Buscar

Av1 - Ed - Responsabilidade Social

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Av1 - Ed - Responsabilidade Social
Informações Adicionais
Período: 12/09/2022 00:00 à 10/12/2022 23:59
Situação: Cadastrado
Pontuação: 5500
 
a)
b)
c)
d)
e)
1)
2)
Corra!
Uma das maiores surpresas da temporada nos Estados Unidos, Get Out é uma adaptação para os cinemas da frase: "eu não
sou racista, eu até tenho amigos negros". Todo mundo já testemunhou, seja pessoalmente ou em discussões nas redes
sociais, a pessoas justificando comentários ou comportamentos racistas com esta frase. E o filme é sobre isso. Mas não só.
 Obviamente, não é uma adaptação oficial, mas busca sim transmitir o espírito de tal sentença. A trama gira em torno de um
casal inter-racial formado por Chris (Daniel Kaluuya) e Rose (Allison Williams). Ele é um jovem negro, ela uma garota
branca de uma família tradicional. Os dois aproveitam um final de semana para viajar ao interior para que o sujeito seja
apresentado à família dela.
 Acostumado com o estranhamento das pessoas, Chris questiona a namorada se ela teria avisado aos pais o fato dele ser
negro. Rose responde que isso não era necessário, pois seus pais não eram nada racistas e que seu pai, se pudesse, votaria
em Obama por uma terceira vez.
Chegando lá, Chris é aparentemente bem recebido, mas há a constante sensação de estranhamento no ar, aumentada com
o fato dos empregados da casa serem todos negros e, pelo visto, bastante reprimidos. Rose também se incomoda com a
situação, mas o casal permanece lá no final de semana, que vai receber uma festa da família dela. [...]
 Get Out é um thriller muito eficiente, que também conta com ótimos momentos de humor.
 Daniel Kaluuya está bem na pele de Chris. Ele consegue passar bem a sensação de estranhamento e nervosismo. [...] Um
filme divertido e que ainda faz pensar ao tratar da questão racial de forma completamente inusitada e quase que
subversiva. Dificilmente alguém sairá incólume desta sessão. Disponível em: <http://www.adorocinema.com/filmes/filme-
241160/criticas-adorocinema/>. Acesso em: 20 nov. 2018.
A partir da sinopse do filme e da questão racial nos EUA contemporâneo, é correto afirmar que:
Alternativas:
O tom jocoso adotado pelo filme demonstra que a questão racial nos EUA já não é mais um tema de sérios debates
políticos.
O enredo do filme condena casais "inter-raciais", como são chamados nos EUA os casais de origens étnicas distintas.
O fato de que um dos personagens do filme seja eleitor e entusiasta de Barack Obama impediria, por princípio, que ele
também tenha práticas racistas.
O fato de que os empregados da casa são todos negros indica que o filme Corra!, apesar de bem-intencionado, também
é racista.
A sátira apresentada pelo filme permite pensar como o racismo, mesmo quando não verbalizado ou
não consciente, persiste como prática na sociedade estadunidense.
Alternativa assinalada
O discurso a seguir foi realizado por Martin Luther King Jr. na cerimônia de entrega do Prêmio Nobel da Paz, em 1964:
Civilização e violência são conceitos antitéticos [i.e.: opostos, antagônicos]. Os negros dos Estados Unidos, seguindo o
exemplo do povo indiano, demonstraram que a não violência não constitui uma passividade estéril, mas uma poderosa força
moral que leva à transformação social. Cedo ou tarde, todos os povos do mundo descobrirão o caminho para a convivência
pacífica, e, com isso, transformarão esta pendente elegia cósmica em um abençoado salmo de fraternidade. Para que essa
conquista se concretize, a humanidade deverá desenvolver, para todos os conflitos humanos, um método que repudie a
vingança, a agressão e a retaliação. A base desse método é o amor. A estrada tortuosa que nos trouxe de Montgomery,
Alabama, a Oslo testemunha essa verdade. Essa é a estrada sobre a qual milhões de negros viajam à procura de um novo
sentimento de dignidade. Essa mesma estrada abriu para todos os americanos uma nova era de progresso e esperança.
javascript:void(0);
a)
b)
c)
d)
e)
3)
Levou a uma nova Lei dos Direitos Civis, e irá, estou convencido, alargar-se e alongar-se até transformar-se numa
grandiosa rodovia de justiça, à medida que um crescente número de negros e brancos se alie para superar os seus
problemas comuns. Aceito hoje esta premiação com uma fé inabalável na América e com uma fé audaciosa no futuro da
humanidade. [...]
Recuso-me a aceitar a cínica noção de que, uma após outra, as nações deverão rolar abaixo por uma escadaria militarista
até o inferno da aniquilação nuclear. Acredito que a verdade desarmada e o amor incondicional terão, na realidade, a última
palavra. É por isso que o bem, temporariamente derrotado, é mais forte que o mal triunfante. Acredito mesmo que, mesmo
em meio às explosões dos canhões e ao zunido das balas de hoje, ainda há esperança de um amanhã mais resplandecente.
Acredito que a justiça, combalida e prostrada nas ruas ensanguentadas de nossas nações, pode se levantar dessa poeira de
vergonha para reinar suprema entre os filhos dos homens. Ouso acreditar que as pessoas, em todas as partes, possam ter
três refeições ao dia para os seus corpos; educação e cultura para as suas mentes; e dignidade, igualdade e liberdade para
os seus espíritos. [...] Hoje, com renovada dedicação pela humanidade que me inspira, venho a Oslo como curador. Aceito
este prêmio em nome de todos os homens que amam a paz e a fraternidade. Digo que venho como curador pois, no âmago
de meu coração, sei que este prêmio é muito mais do que uma honra pessoal. Sempre que viajo de avião, penso em todas
as pessoas que garantem o sucesso de um voo – os pilotos, que conhecemos, e toda a equipe de terra, que
desconhecemos. Os senhores homenageiam os dedicados pilotos de nossa luta, que se sentaram na cabine de comando à
medida que o movimento pela liberdade ganhava as alturas. Os senhores homenageiam, mais uma vez, chefe Lutuli da
África do Sul, cujas lutas, ao lado de seu povo e por seu povo, ainda enfrentam a mais brutal manifestação de
desumanidade. Os senhores homenageiam a equipe de terra sem cujo trabalho e sacrifício os voos rumo à liberdade jamais
teriam decolado. A maior parte dessas pessoas jamais aparecerá nas manchetes e os seus nomes não estarão no Quem é
Quem. No entanto, quando os anos tiverem passado e quando a flamejante luz da verdade focalizar esta era maravilhosa
em que vivemos, homens e mulheres saberão e às crianças será ensinado que temos uma terra mais bela, um povo mais
digno, uma civilização mais nobre, porque esses humildes filhos de Deus se sacrificaram em nome da virtude.
KING JR., Martin Luther. Um apelo à consciência - Os melhores discursos de Martin Luther King. Rio de Janeiro: Zahar, 2006,
p. 68- 69.
A partir do discurso apresentado de Martin Luther King Jr., é correto afirmar que:
Alternativas:
Ao utilizar a metáfora do piloto do avião, Martin Luther King Jr. considera o seu papel como mais importante do que o
dos demais militantes do movimento negro.
Apesar do otimismo, o discurso de Martin Luther King Jr. é marcado pelo tom bélico da Guerra Fria e ressalta a ameaça
soviética.
Martin Luther King Jr. foi inspirado pela luta liderada por Mahatma Gandhi na conquista da
independência da Índia contra a Inglaterra.
Alternativa assinalada
Ao longo do discurso, Martin Luther King Jr. dissocia a luta do povo negro dos EUA daquela de povos na África do Sul ou
em outras partes do mundo.
O tom religioso dá lugar ao discurso nacionalista em diversas passagens que ressalta os EUA como lugar de "terra mais
bela, um povo mais digno ".
Em 1967, Martin Luther King Jr. realizou o discurso abaixo:
Para além do Vietnã
E eu sabia que a América jamais investiria as verbas ou as energias necessárias para reabilitar os seus pobres, enquanto
aventuras como a do Vietnã continuassem a drenar homens, habilidades e dinheiro como uma força demoníaca e destrutiva.
Então me senti cada vez mais compelido a ver a guerra como um inimigo dos pobres e a atacá-la como tal.
[...]
Os jovens negros que foram frustrados pela nossa sociedade são enviados ao Sudeste Asiático, para garantir, a mais de12
mil quilômetros de distância, liberdades que inexistem aqui no Sudoeste da Geórgia ou no Leste do Harlem. Assim fomos
repetidamente confrontados pela cruel ironia de assistir pela televisão a jovens negros e brancos morrerem lado a lado por
uma nação que não permitiu que dividissem os mesmos bancos escolares. Assistimos, então, a essa brutal solidariedade
que os levava a incendiar juntos as casas de uma aldeia, mas percebemos que dificilmente eles morariam no mesmo
quarteirão em Chicago. Não poderia me silenciar diante de tão cruel manipulação dos pobres.
Minha terceira razão leva-me a um nível ainda mais profundo de consciência, por nascer da minha experiência nos guetos
do Norte, ao longo dos três últimos anos, em particular, dos três últimos verões. Ao andar entre jovens desesperados,
rejeitados e agressivos, eu dizia-lhes que coquetéis molotov e rifles não resolveriam os seus problemas. Tentei oferecer-lhes
a minha profunda compaixão enquanto mantinha a minha convicção de que a mudança social se conquista de forma
significativa por meio da não violência. Mas, com razão, eles perguntavam: "E o Vietnã?" Eles me perguntavam se nossa
própria nação não estava usando doses maciças de violência para resolver os seus problemas, para forjar as mudanças que
desejava. As perguntas atingiram o alvo, e eu soube que jamais poderia levantar minha voz outra vez contra a violência dos
oprimidos nos guetos sem antes falar claramente do maior fornecedor de violência do mundo hoje: o meu próprio governo.
Em nome desses rapazes, em nome desse governo, em nome dos povos
atemorizados pela nossa violência, não posso silenciar. Para aqueles que me perguntam: "Você não é um líder dos direitos
civis?" e, dessa forma, desejam excluir-me do movimento pela paz, tenho a seguinte resposta. Em 1957, quando criamos a
Conferência da Liderança Cristã do Sul, escolhemos como lema "Salvar a alma da América". Estávamos convencidos de que
não poderíamos limitar a nossa visão a certos direitos para os negros, mas sim afirmar a convicção de que a América jamais
se libertaria de si mesma até que os descendentes de escravos fossem totalmente libertados dos grilhões que ainda
carregavam. De certa forma, concordávamos com Langston Hughes, o bardo negro do Harlem, que anteriormente escreveu:
Oh, sim, falo com clareza, A América nunca foi América para mim, E, no entanto, eu juro: Será, enfim!
KING JR., Martin Luther. Um apelo à consciência - Os melhores discursos de Martin Luther King. Rio de Janeiro: Zahar, 2006,
p. 87-88.
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
4)
5)
Considere, agora, as seguintes assertivas:
I. De acordo com Martin Luther King Jr., havia uma grande contradição entre a luta dos EUA em nome da liberdade no
Vietnã enquanto a população negra estadunidense vivia impedida do exercício pleno de sua cidadania em bairros e escolas
segregadas.
II. Na luta pela não violência, Martin Luther King Jr. considerava o governo dos Estados Unidos como o maior fornecedor da
violência no mundo naquele momento.
III. As críticas de Martin Luther King Jr. apontam para a impossibilidade de uma sociedade integrada entre negros e brancos
nos EUA.
IV. O discurso de Martin Luther King Jr. aponta também para seus críticos que desejavam excluí-lo do movimento pela paz e
o definiam como um militante apenas da causa dos direitos civis.
É correto o que se afirma em:
Alternativas:
Apenas as assertivas I, II e IV estão corretas. Alternativa assinalada
Apenas as assertivas I e II estão corretas.
Apenas as assertivas I, II e III estão corretas.
Apenas a assertiva I está correta.
Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
As tirinhas abaixo são obras do cartunista Andre Dahmer. A primeira faz parte de uma série chamada "A longa noite de
Elbert", em que o dito personagem acorda de um longo coma e faz perguntas sobre o mundo atual. A segunda delas diz
respeito à série "O mundo que deixaremos para os nossos filhos", que projeta soluções para o mundo atual no futuro.
A partir das tirinhas apresentadas e do debate sobre o racismo no mundo contemporâneo, é correto afirmar que:
Alternativas:
A primeira tirinha aponta para as relações entre a religião e o racismo, por isso o medo de "ideias inovadoras". A
segunda tirinha projeta um futuro em que homens negros, em condições econômicas precárias, não precisem recorrer à
criminalidade.
A primeira tirinha afirma que nada mudou em relação ao racismo nas últimas décadas, enquanto a segunda
responsabiliza a polícia pela permanência do racismo.
Ao falar de "ideias inovadoras", a primeira tirinha satiriza o fato de que debater o racismo segue como
algo desafiador nos dias de hoje. Na segunda tirinha, projeta-se um futuro em que dois homens
negros conversando, à noite, não sejam considerados, automaticamente, como suspeitos.
Alternativa assinalada
Na primeira tirinha, ao falar de "ideias inovadoras", temos uma ironia do autor que sabe que o racismo já foi superado
há muitas décadas. Na segunda tirinha, temos uma crítica à brutalidade policial nos EUA.
O fato de que os dois personagens da primeira tirinha sejam brancos, assim como os policiais da segunda – em
contraposição aos negros "suspeitos" – indicam um posicionamento racista do autor das tirinhas.
Coretta King, a matriarca negra pelos direitos sociais e civis
a)
b)
c)
d)
e)
Ela foi a primeira dama dos direitos humanos e ensinava que uma das formas para fazer a mudança passa por nos
mudarmos a nós próprios de forma a sermos capazes de liderar os outros na direção que devem tomar.
Conhecer um pouco da história de Mrs. Coretta King mudou minha percepção sobre o ser mulher negra evangélica. Há
alguns anos, durante uma pausa nos estudos, procurei um título na internet para meu entretenimento. [...] Encontrei um
título que chamou atenção: "Betty e Coretta".
A sinopse indicava se tratar da história das esposas dos maiores líderes da luta pelos direitos civis nos Estados Unidos nos
anos 60: Malcolm X e Martin Luther King. Imediatamente eu pensei: como eu não conheço essas mulheres? Como eu nunca
ouvi falar delas no meio progressista evangélico? Em uma breve investigação por mais informações na internet, títulos de
obras completas, capítulos ou revistas sobre sua vida e trabalho, pouco material foi encontrado em língua portuguesa.
A verdade é que Coretta, durante toda sua trajetória como ativista pelos direitos civis das pessoas negras nos EUA, também
foi militante pela causa dos direitos das mulheres e da população LGBT até o fim de sua vida. Sim, Coretta não foi
coadjuvante. Ela assumiu a defesa de bandeiras sociais que até hoje causam cólera a líderes das igrejas mais conservadoras
e fundamentalistas, e reticências aos mais progressistas. E não seria por tudo isso que sabemos tão pouco sobre seu
trabalho social e religioso?
Na juventude, participava da Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor (NAACP). Durante a vida adulta,
marchou e liderou junto ao movimento pelos direitos civis em EUA. Em relevância e destaque sabemos que fundou o Centro
para a Mudança Social Não Violenta com o nome do marido. Foi ativista pelo Movimento Pela Paz e Não Violência e contra a
Guerra do Vietnã, e ainda lutou durante cerca de 15 anos para que fosse assinada a lei de feriado nacional homenageando
ao Rev. Luther King. Na velhice, foi voz porta-voz "contra a injustiça racial e econômica, defendendo os direitos das crianças
e das mulheres, a dignidade dos homossexuais, a liberdade religiosa, as necessidades dos pobres e destituídos de poder, o
pleno emprego, os cuidados de saúde e oportunidades de educação para todos, e também o desarmamento nuclear, a
ecologia e uma constante consciencialização sobre os problemas da sida".
Pouco sabemos sobre essa mulher negra, cristã e politizada. Restringir sua personagem à figura de esposa leal e apoiadora
é injusto e insuficiente com sua trajetória e a de milhares de mulheres negras em toda a diáspora.
[...]
Precisamos reviver e publicizar a memória de Mrs. Coretta King como nossa ancestral que nos deixou umlegado ímpar de
militância antirracista, antissexista, antidiscriminação sexual e pela equidade de gênero. A voz hoje que ecoamos, não é
nossa voz apenas, é a voz e o lugar da resistência ancestral desta mulher. A voz da mulher sábia que diz: "Fale a favor
daqueles que não podem se defender. Proteja os direitos de todos os desamparados" (Pv. 31.8). Disponível em:
<http://projetoredomas.com/coretta-king-a-matriarca-negra-pelos-direitos-sociais-e-civis/>. Acesso em: 22 nov. 2018.
A partir do fragmento apresentado, é correto afirmar que:
Alternativas:
De acordo com a autora do texto, Coretta King abandonou suas crenças cristãs ao militar em nome de pautas como os
direitos das mulheres e a dignidade dos homossexuais.
De acordo com a autora do texto, a melhor maneira de homenagear Coretta King é lembrá-la como esposa leal e fiel
apoiadora de Martin Luther King Jr. na conquista dos direitos civis dos negros nos EUA.
Segundo a autora do texto, a luta pelos direitos civis dos negros deu lugar a outras pautas ao longo da militância de
Coretta King.
Para a autora, Coretta King se tornou porta-voz de diferentes movimentos e pautas, sem, contudo,
deixar de lado sua militância pela igualdade racial nos EUA.
Alternativa assinalada
É possível entender a militância pelos direitos civis como um movimento a parte, separado da luta por emprego ou
melhores condições sociais para homens e mulheres negras nos EUA.

Continue navegando