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Psicologia Jurídica: Compreendendo a relação entre comportamento humano e normas jurídicas

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Centro Universitário Ritter dos Reis – PSICOLOGIA JURÍDICA
 Atividade 1
No livro intitulado “Psicologia Jurídica”, Carla Pinheiro expõe que o conceito de psicologia jurídica pode ser definido como o estudo do comportamento de pessoas e grupos em ambiente juridicamente regulamentado, assim como o estudo da evolução dessa regulamentação jurídica, de acordo com os interesses dessas pessoas e desses grupos sociais. Esse conceito é usual na atualidade, mas está incompleto, por estar a serviço da questão jurídica, ou seja, uma psicologia do direito, no direito e para o direito. 
PINHEIRO, C. Psicologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2013. 
 Com base nesses conceitos, explique a definição de uma psicologia do direito, no direito e para o direito e a evolução dessa concepção.
Resposta:
Conforme o desenvolvimento do conteúdo da unidade, juntamente com o conceito de Carla Pinheiro, fica evidente que a Psicologia Jurídica é de extrema importância, contudo para a sociedade contemporânea, interligando comportamento humano e normas jurídicas, conceituando os reflexos entre ambos. 
A autora em sua obra, traz a sua visão sobre o tema, fazendo com que se compreenda sua importância, na medida em que se integra a psicologia à prestação de auxílio jurídico, diante da realização de laudos, diagnósticos etc. 
Sucessivamente, “uma psicologia do direito, no direito e para o direito”, significa, nessa ordem: a busca da compreensão da essência psicológica do direito e como ele atua, considerando todos os pensamentos jurídicos, que já são formados por inúmeros conceitos abarcados pela psicologia; uma psicologia que considera a manutenção do valor inserido previamente nas normas jurídicas (por parte do profissional jurídico competente), uma vez que podem ou não ser estímulos para o comportamento do homem; e por fim, a atuação auxiliar da própria Psicologia como ciência autônoma, no Direito.
Assim sendo, no que diz respeito à evolução histórica da concepção podemos constatar que a Psicologia Jurídica já mostrava sinais comprobatórios em meados do século XX – ainda que anteriormente já tivesse conceitos explorados por filósofos e pensadores de outras áreas já consolidadas – com profissionais que atuassem no processo de comprovação de veracidade de testemunhos, auxiliando no procedimento de interrogatórios, falsas memórias etc.
Contudo, em nosso país, a prática só se iniciou por volta da década de 60, com o voluntariado criminal para avaliar presos e adolescentes infratores – e só em 2000 a Psicologia Jurídica consolidou-se como especialidade. Não obstante, tem-se que, dentre as abordagens da psicologia, a que tem mais relevância para o Direito é a Psicanálise, fundada por Sigmund Freud.
Referencias: 
PINHEIRO, C. Psicologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2013.

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