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QUESTÕES DE DIREITO DO TRABALHO I – 05/2022 (DURAÇÃO DO TRABALHO) –
7o/N1 2021/2
NOME: Mariana Rocha da Silva
01. Sobreaviso (art. 244, § 2o da CLT), como hipótese de interrupção do contrato de
trabalho, é o período de tempo em que o empregado permanece
a) à disposição do empregador, no local de trabalho;
b) à disposição do empregador, no local de trabalho, por tempo superior ao que estaria
contratualmente obrigado;
c) à disposição do empregador, no local de trabalho e durante o horário de trabalho, sem
executar, porém,
nenhuma atividade;
d) em sua residência, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço.
02. Não faz jus à percepção de horas suplementares (indique V para afirmativa correta e F
para afirmativa incorreta): a) (F) O empregado que exerce atividade externa e têm jornada
fiscalizada pelo empregador.
a) (F) O empregado que exerce atividade externa e têm jornada fiscalizada pelo
empregador
b) (F) O gerente, considerado o exercente de cargo de gestão e com padrão remuneratório
diferenciado, nos termos da
lei.
c) (V) Qualquer empregado, desde que essa condição conste no contrato e seja anotada na
Carteira de Trabalho e
Previdência Social e no Registro de Empregado.
d) (F) O empregado vendedor que exerce atividade interna e fiscalizada, mas que, além do
salário fixo, recebe
comissões ou percentagens.
e) (V) O empregado doméstico.
03. À luz da CLT, considera-se trabalho noturno aquele realizado entre
A) as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte, computando-se a hora noturna como
de 52 minutos e 30
segund
(B) as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte, computando-se a hora noturna
como de 45 minutos.
(C) o anoitecer de um dia e o amanhecer do dia seguinte, computando-se a hora noturna
como de 55 minutos.
(D) as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte, computando-se a hora noturna
como 48 minutos.
(E) as 21 horas de um dia e as 6 horas do dia seguinte, com intervalos obrigatórios de 15
minutos a cada 60 minutos
trabalhados.
04. O direito do empregado urbano ao adicional noturno dá-se quando ocorrer trabalho
a) entre 20 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte, ainda que em regime de
revezamento.
b) entre 22 horas de um dia e 7 horas do dia seguinte, desde que exista acordo escrito entre
as partes.
c) no período entre 22 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte, desde que não se trate de
regime de revezamento. d) no período entre 22 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte,
ainda que em regime de revezamento.
d) no período entre 22 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte, ainda que em regime de
revezamento.
e) entre 20 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte, salvo regime de revezamento.
05. Como regra geral, a jornada normal de trabalho compreende:
a) sete horas diárias e quarenta horas semanais;
b) oito horas diárias e quarenta e quatro horas semanais;
c) seis horas diárias e trinta horas semanais;
d) cinco horas diárias e vinte e cinco horas semanais; e) oito horas diárias e quarenta e oito
horas semanais.
06. Sobre a jornada de trabalho, pode-se afirmar:
a) Os titulares do pacto laboral podem resolver livremente a duração da jornada de trabalho,
de acordo com os princípios da razoabilidade e proporcionalidade
b) Os limites legais da jornada de trabalho podem ser alterados pelos pactuantes, mesmo
que seja em prejuízo do trabalhador, que será assistido por seu sindicato
c) Os dissídios coletivos podem estabelecer regras relativas à duração da jornada de
trabalho, desde que esteja condicionada à concordância expressa de trabalhadores e
empregadores, sob pena de ineficácia de cláusula normativa
d) A jornada de trabalho fixada em lei pode ser dilatada mediante ajuste entre empregado
e empregador, respeitandose
o máximo de duas horas diárias, com um adicional mínimo de 50%
e) Caso o contrato dependa da dilação horária sem a remuneração correspondente, poderá
haver a renúncia do trabalhador ao crédito resultante desse pacto laborativo
07. Se o empregado com jornada normal de trabalho das 8:00 às 17:00 horas, com intervalo
de 1:00 hora, entre 12:00 e 13:00 horas, em determinado dia prestar serviços das 8:00 às
16:00 horas, sem intervalo,
a) não será devida hora extra e não estará configurada infração administrativa.
b) não será devida hora extra e não estará configurada infração administrativa.
c) será devida hora extra e estará configurada infração administrativa.
d) não será devida hora extra, mas estará configurada infração administrativa.
08. À luz da CLT, considera-se trabalho noturno aquele realizado entre
A) as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte, computando-se a hora noturna como
de 52 minutos e 30
segundos
(B) as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte, computando-se a hora noturna
como de 45 minutos.
(C) o anoitecer de um dia e o amanhecer do dia seguinte, computando-se a hora noturna
como de 55 minutos.
(D) as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte, computando-se a hora noturna
como 48 minutos. (E) as 21
horas de um dia e as 6 horas do dia seguinte, com intervalos obrigatórios de 15 minutos a
cada 60 minutos trabalhados
09. O direito do empregado urbano ao adicional noturno dá-se quando ocorrer trabalho
a) entre 20 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte, ainda que em regime de
revezamento.
b) entre 22 horas de um dia e 7 horas do dia seguinte, desde que exista acordo escrito entre
as partes.
c) no período entre 22 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte, desde que não se trate de
regime de revezamento. d) no período entre 22 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte,
ainda que em regime de revezamento.
e) entre 20 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte, salvo regime de revezamento.
10. Como regra geral, a jornada normal de trabalho compreende:
a) sete horas diárias e quarenta horas semanais;
b) oito horas diárias e quarenta e quatro horas semanais;
c) seis horas diárias e trinta horas semanais;
d) cinco horas diárias e vinte e cinco horas semanais;
e) oito horas diárias e quarenta e oito horas semanais.
11. Sobre a jornada de trabalho, pode-se afirmar:
a) Os titulares do pacto laboral podem resolver livremente a duração da jornada de trabalho,
de acordo com os princípios da razoabilidade e proporcionalidade
b) Os limites legais da jornada de trabalho podem ser alterados pelos pactuantes, mesmo
que seja em prejuízo do trabalhador, que será assistido por seu sindicato
c) Os dissídios coletivos podem estabelecer regras relativas à duração da jornada de
trabalho, desde que esteja condicionada à concordância expressa de trabalhadores e
empregadores, sob pena de ineficácia de cláusula normativa
d) A jornada de trabalho fixada em lei pode ser dilatada mediante ajuste entre empregado e
empregador,
respeitando-se o máximo de duas horas diárias, com um adicional mínimo de 50
e) Caso o contrato dependa da dilação horária sem a remuneração correspondente, poderá
haver a renúncia do trabalhador ao crédito resultante desse pacto laborativo
12. Sobreaviso é o período de tempo em que o empregado permanece
a) à disposição do empregador, no local de trabalho
b) à disposição do empregador, no local de trabalho, por tempo superior ao que estaria
contratualmente obrigado
c) à disposição do empregador, no local de trabalho e durante o horário de trabalho, sem
executar, porém,
nenhuma atividade.
d) em sua residência, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço
13. Augusto possui uma jornada de trabalho de 9 horas diárias e sempre registra seu ponto
antes do início exato das atividades, especificamente de dois a três minutos antes e ainda
demora para chegar no seu labor todos os dias, por utilizar transporte fornecido pelo
empregador, 40 minutos. Diante desta história hipotética, é correto afirmar segundo a
Consolidação da Leis Trabalhistas que:
I – A duração normal de trabalho para os empregados em qualquer atividade privada, não
excederá de 8 horas diárias, razão pela qual Augusto faz jus a horas extras.
II – A duração normal de trabalho para os empregados em qualquer atividade privada, não
excederáde 8 horas diárias, exceto se for fixado expressamente outro limite, que caso seja
a situação de Augusto em seu labor, não fará jus a horas extras.
III – As variações de horário no registro de ponto de Augusto, de dois a três minutos, são
computadas como jornada extraordinária.
IV – Caso Augusto atrase os mesmos dois ou três minutos que sempre adianta em sua
chegada, terá descontado de sua remuneração.
V – O tempo gasto por Augusto até seu local de trabalho, com transporte fornecido pelo
empregador não será computado na jornada de trabalho, por não ser tempo à disposição do
empregador.
A I, II e V apenas estão corretas.
B I, III e IV apenas estão corretas.
C II, III e IV apenas estão corretas.
D I e V apenas estão corretas.
E Todas as afirmativas são corretas.
14. A respeito da jornada de trabalho, é correto afirmar que:
A o regime previsto na Consolidação da Leis do Trabalho aplica-se a gerentes se o salário
do cargo de
confiança for inferior ao valor do respectivo salário acrescido de 50% (cinquenta por cento).
B o limite de oito horas diárias é aplicável ao regime de teletrabalho.
C os intervalos de descanso intrajornada são computados na duração do trabalho.
D é ilícito o regime de compensação de jornada estabelecido por acordo tácito, em qualquer
hipótese.
E a não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e
alimentação,
a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas do
período
suprimido, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da
hora normal
de trabalho.
15. Com relação à jornada de trabalho, considere:
I. A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número não
excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de
trabalho. Se for celebrado o banco de horas por acordo individual escrito, a compensação
ocorrerá no período máximo de seis meses. II. Os empregados sujeitos ao regime de tempo
parcial, sob qualquer duração, são proibidos de prestar horas extras. III. Os empregados em
regime de teletrabalho estão excluídos do controle de jornada de trabalho, não tendo direito
a horas extras, mesmo que forem prestadas.
Está correto o que consta de
A I, II e III. B I e III, apenas. C II e III, apenas. D I e II, apenas. E I, apenas.
16. Cândida, Felícia e Gilberto são empregados da empresa “AL”. Todos os dias, Cândida,
Felícia e Gilberto chegam à empresa aproximadamente quinze minutos antes do início da
jornada de trabalho. Durante esse período, Cândida alimenta-se com o seu café da manhã,
Felícia estuda para o curso de alemão que está fazendo e Gilberto utiliza o tempo para
colocar o uniforme, mesmo não sendo obrigatória a realização da troca na empresa, uma
vez que não se sente confortável em usar o uniforme em seu trajeto. De acordo com a
Consolidação das Leis do Trabalho, não se considera tempo à disposição do empregador,
NÃO computando, portanto, como período extraordinário, o mencionado tempo gasto por
A Cândida para alimentação e Gilberto para troca de roupa, apenas. B Cândida para
alimentação e Felícia para estudo, apenas.
E a não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso
e alimentação,
a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas do
período
suprimido, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da
hora normal
C Cândida para alimentação, Felícia para estudo e Gilberto para troca de roupa. D Felícia
para estudo e Gilberto para troca de roupa, apenas. E Felícia para estudo, apenas.
17. Conforme disposição da Lei 13.467/2017, o tempo destinado à troca de roupa ou
uniforme deve ser computado como período extraordinário no que exceder a jornada normal
de trabalho?
A Não, porque a troca não pode ser imposta pelo empregador.
B Não, porque em nenhuma hipótese caracteriza tempo à disposição do empregador.
C Sim, se houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa.
D Sim, se houver obrigatoriedade de uniforme.
18. Determinada empresa celebrou acordo coletivo de trabalho com o sindicato da categoria
profissional, objetivando a redução do intervalo intrajornada de seus empregados para 30
(trinta) minutos. Diante da situação proposta, assinale a alternativa correta, considerando a
legislação atual.
A O acordo coletivo de trabalho é ilegal, pois a redução do intervalo depende de autorização
do Ministério do Trabalho e Previdência Social.
B O acordo coletivo de trabalho é ilegal, pois não está em conformidade com o
entendimento sumulado do Supremo Tribunal Federal.
C Não há óbice legal à mencionada redução do intervalo por meio de acordo coletivo de
trabalho.
D O acordo coletivo de trabalho é ilegal, mas o empregador ficará obrigado apenas a
remunerar o período remanescente do intervalo não usufruído regularmente.
E O acordo coletivo de trabalho é legal, mas depende de homologação judicial.
19. Valéria, empregada da empresa “R”, está preocupada com as mudanças ocorridas na
Consolidação das Leis do Trabalho, notadamente com o seu intervalo para repouso ou
alimentação. Considerando que ela possui
jornada de trabalho diária de cinco horas, o seu intervalo para repouso ou alimentação
A
continua sendo obrigatório de, no mínimo, quinze minutos.
B continua sendo obrigatório de, no mínimo, trinta minutos. C continua sendo obrigatório de,
no mínimo, vinte minutos. D passou a ser obrigatório de, no mínimo, uma hora.
E passou a ser obrigatório de, no mínimo, trinta minutos.
20.
períodos se caracterizam como intrajornada quando ocorrem dentro da mesma jornada de
trabalho e interjornada quando ocorrem entre as jornadas de trabalho.
O contrato individual de trabalho prevê intervalos que são períodos de paralisação das
atividades. Esses
STUCHI, V. H. N. Prática Trabalhista. Rio de Janeiro: Forense. 2017.
Um trabalhador, que exerce suas atividades no período interjornada, encerrou sua primeira
jornada de trabalho às 7 horas.
Considerando-se o número mínimo de horas consecutivas a que ele tem direito para
descanso, a sua segunda jornada deverá ter início às
A 10 horas B 12 horas C 14 horas D 18 horas E 22 horas

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