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">."....-.. presente trabalho visa a oferecer ao estudante que se prepara para os próximos vestibulares um roteiro para aquela última revisão que se faz às vésperas das provas. Para dar uma visão de conjunto dos principais tópicos da disciplina, o material foi elaborado, em sua maior parte, sob a forma de tabelas. Essa será a maneira mais prática de recuperar os conceitos fundamentais desta ciência. A partir deste Roteiro de Estudo, o vestibulando poderá levantar eventuais dúvidas que ainda não foram completamente .dirimidas. Assim, terá tempo suficiente para pesquisar, a fim de enfrentar os exames com convicção de estar muito bem preparado. , M ATOMÍSTICA Subnívels o o 5' t I 52 H Subníveld -2 -1 o + 1 +2 -2 -1 o + 1 +2 d' t. J d6H t t t t d2t t l-J, i 1 d7Htf+ t t d3• t ~W~. J dsH .!t~!t t t d4t lil~tJJ d9tHHt .tH dq J rWtlt , dllH HHHH ,_ _'--' •••••••L..oIII , •••••• ...• !!!o tTj- ~'B. o DIAGRAMA DE PAUUNG E 1~ N 2. E 2~ R 3.. G 3~ I 4s A 3d4P C 5. R 4d E 5~ S 6s4iC 1 E ~ N 6~T 7~ E 5~ •••••. 65 NÚMEROS IMPORTANTES Subnívelp -10+1 -10+1 p' t IP4Hlt t p2t t _ -I p5H t H p3t t it lp6HIH H Z= np A = np + nn = Z + nn nn = A-Z ~C/.l ~l O E1 .:J n"atômico ~ n"de massa ~ n"de prótons ~ n"de nêutrons ~ n"de elétrons ~o~ ~, ORBITAIS s e p y yna - np = Z _----'I..:J ~ ~ nnJ ~ i5ÓtOP05 I..:J..:J..:J ~ ..:J i5óbaros I~ ..:J ~ ~ ..:J isótonos I~ ..:J ~ .:J ..:J z Subnívelf -3 -2 -1 O + 1 +2 +3 fI t f2t f3t f4t f5t f6 t f7 t ELESTROSFERA DO ATOMO y x -3 -2 -1 O + 1 +2 +3 fatH t t t t t f9H H t t t ~t t fl0Htf H t ~ti+-) fl1tt H H H~Wt-i f12HH HtHH't f'3tfH H utft~n1~ f14HH HH.HHH 6" I 7' P 10 6S] 6p' 6d 75 1 3 I 51 1 9 J 2..l 6J~.:J 18 I.:] : I 11 , :::o G=GRUPO TABELA PERIODICA DOS ELEMENTOStr:I P=PERíODOCIl ~! ~~~~4J[",J~J~J~51~~ ~~l[~~l[·;J[-:I[!I.JlI!;,..Jl""l~l o 1~~J 2 1He11'" 400 - 2~~ Jl!: 11 O Metais representativos alcalinos O Hidrogênio [JIMBOLO 1 Elementos gasosos .,-,O Metais representativos alcalino-terrosos • Não-metais, halogênios 1· •••••·1 Elementos Itquldos6.54_ .9.01 ~ Outros metais representativos O Outros não-metais li) Metais de transição externa O Semimetais [ SiMBOLD Elementos sólidostfJ(J3~ ria -, ~ ~': O Metais de transição interna O Gases nobres [slMiõiõJ Elementos artificiais EJumlZ3.O 24.3 lZ.1 rEJ--: 4~~ 2D Se I•.....'" 39.1 ..... 5~rJl Õ til'<, S" 6~t9.. o ~ 1. 8 I.!!J-r- Di:! 7~ Fr il Ra 1 Sérier FfâncIO 18 RãdkJ dos 1Z23} : (Z2Ii) ! Actinídios Número dos grupos (A numeração dos grupos de 1 8 18 é a recomendada atualmente peta IUPAC.I Massa atômica (com 3 algarismos iif~i~ú~~r~S~:~:~::~gii:g:~&~12C. mais estável. ~ IRf li M1ertO"""l ~ fob Oúbtuo ~ 1 '06 8 S "l~Sa i 32 Se~ 1 " (:i!i3) ~T Bh Boh" !lIil) ~;illHs 3, "1" 8 "~Hoi!&1I I, ..J1Ril.--l. ~ Uu l.nriio '1I!Il SÉRIE DOS LANTANíDIOS SÉRIE DOS ACTINíOIOS I•••••••••• J ,1 ~.• 4 (Os valores das propriedade$ crescem no sentido das setasl, , () s::...,a••••n S» -LIGAÇÃO COVALENTE PELO MODELO DO ORBITAL MOLECULARORBITAIS OIREÇÃO(ANGULOI ORBITAIS OIREÇÃO(ANGULOI(SEMI-CHEIOSI D_~ (SEMI-CHEIOSI CAMADAOUNML QUEIMO DOS ORBITAlSQUE CAMADAOUNML QUEIMO DOSORBITAISQUEELEMENTO DEVALÊNCIA fORMARAS lRAo fORMULARAS ELEMENTO DEVALÊNCIA fORMARAS IMO FORMULARAS EXEMPLOS uGAÇGEs UGAÇIlES UGAÇÕES UGAç6E$ COVAlfNTES COVALENTES 1- COYALENTES COYALENTES- --- , L.._ny _ • __ M_' 1--- -r-H ns' ~ ~ H-"- H s~s H H ~ ~ , 1 i, ~.s s • p p p " - .s: d~F,CI, Br, I ns'np5 H H U ~ ~ F-P- CI~ F p~p F H "~P CI C O .•• , J' , • \Br-P- I~ "" ,í- :lC~-i, ;~. -,s p p p p com ~ ~ ~ I sp' /C:.. sp' H~~:H /"r : ," H H I I I ~ 5 MOLÉCULAS ANGULARES tem VI hibridação s p p p ~~ ",'" ~C~-~'sp' \ '~,'.', ,,~--}~;-7CI 0,5, • p p p p p ~~ ,q 5 o 5 O ' H CI ",~/se. Te ~~ y.~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ 109.5 sp' " ' ,Q (r tr I , sp' sp' sp' sp' MOLÉCULAS TETRAÉDRICAS CI90' sp] Spl Sp' Sp' 1 H H CI CI I.1- .-ns'np' H H ~ ~ II \ sp' MOLÉCULA ANGULAR lem VI H ~ ~ :-;;'-r----:s p p p 11 'r S p p po D " .. .I' O '~ , H~V V Hx:'"com sp' ,', sp' ,.', O C na1np1 :E : (1 t1(.,I-,1hibridação ~-r----"- ';""'0"'" ÁÀ ~ ~ ~ I • spz I c--o C=Ot "~ U ~---~ com ' , H1A A i 1111'-'1sp' H <: ~., H 105' H hlbrldaçio s p p p C~CiH H ~ ~ ~ ~ 105', -,~ '.../ sp' O H .-.,sp' sp' sp' sp' sp'sp' sp' ' ,H _ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ §:' ~ spls,! 1,1 sp' sp' sp' MOLÉCULA TRIANGULAR ou TRIGONAL H ~ ~ ~ ~ ~ ~ p P (plana) O S P P P P P P PtT:I' « p 11 ~ ~~ ~ • p p p 90'N,P, CI'" /CI O p~plf1 AS,5b C sp ""'" spO 90' CI com ~ ~ ~ ~ hibridação • P P P vYMOLÉCULAS PIRAMIDAIS sp O~ I I ~ ~ ~ ~ sp sp p p sp sp p P 180' MOLÉCULA LINEARI ' N11 ~ I I sp5 P P P '" 11 /t ..H~H I 11 ~ FN ns2np3 D 1 r' l5 P P P , 'com sp' .'N: •. sp' •• : -. H O ' ',~ ,hibridação ~"';"'"--'- .".N >...,'\ " 'sp' t '\ t ~~~ B I " •••.fi \11 I ~ ~ ~ ~ ~ H .. \ I I com ns2np1 ~ ~ ~ : B \ / ..J B 1t~:\ sp' sp' sp' sp' Sp' sp3 Spl 107' ..•• v ,' hibridação 5 P P P Fz:..--~Fsp' 0~'t H sp' O sP'~sp MOLÉCULA PIRAMIDAL ~ ~ ~ ~ ~ ~ 120' MOLÉCULA TRIANGULAR eu TRIGONAL 11 I ~ ~ , CI I sp' sp' sp' spZ 1,1 spZ I (plana)lig.çlo covalente spppd fPd 'Ix crl.p'd-pl r' " 11~ V sp'd : '.' CIt11 '7 5 p p PP "~V ' ' OCIl com ~ I ~ ~ li, I • l I .u sp'd /,Y: a~:í~ Be ~Be~ ~I hibridação 5 p P P d 51sp3dl ~,!' '.' \ .••. '! com ns2npO ~ ~sp' d \\ ,:' CI II ~ H~Be=H CI.!.2!.Be"-·CIV ..-~ hibrldaçio s P (1 lf er (1 II 111 Irfll:: " ../ .p d ',' sp O I O I CI I I ~ I1 ~ ~ 180' I 5 lap' di sp'd MOLÉCULA BIPIRAMIDAL I. sp sp ~, 'p sp MOLÉCULAS LINEARES1m TRIAN<.óULAR 11 ~ Xn Y m I geometria da molécula Ul XY I linear polar H F H-CI H-Br H-I Br-CI C" O N=O ~ I~lJ O S Se Te O O S S-X2 Y angular (V) polar 1\ /\ / \ / \ / \ / \ 1\ 1\l H H H H H H H H CI CI F F CI CI O OO ';~2 linear apoiar H-Be-H CI-B.-CI o=c=o S=C=S I lJ- ,N, ,P, ,P, ,N, As AsX3 Y piramidal polar F I F CI I CI Br I Br H I H H I li cí I CIF CI Br H H--EL.....ou -- _ -- F CI O JI XY3 triangular apoiar F-B/ CI-B/ O S'"'F 'CI 'O (ELETRONEGATIVIDADE DE X '" ELETRONEGATIVIDADE DEY) polaridade exemplos X4Y ou XY4 tetraédrica apoiar H CI I I H-~------H CI<~------CI H CI r I Si I F LIGAÇÕES ENTRE ÁTOMOS Ms + H J IÚNICA Li+H- Na+H- K+H- Ca2+(H-)2 Sr2+(H-)2 Ba2+(H')2 exceções: H-Be-H e H-Mg-H (hidretoscovalentes) •....• !ti Õ tJ:I' ~o NM + H I COVALENTE NM+NM I COVALENTE M + M I METÁLICA I ~e > 1,7 M + NM IÚNICA HF HCI HBr HI H20 H202 H2S H2Se H2Te H3N H3P H3As H3Sb H4C (. todos CxHy)SiH4 F-F CI-CI Br-Br I-I 0=0 03 Ss (romb.e mon.) N "N P4 (branco) Pn (verm.) Cn (diamantee grafite) CI20 CI2S S02 S03 NO N02 CO CO2 CCI4 PCI3 Nan Kn Can Fen (todosmetais) - LIGASMETÁLICAS AI3+(F-)3 (~e=2,5) Ca2+(CI-)2 (~e=2,O) I ~e< 1,7 M + NM COVALENTE' Ms _ metal do bloco s M - metal qualquer AICI3 OU AI2CI6 ( c; e= 1,5) HgCI2 (~e= 1,1) NM. não metal e semi-metal .6. e-dlterençe de eletronegatividade LIGAÇÃO POR PONTE DE HIDROGÊNIO - ASSOCIAÇÃO MOLECULAR ,.0 (,.0, ) n t;H5 'H - C,H. H n "cool etllico H H H H .~' .~. .~'. ·t· H':-- ~--':..,..:----~""':'''''''''''1-'':''''';'-- -1'·..·" H H H H H H -H F F..-, ... , H H H ~ ,H H.•.. / .••.. ' --. F F nHF - 1HF1n ",O--H-O, H3C-C-...O-H----Q•• C-CH3 'lcool8Cético CONDiÇÃO NECESSÁRIAPARA HAVER PONTE DE HIDROG~NIO: presença de ligações H-F ou H-O ou H-N na molécula r-- -'1)'" "v.., H""'H. .H"'" 'H P::'" • .H H.... HAH H~ n H.O - (H.OI. /H-( /H) InR-N'H R-N'H n .miRII primária n R_N~R'_(R_N(R,)H H n amina secundária CONVERSÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS EM FÓRMULAS ELETRÔNICAS H-O-~.O IIHO-;-O-H I H-O-~'-O O I O ' O • I I I " Etapa: substitua os traços He as setas (-) da fórmula estrutural por pares de elétrons. A-B - A; B A=B A::B AEB A:IB A-B A:B A'" B A : B ! H;o~N~:O I H;o~S;o;H I H;O;CIW xx XI( ~ Xl( (o) representa elétron de valência do átomo de A. O O I O I (x) representa elétron de valência do átomo de B. __ , •••••• E",. . 2' Etapa: se houver elétrons de valência de A e/ou de B que não participam das IIgaçôes cova lentes e nem dativas, assinale-os na fórmula eletrônica. I_________________ --'. lo I I 11 ' FÓRMULAS ELETRÔNICAS E ESTRUTURAS DEÃNIONSSão deduzidas das fórmulas estruturais e eletrônicas dos respectivos compostos hidrogenados, pela eliminação parcial ou total de seus H+ (H sem seu elétron, isto é, próton). H2S04 O r H-O-S-O-H l O :0:.. H;º;S;º~H :Ô: -=J'I O :0:_ t G I •••• "3HS04 • H-O-S-O I H;O;S~O~'l .... I O I :6: ~ •• I -~---'--"" '-±J" O __ o I :0:_ t 0 . •• xx •• ( S042 O-r-O I; º ;~;O x O :0: •• I H;§;C'!I:§ :0: H;o~cho: •• xx •• :0: H;O;S;O;H ••• x •• :0: NOMEDEHIDROGENOÃNIONS (mono) hidrogenossulfeto (") ou sulfeto (mono) ácido ou bissulfeto (mono) hidrogenossulfito (") ou sulfito (mono) ácido ou bissulfito (mono) hidrogenossulfato (") ou sulfato (mono) ácido ou bissulfato (mono) hidrogenocarbonato (") ou carbonato (mono) ácido ou bicarbonato diidrogenofosfato (") ou fosfato diácido (mono) hidrogenofosfato (") ou fosfato (mono) ácido (el nome oficial ou IUPAC, O prefixo mono' dllpen"vel. FÓRMULAS ESTRUTURAIS E ELETRÔNICAS DE HIDRÓXIDOS (BASES) E SAIS - EXEMPLOS ~ HS03-1 HS04-1 HC03-1 H2P04-1 HPO/-I Ca2+(OWI2 hidróxido de cálcio e •• [Ca2+) [.9. H)2 [Ca )3[P043-h tosfato de cálcio [Ca2 h I oxe I:0:e •• X· •• 9.0. p..• O.:'0: 2 [Ca2+) tO-H h I 09 I9 I 9 [Ca h O-~-O 2 [Ca ) I :O:e Ixoe.. ••.9;~' 9. H:0:[Ca ) [HP042-)hidrogenofost.to de cálcio ..~ [e. I ~-i~O-HI o s=~,a~.n S» QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA F6RMUIJ\S ESTRUTURAIS DOS PRINCIPAIS ACIDOS .... til Õ tI:!' io o I ot t H-CI I H-O-CI I H-O-CI-oO I H-O-CI-oO H-O-CI .• O &o HCUc:1doc:loridrico I HCIO_ hipoc:Iof_1 HCIO,_ _ I HC1O,_ c:IórIc:o IHCIO,"'Ido pon:lórico o I o o o ot t t t t H-S-H I H-O-S-O-H H-o-S-O-H H-O-S-o-H H-O-S-O-O-S-o-H... . o S o o H,5 6eido sutffdrico I~S03 kido autfurOlO I H,so. icido sutfúrk:o ~ Kido tiossulfúrico ~o. 6c:ido~ H~' o H-O O-H O H-O O-H • t " .' /H-O- p .• o H-O- P-O-H P H-O-P-O O •• P-O-P"O I I ~ , ~ , H H O 0- H H-O o-H ~_~ HzIF03_losforooo H,PO,"'ldolosfóric:o HPO,"ido ••••_ H,P,o,-..-a- O-H I I O H-O-~ H-O-N-O H-O-N-O I H-C!!!N I H-O-C!!!N, O-H H~03 ácido erseniOlO I HN02 6cido nitroto I HN03 6cido nítrico I HCN ácido cianídrk:o I HCNO 6cido ci.nico H I I O-H I °I / tH-O-C-O-H H-C-C-O-H H-O-Si-O-H H-O-B H-O-Mn" °I I I I , •° H ° ° O-H °H,C03 écódocarb6noe:oIH3C-COOH "ódo acético H,s;o, "ido _1_ H3BO. éc,do bó,oe:o HMnO,_......,.-,gIMo Os ácidos do F, Br e I são formulado!: por analogia com os do CI. Os ácidos do As e Sb, com exceção do H:.As03 • H3Sb03• 160 formulados por analogia com os do P. sÉRIE DE REATIVIDADE METAIS ALC,> ALC, TER, > AI > Mn > Zn > Cr > Fe > Co > Ni > Sn > Pb > I > Bi > Cu > Hg > Ag > Au METAIS ALCALINOS (ALC,) Cs> Rb > K > Na > Li METAIS ALCALINOS TERROSOS (ALC, TER,) Ra > Ba > Sr > Ca > Mg > Be NÃO METAIS F > °> CI > Br > I > S > C REAÇÃO DE DESLOCAMENTO ~ Ulc::: ~l O 11 Condições de ocorrência: AB +C - CB +A Reatividade de C Reatividade de A AB+C - AC+B Reatividade de C Reatividade de CuS04 +Zn - ZnSO. + Cu (reatividade do Zn reatividade do Cu) CuSO. + Ag - não há reação (reatividade do Ag reatividade do Cu) CaBr2 + CI2 - CaCI2 + Br2 (reatividade do CI reatividade do Br) CaBr2 + 12 - não há reação (reatividade do I reatividade do Br) H2S04 + Zn - ZnS04 + H2 (reatividade do Zn reatividade do H)diluldo H2S04 + Ag - não há reação (reatividade do Ag reatividade do H)diluldo 2HOH + 2Na - 2NaOH + H2 (reatividade do Na reatividade do H) REAÇÃO DE DUPLA TROCA AS+CO - AO+CB pode ocorrer quando, pelo menos. uma eles tris condiç6es •• je utisfeite: AO filou CB •• ja MAIS VOLA TIL que AS e/oo CO MENOS SOLÚVEL Na2S + 2HCI - 2 NaCI + H:zS MgCI2 + H2SO. - MgSO. + 2HCI, BeC~ + ~SO. - BaSO. + 2KCI- - -FaCI2 + 2NH.OH - Fe(OH)2 + 2NH.CI- - _, CaC03 + 2HCI - CaCI2 + (C02 + H20)NaOH + NH.CI _ NaCI + NH.OH FORÇA DE ACIDOS E BASES __ : HCI, HBr, HI e aúcidos EOn(OHlmnoe quais n ;. 2, tais como: HCIO. ou CI03(OH),H~0. ou S02(OH)2' HNo, ou N02(OHI. : HF a oxjcidos EOn(OH)mnos queis n. 1, tais como: HJPO. ou PO(OH)JoH2HI'OJ ou HPO(OH)2,HN02 ou NO(OHI. : H2S, HeN 8aúcidos EOn(OH)mnOI qual. n • O,tais como: HJBOJ ou B(OH)J,HJAs0J ou Aa(OHIJ' H.SiO. ou So(OH)., Nota - o H2COJ8 fraco, embora n • 1, porque é multo instável. Os hldróxldos de meta" e os •• são compostos iônicOl a, como tal, ou se dissolvem ne água e se dissociam praticameme 100% (fortes), ou, são tnsotuvels e, praticamente não se dissociam (frecosl, ° hidróKido de am6nio é uma bale solúvel e fraca (é a única bale inorgAnica que não é composto iônico), VOLATILIDADE - --- HF,Hei, HBr, HI H2S,HCN, HN02, HN~ HJC·COOH(ecénco), são !lI ~ H2SO., HJPO. (e demais oKácidos do P), todos os oxécidos do boro e silício, são ouNAO Os hidróKldos de melais e os seis são NÃO VOLÁTEIS ou FIXOS, porque, são compostos iônicos (sólidos de elevado ponto de fusão e ebuliçâo]. °hidróxido de amônia 8 uma base voilátil (na realidade, o NH3 que é volálil), SOLUBILIDADE DAS BASES E SAIS REGRA EXCEÇÕES N03 ,H3C· coa· _ CI , Br , I solúveis SO/' ..."..~,-~ S2 e OH' - 2- -3: C03 ,P04 solúveis insolúveis Ag ". Cu". Hg2 2+, Hgl2, Bil3 (Cl+I, Sr2 , Bl+, Pb2+ -::- + + + + + 2+ 2+ 2+II ,Na ,K ,Rb ,Cs ,NH4 ,Ca ,Sr ,Ba---u", Na", K+,Rb+, Cs". NH4+ u". Na", K+,Rb". es ". NH/ solúveis J I insolúveis outros Anlons Insolúveis PRINCIPAIS ACIDOS E BASES INSTAVEIS H2COJ - H20 + CO2 Hg(OH)2 - HgO + H20 H2SOJ - H20 + S02 H92(OH)2 - H920 + H20 H2SPJ - H20 + SO; + S 2AgOH - A920 + H20 ---- --- mJ ÓXIDOS~ CLASSE DO PRINCIPAIS REAÇÕEStTj ÓXIDO REPRESENTA~S CARACTERíSTICAStilc::: CI,O CI,o, 1,0,. 50, ~ ÁCIDO 50, N,o, N,o,. P,Oi 6lÓdOicido,igua+-icidoP,O; CO, SiO, C.o, óxidoicido,base +- sal, igua~! MnO, Mn,o, O 6,idoicidom,~o, igUI+- icidoIll' icidol21 ÁCIDOMISTO NO, N,O, CIO, CI,O, 6,1doicidom,~o, base +- saMlI,••1121'igua ---- -li,O Na,0 K,O Rb,O Cs,o MgO oo sra BÁSICO '18aO RIO C..,o cnO 'I óxido_, •••• +- base Ha,O HgO A<qO FoO __ ,icido+-sal'igua NiO CoO lWl ANFÔltRO .utRO ""'1'. eo.p, K,o, Rb,O, c.o, 00, 4;,0, H,o, KO, RbO, oo, so, SAlINO iil Õtil- ~ O li,02 'Na202 PERIÓXIDO C.,o, MgO, BaO, Roa, uo, NoO, SUPERÓXIDO eso, MgO, BaO, Roa, (.) A3 fónnules COfretas: P,o,. P,°11 •••••••••• 'ato+-sal' •••• Iloido_.boot +-sal ••••• •......-..... __ ,ato +- 11II11+11112),•••• per6,ido'igua +- base, O, peróxldo + áctdo ..• $I{ + H20, supe!Ó,Ido,igua +- base, O, supe!ÓlÓdO• icido+- sal, H,o" O, EXEMPLOS Fe.fJ. ,IIHCI +- 2feCI:.' feD, + <H,o Na,O, ,H,O +- 2NaOH, '/,0, Na,O, t 2HCI +- 2NaCIt H,O, 2NaO, ' H,O +- 2NaOH t ~,O, Na,O, ' 2HCI +- 2NaCIt H,O, • 0, ' MASSA ATÕMICA-MOL-CONSTANTE DE AVOGADRO Unidade de massa atômica (u) 1Corresponde a ij da massa do átomo de CU 50, t H,O +- H,sO, 50, ' 2KOH+- K,SO, t H,O N,O, ,H,O +- 2HNO, N,O, ' 2KOH+- 2KNO,• H,O 2NO, ,H,O +- HNO, t HNO 2NO, • 2KOH+- KNO, • KNOt H,O Na,O , H,o +- 2NaOH Na,O • 2HCI+- 2NeO t H,O ., - --_ ..---, - .. - - - c.o + H,o +- Ca(OHI, cao + 2HCI +- C.CI, ' H,O. I.. ..I". _.. '".r---.., r:~--.:-n- --C!t:i\--e;.'i\ii l'ZnO+2HCI"-"'-ZnCJ,.-: H/i lnO , 2II:OH+- Y~.!..!IzO_ .NpI + IIICI +- 2AIClj+~0-- '!IA ,_~~~,..! f!zO I j Moi IQuantidade de matéria que contém tamas entidades elementares látomos, moléculas, etc".1 quaMossio os átomos existentes em 12 9 de C'210.012 kg C'21 [ Constante de Avogadro 1Número de átomos de carbono existemes em 12 9 de C1210,012kg C121.que •• ~gual~ GASES Pressão ...• I atm = 760 mmHg = 760 torr = 105 Pa Volume ...• 1 dm3= IL= l()3mL= l()3cm3 Temperatura absoluta IKelvinl ...• TIKI = tI·CI, 273 lsetêrmice P,V, = P2V2 T = cte PIVI _ P2V~ Isobárica V, = V2 T - T P=cte T;'=T; I 2 Isocórica P, = P2 V= cte T;'=T; Nas CNTP (P = Iatm = 760 mmH9) 1:O ·C = 273 K : 1 mol(gl ...• 22,4l PV = nRT Oensidades absoluta: ~~ = d R = 0,082 atm. L. moi-I. K-I R = 62,3mm Hg. L. mol,l . K-I dCNTP = ~ Ig L,II22,4 Fração molar. xA = ~ = ~ = vA = % em volume de A Ln P V 100 Velocidade de difusão [eíusãul: ~ = \ {'M;' v2 V M;' FSIC O QUÍMICA SOLUÇÕES TIPOSDECONC~ÇÕ~ ~- ----_._-- % em massa de soluto = massa de soluto ·100I massa de solução I % em volume de soluto = volume de soluto .1001•1volume de solução r ----- concentração em g/L= massa de soluto em 9 volume de solução em L I concentração em ppm ~ massa de soluto em mgmassa de solução em kg r-' ,-- -----,.- ..-concentração em rnol/l.« quantidade (moll de soluto volume de solução em L r molalidade = quantidade (rnol) de solutomassa de solvente em kgf---- -fração molar do soluto " quantidade (rnol) de soluto quantidade (moll de soluçáo I solução aquosa líquida" molalidade ss concentração rnol/l, (-, unda .omenl. quando soluto 8 sofvente forem ambos liquidas ou gases. PROPRIEDADES COLIGATIVAS Q TONOSCOPIA AP=P2-P O EBULlOSCOPIA At.=Te-Te2 Pressão de vapor d. solução •• P pressão de vapor do soIvante •• P2 frllÇ60 molar do soluto •• x, frllÇ60 molar do solvant ••• x2 constante tonoscópia molal •• K, mau molar do solvente •• M2 mol.lldada da solução •• W concentrllÇ6o da solução em moVL •• (aoluto) i • I.tor de vant Hoff soluç60 molacular •• i • I temperotura de .buliç6o da solução" T. temperatura de .buliç6o do solvente •• T., constante ebulllCópica molal •• K. calor de vaporização do solvente •• L. At. = K.· W· i R"T' K -~ITe emKI • L. 2 P - P2x2 CONSTANTE UNIVERSAL DO GÁS IDEAL - R AP li;" - x,-í OS MOS E 1T = lsolutol • R • T • i K. - 10-3 M2 pressãc osmótica •• 'IT temperatura da solução •• TiKI solução aquosa d,lulda •• W •• (101ut0) solução molecular .•• i• 1CR)OSCOPIA AtC = T C2 - T C temperatura de congelaç6o da solução" Te temperatura de congelação do solvente •• TC2 constante crioscópica molal •• Kc calor de tudo do solvente •• Lc R = 0,082 L· atm· K"· moi' R = 62,3 L· mmHg· K" • moi" R* '" 2 cal. K 1 • moi 1 Ate = Kc· W· i R" T" Kc=~ ITc2emK) o ~...,a••••nr» TERMOQUÍMICA EntaIpia padrão IH') de um elemento na sua tase mais estável a O'C e 1 atm é igual a zero IH' ~ O), por convenção. H" = O 125'C, 1 atm) 02(9), Hzlg), CIg,ar•• ), Fel'), Cal'), Hgm, SI,Ombko) H" '" O 125'C, 1 atm) 03Ig), Hlg), Cldóaman,.), Fetn, Calg), HgI,), Slmon cc"n;co) Entalpia padrão de formação ou entalpia padrão de uma substância X é o .ó.Ho da formação de 1 moi de X a partir dos seus elementos com H· = O CIg•• fi,.) + 02Ig) -+ CO2(9) óH = - 393,5 kJ H' • o H' • o H' • -393,5 lU É também chamada calor de formação (8 pressão constante). Entalpia de combustão é o óH da reação de combustão total de 1 moi de substância. É também chamada de calor de combustão (8 pressão constante). C2H.(g) + 7/202Ig) -+ 2C02(g) + 3H20m 1 moI ~H 1562 kJ Entalpia de combustão do C2H.(9) = 1562 kJ/mol Calor de combustão Ia pressão constante) do C2H61g)• - 1562 kJ/mol Entalpia de neutralização ou calor de neutralização é o calor liberado na reação: til Õ M·t O Hf-'aq) + OH-(aq) ~ H20m óH = - 58 kJ É constante entre ácidos e bases fortes. Entalpia de solução ou calor de solução de uma substância X é Ó óH do processo de dissolução de 1 moi de X em uma quantidade de solvente suficintemente grande para que a adição de mais solvente não seja acompanhada de efeito térmico. NH.CII,) + aq -+ NH.Cllaq 1 moi óH • +15 kJ Entalpia de solução do NH.CII.) = +15 kJ/mol Energia de ligação é a energia absorvida na ruptura de um moi de ligações no estado gasoso. H - H(g) -+ HIg) + HIg) 1 moi óH • + 437 kJ/mol Energi. de ligação H - H = 437 kJ/mol .1H(reaçãol = ~ H(produtos) - I H (reagentes) aA + bB -+ cC + d D óH 7 H = entalpia de formação ou simplismente entalpia.ÓH·lcHC ,dHo) - laHA + bHB) ~ 00c::: ~l O 1m LEI DE HESS - O óH de uma reação só depende dos estados inicial e final e não dos intermediários. Consequência: As equações termoquímicas podem ser operadas como se fossem algébricas. Aplicação: Determinação do ó.H de reações que não ocorrem ou dificilmente ocorrem através do.â.H de reações que ocorrem facilmente. Equação de Gibbs •.• óG = óH - T • óS .6.G •.• variação de energia livre .:1S •.• variação de entropia T •.• temperatura absoluta IKI ~G < O •.• reação espontânea ~G > O •.• reação não espontânea .lG = O ..• equilíbrio ÇINÉTICA QUÍMICA VELOCIDADE MÉDIA (vnJ . aA + bB + cC + dO V m de consumo (desaparecimento) de A = - aIA] at Yrn de formação (aparecimento) de e = ale] M Vm da reação = - aIA] = - alB] _ Me] aM bát - eM ENERGIA DE ATIVAÇÃO Energia mínima necessária à formação do complexo ativado. Quanto menor a ener- gia de ativação, maior é a velocidade da reação, alD] dat COMPLEXO ATIVADO Estrutura intermediária entre reagentes e produtos com ligações intermediárias entre as dos reagentes e as dos produtos. TEORIA DA COLISÃO Para haver reação é necessário que haja colisão entre as moléculas ou íons reagen- tes, com energia igualou superior à de ativação e em posição geométrica favorá- vel à formação do complexo ativado. COLISÃO EFETIVA OU EFICAZ <> COLISÃO QUE RESULTA EM REAÇÃO A velocidade da reação AUMENTA com o: • aumento da concentração dos reagentes. • aumento da temperatura. • aumento da superfície dos reaqentes, • presença de catalizadores. • aumento da pressão se o reagente for gasoso. Regra de Van't Hoff Um aumento de 100C dobra a velocidade da reação. LEI DE VELOCIDADE E REAÇÃO aA + bB + ......• produtos v. kIA]P • IB]q ... p e q t-:>são determinados experimentalmente k ':>constante de velocidade de reação p ,~ordem de reação em relação a A q ':> ordem da reação em relação a B (p + q) = ordem de tração k: varia com a temperatura mas é constante na mesma temperatura. --------------l~;;-_______________ c~talizador REAGENTES e E" com - -I - ~-l- --tcª,al!zt.doJ'. - - - , óH PRODUTOS .• 'ji••E., o catalizador diminui a energia de ativação IE.t). caminho da reação Reação elementar <> ocorre numa única etapa. aA + es ...• produtos, sendo elementar v = klA]a • IB]b m ffl CJlc:: ~Io EQUÍLIBRIOS QUÍMIcos Sistema homogênio em equilíbrio: A + B. • C+do Para reagentes e produtos gasosos: A(g) + B(g). v, • C(g) + o(g) Kp _ Kc(RT)ân VI = v2 <> K = [C) • [O)]c - - - __o. K _ Pc- PB p- -- P":' Pe an=( +a)-b+o) GRAU DE EQun.íBRIO (a) a = quantidade de reagente consumido quantidade inicial do mesmo reagente CATALISADOR Diminui o tempo gasto para que o equilfbrio seja atingido. PRINCÍPIO DE LE CRATELIER -- --- -\ Quando se exerce uma ação sobre um sistema em equilíbrio ele se desloca no sentido que produz uma minimização da ação exercida. Cii Õ M' io AÇÃO I DESLOCAMENTO ---I• aumento de T <> para a reação endotérmica (aH > O) • diminuição de T <> para a reação exotérmica (âH < O) • aumento de P <> para a reação com contração de volume • diminuição de P <> para a reação com expansão de volum • aumento da concentração de reagentes <> para a formação de produtos • aumento da concentração de produtos <> para a formação de reagentes EQUILÍBRIO IOmCO Constante de ionização (K) em função do grau de ionização (a) e da concentração do eletrólito em moVL: K = ~ [elatrólito] l-a moVI. eletrólito fraco <> (I - a) '" 1<> K z a2 [eletrólito] moVI. Diluindo-seum eletrólito, diminui suaconcentração e aumentao grau de ionização(a) para mantera constantede ionização(K). Diluindo-seum ácido aumenta(a)e diminui [H+]. Diluindo-seuma baseaumenta(a) e diminui [Ofi] CONSTANTE DE IONIZAÇAO DE ALGUNS ELETRÓLITOS A 2SoC Ácido sulfúrico (H2S0~ K, muitoelevado K2= 1,9' 10-2 K, = 1,1'10-2 K2• 2,0' 10-1 K3-3,6'10-'3 K. 1,8' 10-5 K, • 4,2• 10-1 K2 z 5,6' 10-11 K, z 9,1 '10-8 K2 = 1,2 '10-15 K= 1,8' 10-5 Ácido fosfórico (H3PO.) Ácido acético(H3CCOOH) Ácido carbônico (H2C03) Ácido sulfídrico (H2S) Hidróxido de amônio (NH.OH) EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA - pH - pOH ~~l(1õ11ctl10~1'031~~~~~~~ [D2JiJiJ~~_~_L?_L~J~~- - - - -10I 9 I 8 I 7 I 6 I 5 I 4 I L h , J---'..::J~~...:..J~~...:.J ~o~lfOJiõ-'l10 '1~~~~~~~~ ~~~~ ~~~~ _:_L~J~~ ~~~~ pH pOH pH de alguns materiais suco 1 gástrico 1,2 suco de limão 2,2 vinagre 2,5 coca-cola 3,0 cerveja 4,5 cafezinho 5,0 urina 6,0 leite 6,5 saliva 6,4-7,6 sangue I 7,4 lágrima 7,4 água do mar 8,5 leite de magnésia 10,5 amoníaco 12,0 CARÁTER BÁSICO CRESCENTE pH + pOH- 14 [W]· [OH 1- 10" (a 25'C) pH de viragem de alguns indicadores indicador o 1 2 3 • 't=t-t Azul de timol (ácido) Vermelho do CongoAJaranj8do de Melila 8 9 10 11 12 13 1. 1-1 I I I t-+' Vermelho de melila FenoIftalelna Tomolftaleina Azul de timol (básico) () s::•..,a••••np) o EQUILÍBRIO DA DISSOLUÇÃO - Kps Quando temos uma solução saturada na presença do respectivo soluto como corpo de chão (ou corpo de fundo) estabelece-se um equilíbrio entre o soluto dissolvido (solução saturada) e o soluto não dissolvido (corpo de chão). Assim, numa solução saturada de Ca3(PO,), na presença desse sal como corpo de chão temos o equilíbrio: Ca3(PO')'I') + aq o • 3Ca::q)+ 2PO!-I,q) sOluçao aaturada Nesse equilíbrio o Ca3(PO,), sólido passa para a solução continuamente. Porém como tal solução está saturada, igual quan- tidade de Ca3(PO,), da solução saturada passa para o corpo de chão, simultaneamente. Nessas condições a velocidade de dis- solução (Vd) é igual à velocidade de precipitação (Vp). A constante K, desse equilíbrio é chamada de produto de solubilidade e é representada por Kp, ou simplesmente PS. K.=[Ca'+J3[PO!-J'=Kp, soluçio saturede o sólido não entra na expressão do Ke. Outros exemplos: •..... I/l Õ tIj, { Kps do PbCl, = [Pb'+J • [CI"!' Kps do Ag3PO, = [Ag+J3• [PO!-J Kps do BaSO, = [Ba'+J • [SO~-J Kpsdo Fe,S3= [Fe3+J'• [S'-J3 S A T U R A D A S O L U ç à O 3CB:;Q): 2PO!-I'Q) soluçAo saturada(Ca'+)3 (PO:-), sólido ~ r(corpo de fundol .V<I Generalização (AfTl+)x(sn-)y(s). ti xA/;;1 + yB(~~) IOIUçao saturada Kp. de (Am+). (B'-)y _ [Am+[, • [B'-J' O EQUILÍBRIO DAS FASES - PONTO TRIPLO,,, "" Tj+ I ~~- r dr- I +++·111111111 ~ 00c: ~l O tm Gelo +!: Água +!: Vapor , ,,, , ,• .1. __ '- , , tempera.tura (OCI: : __ , +---+ -1,a6 ólo O i I -,-, IÂt~ 100 100,52 _Q.tlVa ólo = 1,86"C. Kc da égua Óle • O,52"C. K. da égua Kc - constante crioscópica molal Ke _ constante ebulioscópica molal ELETROQUÍMICA INIcIO CuS04(aq) lmoVL cÁTODO pólo. (redução) ÂNODOpÓlo. (o)(ldaçlo) Reação do ânodo 8 ~ Reação do cátodo (B ~ Reação Global DEPOIS DE ALGUM TEMPO ZnSO,(aq) lmoVl E:ED MAIOR TENDÊNCIA A CEDERELÉTRONS MENOR CÁTODOpólo. ÂNODO póloe (reduç601 (oxidaçliol ZnO Zn2+ + 2e- Cue+ + 2e-------.CuO (+) ZnO+ Cu2+ Zn2+ + CuO FLUXO DE ELÉTRONS REAÇÃO ESPONTÂNEA f FLUXO DE ELÉTRONS REAÇÃO NÃO ESPONTÂNEA ALCAlINO- :J TERROSOS < AI3, <Be2+, Mg2+ Ca2+, Sr2+ Bal. ALCALINOS 1< lj+, Na+, K+ ae-. Cs' EiEi'RóUsE ÃNODO: Onde ocorre OXIDAÇÃO De onde saem De onde saem os elétrons os elétrons Pólo 0 Pólo (jl CÁTODO: CÁTODO: Onde ocorre Onde ocorre REDUÇÃO REDUÇÃO Onde entram Onde entram os elétrons os elétrons Pólo (jl Pólo 0 .ó.G <o ..•... .ó.G >0 ..•... Reação Reação espontAnea não-espontânea E:ED MENOR TENDÊNCIA A CEDER ELÉTRONS H+ < CÁTIONS DE OUTROS METAIS (Mn2+, Zn2+, Cr3+, Ni2+, Fe2+, Fe3+, Pb2+,Sn2+, Cu2+, Ag+, Hg2+, Au3+) FACILIDADE DE DESCARGA CRESCENTE (PRIORIDADE DE DESCARGA) ÃNIONS OXIGENADOS e F- (SO~ , NO; , PO:- ...F-) < OH- < ÃNIONS NÃO-OXIGENADOS e HSO; (el-, Br, 1-,S2- ...HSO-)---------..!. MAIOR 1m ~ CIJc::::: ~!o ELETRÓLISE EM SOLUÇÃO AQUOSA Quando os íons H+ da solução são provenientes somente da água e não do eletrólito dissolvido e, os lons H+ têm prioridade de descarga em reteçâc aos cátions do eletrólito dissolvido. no cétodo ocorre a reação de descarga da água segundo 8 equação Descarga da água e no cátodo 2H20 + 2e- ---- H2(g) + 2(OH)- Quando os ions OH- da soluçio slio provenientes somente da água e nlo do eletrôlitc dissolvido a, os íons OH- têm prioridade de descarga em relação aos ânions do eletrólito dissolvido, no êncdo ocorre a reação de descarga da água segundo a equação Descarga da água no ânodo H20 2H+ + 1/2 02 + 2e- A descarga da 'vua no cátado torna o meio alcalino devido à liberação de OH- e 8 descarga da égua no Anado torna o meio áCido deVido à liberação de H . Havendo descarga simultAnea da água no cátodo e no ãnodo, o meio permanece neutro porque os íons OH- e H+ nêutralizam-semutuamente (H+ .•.OH- ~ H20) EXEMPLOS DE ELETRÓLlSE EM SOLUÇÃO AQUOSA Eletrólise do Na2S041aq) Na,SO,(solução) -- 2Na+ + SO~' H,O ~W+OH" Propriedadede descargano cjtodo e W> Na+ :. há descarga do H,O Propriedadede descargano Anodo (j)> OH"> SO~' :. há descarga do H,O..•.• ..... C/l Õ trl' ~ O Citodo - 2H,O +?If -H, + 2(OHr Ânodo - H,O -2W + 1/20, +,Ji.' ( ) ii'F,O +.~O - H, + 1/20, + ++ ?léfír + f/'!+ q.I-t'Hl" - JBí6 H,O_H,+ 1/20, (+) Na eletrólise do Na2SO. (aq) os lons Na+ e So!- permanecem inalterados (não tomam parte na eletr6lise) e a reação que realmente ocorre é a da decomposição da água dando H2 no cátodo e O2 no ânodo, na proporção volumétrica de 2:1. Na elatrôlise em solução aquosa de todos os sais nos quais o W e o OH têm pnoridade de descarga sobre os respectivos cátions e 6nions do eletr61ito a única reação que ocorre é a decomposição da água. Exomplos dossos sais' NaNO~ KNO~ C.{NO,)" K,SO., K,PO. ate. A equação da eletrólise desses sais fica igual à do Na2SO •. Eletrólise do H2S04{aq) Prioridade de descarga no ânodc OH- > 50!" .'.descarrega a água H 2 SO. ~;w:f+ + 50!- r'--------------- Reaçiiono e•.~++~-'H2 Reação no @.. H20 -+~. + 1/202 + ~. (+) H,SO. + H,O-H, + 1/20, +~' +ji(1f '",. , yf.' ------ H,O-H, + 1/20, Na eletró1ise do H2SO .•diluido,há decomposiçAo da água: a quantidade de H2SO .• na cuba eletrolftica permanece constante. H,SO,'diluído Eletrólise do CuCI2{aq) CuCI,(soluçãol-- Çd'l' + zer· Ç6'l' /2e'__ Cuo ~I'-- CI,+)6' O (+1 CuCI:z -to- Cu + CI2 Eletrólise do NaOH{aq) Prioridade de descarga no cátodo -+ H+ > Na + .'. descarrega a água no cétodc 2NaOH ~ 2Na+ +~)" Reeçiono 8- 2~ + ~ _ H, + 2(OH)' R•• çio no e- 2(O!1f - !;I{o + 1/20, +70' (+1 2NaOH+H,O__ 2Na'+2(OHI'+ H,+ 1/20,-----...-- "' •••• yA<, Prioridade de descarga Cu2+ > H+.'. descarga Cu2+ cr > OH".'. descarga cr H20 .-... H2 + 1/202 Na eletrólise do NaOH em solução aquosa, é a água da solução que se decompõe. A quantidade de Na OH permanece constante. zcr __ CI,+ 2. zcr Cu2+ + 2e" --. CuO ESTEQUIOMETRIA DA ELETRÓLISE - LEI DE FARADAY (1834) A massa (m) de substância produzida ou consumida numa reação de eletrólise é diretamente proporcional à quantidade de carga (O) que atravessa o eletrólito. m = k· Q A quantidade de carga (O) é igual ao produto da intensidade da corrente (i) pelo tempo (t) de passagem da corrente pelo eletrólito. Q = i • t :. m = k • i • t A lei de Faradav pode também ser ser enunciada da seguinte maneira: A massa (m) de substância produzida ou consumida numa reação de eletrólise é diretamente proporcional à intensiidade da corrente (i) e ao tempo tt) de passagem da corrente pelo eletrólito. Em 1909, o físico norte-americano Robert Andrews Millikan determinou o valor da carga de um elétron: 1,6.10-19 C. Conhecida a carga de um elétron, podemos calcular a carga de 1 mal de elétrons, ou seja, 6,02 • 1023 elétrons: .1,6.10-19 f = 9,65.104 C A carga de 1 mal de elétrons é chamada de faraday (F), 6,02. 1023 1 F = 9,65 • 104 C ou lF =96 500 C ESTEQUIOMETRIA NAS REAÇÕES DE DESCARGA DE ALGUNS ÍONS NUMA ELETRÓLISE Ag+ + le- _ AgO lmol lmol A carga de 1 mal de e-libera 1 mal de átomos de Ag A carga de 96 500 C libera 1 mal de átomos de Ag A carga de 96 500 C libera 108g de Ag A13+ + 3e- _ AIO 3m 01 lmol A carga de 3 moi de e-libera 1 mal de átomos do AI A carga de 3 x 96 500 C libera 1 moi de átomos de AI A carga de 3 x 96 500 C libera 27g de AI (AI 27) A carga de 96 500 C libera 9g de AI 2H20 + 2e- - H2 + 2(OHf 2mol lmol A carga de 2 mal de e-libera 1 mal de H2(g) A carga de 2 x 96 500 C libera 1 mo) de H2(g) A carga de 2 x 96 500 C libera 2g ou 22,4 l(CN) de H2(g) A carga do 96 500 C libera 19 ou 11,2 L(CN) de H2(g) 2H20 4H+ + 02 + 4e- lmol 4mol A carga de 4 mal de e- libera 1 mal de 02(g) A carga de 4 x 96 500 C libera 1 mal de 02(g) A carga de 4 x 96 500 C libera 32g ou 22,4 L(CN) de 02(g) A carga de 96 500 C libera 8g ou 5,6 L(CN) de 02(g) os:: ~""a~.n ~ CADEIAS CARBÔNICAS ALlFÁTICA (ABERTA! Normal ou reta C-C-C Ramificadll C-~-C C I-CICLlCA (FECHADA)Allclcllca Aromática F, ou I\. C-C ~ © SATURADAp-~ I C-C-C-C C C'C/ INSATURADA I C=C-C C-C=C-C HOMOG~N~ C-C I I I C-C-C-C C-C ..... Ul Õ tIj- l O HETEROG~NIA C-C-O-C-C C-C I ,C C'N/ QUÍMICA ORGÂNICA NOMENCLATURA NOME --I PREFIXO SUFIXO I n' de carbonos função I , C ~ MET I hidrocarboneto 2C ~ ET Insaturadas: O 3C ~ PROP ,= EN álcool 4C ~ BUT 2= DIEN OL 5 C ~ PENT 3- TRIEN eldeído 6 C ~ HEX ............ AL 7 C ~ HEPT I'· INSC ~ OCT 2- DIN cetona9C ~ NON 3- TRIN ONA 10C ~ DEC ............ ácido carboxllico 11C ~ UNDEC 1= e 1 - ENIN ÓICO Se o composto for cíclico usar o prenome CICLO. Numerar a cadeia convenientemente indicando e posição dos grupos funcionais, insaturaçOes e radicais. COLUNA DE FRACIONAMENTO DE PETRÓLEO Todas as frações obtidas (gases, gasolina, querosene, ... ) são predominantemente misturas de hidrocarbonetos. ~ tilc::: ~I O forno de vaporização do petróleo petróleo cru gás (C, a C.) gasolina ou benzina ou nafta (C5 a C'O) querosene (C'o a C'6) gasóleo ou óleo diesel óleos combustfveis óleos lubrificantes resíduo HIDROCARBONETOS CLASSIFICAÇÃO IFORMULAGERALI EXEMPLO I,FORMULAMOlECULAR I' I alcano CnH2n,2 I H3C-CH3 etano I C2H6 :1(parafina) alqueno CnH2n 1~2~~H2 I IIou alceno ateno C2H.(olefina) a(quino ou CnH2n_2 1I HCaCH atino !I C2H2 IIalclno ---~ alcadieno CnH2n_2 I H2C=C=CH2 propadieno I C3H4(diolefina) cicloalcano ou '~l CH2 ..-Jciclano CnH2n I />. ciclo propano C3H8(cicloparafina) _ . _ H2C-CH2 _ - - -- - .~ Hf-~H2 .. - . - ~~ Icicloalqueno ou cíctoetcene HC fH2 clolo ha)(eno (cicloolallna' \H2C-CH2.--- _.- _ ... ---- -- - ~ © -·-----00 - -aromáticos - J benleno naftaleno (C6H6) (C,oHa) RADICAIS MONOVALENTES DERIVADOS DE HIDROCARBONETOS H3C meti J H,c-CH,- 1 H,C. CH,-CH,- -- H3C-ÇH - ~ CH3 .til I propll isopropil ~.cH'-=:Ji - I H,c-CH'~ H3C -ÇH -CH2- I! CH3 ' CH3 butll ~ sec-buth . isobutil,. r C CH3 HP c- CH2- CH3 fi ©lobutil ,i-butil etoml ou vinil lbutil benzilU·_ 00 J r0- I" n8ft;1 13- naftil H3C-CH n H3C lere tor, I © REAÇÕES DE COMBUSTÃO DE HIDROCARBONETOS 2)( +v=i: O2 .....•)( CO2 + y H20 completa CxH2y ~ '--- 2.:t.:L2°2 .....• )( CO + y H20 ~.~ y Incompletas 2.02 .....•)( C+ y H20 PRINCIPAIS FUNÇÕES ~ tilc::: ~l O FUNÇÃO I GRUPO FUNCIONAL IEXEMPLOS I. I~ ~-~ Ihldrocarbonetos C,H·. rnetano enno álcool I-C-OH J H3C OH H3C-CH2-OH I I melanol etanol LJ OH O hidróxibenzeno fenol C- OH © OH (fenol comum) I 00 a - hidróxinaftaleno r · I~~O I aldeldo I.::-,C'H lcerbono primário cetona o I H3C-C-CH2-CH3 butanona o H-C' 'H metanal ~O H3C- C'H etanal - o I H3C-C-CH3 propanona - O I -.C- I carbono secundário-C/l Õ tIj. l O o I ~Oácido carboxflicol .. C· H - C'OH 'OH , ácido metal1óico ácido atanóico L:J O I ~O ~Oé t ~ H - C H C· Cser - C'O_ '0- CH2-CH3 3 'O CH3melanoato de etila etanoato de matlla ! éter I-o - I H3C-0-CH3 H3C-0-CH2 . CH3;,.... -" metoxi-metano metoxi-etano I Br -x (F, CI, Br, I) H3C-CH2-CI H3C-tH-CH3 I . cloro etano 2 - bromo propano I .r 'O O H-C' H3C-C~ 'O '& 1 __ delMlllnOllll broIMIode atamolll! __ de fornIb brornIIDde ~I" o H3C-C:OH haleto orgânico hel_ de 6cIdo .0 -C· 'X -NH2 primária I H3C-NH2 metilamina__________________________ -JI I H3C-~H CH31 dimetil amina metiletil amina I -N- terciária IH3C-N-CH3 H3C-N-CH2-CH3 I I I CH3 CH3 Irimetil amina dimetil elil amlna I @-NH2 fenil emlne -NH secundária H3C-NH-CH2-CH3 amina r amida ~OH3C-CH2-CH2- C'NH2~OH3C C,NH2 etano amida o C: NH2 butano amida nitrocomposto I ~02 ~02 N02 H3C-CH2 H3C-CH-CH2-CH3 ___________ nilro etano 2 - nitro bula no I I I I I - I - 00," - ácido sulfOnico -S03H H3C-S03H © I I ác. meta no sulfOnico ác. benzeno sulfOnico composto de -MgX I",'-M,-" H3C-CH2-Mg-BrGrignard brometo de etil magnásiocloreto do moti! m.gn'.lo NOMES USUAIS DE ALGUNS COMPOSTOS ORGÂNICOS I CH4 H2C=CH2 I H2C=C=CH2 I H2C-CH-CH=CH21 ©blogás etileno aleno entrenogás dos pAntanos HC=CH H3C-~H-CH3 H2C-~-CH=CH2principalcomponente do acetileno CH3 CH3 gás natural isobutano isopreno tolueno I H3C-OH H3C-CH2· OH OH OH OH OH I I I ©álcool etllico H2C-CH-CH2álcool metllico álcool comum glicerol álcool da madeira álcool de cana glicerina fenolcomumác. fênico I O +0 ° #0 #0H-C# H3C-C " H-C H3C-C'H 'H H3C-C-CH3 'OH ' OH formol I acetaldeldo -c_ iformaldeldo aldeldo a~ico ác. fórmico ác.~oaleleldo fórmlco __ o o~ #0 "o #,0 H3C-CH2-O-CH2-CH3c-c H-C H3C-C, HO" 'OH '0-CH-CH2 0-CH2-CH3 éteretllicoéter sulfúrico ác.oxálico formialo de vinila &Celalo de etila élercomum I 1 O #,0 H::: ·11H-C H3C-C, H3C-CI ttae-C . I H3C-CN'NH2 NH2 ~trcíoreto cianeloformamida &Ceiamida de rnetíla ....•.•.:. de metila .fonnIII os:: ~ ..a~.n I» CADEIAS CARBÓNICAS ALIFÁTICA (ABERTA) Nonn.1 ou reta C-C-C Ramificada C-~-C C CICLlCA (FECHADA) Allclclica Arom6tlca IC, ou /\C-C ~ © SATURADA C-C II \ C-C-C-C C C'C/ INSATURADA I C=C-C C-C=C-C HOMOGÊNIA C-C I C-C-C-C C-C ..... til ÕtTj. t HETEROGÊNIA C-C-O-C-C F-~C C'N NOMENCLATURA NOME --I PREFIXO - SUFIXO I n" de carbonos função I Saluradas: AN I hidrocerboneto1 C ...• MET 2 C ...• ET Inoaluradas: O 3 C ...• PROP I • EN álcool 4 C ...• BUT 2 z DIEN OL 5 C ...• PENT 3 • TRIEN aldeldo 6C ...• HEX I ·· AL 7C ...• HEPT SC"" OCT 9C ...• NON 10 C ...• DEC I I ácido carboxllico 11 C ...• UNDEC 1 • e 1 • ENIN ÓICO QUÍMICA ORGÂNICA HIDROCARBONETOS CLASSIFICAÇÃO IFÓRMULAGERAq 2- 3- IN DIN TRIN cetona ONA Se o composto for clclico usar o prenome CICLO. Numerar a cadeia convenienlemenle indicando a posição dos grupos funcionais, insaluraçOes e radicais. COLUNA DE FRACIONAMENTO DE PETRÓLEO Todas as frações obtidas (gases, gasolina, querosene, ... ) são predominantemente misturas de hidrocarbonetos. ~ ~, O BI forno de vaporização do petróleo gás (C, a C4) gasolina ou benzina ou nafta (Cs a C'o) querosene (C'o a C,6) gasóleo ou óleo diesel óleos combustíveis óleos lubrificantes resíduo' IFÓRMULAMOLECULAREXEMPLO , , alcano I _ .. I I(parafina) CnH2n+2 H3C-CH3 etano C2H6 aíq OO"'~~ r C2H4 '11ou alceno CnH2n '. H2C=CH2 eteno(olefina) l~iq.ul~ C H (HC-CH- ---allno III C2H2 Ialclno n 2n·2•••• _ •. _ •. 0.0 •• alcadieno I CnH2n_2 I H2C=C=CH2 propadieno r C3H4 I(diolefina) ~cloalcano ou ~J CH2 r II,ciclano CnH2n /-; ciclo propano 1(ciclopar.fin.) __ ___ H2C - C_H2 C3H6 I-- --._-_ ..•.._-----. -'._' ~_.- ~C""~, I - HC-CH2 ' , ]Il- I \ Iou clcloalceno HC, fH2 ciclo hexeno , C6H'0Cclcloolafln.1 H2C-CH2.-- . -- '~ © ---- 00 - aromáticos benze no naftaleno (CeHe) (C1oHa) RADICAIS MONOVALENTES DERIVADOS DE HIDROCARBONETOS ",c' I ",c-CH,- I melil 1 elil .I H3C-CH - CH3 isopropil H3C - CH2- CH2- propil H3C-CH2-CH2-CH2- benzil n - bulil H3C -CH2- CH- CH3 sec-bulil H3C-CH-CH2-' CH3 lsobutil H2C=C- H ©-H3C-C-CH3CH3 lerciobulil tere-buril I-butil 1_ --~ :I~I~I elenil ou vinil REAÇÕES DE COMBUSTÃO DE HIDROCARBONETOS 2X +v=r: 02 - X CO2 + y H20 completa CxHZV + '--- x +2y 02 _ X CO + y H20 ---=-. ~ y .i->: incompletas T 02 - X C + Y H20 • • ISOMERIA Isômeros são compostos com a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais. ISOMERIA PLANA I função I H3C-CH2-OH r. H H3C-0-CH3 I cadeia IH3C - CH - CH3 ()16 ,C~2 I H2C-CH2 I ~ ~ Iposiçãn I (lHeO I______ ~3C - CH - CH3 H3C - CH - CH3 metameria ' ã H3C - O - CH2 - CH2 - CH3 {J~li'oQ H3C- CH2 - O - CH2 - CH3compensaç o tautomeria o "H3C- C, H (H3CJ: ) ![' o tIj. ~ ~ ISOMERIA ESPACIAL -, Isomeria geométrica ou isomeria eis • trans ou isomeria '!l- E H, ,cH3 C "C, , H3C H trans • 2 • buteno E· 2· buteno ~ ,CH3 C "C, , H CH3 eis . 2 • buteno ·2· buteno H ~ CH3 CH3 H.., H H ~H3 HCH3 cis ·1, 2 - dimetil ciclo propano trans -I, 2· dometolciclo propano ! -1,2 - dimetil ciclo propano E - 1,2 dometil ciclo propano Isomeria óptica I ""'%-- optícamente inativo (lOA) isômeros opticamente ativos: dextrógiro (d) e lexógiro (e) (101) isômero opticamente inativo: mistura racêmica (d,f) ou (rac) ~cnc:::: ~! O 11 Isomeria óptica R I x- C'-S I R OH O I " H3C - C~ C I "H OH OH o C'o, H3C H COOH OH o C "HOOC H CH3 antípodas ópticos enantiomorfosALGUMAS RELAÇÕES ENVOLVENDO HIDROCARBONETOS SUBSTITUiÇÃO • - _.- I R-H+ -B -+ R-B+H Exemplos: H3C-CH3+ CI2 ~ H3C-CH2 + CI- HCI d N02 rtJ H2S04 ÁO~+HO-N02~ ~ +H20 ADiçÃO I -C_C-+Ar I I I I -C_C-+AB I I Exemplos: H2C - CH2 + H2 NI • H3C -CH3d CI CI o I HC - CH + 2 CI2 -- H - 9 - 9 - H CI CI OZONÓLlSE I H20 90 O•. R - 9 - 9 - R + 03 Zn. R - C, + , C - R + H202 H H H H aldeldo cetona OXIDAÇAO ENÉRGICA I ~o O~ R-C + C-R, H H R-C-C-R I I H H KMnO .• c;c;;;c:4 ác. carboxilico cetona OBTENÇAO INDUSTRIAL DO ACETILENO I dCAC03 CaO+ CO2 dCaO; 3C Ca02 + CO2 Ca02 + 2H20 ~ Ca(OH)2 + @2~J 11 ~ ALGUMAS REAÇÕES ENVOLVENDO ÁLCOOIS ~ DESIDRATAÇÕES I E;:: l Intermolecular I Intramolecular I ~ H OH I () I I H3C- OH b. H- C- C- H - H3C- 0- CH3+ H20 I IH3C- OH H H _____________ ----J I álcool I b. - H2C= CH2 + H20 álcool éter alceno ..... {lis ttj, ~ O I H C- CH - OH JQL. ~O [O) ~Oálcool primário H3C-C -- H C-C3 2 -H2O 'H 3 'OH I aldeido eac. carboxílico r+- OH O I [O) 11 "cool secundário H3C- C- CH3- H3C- C- CH3Il ~ -H.20 cetona .......-- -- OH I [O)álcool terciário H3C- C- CH3 _ náo reage I I CH3 ESTERIFICAÇÃO ~O H3C- C, OH ~O H3C- C'O -CH 3éster 8sterificaçlo • + H20+ HO- CH3 álcool águaácido SAPONIFICAÇÃO "'oR- C" '0- R' éster ~O --R-C 'O'Na+ sal de ác. carboxílico + NaOH",q) + R'- OH base álcool Sabia é um sal de ácido graxo. Detergente é um sal de ácido Bulfônico. Apoiar Polar Ihidrófoba' Ih,dróflla' RepresentaçAo de um sabão ou de um detergente. ~.. .:...' . POLlMERIZAÇÃO I H H CI H CI )n !J.. ( -~-F- )n ) ( ) )In H2C= CHz n HzC= CH !J.. -C-Ccal cat H H etiJeno H H pchenteno cloreto de vinila policloreto de vtnne (PVCI F F H H !J.. ( I 11 ) !J.. ( -C-C- )nF~=CFz -C-C- n HzC• CHcal " n ) cat ) ) nF F © H© tetreftuor mil.no .eflon estireno poliestirano H H ~H~~~H~-- PT ~ " ) ) n~ ••CH-CH=CHz PT (" ') nHzC=CH-CH=CHz ~ C- C= C-C-~ -C-C=C-C- I cal I I I I ncal ti I I I! n CHz H CH3H H• H H H H I.,itreno _. pollnrltr.no isopreno pctnsopreno CONDENSAÇÃO o O~ // n }-(CHZ)4-C, + n HO OH ( O O )~ /I C-(CHZ)4 C + 2n H20 / 'N- (CHZ)6-N- nI IH H náilon 66 (poliamida) H-N -(CHz)6 N H!J..I I cat H H ácido adfpico 1,6 - diamino h.x,no OH n© + -( OH-&. ,C,- ) + n H20H H nn °11C,, H H fonol formol baquelite ~ ~H2 /10 R- C-C I , H OH L+2n H20 o aminoácido /10 -N -CH -C ° I " // H R N - CH -C I I -, H R (2n + ligação peptfdlca (amldica) Protelna. -E protefnas (polipeptfdeos) polímeros naturais polissacarfdeos (C6H1005)n -E borracha natural (latex) (C5Ha)n amido glicogênio celulose os::...,a••••n ~
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