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Tributário Impostos Federais Regra Matriz de incidência tributária = se aplica no princípio da legalidade estrita Somente a lei pode estabelecer: Definição do fato gerador e sujeito passivo (ANTECENDETE REGRA MATRIZ) Alíquota e base de cálculo (CONSEQUENTE REGRA MATRIZ) Antecedente (antes) = fato de conteúdo econômico, qualifica um deve ser (consequência): Critério Material: O que é Critério Temporal: Quando é Critério Espacial: Onde é Consequente (consequência): Critério Pessoal: Quem? Sujeito Ativo/Passivo Critério Quantitativo: Quanto? Base de Cálculo/Alíquota (quanto) É tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica em favor ou relativa ao contribuinte. Tem a finalidade de custear as despesas do Estado. IMPOSTOS FEDERAIS: II - Importação de Produtos Estrangeiros IE – Exportação de produtos nacionais ou nacionalizados IR – Renda e Proventos de qualquer natureza IPI – Produtos industrializados IOF – Operações Financeiras ITR – Propriedade Territorial Rural IGF – Grandes fortunas, nos termos de lei complementar Impostos residuais (novos) IEF – Imposto extraordinário em caso de guerra Importação de produtos industrializados – II Inserção no território nacional de bens procedentes de outros países, possui função regulatória extrafiscal (arrecada e regula atividade econômica) Sujeito Passivo: Importador, arrematante, adquirente Fato Gerador: Entrada real ou ficta do produto estrangeiro no território nacional, momento do despacho aduaneiro, que ocorre com declaração de importação para liberação da mercadoria. Base de Cálculo: 1.) Quantidade de mercadoria: unidade de medida estabelecida, se alíquota for específica. Exemplo: X reais por tonelada/comprimento 2.) Expressão monetária do produto importado: valor aduaneiro previsto no GATT, quando alíquota for ad valorem 3.) Preço de arrematação: valor do produto adquirido. Alíquotas: 1.) Específicas: valor em dinheiro incidente sobre uma unidade de medida. Exemplo: R$ 42,00 por metro cúbico 2.) Ad Valorem: alíquota sobre determinado valor da operação. Exemplo: 10% de R$ 15.000,00 3.) Mista: combina as 2 formas anteriores. Exemplo: 10% de R$ 5.000,00 e R$ 5,00 por kg. EXEMPLO DE CÁLCULO DE IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO COM ALÍQUOTA AD VALOREM Valor Aduaneiro = R$ 50.000,00 Mercadoria: bolas de tênis Alíquota: 20% Valor a pagar de imposto de importação: R$ 50.000,00 x 20% = R$ 10.000,00. HIPÓTESE Critério material: importar produtos estrangeiros Critério Espacial: repartições aduaneiras Critério Temporal: momento do desembaraço CONSEQUENTE Critério Pessoal: União (A), Importador de produtos estrangeiros (P) Critério Quantitativo: Valor do produto (base de cálculo) (alíquota). Exportação de Produtos Nacionais ou Nacionalizados – IE Sujeito Passivo: Exportador Fato Gerador: saída do território nacional para o exterior, expedição de guia de exportação ou documento equivalente. Base de Cálculo: preço normal que o produto, alcançaria, ao tempo da exportação. Alíquota: 30%, podendo Poder Executivo reduzir ou aumentar Alíquota não poderá ser superior a 150% Sendo imposto extrafiscal, é exigido, sendo comum uso de alíquota zero. HIPÓTESE Critério Material: exportar produtos nacionais Critério Espacial: repartições aduaneiras Critério Temporal: momento do desembaraço CONSEQUENTE Critério Pessoal: União (A), Exportador (P) Critério Quantitativo: valor do produto (bc), 30% podendo ser reduzido ou chegar ao máximo de 150% (alíquota) EXEMPLO DE CÁLCULO DE IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO Valor total no embarque: R$ 50.000,00 Alíquota: 9% Valor a pagar: R$ 50.000,00 x 9% = R$ 4.500,00 Prazo de pagamento: até 15 dias contados do registro da DU-E Produtos que pagam imposto de Exportação: 1. Cigarros que contenham tabaco: sujeitos a alíquota de 150%, quando destinados a países da América do Sul e América Central 2. Armas e Munições: revogada a partir de 02/08/2021. Exceções do princípio da legalidade II e IF = IPI, IOF, CIDE/Combustíveis, ICMS/Combustíveis. Compete a União, instituir impostos sobre: • Importação • Exportação • Renda e proventos de qualquer natureza Imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza Tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica: De renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos. De proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior. Sujeito Passivo: pessoa física/jurídica titular de renda Critérios: Generalidade = incide sobre todos que deferem renda Não pode afetar a isonomia. Universalidade = incide com relação a todas as rendas e proventos Se Contribuinte é residente do Brasil (domicílio fiscal), não importa onde auferiu renda, estes serão tributados no Brasil. Progressividade = alíquotas devem ser maiores conforme maior seja a base de cálculo = quando + acréscimo financeiro + irá recolher. PESSOA JURÍDICA: Lucro Real: determinado com base no resultado contábil Lucro Presumido: com base na receita bruta e receitas tributáveis, faturamento anual acima de R$ 4 milhões e abaixo de R$ 78 milhões Lucro Arbitrado: regime de exceção, aplicado pela autoridade tributária quando uma empresa deixa de cumprir suas obrigações que determinam o lucro real ou presumido. Simples: Microempresas = faturamento anual igual/inferior a 360 mil, e empresas de pequeno porte com receita a 360 mil a 4,8 milhões nos últimos 12 meses. VERBAS INDENIZATÓRIAS NÃO SE SUJEITAM AO IR, sejam: Aviso Prévio, Férias Indenizadas. HIPÓTESE Critério Material: auferir renda Critério Espacial: Universalidade (auferidos no Brasil e exterior) Critério Temporal: último dia do período de competência CONSEQUENTE Critério Pessoal: União (A), Residente, domiciliado que auferiu renda (P) Critério Quantitativo: (bc) renda auferida, (al) percentual determinado pela legislação (7,5%, 15%, 22,5% e 27,5%) RESPEITA PRICÍPIO DA ANTERIODADE DE 90 DIAS. Imposto sobre produtos industrializados Possui função regulatória, é seletivo nas alíquotas, conforme a essencialidade do produto. Imposto real = incide sobre coisas. Sujeito Passivo: Importador, industrial, comerciante. Formas de industrialização do Produto: 1.Transforamação: processo em que um bem adquire nova forma e finalidade, se tornando um produto novo 2.Beneficiamento: modificação/aperfeiçoamento de produto existente 3.Montagem: reunião de produtos e pelas já existentes 4.Acondicionamento ou recondicionamento: alteração exercida em um produto usado ou inutilizado. Fato Gerador: importação (início do desembaraço aduaneiro), saído do estabelecimento industrial, aquisição em leilão, outras hipóteses. Base de Cálculo: 1). Valor da operação: saída do produto do estabelecimento 2). Preço Normal: acrescido do imposto de importação das taxas aduaneiras 3). Preço da arrematação Alíquotas Proporcional, varia em razão da seletividade = 0% até 300% (cigarros) Calculado mediante aplicação de alíquota ad valorem (sobre o valor) ou específica, para produtos como bebida, chocolate, sorvetes, valor do imposto é calculado alíquota fixada em reais ou quantidade de produto. ALÍQUOTA ZERO: para minimizar cobrança dos tributos sem usar a isenção que dependeria da lei. NÃO CUMULATIVIDADE: se proíbe técnica cumulativa, permitindo que cada operação tributada deva ser abatida do valor do mesmo imposto pago na operação. IPI não deve obediência ao princípio da anterioridade de 90 dias. HIPÓTESE Critério Material: importar produtos industrializados do exterior Critério Espacial: repartições alfandegárias Critério Temporal: momento do desembaraço aduaneiro. CONSEQUENTE CritérioPessoal: União (A), Importador (P) Critério Quantitativo: valor que serve de base para os produtos aduaneiros (bc), porcentagem constante de 0% a 360% (al) Imposto sobre operações financeiras Operações de crédito, câmbio, seguros, relativos a títulos ou valores imobiliários. Quem recolhe: empresas do sistema financeiro, mas contribuinte são os beneficiários da operação. Sujeito Passivo: PF/PJ tomadoras de crédito, compradoras ou vendedoras de moeda estrangeira, adquirentes de títulos imobiliários. Fato Gerador: 1). Operações de crédito = entrega do montante 2). Operações de câmbio = efetivação pela entrega da moeda 3). Operações de seguro = emissão da apólice 4). Operações relativas a título ou valores imobiliários = emissão, transmissão. Alíquotas: são proporcionais, variando de acordo com a natureza das operações financeiras. 1). Operações de crédito = máxima de 1,50% ao dia e incide sobre o valor das operações (bc) 2). Operações de câmbio = máxima de 25% sobre montante da moeda 3). Operações de seguro = 0,38 a 25% sobre o prêmio ou valor pago a seguradora 4). Operações título/valores imobiliários = máxima de 1,50% ao dia HIPÓTESES Critério Material: realizar a operação Critério Espacial: qualquer lugar do território nacional Critério Temporal: momento da operação CONSEQUENTE Critério Pessoal: União (A), Tomadores crédito, segurados (P) Critério Quantitativo: valor da operação (bc), e porcentagem (al) Impostos sobre a propriedade territorial rural Definido por exclusão, localização fora da zona urbana do município. Fato gerador: propriedade, domínio útil ou a posse de imóvel localizado fora da zona urbana. Sujeito Passivo: Proprietário, titular do domínio, possuidor. Base de Cálculo: valor da terra nua tributável x alíquota correspondente. IMUNES AO ITR: 1). Pequena gleba rural, imóvel rural com área menor a: 100ha = localizado Amazônia Ocidental, pantanal ou sul mato grossense 50ha = localizado no polígono das secas ou Amazônia oriental 30ha = localizado em qualquer outro munícipio. 2). Os imóveis rurais de domínio: União, Estados, CF, Municípios Autarquias, fundações mantidas pelo Poder Público Instituições de educação e assistência social Templos de qualquer culto7 Partidos políticos Entidades sindicais ISENTOS DO ITR: Imóvel rural em programa de reforma agrária Conjunto de imóveis rurais do mesmo proprietário Imóveis rurais reconhecidos como ocupação de comunidades de quilombos HIPÓTESE Critério Material: ser proprietário, ter domínio útil, posse. Critério Espacial: zona rural Critério Temporal: 1º de janeiro CONSEQUENTE Critério Pessoal: União (A), proprietário, detentor (P) Critério Quantitativo: VTNT (bc), 0,03 a 20% (al) Impostos Estaduais • ITCMD • ICMS • IPVA Transmissão causa mortis – ITCMD Um dos impostos mais antigos. Competência e Sujeito Ativo: Estados e DF = Art. 155, I e art. 34 a 42 CTN Estado de SP: Lei 10.705 de 2000. Sujeito Passivo: Herdeiro, qualquer das partes adstritas à doação. Fato Gerador: Transmissão de propriedade/bens/direitos de uma pessoa para outra, em caráter não oneroso, seja por morte ou doação. ELEMENTO ESPACIAL DO FATO GERADOR: Bens Imóveis = imposto compete ao Estado onde situa o bem. Bens móveis = imposto compete ao Estado onde se processar o inventário. Seu zé morreu em Chapecó. Seu inventário foi feito em SP, possui ele um apartamento em Porto Alegre e um automóvel em Curitiba, onde deverão ser recolhidos os ITCMD’s? Resposta: O ITCMS do apartamento será recolhido em Porto Alegre, e o do automóvel, será recolhido em São Paulo. ELEMENTO TEMPORAL DO FATO GERADOR: Momento da transmissão Abertura da sucessão = herança transmite-se aos herdeiros Bens Imóveis = transferência ocorre através do registro imobiliário, quanto aos móveis, pela tradição. Base de cálculo: valor venal dos bens/direitos transmitidos e da doação. Alíquota: fixadas livremente pelos Estados, respeitado MÁXIMO DE 8%. Circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte – ICMS Competência dos Estados e do DF. Sujeito Passivo: pessoas que pratiquem operações relativas à circulação de mercadorias, habitualmente, buscado lucro. - Prestadores de bens de qualquer natureza (ex. serviços de transporte) - Prestadores de serviços de comunicação Fato Gerador: circulação de mercadorias, somente a mudança de titularidade jurídica tipifica o fato gerador. MERA CIRCULAÇÃO FISÍCA DO BEM = NÃO INCIDE ICMS (DEVE SER ADQUIRIDO COM FINALIDADE DE SER VENDIDO). Mercadoria = coisa móvel destinada ao comércio com intuito de obter lucro, como atividade habitual. A venda de um automóvel por um particular para outro, gera a incidência do ICMS? Por quê? Resposta: Não, pois como são pessoas físicas, precisa ser uma atividade habitual. Fato Gerador 2: prestação de serviço de comunicação, pode recair também sobre as comunicações intramunicipais. Fato Gerador 3: prestação de serviço de transporte interestadual, intermunicipal, qualquer transporte de pessoas, bens, mercadoria, feito a terceiros, em caráter negocia. EXCEÇÃO FEITA AO NO MUNÍCIPIO, ONDE O FATO GERADOR SERÁ TRIBUTADO PELO ISS. Base de Cálculo: 1). Valor da Operação: operação de circulação de mercadoria 2). Preço do Serviço: se tratando de transporte (intermunicipal/interestadual) e de comunicações 3). Valor da Mercadoria ou bem importado: constante em doc. de importação, convertido em moeda nacional, acrescido de IPI, IOF, II e taxas. Alíquota: 1). Internas: cada estado define a sua alíquota do ICMS, não pode ser inferior as previstas para interestaduais. 2). Interestaduais: recolhe o destinatário quando ele for contribuinte do imposto, e recolhe o remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto. Transações entre empresas e consumidores não contribuintes de ICMS de estados diferentes = fornecedor recolhe e repassa o diferencial para o estado do consumidor. Mercadoria destinado a um estado diferente de onde está o consumidor = diferencial será devido ao estado onde a mercadoria efetivamente entrou ou ocorreu o destino do serviço. NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM BENS A CONSUMIDOR FINAL, CONTRIBUINTE OU NÃO DO ICMS, LOCALIZADO EM OUTRO ESTADO, IRÁ ADOTAR-SE ALÍQUOTA INTERESTADUAL E CABERÁ AO ESTADO DE LOCALIZAÇÃO DO DESTINATÁRIO, O IMPOSTO CORRESPONDENTE À DIFERENÇA ENTRE A ALÍQUOTA INTERNA DO ESTADO DESTINATÁRIO E ALÍQUOTA INTERESTADUAL. NÃO CUMULATIVIDADE. São imunes ao ICMS: Operações que destinem mercadorias para o exterior Serviços prestados a destinatários no exterior Operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica. Ouro, quando definido em lei como ativo financeiro. IPVA Exigido em 1º de janeiro de cada exercício, no local do domicílio ou residência do proprietário do veículo. Competência: Estados e DF União pode estabelecer normais gerais sobre o fato gerador, base de cálculo e contribuintes. Sujeito Passivo: proprietário do veículo (PF/PJ). Base de cálculo: 1). Valor de mercado do veículo usado 2). Valor do documento fiscal de aquisição do veículo novo. Alíquotas: mínimas estabelecidas pelo Senado. Estabelecidas em lei ordinária estadual. É PROPORCIONAL, não existindo limite máximo a ser fixado. Impostos Municipais • IPTU • ITBI • ISS IPTU Competência: Munícipios Sujeito Passivo: aquele detém qualquer direito de gozo ao bem imóvel URBANO, seja: proprietário, titular de domínio útil ou possuidor. Fato Gerador: com a propriedade, domínio útil ou a posse do bem imóvel, localizado na zona urbana do Munícipio, consubstanciando-se no dia 1º de janeiro. Base de Cálculo: valor venal do imóvel, não se considerando valor dos bens móveismantidos. É lícita a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo com índices de correção, por meio de decreto. Em SP, o valor venal do imóvel = dados do cadastro da SF. Alíquotas: CF admite a progressividade das alíquotas, mas a lei ordinária municipal deve prever isso. A progressividade depende da função social da propriedade. Varia de acordo com o valor, localização e uso do imóvel. ITBI Imposto de transmissão intervivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis. Competência: Município onde situa o bem Sujeito Passivo: qualquer das partes da operação tributária, podendo ser o transmitente ou adquirente, mas geralmente é o adquirente. Fato Gerador: 1). Elemento Temporal do FG: até o momento da transmissão. 2). Direitos Reais sobre Bens Imóveis: são a enfiteuse, servidões, usufruto, uso. 3). Cessão de Direitos: pode ser feita por sentença ou por livre acordo. 4). Não incide sobre os direitos reais de garantia: anticrese, hipoteca, entre outros. Base de cálculo: Valor venal dos bens imóveis transmitidos ou direitos reais cedidos, é o valor de mercado. Alíquota: são proporcionais, incidindo porcentagem única sobre as bases de cálculo. São fixadas por lei municipal Não há limitação constitucional. ISS Imposto sobre serviços de qualquer natureza. Competência: municípios do local do estabelecimento prestador do serviço OU na falta deste, no domicílio do prestador. Sujeito Passivo: prestador de serviço, empresa, profissional autônomo. Não serão considerados contribuintes: Os que prestam serviços em relação de emprego Trabalhadores avulsos Os diretores e membros de Conselhos Consultivo ou Fiscal de Sociedades Fato Gerador: prestação por empresa/profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, de serviços constante na LC 116/2003. Serviços: bens imateriais Base de cálculo: preço do serviço (valor bruto) ou valor único pago periodicamente. Alíquotas: Municípios tem autonomia para fixar alíquotas por leis ordinárias, respeitando limites de lei complementar da UNIÃO. Alíquotas mínima de 2% e máxima de 5%. Espécies de tributos: Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuição parafiscal. Regra da Seletividade: se estipula alíquotas diferenciadas para certos produtos/serviços, para mais ou para menos, em função da sua essencialidade. Quando a previsão do tributo tem natureza sancionatória, viola o conceito de tributo, pois constitui sanção de ato ilícito. O adicional de um tributo, pode ser considerado um novo tributo, no qual, somente a União tem competência de criar.
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