantidades de líquidos (p. 190) › (EF01MA15) AULA 192 AULA 193 › O litro (p. 191) › Mais ou menos do que um litro (p. 192 e 193) › p. 193AULA 194 AULA 195 S EM A N A 4 0 S EM A N A 4 0 AULA 196 › Vamos avaliar o aprendizado (avaliação formativa) (p. 194 e 195) › p. 194 e 195 › p. 195 - MP AULA 197 AULA 198 › Vamos concluir (avaliação de resultado)(p. 196 a 199) › Competência específica de Matemática 6 AULA 199 AULA 200 09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17 XXII REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS MANUAL DO MANUAL DO PROFESSORPROFESSOR › BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Comissão de Educação e Cultura. Grupo de trabalho alfabetização infantil: os novos caminhos: relatório final. 3. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2019. Disponível em: http://alfabetizacao.mec.gov.br/ images/pdf/alfabetizacao_infanti_novos_caminhos_gastao_vieira.pdf . Acesso em: 6 ago. 2021. O relatório é um dos primeiros documentos realizados no país e apresenta as pesquisas de cientistas internacionais da Ciência Cognitiva da Leitura que poderiam contribuir de modo significativo para a política de alfabetização do Brasil. › BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional da Educação. Câmara Nacional de Educação Básica. Diretrizes Curricu- lares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC: SEB: Dicei, 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_ docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192 . Acesso em: 13 jul. 2021. Esse documento traz princípios, fundamentos e procedimentos que norteiam as políticas públicas de educação e auxiliam o professor a elaborar, planejar, executar e avaliar práticas pedagógicas na Educação Básica. › BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC: Sealf, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf . Acesso em: 13 jul. 2021. Documento que, com base em evidências científicas, reavalia as políticas públicas relativas à alfabetização, descrevendo quais são os objetivos desse processo e em que ele se baseia. A PNA apresenta os conceitos de literacia, literacia familiar e numeracia. › BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. Relatório Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências. Brasília: MEC: Sealf, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/media/acesso_informacacao/pdf/RENABE_web.pdf . Acesso em: 5 ago. 2021. Renabe é a abreviação do Relatório Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências, uma iniciativa do Brasil em discutir com pesquisadores, brasileiros e estrangeiros, da área de alfabetização de diferentes áreas do conhecimento as pesquisas mais recentes sobre os principais pilares para uma efetiva aprendizagem da leitura. › BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf . Acesso em: 13 jul. 2021. Documento que determina as competências (gerais e específicas), as habilidades e as aprendizagens que os estudantes brasileiros da Educação Básica precisam desenvolver e colocar em prática ao longo de sua trajetória escolar. › BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Temas contemporâneos transversais na BNCC: contexto histórico e pressu- postos pedagógicos. Brasília, 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/contextualizacao_temas_ contemporaneos.pdf . Acesso em: 13 jul. 2021. Esse documento apresenta os Temas contemporâneos transversais da BNCC e explica a importância de sua utilização no processo de ensino- -aprendizagem. › DEHAENE, Stanislas. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade de ler. Tradução de Leonor Scliar-Cabral. Porto Alegre: Penso, 2012. p. 26. Nesse livro, o autor francês apresenta os progressos da neurociência e da psicologia cognitiva a respeito do ato de ler. › HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 2008. Nesse livro, a autora explicita que a avaliação deve ser uma ação contínua, pois faz parte do processo de ensino-aprendizagem. Por isso, a ação avaliativa também deve ser aplicada de diversas maneiras para diagnosticar, controlar e classificar esse processo. › LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2006. Esse livro traz artigos que apresentam estudos, propostas e direcionamentos sobre a prática avaliativa no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo assim com a prática docente. › MATA, Lourdes. Literacia familiar e desenvolvimento de competências de literacia. Exedra, Coimbra, número temático, p. 220-227, dez. 2012. Disponível em: http://exedra.esec.pt/exedrajournal/wp-content/uploads/2013/01/18-numero-tematico-2012.pdf . Acesso em: 9 jul. 2021. Nesse estudo, a autora faz uma reflexão sobre os diferentes contextos nos quais as crianças interagem e a contribuição dessa interação no pro- cesso de descoberta e apropriação da linguagem escrita, abordando o papel das famílias e das práticas de literacia familiar para o desenvolvi- mento e para a aprendizagem. › PAIS, Luiz Carlos. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Nesse livro, o autor apresenta conceitos fundamentais de uma tendência que ficou conhecida como “Didática Francesa”. Educadores matemá- ticos franceses, em sua maioria, desenvolveram uma estratégia particular de ver a educação centrada na questão do ensino da Matemática, contribuindo assim com o desenvolvimento do processo de aprendizagem. 09/08/2021 17:09:1709/08/2021 17:09:17 http://alfabetizacao.mec.gov.br/images/pdf/alfabetizacao_infanti_novos_caminhos_gastao_vieira.pdf http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192 http://portal.mec.gov.br/images/banners/caderno_pna_final.pdf https://www.gov.br/mec/pt-br/media/acesso_informacacao/pdf/RENABE_web.pdf http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/contextualizacao_temas_contemporaneos.pdf http://exedra.esec.pt/exedrajournal/wp-content/uploads/2013/01/18-numero-tematico-2012.pdf 1 1 1a edição São Paulo, 2021 Editora responsável: Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Pós-graduada em Psicopedagogia pela UEL-PR. Atuou como professora em escolas do Ensino Básico. Editora de materiais didáticos. Organizadora: FTD EDUCAÇÃO Obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação. MATEMÁTICA Ensino Fundamental Anos Iniciais Área: Matemática Componente: Matemática 10/08/2021 19:43:1210/08/2021 19:43:12 g23_ftd_mp_1bam_p001a005_iniciais.indd 1g23_ftd_mp_1bam_p001a005_iniciais.indd 1 11/08/2021 09:51:4111/08/2021 09:51:41 2 APRESEN TAÇ ÃO OLÁ, ESTUDANTE!OLÁ, ESTUDANTE! NA VIDA, A GENTE APRENDE E ENSINA O TEMPO TODO. PROVAVELMENTE VOCÊ JÁ APRENDEU MUITO COM SUA FAMÍLIA, SEUS PROFESSORES, AMIGOS E CONHECIDOS. NESTE LIVRO, HÁ MOMENTOS TANTO PARA VOCÊ COMPARTILHAR O QUE JÁ VIVEU QUANTO PARA FAZER NOVAS DESCOBERTAS. VOCÊ VAI LER E PRODUZIR TEXTOS, RESOLVER PROBLEMAS, ENTENDER COMO FUNCIONAM CERTOS PROCESSOS SOCIAIS E CULTURAIS, ENTRE OUTROS ASSUNTOS. ESPERAMOS QUE VOCÊ INTERAJA COM SEUS COLEGAS E PARTICIPE DAS ATIVIDADES. E NÃO SE ESQUEÇA DE QUE SEMPRE PODERÁ TIRAR SUAS DÚVIDAS COM O PROFESSOR. APROVEITE CADA MOMENTO PARA TORNAR ESSE APRENDIZADO MAIS RICO E DIVERTIDO. BOM ESTUDO! 06/08/2021 11:21:5006/08/2021 11:21:50 Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira Direção editorial adjunta Luiz Tonolli Gerência editorial Natalia Taccetti Edição Luciana Pereira Azevedo (coord.) Preparação e revisão de textos Viviam Moreira (sup.) Gerência de produção e arte Ricardo Borges Design Daniela Máximo (coord.) Arte e produção Isabel Cristina Corandin Marques(sup.) Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga Projeto e produção editorial Scriba Soluções Editoriais Edição Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia, Denise Maria Capozzi Assistência editorial Felippe Manjavachi, Izabel Fagundes Colaboração técnico-pedagógica Tânia Camila Kochmanscky Goulart Edição de arte e design Marcela Pialarissi Coordenação de produção de arte Tamires Azevedo Projeto gráfico Camila Ferreira, Laís Garbelini Ilustração de capa Hiro Kawahara Iconografia Silvia de Luca Ferreira de Freitas Tratamento de imagens Johannes de Paulo Autorização de recursos Erick Lopes de Almeida (coord.), Eduardo Souza Ponce Preparação e revisão de textos Moisés Manzano da Silva (coord.), Raisa Rodrigues da Fonseca Diagramação Luiz Roberto Lúcio Correa (superv.), Daniela de Oliveira, Larissa Costa Leme, Leandro Pimenta Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Bons amigos : matemática : 1o ano : ensino fundamental : anos iniciais / editora responsável Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia; organizadora FTD Educação ; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD, 2021. Área: Matemática. Componente: Matemática. ISBN 978-65-5742-807-8 (aluno - impresso) ISBN 978-65-5742-808-5 (professor - impresso) ISBN 978-65-5742-817-7 (aluno - digital em html) ISBN 978-65-5742-818-4 (professor - digital em html) 1. Matemática (Ensino fundamental) I. Garcia, Jacqueline da Silva Ribeiro. 21-74024 CDD-372.7 Índices para catálogo sistemático: 1. Matemática : Ensino fundamental 372.7 Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427 Em respeito ao meio ambiente, as folhas deste livro foram produzidas com fibras obtidas de árvores de florestas plantadas, com origem certificada. Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD CNPJ 61.186.490/0016-33 Avenida Antonio Bardella, 300 Guarulhos-SP – CEP 07220-020 Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375 Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à EDITORA FTD Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo-SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br Bons Amigos – Matemática – 1o ano (Ensino Fundamental – Anos Iniciais) Copyright © FTD Educação, 2021 ELABORADORES DE ORIGINAIS Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Pós-graduada em Psicopedagogia pela UEL-PR. Atuou como professora em escolas do Ensino Básico. Editora de materiais didáticos. Daiane Gomes de Lima Carneiro Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Editora de materiais didáticos. Tadasi Matsubara Júnior Licenciado e bacharel em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Mestre em Matemática Aplicada e Computacional pela UEL-PR. Editor de materiais didáticos. 10/08/2021 18:20:1810/08/2021 18:20:18 g23_ftd_mp_1bam_p001a005_iniciais.indd 2g23_ftd_mp_1bam_p001a005_iniciais.indd 2 11/08/2021 09:51:4111/08/2021 09:51:41 3 APRESEN TAÇ ÃO OLÁ, ESTUDANTE!OLÁ, ESTUDANTE! NA VIDA, A GENTE APRENDE E ENSINA O TEMPO TODO. PROVAVELMENTE VOCÊ JÁ APRENDEU MUITO COM SUA FAMÍLIA, SEUS PROFESSORES, AMIGOS E CONHECIDOS. NESTE LIVRO, HÁ MOMENTOS TANTO PARA VOCÊ COMPARTILHAR O QUE JÁ VIVEU QUANTO PARA FAZER NOVAS DESCOBERTAS. VOCÊ VAI LER E PRODUZIR TEXTOS, RESOLVER PROBLEMAS, ENTENDER COMO FUNCIONAM CERTOS PROCESSOS SOCIAIS E CULTURAIS, ENTRE OUTROS ASSUNTOS. ESPERAMOS QUE VOCÊ INTERAJA COM SEUS COLEGAS E PARTICIPE DAS ATIVIDADES. E NÃO SE ESQUEÇA DE QUE SEMPRE PODERÁ TIRAR SUAS DÚVIDAS COM O PROFESSOR. APROVEITE CADA MOMENTO PARA TORNAR ESSE APRENDIZADO MAIS RICO E DIVERTIDO. BOM ESTUDO! 06/08/2021 11:21:5006/08/2021 11:21:50 Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira Direção editorial adjunta Luiz Tonolli Gerência editorial Natalia Taccetti Edição Luciana Pereira Azevedo (coord.) Preparação e revisão de textos Viviam Moreira (sup.) Gerência de produção e arte Ricardo Borges Design Daniela Máximo (coord.) Arte e produção Isabel Cristina Corandin Marques (sup.) Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga Projeto e produção editorial Scriba Soluções Editoriais Edição Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia, Denise Maria Capozzi Assistência editorial Felippe Manjavachi, Izabel Fagundes Colaboração técnico-pedagógica Tânia Camila Kochmanscky Goulart Edição de arte e design Marcela Pialarissi Coordenação de produção de arte Tamires Azevedo Projeto gráfico Camila Ferreira, Laís Garbelini Ilustração de capa Hiro Kawahara Iconografia Silvia de Luca Ferreira de Freitas Tratamento de imagens Johannes de Paulo Autorização de recursos Erick Lopes de Almeida (coord.), Eduardo Souza Ponce Preparação e revisão de textos Moisés Manzano da Silva (coord.), Raisa Rodrigues da Fonseca Diagramação Luiz Roberto Lúcio Correa (superv.), Daniela de Oliveira, Larissa Costa Leme, Leandro Pimenta Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Bons amigos : matemática : 1o ano : ensino fundamental : anos iniciais / editora responsável Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia; organizadora FTD Educação ; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela FTD Educação. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD, 2021. Componente: Matemática. ISBN 978-65-5742-807-8 (aluno - impresso) ISBN 978-65-5742-808-5 (professor - impresso) ISBN 978-65-5742-817-7 (aluno - digital em html) ISBN 978-65-5742-818-4 (professor - digital em html) 1. Matemática (Ensino fundamental) I. Garcia, Jacqueline da Silva Ribeiro. 21-74024 CDD-372.7 Índices para catálogo sistemático: 1. Matemática : Ensino fundamental 372.7 Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427 Em respeito ao meio ambiente, as folhas deste livro foram produzidas com fibras obtidas de árvores de florestas plantadas, com origem certificada. Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD CNPJ 61.186.490/0016-33 Avenida Antonio Bardella, 300 Guarulhos-SP – CEP 07220-020 Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375 Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à EDITORA FTD Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo-SP CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300 Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970 www.ftd.com.br central.relacionamento@ftd.com.br Bons Amigos – Matemática – 1o ano (Ensino Fundamental – Anos Iniciais) Copyright © FTD Educação, 2021 ELABORADORES DE ORIGINAIS Jacqueline da Silva Ribeiro Garcia Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Pós-graduada em Psicopedagogia pela UEL-PR. Atuou como professora em escolas do Ensino Básico. Editora de materiais didáticos. Daiane Gomes de Lima Carneiro Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Editora de materiais didáticos. Tadasi Matsubara Junior Licenciado e bacharel em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Mestre em Matemática Aplicada e Computacional pela UEL-PR. Editor de materiais didáticos. 09/08/2021 10:45:2809/08/2021 10:45:28 09/08/2021 11:24:0709/08/2021 11:24:07 4 VAMOS CONCLUIRVAMOS CONCLUIR ..................................................................................196196 SAIBA MAISSAIBA MAIS ............................................................................................. 200200 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS ............................... 202202 MATERIAL COMPLEMENTARMATERIAL COMPLEMENTAR .................................................................203 203 UN ID ADE 8 UN ID ADE 9 UN ID ADE 10 UN ID ADE 11 UN ID ADE 12 MEDIDAS DE TEMPO E DE COMPRIMENTO .......................130 MEDIDAS DE TEMPO ...................................................................................... 132 O RELÓGIO E AS HORAS ...............................................................................134 O CALENDÁRIO ............................................................................................... 136 MEDIDAS DE COMPRIMENTO ...................................................................... 140 O CENTÍMETRO ............................................................................................... 143 SISTEMA MONETÁRIO ......................................................... 146 UNIDADE MONETÁRIA BRASILEIRA: REAL ................................................148 COLETIVAMENTE COLETIVAMENTE APRENDENDO A POUPAR ...................................... 152 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO .....................................................154 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE ....................................... 156 REGISTRANDO INFORMAÇÕES .................................................................... 158 TABELAS .......................................................................................................... 160 GRÁFICOS ........................................................................................................ 163 NOÇÕES DE PROBABILIDADE ...................................................................... 167 LOCALIZAÇÃO E CAMINHOS .............................................. 170 ESTUDANDO A LOCALIZAÇÃO E CAMINHOS ........................................... 172 MEDIDAS DE MASSA E MEDIDAS DE CAPACIDADE .......... 180 MEDIDAS DE MASSA ...................................................................................... 182 O QUILOGRAMA .............................................................................................184 MEDIDAS DE CAPACIDADE ...........................................................................188 O LITRO .............................................................................................................. 191 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO .....................................................194 ATIVIDADE DESAFIADORA. ATIVIDADE QUE ENVOLVE PRODUÇÃO DE TEXTO. ATIVIDADE PARA CALCULAR MENTALMENTE. ATIVIDADE QUE NECESSITA DO USO DE FERRAMENTAS PARA RESOLVÊ-LA. DICA. RESPONDA À QUESTÃO ORALMENTE. 06/08/2021 11:21:5006/08/2021 11:21:50 VAMOS INICIARVAMOS INICIAR ........................................................................................... 66 SUMÁRIO NOÇÕES DE GRANDEZA E DE LOCALIZAÇÃO ..................... 10 NOÇÕES DE GRANDEZA ................................................................................. 12 NOÇÕES DE LOCALIZAÇÃO ........................................................................... 18 NÚMEROS DE 0 A 19 .............................................................24 CONHECENDO OS NÚMEROS ....................................................................... 26 NÚMEROS DE 0 A 10 ....................................................................................... 29 O NÚMERO 10 .................................................................................................... 41 A DEZENA .................................................................................................. 42 DIVIRTA-SE E APRENDA DIVIRTA-SE E APRENDA BINGO ........................................................44 NÚMEROS DE 11 A 19 ....................................................................................... 45 NÚMEROS ORDINAIS ....................................................................................... 51 ENTRE TEXTOSENTRE TEXTOS .......................................................................................... 54 UN ID ADE 1 UN ID ADE 2 UN ID ADE 3 UN ID ADE 4 UN ID ADE 5 UN ID ADE 6 UN ID ADE 7 FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS ...................................56 CONHECENDO FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS................................ 58 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO ......................................................64 NÚMEROS DE 0 A 100 ...........................................................66 REPRESENTANDO NÚMEROS ATÉ 99........................................................... 68 O NÚMERO 100 ................................................................................................ 79 PAR E ÍMPAR ..................................................................................................... 82 COMPARANDO NÚMEROS ............................................................................. 85 COLETIVAMENTE COLETIVAMENTE COMPETIR É DIVERTIDO! ........................................ 88 ADIÇÃO ..................................................................................90 IDEIAS DA ADIÇÃO .......................................................................................... 92 DIVIRTA-SE E APRENDA DIVIRTA-SE E APRENDA ROLETA DA ADIÇÃO ............................... 97 ADIÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 99 .................................................................. 98 FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS ...................................... 104 FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS NO COTIDIANO ................................ 106 FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS EM SÓLIDOS GEOMÉTRICOS .........................................................................110 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO ...................................................... 112 SUBTRAÇÃO..........................................................................114 IDEIAS DA SUBTRAÇÃO .................................................................................. 116 UM POUCO MAIS DE SUBTRAÇÃO ..............................................................120 SUBTRAÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 99 ........................................................ 123 ENTRE TEXTOSENTRE TEXTOS ......................................................................................... 128 06/08/2021 11:21:5006/08/2021 11:21:50 09/08/2021 11:24:0709/08/2021 11:24:07 5 VAMOS CONCLUIRVAMOS CONCLUIR ..................................................................................196196 SAIBA MAISSAIBA MAIS ............................................................................................. 200200 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS ............................... 202202 MATERIAL COMPLEMENTARMATERIAL COMPLEMENTAR .................................................................203 203 UN ID ADE 8 UN ID ADE 9 UN ID ADE 10 UN ID ADE 11 UN ID ADE 12 MEDIDAS DE TEMPO E DE COMPRIMENTO ....................... 130 MEDIDAS DE TEMPO ...................................................................................... 132 O RELÓGIO E AS HORAS ...............................................................................134 O CALENDÁRIO ............................................................................................... 136 MEDIDAS DE COMPRIMENTO ...................................................................... 140 O CENTÍMETRO ............................................................................................... 143 SISTEMA MONETÁRIO ......................................................... 146 UNIDADE MONETÁRIA BRASILEIRA: REAL ................................................148 COLETIVAMENTE COLETIVAMENTE APRENDENDO A POUPAR ...................................... 152 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO .....................................................154 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE ....................................... 156 REGISTRANDO INFORMAÇÕES .................................................................... 158 TABELAS .......................................................................................................... 160 GRÁFICOS ........................................................................................................163 NOÇÕES DE PROBABILIDADE ...................................................................... 167 LOCALIZAÇÃO E CAMINHOS .............................................. 170 ESTUDANDO A LOCALIZAÇÃO E CAMINHOS ........................................... 172 MEDIDAS DE MASSA E MEDIDAS DE CAPACIDADE .......... 180 MEDIDAS DE MASSA ...................................................................................... 182 O QUILOGRAMA .............................................................................................184 MEDIDAS DE CAPACIDADE ...........................................................................188 O LITRO .............................................................................................................. 191 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO .....................................................194 ATIVIDADE DESAFIADORA. ATIVIDADE QUE ENVOLVE PRODUÇÃO DE TEXTO. ATIVIDADE PARA CALCULAR MENTALMENTE. ATIVIDADE QUE NECESSITA DO USO DE FERRAMENTAS PARA RESOLVÊ-LA. DICA. RESPONDA À QUESTÃO ORALMENTE. 06/08/2021 11:21:5006/08/2021 11:21:50 VAMOS INICIARVAMOS INICIAR ........................................................................................... 66 SUMÁRIO NOÇÕES DE GRANDEZA E DE LOCALIZAÇÃO ..................... 10 NOÇÕES DE GRANDEZA ................................................................................. 12 NOÇÕES DE LOCALIZAÇÃO ........................................................................... 18 NÚMEROS DE 0 A 19 .............................................................24 CONHECENDO OS NÚMEROS ....................................................................... 26 NÚMEROS DE 0 A 10 ....................................................................................... 29 O NÚMERO 10 .................................................................................................... 41 A DEZENA .................................................................................................. 42 DIVIRTA-SE E APRENDA DIVIRTA-SE E APRENDA BINGO ........................................................44 NÚMEROS DE 11 A 19 ....................................................................................... 45 NÚMEROS ORDINAIS ....................................................................................... 51 ENTRE TEXTOSENTRE TEXTOS .......................................................................................... 54 UN ID ADE 1 UN ID ADE 2 UN ID ADE 3 UN ID ADE 4 UN ID ADE 5 UN ID ADE 6 UN ID ADE 7 FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS ...................................56 CONHECENDO FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS................................ 58 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO ......................................................64 NÚMEROS DE 0 A 100 ...........................................................66 REPRESENTANDO NÚMEROS ATÉ 99........................................................... 68 O NÚMERO 100 ................................................................................................ 79 PAR E ÍMPAR ..................................................................................................... 82 COMPARANDO NÚMEROS ............................................................................. 85 COLETIVAMENTE COLETIVAMENTE COMPETIR É DIVERTIDO! ........................................ 88 ADIÇÃO ..................................................................................90 IDEIAS DA ADIÇÃO .......................................................................................... 92 DIVIRTA-SE E APRENDA DIVIRTA-SE E APRENDA ROLETA DA ADIÇÃO ............................... 97 ADIÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 99 .................................................................. 98 FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS ...................................... 104 FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS NO COTIDIANO ................................ 106 FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS EM SÓLIDOS GEOMÉTRICOS .........................................................................110 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADOVAMOS AVALIAR O APRENDIZADO ...................................................... 112 SUBTRAÇÃO..........................................................................114 IDEIAS DA SUBTRAÇÃO .................................................................................. 116 UM POUCO MAIS DE SUBTRAÇÃO ..............................................................120 SUBTRAÇÃO COM NÚMEROS ATÉ 99 ........................................................ 123 ENTRE TEXTOSENTRE TEXTOS ......................................................................................... 128 06/08/2021 11:21:5006/08/2021 11:21:50 09/08/2021 11:24:0709/08/2021 11:24:07 6 PROPOSTA DE ROTEIRO SEMANA 1SEMANA 1 › Realização das atividades 1 a 3. › Realização das atividades 4 a 6. › Realização das atividades 7 a 9. › Realização das atividades 10 e 11. Aulas 1 a 4 Subtração com números até 19, Subtração com números até 19, agrupamento com quantidades agrupamento com quantidades iguais e noções de localização.iguais e noções de localização. Figuras geométricas Figuras geométricas espaciais, figuras geométricas espaciais, figuras geométricas planas e sequências de figuras planas e sequências de figuras geométricas planas.geométricas planas. Noções de tempo e leitura e Noções de tempo e leitura e interpretação de tabelas.interpretação de tabelas. Noções de grandeza, números Noções de grandeza, números de 0 a 19 e ordinais.de 0 a 19 e ordinais. VAMOS INICIAR 1. ObjetivoObjetivo Utilizar as expressões “mais com- prido”, “mais baixo” e “mais pesado” para indicar relações de grandeza. Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção Caso os estudantes tenham difi- culdade em compreender os itens A e B, os termos “mais comprido” e “mais baixa”, organize-os em grupos e proponha atividades práticas nas quais eles descrevam os atributos de alguns objetos, e utilizando termos, como “mais comprido”, “mais curto”, “mais alto”, “mais baixo”, entre outros. Caso os estudantes não consigam identifi- car o animal mais leve e o mais pe- sado no item C, relacione a situa- ção com experiências do cotidiano deles, como segurar um animal de estimação ou identificar um obje- to que eles não são capazes de le- vantar com as próprias mãos. Após esse trabalho, oriente-os a responder novamente esse item ou proponha comparações entre os animais apresentados na ativi- dade e outros animais que eles conheçam. 4. HEITOR ADORA LER LIVROS DE HISTÓRIAS. OBSERVE OS LIVROS QUE ELE GANHOU. A ) HEITOR JÁ LEU 4 DESSES LIVROS. QUANTOS AINDA FALTAM SER LIDOS? LIVROS. B ) MARQUE UM X NO CÁLCULO QUE EFETUAMOS PARA RESOLVER ESSE PROBLEMA. 6 – 4 6 + 4 5. ESTES SÃO OS LÁPIS DE COR DE GUILHERME. A ) CONTORNE OS LÁPIS FORMANDO GRUPOS COM 2 LÁPIS CADA. B ) QUANTOS GRUPOS VOCÊ FORMOU? GRUPOS. C ) QUANTOS LÁPIS DE COR GUILHERME TEM? LÁPIS. 6. MARINA ESTÁ INDO PARA CASA. DESENHE A CASA DE MARINA NO FINAL DO CAMINHO QUE ESTÁ À DIREITA DELA. 2 4 8 X Sugestão de resposta: X G U IL H E R M E R O D R IG U E S G U IL H E R M E R O D R IG U E S T H A IS C A S T R O 7 06/08/2021 11:26:0906/08/2021 11:26:09 VAMOS INICIAR 1. FAÇA O QUE SE PEDE EM CADA ITEM. A ) CONTORNE O LÁPIS MAIS COMPRIDO. B ) MARQUE UM X NA TORRE MAIS BAIXA. C ) CONTORNE O ANIMAL MAIS PESADO. 2. AS CADEIRAS DO TEATRO ESTÃO COM ALGUNS NÚMEROS FALTANDO. COMPLETE OS NÚMEROS NA SEQUÊNCIA. 3. OS GATOS ESTÃO ANDANDO EM FILA. A ) PINTE DE AMARELO O PRIMEIRO GATO DA FILA. B ) PINTE DE CINZA O QUARTO GATO DA FILA. Amarelo. 4 7 8 9 Cinza. X G U IL H E R M E R O D R IG U E S IL U S T R A ÇÕ E S : G U IL H E R M E R O D R IG U E S G U IL H E R M E R O D R IG U E S 6 06/08/2021 11:26:0706/08/2021 11:26:07 09/08/2021 08:57:4709/08/202108:57:47 7 2. ObjetivoObjetivo Conhecer os números e a sequên- cia numérica de 1 a 10. Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção Caso apresentem dificuldade com relação aos números ou à sequên- cia, oriente-os a contar com o auxí- lio dos dedos das mãos, de riscos no caderno ou de outros materiais que possam ser contados. Caso necessário, oriente os estudantes durante o traçado dos números. 3. ObjetivoObjetivo Identificar e utilizar ordinais em situações do dia a dia. Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção Se os estudantes não consegui- rem resolver a atividade correta- mente, apresente os ordinais do 1º ao 10º e oriente-os a relacionar os números ordinais com a sequ- ência numérica antes de resolver novamente. 4. ObjetivoObjetivo Resolver subtração envolvendo números de 1 algarismo. Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção No item A, avalie se os estudan- tes relacionam a situação apre- sentada à subtração, acompa- nhando as estratégias usadas por eles. Caso necessário, orien- te-os a utilizar materiais de con- tagem e estratégias diversas de cálculo, como o cálculo mental. Para o item B, avalie se eles co- nhecem os nomes e significados dos sinais apresentados e, caso eles apresentem dificuldade nas ideias de adição e subtração, oriente-os a efetuar as operações apresentadas utilizando os de- dos ou outras maneiras para que verifiquem os valores obtidos. 5. ObjetivoObjetivo Realizar contagem utilizando a ideia de agrupamento. Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção Avalie as estratégias utilizadas pelos es- tudantes para obter os grupos. Caso ne- cessário, apresente outros conjuntos de desenhos ou objetos, pedindo a eles que formem grupos com dois objetos. Aos poucos, vá aumentando as quantidades. Em seguida, oriente-os a contar os ele- mentos de cada grupo a partir do primei- ro elemento. 6. ObjetivoObjetivo Utilizar termos como “à direita” e “à es- querda” para descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço em re- lação à sua própria posição. Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção Caso os estudantes apresentem dificul- dade na resolução da atividade, organi- ze-os em duplas e proponha atividades práticas nas quais eles descrevam a loca- lização de objetos explicitando o referen- cial e utilizando termos, como “direita”, “esquerda”, “em cima”, “embaixo” etc. Se apresentarem dificuldades em represen- tar as posições no desenho, oriente-os a se imaginarem no lugar da personagem e apontar para a posição desejada. 4. HEITOR ADORA LER LIVROS DE HISTÓRIAS. OBSERVE OS LIVROS QUE ELE GANHOU. A ) HEITOR JÁ LEU 4 DESSES LIVROS. QUANTOS AINDA FALTAM SER LIDOS? LIVROS. B ) MARQUE UM X NO CÁLCULO QUE EFETUAMOS PARA RESOLVER ESSE PROBLEMA. 6 – 4 6 + 4 5. ESTES SÃO OS LÁPIS DE COR DE GUILHERME. A ) CONTORNE OS LÁPIS FORMANDO GRUPOS COM 2 LÁPIS CADA. B ) QUANTOS GRUPOS VOCÊ FORMOU? GRUPOS. C ) QUANTOS LÁPIS DE COR GUILHERME TEM? LÁPIS. 6. MARINA ESTÁ INDO PARA CASA. DESENHE A CASA DE MARINA NO FINAL DO CAMINHO QUE ESTÁ À DIREITA DELA. 2 4 8 X Sugestão de resposta: X G U IL H E R M E R O D R IG U E S G U IL H E R M E R O D R IG U E S T H A IS C A S T R O 7 06/08/2021 11:26:0906/08/2021 11:26:09 VAMOS INICIAR 1. FAÇA O QUE SE PEDE EM CADA ITEM. A ) CONTORNE O LÁPIS MAIS COMPRIDO. B ) MARQUE UM X NA TORRE MAIS BAIXA. C ) CONTORNE O ANIMAL MAIS PESADO. 2. AS CADEIRAS DO TEATRO ESTÃO COM ALGUNS NÚMEROS FALTANDO. COMPLETE OS NÚMEROS NA SEQUÊNCIA. 3. OS GATOS ESTÃO ANDANDO EM FILA. A ) PINTE DE AMARELO O PRIMEIRO GATO DA FILA. B ) PINTE DE CINZA O QUARTO GATO DA FILA. Amarelo. 4 7 8 9 Cinza. X G U IL H E R M E R O D R IG U E S IL U S T R A ÇÕ E S : G U IL H E R M E R O D R IG U E S G U IL H E R M E R O D R IG U E S 6 06/08/2021 11:26:0706/08/2021 11:26:07 09/08/2021 08:57:4709/08/2021 08:57:47 8 7. ObjetivoObjetivo Relacionar objetos do cotidiano a figuras geométricas espaciais. Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção Oriente os estudantes a refletirem sobre as características dos obje- tos apresentados e o formato das figuras geométricas espaciais. Em seguida, apresente imagens de outros objetos para que rela- cionem com figuras geométricas espaciais. Outra possibilidade é trabalhar com objetos que eles possam manusear e comparar. 8. ObjetivoObjetivo Identificar e nomear figuras geo- métricas planas. Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção Caso os estudantes tenham difi- culdade, promova uma reflexão sobre as características de cada figura geométrica plana apresen- tada e peça-lhes que digam as principais diferenças entre elas. 9. ObjetivoObjetivo Reconhecer padrões em se- quências de figuras geométricas planas. Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção Caso eles apresentem dificulda- de, faça questionamentos como: “Qual figura vem depois do qua- drado?”, e apresente diferentes sequências, como as numéricas, para que eles determinem os ele- mentos que faltam. 10. AS CENAS A SEGUIR ACONTECERAM EM SEQUÊNCIA. MARQUE UM X NA CENA QUE ACONTECEU PRIMEIRO. 11. DAIANE FEZ UMA PESQUISA COM SEUS AMIGOS E OBTEVE O SEGUINTE RESULTADO. SABOR DE SORVETE PREFERIDO DOS AMIGOS DE DAIANE - 2022 SABOR QUANTIDADE DE AMIGOS MORANGO COCO CHOCOLATE MARACUJÁ FONTE DE PESQUISA: REGISTROS DE DAIANE. A ) MARQUE UM X NA QUANTIDADE DE AMIGOS DE DAIANE QUE PREFEREM O SORVETE SABOR CHOCOLATE. 4 6 7 3 B ) CONTORNE O NOME DO SABOR DE SORVETE QUE RECEBEU MENOS VOTOS. MARACUJÁ COCO MORANGO X X IL U S T R A ÇÕ E S : T H A IS C A S T R O B A R B A JO N E S/ S H U T T E R S T O C K .C O M 9 06/08/2021 11:26:1106/08/2021 11:26:11 7. LIGUE CADA OBJETO À FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE ELE LEMBRA. 8. LUCAS DESENHOU UMA SEQUÊNCIA DE FIGURAS DE ACORDO COM UMA REGRA. OBSERVE. A ) CONTORNE A FIGURA A SEGUIR QUE TEM O MESMO FORMATO DAS FIGURAS DESSA SEQUÊNCIA. B ) MARQUE UM X NO NOME DAS FIGURAS QUE APARECEM NESSA SEQUÊNCIA. QUADRADO RETÂNGULO 9. DESENHE OS ELEMENTOS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA. CAIXA DE SAPATOS. BOLA DE BASQUETE. CHAPÉU DE FESTA. DADO. COLA. IMAGENS SEM PROPORÇÃO. X Amarelo. Vermelho. IL U S T R A A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A S E R G IO L IM A R O M A N S A M O K H IN / S H U T T E R S T O C K .C O M FO C U S S T O C K E R / S H U T T E R S T O C K .C O M C R IS T IN A N A K A M U R A / S H U T T E R S T O C K .C O M M A T K U B 24 9 9/ S H U T T E R S T O C K .C O M G R IG O R Y E V A P H O T O V ID EO / S H U T T E R S T O C K .C O M IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A 8 06/08/2021 11:26:1006/08/2021 11:26:10 09/08/2021 08:57:4709/08/2021 08:57:47 9 10. ObjetivoObjetivo Reconhecer, em uma sequência de acontecimentos, a ordem em que eles ocorreram. Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção Caso eles não consigam identifi- car a ordem dos acontecimentos, faça questionamentos compa- rando duas cenas, identificando entre cada par qual cena aconte- ceu primeiro, levando-os a con- cluir qual cena aconteceu primeiro entre todas. 11. ObjetivoObjetivo Compreender informações apre- sentadas em tabelas. Sugestões de intervençãoSugestões de intervenção Se os estudantes não consegui- rem identificar as informações apresentadas, trabalhe com eles outras tabelas, explicando os ele- mentos e a relação entre as infor- mações apresentadas em cada linha. Se eles apresentarem difi- culdade no item A, verifique se perceberam que, nas indicações, cada corresponde a um voto. Caso tenham dificuldade no item B, peça a eles que determinem todas as quantidades e compare- -as entre si. Além disso, verifique se as dificuldades estão relacio- nadas à contagem e à compara- ção em vez da interpretação e da leitura da tabela. Se possível, construa umatabela com os es- tudantes, apresentando os dados antes de organizá-los nela. De- pois, pode-se refazer a atividade ou avaliar com outras situações que envolvam os dados apresen- tados nas tabelas. 10. AS CENAS A SEGUIR ACONTECERAM EM SEQUÊNCIA. MARQUE UM X NA CENA QUE ACONTECEU PRIMEIRO. 11. DAIANE FEZ UMA PESQUISA COM SEUS AMIGOS E OBTEVE O SEGUINTE RESULTADO. SABOR DE SORVETE PREFERIDO DOS AMIGOS DE DAIANE - 2022 SABOR QUANTIDADE DE AMIGOS MORANGO COCO CHOCOLATE MARACUJÁ FONTE DE PESQUISA: REGISTROS DE DAIANE. A ) MARQUE UM X NA QUANTIDADE DE AMIGOS DE DAIANE QUE PREFEREM O SORVETE SABOR CHOCOLATE. 4 6 7 3 B ) CONTORNE O NOME DO SABOR DE SORVETE QUE RECEBEU MENOS VOTOS. MARACUJÁ COCO MORANGO X X IL U S T R A ÇÕ E S : T H A IS C A S T R O B A R B A JO N E S/ S H U T T E R S T O C K .C O M 9 06/08/2021 11:26:1106/08/2021 11:26:11 7. LIGUE CADA OBJETO À FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE ELE LEMBRA. 8. LUCAS DESENHOU UMA SEQUÊNCIA DE FIGURAS DE ACORDO COM UMA REGRA. OBSERVE. A ) CONTORNE A FIGURA A SEGUIR QUE TEM O MESMO FORMATO DAS FIGURAS DESSA SEQUÊNCIA. B ) MARQUE UM X NO NOME DAS FIGURAS QUE APARECEM NESSA SEQUÊNCIA. QUADRADO RETÂNGULO 9. DESENHE OS ELEMENTOS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA. CAIXA DE SAPATOS. BOLA DE BASQUETE. CHAPÉU DE FESTA. DADO. COLA. IMAGENS SEM PROPORÇÃO. X Amarelo. Vermelho. IL U S T R A A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A S E R G IO L IM A R O M A N S A M O K H IN / S H U T T E R S T O C K .C O M FO C U S S T O C K E R / S H U T T E R S T O C K .C O M C R IS T IN A N A K A M U R A / S H U T T E R S T O C K .C O M M A T K U B 24 9 9/ S H U T T E R S T O C K .C O M G R IG O R Y E V A P H O T O V ID EO / S H U T T E R S T O C K .C O M IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A 8 06/08/2021 11:26:1006/08/2021 11:26:10 09/08/2021 08:57:4709/08/2021 08:57:47 9 • MP COMO DESENVOLVER ALGUNS TIPOS DE ATIVIDADES As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) apontam que a avaliação é um processo educacional contínuo e cumulativo. Além disso, o mapeamento das dificuldades dos estudantes deve ter o objetivo de investir no desenvolvimento de habilidades não consolidadas por eles e, nesse sentido, a avaliação diagnóstica não precisa estar atrelada somente ao início do ano letivo. Pelo contrário, é uma ferramenta essencial para indi car pontos de atenção e averiguar a necessidade de reformular as estratégias de condução e de remediação, não devendo ficar limitada a instrumentos tradicionais. Pensando nisso, além da seção Vamos iniciar, apresentamos a seguir algumas propostas que podem ser planejadas como alternativas de avaliação diagnóstica no início do ano letivo ou em momentos oportunos, previamente definidos, de introdução e desenvolvimento de conteúdos novos. ATIVIDADES EM GRUPO ATIVIDADES EM GRUPO Em sala de aula, a interação em grupos permite a comunicação e a troca de ideias, além de possibilitar a observação sobre a habilidade de argumentação e de organização das informações. Em uma dinâmica diagnóstica, o professor pode verificar qual integrante domina melhor o assunto e quais deles são mais co operativos. Para isso, durante as atividades em grupo, o professor tem as funções de acompanhar, atender, avaliar o empenho e a cooperação dos estudantes e intermediar, se for o caso. Dicas importantes:Dicas importantes: procure, sempre que possível, formar equipes heterogêneas, nas quais haja estudan tes com diferentes habilidades e níveis de aprendizagem, proporcionando o convívio entre estudantes que naturalmente não se relacionariam por falta de afinidade ou oportunidade. Planeje o momento do trabalho em grupo com eles, definindo as metas, a divisão das tarefas, os registros de execução e a auto avaliação individual e coletiva. É importante que respondam a perguntas como: “Conseguimos atingir os nossos objetivos?”; “O que foi mais difícil de fazer?”; “Todos cooperaram com o grupo durante as ativida des?”; “Algo poderia ter ocorrido de outra maneira?”; “O que podemos fazer para que a próxima atividade seja melhor?”. As respostas a essas e outras questões podem nortear a continuidade da aprendizagem. PESQUISA PESQUISA A pesquisa pode ser a base para diversas outras atividades, como a produção escrita de uma reportagem ou notícia sobre determinado tema, a produção de um anúncio publicitário ou a apresentação de um semi nário. A pesquisa está cotidianamente presente, uma vez que exerce função inerente ao desenvolvimento da ciência, aos avanços tecnológicos e ao progresso intelectual de um indivíduo. Pode ser solicitada como marco diagnóstico ou somativo. De modo geral, uma pesquisa obedece à seguinte ordem de etapas: definição do tema, planejamento, exe cução, análise dos dados, elaboração do texto, finalização do trabalho e apresentação. Dicas importantes:Dicas importantes: oriente os estudantes delimitando os objetivos esperados, os prazos, a definição das tarefas individuais ou coletivas, a seleção das informações mais adequadas e o uso consciente das fontes de pesquisa. Acompanhe todo o processo, e crie neles o hábito de gerar uma primeira versão do texto para ser validada, seguindo uma determinada ordem lógica com introdução, desenvolvimento e conclu são. Em uma pesquisa mais elaborada, para a versão final escrita, pode ser solicitada uma estrutura com capa, sumário, imagens (se houver), referências bibliográficas e anexos. A apresentação pode ocorrer de diversas maneiras, como em seminário ou feira escolar. FEIRA ESCOLAR FEIRA ESCOLAR O propósito de uma feira escolar é mostrar ao público o que foi abordado e pesquisado sobre um determi nado tema. Nela, promovemse o diálogo entre os componentes curriculares e a interação entre estudantes, professores e comunidade. Os tipos de feira podem variar. Há feiras de Ciências, de diversidade cultural, de profissões, de esportes olímpicos, literária, gastronômica, musical etc. Geralmente, tratase de um projeto cujo planejamento pode ser semestral ou anual, pois demanda tempo para pesquisar e produzir o material que será exposto, entre outros elementos que podem complementar a feira. Porém, o professor pode optar por temas menos elabo rados, dando conta de levantar elementos diagnósticos a respeito de assuntos trabalhados no ano anterior ou de conteúdos que exponham os conhecimentos prévios dos estudantes para o próximo tema. Dicas importantes:Dicas importantes: nesse tipo de atividade, o interesse da turma é aspecto imprescindível para o tra balho. Por esse motivo, é interessante que o tema seja escolhido de comum acordo com os estudantes, de modo que seja prazeroso e curioso para eles. Com a ajuda de todos, devem ser listados os materiais necessários para uso no dia do evento e as estratégias de divulgação, além de planejar e ensaiar com antecedência as apresentações, bem como testar os possíveis experimentos que serão apresentados. 09/08/2021 09:10:0509/08/2021 09:10:05 INTRODUÇÃO UN IDA DE 10 • MP 1 Objetivos da unidadeObjetivos da unidade › Compreender as relações de grandeza, como comprimento, largura e espessura por meio da comparação entre dois ou mais elementos. › Aprender a interpretar e utilizar expres sões, como “maior”, “menor”, “mais com prido”, “mais curto”, “mais alto”, “mais fino”, entre outras, para indicar relações de grandeza. › Desenvolver noções espaciais para locali zar elementos em relação a um ou mais referenciais. › Aprender a interpretar e utilizar expres sões, como “perto”, “longe”, “esquerda”, “direita”, “dentro”, “fora”, “em cima”, “em baixo”, entre outras, para localizar objetos no espaço. › Compreender que, para utilizar termos que se referem à posição, é necessário ex plicitar o referencial. › Utilizar as expressões aprendidas para descrever localizações e relações de grandeza. conceitos, tanto para identificar quantopara descrever as características de pessoas e ob jetos, sempre enfatizando a importância da delimitação de um referencial no qual fazer as comparações. Nas atividades, os estudan tes terão a oportunidade de adquirir novos conceitos, aperfeiçoar noções intuitivas e exercitar ideias com as quais eles porventura já estejam familiarizados. A abordagem das atividades possui o apelo sensorial indispen sável à faixa etária dos estudantes, reforçan do, sobretudo, os aspectos visuais atrelados a cada um dos conceitos. Assim, buscase consolidar as bases necessárias ao desenvol vimento futuro de conceitos mais complexos, dos quais as noções de grandeza, como com primento, largura e as noções de localização são alicerces fundamentais. Nesta unidade, são apresentadas aos es tudantes as noções básicas de grandeza e localização. Nela, estudamse expressões referentes a comprimentos, alturas e espes suras, como “maior”, “menor”, “mais alto” e “mais estreito”, bem como expressões refe rentes à localização, como “direita”, “esquer da”, “perto”, “longe”, “em frente”, “atrás”, entre outras. Ao longo da unidade, são propostas atividades que exercitam a aplicação desses PROPOSTA DE ROTEIRO SEMANA 1SEMANA 1 Noções de Noções de grandeza e de grandeza e de localizaçãolocalização › Observação da imagem e realização das atividades da abertura da unidade das páginas 10 e 11. Aula 5 SEMANA 3SEMANA 3 › Realização das atividades 1 a 3 das páginas 18 e 19. Aula 11 Noções de Noções de localizaçãolocalização › Realização da atividade 4 da página 20. › Realização da atividade 5 da página 21. › Realização da atividade 6 da página 22. › Realização da atividade 7 da página 23. Aula 12 Aula 13 Aula 14 Aula 15 SEMANA 2SEMANA 2 › Realização das atividades 1 e 2 das páginas 12 e 13. Aula 6 Noções de Noções de grandezagrandeza › Realização das atividades 3 e 4 da página 14. › Realização das atividades 5 e 6 da página 15. › Realização das atividades 7 e 8 da página 16. Aula 7 Aula 8 Aula 9 › Realização das atividades 9 e 10 da página 17. Aula 10 09/08/2021 09:10:0609/08/2021 09:10:06 10 Leve para a sala de aula uma cai- xa de papelão e embalagens vazias de produtos, como caixa de creme dental, caixa de suco, embalagem de amaciante, copo descartável, cai- xa de fósforos. Disponha esses ele- mentos na sala de aula e faça algu- mas perguntas explorando noções de grandeza e de localização, como perto, longe, embaixo, em cima, den- tro, fora, grande, pequeno, comprido, curto, entre outras. Algumas suges- tões de perguntas são: “A caixa de papelão está embaixo ou em cima da mesa?”; “Qual objeto está mais perto da porta da sala de aula?”; “Qual é a maior embalagem?”; “Quais objetos estão dentro/fora da caixa de pape- lão?”. Enquanto respondem, observe e avalie os conhecimentos deles so- bre essas noções. SUGESTÃO DE SUGESTÃO DE ESTRATÉGIA INICIALESTRATÉGIA INICIAL Nas páginas 203 a 208 deste manual são referenciadas as habilidades res- pectivas a esta unidade, assim como as unidades temáticas e os objetos de co- nhecimento correspondentes. 1 DESCREVA A CENA PARA OS COLEGAS E O PROFESSOR. 2 DESCREVA AS PESSOAS QUE ESTÃO DENTRO DA PISCINA. 3 A CRIANÇA DE BERMUDA BRANCA ESTÁ DENTRO OU FORA DA PISCINA? BRINCAR EM UMA PISCINA PODE SER MUITO DIVERTIDO. QUANDO BRINCAMOS, PASSAMOS TEMPO COM AS PESSOAS QUE AMAMOS E FAZEMOS NOVAS AMIZADES. SOZINHOS JÁ É LEGAL, MAS, SE TIVERMOS COMPANHIA, A DIVERSÃO PODE SER AINDA MAIOR. O IMPORTANTE É DIVIDIR ESSES MOMENTOS COM NOSSOS AMIGOS E FAMILIARES. Resposta pessoal. Esta questão tem o objetivo de verificar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre posição e localização de elementos para descrever uma cena. Sugestão de resposta: duas crianças de roupa listrada. Fora da piscina. 11 06/08/2021 11:28:4706/08/2021 11:28:47 1UNIDADE NOÇÕES DE GRANDEZAE DE LOCALIZAÇÃO PESSOAS SE DIVERTINDO EM UMA PISCINA NO JARDIM. M. BU SIN ES SIM AG ES /IS TO CK /GE TT Y IM AG ES 10 06/08/2021 11:28:4606/08/2021 11:28:46 09/08/2021 16:32:0009/08/2021 16:32:00 11 › Leia o texto da página 11 e questione se os estudantes, atualmente, brincam mais ou menos tempo ao ar livre do que seus pais e avós brincavam quan- do eram crianças. Pergunte-lhes se costumam frequentar parques seme- lhantes ao da imagem e em quais dias da semana preferem ir a esses lugares. › Oriente a resolução das questões pro- postas nesta página. Incentive-os a fa- lar sobre as crianças que estão dentro da piscina, as que estão perto e as que estão longe. › Nessa conversa, avalie o conhecimento prévio deles a respeito das noções de grandeza e de localização, com o obje- tivo de se obter um melhor aproveita- mento do trabalho que será realizado na unidade. 1 DESCREVA A CENA PARA OS COLEGAS E O PROFESSOR. 2 DESCREVA AS PESSOAS QUE ESTÃO DENTRO DA PISCINA. 3 A CRIANÇA DE BERMUDA BRANCA ESTÁ DENTRO OU FORA DA PISCINA? BRINCAR EM UMA PISCINA PODE SER MUITO DIVERTIDO. QUANDO BRINCAMOS, PASSAMOS TEMPO COM AS PESSOAS QUE AMAMOS E FAZEMOS NOVAS AMIZADES. SOZINHOS JÁ É LEGAL, MAS, SE TIVERMOS COMPANHIA, A DIVERSÃO PODE SER AINDA MAIOR. O IMPORTANTE É DIVIDIR ESSES MOMENTOS COM NOSSOS AMIGOS E FAMILIARES. Resposta pessoal. Esta questão tem o objetivo de verificar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre posição e localização de elementos para descrever uma cena. Sugestão de resposta: duas crianças de roupa listrada. Fora da piscina. 11 06/08/2021 11:28:4706/08/2021 11:28:47 1UNIDADE NOÇÕES DE GRANDEZAE DE LOCALIZAÇÃO PESSOAS SE DIVERTINDO EM UMA PISCINA NO JARDIM. M. BU SIN ES SIM AG ES /IS TO CK /GE TT Y IM AG ES 10 06/08/2021 11:28:4606/08/2021 11:28:46 09/08/2021 16:32:0009/08/2021 16:32:00 12 › As atividades desta página envolvem uma cantiga. Pergunte aos estudantes se eles sabem o que são cantigas e, em caso afirmativo, peça a eles que citem suas favoritas. Explique que cantigas são pequenos poemas para serem cantados. › Verifique a possibilidade de levar à sala algum aparelho de som para ouvir a cantiga. Se isso não for possível, cante no ritmo da música e incentive a turma a cantar também. A leitura ritmada é benéfica para a memorização, e isso facilita a identificação dos sons das sí- labas no momento da leitura. › Após cantarem, leia a cantiga para os estudantes ou motive uma leitura em grupo, com toda a sala. Nesse caso, leia pausadamente e em voz alta para que todos possam acompanhar, pois nessa etapa da aprendizagem é possível que alguns estudantes ainda não estejam alfabetizados. › A atividade 1 envolve o conceito de comprimento. Na resolução dela, veri- fique se os estudantes sabem diferen- ciar objetos curtos de objetos compri- dos, sem confundir com a noção de largura. Use objetos da sala da aula e indique peças de vestuário para exem- plificar a diferença. Faça gestos com as mãos para indicar que objetos mais compridos são mais longos em certa direção. Peça exemplos aos estudantes de outras peças de roupa que sejam compridas (calças são mais compridas do que bermudas, por exemplo). B N C C E P N A B N C C E P N A As atividades deste tema promovem a comparação de tamanhos de objetos, animais e pes- soas, de modo a contemplar a habilidade EF01MA15. Nas atividades, os estudantes vão de- senvolver a capacidade de utilizar termos, como “mais alto”, “mais baixo”, “mais comprido”, “mais curto”, “mais grosso”, “mais fino” e “mais largo” para realizar comparações, identificar características e interpretar atributos, adquirindo vocabulário e conceitos para melhor en- tender a realidade. Na atividade 1, ao realizar a leitura da cantiga, os estudantes desenvolvem os componentes fluência em leitura oral e desenvolvimento de vocabulário. 2. OBSERVE OS ANIMAIS E FAÇA O QUE É PEDIDO A SEGUIR. A ) CONTORNE O JACARÉ QUE TEM A CAUDA MAIS CURTA. C ) CONTORNE O GATO QUE TEM AS ORELHAS MAIS COMPRIDASE A CAUDA MAIS CURTA. B ) CONTORNE O TUCANO QUE TEM O BICO MAIS COMPRIDO. T H A IS C A S T R O T H A IS C A S T R O T H A IS C A S T R O 13 IMAGENS SEM PROPORÇÃO. 06/08/2021 11:28:5006/08/2021 11:28:50 NOÇÕES DE GRANDEZANOÇÕES DE GRANDEZA A SAIA DA DONA BARATA ESTÁ EM UM DOS MANEQUINS E É A MAIS CURTA. MARQUE UM X NA SAIA DA DONA BARATA. CONTORNE A SAIA MAIS COMPRIDA. CANTIGA: COMPOSIÇÃO POPULAR DESTINADA AO CANTO 1. OUÇA ESTA CANTIGA. A BARATA DIZ QUE TEM SETE SAIAS DE FILÓ. É MENTIRA DA BARATA, ELA TEM É UMA SÓ. RÁ, RÁ, RÁ, RÓ, RÓ, RÓ, ELA TEM É UMA SÓ. [...] ORIGEM POPULAR. X IV Y N U N E S IV Y N U N E S 12 06/08/2021 11:28:4806/08/2021 11:28:48 09/08/2021 16:32:0009/08/2021 16:32:00 13 › A atividade 2 desta página traz os ani- mais como contexto. Pergunte aos es- tudantes se eles gostam de animais e se conhecem os animais representa- dos nos desenhos. Peça-lhes que iden- tifiquem esses animais, citando seus nomes, os locais onde habitam e suas características principais. › Esta atividade exercita, em outros con- textos, a habilidade explorada na ativi- dade 1 da página anterior. É importante aplicar um mesmo conceito em situa- ções diferentes para verificar se os es- tudantes de fato absorveram a ideia em sua essência, e não apenas decora- ram a resposta a ser dada para uma pergunta específica. › Cada um dos itens da atividade 2 ex- plora o conceito de comprimento de uma forma diferente. No item A, pede- -se para identificar a cauda mais cur- ta; no item B, o bico mais comprido. Em ambos os casos, a identificação é entre apenas duas imagens, e só um elemento é levado em consideração. Já no item C, a comparação se dá entre três figuras, e dois elementos (caudas e orelhas), bem como dois conceitos (comprido e curto), são explorados si- multaneamente. Por isso, certifique- -se de que os estudantes compreen- deram que apenas um gato deve ser contornado. › Ao falar sobre a cauda dos animais, verifique se os estudantes sabem o que é uma cauda. Em caso negativo, utilize sinônimos ou indique no desenho de modo visual onde se localiza a cauda do ja- caré. Explique, também, que a atividade se refere ao comprimento das caudas, e não ao tamanho dos animais como um todo. Utilize gestos com as mãos e faça desenhos na lousa para indicar a diferença entre o comprimento e o tamanho em outras direções. › Aproveite a oportunidade para perguntar sobre outros animais e fazer comparações entre dife- rentes espécies: “Qual animal tem a cauda mais comprida: o gato ou o jacaré?”; “Quem tem o pescoço mais curto: o cavalo ou a girafa?”; “Qual animal tem a perna mais comprida?”; “Qual tem os bigodes mais curtos?”. 2. OBSERVE OS ANIMAIS E FAÇA O QUE É PEDIDO A SEGUIR. A ) CONTORNE O JACARÉ QUE TEM A CAUDA MAIS CURTA. C ) CONTORNE O GATO QUE TEM AS ORELHAS MAIS COMPRIDAS E A CAUDA MAIS CURTA. B ) CONTORNE O TUCANO QUE TEM O BICO MAIS COMPRIDO. T H A IS C A S T R O T H A IS C A S T R O T H A IS C A S T R O 13 IMAGENS SEM PROPORÇÃO. 06/08/2021 11:28:5006/08/2021 11:28:50 NOÇÕES DE GRANDEZANOÇÕES DE GRANDEZA A SAIA DA DONA BARATA ESTÁ EM UM DOS MANEQUINS E É A MAIS CURTA. MARQUE UM X NA SAIA DA DONA BARATA. CONTORNE A SAIA MAIS COMPRIDA. CANTIGA: COMPOSIÇÃO POPULAR DESTINADA AO CANTO 1. OUÇA ESTA CANTIGA. A BARATA DIZ QUE TEM SETE SAIAS DE FILÓ. É MENTIRA DA BARATA, ELA TEM É UMA SÓ. RÁ, RÁ, RÁ, RÓ, RÓ, RÓ, ELA TEM É UMA SÓ. [...] ORIGEM POPULAR. X IV Y N U N E S IV Y N U N E S 12 06/08/2021 11:28:4806/08/2021 11:28:48 09/08/2021 16:32:0109/08/2021 16:32:01 14 › As atividades desta página exploram o conceito de altura. Tanto quanto possí- vel, explore o conceito com exemplos práticos, utilizando elementos da sala de aula e do cotidiano dos estudantes. Explore, também, a percepção de que termos como “mais alto” e “mais baixo” sempre são relativos, pois dependem de uma comparação entre dois ou mais elementos. › Sempre que possível, ilustre as ativida- des por meio de representações con- cretas, envolvendo toda a turma. Veja uma sugestão envolvendo a atividade 3 na seção Atividade extra a seguir. › A atividade 4 é bastante importante para que os estudantes aprendam a não confundir altura com comprimen- to. Ao ler a questão, verifique se eles compreendem que não se trata de identificar o pássaro que está no galho mais comprido, e sim o que está em uma posição mais alta. › Ao trabalhar com esta atividade, con- verse com os estudantes sobre a im- portância de preservar a natureza. Fa- zendo a nossa parte, podemos ajudar a cuidar das plantas e dos animais. Apro- veite a oportunidade e pergunte quem já plantou uma árvore ou outra planta. Caso tenham plantado, incentive-os a contar como foi a experiência. A TI V ID A D E E X TR A A TI V ID A D E E X TR A › Considere a possibilidade de realizar a atividade 3 na prática. Peça a três estudantes de alturas diferentes que se posicionem um ao lado do outro na frente da sala, em pé e com a coluna reta, para que todos possam ver. Em seguida, pergunte qual dos três é mais alto, qual é o mais baixo e qual tem altura intermediária. Repita a atividade quantas vezes forem necessárias, escolhendo estudantes diferentes e dando a oportunidade para que todos possam participar. Em cada nova etapa, busque escolher crianças com alturas cada vez mais próximas, para aguçar a percepção dos estudantes. Também é possível fazer a ativi- dade com mais de três pessoas. Tome cautela para não constranger nenhum estudante ao longo da atividade e instrua a sala a respeitar as diferenças entre as pessoas caso algum tipo de chacota aconteça entre os estudantes. 5. LIGUE CADA CRIANÇA AO PRÓPRIO NOME. LEIA AS DICAS. 6. LIGUE O LÁPIS DE PONTA MAIS GROSSA AO TRAÇO MAIS GROSSO. LIGUE O LÁPIS DE PONTA MAIS FINA AO TRAÇO MAIS FINO. JULIANO RICARDO GISELEROBERTA JULIANO É O MAIS ALTO. ROBERTA É A MAIS BAIXA. RICARDO E GISELE TÊM A MESMA ALTURA. T H A IS C A S T R O T H A IS C A S T R O 15 06/08/2021 11:28:5306/08/2021 11:28:53 3. MARQUE UM X NA CRIANÇA MAIS ALTA. CONTORNE A CRIANÇA MAIS BAIXA. 4. MARQUE UM X NO PÁSSARO QUE ESTÁ NO GALHO MAIS ALTO DA ÁRVORE. CONTORNE O PÁSSARO QUE ESTÁ NO GALHO MAIS BAIXO. X X R A IT A N O H I R A IT A N O H I 14 06/08/2021 11:28:5106/08/2021 11:28:51 09/08/2021 16:32:0109/08/2021 16:32:01 15 › A atividade 5, além de avaliar a com- preensão do conceito de altura, exerci- ta capacidades básicas de lógica. Nes- se sentido, veja se os estudantes são capazes de realizar as deduções neces- sárias para identificar cada criança com base nas dicas. Caso os estudan- tes encontrem dificuldades, instrua-os a localizar uma criança de cada vez, começando pelo mais alto, depois pelo mais baixo, e percebendo que o nome de cada uma deve ser ligado a apenas uma criança. Para as crianças que têm a mesma altura, pergunte qual dos no- mes se refere a menina e qual se refere a menino. › A atividade 6 apresenta um novo con- ceito em relação às atividades ante- riores. Trata-se do conceito de espes- sura. Assim como ao trabalhar com os demais conceitos, utilize o máximo possível de exemplos concretos, mos- trando objetos, indicando formas e evidenciando contrastes entre peças grossas e finas. Explore exemplos vi- suais e táteis, entregando aos estu- dantes lápis ou canetas de diferentes espessuras. Indique na lousa que pon- tas mais finas produzem linhas mais finas e pontas mais grossas produzem linhas mais grossas. › Ao longo dos exemplos, deixe claro que a espessura de um objeto nada tem a ver com seu comprimento. Um lápis mais longo pode ser mais fino ou mais grosso do que um lápis mais curto. Dê exemplos de cada uma das possibilida- des, para que a noção se consolide na mente dos estudantes. Essa ideia será explorada nas atividades seguintes. P N A P N A Na atividade 5, ao fazer a lei- tura dos nomes, os estudantesdesenvolvem os componentes fluência em leitura oral e de- senvolvimento de vocabulário. 5. LIGUE CADA CRIANÇA AO PRÓPRIO NOME. LEIA AS DICAS. 6. LIGUE O LÁPIS DE PONTA MAIS GROSSA AO TRAÇO MAIS GROSSO. LIGUE O LÁPIS DE PONTA MAIS FINA AO TRAÇO MAIS FINO. JULIANO RICARDO GISELEROBERTA JULIANO É O MAIS ALTO. ROBERTA É A MAIS BAIXA. RICARDO E GISELE TÊM A MESMA ALTURA. T H A IS C A S T R O T H A IS C A S T R O 15 06/08/2021 11:28:5306/08/2021 11:28:53 3. MARQUE UM X NA CRIANÇA MAIS ALTA. CONTORNE A CRIANÇA MAIS BAIXA. 4. MARQUE UM X NO PÁSSARO QUE ESTÁ NO GALHO MAIS ALTO DA ÁRVORE. CONTORNE O PÁSSARO QUE ESTÁ NO GALHO MAIS BAIXO. X X R A IT A N O H I R A IT A N O H I 14 06/08/2021 11:28:5106/08/2021 11:28:51 09/08/2021 16:32:0109/08/2021 16:32:01 16 › As atividades desta página exercitam com mais profundidade o conceito de espessura, introduzindo a noção de “mais estreito”. › Ao longo da atividade 7, verifique se os estudantes absorveram as ideias e se não estão confundindo espessura com comprimento. Para incrementar a atividade, pergunte à turma quais outras peças de vestuário podem ter espessuras diferentes, ou seja, quais roupas podem vir mais finas ou mais grossas do que outras, como pulseiras de relógio, gravatas, tiaras, fitas e la- ços de cabelo. › Na atividade 8, mostre para os estu- dantes que, apesar de as duas cordas terem o mesmo comprimento, uma delas é mais grossa do que a outra. Se possível, complemente a atividade providenciando cordas ou barbantes de diferentes espessuras e levando à sala de aula para que os estudantes as organizem da mais fina para a mais grossa. › Pergunte aos estudantes se eles já brincaram de pular corda e se gostam dessa brincadeira. Para desde já ave- riguar seus conhecimentos de núme- ros e contagem, pergunte se eles con- tam os pulos durante a brincadeira e qual foi o máximo de pulos que eles já deram. B N C C B N C C As atividades 7 e 8 promovem a comparação de objetos mais finos ou mais estreitos do que outros, que são mais grossos. Nas comparações, as figuras possuem outros atributos, de modo que os estudantes devem saber diferenciar as caracterís- ticas e se concentrarem apenas na espessura e na largura. Desse modo, contempla-se a habilida- de EF01MA15. 9. PINTE DE VERMELHO A GRAVATA MAIS ESTREITA. PINTE DE AZUL A GRAVATA MAIS LARGA. • PINTE O CAMINHO MAIS LARGO PARA GUIAR O CARAMUJO ATÉ A FLORESTA. 10. LEIA COM O PROFESSOR O TEXTO A SEGUIR. LLOONNGGEE DDEE CCAASSAA O CARAMUJO NUNCA VIVE LONGE DE CASA. [...] PELAS RUAS PELOS CAMPOS ELE VIAJA. E, SE VIAJA, BEM NAS COSTAS, LEVA A CASA. SÉRGIO CAPPARELLI. A ÁRVORE QUE DAVA SORVETE. PORTO ALEGRE: EDITORA PROJETO, 1999. P. 11. Vermelho. Azul. x R A IT A N O H I R A IT A N O H I 17 09/08/2021 11:41:2209/08/2021 11:41:22 7. SIMONE VAI SAIR E PRECISA ESCOLHER UM SAPATO E UM CINTO. MARQUE UM X NA PEÇA DE ROUPA DE QUE SIMONE VAI PRECISAR. A ) SAPATO COM O SALTO MAIS FINO. 8. CONTORNE A CENA EM QUE AS CRIANÇAS ESTÃO USANDO A CORDA MAIS GROSSA. B ) CINTO MAIS ESTREITO. IMAGENS SEM PROPORÇÃO. A legenda das fotos não foi inserida para não comprometer a realização da atividade. X X IL U S T R A ÇÕ E S : T H A IS C A S T R O P U K A C H / S H U T T E R S T O C K .C O M KITTIBOWORNPHATNON/ SHUTTERSTOCK.COM MIKHAIL TUROV/ SHUTTERSTOCK.COM BIDAOLEKSANDR/ SHUTTERSTOCK.COM M A T R Y O H A / S H U T T E R S T O C K .C O M H LE M E ID A IV A N / S H U T T E R S T O C K .C O M 16 06/08/2021 11:28:5406/08/2021 11:28:54 09/08/2021 16:32:0109/08/2021 16:32:01 17 › No decorrer da atividade 9, certifique- -se de que os estudantes não confun- dem a gravata mais estreita com a gra- vata mais curta ou a gravata mais larga com a mais comprida. › Antes de os estudantes colorirem as gravatas por inteiro, peça a eles que in- diquem qual gravata eles vão pintar de qual cor, ou que façam pequenos riscos na cor correspondente, pois, em caso de erro, não será possível corrigir se a figura já estiver completamente pinta- da. No momento de colorir as gravatas, instrua os estudantes a não ultrapassar as margens do contorno. › No trabalho com a atividade 10, leia o texto em voz alta e em seguida promo- va a leitura em grupo, com toda a tur- ma. Depois, interprete o texto de modo coletivo. Pergunte se eles sabem o que é um caramujo e se já viram um. Lem- bre-lhes de que não se deve tocar nes- ses moluscos, pois eles são sujos e po- dem transmitir doenças. Por outro lado, aconselhe que não se deve matar esses bichinhos, pois eles fazem bem para a natureza e, acima de tudo, por- que é sempre errado maltratar os ani- mais. Explique que os caramujos pos- suem uma casca espiralada que faz parte de seus corpos e que eles carre- gam para todo lugar onde vão. Os cara- mujos se retraem e entram nessa casca para se protegerem, como se a casca fosse a casa deles. Por isso que o texto diz que, por mais que o caramujo viaje, ele sempre leva a casa nas costas. P N A P N A Na atividade 10, ao fazer a lei- tura texto, os estudantes de- senvolvem os componentes fluência em leitura oral e de- senvolvimento de vocabulário. ObjetivosObjetivos › Compreender as noções de grandeza. › Aprender a interpretar e utilizar expressões, como “mais curta”, “mais comprida”, “mais alto”, “mais baixo”, “mesma altura”, “mais grosso”, “mais fino”, “ mais estreito”, “mais largo” para realizar comparações de grandeza, estabelecendo relações, cons- truindo algumas representações, atribuindo significado e fazendo uso das expres- sões que costumam ouvir. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Apresente situações aos estudantes nas quais eles consigam comparar, entre dois ou mais elementos, as noções de grandeza. Verifique também as possíveis dificuldades na reali- zação das situações propostas. Para finalizar, solicite aos estudantes que, um de cada vez, apresente uma situação na qual eles consigam realizar uma comparação utilizando as no- ções de grandeza. A V A LI A N D O A V A LI A N D O 9. PINTE DE VERMELHO A GRAVATA MAIS ESTREITA. PINTE DE AZUL A GRAVATA MAIS LARGA. • PINTE O CAMINHO MAIS LARGO PARA GUIAR O CARAMUJO ATÉ A FLORESTA. 10. LEIA COM O PROFESSOR O TEXTO A SEGUIR. LLOONNGGEE DDEE CCAASSAA O CARAMUJO NUNCA VIVE LONGE DE CASA. [...] PELAS RUAS PELOS CAMPOS ELE VIAJA. E, SE VIAJA, BEM NAS COSTAS, LEVA A CASA. SÉRGIO CAPPARELLI. A ÁRVORE QUE DAVA SORVETE. PORTO ALEGRE: EDITORA PROJETO, 1999. P. 11. Vermelho. Azul. x R A IT A N O H I R A IT A N O H I 17 09/08/2021 11:41:2209/08/2021 11:41:22 7. SIMONE VAI SAIR E PRECISA ESCOLHER UM SAPATO E UM CINTO. MARQUE UM X NA PEÇA DE ROUPA DE QUE SIMONE VAI PRECISAR. A ) SAPATO COM O SALTO MAIS FINO. 8. CONTORNE A CENA EM QUE AS CRIANÇAS ESTÃO USANDO A CORDA MAIS GROSSA. B ) CINTO MAIS ESTREITO. IMAGENS SEM PROPORÇÃO. A legenda das fotos não foi inserida para não comprometer a realização da atividade. X X IL U S T R A ÇÕ E S : T H A IS C A S T R O P U K A C H / S H U T T E R S T O C K .C O M KITTIBOWORNPHATNON/ SHUTTERSTOCK.COM MIKHAIL TUROV/ SHUTTERSTOCK.COM BIDAOLEKSANDR/ SHUTTERSTOCK.COM M A T R Y O H A / S H U T T E R S T O C K .C O M H LE M E ID A IV A N / S H U T T E R S T O C K .C O M 16 06/08/2021 11:28:5406/08/2021 11:28:54 09/08/2021 16:32:0209/08/2021 16:32:02 18 › Ao iniciar este tema, avalie os conheci- mentos prévios dos estudantes, explo- rando relações de distância e localiza- ção com base em suas posições na sala de aula e nos locais onde se encontram certos objetos. Faça algumas pergun- tas, como: “Quem está mais perto da lousa?”; “Quem está mais distante?”; “Quem fica à esquerda da mesa do pro- fessor?”; “O que está em cima da mesa?”; “Os lápis estão dentro ou fora do estojo?”; “Quem está sentado na frente da janela?.› Ao longo do tema, busque desenvolver as intuições espaciais dos estudantes, reforçando suas capacidades de locali- zar elementos com base em algum re- ferencial, bem como suas capacidades de descrever posições relativas entre objetos. › A atividade 1 desta página introduz as primeiras noções de localização. Nela, são trabalhados conceitos, como “mais perto” e “mais longe”, desenvolvendo a ideia de distância. É importante que os estudantes percebam que a distância não deve ser considerada apenas em uma direção (só na horizontal ou só na vertical, por exemplo). Incentive essa percepção por meio de atividades complementares feitas com base em elementos físicos da sala, aproveitando as conveniências do ambiente. › Mais do que na teoria, as noções intui- tivas dos estudantes devem ser aper- feiçoadas na prática, com ludicidade e exercícios sensoriais. Nesse sentido, peça aos estudantes que comentem o que significa uma pessoa estar mais longe de um objeto do que outra e per- gunte: “Caminhando, quem chegaria mais rápido?”; “E se houvesse um som, quem o ouviria mais alto?”. › Se julgar oportuno, mostre em um re- lógio de ponteiros ou digital os horários preferíveis para exposição ao sol, que são antes das 10 horas da manhã e de- pois das 4 horas da tarde. B N C C B N C C As atividades deste tema fazem que os estudantes descrevam localizações no espaço com base em suas próprias posições ou de acordo com algum ponto de re- ferência. A atividade 1 inicia com os conceitos mais elementares de “mais perto” e “mais longe”, evidenciando que esses termos dependem da adoção de um re- ferencial. Dessa maneira, a ati- vidade contempla a habilidade EF01MA12. POTE DE TINTA ESQUERDA x x DIREITA x x 2. LUCIANA TOCA BERIMBAU NA RODA DE CAPOEIRA. MARQUE UM X NAS PESSOAS QUE ESTÃO À ESQUERDA DE LUCIANA. CONTORNE AS PESSOAS QUE ESTÃO À DIREITA DE LUCIANA. 3. MARQUE UM X NA POSIÇÃO DE CADA POTE DE TINTA EM RELAÇÃO À CRIANÇA. BERIMBAU: INSTRUMENTO MUSICAL DE ORIGEM AFRICANA LUCIANA ESQUERDA DIREITA x x x IL U S T R A ÇÕ E S : R A IT A N O H I R A IT A N O H I 19 06/08/2021 11:31:5806/08/2021 11:31:58 NOÇÕES DE LOCALIZAÇÃONOÇÕES DE LOCALIZAÇÃO 1. OBSERVE A PRAIA REPRESENTADA A SEGUIR. A ) CONTORNE DE AZUL A CRIANÇA QUE ESTÁ MAIS PERTO DA BOLA. B ) CONTORNE DE VERMELHO A PESSOA QUE ESTÁ MAIS LONGE DO VENDEDOR DE ÁGUA DE COCO. C ) CONTORNE DE VERDE A PESSOA QUE ESTÁ MAIS PERTO DA PILHA DE COCOS. D ) VOCÊ JÁ FOI À PRAIA? SE SIM, CONVERSE COM OS COLEGAS E CONTE COMO FOI ESSE PASSEIO. AO IR A PRAIA, VOCÊ DEVE SE HIDRATAR, USAR SEMPRE PROTETOR SOLAR E NÃO FICAR MUITAS HORAS EXPOSTO AO SOL, PREFERINDO HORÁRIOS NO INÍCIO DA MANHà OU NO FINAL DA TARDE. PPRRAAIIAA EE SSAAÚÚDDEE Vermelho. Resposta pessoal. Azul. Verde. R A IT A N O H I 18 06/08/2021 11:31:5606/08/2021 11:31:56 09/08/2021 16:32:0209/08/2021 16:32:02 19 › Ambas as atividades desta página ex- ploram o conceito de lateralidade. No trabalho com estas atividades, sempre posicione seu corpo na mesma orien- tação que os dos estudantes, pois, caso contrário, a esquerda de um será a di- reita do outro. › O contexto proposto na atividade 2 tra- balha o conhecimento dos estudantes acerca de manifestações culturais re- gionais. Verifique se na região onde eles moram é comum haver grupos de capoeira. Casos eles conheçam algum grupo de capoeira, peça-lhes que rela- tem aos demais colegas como é a for- mação desses grupos, se eles conhe- cem os instrumentos utilizados, se existe alguma coreografia e como são as músicas. › Se julgar necessário, solicite que pes- quisem entre os adultos de seu conví- vio as festas e danças regionais que eles costumam apreciar, incluindo, se possível, o motivo histórico dessas co- memorações. › Na atividade 3, instrua os estudantes a se colocarem na posição da criança da imagem. Eles podem organizar parte de seus materiais em um lado da car- teira e o restante do outro, identifican- do qual parte está à esquerda e qual está à direita. › Para que os estudantes lembrem-se de qual é a esquerda e qual é a direita, é eficiente pensar na esquerda como o lado em que fica o coração. Mostre- -lhes que, colocando a mão sobre o peito, é possível sentir com mais força os batimentos de um lado do que do outro. Outro recurso útil é associar a direita ou a esquerda a algum acessório de uso constante, como relógios, pul- seiras ou mesmo algum desenho no uniforme. B N C C E P N A B N C C E P N A As atividades 2 e 3 exercitam a capacidade dos estudantes de descrever a localização de pes- soas e de objetos no espaço em relação à sua própria posição, isto é, tomando a si mesmo como referencial. Assim, contempla a habilidade EF01MA11, incenti- vando a aprendizagem dos con- ceitos de direita e esquerda. Na atividade 2, é apresentado o significado de uma palavra nova, propiciando aos estudantes con- templar o componente desen- volvimento de vocabulário. POTE DE TINTA ESQUERDA x x DIREITA x x 2. LUCIANA TOCA BERIMBAU NA RODA DE CAPOEIRA. MARQUE UM X NAS PESSOAS QUE ESTÃO À ESQUERDA DE LUCIANA. CONTORNE AS PESSOAS QUE ESTÃO À DIREITA DE LUCIANA. 3. MARQUE UM X NA POSIÇÃO DE CADA POTE DE TINTA EM RELAÇÃO À CRIANÇA. BERIMBAU: INSTRUMENTO MUSICAL DE ORIGEM AFRICANA LUCIANA ESQUERDA DIREITA x x x IL U S T R A ÇÕ E S : R A IT A N O H I R A IT A N O H I 19 06/08/2021 11:31:5806/08/2021 11:31:58 NOÇÕES DE LOCALIZAÇÃONOÇÕES DE LOCALIZAÇÃO 1. OBSERVE A PRAIA REPRESENTADA A SEGUIR. A ) CONTORNE DE AZUL A CRIANÇA QUE ESTÁ MAIS PERTO DA BOLA. B ) CONTORNE DE VERMELHO A PESSOA QUE ESTÁ MAIS LONGE DO VENDEDOR DE ÁGUA DE COCO. C ) CONTORNE DE VERDE A PESSOA QUE ESTÁ MAIS PERTO DA PILHA DE COCOS. D ) VOCÊ JÁ FOI À PRAIA? SE SIM, CONVERSE COM OS COLEGAS E CONTE COMO FOI ESSE PASSEIO. AO IR A PRAIA, VOCÊ DEVE SE HIDRATAR, USAR SEMPRE PROTETOR SOLAR E NÃO FICAR MUITAS HORAS EXPOSTO AO SOL, PREFERINDO HORÁRIOS NO INÍCIO DA MANHà OU NO FINAL DA TARDE. PPRRAAIIAA EE SSAAÚÚDDEE Vermelho. Resposta pessoal. Azul. Verde. R A IT A N O H I 18 06/08/2021 11:31:5606/08/2021 11:31:56 09/08/2021 16:32:0209/08/2021 16:32:02 20 › Os estudantes possivelmente já vão estar familiarizados com os conceitos de “dentro” e “fora”. No entanto, é con- veniente explorar a ideia de que, quan- do dizemos “dentro”, estamos utilizan- do algum local de referência, e então devemos dizer “dentro de” algum local. Assim, por exemplo, um lápis sobre a mesa está dentro da sala, mas está fora do estojo. Alguém passando no corre- dor da escola está fora da sala, mas está dentro da escola. › Aproveite essas ideias para comple- mentar a atividade 4. Indique os mais variados objetos e pergunte aos estu- dantes se esses objetos estão dentro ou fora de um dado referencial. Em cada pergunta, mude o referencial. Vá além e exercite a imaginação dos estu- dantes, fazendo referência a pessoas e objetos que não estão visíveis no mo- mento. Por exemplo: “As pessoas em uma rodoviária, esperando o ônibus, estão dentro ou fora do ônibus?”; “Mas, estão dentro ou fora da rodoviária?”; “Uma tartaruga andando pelo jardim está dentro ou fora de seu casco?”; “Um astronauta indo para a Lua está dentro ou fora do planeta Terra?”; “ Mas, está dentro ou fora da nave espacial?”. › Ao trabalhar com o item B, auxilie os estudantes na composição do dese- nho, dando atenção ao desenvolvi- mento do controle e da firmeza nos traços. Deixe-os livres para escolher os brinquedos de suas preferências e per- mita que os retratem com plena imagi- nação, mas tente levá-los a fazer dese- nhos em escalas proporcionais às reais e a escolher cores adequadas. B N C C B N C C A atividade 4 evidencia que a utilização de termos que se re- ferem à posição exige que esteja explícito o referencial, em conso- nância com o que prevê a habili- dade EF01MA12. 5. LEIA COM O PROFESSOR OPOEMA E OBSERVE A CENA A SEGUIR. OO CCAACCHHOORRRROO EE OO GGAATTOO [...] AUU, AUU, AUUUUU. O CACHORRO CHEGOU LATINDO, O GATO SUBIU NA ÁRVORE E O CACHORRO COMEÇOU A GRUNHIR. GRRR, GRRR, GRRR. [...] ISABEL FURINI. O CACHORRO E O GATO. LITERATURA DE ISABEL FURINI, 11 ABR. 2012. DISPONÍVEL EM: http://isabelfurini.blogspot.com/2012/04/ o-cachorro-e-o-gato-poema-infantil.html. ACESSO EM: 3 FEV. 2021. B ) MARQUE UM X NO ANIMAL QUE ESTÁ EMBAIXO DA ÁRVORE. A ) MARQUE UM X NO ANIMAL QUE ESTÁ EM CIMA DA ÁRVORE. X X IL U S T R A ÇÕ E S : L A ÍS B IC U D O 21 06/08/2021 11:32:0006/08/2021 11:32:00 4. OBSERVE A CENA A SEGUIR. B ) DESENHE NA CENA DOIS BRINQUEDOS: UM DENTRO DA PISCINA E O OUTRO FORA. DEPOIS, TERMINE DE PINTAR A IMAGEM. A ) LIGUE CADA PERSONAGEM À FICHA CORRESPONDENTE. ESTÁ DENTRO DA PISCINA. ESTÁ FORA DA PISCINA. Resposta pessoal. IL U S T R A ÇÕ E S : L A ÍS B IC U D O 20 09/08/2021 11:42:5609/08/2021 11:42:56 09/08/2021 16:32:0309/08/2021 16:32:03 21 › Assim como na atividade da página anterior, é provável que os estudantes já tenham familiaridade com os concei- tos de “em cima” e “embaixo”. Assim, trabalhe mais a fundo com a ideia de referencial. Se a sala de aula tiver um ventilador, por exemplo, mostre que o ventilador está em cima de todo mun- do, mas embaixo do teto. › Na atividade 5, leia com a turma o poe- ma e confira se todos sabem o que sig- nifica “grunhir”. No momento de ler o último verso, enfatize o som do “grrr”, que é uma palavra que possivelmente eles não saibam ler, já que se trata de uma onomatopeia sem vogais. › Pergunte aos estudantes quais sons os cachorros fazem. Algumas vezes eles latem, mas em outras eles grunhem. Em que situações os cachorros latem e em quais eles grunhem? Em conjunto com a turma, interprete o poema, pe- dindo aos estudantes que digam por que antes o cachorro estava latindo e depois ficou grunhindo. › Aproveitando a atividade, peça a eles que deem outros exemplos de animais que conseguem subir em árvores e de animais que não conseguem. Em se- guida, peça que desenhem no caderno algum animal em cima e outro embaixo de uma árvore bem alta. P N A P N A Na atividade 5, ao realizar a lei- tura do poema, os estudantes desenvolvem os componentes fluência em leitura oral e de- senvolvimento de vocabulário. 5. LEIA COM O PROFESSOR O POEMA E OBSERVE A CENA A SEGUIR. OO CCAACCHHOORRRROO EE OO GGAATTOO [...] AUU, AUU, AUUUUU. O CACHORRO CHEGOU LATINDO, O GATO SUBIU NA ÁRVORE E O CACHORRO COMEÇOU A GRUNHIR. GRRR, GRRR, GRRR. [...] ISABEL FURINI. O CACHORRO E O GATO. LITERATURA DE ISABEL FURINI, 11 ABR. 2012. DISPONÍVEL EM: http://isabelfurini.blogspot.com/2012/04/ o-cachorro-e-o-gato-poema-infantil.html. ACESSO EM: 3 FEV. 2021. B ) MARQUE UM X NO ANIMAL QUE ESTÁ EMBAIXO DA ÁRVORE. A ) MARQUE UM X NO ANIMAL QUE ESTÁ EM CIMA DA ÁRVORE. X X IL U S T R A ÇÕ E S : L A ÍS B IC U D O 21 06/08/2021 11:32:0006/08/2021 11:32:00 4. OBSERVE A CENA A SEGUIR. B ) DESENHE NA CENA DOIS BRINQUEDOS: UM DENTRO DA PISCINA E O OUTRO FORA. DEPOIS, TERMINE DE PINTAR A IMAGEM. A ) LIGUE CADA PERSONAGEM À FICHA CORRESPONDENTE. ESTÁ DENTRO DA PISCINA. ESTÁ FORA DA PISCINA. Resposta pessoal. IL U S T R A ÇÕ E S : L A ÍS B IC U D O 20 09/08/2021 11:42:5609/08/2021 11:42:56 09/08/2021 16:32:0309/08/2021 16:32:03 http://isabelfurini.blogspot.com/2012/04/o-cachorro-e-o-gato-poema-infantil.html 22 › Ao trabalhar com a atividade 6, apro- veite as experiências da turma com ou- tras brincadeiras para pôr em prática os conhecimentos sobre noções de lo- calização. Faça perguntas relacionadas aos conceitos abordados neste tema tomando por referências as brincadei- ras que os estudantes fazem em seus momentos de lazer. › Peça aos estudantes que citem algu- mas de suas brincadeiras favoritas e, com base nelas, deem exemplos de fra- ses que utilizem as expressões apren- didas. Por exemplo: “Quando brinca- mos de Amarelinha, pulamos em cima dos números desenhados no chão”. › Se julgar conveniente, para motivar a produção escrita, peça aos estudantes que escrevam os nomes dessas brin- cadeiras em seus cadernos. Dê-lhes tempo para fazer seus registros e os auxilie se tiverem dificuldades para es- crever. Alternativamente, peça a eles que citem os nomes das brincadeiras e os registre na lousa para que copiem no caderno. Enquanto eles copiam, cami- nhe pela sala, auxiliando-os a fazer as correções necessárias. 7. OBSERVE A CENA A SEGUIR. A ) CONTORNE A FICHA COM O NOME DA PESSOA QUE ESTÁ ATRÁS DE PEDRO. B ) CONTORNE A FICHA COM O NOME DA PESSOA QUE ESTÁ ENTRE LUÍSA E TIAGO. LUÍSA PEDRO TIAGO C ) CONTORNE A FICHA COM O NOME DA PESSOA QUE ESTÁ IMEDIATAMENTE NA FRENTE DE PEDRO. TIAGO TIAGO TIAGO LUÍSA LUÍSA LUÍSA PEDRO PEDRO PEDRO G U IL H E R M E R O D R IG U E S 23 06/08/2021 11:32:0306/08/2021 11:32:03 6. OBSERVE A BRINCADEIRA DE ESCONDE-ESCONDE REPRESENTADA NA CENA. VVAAMMOOSS BBRRIINNCCAARR?? BRINCADEIRAS AO AR LIVRE SÃO MUITO IMPORTANTES PARA O SEU DESENVOLVIMENTO. APROVEITE A OPORTUNIDADE E BRINQUE COM OS AMIGOS SEMPRE QUE PUDER. CONVERSE COM SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS SOBRE AS BRINCADEIRAS DE QUANDO ELES ERAM CRIANÇAS. A ) CONTORNE DE AZUL A CRIANÇA QUE ESTÁ EMBAIXO DA MESA. B ) MARQUE UM X NA CRIANÇA QUE ESTÁ DENTRO DA CASINHA. C ) CONTORNE DE VERMELHO A CRIANÇA QUE ESTÁ ATRÁS DO BANCO DA PRAÇA. Azul. Vermelho. X IV Y N U N E S 22 06/08/2021 11:32:0206/08/2021 11:32:02 09/08/2021 16:32:0309/08/2021 16:32:03 23 › Realize, na prática, uma situação se- melhante à apresentada na atividade 7. Para isso, peça a alguns dos estudan- tes que fiquem em fila, como costu- mam fazer na hora do recreio. Em se- guida, pergunte à turma quem está atrás de determinada pessoa da fila e quem está na frente. Mostre como es- sas relações dependem da pessoa que estamos tomando por referência. Na atividade desta página, por exemplo, Pedro está na frente de Tiago, mas ao mesmo tempo está atrás de Luísa. › Aproveite o contexto da questão para perguntar aos estudantes em quais cir- cunstâncias eles fazem fila. Pergunte- -lhes por que eles acham que é impor- tante fazer fila, instruindo-os a perceber as vantagens da organização nas atividades que envolvam mais pessoas. Na atividade desta página, poderia haver discórdia entre as três pessoas se elas não se organizassem em fila. Sem a fila, quem receberia o primeiro sorvete? Com a fila, cada um recebe na sua ordem, e todos conse- guem o que querem. ObjetivosObjetivos › Desenvolver noções espaciais para localizar elementos em relação a um ou mais referenciais. › Aprender a interpretar e utilizar expressões, como “perto”, “longe”, “esquerda”, “direita”, “den- tro”, “fora”, “em cima”, “embaixo”, “atrás”, “entre” e “na frente” para localizar objetos no espaço. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Providencie cartões com frases de gentileza e amizade e distribua-os em pontos diversos da sala de aula. Peça a cada estudante que encontre, por exemplo, o cartão que está embaixo do caderno que fica dentro do armário à esquerda da mesa do professor. Dê as instruções pausadamente, uma de cada vez, orientando o estudante a encontrar o cartão com base nas expressões exercitadas ao longo do tema. Quando ele encontrar o cartão correto, presenteie- -o com o cartão. Caso o estudante apresente dificuldades, auxilie-o, dando novas dicas, até que ele encontre o cartão que lhe foi destinado. Certifique-se de que há cartões suficientes para toda a turma e garanta que ninguém fique sem receber o seu. A V A LI A N D O A V A LI A N D O 7. OBSERVE A CENA A SEGUIR. A ) CONTORNE A FICHA COM O NOME DA PESSOA QUE ESTÁ ATRÁS DE PEDRO. B ) CONTORNE A FICHA COM O NOME DA PESSOA QUE ESTÁ ENTRE LUÍSA E TIAGO. LUÍSA PEDRO TIAGO C ) CONTORNE A FICHA COM O NOME DA PESSOA QUE ESTÁIMEDIATAMENTE NA FRENTE DE PEDRO. TIAGO TIAGO TIAGO LUÍSA LUÍSA LUÍSA PEDRO PEDRO PEDRO G U IL H E R M E R O D R IG U E S 23 06/08/2021 11:32:0306/08/2021 11:32:03 6. OBSERVE A BRINCADEIRA DE ESCONDE-ESCONDE REPRESENTADA NA CENA. VVAAMMOOSS BBRRIINNCCAARR?? BRINCADEIRAS AO AR LIVRE SÃO MUITO IMPORTANTES PARA O SEU DESENVOLVIMENTO. APROVEITE A OPORTUNIDADE E BRINQUE COM OS AMIGOS SEMPRE QUE PUDER. CONVERSE COM SEUS PAIS OU RESPONSÁVEIS SOBRE AS BRINCADEIRAS DE QUANDO ELES ERAM CRIANÇAS. A ) CONTORNE DE AZUL A CRIANÇA QUE ESTÁ EMBAIXO DA MESA. B ) MARQUE UM X NA CRIANÇA QUE ESTÁ DENTRO DA CASINHA. C ) CONTORNE DE VERMELHO A CRIANÇA QUE ESTÁ ATRÁS DO BANCO DA PRAÇA. Azul. Vermelho. X IV Y N U N E S 22 06/08/2021 11:32:0206/08/2021 11:32:02 09/08/2021 16:32:0309/08/2021 16:32:03 23 • MP CONCLUSÃO UN IDA DE 1 Acompanhar o desenvolvimento dos estudantes é fundamental para um ensino bem-sucedido. Ao longo da unidade, foram propostas diversas maneiras de avaliar a aprendizagem da turma. A fim de realizar um monitoramento mais abrangente e organizado, registre nos relatórios individuais ou nas fichas de avaliação o desempenho de cada estudante, levando em consideração suas particularidades. Um modelo desse tipo de ficha pode ser encontrado na página XII deste manual. Assim, será possível visualizar em nível individual as trajetórias de aprendizagem, incluindo os avanços e os pontos de dificuldades a serem sanados. Esse método de verificar a progressão dos estudos e identificar o que a turma de fato conseguiu aprender e o que não foi sistematizado é de grande importância para que seja possível repensar estratégias em sala de aula, tornando as ações pedagógicas cada vez mais eficazes. A conclusão da unidade é o momento de avaliar se os objetivos por ela propostos foram alcançados. Para esse diagnóstico, observe a seguir algumas possibilidades de avaliação formativa que permitem realizar o monito- ramento da aprendizagem dos estudantes e intervir caso eles não tenham atingido os resultados esperados. AVALIANDOAVALIANDO Objetivos:Objetivos: Compreender as relações de grandeza, como comprimento, largura e espessura por meio da comparação entre dois ou mais elementos. Aprender a interpretar e utilizar expressões, como “maior”, “menor”, “mais comprido”, “mais curto”, “mais alto”, “mais fino”, entre outras, para indicar relações de grandeza. Utilizar as expressões aprendidas para descrever localizações e relações de grandeza. Objetivos:Objetivos: Desenvolver noções espaciais para localizar elementos em relação a um ou mais referenciais. Aprender a interpretar e utilizar expressões, como “perto”, “longe”, “esquerda”, “direita”, “dentro”, “fora”, “em cima”, “embaixo”, entre outras, para localizar objetos no espaço. Compreender que, para utilizar termos que se referem à posição, é necessário explicitar o referencial. Utilizar as expressões aprendidas para descrever localizações e relações de grandeza. Atividade:Atividade: Providencie livros de dimensões das mais diversas, solicitando emprestado na biblioteca da es- cola, e exiba-os à turma. Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Pergunte qual dos livros é mais comprido e qual é mais grosso, qual é mais fino e qual é mais curto. Tenha o cuidado de selecionar livros compridos, mas finos, e livros grossos, mas de com- primento menor, para evidenciar que os conceitos são independentes entre si. Observe se os livros escolhi- dos são contrastantes entre si, no sentido de suas dimensões serem diferentes umas das outras, pois, caso muitos livros tenham espessuras parecidas, será difícil para que os estudantes identifiquem qual é mais grosso e qual é mais fino. Durante as respostas, verifique se os estudantes não confundem os conceitos, trocando comprimento por espessura. A atividade também pode ser realizada com outros objetos, com desenhos, com fotografias de animais, ou mesmo com a imaginação. Avaliar os conhecimentos gerais dos estudantes por meio de referências a animais ou construções, fazendo questionamentos, como: “Quem é maior: o elefante ou a baleia?”; “O que é mais com- prido: uma moto ou um carro?”; “O que é mais alto: um prédio ou uma casa?”; “O que é maior: um rio ou o mar?”. Alternativamente, faça o desafio para que os próprios estudantes citem exemplos de objetos ou animais maiores do que outros, fazendo perguntas, como: “Que fruta é maior do que o abacaxi?”; “Que inseto é me- nor do que a barata?”; “O que é mais fino do que uma caneta?”. Atividade:Atividade: Entregue cartolinas aos estudantes e peça a eles que desenhem, bem no centro, uma casa. Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Em seguida, peça que desenhem elementos, como nuvens, Sol, árvores, animais, pessoas e brinquedos, mas solicite que fique cada elemento em uma posição específica, determinada por expressões, como: “O Sol deve estar em cima da casa, no lado esquerdo.”; “O homem deve estar dentro da casa.”; “O gato deve estar longe da casa.”; “A árvore deve estar bem embaixo do Sol.”; “A bola deve estar perto da criança, que está fora da casa.”. Outra possibilidade é apresentar o desenho da paisagem já pronto, com vários elementos, em tamanho suficiente para que a turma toda consiga enxergar. Com base no desenho, faça perguntas, como: “O que está do lado direito da árvore?”; “A bola está longe ou perto do menino?”. Utilize todos os termos aprendidos ao longo desta unidade, mas utilize-os em ordens variadas, para conferir se toda a turma de fato absorveu os conceitos estudados e incorporou as expressões com naturalidade em seu vocabulário. Caso algum estudante apresente dificuldades na realização das atividades, procure retomar parte dos con- teúdos, buscando abordagens diferentes para explicar o assunto, de acordo com as necessidades que forem se tornando evidentes na prática. 09/08/2021 09:23:4509/08/2021 09:23:45 INTRODUÇÃO UN IDA DE 24 • MP 2 Objetivos da unidadeObjetivos da unidade › Identificar a presença de números em situ ações do cotidiano. › Ler e escrever números de 0 a 19 com alga rismos e por extenso. › Estabelecer a relação entre a quantidade de elementos, sua representação numéri ca e sua escrita por extenso de números de 0 a 10. › Compreender a ideia de correspondência um a um. › Identificar o número zero como represen tação da ausência de elementos. › Reconhecer que uma dezena corresponde a 10 unidades. › Representar números no quadro de or dens. › Identificar os ordinais do 1º ao 10º em si tuações do dia a dia. bem como suas relações com a quantidade que representam. Ainda nesse tema, apre sentase o número zero como representa ção da ausência de elementos. Em seguida, passase ao trabalho com números de 10 a 19, apresentando o conceito de dezena e incentivando a representação numérica no quadro de ordens. Também são abordados nesta unidade os números ordinais, estra tégias de agrupamentos e contagem, cor respondência um a um, noções entre maior e menor e a utilização de números não para contagem ou indicação de ordem, mas sim como código de identificação. Nesta unidade, são trabalhados os núme ros naturais de 0 a 19. Nos primeiros temas, buscase despertar no estudante a percep ção de que números estão presentes nas mais variadas situações de seu cotidiano. Na sequência, são introduzidos, um a um, os números de 1 a 9, sendo exploradas suas re presentações com algarismos e por extenso, PROPOSTA DE ROTEIRO SEMANA 8SEMANA 8 Aulas 36 a 38 Aulas 39 e 40 Números Números ordinaisordinais › Realização das atividades 1 a 4 das páginas 51 a 53. › Realização da seção Entre textos das páginas 54 e 55. SEMANA 7SEMANA 7 Aula 31 Aulas 32 a 35 Números de Números de 11 a 1911 a 19 › Realização da seção Divirta-se e aprenda da página 44. › Realização das atividades 1 a 8 das páginas 45 a 50. SEMANA 5SEMANA 5 Aulas 21 a 25Números de Números de 0 a 100 a 10 › Realização das atividades 4 a 11das páginas 31 a 36. SEMANA 6SEMANA 6 Aulas 26 a 28 Aula 29 Aula 30 Números de Números de 0 a 100 a 10 O número 10O número 10 A dezenaA dezena › Realização das atividades 12 a 18 das páginas 37 a 40. › Realização das atividades 3 a 5 das páginas 42 e 43. › Realização das atividades 1 e 2 da página 41. SEMANA 4SEMANA 4 › Observação da imagem e realização das atividades da abertura da unidade das páginas 24 e 25. Aula 16 Aulas 17 a 19 Aula 20 Números de Números de 0 a 190 a 19 Números de Números de 0 a 100 a 10 Conhecendo Conhecendo os númerosos números › Realização das atividades 1 a 4 das páginas 26 a 28. › Realização das atividades 1 a 3 das páginas 29 e 30. 10/08/2021 11:52:2210/08/2021 11:52:22 24 Escolha dez estudantes da turma e peça que se dirijam até a frente da sala. Em seguida, peça aos demais que indiquem quantos estudantes foram à frente, levantando os dedos das mãos. Caso algum deles tenha conhecimento prévio para dizer a quantidade em voz alta, pode fazê-lo. Após verificar a resposta de todos, peça a um ou dois estudantes que voltem ao seu lugar. Pergunte nova- mente quantos permanecem à frente. Repita esse procedimento, sempre questionando, até que todos tenham retornado a seus lugares e respon- dam “nenhum”. SUGESTÃO DE SUGESTÃO DE ESTRATÉGIA INICIALESTRATÉGIA INICIAL Nas páginas 203 a 208 deste manual, são referenciadas as habilidades res- pectivas a esta unidade, assim como as unidades temáticas e os objetos de co- nhecimento correspondentes. 1 QUAIS NÚMEROS APRESENTADOS NA FOTOGRAFIA VOCÊ CONHECE? 2 COM OS DEDOS DAS MÃOS, MOSTRE PARA O PROFESSOR QUANTOS BLOCOS NUMERADOS ESTÃO PRESENTES NA IMAGEM. 3 QUAL DOS NÚMEROS A SEGUIR APARECE NO BLOCO VERMELHO DA FOTOGRAFIA? CONTORNE-O. 1 3 2 4 Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo verificar o conhecimento prévio dos estudantes a respeito dos números apresentados nos blocos numerados da fotografia. Espera-se que os estudantes respondam levantando nove dedos das mãos. 25 06/08/2021 11:40:0606/08/2021 11:40:06 2UNIDADE LOCOMOTIVA DE BRINQUEDO E BLOCOS NUMERADOS. NÚM EROS DE 0 A 19 OS NÚMEROS ESTÃO PRESENTES EM QUASE TUDO EM NOSSO COTIDIANO. POR EXEMPLO, USAMOS OS NÚMEROS PARA SABER QUANTO CUSTA UM PRODUTO, PARA MEDIR A NOSSA ALTURA, PARA IDENTIFICAR UMA CASA E PARA SABER QUAL A QUANTIDADE DE REMÉDIO QUE DEVEMOS TOMAR. LIT HIU MP HO TO /SH UT TER STO CK. COM 24 06/08/2021 11:40:0506/08/2021 11:40:05 09/08/2021 16:32:5509/08/2021 16:32:55 25 › Leia o texto da página 24 e faça ques- tionamentos aos estudantes, a respeito dos números presentes em nosso coti- diano. Pergunte-lhes se costumam ob- servar esses números e a função de cada um deles, como citado no texto. Pergunte também se eles conhecem outras situações nas quais são utiliza- dos números. › Oriente a resolução das questões pro- postas na página 25. Incentive-os a falar sobre os números apresentados nos blocos numerados da fotografia. › Na realização da questão 2, alguns es- tudantes podem saber como repre- sentar o número de vagões usando os dedos das mãos; para os que não con- seguem, explique para levantar um dedo para cada vagão que tem na imagem. › Na realização da questão 3, pergunte sobre os números que aparecem nos outros blocos. › Nessa conversa, avalie o conhecimento prévio deles a respeito dos números apresentados nos blocos numerados da fotografia com o objetivo de se obter um melhor aproveitamento do traba- lho que será realizado na unidade. 1 QUAIS NÚMEROS APRESENTADOS NA FOTOGRAFIA VOCÊ CONHECE? 2 COM OS DEDOS DAS MÃOS, MOSTRE PARA O PROFESSOR QUANTOS BLOCOS NUMERADOS ESTÃO PRESENTES NA IMAGEM. 3 QUAL DOS NÚMEROS A SEGUIR APARECE NO BLOCO VERMELHO DA FOTOGRAFIA? CONTORNE-O. 1 3 2 4 Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo verificar o conhecimento prévio dos estudantes a respeito dos números apresentados nos blocos numerados da fotografia. Espera-se que os estudantes respondam levantando nove dedos das mãos. 25 06/08/2021 11:40:0606/08/2021 11:40:06 2UNIDADE LOCOMOTIVA DE BRINQUEDO E BLOCOS NUMERADOS. NÚM EROS DE 0 A 19 OS NÚMEROS ESTÃO PRESENTES EM QUASE TUDO EM NOSSO COTIDIANO. POR EXEMPLO, USAMOS OS NÚMEROS PARA SABER QUANTO CUSTA UM PRODUTO, PARA MEDIR A NOSSA ALTURA, PARA IDENTIFICAR UMA CASA E PARA SABER QUAL A QUANTIDADE DE REMÉDIO QUE DEVEMOS TOMAR. LIT HIU MP HO TO /SH UT TER STO CK. COM 24 06/08/2021 11:40:0506/08/2021 11:40:05 09/08/2021 16:32:5609/08/2021 16:32:56 26 › A atividade 1 busca avaliar se os estu- dantes já tiveram algum contato prévio com números e se conseguem se re- cordar do que já aprenderam sobre eles. É importante auxiliar a turma a identificar os símbolos numéricos, pois este é um de seus primeiros contatos com números em ambiente escolar. Além disso, é natural que leve tempo até que todos estudantes, no seu pró- prio tempo, adquiram familiaridade com os símbolos que representam nú- meros. Assim, dê atenção a identificar os estudantes que apresentam mais dificuldades, buscando saná-las em atividades posteriores. › Ao longo da atividade, procure pergun- tar aos estudantes qual é a representa- ção de cada imagem, exercitando suas capacidades de visualização, interpre- tação e comunicação. Nas imagens em que houver a presença de números, peça aos estudantes que expliquem o que aqueles números estão represen- tando naquela cena. Auxilie-os nas ex- plicações, caso alguém apresente difi- culdade, dizendo, por exemplo, que na imagem com a caixa de leite, o número 4 indica o preço de cada caixa. Mostre que, sem números, não seria possível saber quanto uma pessoa teria de gas- tar para adquirir o leite. B N C C B N C C Neste tema, trabalha-se com o reconhecimento de números, tanto em algarismos quanto em escrita por extenso. De maneira introdutória, apresentam-se as utilidades dos números em con- tagens e em códigos de identifi- cação, bem como se indica a pre- sença constante dos números no cotidiano. Dessa maneira, são exercitados elementos da habili- dade EF01MA01. 2. OBSERVE A IMAGEM. A ) CONTORNE OS NÚMEROS QUE VOCÊ IDENTIFICA NA CENA. B ) CITE ALGUMAS SITUAÇÕES DO DIA A DIA EM QUE PODEMOS OBSERVAR A PRESENÇA DE NÚMEROS. C ) COM A AJUDA DE UM FAMILIAR, VERIFIQUEM EM QUE LUGARES DA SUA CASA VOCÊS PODEM OBSERVAR A PRESENÇA DE NÚMEROS. • COMPARTILHE COM O PROFESSOR E COM OS COLEGAS ESSA EXPERIÊNCIA. 2. B) Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo verificar o conhecimento prévio dos estudantes sobre os números e se eles os reconhecem no dia a dia. Resposta pessoal. G U IL H E R M E R O D R IG U E S 27 06/08/2021 11:40:0806/08/2021 11:40:08 CONHECENDO OS NÚMEROSCONHECENDO OS NÚMEROS 1. OS NÚMEROS ESTÃO SEMPRE PRESENTES EM NOSSO DIA A DIA. ELES APARECEM EM MUITOS LUGARES, COMO EM CASAS, ESCOLAS, RUAS E LOJAS. MARQUE UM X EM CADA UMA DAS CENAS EM QUE APARECEM NÚMEROS. IMAGENS SEM PROPORÇÃO. x x x IL U S T R A ÇÕ E S : F E R N A N D A M O N T E IR O 26 06/08/2021 11:40:0706/08/2021 11:40:07 09/08/2021 16:32:5609/08/2021 16:32:56 27 › A atividade 2 apresenta uma situação do cotidiano na qual os estudantes de- vem procurar identificar a presença de números. Esta atividade é propícia para avaliar o conhecimento prévio dos estudantes. Verifique se eles já conse- guem reconhecer os símbolos numéri- cos e, principalmente, se são capazes de diferenciá-los das letras. Como as primeiras bases das noções numéricas e verbais mais elementares ainda estão sendo construídas para os estudantes, e como o aprendizado de letras e nú- meros é feito em simultaneidade, é co- mum que haja confusões entre letras e representações numéricas. › Ao apresentar a atividade 2, pergunte aos estudantes se eles reconhecem o ambiente da imagem: “Vocês já foram em um lugar como aquele?”; “Qual é o nome desse lugar?”; “O que se faz ali?”.Explore as potencialidades das vivên- cias dos estudantes e, pouco a pouco, vá inserindo a percepção de que os nú- meros estão em todos os lugares e fa- zem parte do dia a dia, ajudando-nos nas atividades mais diversas, inclusive no mercado, para fazer compras. › Ao trabalhar com a imagem da ativida- de 2, explique aos estudantes que a si- gla “kg” significa “quilograma”, dizendo que é uma unidade de medida de mas- sa. Dê exemplos do cotidiano, como compras de frutas e legumes no mer- cado e medir nossa massa em balan- ças na farmácia. › Quando for trabalhar com o item B, auxilie a memória da turma, dando indicações de possíveis lugares onde eles tenham visto ou usado números. Como eles fazem para saber quantos brinque- dos eles têm? Quando os adultos querem ligar para alguém, é necessário ter o número do telefone. Quando usam dinheiro, são os números que indicam quanto vale cada cédula. As horas do dia e os dias do mês são representados por números. Caso alguém more em prédio, é necessário saber o número do andar onde se mora. Utilize exemplos da realidade da turma para ir despertando a per- cepção da importância dos números em nossa vida. 2. OBSERVE A IMAGEM. A ) CONTORNE OS NÚMEROS QUE VOCÊ IDENTIFICA NA CENA. B ) CITE ALGUMAS SITUAÇÕES DO DIA A DIA EM QUE PODEMOS OBSERVAR A PRESENÇA DE NÚMEROS. C ) COM A AJUDA DE UM FAMILIAR, VERIFIQUEM EM QUE LUGARES DA SUA CASA VOCÊS PODEM OBSERVAR A PRESENÇA DE NÚMEROS. • COMPARTILHE COM O PROFESSOR E COM OS COLEGAS ESSA EXPERIÊNCIA. 2. B) Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo verificar o conhecimento prévio dos estudantes sobre os números e se eles os reconhecem no dia a dia. Resposta pessoal. G U IL H E R M E R O D R IG U E S 27 06/08/2021 11:40:0806/08/2021 11:40:08 CONHECENDO OS NÚMEROSCONHECENDO OS NÚMEROS 1. OS NÚMEROS ESTÃO SEMPRE PRESENTES EM NOSSO DIA A DIA. ELES APARECEM EM MUITOS LUGARES, COMO EM CASAS, ESCOLAS, RUAS E LOJAS. MARQUE UM X EM CADA UMA DAS CENAS EM QUE APARECEM NÚMEROS. IMAGENS SEM PROPORÇÃO. x x x IL U S T R A ÇÕ E S : F E R N A N D A M O N T E IR O 26 06/08/2021 11:40:0706/08/2021 11:40:07 09/08/2021 16:32:5609/08/2021 16:32:56 28 › Ao trabalhar com a atividade 3, cante a parlenda e incentive a turma a cantar em conjunto. No momento da leitura, leia pausadamente, auxiliando os estu- dantes a acompanhar as palavras. Como nessa faixa etária muitos dos es- tudantes ainda podem estar em está- gios iniciais de alfabetização, reforce a sonoridade de cada palavra, sílaba a sílaba. Além de reforçar a aprendiza- gem da leitura, esse procedimento é importante para a própria resolução da atividade. Trabalhar com parlendas é uma maneira divertida e eficaz para motivar a memorização e a fixação de muitos conceitos. Além disso, as par- lendas fazem parte da tradição cultural dos povos, pertencendo à literatura oral popular e ao folclore brasileiro, e transmitem muitos dos valores e co- nhecimentos de uma sociedade. › É importante lembrar que, em razão do caráter popular e da oralidade da trans- missão das parlendas, é comum que haja diferença em alguns versos de re- gião para região. Por isso, levando em consideração as variantes regionais, é possível que os estudantes conheçam a mesma parlenda com outra letra. Se isso ocorrer, acolha as diferenças e aproveite os conhecimentos prévios da turma. › Na atividade 4, confira se os estudan- tes conseguem reconhecer os horários, sabendo identificar os que ocorrem antes do almoço e os que ocorrem de- pois. Pergunte em qual horário eles costumam almoçar e tente encami- nhá-los a um consenso de que o horá- rio do almoço é em torno das 12 h. Note, ainda, se os estudantes relacionam os horários com as atividades marcadas na agenda, reconhecendo que eles mesmos ou alguns de seus familiares praticam atividades similares em ho- rários parecidos com os da agenda. P N A P N A Na atividade 3, ao realizar a lei- tura da parlenda, os estudantes desenvolvem os componentes fluência em leitura oral e desen- volvimento de vocabulário. ObjetivoObjetivo › Identificar a presença de números em situações do cotidiano. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Providencie objetos ou figuras que os estudantes estão acostumados a lidar no cotidiano que contenham números, como um relógio de parede ou de pulso (analógico ou digital), calendá- rio mensal ou anual, uma placa de carro, uma carteira de identidade, e os distribua em pontos diversos da sala de aula. Para cada estudante, peça que encontre, por exemplo, o calendário que está pendurado atrás da porta. Dê as instruções pausadamente, uma de cada vez, ins- truindo o estudante a encontrar os objetos espalhados na sala. Quando todos encontrarem, explore com eles a leitura dos objetos. Chame a atenção para a importância dos números e seu uso. A proposta é que reconheçam os números no cotidiano e que são utilizados com di- ferentes propósitos, de maneira que eles percebam que os números podem ser classificados de acordo com quatro funções em nosso cotidiano: quantificar, medir, classificar e identificar. A V A LI A N D O A V A LI A N D O NÚMEROS DE 0 A 10NÚMEROS DE 0 A 10 1. NO ESPETÁCULO DO CIRCO MALABARES HAVIA APENAS UM PALHAÇO SE APRESENTANDO. A ) MARQUE UM X NA IMAGEM QUE REPRESENTA ESSE ESPETÁCULO. B ) ESCREVA O NÚMERO UM DE DUAS MANEIRAS. MÃO COM UM DEDO LEVANTADO. 2. RECORTE DE REVISTAS E JORNAIS SITUAÇÕES QUE APRESENTAM O NÚMERO 1. DEPOIS, COLE AS IMAGENS NO CADERNO. EXPERIMEN TE 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 32 1 UM11 X Resposta pessoal. IM A G E N S : O N Y X P R J/ S H U T T E R S T O C K .C O M P H O T K A /S H U T T E R S T O C K .C O M 29 06/08/2021 11:40:1006/08/2021 11:40:10 sábado 4Março • 9 HORAS - ARRUMAR A CASA. • 1O HORAS - PASSEAR COM O CACHORRO. • 12 HORAS - ALMOÇAR NA CASA DA VOVÓ. • 16 HORAS - JOGAR BOLA COM OS AMIGOS. • 2O HORAS - AJUDAR A COLOCAR A MESA DO JANTAR. SUBLINHE NO POEMA CADA UMA DAS PALAVRAS QUE REPRESENTAM NÚMEROS. 4. OBSERVE A AGENDA. PARLENDA: RIMA INFANTIL USADA EM BRINCADEIRAS E FAZ PARTE DO FOLCLORE BRASILEIRO 3. OUÇA A PARLENDA. UUMM,, DDOOIISS,, FFEEIIJJÃÃOO CCOOMM AARRRROOZZ UM, DOIS FEIJÃO COM ARROZ TRÊS, QUATRO FEIJÃO NO PRATO CINCO, SEIS FALAR INGLÊS SETE, OITO COMER BISCOITOS NOVE, DEZ COMER PASTÉIS ORIGEM POPULAR. A ) MARQUE UM X NAS ATIVIDADES QUE SERÃO FEITAS ANTES DO ALMOÇO. B ) CONTORNE AS ATIVIDADES QUE SERÃO FEITAS DEPOIS DE JOGAR BOLA COM OS AMIGOS. x x G U IL H E R M E R O D R IG U E S JA N A IN A O LI V E IR A 28 06/08/2021 11:40:0906/08/2021 11:40:09 09/08/2021 16:32:5609/08/2021 16:32:56 29 › A atividade 1 inicia o tema apresentan- do o número 1, indicando aos estudan- tes que existem duas formas de se re- gistrar essa quantidade: com o alga- rismo e com a escrita por extenso. É importante indicar o número que está sendo estudado de várias formas, de modo que pouco a pouco os estudan- tes vão associando os exemplos e reu- nindo as ideias de modo a absorver adequadamente o conceito em toda sua abstração. Assim, indique elemen- tos unitários, mostre o número 1 com os dedos e peça a eles que levantem um dedo para que, eles mesmos, mostrem o que significa 1. › Ao realizar o item B da atividade 1, oriente os estudantes sobre o sentido das setas, mostrando a eles como deve ser realizado o traçado desse número. Peça-lhes que passem o dedo indica- dor sobre o número 1 pontilhado, ins- truindo-os a seguir as setas. Faça o mesmo para a representação dos nú- meros de 2 a 9 e para o 0. › Na atividade 2, avalie a possibilidade de levar revistas e jornais à sala de aula e peça aos estudantes que encontrem as ocorrências do número 1. Nesta e em todas as atividades que envolvam te- souras, certifique-se de que tenham pontas arredondadas e supervisione todas as etapas da atividade, de modo a evitar riscos. Para realizar a atividade, providenciecola em quantidade sufi- ciente para todos. B N C C E P N A B N C C E P N A As atividades deste tema apresentam aos estudantes, sucessivamente, os números de 1 a 9, exibindo a ocorrência de cada uma das unidades em situações cotidianas das mais variadas, nas quais os números naturais são utilizados como indicadores de quantidade. Em muitas das atividades, os estudantes também são levados a reconhecer situações em que os nú- meros naturais indicam não contagem ou ordem, mas algum tipo de código de identificação. Dessa maneira, a habilidade EF01MA01 é contemplada em sua integralidade. Apresentam também o que prevê a habilidade EF01MA02, pois instruem os estudantes a contar elementos, incentivando a compreensão de correspondência um a um e o estabele- cimento de relações entre a quantidade de elementos e sua representação numérica. Tais contagens se dão com base em elementos de interesse dos estudantes, e os resultados são apresentados por meio de registros verbais e simbólicos, conforme previsto na habilidade EF01MA04. As atividades deste tema favorecem o desenvolvimento de componentes essenciais para a alfabetização ao propor a produção de escrita dos números de 0 a 9. NÚMEROS DE 0 A 10NÚMEROS DE 0 A 10 1. NO ESPETÁCULO DO CIRCO MALABARES HAVIA APENAS UM PALHAÇO SE APRESENTANDO. A ) MARQUE UM X NA IMAGEM QUE REPRESENTA ESSE ESPETÁCULO. B ) ESCREVA O NÚMERO UM DE DUAS MANEIRAS. MÃO COM UM DEDO LEVANTADO. 2. RECORTE DE REVISTAS E JORNAIS SITUAÇÕES QUE APRESENTAM O NÚMERO 1. DEPOIS, COLE AS IMAGENS NO CADERNO. EXPERIMEN TE 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 32 1 UM11 X Resposta pessoal. IM A G E N S : O N Y X P R J/ S H U T T E R S T O C K .C O M P H O T K A /S H U T T E R S T O C K .C O M 29 06/08/2021 11:40:1006/08/2021 11:40:10 sábado 4Março • 9 HORAS - ARRUMAR A CASA. • 1O HORAS - PASSEAR COM O CACHORRO. • 12 HORAS - ALMOÇAR NA CASA DA VOVÓ. • 16 HORAS - JOGAR BOLA COM OS AMIGOS. • 2O HORAS - AJUDAR A COLOCAR A MESA DO JANTAR. SUBLINHE NO POEMA CADA UMA DAS PALAVRAS QUE REPRESENTAM NÚMEROS. 4. OBSERVE A AGENDA. PARLENDA: RIMA INFANTIL USADA EM BRINCADEIRAS E FAZ PARTE DO FOLCLORE BRASILEIRO 3. OUÇA A PARLENDA. UUMM,, DDOOIISS,, FFEEIIJJÃÃOO CCOOMM AARRRROOZZ UM, DOIS FEIJÃO COM ARROZ TRÊS, QUATRO FEIJÃO NO PRATO CINCO, SEIS FALAR INGLÊS SETE, OITO COMER BISCOITOS NOVE, DEZ COMER PASTÉIS ORIGEM POPULAR. A ) MARQUE UM X NAS ATIVIDADES QUE SERÃO FEITAS ANTES DO ALMOÇO. B ) CONTORNE AS ATIVIDADES QUE SERÃO FEITAS DEPOIS DE JOGAR BOLA COM OS AMIGOS. x x G U IL H E R M E R O D R IG U E S JA N A IN A O LI V E IR A 28 06/08/2021 11:40:0906/08/2021 11:40:09 09/08/2021 16:32:5709/08/2021 16:32:57 30 › A atividade 3, além de apresentar o nú- mero 2, é útil para explorar os conheci- mentos prévios e a criatividade da tur- ma. A atividade dá plena liberdade para que os estudantes registrem, a seu próprio modo, a quantidade de ga- tos na imagem. Assim, embora erros de contagem devam ser evitados, a forma de registro da quantidade é pes- soal, de modo que não existe uma úni- ca resposta correta. Ainda mais, é reco- mendado incentivar representações diversificadas, de forma a explorar as variadas maneiras de se indicar um número. É possível que alguns estu- dantes utilizem o algarismo “2”, en- quanto outros optem por escrever “dois” por extenso, ao passo que outros podem usar bastões de contagem ou mesmo fazer bolinhas que represen- tem a unidade. › É recomendado a você que escreva na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram, inclusive dando sugestões de outros modos de se re- presentar o mesmo número, a fim de que a turma compare todas elas e, com isso, adquira maior absorção da essên- cia abstrata de um número, e também ganhando mais versatilidade para es- crever um mesmo número de diversos modos. Ao trabalhar com o item B da ativida- de 3, registre o número 2 na lousa, indicando os movimentos que devem ser feitos para desenhar as letras e o algarismo. Enquanto os estudantes preenchem as linhas pontilhadas no livro, observe se eles seguram o lápis de modo adequado, se têm firmeza nos traços, se não deixam a linha es- capar dos caminhos pontilhados e se seguem o sentido correto das setas para traçar os caracteres. Auxilie os estudantes com dificuldade, inclusi- ve segurando em suas mãos, se necessário. MÃO COM TRÊS DEDOS LEVANTADOS. 4. CONTORNE AS JOANINHAS QUE ESTÃO NO JARDIM. A ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE JOANINHAS QUE ESTÃO NO JARDIM. 5. DESENHE, EM CADA NINHO, A QUANTIDADE DE OVOS INDICADA. B ) ESCREVA O NÚMERO TRÊS DE DUAS MANEIRAS. 3 3 3 3 3 3 3 2 11 2 3 1 12 2 3 4 3 TRÊS33 Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram. III Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. 2211 33 G U IL H E R M E R O D R IG U E S G U IL H E R M E R O D R IG U E S P H O T K A /S H U T T E R S T O C K .C O M 31 06/08/2021 11:40:1106/08/2021 11:40:11 3. OBSERVE OS GATOS E OS NOVELOS DE LÃ. A ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE GATOS E DE NOVELOS DE LÃ. GATOS NOVELOS DE Là B ) ESCREVA O NÚMERO DOIS DE DUAS MANEIRAS. MÃO COM DOIS DEDOS LEVANTADOS. 2 2 2 2 2 2 21 3 1 2 1 3 2 1 2 DOIS22 Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram. II II Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. G U IL H E R M E R O D R IG U E S P H O T K A /S H U T T E R S T O C K .C O M 30 06/08/2021 11:40:1006/08/2021 11:40:10 09/08/2021 16:32:5709/08/2021 16:32:57 31 › Antes de apresentar a atividade 4, per- gunte se os estudantes já viram algu- ma joaninha: “Onde é possível encon- trá-las?”; “Onde elas gostam de viver?”. Aproveite o contexto da atividade e converse com os estudantes sobre a importância de se cuidar bem da natu- reza e dos animais. Explique que todos os animais, inclusive os insetos peque- nos, são importantes para a natureza, e que devemos cuidar deles para que possamos ter ambientes agradáveis para passear e ar puro para respirar. › Durante a atividade 4, verifique se os estudantes identificam as três joani- nhas, sem deixar de contar nenhuma delas. A visualização atenta também faz parte do ensino necessário na for- mação escolar dos estudantes. › Assim como foi feito na atividade 3, ao trabalhar com a escrita do número 3, re- gistre-o na lousa, indicando os movi- mentos que devem ser feitos para dese- nhar as letras e o algarismo. Enquanto os estudantes preenchem as linhas ponti- lhadas na apostila, caminhe pela sala, observando se eles seguram o lápis de modo adequado, se têm firmeza nos tra- ços, se não deixam a linha escapar dos caminhos pontilhados e se seguem o sentido correto das setas para traçar os caracteres. Auxilie os estudantes que apresentarem dificuldades, inclusive se- gurando em suas mãos, se necessário. › A atividade 5, além de usar o conceito feito anteriormente do número 3, faz uma comparação com os outros núme- ros estudados até então. Assim, é possí- vel utilizar a atividade 5 para verificar a aprendizagem até o momento, verifi- cando possíveis falhas e possibilitando outras estratégias para tornar o ensino eficaz para cada um dos estudantes. Por isso, dê atenção às dificuldades que possam surgir, notando quais estudan- tes ainda não conseguem associar os números às quantidades correspon- dentes, identificando os motivos dessas possíveis dificuldades. MÃO COM TRÊS DEDOS LEVANTADOS. 4. CONTORNE AS JOANINHAS QUE ESTÃO NO JARDIM. A ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE JOANINHAS QUE ESTÃO NO JARDIM. 5. DESENHE, EM CADA NINHO, A QUANTIDADE DE OVOS INDICADA. B ) ESCREVA O NÚMERO TRÊS DE DUAS MANEIRAS. 3 3 3 3 3 3 3 2 11 2 3 1 12 2 3 4 3 TRÊS33 Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que osestudantes fizeram. III Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. 2211 33 G U IL H E R M E R O D R IG U E S G U IL H E R M E R O D R IG U E S P H O T K A /S H U T T E R S T O C K .C O M 31 06/08/2021 11:40:1106/08/2021 11:40:11 3. OBSERVE OS GATOS E OS NOVELOS DE LÃ. A ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE GATOS E DE NOVELOS DE LÃ. GATOS NOVELOS DE Là B ) ESCREVA O NÚMERO DOIS DE DUAS MANEIRAS. MÃO COM DOIS DEDOS LEVANTADOS. 2 2 2 2 2 2 21 3 1 2 1 3 2 1 2 DOIS22 Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram. II II Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. G U IL H E R M E R O D R IG U E S P H O T K A /S H U T T E R S T O C K .C O M 30 06/08/2021 11:40:1006/08/2021 11:40:10 09/08/2021 16:32:5709/08/2021 16:32:57 32 › A atividade 6 induz à percepção de que o pareamento é uma boa maneira para se comparar quantidades. As- sim, a atividade dá as bases, em cará- ter introdutório, para a compreensão da associação de elementos um a um. É importante mostrar aos estudantes que, quando ligamos os pilotos a seus respectivos carros, estamos mostran- do que a quantidade de pilotos é a mesma que a quantidade de carros, pois estamos ligando cada piloto a um único carro. Se tivéssemos de ligar um mesmo piloto a dois carros diferentes, ou se algum dos pilotos ficasse sem carro ao qual ser associado, então as quantidades de carros e pilotos não seriam as mesmas. › Verifique ainda se os estudantes per- cebem intuitivamente que os pilotos e carros devem ser associados com base em algum elemento em comum que os relacione. Nesse caso, esse elemento é a cor. B N C C B N C C A atividade 6 promove a asso- ciação um a um de elementos, in- centivando o pareamento como estratégia de contagem, de modo a comtemplar o que pre- vê a habilidade EF01MA02. B ) ESCREVA O NÚMERO CINCO DE DUAS MANEIRAS. MÃO COM CINCO DEDOS LEVANTADOS. 7. QUAL É O NOME DA BRINCADEIRA QUE AS CRIANÇAS ESTÃO FAZENDO NA CENA? A ) DESENHE UMA ESTRELA PARA CADA CRIANÇA. UM, DOIS, TRÊS, QUATRO, CINCO... 5 5 5 5 5 5 1 2 11 22 1 1 2 3 5 CINCO55 As crianças estão brincando de Esconde-esconde ou Pique-esconde. Sugestão de resposta: S E R G IO L IM A G U IL H E R M E R O D R IG U E S P H O T K A /S H U T T E R S T O C K .C O M 33 06/08/2021 11:43:5006/08/2021 11:43:50 A ) A QUANTIDADE DE CARROS E PILOTOS É A MESMA? B ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE PILOTOS E CARROS. PILOTOS CARROS C ) ESCREVA O NÚMERO QUATRO DE DUAS MANEIRAS. MÃO COM QUATRO DEDOS LEVANTADOS. 6. LIGUE CADA PILOTO AO SEU CARRO. 4 4 4 4 4 4 2 3 1 2 1 22 1 1 3 1 2 1 2 3 4 QUATRO44 IIII IIII Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram. Sim. Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. IV Y N U N E S P H O T K A /S H U T T E R S T O C K .C O M 32 06/08/2021 11:43:4806/08/2021 11:43:48 09/08/2021 16:32:5709/08/2021 16:32:57 33 › Inicie a atividade 7 perguntando se os estudantes conhecem a brincadeira e se costumam praticá-la. O nome da brincadeira pode variar de acordo com as vivências dos estudantes e as re- giões onde moram. Os nomes mais comuns são Esconde-esconde e Pi- que-esconde”. › Aproveite o contexto da atividade para mostrar como os números são impor- tantes, mesmo em momentos de lazer e diversão. Para averiguar os conheci- mentos dos estudantes, pergunte até quanto eles contam quando estão brin- cando de Esconde-esconde. Caso o número seja menor do que 10, pergun- te se não seria melhor contar um pouco mais, para dar mais tempo para que os colegas se escondam. Com isso, incen- tive os estudantes a contar até o máxi- mo que sabem, verificando quantos números eles já conhecem. › Avalie a possibilidade de levar os estu- dantes ao pátio da escola para realizar a brincadeira de Esconde-esconde. Ao retornar, pergunte-lhes até que núme- ro eles contaram enquanto estavam no pique. Em seguida, com base na brin- cadeira, converse com os estudantes sobre a importância de respeitar a vez dos colegas na brincadeira, bem como em muitas outras situações, como em filas e na sala de aula. Pergunte se du- rante a brincadeira ocorreu alguma si- tuação em que algum estudante não tenha respeitado a vez do colega e per- mita que falem a respeito de como re- solveram o problema. › O item A da atividade 7 explora, por outra abordagem, a ideia de associação um a um. Aqui, cada criança é associada a uma estrela. Com base nisso, verifique se os estudantes percebem que há a mesma quantidade de crianças e de estrelas por eles desenhados. › Para complementar o item B da atividade 7, peça aos estudantes que escrevam o número 5 em seus cadernos, em algarismo e por extenso, sem a presença das linhas pontilhadas. Durante a atividade, verifique possíveis erros, como fazer o algarismo 5 espelhado ou juntar demais a parte curvada do algarismo com a parte reta, o que faz o símbolo se assemelhar a um 6. B ) ESCREVA O NÚMERO CINCO DE DUAS MANEIRAS. MÃO COM CINCO DEDOS LEVANTADOS. 7. QUAL É O NOME DA BRINCADEIRA QUE AS CRIANÇAS ESTÃO FAZENDO NA CENA? A ) DESENHE UMA ESTRELA PARA CADA CRIANÇA. UM, DOIS, TRÊS, QUATRO, CINCO... 5 5 5 5 5 5 1 2 11 22 1 1 2 3 5 CINCO55 As crianças estão brincando de Esconde-esconde ou Pique-esconde. Sugestão de resposta: S E R G IO L IM A G U IL H E R M E R O D R IG U E S P H O T K A /S H U T T E R S T O C K .C O M 33 06/08/2021 11:43:5006/08/2021 11:43:50 A ) A QUANTIDADE DE CARROS E PILOTOS É A MESMA? B ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE PILOTOS E CARROS. PILOTOS CARROS C ) ESCREVA O NÚMERO QUATRO DE DUAS MANEIRAS. MÃO COM QUATRO DEDOS LEVANTADOS. 6. LIGUE CADA PILOTO AO SEU CARRO. 4 4 4 4 4 4 2 3 1 2 1 22 1 1 3 1 2 1 2 3 4 QUATRO44 IIII IIII Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram. Sim. Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. IV Y N U N E S P H O T K A /S H U T T E R S T O C K .C O M 32 06/08/2021 11:43:4806/08/2021 11:43:48 09/08/2021 16:32:5809/08/2021 16:32:58 34 › Na atividade 8, incentive os estudantes a fazer o registro das quantidades de mais de uma maneira, por extenso ou utilizando algarismos, de modo a ava- liar se as diversas escritas de um mes- mo número já estão se tornando natu- rais para eles. Ao responder ao item sobre se há mais carrinhos amarelos do que pretos, verifique se os estudan- tes fazem a comparação com base nos números, com base em uma tentativa de associação um a um entre os carri- nhos pretos e os amarelos ou com base apenas na sensação visual. › A atividade 9 desenvolve o pareamen- to entre elementos como forma de comparar quantidades de elementos. Em atividades anteriores, a associação um a um indicava que os grupos de ele- mentos possuíam, ambos, a mesma quantidade de elementos. Aqui, a as- sociação um a um não se completa, pois algumas flores ficam sem corres- pondentes. Com base nisso, é esperado que os estudantes percebam que há mais flores do que borboletas. B N C C B N C C A atividade 9 leva os estudantes a comparar quantidades de ob- jetos de dois conjuntos por meio de correspondência um a um, a fim de indicar qual dos conjun- tos tem mais elementos. Com isso, contempla-se a habilidade EF01MA03. 10. SILAS E SEUS AMIGOS ESTÃO ANDANDO DE BICICLETA. A ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE CRIANÇAS, BICICLETAS E CAPACETES. B ) ESCREVA O NÚMERO SEIS DE DUAS MANEIRAS. MÃOS COM SEIS DEDOS LEVANTADOS. CRIANÇAS BICICLETAS CAPACETES SEIS66 6 6 6 6 6 6 33 1 22 11 1 2 3 4 6 Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram. Esta é apenas uma sugestão de solução,mas há outras. LI S LL E Y G O M E S FE IG E P H O T K A / S H U T T E R S T O C K .C O M 35 06/08/2021 11:43:5106/08/2021 11:43:51 BORBOLETAS. FLORES. 8. COMPLETE OS ESPAÇOS ESCREVENDO, DA MANEIRA QUE PREFERIR, QUANTOS CARRINHOS HÁ EM CADA QUADRO. • HÁ MAIS CARRINHOS AMARELOS OU PRETOS? 9. LIGUE CADA BORBOLETA A UMA FLOR. A ) QUANTAS FLORES APARECEM NA IMAGEM? FLORES. B ) HÁ MAIS BORBOLETAS OU FLORES? IMAGENS SEM PROPORÇÃO. 5 Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. Pretos. Flores. Estas são apenas algumas sugestões de solução, mas há outras. 1 2 4 3 5 IL U S T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I R O B Y N M A C K E N Z IE / S H U T T E R S T O C K .C O M N A D E Z H D A F / S H U T T E R S T O C K .C O M A N D R E Y E R E M IN / S H U T T E R S T O C K .C O M S E R G IO 33 / S H U T T E R S T O C K .C O M K U C H E R S E R H II/ S H U T T E R S T O C K .C O M N A D E Z H D A F / S H U T T E R S T O C K .C O M S U P E R P R IN / S H U T T E R S T O C K .C O M B O O N C H U A Y P R O M JI A M / S H U T T E R S T O C K .C O M 34 06/08/2021 11:43:5006/08/2021 11:43:50 09/08/2021 16:32:5809/08/2021 16:32:58 35 › Para introduzir a atividade 10, pergun- te aos estudantes se eles sabem andar de bicicleta e se gostam de andar de bicicleta ou de outros brinquedos, como skate, patins e patinete. Conver- se com a turma sobre a importância de brincadeiras que movimentam o corpo e sobre os benefícios de praticar espor- tes. Enfatize, também, a importância de realizar essas atividades com segu- rança, sempre utilizando equipamen- tos de proteção adequados e sob a su- pervisão de adultos. › Para reforçar o item B da atividade 10, peça aos estudantes que escrevam o número 6 de duas maneiras também em seus cadernos. Verifique se eles fa- zem os símbolos corretamente, sem espelhamentos. É muito comum que estudantes em fases iniciais de apren- dizagem confundam o algarismo 6 com o algarismo 9, em virtude da se- melhança entre os símbolos. Por isso, é importante trabalhar reiteradamente para que sejam evitadas essas confu- sões. Caso as confusões surjam, e ape- nas nesse caso, pouco a pouco vá dan- do instruções sobre como evitá-las. Uma possibilidade é associar o formato dos algarismos com desenhos, dizen- do, e mostrando na lousa com dese- nhos, que o 6 tem uma “barriguinha”, enquanto o 9 se parece com um balão. 10. SILAS E SEUS AMIGOS ESTÃO ANDANDO DE BICICLETA. A ) REPRESENTE, DA SUA MANEIRA, A QUANTIDADE DE CRIANÇAS, BICICLETAS E CAPACETES. B ) ESCREVA O NÚMERO SEIS DE DUAS MANEIRAS. MÃOS COM SEIS DEDOS LEVANTADOS. CRIANÇAS BICICLETAS CAPACETES SEIS66 6 6 6 6 6 6 33 1 22 11 1 2 3 4 6 Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram. Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. LI S LL E Y G O M E S FE IG E P H O T K A / S H U T T E R S T O C K .C O M 35 06/08/2021 11:43:5106/08/2021 11:43:51 BORBOLETAS. FLORES. 8. COMPLETE OS ESPAÇOS ESCREVENDO, DA MANEIRA QUE PREFERIR, QUANTOS CARRINHOS HÁ EM CADA QUADRO. • HÁ MAIS CARRINHOS AMARELOS OU PRETOS? 9. LIGUE CADA BORBOLETA A UMA FLOR. A ) QUANTAS FLORES APARECEM NA IMAGEM? FLORES. B ) HÁ MAIS BORBOLETAS OU FLORES? IMAGENS SEM PROPORÇÃO. 5 Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. Pretos. Flores. Estas são apenas algumas sugestões de solução, mas há outras. 1 2 4 3 5 IL U S T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I R O B Y N M A C K E N Z IE / S H U T T E R S T O C K .C O M N A D E Z H D A F / S H U T T E R S T O C K .C O M A N D R E Y E R E M IN / S H U T T E R S T O C K .C O M S E R G IO 33 / S H U T T E R S T O C K .C O M K U C H E R S E R H II/ S H U T T E R S T O C K .C O M N A D E Z H D A F / S H U T T E R S T O C K .C O M S U P E R P R IN / S H U T T E R S T O C K .C O M B O O N C H U A Y P R O M JI A M / S H U T T E R S T O C K .C O M 34 06/08/2021 11:43:5006/08/2021 11:43:50 09/08/2021 16:32:5809/08/2021 16:32:58 36 › Para apresentar a atividade 11, pergun- te aos estudantes se eles já viram um arco-íris: “Alguém já observou quando é que os arco-íris aparecem?”; “Eles aparecem em dias chuvosos ou enso- larados?”; “Quais são as cores que vo- cês conseguiram perceber em um ar- co-íris?”. Aproveite o contexto da atividade para avaliar o conhecimento dos estudantes quanto aos nomes das cores. Ensine-os que as cores do arco- -íris são: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. › No item A da atividade 11, auxilie os es- tudantes para que façam desenhos pa- recidos com lápis. Em seguida, permita que pintem os lápis, de preferência cada um com uma cor do arco-íris e na ordem correta. A TI V ID A D E E X TR A A TI V ID A D E E X TR A › Para incrementar a atividade 11, verifi- que a possibilidade de levar à sala de aula um aparelho de som com alguma música que trabalhe as cores do arco- -íris. Outra possibilidade é promover uma atividade com a produção de carta- zes com desenhos de arco-íris, os no- mes de suas cores e uma frase com o número que indica a quantidade de co- res que existem no arco-íris. 8 8 8 8 8 88 MÃOS COM OITO DEDOS LEVANTADOS. 12. PINTE A PALAVRA QUE ESTÁ ESCRITA. A ) REPRESENTE, DA MANEIRA QUE PREFERIR, A QUANTIDADE DE LETRAS QUE ESSA PALAVRA POSSUI. B ) CITE UM EXEMPLO DE ATITUDE DE RESPEITO COM OS IDOSOS. C ) ESCREVA O NÚMERO OITO DE DUAS MANEIRAS. 13. DESENHE MAIS CINCO PEDRINHAS. AGORA TEMOS UM TOTAL DE QUANTAS PEDRINHAS? PEDRINHAS. OITO88 2 11 1 2 2 1 Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram. Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. Resposta pessoal. 8 IIIIIIII P H O T K A / S H U T T E R S T O C K .C O M H E LO ÍS A P IN TA R E LL I H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 37 06/08/2021 11:43:5106/08/2021 11:43:51 7 7 7 7 7 77 11. TERMINE DE COLORIR O ARCO-ÍRIS. A ) DESENHE UM LÁPIS PARA CADA COR QUE VOCÊ USOU PARA PINTAR O ARCO-ÍRIS. B ) ESCREVA O NÚMERO SETE DE DUAS MANEIRAS. MÃOS COM SETE DEDOS LEVANTADOS. SETE77 3 2 1 1 12 2 3 3 4 4 2 1 Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram. Sugestão de resposta: P H O T K A / S H U T T E R S T O C K .C O M H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 36 06/08/2021 11:43:5106/08/2021 11:43:51 09/08/2021 16:32:5809/08/2021 16:32:58 37 › Na atividade 12, permita aos estudan- tes que pintem as letras com as cores de sua preferência. Instrua-os a pintar todo o interior das letras, mas sem ul- trapassar seus contornos. Em ativida- des em que se deve colorir, é sempre conveniente auxiliar os estudantes a fazer a pintura com esmero, pois isso incentiva a concentração, a disciplina e o senso estético. › Durante a atividade, peça aos estudan- tes que leiam a palavra. O que essa pa- lavra significa? Deixe-os comentar li- vremente sobre o que eles entendem por respeito, comparando as opiniões e ajudando-os a construir e solidificar valores morais que enfatizem a impor- tância do respeito para com todas as pessoas. Pergunte à turma: “O que é agir com respeito?”; “Vocês podem dar exemplos de situações em que houve respeito?”; “E quanto a situações em que não houve respeito?”; “Nesses ca- sos, o que é possível fazer para que as pessoas que agem com desrespeito mudem suas atitudes?”. › No trabalho com a atividade 13, explo- ram-se as primeiras noções de adição. Os estudantes devem identificar que, havendo 3 pedrinhas e depois dese- nhando mais 5, temos um total de 8. Incentive-os a fazer a mesma relação nos dedos: primeiro elesdevem le- vantar 3 dedos e, em seguida, acres- centar mais 5. Quantos dedos ficam levantados ao todo no final? P N A P N A A atividade 12 desta página fa- vorece o desenvolvimento de componente essencial para a alfabetização ao propor a pro- dução de escrita da palavra RESPEITO. A TI V ID A D E E X TR A A TI V ID A D E E X TR A › Para incrementar a atividade 12, peça a cada estudante que escreva seu próprio nome no caderno e, em seguida, assim como foi feito com a palavra “respeito”, que contem quantas letras tem seu nome. Depois, faça o mesmo com o so- brenome e pergunte quem da sala tem o nome com mais letras e qual é o nome com menos letras. Caso haja na sala es- tudantes com nomes formados por mais de 10 letras, diga que logo mais estuda- rão esses números. Outra possibilidade é deixar para trabalhar essa atividade extra mais adiante. 8 8 8 8 8 88 MÃOS COM OITO DEDOS LEVANTADOS. 12. PINTE A PALAVRA QUE ESTÁ ESCRITA. A ) REPRESENTE, DA MANEIRA QUE PREFERIR, A QUANTIDADE DE LETRAS QUE ESSA PALAVRA POSSUI. B ) CITE UM EXEMPLO DE ATITUDE DE RESPEITO COM OS IDOSOS. C ) ESCREVA O NÚMERO OITO DE DUAS MANEIRAS. 13. DESENHE MAIS CINCO PEDRINHAS. AGORA TEMOS UM TOTAL DE QUANTAS PEDRINHAS? PEDRINHAS. OITO88 2 11 1 2 2 1 Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram. Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. Resposta pessoal. 8 IIIIIIII P H O T K A / S H U T T E R S T O C K .C O M H E LO ÍS A P IN TA R E LL I H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 37 06/08/2021 11:43:5106/08/2021 11:43:51 7 7 7 7 7 77 11. TERMINE DE COLORIR O ARCO-ÍRIS. A ) DESENHE UM LÁPIS PARA CADA COR QUE VOCÊ USOU PARA PINTAR O ARCO-ÍRIS. B ) ESCREVA O NÚMERO SETE DE DUAS MANEIRAS. MÃOS COM SETE DEDOS LEVANTADOS. SETE77 3 2 1 1 12 2 3 3 4 4 2 1 Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram. Sugestão de resposta: P H O T K A / S H U T T E R S T O C K .C O M H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 36 06/08/2021 11:43:5106/08/2021 11:43:51 09/08/2021 16:32:5909/08/2021 16:32:59 38 › Recomende aos estudantes que res- pondam ao item A da atividade 14 sem contar. Incentive-os a perceber que, como cada formiga carrega ape- nas uma folha e como todas as formi- gas estão carregando folhas, então a quantidade de formigas e de folhas é a mesma. Assim, exercita-se na com- preensão da turma o princípio da cor- respondência um a um de agrupa- mento na contagem. › Assim como foi feito na atividade 10, peça aos estudantes que escrevam o número 9 de duas maneiras também em seus cadernos. Verifique se eles fa- zem os símbolos corretamente, sem espelhamentos. É muito comum que estudantes em fases iniciais de apren- dizagem confundam o algarismo 9 com o algarismo 6, em virtude da se- melhança entre os símbolos. Por isso, é importante trabalhar reiteradamente para que sejam evitadas essas confu- sões. Caso as confusões surjam, e ape- nas nesse caso, pouco a pouco vá dan- do instruções sobre como evitá-las. Uma possibilidade é associar o formato dos algarismos com desenhos, dizen- do, e mostrando na lousa com dese- nhos, que o 6 tem uma “barriguinha”, enquanto o 9 se parece com um balão. B N C C B N C C O item A da atividade 14 explora a comparação de quantidade de objetos de dois conjuntos (folhas e formigas) com base na corres- pondência um a um entre seus elementos, evidenciando, assim, aspectos importantes da habili- dade EF01MA03. 15. OBSERVE A FOTOGRAFIA. A ) QUANTOS PIÕES HÁ NA FOTOGRAFIA? PIÕES. B ) QUANTAS BONECAS HÁ NA FOTOGRAFIA? C ) ESCREVA O NÚMERO ZERO DE DUAS MANEIRAS. PIÕES. MÃO COM NENHUM DEDO LEVANTADO. ZERO00 16. OBSERVE AS CENAS. A ) QUANTOS GATINHOS HAVIA NO MURO ANTES DA CHUVA? 6 B ) QUANTOS GATINHOS FICARAM NO MURO NO FINAL DA HISTÓRIA? REPRESENTE ESSA QUANTIDADE COM UM NÚMERO. Nenhum ou 0. 0 0 0 0 0 0 0 1 21 3 3 4 2 3 1 2 1 2 0 Nenhuma. 2 P H O T K A / S H U T T E R S T O C K .C O M G U IL H E R M E R O D R IG U E S LU IS C A R LO S T O R R E S/ S H U T T E R S T O C K .C O M 39 06/08/2021 11:43:5306/08/2021 11:43:53 14. PINTE AS FOLHAS QUE AS FORMIGAS ESTÃO CARREGANDO. A ) A QUANTIDADE DE FORMIGAS E DE FOLHAS É A MESMA? B ) REPRESENTE, DA MANEIRA QUE PREFERIR, QUANTAS FOLHAS VOCÊ PINTOU. MÃOS COM NOVE DEDOS LEVANTADOS. C ) ESCREVA O NÚMERO NOVE DE DUAS MANEIRAS. 9 9 9 9 9 9 9 NOVE99 1 2 1 2 3 2 1 1 2 3 4 9 Espera-se que os estudantes pintem as 9 folhas que Sim. Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram. Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. o o o o o o o o o aparecem na imagem. P H O T K A / S H U T T E R S T O C K .C O M IV Y N U N E S 38 09/08/2021 11:51:1309/08/2021 11:51:13 09/08/2021 16:32:5909/08/2021 16:32:59 39 › A atividade 15 trabalha com o número 0, mostrando como ele representa a au- sência de algum elemento. Apesar de, para fins de contagem, o número 0 pa- recer não ter qualquer utilidade, o con- ceito de zero é fundamental na cons- trução do sistema de numeração posicional decimal. Isso se torna evi- dente quando os estudantes passam a estudar os números de dois algaris- mos, nos quais as dezenas inteiras en- volvem um número 0, indicando a au- sência de unidades além das dezenas completas. › Ao trabalhar com a atividade 16, peça aos estudantes que interpretem as ce- nas. Por que no último quadrinho os gatos não estavam mais no muro? 15. OBSERVE A FOTOGRAFIA. A ) QUANTOS PIÕES HÁ NA FOTOGRAFIA? PIÕES. B ) QUANTAS BONECAS HÁ NA FOTOGRAFIA? C ) ESCREVA O NÚMERO ZERO DE DUAS MANEIRAS. PIÕES. MÃO COM NENHUM DEDO LEVANTADO. ZERO00 16. OBSERVE AS CENAS. A ) QUANTOS GATINHOS HAVIA NO MURO ANTES DA CHUVA? 6 B ) QUANTOS GATINHOS FICARAM NO MURO NO FINAL DA HISTÓRIA? REPRESENTE ESSA QUANTIDADE COM UM NÚMERO. Nenhum ou 0. 0 0 0 0 0 0 0 1 21 3 3 4 2 3 1 2 1 2 0 Nenhuma. 2 P H O T K A / S H U T T E R S T O C K .C O M G U IL H E R M E R O D R IG U E S LU IS C A R LO S T O R R E S/ S H U T T E R S T O C K .C O M 39 06/08/2021 11:43:5306/08/2021 11:43:53 14. PINTE AS FOLHAS QUE AS FORMIGAS ESTÃO CARREGANDO. A ) A QUANTIDADE DE FORMIGAS E DE FOLHAS É A MESMA? B ) REPRESENTE, DA MANEIRA QUE PREFERIR, QUANTAS FOLHAS VOCÊ PINTOU. MÃOS COM NOVE DEDOS LEVANTADOS. C ) ESCREVA O NÚMERO NOVE DE DUAS MANEIRAS. 9 9 9 9 9 9 9 NOVE99 1 2 1 2 3 2 1 1 2 3 4 9 Espera-se que os estudantes pintem as 9 folhas que Sim. Resposta pessoal. Sugere-se escrever na lousa as diversas representações que os estudantes fizeram. Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. o o o o o o o o o aparecem na imagem. P H O T K A / S H U T T E R S T O C K .C O M IV Y N U N E S 38 09/08/2021 11:51:1309/08/2021 11:51:13 09/08/2021 16:32:5909/08/2021 16:32:59 40 › A atividade 17 exercita a capacidade dos estudantes em realizar estimati- vas. É provável que os estudantes, de pronto, comecem a contar os lápis um a um. Por isso, inicie a atividade pedin- do que não contem, apenas digam, sem medo de errar, em qual quadro existe a maior quantidade de lápis. Deixe claro que não há problema em errar. Caso contrário, eles podem ten- tar contar só para não dar uma respos- ta errada, o que invalidará o propósito da atividade. Após cada um dar sua resposta, peça que tentem explicar por que chegaram a uma ou outra conclu- são. Na sequência, depois de todos te- rem emitido suas opiniões, peça que façam a contagem e confirmem se acertaram ou não no palpite. › Além de exercitar a habilidade de con- tagem e a capacidade de fazer compa- rações entre quantidades de objetos de dois conjuntos, a atividade 18 explora as primeiras noções de subtração. Os estudantesdevem identificar que, ao desenhar as bolinhas no quadro com a coleção de Lívia para que ela tenha a mesma quantidade de bolinhas que Pedro, a quantidade de bolinhas dese- nhadas é a quantidade que falta para que os dois tenham a mesma quanti- dade de bolinhas. B N C C B N C C A atividade 17 exercita a capa- cidade de realizar estimativas a fim de desenvolver estratégias para identificar qual conjunto tem mais elementos do que ou- tro. A atividade 18, com propó- sito similar, trabalha não com estimativa, mas com contagem para fins de comparação en- tre a quantidade de elementos de dois conjuntos. Assim, são contempladas as habilidades EF01MA02 e EF01MA03. ObjetivosObjetivos › Ler e escrever números de 0 a 9 com al- garismos e por extenso. › Estabelecer a relação entre a quantida- de de elementos, sua representação nu- mérica e sua escrita por extenso de nú- meros de 0 a 9. › Compreender a ideia de correspondência um a um. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Ao final deste tema, procure aplicar ativida- des com o intuito de avaliar a aprendizagem dos números de 0 a 9. Providencie palitos de sorvete e distribua aos estudantes para que eles façam grupos com quantidades predeterminadas. Para isso, peça a eles que desenhem quadrados em uma cartolina e colem um palito em um dos quadrados, dois palitos no segundo, três no terceiro, e assim por diante, inclusive mantendo um dos quadrados sem nenhum palito. Embaixo de cada grupo de palitos, os estudantes devem escrever, com algarismos e por extenso, os números que representam a respectiva quantidade de palitos. Durante todo o processo, supervisione as atividades e verifique possíveis dificulda- des que os estudantes venham apresentar. A V A LI A N D O A V A LI A N D O O NÚMERO 10O NÚMERO 10 1. REGISTRE, DA MANEIRA QUE PREFERIR, A QUANTIDADE DE LARANJAS QUE APARECEM NA IMAGEM. 101010 1010 1 2 1 3 34 21 3 2 10 DEZ1010 MÃOS COM DEZ DEDOS LEVANTADOS. 2. PINTE OS QUADRINHOS DE ACORDO COM A QUANTIDADE DE BOLINHAS DE CADA COR. DEPOIS, ESCREVA O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE QUADRINHOS QUE VOCÊ PINTOU. CADA QUADRINHO CORRESPONDE A UMA BOLINHA. • ESCREVA O NÚMERO DEZ DE DUAS MANEIRAS. Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. IIIIIIIIII 9 10 8 H E LO ÍS A P IN TA R E LL I IL U S T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A P H O T K A / S H U T T E R S T O C K .C O M 41 06/08/2021 11:45:1906/08/2021 11:45:19 • AGORA, CONTE OS LÁPIS E ESCREVA A QUANTIDADE DE LÁPIS DE CADA QUADRO. A ) QUEM TEM MAIS BOLINHAS, PEDRO OU LÍVIA? B ) DESENHE BOLINHAS NO QUADRO COM A COLEÇÃO DE LÍVIA PARA QUE ELA TENHA A MESMA QUANTIDADE DE BOLINHAS QUE PEDRO. C ) QUANTAS BOLINHAS VOCÊ DESENHOU? BOLINHAS. 17. SEM CONTAR UM A UM, ESTIME QUAL QUADRO TEM A MAIOR QUANTIDADE DE LÁPIS. 18. OBSERVE A COLEÇÃO DE BOLINHAS DE PEDRO E LÍVIA. COLEÇÃO DE BOLINHAS DE PEDRO COLEÇÃO DE BOLINHAS DE LÍVIA BOLINHAS DE GUDE. BOLINHAS DE GUDE. A A B B 9 8 Espera-se que os estudantes estimem que a quantidade de lápis do quadro A é maior. Pedro. 6 IM A G E N S : M A R K W IL LI A M P E N N Y/ S H U T T E R S T O C K .C O M IL U S T R A ÇÕ E S : R E N A N F O N S EC A 40 06/08/2021 11:45:1806/08/2021 11:45:18 09/08/2021 16:32:5909/08/2021 16:32:59 41 › Este tema introduz o conceito de deze- na e apresenta a existência de números maiores do que 9. A transição de uni- dades para dezenas, isto é, de números com apenas um algarismo para núme- ros com dois algarismos, pode ser um grande desafio para alguns estudan- tes. Essa transição é crucial no desen- volvimento das habilidades de conta- gem e representação numérica, pois, em certo sentido, as transições futuras, de dezena para centena e de centena para unidade de milhar, seguirão uma lógica análoga. › A atividade 1 segue o padrão das ativi- dades anteriores da unidade, de modo a dar naturalidade à transição. Ao reali- zar o primeiro item desta atividade, dê plena liberdade para que os estudantes registrem a seu modo a quantidade de laranjas que aparecem na imagem. É recomendado incentivar representa- ções diversificadas, de forma a explo- rar as variadas maneiras de se indicar um número. É possível que alguns es- tudantes utilizem algarismos, enquan- to outros optem por escrever por ex- tenso, ao passo que alguns podem usar bastões de contagem ou mesmo fazer bolinhas que representem a unidade. É recomendado escrever na lousa as di- versas representações que os estudan- tes fizeram. › Na atividade 2, destaque o fato de que o preenchimento de uma barrinha completa com dez unidades faz que o número que representa a quantidade de quadradinhos passa a ter dois al- garismos. Se julgar conveniente, des- de já mencione que esse número re- presenta uma dezena e que, no número 10, o algarismo 1 representa uma dezena e o 0 representa zero uni- dade (ou seja, nenhuma unidade a mais do que a dezena). B N C C E P N A B N C C E P N A Neste tema, trabalha-se com a ideia de dezena e com a transição da contagem de unidades para a contagem de números maiores do que 9, incentivando a contagem e a comparação de quantidades de dois conjuntos, em situações com jogos e brincadeiras que despertam o interesse dos estudantes. Exercita-se, também, a capacidade de realizar estimativas, bem como o registro simbólico dos números. Assim, são observados importantes pontos das ha- bilidades EF01MA02, EF01MA03 e EF01MA04. A atividade 1 desta página favorece o desenvolvimento de componente essencial para a al- fabetização ao propor a produção de escrita do número 10. O NÚMERO 10O NÚMERO 10 1. REGISTRE, DA MANEIRA QUE PREFERIR, A QUANTIDADE DE LARANJAS QUE APARECEM NA IMAGEM. 101010 1010 1 2 1 3 34 21 3 2 10 DEZ1010 MÃOS COM DEZ DEDOS LEVANTADOS. 2. PINTE OS QUADRINHOS DE ACORDO COM A QUANTIDADE DE BOLINHAS DE CADA COR. DEPOIS, ESCREVA O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE QUADRINHOS QUE VOCÊ PINTOU. CADA QUADRINHO CORRESPONDE A UMA BOLINHA. • ESCREVA O NÚMERO DEZ DE DUAS MANEIRAS. Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. IIIIIIIIII 9 10 8 H E LO ÍS A P IN TA R E LL I IL U S T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A P H O T K A / S H U T T E R S T O C K .C O M 41 06/08/2021 11:45:1906/08/2021 11:45:19 • AGORA, CONTE OS LÁPIS E ESCREVA A QUANTIDADE DE LÁPIS DE CADA QUADRO. A ) QUEM TEM MAIS BOLINHAS, PEDRO OU LÍVIA? B ) DESENHE BOLINHAS NO QUADRO COM A COLEÇÃO DE LÍVIA PARA QUE ELA TENHA A MESMA QUANTIDADE DE BOLINHAS QUE PEDRO. C ) QUANTAS BOLINHAS VOCÊ DESENHOU? BOLINHAS. 17. SEM CONTAR UM A UM, ESTIME QUAL QUADRO TEM A MAIOR QUANTIDADE DE LÁPIS. 18. OBSERVE A COLEÇÃO DE BOLINHAS DE PEDRO E LÍVIA. COLEÇÃO DE BOLINHAS DE PEDRO COLEÇÃO DE BOLINHAS DE LÍVIA BOLINHAS DE GUDE. BOLINHAS DE GUDE. A A B B 9 8 Espera-se que os estudantes estimem que a quantidade de lápis do quadro A é maior. Pedro. 6 IM A G E N S : M A R K W IL LI A M P E N N Y/ S H U T T E R S T O C K .C O M IL U S T R A ÇÕ E S : R E N A N F O N S EC A 40 06/08/2021 11:45:1806/08/2021 11:45:18 09/08/2021 16:33:0009/08/2021 16:33:00 42 › A atividade 3 apresenta uma situação na qual uma criança brinca com do- braduras de papel. Avalie a possibili- dade de entregar folhas de papel sulfi- te aos estudantes e ensinar algumas dobraduras simples, como barqui- nhos ou aviõezinhos. › O propósito do item C da atividade 3 é que os estudantes identifiquem a se- quência dos números naturais de 1 a 9 e, em seguida, incluam o 10 como ex- tensão natural dessa sequência. Em seguida, é explicitamente apresentado o conceito de dezena, indicando-o como aquilo que se obtém quando se reúne 10 unidades. › Para ajudar a fixar as ideias exploradasna atividade 3 e para exercitar a com- preensão de correspondência um a um, realize a atividade novamente em conjunto com a turma toda, mas dessa vez pedindo aos estudantes que repre- sentem com os dedos a quantidade de sapos em cada conjunto. Ao final da atividade, evidencie que uma dezena é obtida quando estamos com todos os dedos das duas mãos levantados. A TI V ID A D E E X TR A A TI V ID A D E E X TR A › Para incrementar a atividade 3, verifi- que a possibilidade de apresentar à tur- ma o material dourado. Utilize-o para mostrar como dez quadradinhos reuni- dos formam uma barra, de maneira que dez quadradinhos podem ser substituí- dos por uma barra sem que haja perda nem ganho de quadradinhos. Explique que os quadradinhos representam as unidades e que a barra representa a dezena. 4. CONTORNE UMA DEZENA DE AMENDOINS. 5. OBSERVE COMO PODEMOS REPRESENTAR A QUANTIDADE DE BOLINHAS DE GUDE DE LUCAS E GABRIEL EM UM QUADRO DE ORDENS. A ) LUCAS TEM DEZENA E UNIDADES DE BOLINHAS. B ) GABRIEL TEM DEZENA E UNIDADE DE BOLINHAS. C ) QUEM TEM MAIS BOLINHAS? MARQUE UM X. GABRIELLUCAS LUCAS DEZENA UNIDADE 0 9 DEZENA UNIDADE 1 0 GABRIEL 0 1 9 0 X Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. H E LO ÍS A P IN TA R E LL I IL U ST R A ÇÕ E S: T H A IS C A ST R O 43 06/08/2021 11:45:2206/08/2021 11:45:22 AA DDEEZZEENNAA 3. NINO CONSTRUIU ALGUNS SAPOS DE PAPEL FAZENDO DOBRADURAS. A ) QUANTOS SAPOS DE DOBRADURA NINO CONSTRUIU? SAPOS. B ) NINO CONSTRUIU MAIS UM SAPO. QUANTOS SAPOS SÃO AGORA? SAPOS. C ) VAMOS CONTAR SAPOS! OBSERVE E COMPLETE COM OS NÚMEROS QUE FALTAM. NA SITUAÇÃO ANTERIOR, CONTAMOS 10 SAPOS, OU SEJA, 10 UNIDADES10 UNIDADES, QUE CHAMAMOS 1 DEZENA1 DEZENA. SAPOS SAPOS SAPOS SAPOS SAPOS SAPOS SAPOS1 SAPO 2 SAPOS 3 SAPOS 10 UNIDADES10 UNIDADES 1 DEZENA1 DEZENAOU 6 7 5 4 67 1098 IL U S T R A ÇÕ E S : T H A IS C A S T R O 42 06/08/2021 11:45:2106/08/2021 11:45:21 09/08/2021 16:33:0009/08/2021 16:33:00 43 › O propósito da atividade 4 é avaliar se os estudantes absorveram o conceito de dezena. Verifique se todos os estu- dantes contornam exatamente 10 amen- doins. Caso alguém contorne apenas um amendoim, revise o conceito de de- zena, buscando novas abordagens para fazer o estudante compreender. Caso algum estudante contorne uma quantidade próxima de 10, verifique se o que houve foi erro conceitual ou erro na contagem. Em qualquer caso, auxi- lie o estudante a realizar a contagem novamente e reforce o conceito de dezena. › Se julgar necessário, ao apresentar a atividade 4, explique que um desenho inteiro corresponde a um amendoim. Não é uma interpretação totalmente descabida caso algum estudante en- tenda que em cada casca há dois amendoins, de modo que queira con- tornar cinco cascas. › Se julgar conveniente, compare as respostas da turma e explique que pessoas diferentes podem contornar amendoins diferentes. O importante é cada grupinho contornado conter exa- tamente 10 amendoins, não importan- do quais são esses amendoins em específico. › A atividade 5 apresenta o quadro de ordens. Esse recurso é de grande im- portância para articular a aprendiza- gem acerca dos números maiores do que 10. Visualmente, um estudante em seus primeiros estágios de aprendiza- gem, pode imaginar que 9 é maior do que 10 porque 9 é maior do que 1 e 9 é maior do que 0. Assim, a organização do número em quadro de ordens des- faz esse tipo de equívoco e auxilia no entendimento quanto à maneira corre- ta de se comparar números com dois ou mais algarismos. 4. CONTORNE UMA DEZENA DE AMENDOINS. 5. OBSERVE COMO PODEMOS REPRESENTAR A QUANTIDADE DE BOLINHAS DE GUDE DE LUCAS E GABRIEL EM UM QUADRO DE ORDENS. A ) LUCAS TEM DEZENA E UNIDADES DE BOLINHAS. B ) GABRIEL TEM DEZENA E UNIDADE DE BOLINHAS. C ) QUEM TEM MAIS BOLINHAS? MARQUE UM X. GABRIELLUCAS LUCAS DEZENA UNIDADE 0 9 DEZENA UNIDADE 1 0 GABRIEL 0 1 9 0 X Esta é apenas uma sugestão de solução, mas há outras. H E LO ÍS A P IN TA R E LL I IL U ST R A ÇÕ E S: T H A IS C A ST R O 43 06/08/2021 11:45:2206/08/2021 11:45:22 AA DDEEZZEENNAA 3. NINO CONSTRUIU ALGUNS SAPOS DE PAPEL FAZENDO DOBRADURAS. A ) QUANTOS SAPOS DE DOBRADURA NINO CONSTRUIU? SAPOS. B ) NINO CONSTRUIU MAIS UM SAPO. QUANTOS SAPOS SÃO AGORA? SAPOS. C ) VAMOS CONTAR SAPOS! OBSERVE E COMPLETE COM OS NÚMEROS QUE FALTAM. NA SITUAÇÃO ANTERIOR, CONTAMOS 10 SAPOS, OU SEJA, 10 UNIDADES10 UNIDADES, QUE CHAMAMOS 1 DEZENA1 DEZENA. SAPOS SAPOS SAPOS SAPOS SAPOS SAPOS SAPOS1 SAPO 2 SAPOS 3 SAPOS 10 UNIDADES10 UNIDADES 1 DEZENA1 DEZENAOU 6 7 5 4 67 1098 IL U S T R A ÇÕ E S : T H A IS C A S T R O 42 06/08/2021 11:45:2106/08/2021 11:45:21 09/08/2021 16:33:0009/08/2021 16:33:00 44 › O objetivo desse jogo é o reconheci- mento dos números por meio da orali- dade, da leitura e da escrita com alga- rismos ou por extenso. Se julgar conveniente, realize várias rodadas do Bingo com toda a turma. Como varia- ção do jogo, proponha aos estudantes que se organizem em grupos de quatro ou cinco integrantes e peça a um inte- grante de cada grupo que sorteie as fi- chas. Caso escolham essa estratégia de jogo, peça que se revezem para sortear as fichas nas rodadas que se seguirem. ObjetivoObjetivo › Reconhecer que uma dezena corresponde a 10 unidades. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Ao final deste tema, procure aplicar atividades com o intuito de avaliar a aprendizagem em relação a uma dezena. Proponha questões de contagem, providenciando materiais de contagem para que eles possam separar elementos em grupos de 10, completando uma dezena. Se possível, apresente novamente aos estudantes o material dourado, para que eles o utilizem para contagens e montem, com cubinhos, uma dezena. A V A LI A N D O A V A LI A N D O A B C NÚMEROS DE 11 A 19NÚMEROS DE 11 A 19 1. PARA DETERMINAR A QUANTIDADE DE BONÉS QUE HÁ NO QUADRO, HENRIQUE OS CONTORNOU FORMANDO GRUPOS DE 10. 11 ONZE 12 DOZE TREZE 1 DEZENA E 1 UNIDADE OU 11 UNIDADES 1 DEZENA E 2 UNIDADES OU 12 UNIDADES DEZENA UNIDADE 1 1 DEZENA UNIDADE 1 2 DEZENA UNIDADE 1 3 QUATORZE DEZENA UNIDADE 1 4 CONTORNE OS BONÉS FORMANDO GRUPOS DE 10. CONTE TODOS ELES E COMPLETE OS QUADROS ESCREVENDO O NÚMERO QUE REPRESENTA CADA UMA DAS QUANTIDADES. 1 DEZENA E 3 UNIDADES OU 13 UNIDADES 1 DEZENA E 4 UNIDADES OU 14 UNIDADES 13 14 Estas são apenas algumas sugestões de solução, mas há outras. IL U S T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 45 06/08/2021 11:45:2306/08/2021 11:45:23 DIVIRTA-SE E APRENDADIVIRTA-SE E APRENDA BBIINNGGOO VAMOS JOGAR BINGO COM OS NÚMEROS QUE APRENDEMOS NESTA UNIDADE? CHAME ALGUNS COLEGAS PARA BRINCAR. DESTAQUE AS CARTELAS DA PÁGINA 203 DO MATERIAL COMPLEMENTAR. • PENSE EM QUATRO NÚMEROS DE 1 A 10 E ANOTE ESSES NÚMEROS NA CARTELA. • AGUARDE QUE O PROFESSOR SORTEIE UMA FICHA DE CADA VEZ E DIGA O NÚMERO SORTEADO EM VOZ ALTA. VERIFIQUE SE ESSE NÚMERO FOI O QUE VOCÊ ANOTOU NA CARTELA E MARQUE UM X NELE. • QUEM MARCAR PRIMEIRO TODOS OS NÚMEROS QUE ESTIVEREM NA CARTELA, VENCE A PARTIDA DO BINGO. RREEGGRRAASS G U IL H E R M E R O D R IG U E S 44 09/08/2021 12:01:2409/08/2021 12:01:24 09/08/2021 16:33:0109/08/2021 16:33:01 45 › A atividade 1 promove a contagem de objetos de modo a apresentar todos os números naturais do 11 ao 19, in- centivando a estratégia de contagem que consiste em separar elementos em grupos de 10, completando uma dezena. › Instrua os estudantes a perceber as vantagens da estratégia exercitada na atividade 1, pois ela torna mais rápida e fácil a contagem. Verifique se eles são capazes de perceber nos casos apresentados que, após contornar 10 elementos, a quantidade restante é o algarismo das unidades que será regis- trado, formando o númeroque repre- senta a quantidade total de elementos. A B C NÚMEROS DE 11 A 19NÚMEROS DE 11 A 19 1. PARA DETERMINAR A QUANTIDADE DE BONÉS QUE HÁ NO QUADRO, HENRIQUE OS CONTORNOU FORMANDO GRUPOS DE 10. 11 ONZE 12 DOZE TREZE 1 DEZENA E 1 UNIDADE OU 11 UNIDADES 1 DEZENA E 2 UNIDADES OU 12 UNIDADES DEZENA UNIDADE 1 1 DEZENA UNIDADE 1 2 DEZENA UNIDADE 1 3 QUATORZE DEZENA UNIDADE 1 4 CONTORNE OS BONÉS FORMANDO GRUPOS DE 10. CONTE TODOS ELES E COMPLETE OS QUADROS ESCREVENDO O NÚMERO QUE REPRESENTA CADA UMA DAS QUANTIDADES. 1 DEZENA E 3 UNIDADES OU 13 UNIDADES 1 DEZENA E 4 UNIDADES OU 14 UNIDADES 13 14 Estas são apenas algumas sugestões de solução, mas há outras. IL U S T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 45 06/08/2021 11:45:2306/08/2021 11:45:23 DIVIRTA-SE E APRENDADIVIRTA-SE E APRENDA BBIINNGGOO VAMOS JOGAR BINGO COM OS NÚMEROS QUE APRENDEMOS NESTA UNIDADE? CHAME ALGUNS COLEGAS PARA BRINCAR. DESTAQUE AS CARTELAS DA PÁGINA 203 DO MATERIAL COMPLEMENTAR. • PENSE EM QUATRO NÚMEROS DE 1 A 10 E ANOTE ESSES NÚMEROS NA CARTELA. • AGUARDE QUE O PROFESSOR SORTEIE UMA FICHA DE CADA VEZ E DIGA O NÚMERO SORTEADO EM VOZ ALTA. VERIFIQUE SE ESSE NÚMERO FOI O QUE VOCÊ ANOTOU NA CARTELA E MARQUE UM X NELE. • QUEM MARCAR PRIMEIRO TODOS OS NÚMEROS QUE ESTIVEREM NA CARTELA, VENCE A PARTIDA DO BINGO. RREEGGRRAASS G U IL H E R M E R O D R IG U E S 44 09/08/2021 12:01:2409/08/2021 12:01:24 09/08/2021 16:33:0109/08/2021 16:33:01 46 B N C C B N C C Ao longo deste tema, expan- dem-se os trabalhos com deze- nas e com números de 10 a 19. Contagens, estimativas e com- parações entre a quantidade de elementos em diferentes conjun- tos são exploradas ao longo das atividades, sempre em contex- tos de interesse dos estudantes. Grande ênfase é dada ao registro de números de 10 a 19, tanto de modo simbólico quanto verbal e, inclusive, no preenchimento de quadros de ordens. Desse modo, são contempladas as habilida- des EF01MA02, EF01MA03 e EF01MA04. 2. LIGUE CADA QUADRO AO NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE OBJETOS QUE ELE CONTÉM. 3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA PARA AJUDAR O COELHO A CHEGAR NA TOCA. DEZESSEIS QUINZE ONZE IMAGENS SEM PROPORÇÃO. 13 14 15 17 18 19 IR IN -K /S H U T T E R S T O C K .C O M X IA O R U I/ S H U T T E R S T O C K .C O M B IG JO M J O M /S H U T T E R S T O C K .C O M G U IL H E R M E R O D R IG U E S 47 06/08/2021 11:45:2906/08/2021 11:45:29 D E F G H 15 QUINZE DEZENA UNIDADE 1 5 16 DEZESSEIS DEZENA UNIDADE 1 6 17 DEZESSETE DEZENA UNIDADE 1 7 18 DEZOITO DEZENA UNIDADE 1 8 19 DEZENOVE DEZENA UNIDADE 1 9 1 DEZENA E 5 UNIDADES OU 15 UNIDADES 1 DEZENA E 6 UNIDADES OU 16 UNIDADES 1 DEZENA E 7 UNIDADES OU 17 UNIDADES 1 DEZENA E 8 UNIDADES OU 18 UNIDADES 1 DEZENA E 9 UNIDADES OU 19 UNIDADES Estas são apenas algumas sugestões de solução, mas há outras. IL U S T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 46 06/08/2021 11:45:2406/08/2021 11:45:24 09/08/2021 16:33:0109/08/2021 16:33:01 47 › A atividade 2 é destinada a avaliar a absorção das ideias motivadas na ati- vidade 1. Verifique se, para realizar as contagens, os estudantes aplicam a mesma estratégia sugerida na ativida- de 1, isto é, se eles reúnem parte dos objetos em um grupo de 10 e em segui- da contam os demais objetos, obtendo a quantidade total. › Auxilie os estudantes na leitura dos nú- meros na coluna da direita, visto que estão escritos por extenso, e não com algarismos. › Caso os estudantes apresentem difi- culdade no reconhecimento da se- quência na atividade 3, dê dicas em formato de perguntas ou frases a se- rem completadas. Por exemplo: “O número que vem depois do 10 é o...?”; “Que número vem depois do 11?”; “En- tão, depois do 12, que número temos de completar?”. B N C C E P N A B N C C E P N A A atividade 3 aborda uma sequência numérica que deve ser reconheci- da, interpretada e complementada com elementos ausentes. Esse tipo de atividade é fundamental para de- senvolver o raciocínio lógico, o reco- nhecimento de padrões e a fixação de relações numéricas. Com isso, con- templa-se a habilidade EF01MA10. Na atividade 2, ao fazer a leitura dos números escritos por extenso, os estudantes desenvolvem os compo- nentes fluência em leitura oral e de- senvolvimento de vocabulário. 2. LIGUE CADA QUADRO AO NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE OBJETOS QUE ELE CONTÉM. 3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA PARA AJUDAR O COELHO A CHEGAR NA TOCA. DEZESSEIS QUINZE ONZE IMAGENS SEM PROPORÇÃO. 13 14 15 17 18 19 IR IN -K /S H U T T E R S T O C K .C O M X IA O R U I/ S H U T T E R S T O C K .C O M B IG JO M J O M /S H U T T E R S T O C K .C O M G U IL H E R M E R O D R IG U E S 47 06/08/2021 11:45:2906/08/2021 11:45:29 D E F G H 15 QUINZE DEZENA UNIDADE 1 5 16 DEZESSEIS DEZENA UNIDADE 1 6 17 DEZESSETE DEZENA UNIDADE 1 7 18 DEZOITO DEZENA UNIDADE 1 8 19 DEZENOVE DEZENA UNIDADE 1 9 1 DEZENA E 5 UNIDADES OU 15 UNIDADES 1 DEZENA E 6 UNIDADES OU 16 UNIDADES 1 DEZENA E 7 UNIDADES OU 17 UNIDADES 1 DEZENA E 8 UNIDADES OU 18 UNIDADES 1 DEZENA E 9 UNIDADES OU 19 UNIDADES Estas são apenas algumas sugestões de solução, mas há outras. IL U S T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 46 06/08/2021 11:45:2406/08/2021 11:45:24 09/08/2021 16:33:0109/08/2021 16:33:01 48 › Aproveite o contexto da atividade 4 para comentar com a turma sobre a im- portância de comer frutas. Frutas são fontes de fibras e vitaminas indispen- sáveis ao crescimento. Para ter uma boa saúde e crescer saudável, é impor- tante ingerir frutas com frequência. Pergunte à turma quais são suas frutas favoritas, de quais frutas eles não gos- tam e por que não gostam. Comente que, se não gostamos de determinada fruta, podemos ingerir outras. As op- ções são diversas! › Aproveite e pergunte quantas frutas os estudantes são capazes de nomear. Registre na lousa todas as frutas cita- das e peça que contem quantas frutas foram mencionadas ao todo. › Na atividade 5, bem como em outras que os estudantes vão ligar elementos de uma coluna a elementos de outra, oriente-os a traçar as linhas de modo reto e contínuo, deixando evidente qual par de elementos aquela linha está associando. Dê exemplos, na lou- sa, da maneira adequada de traçar as linhas. Se necessário, auxilie os estu- dantes na leitura dos números escri- tos por extenso. P N A P N A Na atividade 5, ao fazer a leitura dos números escritos por exten- so, os estudantes desenvolvem os componentes fluência em leitura oral e desenvolvimento de vocabulário. A TI V ID A D E E X TR A A TI V ID A D E E X TR A › A fim de complementar a atividade 4 e fortalecer a capacidade de realizar cor- respondências um a um, entregue aos estudantes objetos de contagem de di- ferentes cores e peça que agrupem es- ses objetos com as mesmas quantida- des de bananas, maçãs e laranjas. Uma possibilidade é providenciar tampinhas de garrafa em três cores diferentes, cada uma representando uma fruta, e conferir se eles as organizam adequadamente. 6. DESENHE BOLINHAS DE ACORDO COM A QUANTIDADE INDICADA EM CADA QUADRO. DEPOIS, COMPLETE COM O NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE. 7. GIOVANE E MIGUEL ESTÃO PARTICIPANDO DE UM CAMPEONATO DE FUTEBOL. DOZE DEZESSEIS QUINZE DEZENOVE A ) QUANTOS GOLS FEZ: • GIOVANE? GOLS. • MIGUEL? GOLS. B ) QUAL DELES FEZ MAIS GOLS? MARQUE UM X. GIOVANE MIGUEL MIGUEL GIOVANE E EU FIZ 12. EU FIZ 14 GOLS NESSE CAMPEONATO. X 12 16 15 19 12 14 LE A N D R O L A S S M A R 49 06/08/2021 11:55:2306/08/2021 11:55:23 4. VILMA FOI À FEIRA. OBSERVE AS FRUTAS QUE ELA COMPROU. 5. LIGUE CADA NÚMERO À ESCRITA POR EXTENSO CORRESPONDENTE. 10101010 1010 1212 1212 1212 1414 1414 1414 1616 1616 1616 1818 1818 1818 1111 1111 1111 1313 1313 1313 1515 1515 1515 1717 1717 1717 1919 1919 1919 A ) CONTORNE O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE MAÇÃS. B ) CONTORNE O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE LARANJAS. C ) CONTORNE O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE BANANAS. ONZE13 TREZE15 QUATORZE19 QUINZE11 DEZESSETE14 DEZENOVE17 LE A N D R O L A SS M A R 48 06/08/2021 11:55:2206/08/2021 11:55:22 09/08/2021 16:33:0209/08/2021 16:33:02 49 › Na atividade 6, verifique se os estu- dantes desenham a quantidade exata, sem se perderem na contagem. Em caso de erro, confira se o problema se deu na incompreensão do valor ou em falta de atenção para realizar a conta- gem enquanto os desenhos eram feitos. › Na questão 7, os estudantes devem comparar dois valores para dizer qual deles é o maior. No entanto, nesse caso não há elementos visuais a serem con- tados e postos em correspondência um a um. Por isso, verifique a estraté- gia utilizada pelos estudantes para comparar os valores. É possível que alguns já saibam a sequência dos nú- meros em ordem crescente e, com base nisso, descubram que 14 é maior do que 12. Outros podem levar em con- sideração a ideia inspirada pelo qua- dro de ordens e comparar primeiro o algarismo das dezenas (que é o mes- mo em ambos os números) e então o algarismo das unidades. Alguns, ain- da, podem desenhar 14 bolinhas de um lado, 12 do outro e traçar correspon- dências um a um a fim de determinar em qual grupo há mais bolinhas. Ex- plore todas essas possibilidades com a turma e mostre que, em todas elas, chega-se a um mesmo resultado. B N C C E P N A B N C C E P N A A atividade 7 leva os estudantes a estimar e comparar quantida- des, aprendendo os primeiros passos para compreender rela- ções de “maior” e “menor”, ao en- contro do que prevê a habilidade EF01MA03. Na atividade 6, ao fazer a leitura dos números escritos por exten- so, os estudantes desenvolvem os componentes fluência em leitura oral e desenvolvimento de vocabulário. 6. DESENHE BOLINHAS DE ACORDO COM A QUANTIDADE INDICADA EM CADA QUADRO. DEPOIS, COMPLETE COM O NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE. 7. GIOVANE E MIGUEL ESTÃO PARTICIPANDO DE UM CAMPEONATO DE FUTEBOL. DOZE DEZESSEIS QUINZE DEZENOVE A ) QUANTOS GOLS FEZ: • GIOVANE? GOLS. • MIGUEL? GOLS. B ) QUAL DELES FEZ MAIS GOLS? MARQUE UM X. GIOVANE MIGUEL MIGUEL GIOVANE E EU FIZ 12. EU FIZ 14 GOLS NESSE CAMPEONATO. X 12 16 15 19 12 14 LE A N D R O L A S S M A R 49 06/08/2021 11:55:2306/08/2021 11:55:23 4. VILMA FOI À FEIRA. OBSERVE AS FRUTAS QUE ELA COMPROU. 5. LIGUE CADA NÚMERO À ESCRITA POR EXTENSO CORRESPONDENTE. 1010 1010 1010 1212 1212 1212 1414 1414 1414 1616 1616 1616 1818 1818 1818 1111 1111 1111 1313 1313 1313 1515 1515 1515 1717 1717 1717 1919 1919 1919 A ) CONTORNE O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE MAÇÃS. B ) CONTORNE O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE LARANJAS. C ) CONTORNE O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE BANANAS. ONZE13 TREZE15 QUATORZE19 QUINZE11 DEZESSETE14 DEZENOVE17 LE A N D R O L A SS M A R 48 06/08/2021 11:55:2206/08/2021 11:55:22 09/08/2021 16:33:0209/08/2021 16:33:02 50 › Verifique a possibilidade de realizar a atividade 8 na prática. Se possível, pro- videncie ábacos individuais ou de uso coletivo para a turma e os auxilie na manipulação das peças e na interpre- tação de seus significados. › Outra possibilidade é construir um ábaco com material reciclável. Para isso, providencie os materiais necessá- rios ou peça aos estudantes que levem de casa. O ábaco pode ser montado de modo individual ou coletivo. Para a montagem, serão necessários: palitos de churrasco sem a ponta; uma base de isopor para fixação das hastes; argolas de plástico ou outro material com furo no meio para ser usado como as boli- nhas do ábaco; caneta colorida para escrever na base a ordem correspon- dente de cada palito. › Complemente a atividade expondo, em um ábaco visível a todos, alguns valo- res entre 0 e 19. Peça à turma que digam quais são os valores apresentados. › Se for possível distribuir ábacos tam- bém para os estudantes, seja em gru- po, seja de modo individual, solicite a eles que representem no ábaco alguns números dados. ObjetivosObjetivos › Ler e escrever números de 11 a 19 com algarismos e por extenso. › Estabelecer a relação entre a quantidade de elementos, sua representação numérica e sua escrita por extenso de números de 11 a 19. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Ao final deste tema, procure aplicar atividades com o intuito de avaliar a aprendizagem dos números de 11 a 19. Proponha questões de contagem, providenciando materiais manu- seáveis. Se possível, apresente aos estudantes o material dourado, para que eles o utilizem para contagens e já se familiarizem com esse importante instrumento lúdico. A V A LI A N D O A V A LI A N D O NÚMEROS ORDINAISNÚMEROS ORDINAIS 1. SORTEIEM, ENTRE VOCÊS, DEZ ESTUDANTES PARA QUE VENHAM À FRENTE DA SALA DE AULA. FORMEM UMA FILA DO MAIS BAIXO PARA O MAIS ALTO. OBSERVE A FILA E RESPONDA. • QUEM É O PRIMEIRO DA FILA? • QUEM É O ÚLTIMO DA FILA? • QUEM É O SEGUNDO DA FILA? • QUE OUTRA REGRA PODE SER USADA PARA ORGANIZAR ESSES ESTUDANTES EM FILA? EM UMA FILA, CADA ELEMENTO TEM O SEU LUGAR, E A POSIÇÃO DE CADA UM PODE SER INDICADA DA SEGUINTE FORMA: SEXTO SÉTIMO OITAVO NONO DÉCIMO... 6º 7º 8º 9º 10º... PRIMEIRO SEGUNDO TERCEIRO QUARTO QUINTO 1º 2º 3º 4º 5º Respostas pessoais. T H A IS C A S T R O 51 06/08/2021 11:55:2406/08/2021 11:55:24 D U D U D U D U D U D U D U D U D U 8. O ÁBACO É UM INSTRUMENTO QUE PERMITE REPRESENTAR QUANTIDADES, REALIZAR CONTAGENS E EFETUAR CÁLCULOS. OBSERVE AS QUANTIDADES REPRESENTADAS NOS ÁBACOS E ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA. 1 DEZENA E 1 UNIDADE 1 DEZENA E UNIDADES 1 DEZENA E UNIDADES 1 DEZENA E 9 UNIDADES 1 DEZENA E 2 UNIDADES 1 DEZENA E 5 UNIDADES 1 DEZENA E 3 UNIDADES 1 DEZENA E 4 UNIDADES 1 DEZENA E 8 UNIDADES 11 ONZE DOZE DEZESSEIS DEZESSETE DEZENOVE QUINZE TREZE QUATORZE DEZOITO NO PRIMEIRO ÁBACO DESSA SEQUÊNCIA, ESTÁ REPRESENTADO O NÚMERO 11. 1211 16 6 7 17 19 15 13 14 18 IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A 50 06/08/2021 11:55:2306/08/2021 11:55:23 09/08/2021 16:33:0209/08/2021 16:33:02 51 › As atividades deste tema introduzem os números ordinais, que são os que indicam ordem. Se julgar conveniente, para que os estudantes não confun- dam ordinais com cardinais, destaque a semelhança entre a sonoridade das palavras “ordinais” e “ordem”. › Explique aos estudantes que represen- tamos um ordinal escrevendo a letra “o” com um traço subscrito na frente do numeral, como “1º” ou “2º”. Nos casos de frases em que as palavras são femi- ninas, podemos trocar a letra “o” pela letra “a”, como “1ª vez” ou “3ª etapa”. Exercite essas representações com os estudantes antes de realizar as ativida- des deste tema. › Na atividade 1, ao perguntar que outra regra pode ser usada para organizar os estudantes em fila, ouça os palpites e dê sugestões à turma, avaliando a compreensão da noção de ordem: “Po- deríamos organizá-los de acordo com os nomes, em ordem alfabética?”; “E pela data de nascimento, do mais novo para o mais velho?”; “Nessas outras maneiras de organizar a fila, as ordens dos estudantes seriam as mesmas ou diferentes? › Utilize o contexto da atividade 1 para conversar com os estudantes sobre a importâncias das filas. Formar filas é uma prática comum em escolas, como em filas para entrar na sala, na cantina, para usar o banheiro etc. Ao respeitar essas normas, a convivência na escola será melhor para todos. B N C C E P N A B N C C E P N A As atividades deste tema abor- dam números ordinais,utilizan- do, em diferentes situações coti- dianas, números naturais como indicadores de ordem. Assim, im- portantes aspectos da habilidade EF01MA01 são contemplados. Na atividade 1, ao fazer a leitu- ra dos números ordinais escri- tos por extenso, os estudantes desenvolvem os componentes fluência em leitura oral e desen- volvimento de vocabulário. NÚMEROS ORDINAISNÚMEROS ORDINAIS 1. SORTEIEM, ENTRE VOCÊS, DEZ ESTUDANTES PARA QUE VENHAM À FRENTE DA SALA DE AULA. FORMEM UMA FILA DO MAIS BAIXO PARA O MAIS ALTO. OBSERVE A FILA E RESPONDA. • QUEM É O PRIMEIRO DA FILA? • QUEM É O ÚLTIMO DA FILA? • QUEM É O SEGUNDO DA FILA? • QUE OUTRA REGRA PODE SER USADA PARA ORGANIZAR ESSES ESTUDANTES EM FILA? EM UMA FILA, CADA ELEMENTO TEM O SEU LUGAR, E A POSIÇÃO DE CADA UM PODE SER INDICADA DA SEGUINTE FORMA: SEXTO SÉTIMO OITAVO NONO DÉCIMO... 6º 7º 8º 9º 10º... PRIMEIRO SEGUNDO TERCEIRO QUARTO QUINTO 1º 2º 3º 4º 5º Respostas pessoais. T H A IS C A S T R O 51 06/08/2021 11:55:2406/08/2021 11:55:24 D U D U D U D U D U D U D U D U D U 8. O ÁBACO É UM INSTRUMENTO QUE PERMITE REPRESENTAR QUANTIDADES, REALIZAR CONTAGENS E EFETUAR CÁLCULOS. OBSERVE AS QUANTIDADES REPRESENTADAS NOS ÁBACOS E ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA. 1 DEZENA E 1 UNIDADE 1 DEZENA E UNIDADES 1 DEZENA E UNIDADES 1 DEZENA E 9 UNIDADES 1 DEZENA E 2 UNIDADES 1 DEZENA E 5 UNIDADES 1 DEZENA E 3 UNIDADES 1 DEZENA E 4 UNIDADES 1 DEZENA E 8 UNIDADES 11 ONZE DOZE DEZESSEIS DEZESSETE DEZENOVE QUINZE TREZE QUATORZE DEZOITO NO PRIMEIRO ÁBACO DESSA SEQUÊNCIA, ESTÁ REPRESENTADO O NÚMERO 11. 1211 16 6 7 17 19 15 13 14 18 IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A 50 06/08/2021 11:55:2306/08/2021 11:55:23 09/08/2021 16:33:0209/08/2021 16:33:02 52 › Ao iniciar a atividade 2, trabalhe de modo que os estudantes não confun- dam a posição de chegada na corrida com o número que indica a faixa em que o corredor está. › Ao trabalhar com a atividade 3, auxilie os estudantes a escrever corretamente os nomes das crianças. Se necessário, instrua-os a copiar as letras em que ti- ver mais dificuldade. › Aproveite o contexto da atividade 3 para conversar sobre como as filas fa- cilitam a vida em comunidade, estabe- lecendo ordem para que todos possam realizar uma tarefa, sem que ninguém saia prejudicado e sem que haja confusão. B N C C E P N A B N C C E P N A Na atividade 3, ao fazer a lei- tura e a escrita dos nomes por extenso, os estudantes desen- volvem os componentes pro- dução de escrita, fluência em leitura oral e desenvolvimento de vocabulário. 4. ESCREVA NAS BANDEIRINHAS OS NÚMEROS ORDINAIS QUE ESTÃO FALTANDO. 5. ENUMERE AS CENAS COM 1º, 2º, 3º E 4º DE ACORDO COM A ORDEM DOS ACONTECIMENTOS. 1º 2º 3º4º 5º 6º 7º4º 9º 10º IL U S T R A ÇÕ E S : LI S LL E Y G O M E S FE IG E IV Y N U N E S 53 06/08/2021 11:55:2706/08/2021 11:55:27 2. OBSERVE A CENA DA CHEGADA DE UMA CORRIDA. NENHUM COMPETIDOR PASSA NA FRENTE DO OUTRO. A ) CONTORNE O 1º COLOCADO DA CORRIDA. B ) MARQUE UM X NO 2º COLOCADO. C ) PINTE DE AZUL A CAMISETA DO 3º COLOCADO. D ) PINTE DE VERDE A CAMISETA DO 4º COLOCADO. E ) PINTE DE VERMELHO A CAMISETA DO 5º COLOCADO. 3. OBSERVE A FILA DA MERENDA ESCOLAR. A ) QUEM É O 7º NA FILA? . B ) QUEM É O 10º NA FILA? . C ) EM QUE LUGAR DA FILA ESTÁ VIVIANE? . PAULA BEATRIZ DIEGO CATARINAPAULO JOAQUIM LUÍS SOFIA CLÉBERVIVIANE RAFAELA ARTUR FELIPE PEDRO BRUNA 5º 4º 3º 2º 1º Azul. Verde. Vermelho. 8º JOAQUIM CLÉBER X LI S LL E Y G O M E S FE IG E T H A IS C A S T R O 52 06/08/2021 11:55:2606/08/2021 11:55:26 09/08/2021 16:33:0309/08/2021 16:33:03 53 › A atividade 5, além de abordar os nú- meros ordinais, exercita a capacidade dos estudantes em reconhecer cenas do cotidiano e em estruturar uma cena de acordo com sua ocorrência lógica, com começo, meio e fim. Se necessá- rio, auxilie os estudantes a perceber a ordem correta, contando-lhes uma história ou pedindo a eles que comen- tem como é um passeio ao cinema. B N C C B N C C A atividade 4 aborda uma se- quência numérica que deve ser reconhecida, interpretada e com- plementada com elementos au- sentes. Esse tipo de atividade é fundamental para desenvolver o raciocínio lógico, o reconhecimento de padrões e a fixação de relações numéricas. Com isso, contempla- -se a habilidade EF01MA10. ObjetivosObjetivos › Identificar os ordinais do 1º ao 10º. › Ler e escrever os ordinais do 1º ao 10º. › Identificar a posição de um ordinal em uma sequência de até 10 elementos. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Ao final deste tema, peça aos estudantes que construam um quadro no caderno com a representação dos números ordinais do 1º ao 10º e a escrita deles por extenso de maneira que reconheçam a escrita e a pronúncia desses números. Se julgar conveniente, escreva esses números em um cartaz e exponha na sala de aula. A V A LI A N D O A V A LI A N D O 4. ESCREVA NAS BANDEIRINHAS OS NÚMEROS ORDINAIS QUE ESTÃO FALTANDO. 5. ENUMERE AS CENAS COM 1º, 2º, 3º E 4º DE ACORDO COM A ORDEM DOS ACONTECIMENTOS. 1º 2º 3º4º 5º 6º 7º4º 9º 10º IL U S T R A ÇÕ E S : LI S LL E Y G O M E S FE IG E IV Y N U N E S 53 06/08/2021 11:55:2706/08/2021 11:55:27 2. OBSERVE A CENA DA CHEGADA DE UMA CORRIDA. NENHUM COMPETIDOR PASSA NA FRENTE DO OUTRO. A ) CONTORNE O 1º COLOCADO DA CORRIDA. B ) MARQUE UM X NO 2º COLOCADO. C ) PINTE DE AZUL A CAMISETA DO 3º COLOCADO. D ) PINTE DE VERDE A CAMISETA DO 4º COLOCADO. E ) PINTE DE VERMELHO A CAMISETA DO 5º COLOCADO. 3. OBSERVE A FILA DA MERENDA ESCOLAR. A ) QUEM É O 7º NA FILA? . B ) QUEM É O 10º NA FILA? . C ) EM QUE LUGAR DA FILA ESTÁ VIVIANE? . PAULA BEATRIZ DIEGO CATARINAPAULO JOAQUIM LUÍS SOFIA CLÉBERVIVIANE RAFAELA ARTUR FELIPE PEDRO BRUNA 5º 4º 3º 2º 1º Azul. Verde. Vermelho. 8º JOAQUIM CLÉBER X LI S LL E Y G O M E S FE IG E T H A IS C A S T R O 52 06/08/2021 11:55:2606/08/2021 11:55:26 09/08/2021 16:33:0309/08/2021 16:33:03 54 › Reconhecer elementos que carac- terizam um poema. › Interpretar informações contidas no poema com leitura e ajuda do professor. › Aperfeiçoar a compreensão de textos. › Aprimorar a fluência em leitura oral. › Desenvolver a consciência fono- lógica. › Aperfeiçoar a produção de escrita. › Respeitar a ordem de chegada em filas. OBJETIVOSOBJETIVOS B N C C E P N A B N C C E P N A As atividades propostas nesta seção favorecem o desenvolvimento da Competência geral 9 da BNCC, bem como o Tema contemporâneo transversal Vida familiar e social, pois per- mitem aos estudantes que compreendam a importância de ter um bom comportamento em certas situações, respeito às regras determinadas e entendimento de seus direitos. Esta seção favorece o desenvolvimento de componentes essenciais para a alfabetização: a compreensão de textos e a fluência em leitura oral ao ler o poema, consciência fonológica ao responder ao item D e a produção de escrita no item I. a ) Esta questão tem como objetivo verificar os conhecimentos pré- vios dos estudantes sobre poe- mas. Ao ler a questão, reforce as características de um poema. Caso alguns estudantes conheçam o título ou autor de algum poema, avalie a viabilidade de procurar al- gum desses poemas para ler com a turma, reforçando, assim, a fluên- cia em leitura oral dos estudantes. Orientações complementaresOrientações complementares › Converse com os estudantes e incenti- ve-os a colocar em prática, no dia a dia, o que aprenderam. Filas são algo co- mum em escolas, desde filas para en- trar na sala, na cantina, para usar ba- nheiro etc. Ao respeitar essas normas, a convivência na escola será melhor para todos. EXPLORANDO O TEXTO ALÉM DO TEXTO 55 B ) DE QUE MANEIRA O TEXTO DO POEMA FOI APRESENTADO? VOCÊ GOSTOU DESSE TIPO DE APRESENTAÇÃO?C ) MARQUE UM X NA ALTERNATIVA CORRETA. CADA LINHA DO POEMA REPRESENTA: D ) NESSE POEMA, CONTORNE A PALAVRA QUE RIMOU COM A PALAVRA “EMPURRAR”. UM VERSO. UMA ESTROFE. PRIMEIRO REALIZARLEVAR E ) QUANTAS CRIANÇAS ESTÃO ESPERANDO NA FILA? F ) NESTA CENA, QUAL É A COR DO CABELO DA TERCEIRA CRIANÇA DA FILA? G ) QUE POSIÇÃO A CRIANÇA DE ÓCULOS OCUPA NA FILA? H ) DESCREVA A CRIANÇA QUE OCUPA A 6ª POSIÇÃO DA FILA. I ) SE VOCÊ FOR O ÚLTIMO DA FILA, COMO DEVE SE COMPORTAR? J ) DIGA UMA PALAVRA RELACIONADA AO BOM COMPORTAMENTO EM UMA FILA E QUE RIMA COM A PALAVRA EMPURRAR. DEPOIS, COMPARTILHE ESSA PALAVRA COM UM COLEGA. X Resposta pessoal. Veja orientações complementares no Manual do professor. Veja orientações complementares no Manual do professor. Oito crianças. Marrom. 5ª posição. Resposta pessoal. Resposta pessoal. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes comentem que o texto foi apresentado em versos que rimam e formam uma estrofe. T H A IS C A S T R O 06/08/2021 11:55:3006/08/2021 11:55:30 54 QUANDO PRECISAMOS ESPERAR EM FILA, NÃO DEVEMOS FAZER BAGUNÇA NEM PASSAR NA FRENTE DE OUTRA PESSOA. SE O SEU COLEGA CHEGAR ANTES DE VOCÊ PARA A FILA DO BRINQUEDO, ELE MERECE ENTRAR NO BRINQUEDO ANTES DE VOCÊ. DA MESMA MANEIRA, SE VOCÊ É O PRIMEIRO A CHEGAR, NÃO É JUSTO QUE OUTRA PESSOA PEGUE SEU LUGAR. VOCÊ SABE O QUE É UM POEMA? É UM TEXTO COMPOSTO POR VERSOS QUE SE AGRUPAM E FORMAM ESTROFES. OS VERSOS PODEM CONTER RIMAS OU NÃO. LEIA COM O PROFESSOR O POEMA A SEGUIR. QUANDO ESTIVER NUMA FILA, NÃO COMECE A EMPURRAR, POIS NÃO ENTRARÁ PRIMEIRO E UMA BRONCA IRÁ LEVAR. MARGARITA MENÉNDEZ E ANA SERNA VARA. BOAS MANEIRAS: 200 REGRAS DE CIDADANIA. BARUERI: GIRASSOL, 2002. P. 102. A ) VOCÊ JÁ LEU ALGUM POEMA, ALÉM DO APRESENTADO? CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE ISSO. Resposta pessoal. Veja orientações complementares no Manual do professor. O assunto tratado nesta seção possibilita o trabalho com o tema contemporâneo Vida familiar e social. ENTRE TEXTOS 06/08/2021 11:55:2906/08/2021 11:55:29 09/08/2021 16:33:0409/08/2021 16:33:04 55 EXPLORANDO O TEXTO b ) Antes de resolver esta questão com os estudantes, explique sobre a rima, elemento importante em tex- tos poéticos. Rimar é o ato de utilizar palavras com som semelhantes, utilizado por poetas para tornar os poemas mais sonoros ou musicais. No poema apresentando, há rima em razão da semelhança das pala- vras “empurrar” e “levar” nos ver- sos 2 e 4. c ) Esta questão dá continuidade ao processo de compreensão de ele- mentos que formam um poema. d ) O objetivo deste item é avaliar a consciência fonológica em rela- ção a reconhecer rimas. Orientações complementaresOrientações complementares ALÉM DO TEXTO e ) Questione se alguém já teve que ficar na fila de algum brinquedo, como as crianças da imagem. Em caso afirmativo, peça que conte sua experiência para a turma. Dei- xe claro que nesta atividade só as crianças estão na fila esperando pelo brinquedo e que o adulto está apenas acompanhando. f ) O objetivo desta questão é avaliar os conhecimentos de números or- dinais e a posição em que as crian- ças estão distribuídas na fila. g ) De modo semelhante ao item F, esta questão avalia a capacidade dos estudantes de nomear a posi- ção de um elemento com base em instruções, nesse caso, encontrar a criança que usa óculos. Orientações complementaresOrientações complementares h ) O objetivo deste item é desenvolver a capacidade de produção escrita por meio da des- crição dos atributos que os estudantes conseguem perceber pela imagem. Espera-se que os estudantes digam que é uma menina ruiva com tiara no cabelo e está usando uma camiseta e uma saia. i ) O objetivo deste item é avaliar se os estudantes compreenderam o tema abordado, pelo texto, pelo poema, pela imagem e pelas instruções passadas por você. Verifique s e os estudantes entendem que precisam obedecer à ordem de chegada, sendo o último da fila ou não, além de aguardar pacientemente a vez de todas as pessoas que estiverem na sua frente e devem ficar comportados enquanto esperam. j ) Este item retoma o componente essencial para alfabetização consciência fonológica e fonêmica dando aos estudantes a possibilidade de explorar e encontrar palavras que ri- mem com a palavra apresentada. EXPLORANDO O TEXTO ALÉM DO TEXTO 55 B ) DE QUE MANEIRA O TEXTO DO POEMA FOI APRESENTADO? VOCÊ GOSTOU DESSE TIPO DE APRESENTAÇÃO? C ) MARQUE UM X NA ALTERNATIVA CORRETA. CADA LINHA DO POEMA REPRESENTA: D ) NESSE POEMA, CONTORNE A PALAVRA QUE RIMOU COM A PALAVRA “EMPURRAR”. UM VERSO. UMA ESTROFE. PRIMEIRO REALIZARLEVAR E ) QUANTAS CRIANÇAS ESTÃO ESPERANDO NA FILA? F ) NESTA CENA, QUAL É A COR DO CABELO DA TERCEIRA CRIANÇA DA FILA? G ) QUE POSIÇÃO A CRIANÇA DE ÓCULOS OCUPA NA FILA? H ) DESCREVA A CRIANÇA QUE OCUPA A 6ª POSIÇÃO DA FILA. I ) SE VOCÊ FOR O ÚLTIMO DA FILA, COMO DEVE SE COMPORTAR? J ) DIGA UMA PALAVRA RELACIONADA AO BOM COMPORTAMENTO EM UMA FILA E QUE RIMA COM A PALAVRA EMPURRAR. DEPOIS, COMPARTILHE ESSA PALAVRA COM UM COLEGA. X Resposta pessoal. Veja orientações complementares no Manual do professor. Veja orientações complementares no Manual do professor. Oito crianças. Marrom. 5ª posição. Resposta pessoal. Resposta pessoal. Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes comentem que o texto foi apresentado em versos que rimam e formam uma estrofe. T H A IS C A S T R O 06/08/2021 11:55:3006/08/2021 11:55:30 54 QUANDO PRECISAMOS ESPERAR EM FILA, NÃO DEVEMOS FAZER BAGUNÇA NEM PASSAR NA FRENTE DE OUTRA PESSOA. SE O SEU COLEGA CHEGAR ANTES DE VOCÊ PARA A FILA DO BRINQUEDO, ELE MERECE ENTRAR NO BRINQUEDO ANTES DE VOCÊ. DA MESMA MANEIRA, SE VOCÊ É O PRIMEIRO A CHEGAR, NÃO É JUSTO QUE OUTRA PESSOA PEGUE SEU LUGAR. VOCÊ SABE O QUE É UM POEMA? É UM TEXTO COMPOSTO POR VERSOS QUE SE AGRUPAM E FORMAM ESTROFES. OS VERSOS PODEM CONTER RIMAS OU NÃO. LEIA COM O PROFESSOR O POEMA A SEGUIR. QUANDO ESTIVER NUMA FILA, NÃO COMECE A EMPURRAR, POIS NÃO ENTRARÁ PRIMEIRO E UMA BRONCA IRÁ LEVAR. MARGARITA MENÉNDEZ E ANA SERNA VARA. BOAS MANEIRAS: 200 REGRAS DE CIDADANIA. BARUERI: GIRASSOL, 2002. P. 102. A ) VOCÊ JÁ LEU ALGUM POEMA, ALÉM DO APRESENTADO? CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE ISSO. Resposta pessoal. Veja orientações complementares no Manual do professor. O assunto tratado nesta seção possibilita o trabalho com o tema contemporâneo Vida familiar e social. ENTRE TEXTOS 06/08/2021 11:55:2906/08/2021 11:55:29 09/08/2021 16:33:0409/08/2021 16:33:04 55 • MP CONCLUSÃO UN IDA DE 2 Acompanhar o desenvolvimento dos es- tudantes é fundamental para um ensino bem-sucedido. Ao longo da unidade, foram propostas diversas maneiras de avaliar a aprendizagem da turma. A fim de realizar um monitoramento mais abrangente e organiza- do, registre nos relatórios individuais ou nas fichas de avaliação o desempenho de cada estudante, levando em consideração suas particularidades. Um modelo desse tipo de ficha pode ser encontrado na página XII des- te manual. Assim, será possível visualizar em nível individual as trajetórias de aprendi- zagem, incluindo os avanços e os pontos de dificuldades a serem sanados. Esse método de verificar a progressão dos estudos e identificar o que a turma de fato conseguiu aprender e o que ficou com la- cunas de absorção é de grande importância para que seja possível repensar estratégias em sala de aula, tornando as ações pedagó- gicas cada vez mais eficazes. A conclusão da unidade é o momento de ava- liar se os objetivos por ela propostos foram alcançados. Para esse diagnóstico, observe a seguir algumas possibilidades de avaliação formativa que permitem realizar o monito- ramento da aprendizagem dos estudantes e intervir caso eles não tenham atingido os resultados esperados. AVALIANDOAVALIANDO Objetivo:Objetivo: Identificar a presença de núme- ros em situações do cotidiano. Atividade:Atividade:Peça aos estudantes que consul- tem, em suas casas, em jornais, revistas ou outros meios que algum adulto fornecer a eles, situações em que são utilizados núme- ros de 1 a 19. Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Os estudantes de- vem levar pelo menos três exemplos para a sala de aula, dizer quais são os números e em que ocasião eles foram utilizados. Objetivos:Objetivos: Ler e escrever números de 0 a 19 com algarismos e por extenso. Atividade:Atividade: Providencie fichas com números de 0 a 19 e entregue uma para cada estudante (pode haver repetição de números). Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Assim que o estu- dante receber sua ficha, ele deve dizer qual número é aquele, escrevê-lo no caderno com algarismo e por extenso. Objetivos:Objetivos: Estabelecer a relação entre a quantidade de elementos, sua represen- tação numérica e sua escrita por extenso de números de 0 a 10. Atividade:Atividade: Use a mesmas fichas da sugestão anterior, mas mantenha apenas os números de 0 a 10. Além das fichas, entregue a cada estudante três grupos de objetos de conta- gem (um de cada cor, por exemplo). Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Um deles deve es- tar em quantidade igual ao número da ficha do estudante, outro deve estar em quanti- dade inferior e o outro em quantidade maior. O objetivo será que o estudante identifique cada um dos grupos. A atividade também pode ser realizada em grupos pequenos, de modo que a cada grupo é atribuído um nú- mero diferente. Objetivo:Objetivo: Compreender a ideia de corres- pondência um a um. Identificar o número zero como represen- tação da ausência de elementos. Atividade:Atividade: Desenhe na lousa quadros e em cada um represente bolinhas em quantida- des de 0 a 10. Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Peça que eles re- presentem com os dedos a quantidade do primeiro quadro, ou seja, para cada bolinha desenhada devem levantar um dedo. Ajude- -os a relacionar essa correspondência. Caso tenham dificuldade de usar as mãos, peça para corresponderem essas quantidades com materiais de contagem, como palitos. Dê uma atenção maior quando forem repre- sentar o número zero, para que percebam a ausência de elementos nesse caso. Objetivos:Objetivos: Reconhecer que uma dezena corresponde a 10 unidades. Representar números no quadro de ordens. Atividade:Atividade: Providencie materiais de con- tagem para que eles possam separar ele- mentos em grupos de 10, completando uma dezena. Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Assim que os es- tudantes receberem o material de contagem, e separarem em grupos de 10, eles deverão escrevê-lo no caderno sua representação nu- mérica e sua escrita e indicá-lo no quadro de ordens. Objetivos:Objetivos: Identificar os ordinais do 1º ao 10º em situações do dia a dia. Atividade:Atividade: Desenvolva, com a turma, ativi- dades contendo brincadeiras, como disputar corrida. Para cada brincadeira, escolha de três a cinco competidores. Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Ao fim dos desa- fios, pergunte quem foi o primeiro colocado, quem foi o segundo, e assim sucessivamen- te. Em outras brincadeiras, em vez de dizer a colocação e perguntar o nome do estudante, diga o nome e pergunte sua colocação. Varie as equipes de competidores, a fim de que não haja muitas repetições de ganhadores, e permita a todos que participem, sem haver constrangimentos. Ao longo de toda a dinâ- mica, desmotive competitividades excessi- vas e enfatize que a diversão está em brincar e em aprender. Incentive o espírito de solida- riedade e companheirismo nas brincadeiras. Caso algum estudante apresente dificuldade na realização das atividades, procure retomar parte dos conteúdos, buscando abordagens diferentes para explicar o assunto, de acordo com as necessidades que forem se tornando evidentes na prática. 09/08/2021 09:41:1909/08/2021 09:41:19 56 • MP INTRODUÇÃO UN IDA DE 3 Nesta unidade, são apresentadas aos es- tudantes um primeiro contato com figuras geométricas espaciais, como cubo, bloco retangular, esfera, cone e cilindro. As ativi- dades são orientadas a fazer que os estu- dantes reconheçam os objetos do cotidiano que lembrem essas figuras geométricas, de modo a ajudá-los a absorver com naturali- dade os conceitos abstratos da Geometria. A associação com objetos do cotidiano é fundamental para que os estudantes, pouco a pouco, se familiarizem com as figuras geo- métricas, preparando-se para classificações mais rigorosas que serão apresentadas em anos posteriores. Assim, muitas das ativi- dades pedem aos estudantes que agrupem objetos em categorias, com base no formato parecido com uma ou outra figura geométri- ca espacial, o que aguça o reconhecimento de relações e padrões entre formatos espaciais. Ainda mais, a fim de desenvolver habilida- des de observação, experimentação e for- mulação de raciocínios, a unidade incentiva a manipulação de objetos, a comparação de formatos e a construção de cubos e blocos retangulares por meio de moldes adequados. Objetivos da unidadeObjetivos da unidade › Identificar objetos do cotidiano que lem- brem figuras geométricas espaciais. › Associar figuras geométricas espaciais a objetos do dia a dia. › Reconhecer cones, cilindros, esferas, cubos e blocos retangulares. › Agrupar objetos familiares com base em seus formatos. PROPOSTA DE ROTEIRO SEMANA 9SEMANA 9 SEMANA 10SEMANA 10 › Observação da imagem e realização das atividades da abertura da unidade nas páginas 56 e 57. › Realização da atividade 1 da página 58. › Realização da atividade 2 da página 59. › Realização das atividades 3 e 4 da página 60. › Realização das atividades 5 e 6 da página 61. › Realização da atividade 7 da página 62. Aula 41 Aula 46 Figuras Figuras geométricas geométricas espaciaisespaciais Vamos avaliar o Vamos avaliar o aprendizadoaprendizado Conhecendo Conhecendo figuras figuras geométricas geométricas espaciasespacias Conhecendo Conhecendo figuras figuras geométricas geométricas espaciaisespaciais › Realização da atividade 8 da página 63. › Realização das atividades 1 a 4 das páginas 64 e 65. Aula 42 Aula 47 Aula 43 Aulas 48 a 50 Aula 44 Aula 45 09/08/2021 09:41:3909/08/2021 09:41:39 56 Providencie ou peça aos estudantes que levem para a sala de aula um ou dois objetos com diferentes forma- tos, como brinquedos, blocos lógicos ou embalagens vazias de produtos, a fim de que os apresentem para os colegas. Em seguida, com a ajuda dos estudantes, agrupe os objetos com formatos parecidos. Por exemplo, os objetos com formato de pirâmide, os de formato arredondado, os de for- mato cúbico, entre outros. Converse sobre as características e as seme- lhanças entre os objetos que foram agrupados. Por fim, organize e man- tenha esses objetos na sala de aula, de maneira que seja fácil manuseá- -los durante toda a unidade. SUGESTÃO DE SUGESTÃO DE ESTRATÉGIA INICIALESTRATÉGIA INICIAL › Nas páginas 203 a 208 deste manual são referenciadas as habilidades res- pectivas a esta unidade, assim como as unidades temáticas e os objetos de co- nhecimento correspondentes. › Ao trabalhar as páginas de abertura desta unidade, comente sobre a utiliza- ção de aquários como decoração, ex- posição ou como um recurso para preservação de espécies ameaçadas. Explique-lhes que quando os biólogos observam a diminuição na quantidade de uma ou mais espécies, passam a criar exemplares em aquários, a fim de preservá-los, protegendo-os da polui- ção, da pesca e de acontecimentos na- turais, evitando, assim, sua extinção. Questione se algum estudante possui aquário em casa e se ele sabe quais são os cuidados envolvidos na manuten- ção dele. 1 O FORMATO DO AQUÁRIO MENOR LEMBRA QUAIS OBJETOS QUE VOCÊ CONHECE? 2 QUE OUTRO FORMATO O AQUÁRIO PODERIA TER? DESCREVA ESSE FORMATO PARA UM COLEGA E DEPOIS FAÇA UM DESENHO NO CADERNO PARA REPRESENTÁ-LO.3 OBSERVE AS FIGURAS E, EM SEGUIDA, CONTORNE A QUE SE PARECE COM O AQUÁRIO DA IMAGEM DESTACADA. AQUÁRIO COM PEIXES. 1. Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo verificar se os estudantes associam o formato do aquário a outros objetos que eles conhecem, como caixas, tijolos ou brinquedos de montar e empilhar que lembrem um paralelepípedo. 2. Resposta pessoal. Esta questão tem o objetivo de incentivar os estudantes a descrever possíveis formatos de aquários, levando-os a pensar em outras figuras geométricas espaciais que serão estudadas nesta unidade. IL U S T R A ÇO E S : C A IO T A N A K A V IK K I H A R T/ G K H A R T/ G E T T Y IM A G E S 57 06/08/2021 12:39:3106/08/2021 12:39:31 GEO MÉTRI CAS ESPACIAIS AQUÁRIO COM CORAIS E PEIXES TROPICAIS. FIGURAS3UNIDADE SH AR JIL KH AN /SH UT TE RS TO CK .CO M 56 06/08/2021 12:39:3006/08/2021 12:39:30 09/08/2021 09:43:3009/08/2021 09:43:30 57 › Oriente os estudantes a responder às questões propostas. Na questão 1, in- centive-os a observar os detalhes do formato do aquário e a pensar em obje- tos que tenham essas mesmas carac- terísticas, como uma caixa de sapatos ou uma embalagem de gelatina. › Na questão 2, se possível, leve para a sala de aula um aquário pequeno em formato de paralelepípedo, coloque so- bre uma mesa e peça aos estudantes que o observem de diferentes posi- ções, falando de cada uma delas. A ati- vidade fica mais interessante se hou- ver elementos dentro do aquário, pois os estudantes podem descrevê-los com base em diferentes posições de observação. Lembre-se de questionar sobre a vista superior, sem mencioná- -la formalmente. Para isso, use as ex- pressões “observe de cima” ou “olhe o aquário de cima para baixo”. Oriente- -os a falar de quantas maneiras o aquário pode ser observado. Espera- -se que eles concluam que é possível observar esse objeto pelos lados e de cima. Além disso, se for suspenso aci- ma da altura deles, pode ser observado por baixo também. 1 O FORMATO DO AQUÁRIO MENOR LEMBRA QUAIS OBJETOS QUE VOCÊ CONHECE? 2 QUE OUTRO FORMATO O AQUÁRIO PODERIA TER? DESCREVA ESSE FORMATO PARA UM COLEGA E DEPOIS FAÇA UM DESENHO NO CADERNO PARA REPRESENTÁ-LO. 3 OBSERVE AS FIGURAS E, EM SEGUIDA, CONTORNE A QUE SE PARECE COM O AQUÁRIO DA IMAGEM DESTACADA. AQUÁRIO COM PEIXES. 1. Resposta pessoal. Esta questão tem como objetivo verificar se os estudantes associam o formato do aquário a outros objetos que eles conhecem, como caixas, tijolos ou brinquedos de montar e empilhar que lembrem um paralelepípedo. 2. Resposta pessoal. Esta questão tem o objetivo de incentivar os estudantes a descrever possíveis formatos de aquários, levando-os a pensar em outras figuras geométricas espaciais que serão estudadas nesta unidade. IL U S T R A ÇO E S : C A IO T A N A K A V IK K I H A R T/ G K H A R T/ G E T T Y IM A G E S 57 06/08/2021 12:39:3106/08/2021 12:39:31 GEO MÉTRI CAS ESPACIAIS AQUÁRIO COM CORAIS E PEIXES TROPICAIS. FIGURAS3UNIDADE SH AR JIL KH AN /SH UT TE RS TO CK .CO M 56 06/08/2021 12:39:3006/08/2021 12:39:30 09/08/2021 09:43:3009/08/2021 09:43:30 58 › As atividades desta unidade propor- cionam aos estudantes um primeiro contato com conceitos da Geometria espacial. Para tirar melhor proveito das atividades, procure sempre associar os conceitos com objetos do dia a dia dos estudantes e incentive a manipulação de objetos, a fim de estimular a obser- vação, a curiosidade, a identificação de padrões e a formulação de raciocínios que levem à compreensão dos conteú- dos. › Ao iniciar os trabalhos com a atividade 1, peça à turma, primeiro, que identifi- que quais são os objetos no quarto de Pedro. Todos os estudantes são capa- zes de reconhecer e nomear todos os objetos? Peça que citem quais obje- tos, incluindo brinquedos e móveis, existem em seus quartos. Com isso, envolva-os na recordação de objetos do cotidiano para que as figuras geo- métricas sejam absorvidas com natu- ralidade e associadas a esses objetos. › Concluída a atividade, peça aos estu- dantes que, com suas próprias pala- vras, expliquem a diferença entre o cubo e a esfera, destacando caracte- rísticas de cada uma dessas figuras. O propósito dessa intervenção é esti- mular a observação e a construção de conceitos, bem como a comunicação verbal, portanto não é necessário que todas as características sejam discuti- das. O importante é que os estudantes, por si mesmos, façam observações e sejam capazes de expressar essas ob- servações. Espera-se que digam que a esfera é redonda, enquanto o cubo não, e que o cubo possui lados retos, ao pas- so que a esfera não. Caso a ideia não surja espontaneamente, questione-os qual das duas figuras rola quando lhe damos um pequeno empurrão. Com base na imagem e nos conceitos recém-adquiridos de cubo e esfera, peça à turma que cite outros objetos conheci- dos que são parecidos com cubos e com esferas. Caso a turma não se lembre de algum objeto, cite alguns e peça a eles que digam se cada um desses objetos se assemelha mais com um cubo, mais com uma esfera ou se não se assemelha com qualquer um dos dois. B N C C B N C C As atividades desta unidade apresentam nomes de figuras geométricas e as asso- ciam a objetos do dia a dia, além de esti- mular os estudantes a observar, manipu- lar e organizar objetos com base em suas características físicas, sempre tomando por base as formas geométricas espa- ciais estudadas. Assim, contemplam-se importantes aspectos das habilidades EF01MA09 e EF01MA13. 2. LIGUE OS OBJETOS DO QUARTO DE PEDRO QUE TÊM FORMATOS PARECIDOS. BOLA DE BASQUETE. BLOCOS ALFABÉTICOS. CAIXA DE PRESENTE. BLOCO DE MADEIRA CILÍNDRICO. CHAPÉU DE ANIVERSÁRIO. BLOCO DE MADEIRA CÚBICO. TAMBOR. TORRE DE PEÇAS COLORIDAS. BOLA DE FUTEBOL. BLOCO DE MADEIRA RETANGULAR. IL IS T R A ÇÕ E S : G U IL H E R M E R O D R IG U E S 59 06/08/2021 12:39:3306/08/2021 12:39:33 CONHECENDO FIGURAS GEOMÉTRICAS CONHECENDO FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAISESPACIAIS 1. PEDRO ESTÁ BRINCANDO EM SEU QUARTO. NO QUARTO DE PEDRO, HÁ OBJETOS QUE LEMBRAM FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS. OBSERVE ALGUMAS DELAS. CONTORNE OS OBJETOS DO QUARTO DE PEDRO QUE LEMBRAM O CUBO. MARQUE UM X NOS OBJETOS QUE LEMBRAM A ESFERA. CUBO. ESFERA. X X GU ILH ER ME RO DR IGU ES IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A 58 06/08/2021 12:39:3206/08/2021 12:39:32 09/08/2021 09:43:3009/08/2021 09:43:30 59 › A atividade 2 complementa as ideias trabalhadas na atividade 1, reforçando a associação entre figuras geométricas espaciais e objetos familiares do mun- do físico. Contudo, na atividade 2, não se exige um reconhecimento das figu- ras geométricas em si, e sim uma com- paração entre diferentes objetos com base em seus formatos. Para tirar me- lhor proveito da atividade, providencie objetos com formatos similares aos das imagens e permita aos estudantes que manipulem esses objetos. › Após realizar a atividade, peça à turma que cite pelo menos mais um objeto que eles conheçam que tenha formato que lembre cada um dos pares de figu- ras ligadas entre si. › A fim de avaliar possíveis conhecimen- tos prévios dos estudantes, pergunte se eles sabem os nomes das figuras geométricas com as quais aqueles ob- jetos se parecem. Nesse momento, ainda não é esperado que os estudan- tes saibam nomear cones e cilindros, por exemplo, mas fazer a pergunta pode ser útil para mensurar o alcance dos conhecimentos da turma. B N C C B N C C A atividade 2 estimula a percep- ção de que existem similarida- des entre atributos de diferentes objetos. Com isso, desenvolve nos estudantes a capacidade de organizar e ordenar objetos com base em seus formatos, desper- tando a abstração necessária para poder compreender as fi- guras geométricas. Nesse sen- tido, verifica-sea pertinência da habilidade EF01MA09. 2. LIGUE OS OBJETOS DO QUARTO DE PEDRO QUE TÊM FORMATOS PARECIDOS. BOLA DE BASQUETE. BLOCOS ALFABÉTICOS. CAIXA DE PRESENTE. BLOCO DE MADEIRA CILÍNDRICO. CHAPÉU DE ANIVERSÁRIO. BLOCO DE MADEIRA CÚBICO. TAMBOR. TORRE DE PEÇAS COLORIDAS. BOLA DE FUTEBOL. BLOCO DE MADEIRA RETANGULAR. IL IS T R A ÇÕ E S : G U IL H E R M E R O D R IG U E S 59 06/08/2021 12:39:3306/08/2021 12:39:33 CONHECENDO FIGURAS GEOMÉTRICAS CONHECENDO FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAISESPACIAIS 1. PEDRO ESTÁ BRINCANDO EM SEU QUARTO. NO QUARTO DE PEDRO, HÁ OBJETOS QUE LEMBRAM FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS. OBSERVE ALGUMAS DELAS. CONTORNE OS OBJETOS DO QUARTO DE PEDRO QUE LEMBRAM O CUBO. MARQUE UM X NOS OBJETOS QUE LEMBRAM A ESFERA. CUBO. ESFERA. X X GU ILH ER ME RO DR IGU ES IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A 58 06/08/2021 12:39:3206/08/2021 12:39:32 09/08/2021 09:43:3009/08/2021 09:43:30 60 › Ao abordar a atividade 3, pergunte à turma se alguém já brincou com peças similares às da imagem. Se possível, providencie brinquedos parecidos com o da imagem e permita aos estudantes que se reúnam em pequenos grupos para brincar com eles. Ao longo da brincadeira, caminhe pela sala, ins- truindo os estudantes a identificar os formatos de cada peça. › Além de abordar as habilidades refe- rentes à Geometria espacial, a ativida- de 3 explora habilidades de contagem, já trabalhadas em unidades anteriores. Caso a turma ainda apresente dificul- dade nesse aspecto, retome atividades anteriores, procurando meios alterna- tivos de expor o assunto. › Na atividade 4, mantenha a aborda- gem sugerida em atividades anterio- res, fazendo comparações entre cada uma das figuras geométricas apre- sentadas com objetos do cotidiano. Tais comparações facilitam a absor- ção e até mesmo a memorização do conteúdo. Enfatize aos estudantes, por exemplo, que o cone se parece com uma casquinha de sorvete. Essa comparação é importante, inclusive, para que os estudantes percebam que a orientação de uma figura não é fun- damental em sua identificação, já que a casquinha de sorvete está de ponta- -cabeça em relação à imagem do cone apresentada no livro. B N C C B N C C A atividade 4 promove uma comparação entre objetos que são comuns à realidade dos es- tudantes e figuras geométricas espaciais. Assim, contemplam- -se importantes aspectos da ha- bilidade EF01MA13. 5. CONTORNE O NOME DA FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE LEMBRA O FORMATO DE CADA OBJETO. A B DADOS. LATA COM MILHO. CONE CILINDROCUBO ESFERA 6. OBSERVE A BONECA QUE ROBERTA CONSTRUIU. NOTE QUE AS PEÇAS USADAS POR ELA LEMBRAM FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS. QUANTAS PEÇAS QUE LEMBRAM CADA FIGURA ROBERTA USOU PARA CONSTRUIR A BONECA? IMAGENS SEM PROPORÇÃO. NENHUMA. NENHUMA. NENHUMA. 1 5 IL IS T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A D A N IE L W U M K U N Z / S H U T T E R S T O C K .C O M S O C K A G P H O T O / S H U T T E R S T O C K .C O M 61 06/08/2021 12:39:3406/08/2021 12:39:34 PEGA-VARETAS 3. OBSERVE O TREM CONSTRUÍDO COM PEÇAS COLORIDAS. COMPLETE A FRASE COM OS NÚMEROS ADEQUADOS. NO TREM, HÁ PEÇAS QUE LEMBRAM CUBOS E PEÇAS QUE LEMBRAM CONES. 4. OBSERVE AS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS A SEGUIR. • PINTE CADA OBJETO COM A COR DA FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE ELE LEMBRA. ESFERA. CILINDRO. CUBO. CONE.BLOCO RETANGULAR OU PARALELEPÍPEDO RETÂNGULO. 4 Vermelho. Verde. Amarelo. Laranja. Azul. 2 G U IL H E R M E R O D R IG U E S IL IS T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A IL IS T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 60 06/08/2021 12:39:3306/08/2021 12:39:33 09/08/2021 09:43:3009/08/2021 09:43:30 61 › A atividade 5 é destinada a avaliar se os estudantes absorveram os concei- tos trabalhados em páginas anterio- res. Certifique-se de que eles não confundam o cilindro com outras fi- guras geométricas similares, como o cone. Caso a turma apresente dificul- dade, retome os conceitos buscando abordagens que sejam mais efica- zes para as necessidades de cada estudante. › Verifique a possibilidade de propor à turma a construção de um boneco como o da atividade 6 na prática. A atividade pode ser feita em grupo ou individualmente, na sala ou como tarefa de casa. Atividades práticas que envolvam o manuseio de objetos são importantes para que os estu- dantes desenvolvam a criatividade e o senso de experimentação. A TI V ID A D E E X TR A A TI V ID A D E E X TR A › Antes de iniciar o trabalho com esta página, realize com os estudantes uma atividade com ima- gens impressas e objetos variados, e que tenham formato de figuras geométricas espaciais. Algumas sugestões: cubo: dado, caixa de presente; paralelepípedo retângulo: caixa de sapato, caixa de creme dental; cilindro: latinha de refrigerante, rolha; cone: chapéu de festa de aniversá- rio, funil; esfera: bola de futebol, bolinha de gude. Apresente aos estudantes cada um dos obje- tos que você levou para a sala de aula. Faça perguntas, como: “Quantos lados tem esse objeto?”; “Os lados são do mesmo tamanho?”; “Tem formato redondo ou pontudo?”. Na sequência, diga o nome de uma figura geométrica espacial e peça a eles que verifiquem se algum dos objetos se parece com essa figura geométrica e, se houver, que o separem dos outros objetos e aguar- dem. Enquanto eles fazem isso, observe como eles reagem a essa tarefa e, para ajudar, lembre- -os das características da figura geométrica em questão. Peça a cada estudante que mostre se encontrou ou não a figura geométrica sugerida. Caso eles não tenham acertado, relembre as características da figura geométrica e ajude-os a encontrar o objeto. 5. CONTORNE O NOME DA FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE LEMBRA O FORMATO DE CADA OBJETO. A B DADOS. LATA COM MILHO. CONE CILINDROCUBO ESFERA 6. OBSERVE A BONECA QUE ROBERTA CONSTRUIU. NOTE QUE AS PEÇAS USADAS POR ELA LEMBRAM FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS. QUANTAS PEÇAS QUE LEMBRAM CADA FIGURA ROBERTA USOU PARA CONSTRUIR A BONECA? IMAGENS SEM PROPORÇÃO. NENHUMA. NENHUMA. NENHUMA. 1 5 IL IS T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A D A N IE L W U M K U N Z / S H U T T E R S T O C K .C O M S O C K A G P H O T O / S H U T T E R S T O C K .C O M 61 06/08/2021 12:39:3406/08/2021 12:39:34 PEGA-VARETAS 3. OBSERVE O TREM CONSTRUÍDO COM PEÇAS COLORIDAS. COMPLETE A FRASE COM OS NÚMEROS ADEQUADOS. NO TREM, HÁ PEÇAS QUE LEMBRAM CUBOS E PEÇAS QUE LEMBRAM CONES. 4. OBSERVE AS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS A SEGUIR. • PINTE CADA OBJETO COM A COR DA FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE ELE LEMBRA. ESFERA. CILINDRO. CUBO. CONE.BLOCO RETANGULAR OU PARALELEPÍPEDO RETÂNGULO. 4 Vermelho. Verde. Amarelo. Laranja. Azul. 2 G U IL H E R M E R O D R IG U E S IL IS T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A IL IS T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 60 06/08/2021 12:39:3306/08/2021 12:39:33 09/08/2021 09:43:3109/08/2021 09:43:31 62 › A atividade 7 promove a construção de um cubo e um bloco retangular com base em moldes. A familiarização com moldes de figuras espaciais é impor- tante para que os estudantes desde já adquiram noções de planificação, de modo que, em anos posteriores, te- nham mais facilidade no entendimento das relações da Geometria espacial e da Geometria plana. Auxilie os estudantes na montagem dos moldes. Se julgar necessário, pro- ponha que a montagem seja feita como tarefa de casa, a fim de que os estudan- tes tenham o auxílio de algum familiar na execução do trabalho. Atividades desse tipo, além de proporcionar ludicidade ao conteú- do estudado, são importantes para o desenvolvimento da coordenação motora. › Na etapa de fazer desenhos, supervi- sione os desenhos da turma, verifican- do se os objetos escolhidos de fato se assemelham aocubo e ao bloco retan- gular. Permita aos estudantes que tro- quem impressões entre si e auxilie nas dificuldades, instruindo-os para que os desenhos sejam feitos de maneira que se torne possível identificar o formato. 8. OBSERVE A SEGUIR AS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS. • MARQUE UM X NA SEQUÊNCIA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS QUE ESTÁ NA MESMA ORDEM DA SEQUÊNCIA ANTERIOR. • EM SEGUIDA, PINTE ESSAS FIGURAS COM AS CORES CORRESPONDENTES. A B C X Verde. Azul. Vermelho. Amarelo. IL IS T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A IL IS T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A 63 06/08/2021 12:39:3406/08/2021 12:39:34 7. COM A AJUDA DO PROFESSOR, RECORTE E MONTE OS MOLDES DAS DUAS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS DA PÁGINA 205 DO MATERIAL COMPLEMENTAR. EXPERIMEN TE OLHE AO SEU REDOR. DESENHE UM OBJETO QUE LEMBRE CADA FIGURA A SEGUIR. Resposta pessoal. IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A 62 06/08/2021 12:39:3406/08/2021 12:39:34 09/08/2021 09:43:3109/08/2021 09:43:31 63 › O trabalho com a atividade 8 promove não só a identificação de figuras geo- métricas espaciais mas a comparação de elementos em sequências. É impor- tante que os estudantes deem atenção a todas as alternativas, comparando- -as entre si a fim de certificar que há apenas uma alternativa correta. Por- tanto, peça a eles que digam os nomes das figuras, na ordem em que apare- cem, de cada uma das alternativas. › Antes de os estudantes colorirem as figuras por inteiro, peça a eles que indi- quem qual figura será pintada de qual cor, ou que façam pequenos riscos na cor correspondente, pois, em caso de erro, não será possível corrigir se a fi- gura já estiver completamente pintada. No momento de colorir as figuras, ins- trua os estudantes a não ultrapassar as margens do contorno. B N C C B N C C A atividade 8 promove a compa- ração de sequências de figuras que devem ser comparadas en- tre si por meio de seus formatos. Assim, é contemplado um im- portante aspecto da habilidade EF01MA09. ObjetivoObjetivo › Reconhecer o molde de um cubo e de um bloco retangular. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Providencie um molde de um cubo e um molde de um bloco retangular. Sem promover a montagem, peça aos estudantes que identifiquem qual dos moldes é o do cubo e qual é o do bloco retangular. Auxilie-os a identificar, ainda que de modo informal, os elementos que distinguem uma figura da outra. Após as respostas, promova a montagem a fim de que todos possam conferir as respostas dadas. Caso algum estudante apresente dificuldade na realização das atividades, procure retomar parte dos conteúdos, buscando abordagens diferentes para explicar o assunto, de acordo com as necessidades que forem se tornando evidentes na prática. A V A LI A N D O A V A LI A N D O 8. OBSERVE A SEGUIR AS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS. • MARQUE UM X NA SEQUÊNCIA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS QUE ESTÁ NA MESMA ORDEM DA SEQUÊNCIA ANTERIOR. • EM SEGUIDA, PINTE ESSAS FIGURAS COM AS CORES CORRESPONDENTES. A B C X Verde. Azul. Vermelho. Amarelo. IL IS T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A IL IS T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A 63 06/08/2021 12:39:3406/08/2021 12:39:34 7. COM A AJUDA DO PROFESSOR, RECORTE E MONTE OS MOLDES DAS DUAS FIGURAS GEOMÉTRICAS ESPACIAIS DA PÁGINA 205 DO MATERIAL COMPLEMENTAR. EXPERIMEN TE OLHE AO SEU REDOR. DESENHE UM OBJETO QUE LEMBRE CADA FIGURA A SEGUIR. Resposta pessoal. IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A 62 06/08/2021 12:39:3406/08/2021 12:39:34 09/08/2021 09:43:3109/08/2021 09:43:31 64 1. ObjetivoObjetivo Reconhecer o elemento maior, o mais alto e o mais estreito. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Promova um debate com os estu- dantes a fim de identificar objetos da sala de aula para que realizem a comparação, de modo que eles utilizem os termos “maior”, “mais alto” e “mais estreita”. 2. ObjetivoObjetivo Reconhecer posições relativas: “primeira/última”, “dentro/fora”, “mais perto/mais longe”, “em cima/embaixo”. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Para os itens A e C, realize uma atividade com os estudantes em fila e peça que identifiquem na fila as posições relativas. Para os itens B e D, peça que dese- nhem algumas situações envol- vendo “dentro/fora” e “em cima/ embaixo”. VAMO S AVALIAR O APRENDIZADO 3. OBSERVE A CENA. ESCREVA A QUANTIDADE DE ELEMENTOS DE CADA TIPO QUE APARECEM NA CENA. • BEXIGAS. • COPOS. • CHAPÉUS DE FESTA. • VELINHAS. 4. LIGUE CADA PRESENTE À FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE ELE LEMBRA. 5 8 12 6 IV Y N U N E S IV Y N U N E S S E R G IO L IM A 65 06/08/2021 12:40:1606/08/2021 12:40:16 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADO 1. OBSERVE A IMAGEM. A ) CONTORNE DE AZUL A PRIMEIRA CRIANÇA NA FILA DA CANTINA. B ) CONTORNE DE VERDE A PESSOA QUE ESTÁ DENTRO DA CANTINA. C ) CONTORNE DE AMARELO A CRIANÇA QUE ESTÁ MAIS PERTO DA MENINA QUE ESTÁ SEGURANDO UM COPO DE SUCO. D ) CONTORNE DE VERMELHO A CRIANÇA QUE ESTÁ EM CIMA DO ESCORREGADOR. A ) MARQUE UM X NO SOFÁ MAIOR. B ) CONTORNE O VASO MAIS ALTO. C ) FAÇA UMA NA LISTRA MAIS ESTREITA. 2. OBSERVE O QUE AS CRIANÇAS ESTÃO FAZENDO NA HORA DO RECREIO NA ESCOLA. Azul. Verde. Vermelho.Amarelo. X IV Y N U N E S IV Y N U N E S 64 06/08/2021 12:40:1506/08/2021 12:40:15 09/08/2021 09:45:1509/08/2021 09:45:15 65 3. ObjetivoObjetivo Contagem e escrita de números. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Identificar se as dificuldades são relacionadas à contagem ou à escrita. Peça aos estudantes que contem na sala de aula a quanti- dade de colegas, a quantidade de determinado objeto, entre outras quantidades que auxi- liem na compreensão do conteú- do estudado. 4. ObjetivoObjetivo Identificar objetos do dia a dia cujos formatos lembra figuras geométricas espaciais. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Faça um quadro na lousa e peça aos estudantes que nomeiem as figuras apresentadas na ativida- de e digam o nome de objetos com formatos que lembrem es- sas figuras. B N C C B N C C A atividade 2 promove a utili- zação de termos como “dentro”, “mais perto” e “em cima” para descrever a localização de pes- soas no espaço, promovendo a compreensão do uso de um refe- rencial e contemplando parcial- mente a habilidade EF01MA12 da BNCC. A atividade 3 desenvolve parcial- mente a habilidade EF01MA01 da BNCC, ao permitir aos estu- dantes que utilizem números na- turais para indicar determinadas quantidades. 3. OBSERVE A CENA. ESCREVA A QUANTIDADE DE ELEMENTOS DE CADA TIPO QUE APARECEM NA CENA. • BEXIGAS. • COPOS. • CHAPÉUS DE FESTA. • VELINHAS. 4. LIGUE CADA PRESENTE À FIGURA GEOMÉTRICA ESPACIAL QUE ELE LEMBRA. 5 8 12 6 IV Y N U N E S IV Y N U N E S S E R G IO L IM A 65 06/08/2021 12:40:1606/08/2021 12:40:16 VAMOS AVALIAR O APRENDIZADO 1. OBSERVE A IMAGEM. A ) CONTORNE DE AZUL A PRIMEIRA CRIANÇA NA FILA DA CANTINA. B ) CONTORNE DE VERDE A PESSOA QUE ESTÁ DENTRO DA CANTINA. C ) CONTORNE DE AMARELO A CRIANÇA QUE ESTÁ MAIS PERTO DA MENINA QUE ESTÁ SEGURANDO UM COPO DE SUCO. D ) CONTORNE DE VERMELHO A CRIANÇA QUE ESTÁ EM CIMA DO ESCORREGADOR. A ) MARQUE UM X NO SOFÁ MAIOR. B ) CONTORNE O VASO MAIS ALTO. C ) FAÇA UMA NA LISTRA MAIS ESTREITA. 2. OBSERVE O QUE AS CRIANÇAS ESTÃO FAZENDO NA HORA DO RECREIO NA ESCOLA. Azul. Verde. Vermelho.Amarelo. X IV Y N U N E S IV Y N U N E S 64 06/08/2021 12:40:1506/08/2021 12:40:15 09/08/2021 09:45:1609/08/2021 09:45:16 65 • MP CONCLUSÃO UN IDA DE 3 Acompanhar o desenvolvimento dos estudantes é fundamental para um ensino bem-sucedido. Ao longo da unidade, foram propostas diversas maneiras de avaliar a aprendizagem da turma. A fim de realizar um monitoramento mais abrangente e organizado, registre nos relatórios individuais ou nas fichas de avaliação o desempenhode cada estudante, levando em consideração suas particularidades. Um modelo desse tipo de ficha pode ser encontrado na página XII deste manual. Assim, será possível visualizar em nível individual as trajetórias de aprendizagem, incluindo os avanços e os pontos de dificuldades a serem sanados. Esse método de verificar a progressão dos estudos e identificar o que a turma de fato conseguiu aprender e o que ficou com lacunas de absorção é de grande importância para que seja possível repensar estratégias em sala de aula, tornando as ações pedagógicas cada vez mais eficazes. A conclusão da unidade é o momento de avaliar se os objetivos por ela propostos foram alcançados. Para esse diagnóstico, observe a seguir algumas possibilidades de avaliação formativa que permitem realizar o monitoramento da aprendizagem dos estudantes e intervir caso eles não tenham atingido os resultados esperados. AVALIANDOAVALIANDO Objetivos:Objetivos: Identificar objetos do cotidiano que lembrem figuras geométricas espaciais. Associar figuras geométricas espaciais a objetos do dia a dia. Reconhecer cones, cilindros, esferas, cubos e blocos retangulares. Agrupar objetos familiares com base em seus formatos. Atividade:Atividade: Providencie com antecedência diferentes objetos e embalagens de produtos, como caixas de cre- me dental, rolo de papel higiênico e caixas de sapato. Em sala, embaralhe os objetos e peça aos estudantes que, em grupos, organizem os objetos com base em seus formatos. Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Depois de organizados os objetos, os estudantes deverão dizer o nome das figuras geométricas que os conjuntos de objetos lembram. Em seguida, peça a eles que registrem por escrito os nomes dessas figuras geométricas. 09/08/2021 09:45:5409/08/2021 09:45:54 INTRODUÇÃO UN IDA DE 66 • MP 4 Objetivos da unidadeObjetivos da unidade › Estabelecer relação entre a quantidade de elementos e sua representação numérica. › Ler e escrever números até 100 com alga- rismos e por extenso. › Representar os números até 100 no qua- dro de ordens e classes. › Reconhecer as dezenas exatas. › Compreender o significado de número par e de número ímpar. › Comparar números, utilizando termos como é maior do que, é menor do que e é igual a. › Estabelecer relação entre números e pon- tos da reta numérica. › Organizar números em ordem decrescente. compreender o significado de unidade, deze- na e centena, conhecer as dezenas exatas, rea- lizar contagens utilizando diferentes estraté- gias, fazer estimativas, registrar quantidades, compor e decompor números, entre outras habilidades que permitem ampliar o conhe- cimento de números e compreender carac- terísticas do sistema de numeração decimal. Também serão abordados nesta unidade os números pares e ímpares e a comparação de números em diversas situações, com e sem o apoio da reta numérica. Nesta unidade, são revisados os números na- turais explorados previamente e introduzidos os números naturais até 100, sua representa- ção com algarismos, por extenso e no quadro de ordens e classes. São propostas ativida- des por meio das quais os estudantes terão a oportunidade de relacionar uma quantidade de elementos à sua representação numérica, PROPOSTA DE ROTEIRO SEMANA 11SEMANA 11 › Observação da imagem e realização das atividades da abertura da unidade (páginas 66 e 67). › Realização das atividades 1 e 2 das páginas 68 e 69. Aulas 51 e 52 Aulas 53 a 55 Números de Números de 0 a 1000 a 100 Representando Representando números até 99números até 99 SEMANA 12SEMANA 12 › Realização das atividades 3 a 9 das páginas 70 a 73. Aulas 56 a 60 Representando Representando números até 99números até 99 SEMANA 13SEMANA 13 › Realização das atividades 10 a 18 das páginas 74 a 78. Aulas 61 a 65 Representando Representando números até 99números até 99 SEMANA 14SEMANA 14 › Realização da atividade 1 das páginas 79 e 80. › Realização da atividade 1 da página 82. › Realização das atividades 2 e 3 da página 81. › Realização das atividades 2 e 3 da página 83. Aulas 66 e 67 Aula 68 Aula 69 Aula 70 O número 100O número 100 Par e ímparPar e ímpar SEMANA 15SEMANA 15 › Realização das atividades 1 a 5 das páginas 85 a 87. › Realização das atividades 4 e 5 da página 84. Aula 71 Aulas 72 a 75 Par e ímparPar e ímpar Comparando Comparando númerosnúmeros SEMANA 16SEMANA 16 › Realização da seção Coletivamente das páginas 88 e 89. Aulas 76 e 77 Comparando Comparando númerosnúmeros 09/08/2021 09:47:2509/08/2021 09:47:25 66 Peça aos estudantes que levem para a sala de aula materiais de contagem, como pedrinhas, tampinhas e lápis usados, dentro de potes vazios ou de saquinhos plásticos. É recomen- dado, nesse primeiro momento, que não sejam apresentados mais do que dez elementos de cada tipo. Ini- cialmente, peça a eles que estimem a quantidade de cada elemento. De- pois, com a ajuda da turma, conte os elementos e verifique quem respon- deu corretamente ou deu a resposta mais próxima da correta. Incentive os estudantes a escrever ou a registrar as quantidades de elementos com al- garismos, por extenso ou da maneira que preferirem. SUGESTÃO DE SUGESTÃO DE ESTRATÉGIA INICIALESTRATÉGIA INICIAL Nas páginas 203 a 208 deste manual são referenciadas as habilidades res- pectivas a esta unidade, assim como as unidades temáticas e os objetos de co- nhecimento correspondentes. NÚM EROS DE 0 A 100 18 11 8 15 5 13 1 O QUE A CRIANÇA RETRATADA NESSA FOTOGRAFIA COLECIONA? 2 SEM CONTAR, RESPONDA: NESSA FOTOGRAFIA, APARECEM MAIS OU MENOS DE VINTE CARRINHOS? 3 AGORA, FAÇA A CONTAGEM DOS CARRINHOS. DEPOIS, PINTE O QUADRINHO COM O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE CARRINHOS DA CENA. COLECIONAR OBJETOS É UM PASSATEMPO DIVERTIDO QUE DESPERTA O INTERESSE DE PESSOAS DE DIFERENTES IDADES E DE TODOS OS LUGARES DO MUNDO. MINIATURAS, FIGURINHAS, TAMPINHAS, MOEDAS, SELOS E BRINQUEDOS SÃO EXEMPLOS DE OBJETOS QUE COSTUMAM SER COLECIONADOS. Carrinhos de brinquedo. 2. Resposta pessoal. Espera-se que o estudante responda que há menos de vinte carrinhos. X 67 06/08/2021 12:47:4006/08/2021 12:47:40 4UNIDADE NÚMEROS DE 0 A 100 CRIANÇA COM UMA COLEÇÃO DE CARRINHOS DE BRINQUEDO. EVG EN IY K AL INO VS KIY /SH UT TE RS TO CK .CO M 66 06/08/2021 12:47:4006/08/2021 12:47:40 09/08/2021 09:52:0909/08/2021 09:52:09 67 › Leia o texto para os estudantes ou mo- tive uma leitura em grupo. Nesse caso, leia pausadamente e em voz alta para que eles possam acompanhar, pois nessa etapa da aprendizagem é possí- vel que alguns deles ainda não estejam alfabetizados. › Ao responderem à questão 1, pergunte aos estudantes se eles conhecem al- guém que possui uma coleção e do que ela é. › Na questão 2, espera-se que eles já estejam familiarizados com quantida- des até 19 e consigam constatar um valor próximo do real. › Caso eles apresentem dificuldades ao responder à questão 3, relembre- -os das estratégias utilizadas para contar até 19. P N A P N A Durante o desenvolvimento da unidade, os estudantes reali- zarão atividades nas quais te- rão que escrever palavras ao responder às questões. Ações como essa desenvolvem o com- ponente produção de escrita. Eles também vão fazer a leitura e a interpretação de enunciados de atividades, desenvolvendo assim os componentes fluência em leitura oral, compreensão de textos e desenvolvimento de vocabulário. NÚM EROS DE 0 A 100 18 11 8 15 5 13 1 O QUE A CRIANÇA RETRATADA NESSA FOTOGRAFIA COLECIONA? 2 SEM CONTAR, RESPONDA: NESSA FOTOGRAFIA, APARECEM MAIS OU MENOS DE VINTE CARRINHOS? 3 AGORA, FAÇA A CONTAGEM DOS CARRINHOS. DEPOIS, PINTE O QUADRINHO COM O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE CARRINHOS DA CENA. COLECIONAR OBJETOS É UM PASSATEMPO DIVERTIDO QUE DESPERTA O INTERESSE DE PESSOAS DE DIFERENTES IDADES E DE TODOS OS LUGARES DO MUNDO. MINIATURAS, FIGURINHAS, TAMPINHAS, MOEDAS,SELOS E BRINQUEDOS SÃO EXEMPLOS DE OBJETOS QUE COSTUMAM SER COLECIONADOS. Carrinhos de brinquedo. 2. Resposta pessoal. Espera-se que o estudante responda que há menos de vinte carrinhos. X 67 06/08/2021 12:47:4006/08/2021 12:47:40 4UNIDADE NÚMEROS DE 0 A 100 CRIANÇA COM UMA COLEÇÃO DE CARRINHOS DE BRINQUEDO. EVG EN IY K AL INO VS KIY /SH UT TE RS TO CK .CO M 66 06/08/2021 12:47:4006/08/2021 12:47:40 09/08/2021 09:52:1009/08/2021 09:52:10 68 › Ao iniciar esse tema, avalie a possibili- dade de expor em uma parede da sala de aula um cartaz com os números de 0 a 100, escritos com algarismos. › Na resolução da atividade 1, dê aten- ção à maneira que os estudantes rea- lizam a contagem. Observe se eles contam os gibis com algum tipo de organização ou se a contagem é feita a esmo. Outras atividades desta unida- de vão explorar a habilidade de reali- zar contagens de modo organizado, mas é importante já notar quais estu- dantes apresentam dificuldades. › Nos casos em que os estudantes já co- nheçam bem os números de 0 a 20, mas ainda assim errem por um ou dois o valor correto da contagem, verifique se o erro se deu por falta de concentra- ção ou por falta de organização. Sugi- ra-lhes que façam de novo a contagem, instruindo-os a contar os gibis primei- ro da esquerda para direita e depois de cima para baixo, ou então a organizá- -los em blocos menores. Também é possível sugerir que eles façam peque- nas marcações com o lápis nos gibis que já foram contados, de modo a não deixar que nenhum passe despercebi- do ou que seja contado em duplicidade. › Aproveite o item B da atividade 1 para exercitar a compreensão do conceito de unidades e de dezenas, mostrando aos estudantes a importância da posi- ção no valor de cada algarismo. B N C C B N C C A atividade 1 permite aos estu- dantes desenvolver métodos para realizar a contagem da quantidade de itens de uma co- leção de até 100 objetos, expres- sando o resultado em linguagem verbal e simbólica. Desse modo, as habilidades EF01MA01, EF01MA02 e EF01MA04 são contempladas. 2. CONSIDERE QUE: AGORA, ESCREVA OS NÚMEROS QUE REPRESENTAM A QUANTIDADE DE CUBINHOS. UM REPRESENTA 1 UNIDADE. UMA FORMADA POR 10 CUBINHOS REPRESENTA 1 DEZENA. 21 22 292827 26 23 2425 IL U S T R A ÇÕ E S : R E N A N F O N S EC A 69 06/08/2021 12:47:4206/08/2021 12:47:42 REPRESENTANDO NÚMEROS ATÉ 99REPRESENTANDO NÚMEROS ATÉ 99 1. ESTES SÃO OS GIBIS DE AUGUSTO. A ) QUANTOS GIBIS AUGUSTO TEM? B ) LEIA E COMPLETE COM OS NÚMEROS ADEQUADOS. 10 + 9 DEZENA E UNIDADES UNIDADES DEZENA UNIDADE 1 9 DEZENA UNIDADE 2 0 AUGUSTO GANHOU DE PRESENTE MAIS UM GIBI. AGORA, AUGUSTO TEM, AO TODO, 20 GIBIS. 20 VINTE 20 UNIDADES20 UNIDADES 2 DEZENAS2 DEZENAS 19 1 9 19 IL U S T R A ÇÕ E S : G U IL H E R M E R O D R IG U E S 68 06/08/2021 12:47:4206/08/2021 12:47:42 09/08/2021 09:52:1009/08/2021 09:52:10 69 › A atividade 2 pode ser realizada na prática, representando as quantidades com o material dourado, com palitos ou com outros materiais de contagem. › Explore o máximo possível a associa- ção entre números e suas represen- tações por meio das barras e dos cubinhos. O material dourado é uma excelente ferramenta para o aprendi- zado dos números, promovendo de modo intuitivo a absorção das relações numéricas fundamentais. Portanto, se esse material estiver disponível na escola, utilize-o sempre que julgar adequado. › Se a atividade for feita na prática, veri- fique a possibilidade de permitir aos estudantes que manuseiem o material. Neste caso, certifique-se de que a ati- vidade seja feita de maneira segura. Como os cubinhos das unidades são pequenos, o ideal é que um de cada vez manuseie o material, sempre com sua supervisão. B N C C B N C C Na atividade 2, ao contar as quantidades de cubinhos e es- crever os números que as re- presentam, os estudantes têm a oportunidade de desenvolver as habilidades EF01MA04 e EF01MA07. A TI V ID A D E E X TR A A TI V ID A D E E X TR A › Aproveite a atividade 2 e peça aos estu- dantes que desenhem no caderno uma sequência de figuras de até 30 unidades em ordem decrescente, usando o mes- mo procedimento dessa atividade. Eles podem representar as quantidades com quadrinhos, bolinhas ou outro desenho da escolha deles. Lembre-os de finalizar os registros escrevendo os números que representam as quantidades. 2. CONSIDERE QUE: AGORA, ESCREVA OS NÚMEROS QUE REPRESENTAM A QUANTIDADE DE CUBINHOS. UM REPRESENTA 1 UNIDADE. UMA FORMADA POR 10 CUBINHOS REPRESENTA 1 DEZENA. 21 22 292827 26 23 2425 IL U S T R A ÇÕ E S : R E N A N F O N S EC A 69 06/08/2021 12:47:4206/08/2021 12:47:42 REPRESENTANDO NÚMEROS ATÉ 99REPRESENTANDO NÚMEROS ATÉ 99 1. ESTES SÃO OS GIBIS DE AUGUSTO. A ) QUANTOS GIBIS AUGUSTO TEM? B ) LEIA E COMPLETE COM OS NÚMEROS ADEQUADOS. 10 + 9 DEZENA E UNIDADES UNIDADES DEZENA UNIDADE 1 9 DEZENA UNIDADE 2 0 AUGUSTO GANHOU DE PRESENTE MAIS UM GIBI. AGORA, AUGUSTO TEM, AO TODO, 20 GIBIS. 20 VINTE 20 UNIDADES20 UNIDADES 2 DEZENAS2 DEZENAS 19 1 9 19 IL U S T R A ÇÕ E S : G U IL H E R M E R O D R IG U E S 68 06/08/2021 12:47:4206/08/2021 12:47:42 09/08/2021 09:52:1009/08/2021 09:52:10 70 › Na atividade 3, se necessário, auxilie os estudantes na leitura dos números escritos por extenso. Leia os dois pri- meiros e veja se eles são capazes de ler os demais sozinhos. Em caso nega- tivo, prossiga a leitura, no tempo ade- quado, auxiliando-os a reconhecer as sílabas. Verifique também se eles conseguem fazer corretamente a con- versão para algarismos. › A atividade 4 avalia e exercita a capaci- dade dos estudantes em realizar esti- mativas. É provável que de pronto eles comecem a contar as flores uma a uma. Por isso, inicie a atividade pedindo que não contem, mas que apenas digam, sem medo de errar, se há mais ou me- nos de 20 flores. Deixe claro que não há problema em errar, pois, caso contrá- rio, eles podem tentar contar só para não dar uma resposta errada, o que in- validará o propósito da atividade. › Após cada um dar sua resposta, peça que tentem explicar por que chega- ram a uma ou outra conclusão. Na se- quência, depois de todos terem emiti- do suas opiniões, peça-lhes que façam a contagem das flores uma a uma e confirmem se acertaram ou não o valor dado no palpite. › Na atividade 5, além de conferir se os estudantes completaram corretamen- te a sequência, verifique a possível ocorrência de números escritos de ma- neira incorreta. Nessa faixa etária, é comum que as crianças façam núme- ros espelhados ou que troquem o 6 pelo 9, por exemplo. B N C C E P N A B N C C E P N A Na atividade 4, os estudantes fazem estimativa, realizam contagem e apresentam o re- sultado da contagem por meio de registro numérico. Dessa maneira, eles desenvolvem as habilidades EF01MA01, EF01MA02, EF01MA03 e EF01MA04. Já na atividade 5, eles são levados a reconhecer os elementos ausentes em uma sequência recursiva de números na- turais, conforme orienta a habilidade EF01MA10, para, em seguida, completar a sequência com esses elementos. Na atividade 3, ao fazer a leitura dos números escritos por extenso, os estudantes desenvol- vem os componentes fluência em leitura oral e desenvolvimento de vocabulário. 6. PAULA SEPAROU ALGUMAS BOLINHAS EM GRUPOS DE MESMA QUANTIDADE. DEPOIS, ELA GUARDOU CADA GRUPO DE BOLINHAS EM UM SAQUINHO. A ) QUANTAS BOLINHAS HÁ EM CADA SAQUINHO? B ) QUANTOS SAQUINHOS DE BOLINHAS PAULA FORMOU? A QUANTIDADE DE BOLINHAS EM SAQUINHOS É IGUAL A 30 BOLINHAS. PALITOS. PALITOS. 7. ESCREVA O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE PALITOS EM CADA QUADRO. A B DEZENA UNIDADE 3 030 TRINTA TODAS AS BOLINHAS CONTIDAS NOS SAQUINHOS ESTÃO VISÍVEIS. 10 3 3 34 39 H E LO ÍS A P IN TA R E LL I IL U S T R A ÇÕ E S :C Y N T H IA S E K IG U C H I 71 06/08/2021 12:47:4406/08/2021 12:47:44 AGORA, CONTE E REGISTRE A QUANTIDADE DE FLORES QUE APARECEM NA IMAGEM. 5. ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA. 3. LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, OS NÚMEROS ESCRITOS POR EXTENSO. DEPOIS, ESCREVA CADA UM DELES USANDO ALGARISMOS. A ) VINTE E QUATRO B ) VINTE E CINCO 4. SEM CONTAR, RESPONDA: NA IMAGEM A SEGUIR APARECEM MAIS OU MENOS DE 20 FLORES? C ) VINTE E SEIS D ) VINTE E SETE Resposta pessoal. 24 3 5 8 9 10 12 14 16 17 18 20 21 23 24 27 29 24 2725 26 G U IL H E R M E R O D R IG U E S HE LOÍ SA PIN TAR ELL I 70 06/08/2021 12:47:4406/08/2021 12:47:44 09/08/2021 09:52:1009/08/2021 09:52:10 71 › Ao trabalhar com a atividade 6, leia com os estudantes o texto do quadro dica e reforce que não há mais bolinhas nos saquinhos, além daquelas que conseguimos ver. Dê ênfase no fato de que todos os sa- quinhos têm a mesma quantidade de bolinhas. Desse modo, os estudantes poderão responder ao item B com mais facilidade, sem precisar contar as 30 bolinhas. Se eles não identificarem com facilida- de a quantidade total, instrua-os a per- ceber que há uma dezena de bolinhas em cada saquinho. Desse modo, pen- sando em 10 bolinhas como uma deze- na, os estudantes vão perceber com mais facilidade que, ao todo, os três saquinhos contêm 3 dezenas. Como 3 dezenas é igual a 30 unidades, a quan- tidade total de bolinhas é 30. › Para reforçar a ideia da atividade ante- rior, leve os estudantes a perceber que, na atividade 7, a contagem pode ser feita com mais rapidez e facilidade ao observar que os palitos estão agrupa- dos de 10 em 10. Para complementar a atividade, verifi- que a possibilidade de entregar a eles uma quantidade de palitos de sorvete e pedir-lhes que contem quantos há no total, por meio de agrupamentos de 10 em 10. Como em toda atividade que en- volve manuseio de materiais diferentes dos usuais, certifique-se de que eles não oferecem nenhum risco aos estu- dantes. Atividades desse tipo sempre devem ser supervisionadas por você. B N C C B N C C Nas atividades desta página, os estudantes são incentivados a realizar a contagem da quan- tidade de objetos de uma cole- ção fazendo agrupamentos de 10 para, em seguida, expressar o resultado em linguagem ver- bal e simbólica. Dessa maneira, são contempladas as habilida- des EF01MA01, EF01MA02 e EF01MA04. 6. PAULA SEPAROU ALGUMAS BOLINHAS EM GRUPOS DE MESMA QUANTIDADE. DEPOIS, ELA GUARDOU CADA GRUPO DE BOLINHAS EM UM SAQUINHO. A ) QUANTAS BOLINHAS HÁ EM CADA SAQUINHO? B ) QUANTOS SAQUINHOS DE BOLINHAS PAULA FORMOU? A QUANTIDADE DE BOLINHAS EM SAQUINHOS É IGUAL A 30 BOLINHAS. PALITOS. PALITOS. 7. ESCREVA O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE PALITOS EM CADA QUADRO. A B DEZENA UNIDADE 3 030 TRINTA TODAS AS BOLINHAS CONTIDAS NOS SAQUINHOS ESTÃO VISÍVEIS. 10 3 3 34 39 H E LO ÍS A P IN TA R E LL I IL U S T R A ÇÕ E S : C Y N T H IA S E K IG U C H I 71 06/08/2021 12:47:4406/08/2021 12:47:44 AGORA, CONTE E REGISTRE A QUANTIDADE DE FLORES QUE APARECEM NA IMAGEM. 5. ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NA SEQUÊNCIA. 3. LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, OS NÚMEROS ESCRITOS POR EXTENSO. DEPOIS, ESCREVA CADA UM DELES USANDO ALGARISMOS. A ) VINTE E QUATRO B ) VINTE E CINCO 4. SEM CONTAR, RESPONDA: NA IMAGEM A SEGUIR APARECEM MAIS OU MENOS DE 20 FLORES? C ) VINTE E SEIS D ) VINTE E SETE Resposta pessoal. 24 3 5 8 9 10 12 14 16 17 18 20 21 23 24 27 29 24 2725 26 G U IL H E R M E R O D R IG U E S HE LOÍ SA PIN TAR ELL I 70 06/08/2021 12:47:4406/08/2021 12:47:44 09/08/2021 09:52:1009/08/2021 09:52:10 72 › Ao trabalhar com a atividade 8, con- verse com os estudantes para saber se eles já conhecem a brincadeira e se costumam brincar de Esconde-es- conde com os amigos. Pergunte se eles preferem se esconder ou procurar os amigos. Quando eles realizam a brincadeira, até que número eles con- tam? Perguntas assim, ao envolver os estudantes em clima de descontração e levá-los, desde cedo, a enxergar aplicações da Matemática em seu co- tidiano, até mesmo em momentos de lazer, proporcionam uma aprendiza- gem mais significativa. › No item A, o ideal é que os estudantes continuem a contagem a partir do últi- mo número presente no balão de fala do garoto. Contudo, caso sintam difi- culdade, eles podem contar iniciando do 20, seguindo até o 25, e continuar a partir daí. É importante, ainda assim, eles perceberem que os números da sequência são do 26 em diante. › No item B, verifique se eles não se per- dem na organização dos números em ordem crescente. Uma possibilidade de trabalho é pedir-lhes que escrevam, um a um, os números na lousa. Tam- bém pode ser divertido e produtivo que alguém (podendo ser algum estu- dante ou mesmo você) se disponha a fingir que está contando em meio a uma brincadeira de Esconde-esconde, enquanto os demais observam a con- tagem e registram os números com algarismos. 9. SEM CONTAR, MARQUE UM X NO QUADRO QUE TEM MAIS PALITOS. A ) CONTORNE OS PALITOS FORMANDO GRUPOS DE 10. DEPOIS, MARQUE UM X NO QUADRO COM MAIS PALITOS. B ) COMPARE AS DUAS SITUAÇÕES E VERIFIQUE: • SE SUA RESPOSTA FOI A MESMA NAS DUAS SITUAÇÕES. • SE EM ALGUMA DAS SITUAÇÕES FOI MAIS FÁCIL OBTER A RESPOSTA. SE SIM, EM QUAL DELAS? Sugestão de resposta: X X Resposta pessoal. Resposta pessoal. IL U S T R A ÇÕ E S : C Y N T H IA S E K IG U C H I 73 06/08/2021 12:47:4506/08/2021 12:47:45 8. PODEMOS OBSERVAR A PRESENÇA DE NÚMEROS EM ALGUMAS BRINCADEIRAS. NA IMAGEM A SEGUIR, APARECEM ALGUMAS CRIANÇAS BRINCANDO DE ESCONDE-ESCONDE. A ) NESTA CENA, APARECEM ALGUMAS CRIANÇAS SE ESCONDENDO ENQUANTO OUTRA CONTA ATÉ 40. COM O PROFESSOR E OS COLEGAS, CONTINUE CONTANDO OS PRÓXIMOS NÚMEROS A PARTIR DO ÚLTIMO QUE APARECE NO BALÃO DE FALA. B ) ESCREVA A SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS QUE VOCÊ, O PROFESSOR E SEUS COLEGAS DISSERAM. 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40. C ) CITE OUTRAS BRINCADEIRAS QUE UTILIZAM NÚMEROS. ... 22, 23, 24, 25, ... Resposta pessoal. 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40. IV Y N U N E S 72 06/08/2021 12:47:4506/08/2021 12:47:45 09/08/2021 09:52:1109/08/2021 09:52:11 73 › No desenvolvimento da atividade 9, bem como em todas as atividades que envolvam estimativas feitas sem con- tagem, é importante lembrar aos es- tudantes de que não precisam ter medo de errar. Incentive-os a emitir sua opinião sobre qual quadro contém mais palitos, sem nenhum tipo de censura em caso de erro. Aliás, caso a opinião do estudante se revele equi- vocada, aproveite a oportunidade para evidenciar como os números são im- portantes nas nossas vidas: sem eles, podemos nos confundir ao comparar quantidades. Ao longo da atividade, verifique se eles fizeram corretamente as comparações e estimativas e se perceberam que, ao agruparmos os elementos, a estimati- va se torna mais fácil. › Ao fim da atividade, peça aos estudan- tes que comentem, com suas palavras, quais são as vantagens de separar ob- jetos em grupos na hora de contá-los. B N C C B N C C A atividade desta página per- mite aos estudantes estimar e comparar quantidades de ob- jetos de dois conjuntos para indicar qual tem mais, além de realizar contagem fazendo agru- pamentos de 10. Desse modo, são contempladas as habilida- des EF01MA02 e EF01MA03. Esta atividade também possi- bilita o desenvolvimento do ra- ciocínio lógico e do espírito de investigação, conforme descrito na Competência específica de Matemática 2 da BNCC. 9. SEM CONTAR, MARQUE UM X NO QUADRO QUE TEM MAIS PALITOS. A ) CONTORNE OS PALITOS FORMANDO GRUPOS DE 10. DEPOIS, MARQUE UM X NO QUADRO COM MAIS PALITOS. B ) COMPARE AS DUAS SITUAÇÕES E VERIFIQUE: • SE SUA RESPOSTA FOI A MESMA NAS DUAS SITUAÇÕES. • SE EM ALGUMA DASSITUAÇÕES FOI MAIS FÁCIL OBTER A RESPOSTA. SE SIM, EM QUAL DELAS? Sugestão de resposta: X X Resposta pessoal. Resposta pessoal. IL U S T R A ÇÕ E S : C Y N T H IA S E K IG U C H I 73 06/08/2021 12:47:4506/08/2021 12:47:45 8. PODEMOS OBSERVAR A PRESENÇA DE NÚMEROS EM ALGUMAS BRINCADEIRAS. NA IMAGEM A SEGUIR, APARECEM ALGUMAS CRIANÇAS BRINCANDO DE ESCONDE-ESCONDE. A ) NESTA CENA, APARECEM ALGUMAS CRIANÇAS SE ESCONDENDO ENQUANTO OUTRA CONTA ATÉ 40. COM O PROFESSOR E OS COLEGAS, CONTINUE CONTANDO OS PRÓXIMOS NÚMEROS A PARTIR DO ÚLTIMO QUE APARECE NO BALÃO DE FALA. B ) ESCREVA A SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS QUE VOCÊ, O PROFESSOR E SEUS COLEGAS DISSERAM. 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40. C ) CITE OUTRAS BRINCADEIRAS QUE UTILIZAM NÚMEROS. ... 22, 23, 24, 25, ... Resposta pessoal. 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40. IV Y N U N E S 72 06/08/2021 12:47:4506/08/2021 12:47:45 09/08/2021 09:52:1109/08/2021 09:52:11 74 › Na atividade 10, alguns estudantes podem perceber de imediato que a imagem a ser formada será a de um cachorro, podendo traçar o contorno sem seguir a ordem numérica. Como não é essa a proposta da atividade, oriente-os a começar a linha pelo número 1 e seguir em ordem crescente até o 50. Em seguida, peça-lhes que pintem a imagem, instruindo-os a não ultrapassar as margens do contorno. › Na atividade 11, bem como em outras em que os estudantes vão ligar ele- mentos de uma coluna a elementos de outra, oriente-os a traçar as linhas de modo reto e contínuo, deixando evi- dente qual par de elementos aquela linha está associando. Dê exemplos, na lousa, da maneira adequada de tra- çar as linhas. Se necessário, auxilie os estudantes na leitura dos números escritos por exten- so e verifique se estão fazendo correta- mente a conversão para algarismos. › Sempre que possível, explore a se- quência de números em atividades e situações na sala de aula a fim de que os estudantes se acostumem com elas. Veja uma sugestão na seção Atividade extra a seguir. P N A P N A Na atividade 11, ao fazer a leitura dos números escritos por exten- so, os estudantes desenvolvem os componentes fluência em leitura oral e desenvolvimento de vocabulário. A TI V ID A D E E X TR A A TI V ID A D E E X TR A › Providencie cinco folhas de papel sulfite e caneta hidrocor ou giz de cera. Divida cada folha em quatro partes para confeccionar fichas e numere-as de 0 a 20. › Organize a turma em dois grupos. Posicione as fichas em sequência na lousa e faça a contagem oral com os estudantes. Em seguida, peça a eles que fiquem de costas para a lousa, retire dela uma ficha qualquer e reordene as que ficaram, de maneira que não seja possível identificar o espaço de onde a ficha foi retirada. › Peça aos estudantes que olhem para a lousa novamente e desafie-os a descobrir qual foi o número retirado da sequência. › O estudante que acertar marca ponto para a sua equipe. Realize quantas rodadas desejar ou enquanto houver interesse da turma. 12. ESCREVA OS NÚMEROS QUE REPRESENTAM A QUANTIDADE DE CUBINHOS. 60 61 62 6564 63 6667 68 69 IL U S T R A ÇÕ E S : R E N A N F O N S EC A 75 06/08/2021 12:54:0306/08/2021 12:54:03 1 2 3 4 5 6 7 8910 11 1213 14 15 16 17 18 1920 212223 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 10. LIGUE OS PONTOS DE 1 ATÉ 50. DEPOIS, PINTE A IMAGEM QUE SE FORMOU. 11. LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, OS NÚMEROS A SEGUIR. DEPOIS, LIGUE CADA NÚMERO À SUA ESCRITA POR EXTENSO. 50 52 54 56 58 CINQUENTA E SEIS CINQUENTA E DOIS CINQUENTA E OITO CINQUENTA E QUATRO CINQUENTA H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 74 06/08/2021 12:54:0306/08/2021 12:54:03 09/08/2021 09:52:1109/08/2021 09:52:11 75 › A atividade 12 pode ser realizada na prática, representando as quantidades com o material dourado ou com palitos. › Procure deixar bem clara para os estu- dantes a relação entre a unidade e a dezena. Se o material dourado for utili- zado na prática, empilhe dez cubinhos ao lado de uma barra, deixando evi- dente a equivalência entre eles e a barra. Caso o material não esteja dis- ponível, faça a representação na lousa, por meio de desenhos, buscando ser tão fiel quanto possível nas proporções (isto é, representando o cubinho com um décimo do tamanho da barra). B N C C B N C C Na atividade desta página, ao contar as quantidades de cubi- nhos e escrever os números que as representam, os estu- dantes têm a oportunidade de desenvolver as habilidades EF01MA04 e EF01MA07. 12. ESCREVA OS NÚMEROS QUE REPRESENTAM A QUANTIDADE DE CUBINHOS. 60 61 62 6564 63 6667 68 69 IL U S T R A ÇÕ E S : R E N A N F O N S EC A 75 06/08/2021 12:54:0306/08/2021 12:54:03 1 2 3 4 5 6 7 8910 11 1213 14 15 16 17 18 1920 212223 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 10. LIGUE OS PONTOS DE 1 ATÉ 50. DEPOIS, PINTE A IMAGEM QUE SE FORMOU. 11. LEIA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, OS NÚMEROS A SEGUIR. DEPOIS, LIGUE CADA NÚMERO À SUA ESCRITA POR EXTENSO. 50 52 54 56 58 CINQUENTA E SEIS CINQUENTA E DOIS CINQUENTA E OITO CINQUENTA E QUATRO CINQUENTA H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 74 06/08/2021 12:54:0306/08/2021 12:54:03 09/08/2021 09:52:1109/08/2021 09:52:11 76 › Na atividade 13, diga aos estudantes que, antes de pintar o caminho, o ideal é fazer um traço leve com o lápis de es- crever, para que seja possível apagar e fazer de novo caso eles errem. Quando tiverem certeza de que o caminho indi- cado está correto, permita-lhes que pintem com a cor que escolherem. › A atividade 14 pode ser realizada na prática, explorando os benefícios da representação dos números no ábaco. Assim como o material dourado, o ába- co fornece uma experiência sensorial de grande utilidade na apreensão dos números, sobretudo no que diz respei- to à organização de unidades e deze- nas. Caso não haja ábacos disponíveis para todos os estudantes, ou ao menos para grupos de 3 ou 4, utilize apenas um, mas deixe-o bem visível e manu- seie-o lentamente, de maneira que to- dos consigam enxergá-lo e interpretar o significado de suas peças. Aproveite o ábaco para trabalhar a composição e a decomposição de al- guns números. Para isso, peça a um estudante que vá até a frente da sala e represente, no ábaco, o número 70. Nesse momento, escreva o número 70 na lousa. Peça ao mesmo estudante que acrescente uma conta à vareta das unidades e pergunte para a turma qual número está representado no ábaco agora. Depois de responderem, escre- va na lousa “70 mais 1 é igual a 71”. Repita esse procedimento para os nú- meros de 72 a 79, chamando outros estudantes para fazer a representação no ábaco. › Na atividade 15, pode ser necessário auxiliar os estudantes na leitura dos números escritos por extenso. Leia os dois primeiros e veja se eles são capa- zes de ler os demais sozinhos. Acom- panhe as tentativas de leitura daqueles que apresentarem mais dificuldade e veja se eles fazem corretamente a re- presentação por meio de algarismos. B N C C B N C C Na atividade 14, ao trabalhar com o ábaco, os estudantes terão que compor números de até duas or- dens com o suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de característi- cas do sistema de numeração e desenvolvendo aspectos da ha- bilidade EF01MA07. 16. PODEMOS CONTAR FORMANDO GRUPOS DE 10. LIGUE OS QUADROS ASSOCIANDO AS INFORMAÇÕES QUE REPRESENTAM A MESMA QUANTIDADE. 20 10 50 70 90 VINTE SETENTA NOVENTA DEZ CINQUENTA 10 DEZ 20 VINTE 30 TRINTA 40 QUARENTA 50 CINQUENTA 60 SESSENTA 70 SETENTA 80 OITENTA 90 NOVENTA IL U S T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 77 06/08/2021 12:54:0506/08/2021 12:54:05 D U D UD U 14. ESCREVAOS NÚMEROS QUE ESTÃO REPRESENTADOS NOS ÁBACOS A SEGUIR. 15. COMPLETE COM OS NÚMEROS ADEQUADOS. A ) 80 OITENTA B ) OITENTA E UM C ) OITENTA E QUATRO D ) OITENTA E SEIS E ) OITENTA E OITO F ) OITENTA E NOVE D U 7 0 A D U 7 5 C D U 7 2 B 13. AJUDE GABRIELA A ENCONTRAR SEU GATO PINTANDO UM CAMINHO QUE PASSE PELA SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS DE 1 ATÉ 70. 81 88 86 84 89 IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A IV Y N U N E S 76 06/08/2021 12:54:0406/08/2021 12:54:04 09/08/2021 09:52:1309/08/2021 09:52:13 77 › Ao trabalhar com a atividade 16, verifi- que se os estudantes percebem que a forma de organização das bolinhas em grupos de 10 é equivalente a contar as bolinhas de dezena em dezena. Confira se compreenderam a ideia e se eles se recordam de atividades anteriores em que outros elementos (palitos e mate- rial dourado) foram agrupados da mesma maneira. › Comente com eles que organizar obje- tos em grupos de 10 é uma estratégia que facilita a contagem. Pergunte-lhes se já fizeram isso antes ou se já viram alguém fazendo, como ao separar em grupos menores uma grande quanti- dade de moedas para contar. › Caso os estudantes apresentem difi- culdades em reconhecer os números escritos por extenso, explore o máximo possível as semelhanças de sonorida- de entre os nomes das dezenas e os algarismos que os representam (por exemplo, ajudando-os a associar o trinta ao três e o noventa ao nove). B N C C E P N A B N C C E P N A Na atividade desta página, os estu- dantes são incentivados a realizar a contagem da quantidade de obje- tos de uma coleção agrupados de 10 em 10 para, em seguida, expressar o resultado em linguagem verbal e re- lacioná-lo com sua escrita com alga- rismos e por extenso. Dessa maneira, são contemplados aspectos das ha- bilidades EF01MA02 e EF01MA04. Ao ler os números escritos por ex- tenso, na atividade desta página, os estudantes desenvolvem os compo- nentes fluência em leitura oral e de- senvolvimento de vocabulário. 16. PODEMOS CONTAR FORMANDO GRUPOS DE 10. LIGUE OS QUADROS ASSOCIANDO AS INFORMAÇÕES QUE REPRESENTAM A MESMA QUANTIDADE. 20 10 50 70 90 VINTE SETENTA NOVENTA DEZ CINQUENTA 10 DEZ 20 VINTE 30 TRINTA 40 QUARENTA 50 CINQUENTA 60 SESSENTA 70 SETENTA 80 OITENTA 90 NOVENTA IL U S T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 77 06/08/2021 12:54:0506/08/2021 12:54:05 D U D UD U 14. ESCREVA OS NÚMEROS QUE ESTÃO REPRESENTADOS NOS ÁBACOS A SEGUIR. 15. COMPLETE COM OS NÚMEROS ADEQUADOS. A ) 80 OITENTA B ) OITENTA E UM C ) OITENTA E QUATRO D ) OITENTA E SEIS E ) OITENTA E OITO F ) OITENTA E NOVE D U 7 0 A D U 7 5 C D U 7 2 B 13. AJUDE GABRIELA A ENCONTRAR SEU GATO PINTANDO UM CAMINHO QUE PASSE PELA SEQUÊNCIA DOS NÚMEROS DE 1 ATÉ 70. 81 88 86 84 89 IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A IV Y N U N E S 76 06/08/2021 12:54:0406/08/2021 12:54:04 09/08/2021 09:52:1409/08/2021 09:52:14 78 › Na atividade 17, verifique se os estu- dantes percebem que em cada qua- dro há uma dezena de palitos e que, portanto, não é necessário contá-los um por um. Auxilie-os a perceber que os 9 grupos já completos correspon- dem a 9 dezenas de palitos, que, por sua vez, correspondem a 90 palitos. Assim, o último grupo deve conter 9 unidades. É importante ressaltar que um dos palitos já está desenhado e confirmar se os estudantes enten- dem que devem desenhar apenas 8 palitos para completar 99. Aproveite a oportunidade para sondar os conhecimentos deles sobre o con- ceito de centena, perguntando quantos palitos haveria ao todo se fosse dese- nhado mais um palito junto aos 99 que estão na página. › Inicie a atividade 18 pedindo aos estu- dantes que observem as figuras e per- gunte se eles lembram de que uma barrinha representa dez cubinhos, de modo que a quantidade de barras cor- responde às dezenas e a quantidade de cubinhos isolados corresponde às unidades. Em seguida, oriente-os a contar a quantidade de barrinhas e cubinhos isolados em cada representação e a ligar cada quantidade ao número es- crito por extenso que a representa. B N C C E P N A B N C C E P N A Nas atividades desta página, os estudantes vão realizar a con- tagem da quantidade de obje- tos de uma coleção agrupados de 10 em 10 e apresentar o re- sultado por meio de registros verbais ou simbólicos, contem- plando aspectos das habilidades EF01MA02 e EF01MA04. Na atividade 18, ao fazer a leitura dos números escritos por exten- so, os estudantes desenvolvem os componentes fluência em leitura oral e desenvolvimento de vocabulário. ObjetivosObjetivos › Estabelecer relação entre a quantidade de elementos e sua representação numérica. › Reconhecer as dezenas exatas. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Escolha uma dezena exata e escreva-a na lousa com algarismos e por extenso. Em seguida, pergunte aos estudantes quantos grupos com 10 palitos são necessários para representar esse número. Usando palitos e elásticos, deixe que representem os números formando os grupos para comprovar a resposta que deram. Repita a atividade com outras dezenas exa- tas. Caso eles apresentem dificuldades ao indicar a quantidade de grupos com os 10 palitos necessários para representar um número, proponha atividades que auxiliem no esclareci- mento de possíveis dúvidas. A V A LI A N D O A V A LI A N D O O NÚMERO 100O NÚMERO 100 1. OBSERVE AS CRIANÇAS BRINCANDO DE PULAR CORDA. C ) ESCREVA O NÚMERO CEM POR EXTENSO E COM ALGARISMOS. CEM 100 D ) VOCÊ JÁ BRINCOU DE PULAR CORDA? SE SIM, CONTE AOS COLEGAS COMO FOI. A ) QUAL É O PRÓXIMO NÚMERO QUE AS CRIANÇAS VÃO FALAR? B ) AGORA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, LEIA E COMPLETE COM O NÚMERO ADEQUADO. ... 98, 99, ... Resposta pessoal. 99 MAIS 1 É IGUAL A .100 100 CEM 100 IV Y N U N E S 79 06/08/2021 12:54:0706/08/2021 12:54:07 17. DESENHE PALITOS PARA COMPLETAR 99 PALITOS. 18. LIGUE CADA QUANTIDADE DE CUBINHOS AO NÚMERO ESCRITO POR EXTENSO CORRESPONDENTE. NOVENTA E CINCO NOVENTA NOVENTA E DOIS IL U S T R A ÇÕ E S : R E N A N F O N S EC A IL U S T R A ÇÕ E S : C Y N T H IA S E K IG U C H I 78 07/08/2021 11:24:0807/08/2021 11:24:08 09/08/2021 09:52:1509/08/2021 09:52:15 79 › O objetivo do item A da atividade 1 é verificar se os estudantes já sabem que o sucessor de 99 é 100. Caso eles não saibam responder de imediato, peça- -lhes que contem juntos, em voz alta, os números a partir do 90, a fim de que se recordem do número 100. Outra possibilidade é você contar os números em voz alta, simulando a contagem das crianças da cena, mas fazendo uma pausa interrogativa depois do 99. › Mesmo que os estudantes já saibam que após o 99 vem o número 100, confira, no item B, se eles já sabem re- presentar esse número usando alga- rismos. Depois que todos fizerem seus registros, escreva o número 100 na lousa para eles verificarem se escreve- ram corretamente. Nesse momento, caminhe pela sala, auxiliando-os a fa- zer as correções necessárias. › Ao trabalhar com o item C, certifique- -se de que os estudantes de fato são capazes de registrar o número 100 tanto por extenso quanto com algaris- mos e não apenas copiar o número escrito em outras ocorrências na mes- ma página. Se necessário, peça a eles que fechem o livro por alguns minutos e escrevam ambas as representações no caderno. › Aproveitando a descontração no item D, pergunte até quanto eles contam quando pulam corda e se já chega- ram até o 100 ou mesmo se foram além. Caso tenham ido além, pergunte quais números vêm depois do 100. Dessa forma, é possível explorar o po- tencial que a atividade fornece para misturar diversão com aprendizagem. B N C C E P N A B N C C E P N A Na atividade 1, é apresentado aos estudantes o número 100. Com isso, o trabalho com a contagemde quantidades corresponden- tes a objetos de coleções com até 100 unidades é abordado, utili- zando registros verbais e sim- bólicos para a representação dos resultados. Assim, a habilidade EF01MA04 é contemplada. Ao escrever o número 100 por extenso e com algarismos, na atividade desta página, os estu- dantes desenvolvem o compo- nente produção de escrita. O NÚMERO 100O NÚMERO 100 1. OBSERVE AS CRIANÇAS BRINCANDO DE PULAR CORDA. C ) ESCREVA O NÚMERO CEM POR EXTENSO E COM ALGARISMOS. CEM 100 D ) VOCÊ JÁ BRINCOU DE PULAR CORDA? SE SIM, CONTE AOS COLEGAS COMO FOI. A ) QUAL É O PRÓXIMO NÚMERO QUE AS CRIANÇAS VÃO FALAR? B ) AGORA, COM A AJUDA DO PROFESSOR, LEIA E COMPLETE COM O NÚMERO ADEQUADO. ... 98, 99, ... Resposta pessoal. 99 MAIS 1 É IGUAL A .100 100 CEM 100 IV Y N U N E S 79 06/08/2021 12:54:0706/08/2021 12:54:07 17. DESENHE PALITOS PARA COMPLETAR 99 PALITOS. 18. LIGUE CADA QUANTIDADE DE CUBINHOS AO NÚMERO ESCRITO POR EXTENSO CORRESPONDENTE. NOVENTA E CINCO NOVENTA NOVENTA E DOIS IL U S T R A ÇÕ E S : R E N A N F O N S EC A IL U S T R A ÇÕ E S : C Y N T H IA S E K IG U C H I 78 07/08/2021 11:24:0807/08/2021 11:24:08 09/08/2021 09:52:1509/08/2021 09:52:15 80 › Durante as explicações do item E da atividade 1, aproveite ao máximo as vantagens visuais da utilização do ába- co e do material dourado. Se possível, leve esses materiais para a sala de aula e utilize-os reiteradamente, permitindo o uso a todos os estudantes, fazendo as associações entre um e outro e notan- do as equivalências de significados em diferentes representações. Caso não seja possível utilizá-los em sala de aula, faça desenhos na lousa em tama- nho grande, permitindo à turma acom- panhar o passo a passo da construção dos desenhos, de modo que os repro- duzam em seus cadernos. Ao desenhar o material dourado, tente manter a es- cala correta, retratando fidedignamen- te que dez barras equivalem a uma placa. Além disso, dê tempo suficiente para que os estudantes se convençam (seja contando linhas e colunas, seja contando um a um os cubinhos) de que a placa de fato contém 100 cubinhos. › Ao trocar 10 unidades por uma dezena e 10 dezenas por uma centena, mostre aos estudantes a importância do alga- rismo 0. Faça-os perceber que o acrés- cimo de um 0 à direita torna o número maior, enfatizando que a posição dos algarismos em um número é de extre- ma importância. C D U C D U C D U 2. LIGUE OS QUADROS QUE REPRESENTAM A MESMA QUANTIDADE. 3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO NAS SEQUÊNCIAS, DE ACORDO COM AS DICAS. C ) 100, 97, 94, , 88, , , . A ) 92, 93, 94, , , 97, 98, , . D ) 95, 85, 75, , 55, , . B ) 40, 50, 60, , 80, , . NO ITEM A, ACRESCENTE 1 UNIDADE PARA OBTER O PRÓXIMO NÚMERO. NO ITEM B, ACRESCENTE 1 DEZENA PARA OBTER O NÚMERO SEGUINTE. NO ITEM C, DIMINUA 3 UNIDADES PARA OBTER O PRÓXIMO NÚMERO. NO ITEM D, DIMINUA 1 DEZENA PARA OBTER O PRÓXIMO NÚMERO. 95 96 10099 70 90 100 91 85 82 79 65 45 35 IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A IL U S T R A ÇÕ E S : R E N A N F O N S EC A 81 06/08/2021 12:54:0906/08/2021 12:54:09 C D U E ) PODEMOS REPRESENTAR O NÚMERO CEM NO QUADRO DE ORDENS E NO ÁBACO. VIMOS QUE, AO AGRUPAR DEZ CUBINHOS, OBTEMOS UMA DEZENA, QUE É REPRESENTADA POR UMA BARRA. CENTENA DEZENA UNIDADE 1 0 0 QUANDO AGRUPAMOS DEZ BARRAS, OBTEMOS UMA CENTENA, QUE É REPRESENTADA POR UMA PLACA. AGORA, RESPONDA ÀS QUESTÕES. • QUANTAS UNIDADES CORRESPONDEM A 1 DEZENA? QUADRO DE ORDENS ÁBACO • QUANTAS UNIDADES CORRESPONDEM A 1 CENTENA? NO ÁBACO, CC SIGNIFICA CENTENA. UNIDADES UNIDADES 10 UNIDADES10 UNIDADES 10 DEZENAS10 DEZENAS 1 DEZENA1 DEZENA 1 CENTENA1 CENTENA 10 100 IL U S T R A ÇÕ E S : R E N A N F O N S EC A S E R G IO L IM A 80 06/08/2021 12:54:0806/08/2021 12:54:08 09/08/2021 09:52:1509/08/2021 09:52:15 81 › A atividade 2 exercita a capacidade de interpretar diferentes representações de um mesmo número. É importante que os estudantes sejam capazes de fazer conversões mentalmente, para identificar números em diferentes no- tações (por extenso, com algarismos, indicado por meio de algum recurso visual). Caso eles se esqueçam, reforce o signi- ficado de U, D e C no ábaco, fazendo-os perceber que se trata das iniciais de unidade, dezena e centena. › Para complementar a atividade 3, apresente desafios extras aos estu- dantes. Escreva na lousa sequências com números faltando e peça a eles que as copiem e completem no cader- no. Contudo, dessa vez não dê dicas de imediato; dê apenas caso eles tenham dificuldade em identificar os padrões das sequências. Algumas possibilida- des de sequências são: • 90, 92, 94, , 98, . • 100, 99, 98, , 96, , , 93, , 91. • 15, 25, , 45, 55, , 75, . Se os estudantes conseguirem com- pletar as sequências sem qualquer dica, solicite a eles que expliquem, com suas palavras, como descobriram o padrão de cada uma. Por exemplo, na primeira sequência eles podem di- zer que foram acrescentando duas unidades para obter o próximo núme- ro, já na terceira eles podem dizer que foram acrescentando uma dezena para obter o próximo número. Note, contudo, que essa atividade é desafia- dora para a faixa etária dos estudan- tes, de modo que deve ser proposta tomando os devidos cuidados para não frustrar algum deles. B N C C B N C C Na atividade 2, os estudantes vão realizar a contagem da quanti- dade de objetos de uma coleção agrupados de 10 em 10 e associar o resultado ao número represen- tado em um ábaco, contemplando assim aspectos das habilidades EF01MA02 e EF01MA04. Já na atividade 3, eles são incentivados a descrever, após a explicitação de um padrão de regularidade, os elementos ausentes em se- quências recursivas de números naturais, conforme orienta a ha- bilidade EF01MA10. ObjetivoObjetivo › Ler e escrever números até 100 com algarismos e por extenso. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Faça um ditado com alguns números de 0 a 100. Explique aos estudantes que os números ditados deverão ser escritos no caderno com algarismos e por extenso. Enquanto ditar, caminhe pela sala a fim de perceber as possíveis dificuldades na grafia dos números. Para finalizar, peça-lhes que, um de cada vez, escrevam na lousa um dos números ditados e façam as correções necessárias. A V A LI A N D O A V A LI A N D O C D U C D U C D U 2. LIGUE OS QUADROS QUE REPRESENTAM A MESMA QUANTIDADE. 3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO NAS SEQUÊNCIAS, DE ACORDO COM AS DICAS. C ) 100, 97, 94, , 88, , , . A ) 92, 93, 94, , , 97, 98, , . D ) 95, 85, 75, , 55, , . B ) 40, 50, 60, , 80, , . NO ITEM A, ACRESCENTE 1 UNIDADE PARA OBTER O PRÓXIMO NÚMERO. NO ITEM B, ACRESCENTE 1 DEZENA PARA OBTER O NÚMERO SEGUINTE. NO ITEM C, DIMINUA 3 UNIDADES PARA OBTER O PRÓXIMO NÚMERO. NO ITEM D, DIMINUA 1 DEZENA PARA OBTER O PRÓXIMO NÚMERO. 95 96 10099 70 90 100 91 85 82 79 65 45 35 IL U S T R A ÇÕ E S : S E R G IO L IM A IL U S T R A ÇÕ E S : R E N A N F O N S EC A 81 06/08/2021 12:54:0906/08/2021 12:54:09 C D U E ) PODEMOS REPRESENTAR O NÚMERO CEM NO QUADRO DE ORDENS E NO ÁBACO. VIMOS QUE, AO AGRUPAR DEZ CUBINHOS, OBTEMOS UMA DEZENA, QUE É REPRESENTADA POR UMA BARRA. CENTENA DEZENA UNIDADE 1 0 0 QUANDO AGRUPAMOS DEZ BARRAS, OBTEMOS UMA CENTENA, QUE É REPRESENTADA POR UMA PLACA. AGORA, RESPONDA ÀS QUESTÕES. • QUANTAS UNIDADES CORRESPONDEM A 1 DEZENA? QUADRO DE ORDENS ÁBACO • QUANTAS UNIDADES CORRESPONDEM A 1 CENTENA? NO ÁBACO, CC SIGNIFICA CENTENA. UNIDADES UNIDADES 10 UNIDADES10 UNIDADES 10 DEZENAS10 DEZENAS 1 DEZENA1 DEZENA 1 CENTENA1 CENTENA 10 100 IL U S T R A ÇÕ E S : R E N A N F O N S EC A S E R G IO L IM A 80 06/08/2021 12:54:0806/08/2021 12:54:08 09/08/2021 09:52:1609/08/2021 09:52:16 82 › O objetivo da atividade 1 é iniciar o de- senvolvimento do trabalhocom a no- ção de paridade. Ela apresenta o caso de uma quantidade ímpar, ao passo que a atividade 2, da página 83, apre- senta uma situação similar, mas indi- cando uma quantidade par, a fim de que os estudantes captem a essência da distinção entre números pares e ímpares. A noção de paridade é mais facilmente compreendida por meio de exemplos, agrupando elementos dois a dois e ve- rificando se, ao fim, todos eles foram agrupados ou se ficou um sobrando. Verifique se os estudantes compre- enderam o que é um número ímpar e se marcaram corretamente que o nú- mero 7 é ímpar. Se julgar necessário, faça desenhos na lousa e peça-lhes que os agrupem dois a dois e, em se- guida, digam se o número que repre- senta a quantidade de elementos é par ou é ímpar. O mesmo exercício pode ser reprodu- zido pelo manuseamento de objetos: peça aos estudantes que separem 7 lápis em grupos de dois, a fim de verifi- car se 7 é um número ímpar. B N C C B N C C A atividade 1 da página 82 e a atividade 2 da página 83 permi- tem aos estudantes que contem de maneira exata ou aproxima- da, com uso de diferentes estra- tégias, como o agrupamento de dois em dois, contemplando a habilidade EF01MA02. QUANDO FORMAMOS GRUPOS DE DOIS EM DOIS COM UMA QUANTIDADE E NÃO SOBRA QUALQUER ELEMENTO, DIZEMOS QUE O NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É PAR. • NESSE CASO, DIZEMOS QUE O NÚMERO 8 É: PAR. ÍMPAR. 2. CÁTIA PLANTOU MAIS UMA FLOR EM SEU JARDIM. CONTORNE AS FLORES DE DUAS EM DUAS. A ) QUANTAS FLORES ESTÃO PLANTADAS AGORA? B ) FICOU ALGUMA FLOR SEM CONTORNAR? AO CONTORNAR AS FLORES DE DUAS EM DUAS, NÃO SOBROU NENHUMA FLOR. 3. JUNTE-SE A UM COLEGA PARA BRINCAR! CADA UM NA SUA VEZ DEVE MOSTRAR UMA QUANTIDADE DE DEDOS PARA O COLEGA, PODENDO USAR AS DUAS MÃOS. O COLEGA DEVE IDENTIFICAR SE A QUANTIDADE DE DEDOS MOSTRADOS REPRESENTA UM NÚMERO PAR OU UM NÚMERO ÍMPAR. EXPERIMEN TE Sugestão de resposta: NÃO. 8 Resposta pessoal. X G U IL H E R M E R O D R IG U E S 83 06/08/2021 12:56:3106/08/2021 12:56:31 PAR E ÍMPARPAR E ÍMPAR 1. OBSERVE AS FLORES QUE CÁTIA PLANTOU EM SEU JARDIM. CONTORNE AS FLORES DE DUAS EM DUAS. QUANDO FORMAMOS GRUPOS DE DOIS EM DOIS COM UMA QUANTIDADE E SOBRA UM ELEMENTO, DIZEMOS QUE O NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É ÍMPAR. A ) QUANTAS FLORES CÁTIA PLANTOU? B ) FICOU ALGUMA FLOR SEM CONTORNAR? AO CONTORNAR AS FLORES DE DUAS EM DUAS, SOBROU UMA FLOR. • NESSE CASO, DIZEMOS QUE O NÚMERO 7 É: PAR. ÍMPAR. Sugestão de resposta: 7 SIM. X G U IL H E R M E R O D R IG U E S 82 06/08/2021 12:56:3106/08/2021 12:56:31 09/08/2021 09:52:1609/08/2021 09:52:16 83 › A atividade 2 complementa a atividade 1 no sentido de apresentar a noção de paridade aos estudantes. Em contraste à atividade 1, a atividade 2 ilustra uma situação envolvendo um número par. › O mesmo exercício prático pode ser proposto aqui: peça aos estudantes que separem 8 lápis em grupos de dois, a fim de responder se 8 é um número par ou ímpar. › Depois de realizadas as atividades 1 e 2, solicite a eles que deem exemplos de outros números pares e de outros ím- pares. Peça-lhes, ainda, que expliquem como descobriram que os números es- colhidos como exemplo são pares ou ímpares. › Na atividade 3, auxilie os estudantes a perceber que os dedos podem ser agrupados aos pares para descobrir se o número é par ou ímpar. Caso alguém fique sem par, é conveniente que um deles pratique a brincadeira com o pro- fessor ou então que um dos integran- tes de algum par ceda lugar àquele que ficar sozinho. QUANDO FORMAMOS GRUPOS DE DOIS EM DOIS COM UMA QUANTIDADE E NÃO SOBRA QUALQUER ELEMENTO, DIZEMOS QUE O NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É PAR. • NESSE CASO, DIZEMOS QUE O NÚMERO 8 É: PAR. ÍMPAR. 2. CÁTIA PLANTOU MAIS UMA FLOR EM SEU JARDIM. CONTORNE AS FLORES DE DUAS EM DUAS. A ) QUANTAS FLORES ESTÃO PLANTADAS AGORA? B ) FICOU ALGUMA FLOR SEM CONTORNAR? AO CONTORNAR AS FLORES DE DUAS EM DUAS, NÃO SOBROU NENHUMA FLOR. 3. JUNTE-SE A UM COLEGA PARA BRINCAR! CADA UM NA SUA VEZ DEVE MOSTRAR UMA QUANTIDADE DE DEDOS PARA O COLEGA, PODENDO USAR AS DUAS MÃOS. O COLEGA DEVE IDENTIFICAR SE A QUANTIDADE DE DEDOS MOSTRADOS REPRESENTA UM NÚMERO PAR OU UM NÚMERO ÍMPAR. EXPERIMEN TE Sugestão de resposta: NÃO. 8 Resposta pessoal. X G U IL H E R M E R O D R IG U E S 83 06/08/2021 12:56:3106/08/2021 12:56:31 PAR E ÍMPARPAR E ÍMPAR 1. OBSERVE AS FLORES QUE CÁTIA PLANTOU EM SEU JARDIM. CONTORNE AS FLORES DE DUAS EM DUAS. QUANDO FORMAMOS GRUPOS DE DOIS EM DOIS COM UMA QUANTIDADE E SOBRA UM ELEMENTO, DIZEMOS QUE O NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É ÍMPAR. A ) QUANTAS FLORES CÁTIA PLANTOU? B ) FICOU ALGUMA FLOR SEM CONTORNAR? AO CONTORNAR AS FLORES DE DUAS EM DUAS, SOBROU UMA FLOR. • NESSE CASO, DIZEMOS QUE O NÚMERO 7 É: PAR. ÍMPAR. Sugestão de resposta: 7 SIM. X G U IL H E R M E R O D R IG U E S 82 06/08/2021 12:56:3106/08/2021 12:56:31 09/08/2021 09:52:1609/08/2021 09:52:16 84 › Na atividade 4, antes de os estudantes começarem a contagem dos carrinhos, pergunte a eles se sabem dizer se a quantidade é par ou ímpar, apenas com base nos contornos que fizeram. No item B, caso eles tenham dificuldade em escrever a palavra PAR, oriente-os a observar sua escrita no enunciado da atividade ou escreva-a na lousa para que eles copiem. › Na atividade 5, se necessário, dê al- guns exemplos a fim de que os estu- dantes percebam, na prática, que os números terminados em 0, 2, 4, 6 ou 8 são pares e que os números terminados em 1, 3, 5, 7 ou 9 são ímpares. Utilize material de contagem ou desenhos na lousa para representar na prática as quantidades dos números. A cada quantidade representada, forme gru- pos de dois para verificar se sobram ou não elementos. B N C C B N C C A atividade 4 permite aos es- tudantes fazer a contagem de maneira exata ou aproximada, fazendo uso de diferentes estra- tégias, como o agrupamento de dois em dois, a fim de contem- plar a habilidade EF01MA02. Já a atividade 5 permite que eles descrevam, após a explicitação de um padrão de regularidade, os elementos ausentes em se- quências recursivas de números naturais, conforme orienta a ha- bilidade EF01MA10. ObjetivoObjetivo › Compreender o significado de número par e de número ímpar. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Como a brincadeira sugerida na atividade 3 da página anterior é feita aos pares de estu- dantes, aproveite a oportunidade para que a turma descubra se a quantidade de estudan- tes na sala é par ou ímpar: se todos participarem da brincadeira, a quantidade é par; se um ficar de fora, a quantidade é ímpar. A V A LI A N D O A V A LI A N D O COMPARANDO NÚMEROSCOMPARANDO NÚMEROS 1. OBSERVE A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE CADA CRIANÇA. AGORA, COMPLETE COM A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE CADA CRIANÇA. • A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE PAULO A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE FABIANA. • A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE PAULO A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE REGINA. É MAIOR DO QUE É MENOR DO QUE REGINA PAULO FABIANA QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE PAULO QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE PAULO QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE FABIANA QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE REGINA É MAIOR DO QUE É MENOR DO QUE 24 24 19 28 IL U S T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 85 06/08/2021 12:56:3206/08/2021 12:56:32 4. CONTORNE OS CARRINHOS A SEGUIR DE DOIS EM DOIS. A ) QUANTOS CARRINHOS APARECEM NA IMAGEM? B ) O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE CARRINHOS É PAR OU ÍMPAR? 5. OS NÚMEROS TERMINADOS EM 0, 2, 4, 6 E 8 SÃO PARES. E OS NÚMEROS TERMINADOS EM 1, 3, 5, 7 E 9 SÃO ÍMPARES. A ) COMPLETE AS SEQUÊNCIAS DE NÚMEROS PARES. • 2, 4, , , 10, , 14, 16, , . • 46, 48, 50, , , 56, , 60. • 74, , , 80, , , , . B ) COMPLETE AS SEQUÊNCIAS DE NÚMEROS ÍMPARES. • 1, 3, , 7, , , , 15, 17, . • 21, 23, 25, , , 31, 33, , , . • 73, 75, , , 81, 83, , , 89. Sugestãode resposta: 30 PAR. 6 52 27 29 35 37 39 54 58 8 12 18 20 77 76 78 82 84 86 88 5 9 11 13 19 79 85 87 H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 84 06/08/2021 12:56:3106/08/2021 12:56:31 09/08/2021 09:52:1709/08/2021 09:52:17 85 › A atividade 1 tem como objetivo intro- duzir as noções de maior e menor, com base na comparação entre as quanti- dades de elementos de dois conjuntos. Antes de iniciar o trabalho com os es- tudantes, proponha a seguinte ativida- de prática. Organize dois grupos com quantidades diferentes de lápis ou outro material de contagem e peça aos estudantes que digam, sem contar, qual dos dois con- tém mais lápis. Em seguida, coloque os lápis do primeiro grupo ao lado dos lá- pis do segundo, juntando-os um a um. Após essa introdução, faça a contagem da quantidade de lápis, registre os nú- meros na lousa e verifique se eles compreendem que se um número re- presenta uma quantidade maior de elementos do que outro, dizemos que ele é maior do que o outro número, e se ele representa uma quantidade menor de elementos, dizemos que ele é menor do que o outro número. Neste momento, ainda não é adequa- do utilizar as notações matemáticas > (maior) e < (menor). O ideal, nessa faixa etária, é utilizar as expressões es- critas por extenso. Para tanto, caso os estudantes apresentem dificuldade na escrita, instrua-os a copiar do enuncia- do as expressões que desejam utilizar. B N C C B N C C Na atividade desta página, os estudantes terão que comparar a quantidade de elementos de dois conjuntos para indicar qual tem mais e qual tem menos, desen- volvendo assim as habilidades EF01MA03 e EF01MA05. COMPARANDO NÚMEROSCOMPARANDO NÚMEROS 1. OBSERVE A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE CADA CRIANÇA. AGORA, COMPLETE COM A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE CADA CRIANÇA. • A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE PAULO A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE FABIANA. • A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE PAULO A QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE REGINA. É MAIOR DO QUE É MENOR DO QUE REGINA PAULO FABIANA QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE PAULO QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE PAULO QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE FABIANA QUANTIDADE DE FIGURINHAS DE REGINA É MAIOR DO QUE É MENOR DO QUE 24 24 19 28 IL U S T R A ÇÕ E S : H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 85 06/08/2021 12:56:3206/08/2021 12:56:32 4. CONTORNE OS CARRINHOS A SEGUIR DE DOIS EM DOIS. A ) QUANTOS CARRINHOS APARECEM NA IMAGEM? B ) O NÚMERO QUE REPRESENTA A QUANTIDADE DE CARRINHOS É PAR OU ÍMPAR? 5. OS NÚMEROS TERMINADOS EM 0, 2, 4, 6 E 8 SÃO PARES. E OS NÚMEROS TERMINADOS EM 1, 3, 5, 7 E 9 SÃO ÍMPARES. A ) COMPLETE AS SEQUÊNCIAS DE NÚMEROS PARES. • 2, 4, , , 10, , 14, 16, , . • 46, 48, 50, , , 56, , 60. • 74, , , 80, , , , . B ) COMPLETE AS SEQUÊNCIAS DE NÚMEROS ÍMPARES. • 1, 3, , 7, , , , 15, 17, . • 21, 23, 25, , , 31, 33, , , . • 73, 75, , , 81, 83, , , 89. Sugestão de resposta: 30 PAR. 6 52 27 29 35 37 39 54 58 8 12 18 20 77 76 78 82 84 86 88 5 9 11 13 19 79 85 87 H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 84 06/08/2021 12:56:3106/08/2021 12:56:31 09/08/2021 09:52:1709/08/2021 09:52:17 86 › O objetivo da atividade 2 é explorar a comparação de dois conjuntos com a mesma quantidade de elementos, de maneira que os estudantes compreen- dam o significado da expressão é igual a e a utilizem ao fazer comparações. Se possível, realize uma atividade prática semelhante à que foi sugerida para a atividade 1, porém organizando grupos com quantidades iguais de elementos. › Na atividade 3, a comparação dos nú- meros é feita com o suporte da reta numérica, cuja utilização é importante para tornar mais significativa a apren- dizagem, pois torna imediata a identi- ficação visual da relação de ordem, facilitando a comparação entre dois números. Ao trabalhar com a reta numérica, oriente os estudantes a passar o dedo sobre os números, a fim de facilitar a localização e favorecer a concentração. Aos poucos, a tendência é que a identi- ficação seja mais imediata e que essa estratégia não seja mais necessária. Além disso, evidencie que, na reta numérica, o espaçamento entre dois números consecutivos é sempre o mes- mo (a distância entre 1 e 2 é a mesma que entre 2 e 3, e assim por diante). Peça aos estudantes que, se possível, mantenham essa proporção nos dese- nhos que fizerem em seus cadernos. Note que há várias opções de resposta para as questões A e B. Com a ajuda da turma, escreva algumas delas na lousa. B N C C B N C C Na atividade 3, é abordada a comparação de números natu- rais de até duas ordens, utilizan- do a reta numérica como suporte, a fim de auxiliar na compreensão dos estudantes, conforme orien- ta a habilidade EF01MA05. 85 86 88 89 90 91 93 94 96 97 98 99 4. COMPLETE OS ESPAÇOS INDICADOS NA RETA NUMÉRICA COM OS NÚMEROS QUE APARECEM NAS FICHAS. AGORA, OBSERVE A RETA NUMÉRICA E COMPLETE CADA ITEM COM É MENOR DO QUE, É MAIOR DO QUE OU É IGUAL A. A ) 89 86. B ) 93 93. C ) 95 99. D ) 90 87. E ) 94 92. F ) 97 100. 5. ANA DEVERIA ORGANIZAR FICHAS NUMERADAS EM ORDEM DECRESCENTE, OU SEJA, DO NÚMERO MAIOR PARA O NÚMERO MENOR. PORÉM, ELA COLOCOU ALGUMAS FICHAS NO LUGAR ERRADO. 100100 92928787 9595 ESCREVA CORRETAMENTE A SEQUÊNCIA FORMADA PELOS NÚMEROS DAS FICHAS EM ORDEM DECRESCENTE. , , , , , , , , , . É MAIOR DO QUE É IGUAL A É MENOR DO QUE É MAIOR DO QUE É MAIOR DO QUE É MENOR DO QUE 87 92 95 100 95 93 88 86 75 72 70 54 50 49 S E R G IO L IM A H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 87 06/08/2021 12:56:3206/08/2021 12:56:32 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 3. OBSERVE COMO PODEMOS COMPARAR ALGUNS NÚMEROS UTILIZANDO A RETA NUMÉRICA. 2. CADA QUADRO CONTÉM A MESMA QUANTIDADE DE GIZ DE CERA. COMPLETE OS QUADRINHOS COM OS NÚMEROS CORRESPONDENTES. OS NÚMEROS QUE APARECEM NA RETA ESTÃO ORGANIZADOS DO MENOR PARA O MAIOR, DA ESQUERDA PARA A DIREITA. NESSE CASO, DIZEMOS QUE OS NÚMEROS ESTÃO EM ORDEM CRESCENTE. NOTE QUE O NÚMERO 17, POR EXEMPLO, ESTÁ DEPOIS DO NÚMERO 15. LOGO, 17 É MAIOR DO QUE 15. NOTE QUE O NÚMERO 8, POR EXEMPLO, ESTÁ ANTES DO NÚMERO 10. LOGO, 8 É MENOR DO QUE 10. B ) OBSERVE OS NÚMEROS NA RETA NUMÉRICA E COMPLETE AS FRASES. • 11 É MENOR DO QUE . A ) OBSERVE OS NÚMEROS NA RETA NUMÉRICA E COMPLETE AS FRASES. • 15 É MAIOR DO QUE . • 1 É MENOR DO QUE . • 8 É MAIOR DO QUE . É IGUAL A Sugestão de resposta: Sugestão de resposta: 12 8 8 5 515 S E R G IO L IM A IL U S T R A ÇÕ E S : R A FA E LA H . P E R E IR A 86 06/08/2021 12:56:3206/08/2021 12:56:32 09/08/2021 09:52:1709/08/2021 09:52:17 87 › Ao trabalhar com a atividade 4, expli- que aos estudantes que o trecho da reta numérica apresentado na página é apenas uma parte dela, pois eles po- dem estranhar o fato de que ela não começa no número 1, e sim no número 85. Explique, ilustrando na lousa, que a reta pode ser estendida para a esquer- da ou para a direita, com o acréscimo dos números adequados. Pergunte qual número viria antes do 85 e qual viria depois do 100, de modo a estender a reta numérica. Em todas as etapas, represente as explicações por meio de desenhos na lousa. › Na atividade 5, oriente os estudantes a consultar a reta numérica que está na mesma página para organizar os pri- meiros números, tomando o cuidado de observar que, nesta atividade, a reta deve ser enxergada da direita para a esquerda, já que os números devem ser dispostos em ordem decrescente. Para os demais números, eles podem comparar, nesta ordem, o algarismo da dezena e depois o algarismo das unida- des para descobrir qual número é maior do que outro. Outra estratégia possível, caso se sintam mais confortá- veis pensando nos números em ordem crescente, é preencher os espaços em branco da direita para a esquerda, e não da esquerda para a direita. Por isso, confira as resoluções dos estudantes e as compare, conversando com a turma sobre as diferentes maneiras de resol- veruma mesma atividade. B N C C B N C C Nas atividades desta página, ao comparar números naturais com e sem o suporte da reta numéri- ca, os estudantes desenvolvem a habilidade EF01MA05. ObjetivosObjetivos › Comparar números, utilizando termos como é maior do que, é menor do que e é igual a. Sugestão de intervençãoSugestão de intervenção Entregue a cada estudante 20 palitos de sorvete. Peça a eles que coloquem 8 palitos sobre a carteira, do lado esquerdo, e 12 do lado direito. Pergunte: “Qual dos lados tem a maior quan- tidade de palitos?”; “Qual dos lados tem a menor quantidade de palitos?”. Depois, peça-lhes que coloquem 10 palitos de sorvete de cada lado da carteira e pergunte: “A quantidade de palitos do lado direito é maior, menor ou igual à quantidade de palitos do lado esquerdo?”. Repita a atividade com outras quantidades de palitos até perceber que os estudantes estão utilizando corretamente as palavras maior, menor e igual para fazer comparações entre quantidades de elementos de dois grupos. A V A LI A N D O A V A LI A N D O 85 86 88 89 90 91 93 94 96 97 98 99 4. COMPLETE OS ESPAÇOS INDICADOS NA RETA NUMÉRICA COM OS NÚMEROS QUE APARECEM NAS FICHAS. AGORA, OBSERVE A RETA NUMÉRICA E COMPLETE CADA ITEM COM É MENOR DO QUE, É MAIOR DO QUE OU É IGUAL A. A ) 89 86. B ) 93 93. C ) 95 99. D ) 90 87. E ) 94 92. F ) 97 100. 5. ANA DEVERIA ORGANIZAR FICHAS NUMERADAS EM ORDEM DECRESCENTE, OU SEJA, DO NÚMERO MAIOR PARA O NÚMERO MENOR. PORÉM, ELA COLOCOU ALGUMAS FICHAS NO LUGAR ERRADO. 100100 92928787 9595 ESCREVA CORRETAMENTE A SEQUÊNCIA FORMADA PELOS NÚMEROS DAS FICHAS EM ORDEM DECRESCENTE. , , , , , , , , , . É MAIOR DO QUE É IGUAL A É MENOR DO QUE É MAIOR DO QUE É MAIOR DO QUE É MENOR DO QUE 87 92 95 100 95 93 88 86 75 72 70 54 50 49 S E R G IO L IM A H E LO ÍS A P IN TA R E LL I 87 06/08/2021 12:56:3206/08/2021 12:56:32 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 3. OBSERVE COMO PODEMOS COMPARAR ALGUNS NÚMEROS UTILIZANDO A RETA NUMÉRICA. 2. CADA QUADRO CONTÉM A MESMA QUANTIDADE DE GIZ DE CERA. COMPLETE OS QUADRINHOS COM OS NÚMEROS CORRESPONDENTES. OS NÚMEROS QUE APARECEM NA RETA ESTÃO ORGANIZADOS DO MENOR PARA O MAIOR, DA ESQUERDA PARA A DIREITA. NESSE CASO, DIZEMOS QUE OS NÚMEROS ESTÃO EM ORDEM CRESCENTE. NOTE QUE O NÚMERO 17, POR EXEMPLO, ESTÁ DEPOIS DO NÚMERO 15. LOGO, 17 É MAIOR DO QUE 15. NOTE QUE O NÚMERO 8, POR EXEMPLO, ESTÁ ANTES DO NÚMERO 10. LOGO, 8 É MENOR DO QUE 10. B ) OBSERVE OS NÚMEROS NA RETA NUMÉRICA E COMPLETE AS FRASES. • 11 É MENOR DO QUE . A ) OBSERVE OS NÚMEROS NA RETA NUMÉRICA E COMPLETE AS FRASES. • 15 É MAIOR DO QUE . • 1 É MENOR DO QUE . • 8 É MAIOR DO QUE . É IGUAL A Sugestão de resposta: Sugestão de resposta: 12 8 8 5 515 S E R G IO L IM A IL U S T R A ÇÕ E S : R A FA E LA H . P E R E IR A 86 06/08/2021 12:56:3206/08/2021 12:56:32 09/08/2021 09:52:1709/08/2021 09:52:17 88 › Compreender a importância em competir, não focando apenas na vitória. › Desenvolver relações amigáveis com os colegas. › Aprender a respeitar e compreender as diferenças. › Incentivar a fluência em leitura oral e o desenvolvimento de voca- bulário. › Reconhecer números pares e núme- ros ímpares. OBJETIVOSOBJETIVOS B N C C E P N A B N C C E P N A As questões propostas nesta seção favorecem o desenvolvimento da Competência geral 8 da BNCC, bem como o Tema contemporâneo transversal Vida familiar e social, pois permi- tem aos estudantes que aprendam a lidar com as próprias emoções e as dos outros, além de possibilitar que reflitam sobre respeitar os colegas e participar das brincadeiras buscando se divertir mesmo sem ganhar. Esta seção desenvolve os componentes fluência em leitura oral e o desenvolvimento de vocabulário ao solicitar que os estudantes leiam uma frase sobre o assunto trabalhado. CONHECENDO O PROBLEMA1 › Leia com os estudantes o texto, orien- tando-os a observar a ilustração. › Comente com eles que as brincadeiras são momentos agradáveis de diversão e descontração e que eles devem evitar focar apenas na vitória, pois essa atitu- de gera um clima de rivalidade, mal- -estar no grupo e inimizades. › Se julgar conveniente, realize uma brincadeira competitiva como Carri- nho de mão. Se considerar viável, faça esta atividade em parceria com o pro- fessor do componente curricular Edu- cação Física, em um espaço adequado, como uma quadra. › Aproveite a oportunidade para explo- rar os conceitos de par e ímpar no mo- mento da organização de equipes. Converse com os estudantes sobre a importância de se divertir, indepen- dentemente de ganhar ou não, pois as brincadeiras e competições são ótimas oportunidades de convivência, autoco- nhecimento e troca de ideias. › Em caso de trapaça ou atitude peri- gosa que possa levar a um acidente, mostre com bons exemplos que aquela não é uma atitude aceitável. Enfatize que também não se deve oferecer prê- mios aos vencedores da brincadeira, reforçando assim o tema da seção. C ) OBSERVE NA CENA A QUANTIDADE DE CRIANÇAS QUE ESTÃO AGUARDANDO PARA BRINCAR NAS PRÓXIMAS RODADAS. O NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É PAR OU ÍMPAR? D ) QUANTOS PARES DE CRIANÇAS AO TODO VÃO PARTICIPAR NAS PRÓXIMAS RODADAS DA BRINCADEIRA? 3 BUSCANDO SOLUÇÕES A ) COM OS COLEGAS E COM O PROFESSOR, LEIA A FRASE. AGORA, FAÇA UM DESENHO NO ESPAÇO A SEGUIR PARA ILUSTRAR A MENSAGEM DESSA FRASE. B ) POR FIM, COLOQUE EM PRÁTICA NO SEU DIA A DIA AS IDEIAS DA MENSAGEM APRESENTADA NA FRASE. EM UMA BRINCADEIRA OU COMPETIÇÃO, O IMPORTANTE É SE EMPENHAR E SE DIVERTIR, MESMO NÃO SENDO O VENCEDOR. Par. Veja orientações complementares no Manual do professor. Quatro. Veja orientações complementares no Manual do professor. Respostas pessoais. Veja orientações complementares no Manual do professor. 89 COMPETIR É DIVERT IDO ! 06/08/2021 12:56:3506/08/2021 12:56:35 1 CONHECENDO O PROBLEMA EM BRINCADEIRAS E JOGOS, ALGUMAS VEZES VENCEMOS E EM OUTRAS PERDEMOS. ISSO É NATURAL! O IMPORTANTE É A COMPETIÇÃO E A DIVERSÃO DURANTE A BRINCADEIRA. ALÉM DISSO, PODEMOS FAZER NOVOS AMIGOS E APRENDER A RESPEITAR AS SUAS DIFERENÇAS, LIMITAÇÕES E DIFICULDADES. OBSERVE COMO AS CRIANÇAS DA CENA A SEGUIR ESTÃO SE DIVERTINDO, MESMO SABENDO QUE APENAS UMA DUPLA VAI VENCER. 2 ORGANIZANDO AS IDEIAS A ) VOCÊ JÁ PARTICIPOU DE ALGUMA COMPETIÇÃO? SE SIM, CONTE AOS COLEGAS COMO FOI. B ) VOCÊ PREFERE PARTICIPAR DE UM JOGO MESMO CORRENDO O RISCO DE NÃO VENCER OU PREFERE FICAR SEM JOGAR? A) e B): Respostas pessoais. Veja orientações complementares no Manual do professor. O assunto tratado nesta seção possibilita o trabalho com o tema contemporâneo transversal Vida familiar e social. IV Y N U N E S 88 COLETIVAMENTE COMPETIR É DIVERTI DO ! 06/08/2021 12:56:3506/08/2021 12:56:35 09/08/2021 09:52:1809/08/2021 09:52:18 89 ORGANIZANDO AS IDEIAS2 A ) Esta questão tem o objetivo de co- nhecer o histórico dos estudantes em relações à participação ou não de competições. Incentive-os a re- latar suas experiências e oriente- -os a esperar sua vez para falar. B ) O objetivo desta questão é levar os estudantes a refletir sobre a im- portância de participar de uma brincadeira, mesmo correndo o risco de perder. Espera-se que eles manifestem preferência por brin- car. Diga-lhes que não devem ter medo de perder e que, ao deixar de fazer uma atividade por achar que não vão ganhar, estão deixando passar a oportunidade de se di- vertirem. C ) Caso os estudantes tenham difi- culdade em responder a esta questão, oriente-os a contar os co- legas que estão esperando, for- mando grupos de dois em dois, a fim de avaliar se vai sobrar alguém sem par, remetendo assim ao que foi estudado sobre números pares e números ímpares. D ) Nesta questão, espera-se que os estudantes percebam que, nas próximas rodadas da brincadeira, as pessoas que estão esperando vão participar, totalizandoquatro. Se eles tiverem dificuldade em responder, use uma estratégia pa- recida com a da questão C, solici- tando que contornem de dois em dois e contem quantos pares se formaram. Espera-se que eles respondam que vão participar quatro pares de pessoas nas pró- ximas rodadas da brincadeira. Orientações complementaresOrientações complementares BUSCANDO SOLUÇÕES3 Orientações complementaresOrientações complementares A ) Nesta questão, auxilie os estudantes reforçando a importância de se empenhar e se divertir em uma brincadeira. Diga que é fundamental respeitar os colegas, bem como suas diferenças e limitações. Depois de eles desenharem, solicite que mostrem as produções para os demais. Peça aos estudantes que se sentirem seguros que leiam em voz alta a frase, auxiliando a leitura quando necessário. Essa questão possibilita desenvolver o componente fluência em leitura oral. B ) Esta questão incentiva os estudantes a colocar em prática o que aprenderam. Peça a eles que compartilhem as ideias levantadas com os seus familiares e amigos. C ) OBSERVE NA CENA A QUANTIDADE DE CRIANÇAS QUE ESTÃO AGUARDANDO PARA BRINCAR NAS PRÓXIMAS RODADAS. O NÚMERO QUE REPRESENTA ESSA QUANTIDADE É PAR OU ÍMPAR? D ) QUANTOS PARES DE CRIANÇAS AO TODO VÃO PARTICIPAR NAS PRÓXIMAS RODADAS DA BRINCADEIRA? 3 BUSCANDO SOLUÇÕES A ) COM OS COLEGAS E COM O PROFESSOR, LEIA A FRASE. AGORA, FAÇA UM DESENHO NO ESPAÇO A SEGUIR PARA ILUSTRAR A MENSAGEM DESSA FRASE. B ) POR FIM, COLOQUE EM PRÁTICA NO SEU DIA A DIA AS IDEIAS DA MENSAGEM APRESENTADA NA FRASE. EM UMA BRINCADEIRA OU COMPETIÇÃO, O IMPORTANTE É SE EMPENHAR E SE DIVERTIR, MESMO NÃO SENDO O VENCEDOR. Par. Veja orientações complementares no Manual do professor. Quatro. Veja orientações complementares no Manual do professor. Respostas pessoais. Veja orientações complementares no Manual do professor. 89 COMPETIR É DIVERT IDO ! 06/08/2021 12:56:3506/08/2021 12:56:35 1 CONHECENDO O PROBLEMA EM BRINCADEIRAS E JOGOS, ALGUMAS VEZES VENCEMOS E EM OUTRAS PERDEMOS. ISSO É NATURAL! O IMPORTANTE É A COMPETIÇÃO E A DIVERSÃO DURANTE A BRINCADEIRA. ALÉM DISSO, PODEMOS FAZER NOVOS AMIGOS E APRENDER A RESPEITAR AS SUAS DIFERENÇAS, LIMITAÇÕES E DIFICULDADES. OBSERVE COMO AS CRIANÇAS DA CENA A SEGUIR ESTÃO SE DIVERTINDO, MESMO SABENDO QUE APENAS UMA DUPLA VAI VENCER. 2 ORGANIZANDO AS IDEIAS A ) VOCÊ JÁ PARTICIPOU DE ALGUMA COMPETIÇÃO? SE SIM, CONTE AOS COLEGAS COMO FOI. B ) VOCÊ PREFERE PARTICIPAR DE UM JOGO MESMO CORRENDO O RISCO DE NÃO VENCER OU PREFERE FICAR SEM JOGAR? A) e B): Respostas pessoais. Veja orientações complementares no Manual do professor. O assunto tratado nesta seção possibilita o trabalho com o tema contemporâneo transversal Vida familiar e social. IV Y N U N E S 88 COLETIVAMENTE COMPETIR É DIVERTI DO ! 06/08/2021 12:56:3506/08/2021 12:56:35 09/08/2021 09:52:1809/08/2021 09:52:18 89 • MP CONCLUSÃO UN IDA DE 4 Acompanhar o desenvolvimento dos estudantes é fundamental para um ensino bem-sucedido. Ao longo da unidade, foram propostas diversas maneiras de avaliar a aprendizagem da turma. A fim de realizar um monitoramento mais abrangente e organizado, registre nos relatórios individuais ou nas fichas de avaliação o desempenho de cada estudante, levando em consideração suas particularidades. Um modelo desse tipo de ficha pode ser encontrado na página XII deste manual. Assim, será possível visualizar em nível individual as trajetórias de aprendizagem, incluindo os avanços e os pontos de dificuldades a serem sanados. Esse método de verificar a progressão dos estudos e identificar o que a turma de fato conseguiu aprender e o que ficou com lacunas de absorção é de grande importância para que seja possível repensar estratégias em sala de aula, tornando as ações pedagógicas cada vez mais eficazes. A conclusão da unidade é o momento de avaliar se os objetivos por ela propostos foram alcançados. Para esse diagnóstico, observe a seguir algumas possibilidades de avaliação formativa, que permitem monitorar a aprendizagem dos estudantes e intervir caso eles não tenham atingido os resultados esperados. Objetivos:Objetivos: Ler e escrever números até 100 com algarismos e por extenso. Reconhecer as dezenas exatas. Objetivos:Objetivos: Estabelecer relação entre a quantidade de elementos e sua representação numérica. Compreender o significado de número par e de número ímpar. Objetivos:Objetivos: Representar os números até 100 no quadro de ordens e classes. Comparar números, utilizando termos como é maior do que, é menor do que e é igual a. Estabelecer relação entre números e pontos da reta numérica. Organizar números em ordem crescente e em ordem decrescente. Atividade:Atividade: Represente na lousa os números de 1 a 15, dispondo os dez primeiros em uma linha e os cinco restantes na linha de baixo, tomando o cuidado de manter em uma mesma coluna os números cujo alga- rismo das unidades seja o mesmo. Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Peça aos estudantes que copiem os números em seus cadernos e completem a sequência até o 100, instruindo-os a seguir o padrão adequado. Solicite, ainda, que circulem as dezenas exatas. Depois, indique alguns dos números da lista para eles escreverem por extenso. Outra possibilidade é pedir a eles que registrem, com algarismos e por extenso, números como: idade dos colegas e de si mesmo, idade dos pais, quantidade de pessoas que vivem com eles em suas casas, quanti- dade de estudantes na sala de aula. Para cada um desses números, solicite-lhes que indiquem as dezenas e as unidades. Além disso, escolha alguma dezena exata e pergunte quantos grupos de dez palitos seriam necessários para representar esse número. Atividade:Atividade: Leve para a sala de aula objetos ou utilize o material dourado para fazer grupos e peça aos estu- dantes que contem a quantidade de elementos e a registrem com algarismos, dizendo se ela é par ou ímpar. Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Verifique se, para descobrir a paridade, os estudantes agrupam os elementos dois a dois ou se primeiro fazem a contagem e depois, com base no algarismo das unidades, determinam se o número é par ou é ímpar. A atividade também pode ser realizada pedindo a eles que levem à escola materiais de contagem, como pedrinhas, tampinhas e lápis usados. Atividade:Atividade: Peça aos estudantes que digam alguns números, como a própria idade, a idade de um familiar, o número do sapato, quantos lápis há em determinada caixa, o número que vem logo depois do 84 e o número que vem logo antes do 97. Com essa lista de números registrada na lousa, solicite a eles que os organizem em ordem crescente e em ordem decrescente. Sugestão de intervenção:Sugestão de intervenção: Escolha alguns dos números que estejam mais próximos entre si e solicite aos es- tudantes que os representem em uma reta numérica. Para auxiliá-los na construção da reta, vá escolhendo números de dois em dois e fazendo perguntas como: “Esse número é menor do que este outro, maior do que este outro ou igual a este outro?”. Com base nas respostas, pergunte qual número deve ficar à esquerda e qual deve ficar à direita na reta numérica. A atividade pode ser incrementada com a utilização de fichas numeradas. Nesse caso, leve para a sala de aula fichas com alguns números de 1 a 100, podendo haver repetição, e mantenha-as guardadas em uma caixa. Tra- ce uma reta numérica bem comprida na parte de baixo da lousa, com marcações apenas nas dezenas exatas. Então, separe os estudantes em grupos pequenos e peça a cada um que retire pares de fichas, a fim de que comparem os números, dizendo qual deles é maior que outro ou se são iguais entre si. Se acertarem a resposta, eles devem colocar as fichas sob a reta numérica desenhada na lousa, buscando a posição correta ocupada pelo número. Caso errem a resposta, eles devem devolver as fichas na caixa. Se algum estudante apresentar dificuldades na realização das atividades, procure retomar