Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

GABARITO 
QUESTÃO 1 
Os tipos de grupos operativos podem ser terapêuticos ou de aprendizagem. A grande 
vantagem em relação às demais é a proposta de construção de um conhecimento coletivo, 
uma aproximação entre os integrantes (profissional-paciente) que permite a exposição de 
todas as angústias e necessidades individuais que, conjuntamente, são discutidas e 
solucionadas com a participação e inclusão ativa de todos. 
As condições para formação de grupos Operativos: tarefa e de um objetivo comum. 
O tamanho do grupo não pode exceder o limite que ponha em risco a indispensável 
preservação da comunicação, tanto a visual como a auditiva, a verbal e a conceitual. 
Cumprimento das combinações nele feitas. (objetivos claramente definidos, o grupo deve 
levar em conta uma estabilidade de espaço (local das reuniões), de tempo (horários, férias, 
etc.), algumas regras e outras variáveis equivalentes, que delimitam e normatizam a atividade 
proposta. Em suma (motivação para tarefas, mobilidade de papeis e mudanças necessárias) 
Identidade preservadas de cada um dos indivíduos componentes. 
Justificativa: a grande vantagem é a proposta de construção de um conhecimento coletivo, 
aproximação entre os integrante que permite a exposição de todas as angústias e 
necessidades individuais que, conjuntamente, são discutidas e solucionadas com a 
participação e inclusão ativa de todos. 
O grupo operativo propõe trazer para as reuniões o espaço doméstico de cada um, 
proporcionando um fortalecimento do vínculo entre profissionais e comunidade e garantindo 
um acesso mais fácil. Soluções melhores e mais efetivas que atendam às necessidades de 
todos só podem ser sugeridas e concretizadas quando todos os integrantes da equipe 
entendem a sua importância individual e coletiva no todo e adotam a prática ativa dentro desse 
processo de trabalho, contribuindo, cada um, com suas ideias e experiências. Também podem 
ser aplicados para promoção da saúde, prevenção de doenças e prestação de cuidados 
específicos, como a Estratégia Saúde da Família (ESF). Com promoção programas 
educativos que possibilitem uma melhoria da qualidade de vida e saúde das pessoas. Esses 
grupos, na Atenção Primária, possuem uma prática coletiva de problematização e discussão, 
gerando um processo de aprendizagem crescente. Seus benefícios são uma maior otimização 
do trabalho, com a diminuição das consultas individuais, participação ativa do indivíduo no 
processo educativo e envolvimento da equipe de profissionais com o paciente. 
QUESTÃO 2 
Refere-se ao Protocolo das Más notícias. Preconiza seis etapas:Setting up, refere-se à 
preparação de um ambiente privado e acolhedor, além da maneira como o próprio médico irá 
se apresentar ao paciente. Perception, observa o que o indivíduo sabe sobre seu diagnóstico 
e prognóstico. Invitation avalia o quanto o paciente deseja saber sobre seu diagnóstico, sua 
capacidade e seu preparo emocional para receber a informação. Knowledge, consiste na 
informação referente à notícia propriamente dita, de forma compreensível, realista e 
acolhedora. Emotions, o médico deve lidar com as diversas emoções do indivíduo de maneira 
empática, independentemente da reação apresentada. Strategy and Summary, considerar 
estratégias terapêuticas e o prognóstico para uma adequada orientação, apresentando 
possibilidades reais possibilidades de tratamento e buscando a confiança necessária para que 
o paciente adira ao tratamento. 
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
QUESTÃO 3 
Identificação das necessidades e definição de ações relacionadas à promoção, prevenção e 
educação saúde, que partindo do conhecimento das necessidades de saúde do território, são 
implementadas estratégias de orientação em saúde que promovam resolutividade diminuindo 
os problemas de saúde no território. A qualidade da comunicação e a efetiva comunicação 
dos profissionais da ESF com a população que subsidiarão como as informações circulam na 
equipe e que darão subsídio para o trabalho e gestão da ESF. Gestão da informação: 
Utilização da informação para conhecer uma determinada situação ou realidade. Assim, de 
posse desse conhecimento, traçamos estratégias que possamos modificá-la ou fundamentá-
la. Em síntese podemos dizer que a gestão da informação está ligada a intenção de 
conhecer uma situação; identificar alguns problemas; medir resultados de uma ação. 
Profissionais: médicos, agentes de saúde, enfermagem, dentistas). 
QUESTÃO 4 
É um tipo de comunicação não –verbal que compõe a paralinguagem. Refere-se estudo dos 
gestos não verbais, expressões faciais, contato visual e postura do corpo, mudanças de cor 
de pele, movimento dos olhos, movimento do corpo. 
 
QUESTÃO 5 
1. Construir a relação médico-paciente 
2. Desenvolver a conversa: 
3. Reunir informações: 
4. Compreender o paciente: 
5. Compartilhar informações e fazer acordos 
 
QUESTÃO 6 
A comunicação terapêutica é definida como a habilidade do profissional de saúde em ajudar 
as pessoas a enfrentar situações temporárias de estresse, conviver com outras pessoas, 
ajustar-se à realidade, superar os bloqueios, favorecer o tratamento e o desenvolvimento 
dos pacientes, tornando-os ativos no processo de cuidar. 
 
QUESTÃO 7 
Alternativa – D 
* II- interferências são internas aos comunicadores, dividindo-se em três classes: as 
interferências cognitivas, emocionais e socioculturais. 
 
 
QUESTÃO 8 
Alternativa – B 
Em nome da Beneficência a decisão tomada pelo médico não leva em conta os desejos, 
crenças ou opiniões do paciente. O médico exerce não só a sua autoridade, mas também o 
poder na relação com o paciente. O processo de tomada de decisão é de baixo envolvimento, 
baseando-se em uma relação de dominação por parte do médico e de submissão por parte 
do paciente. Em função deste modelo e de uma compreensão equivocada da origem da 
palavra "paciente" este termo passou a ser utilizado com conotação de passividade. 
 
 
 
 
 
https://www.ufrgs.br/bioetica/benefic.htm
https://www.ufrgs.br/bioetica/decisao.htm#Tomada%20de%20Decis%C3%A3o%20de%20Baixo%20Envolvimento
https://www.ufrgs.br/bioetica/negocia.htm#Domina%C3%A7%C3%A3o
https://www.ufrgs.br/bioetica/negocia.htm#Submiss%C3%A3o
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
DANY_
Destacar
QUESTÃO 9 
Alternativa D 
A escuta ativa envolve conjunto de sinais verbais e não verbais; envolve o uso terapêutico 
do silêncio, a emissão consciente de sinais faciais não-verbais (interesse no que está sendo 
dito (manutenção de contato visual, meneios positivos de cabeça), 
a aproximação física e orientação do corpo com o tronco voltado para a pessoa e o uso de 
expressões verbais curtas que encorajam a continuidade da fala, tais como: e então..., 
continue..., estou te ouvindo..., entre outras. 
 
QUESTÃO 10 
Alternativa D. 
O cuidador pode ser uma pessoa da família ou da comunidade, que presta cuidados à outra 
pessoa de qualquer idade, que esteja necessitando de cuidados por estar acamada, com 
limitações físicas ou mentais, com ou sem remuneração. O estresse pessoal e emocional do 
cuidador imediato é enorme. Esse cuidador necessita manter sua integridade física e 
emocional para planejar maneiras de convivência. E geralmente é indicado grupos de terapia 
suportiva.

Mais conteúdos dessa disciplina