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O USO DE PLATAFORMAS E REDES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO DURANTE A PANDEMIA (PORTFÓLIO - UNOPAR)

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São Lourenço do Sul 
2021 
 
STHEFANIE POLLNOW HARTWIG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LETRAS - PORTUGUÊS 
 
O USO DE PLATAFORMAS E REDES SOCIAIS NA 
EDUCAÇÃO DURANTE A PANDEMIA 
 
São Lourenço do Sul 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O USO DE PLATAFORMAS E REDES SOCIAIS NA 
EDUCAÇÃO DURANTE A PANDEMIA 
 
Trabalho de Letras – Português apresentado como 
requisito parcial para a obtenção de média bimestral na 
disciplina de Sociedade Brasileira e Cidadania; Libras – 
Língua Brasileira de Sinais; Inovação Educacional; 
Educação e Diversidade; Educação Inclusiva; Ed – 
Cultura Digital e Educação a Distância. 
 
Orientador: Prof. Stefany Ferreira Feniman; Tirza 
Cosmos dos Santos Hirata; Adriana Giarola Ferraz 
Figueiredo; Vilze Vidotte Costa; Natalia Gomes dos 
Santos; Eliane Zanoni; Idelma Maria Nunes Porto. 
 
STHEFANIE POLLNOW HARTWIG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3 
 
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 4 
 
3 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 9 
 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
 A tecnologia é algo muito presente na vida de boa parte da 
população. Mesmo que isso seja comum no dia a dia de muitas pessoas, não era 
algo muito usado na educação. 
 Com a chegada do Coronavírus ao Brasil, no primeiro trimestre de 
2020, as aulas começaram a ser suspensas em escolas privadas e públicas em todo 
o país. A tecnologia, por conta disso, foi inserida na educação para substituir as 
aulas presenciais neste momento, como forma de evitar a disseminação da doença. 
 Por conta da inserção repentina, o que pouquíssimas pessoas 
estavam esperando, não havia preparação para o começo das aulas remotas, nem 
do corpo discente e seus pais, nem do corpo docente e equipe diretiva. 
 Muitas famílias tiveram dificuldades com o novo método escolar. O 
difícil acesso a tecnologias ou dificuldade de aprendizagens se transformaram em 
empecilhos para muitas crianças e adolescentes continuarem estudando durante a 
pandemia. 
 A tecnologia é algo muito presente no dia a dia de milhões de 
pessoas ao redor do planeta. Muitos artefatos tecnológicos nos acompanham a 
todos os momentos e a todos os lugares, como o celular. Apesar disso, não era 
comum que fosse ligado à educação, pois na maioria das instituições de ensino, 
ainda se sobressai o método tradicional. 
 Com a chegada do Coronavírus, as escolas foram obrigadas a 
suspender as aulas presenciais por tempo indeterminado. Muitas possibilidades se 
criaram no ensino remoto, contudo, muitos desafios ainda precisam ser enfrentados, 
como a falta de recursos e a dificuldade de mexer nas plataformas e apps. Os 
desafios também atingiram o corpo docente, que não se sentia preparado para uma 
mudança tão radical em tão pouco tempo. 
 A educação especial também foi motivo de preocupação para os 
professores e equipe diretiva: como trazer os conteúdos nesse momento para esses 
alunos para que a matéria eles entendam da melhor maneira? 
 
 
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2 DESENVOLVIMENTO 
Pouco se falava das possibilidades de ensino através de tecnologias 
para o ensino fundamental e ensino médio. Com isso, a preparação para boa parte 
dos profissionais para dar aulas a distância era quase nula. Com a chegada do 
Coronavírus ao Brasil, a necessidade de fechar as portas das escolas para tentar 
conter o contágio, as aulas passaram a ser remotas. Muitos professores 
necessitaram de cursos capacitores para continuarem lecionando nesse momento. 
No dia 26 de fevereiro de 2020 foi confirmado o primeiro caso da 
doença Covid-19. Em pouco tempo após o caso ter se mostrado positivo, por 
apresentar altos riscos de contaminação, foram cancelados eventos, viagens, e, 
também, foi determinado a suspensão de aulas presenciais por tempo 
indeterminado. Para que não houvesse tantos prejuízos aos alunos, as aulas 
continuaram de forma remota, no modo em que os alunos estudassem das suas 
próprias casas. Para isso, o uso de tecnologias se intensificou na educação de 
ensino fundamental, ensino médio, creches, educação infantil, universidades e 
escolas técnicas, de redes municipais e privadas, fazendo ainda mais parte do dia a 
dia de milhões de professores, estudantes e pais. 
A educação a distância foi introduzida no Brasil no início do século 
XX, onde o curso ofertado era via correspondência. Desde lá, a EAD sofreu 
modificações, principalmente que nos dias atuais eles acontecem em plataformas 
digitais. É perceptível o avanço dessa opção, que contempla boa parte dos cursos 
de graduação existentes. Em 2018, já haviam mais de 2 milhões de pessoas 
matriculadas no ensino a distância. 
Apesar de parecido, o ensino remoto e o modo EAD não são iguais, 
e não devem ser usados como sinônimos. O ensino remoto emergencial está 
ocorrendo por conta exclusivamente do Coronavírus. Foi algo não esperado e, por 
isso, não havia organização. 
Ficando evidente a falta de planejamento. Por isso, o melhor é nominar tal 
ação de ensino remoto mediado por tecnologia, e não de EaD. (NOGUEIRA; 
BATISTA, 2020) 
 
A educação a distância é organizada, planejada e os profissionais 
são preparados para o método. 
Para os fins deste Decreto, considera-se educação a distância a modalidade 
educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de 
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ensino e aprendizagem ocorra com a utilização de meios e tecnologias de 
informação e comunicação, com pessoal qualificado, com políticas de 
acesso, com acompanhamento e avaliação compatíveis, entre outros, e 
desenvolva atividades educativas por estudantes e profissionais da 
educação que estejam em lugares e tempos diversos. (BRASIL, 2017) 
 
O ensino EAD é conceituado em muitas universidades, e pode servir 
de exemplo para muitas escolas que não sabiam por onde começar e de qual 
maneira se prepararem para darem as suas aulas remotamente. 
Para a continuidade ou começo das aulas, várias plataformas e 
redes sociais foram aproveitadas para que houvesse a continuidade das aulas de 
forma remota, tentando causar o menor nível de prejuízo possível para a 
aprendizagem dos alunos. Muitos apps que já eram de uso comum diariamente de 
cada pessoa passaram a ter utilidades educativas. 
Facebook foi uma rede social criada em 2004. Atualmente conta 
com mais de 5 bilhões de downloads na loja de apps do android, a Play Store. As 
funções "curtir", "comentar" e "compartilhar" já faziam parte de inúmeras pessoas de 
todo o mundo desde as suas criações. Com a chegada da pandemia, pode se dar 
outra utilidade para o aplicativo. Utilizar a aplicabilidade de "criar grupos", onde se 
podem criar postagens com as atividades, recados, links, entre outros. 
Aproveitando as funcionalidades de diversos apps e sites com o 
intuito de diminuir os impactos negativos causados na educação pela pandemia, o 
Google Forms se mostrou um ótimo lugar para criar avaliações, provas e trabalhos. 
Com a opção de criar várias questões, objetivas ou discursivas. Também há a opção 
de colocar imagens, caso necessite em alguma atividade. 
Para as aulas ao vivo em muitas instituições de ensino, o Google 
Meet foi essencial. Foi uma alternativa para que continuasse a ter um horário 
específico, onde também houvesse a interação entre colegas e, também, com o 
professor. Existem as opções de desligar o microfone e a câmera, escrever pelo chat 
e, também, gravar a tela. 
Também é muito conhecido como Google Sala de Aula, o Google 
Classroom ficou bem conhecido após o começo de seus usos em boa parte das 
escolas neste momento. As suas funções de ter uma pasta para cada matéria, data 
de entrega da atividade e possibilidade de anexo de imagens, PDF e em outros 
formatos. 
A plataforma de vídeos mais conhecidae usada entre usuários de 
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internet, o Youtube, já fazia parte dos estudos de muitos estudantes. É possível 
encontrar inúmeros canais educativos feito por professores, em que são postados 
vídeos explicativos de diversos assuntos cobrados nas escolas. 
A função do famoso aplicativo "Whatsapp" foi modificada para 
muitos a partir do momento em que as aulas passaram a ser remotas. Sendo um 
dos aplicativos mais conhecidos e usados entre as pessoas do mundo todo para se 
comunicar, e já tendo alcançado a marca de mais de 5 bilhões de downloads no 
Play Store, loja de apps do android, foi uma das opções para a continuidade das 
aulas durante esse período para muitas escolas. A função de criar grupos para as 
turmas, que já era comum entre estudantes, tornou-se fundamental para o envio e 
entrega de atividades, transmitir recados, entre outros. 
Criado em 2004, o Gmail já é conhecido e utilizado por muitos. Já 
era usada para a entrega de trabalhos em algumas escolas, mas se intensificou com 
a pandemia, a partir do momento em que tudo deveria ser entregue através da 
internet. Com isso, muitos educadores usaram o Gmail para que os alunos 
entregassem as tarefas feitas. 
Lançado em 2013, o aplicativo de mensagens “Telegram” se tornou 
uma alternativa de comunicação entre profissionais e aprendizes. Nele também há a 
possibilidade de criação de grupos e de canais. 
Infelizmente, também existem muitos problemas em relação às aulas 
remotas. Muitas famílias vivem em condições desumanas de extrema pobreza e não 
tem condições de ter artefatos tecnológicos e internet. Além disso, a qualidade da 
internet de várias casas é péssima, ocasionando em sérios problemas de conexão. 
Ainda há aqueles que sentem dificuldades ao mexer em algumas plataformas de 
ensino. Isso pode causar muitos prejuízos na aprendizagem da criança, adolescente 
ou adulto, podendo ocasionar em desmotivação e, em alguns casos, a desistência 
do aluno. 
Em muitos lugares, foi disponibilizada internet gratuita para os 
professores e alunos. Com isso, muitas crianças já tiveram uma oportunidade de 
maior qualidade. Mesmo assim, muitas famílias ainda não estão em plenas 
condições para que os estudantes tenham aulas on-line. 
Alunos da zona rural foram muito afetados em relação à internet. A 
qualidade do sinal é rara e muitas vezes ficam por horas sem conexão. Também há 
muitas quedas de energia, que muitas vezes podem durar por muitas horas 
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seguidas, ou, até mesmo, dias. Com isso, existe uma grande dificuldade para 
estudar nesses períodos, afetando o aprendizado. 
Durante todo este momento foi e será importante que os professores 
saibam lidar com todas as dificuldades dos alunos e consigam ajudar os alunos 
contra as desmotivações. Trazer para o aluno desafios para pesquisa, entendimento 
e argumentação, pois deixará o aluno como o grande protagonista, mostrando a sua 
importância enquanto o desenvolve academicamente. Isso trará mais independência 
e fará perceber que a sua participação é muito importante e que ele também tem 
muito a contribuir. 
A dificuldade que muitos estudantes estão apresentando em relação 
a matérias e concentração para as aulas também intensificou as desistências e 
infrequência com que os alunos assistiam às aulas ou faziam as atividades. Para 
isso, os professores devem compreender as particularidades de cada aluno, pois os 
tempos de aprendizado de cada pessoa são diferentes e podem ocorrer de formas 
diferentes. 
. Apesar de muitos professores sentirem-se mais desafiados com a 
necessidade da inclusão, há muitas possibilidades diferentes de programas e apps 
de acessibilidade para ajudar a esses estudantes, que ao somados a uma maior 
atenção, pode tornar o aprendizado muito eficaz, até mesmo nesse momento da 
pandemia. 
É muito importante que os aprendizes com deficiência, sejam 
incluídos em todas as etapas da vida escolar. A Lei Nº 13.146, de 6 de Julho de 
2015, em seu artigo n° 27, fala: 
Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, 
assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e 
aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo 
desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, 
intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e 
necessidades de aprendizagem. (BRASIL, 2015) 
 
A tecnologia assistiva ajuda muito aos professores e alunos da 
educação especial. Independentemente da deficiência do aluno, atualmente 
contamos com vastas possibilidades tecnológicas para qualquer necessidade. 
Já há muitas videoaulas de diversas matérias na internet em que há 
um intérprete no canto da tela para os alunos surdos ou deficientes auditivos, tanto 
para celular quanto para computadores. Ainda, em muitos sites na internet, está 
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disponível o VLibras, em que, ao ativado, um boneco começa a traduzir tudo o que 
está escrito para a Libras. Assim, eles podem criar a independência de estudo, e 
com o auxílio dos professores, aprenderem sem problemas. 
Para as pessoas cegas ou deficientes visuais, há muitos softwares 
de leitura de texto e tela, tanto para computador quanto para celular, fazendo com 
que esses alunos também criem uma independência e consigam entender a matéria. 
Também há softwares que traduzem para Braille, para posterior impressão. 
Existem vários outros programas para auxiliar os professores em 
relação aos alunos da AEE, e que podem continuar ajudando após o término da 
pandemia. 
 
 
 
 
 9 
3 CONCLUSÃO 
 A educação a distância está em solo brasileiro há muito tempo. Com 
a chegada da pandemia, as aulas passaram a ser remotas, através da internet e de 
artefatos tecnológicos. Muitas famílias tiveram dificuldades com o novo método. A 
falta de internet e celular podem ser consideradas um dos principais motivos. 
É fato que são inúmeras as possibilidades para dar aulas remotas, 
pois existem muitos programas e aplicativos disponíveis. As escolas continuam 
buscando a melhor opção para os seus alunos, para que todos tenham um ensino 
de qualidade. Apesar de vivermos em uma era digital, ainda há muitos desafios a 
serem superados em relação a aulas remotas. 
A inclusão continua sendo um desafio para muitos professores. 
Muitos programas e aplicativos de acessibilidade já foram criados. Somados a uma 
atenção extra e materiais desenvolvidos de forma diferenciada poderão provar a sua 
eficiência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
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públicas na educação brasileira em tempos de Covid-19. EmRede - Revista de 
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2015. Disponível em: Acesso em: 04 maio de 2021 
 
FERREIRA, Verônica Moreira Souto. A UTILIZAÇÃO DE APLICATIVOS DE 
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(Congresso Internacional de Educação e Tecnologias | Encontro de Pesquisadores 
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<https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2020/article/view/1151>. Acesso 
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<https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2020/article/view/1537>. Acesso 
em: 04 maio 2021. 
 
NOGUEIRA, Silvia Cristina Gomes; BATISTA, Valter Pedro. A EDUCAÇÃO 
SUPERIOR EM TEMPOS DE PANDEMIA: EAD OU ENSINO REMOTO 
EMERGENCIAL. Anais do CIET:EnPED:2020 - (Congresso Internacional de 
Educação e Tecnologias | Encontro de Pesquisadores em Educação a Distância),São Carlos, ago. 2020. ISSN 2316-8722. Disponível em: 
<https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2020/article/view/1705>. Acesso 
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PAULA BORGES DE SOUZA, ANA; HILÁRIO DE SOUZA, Ademir; SILVA TORRES, 
Lidiane. A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS COMO FERRAMENTA 
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BÁSICO. Anais do CIET:EnPED:2020 - (Congresso Internacional de Educação e 
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 11 
ago. 2020. ISSN 2316-8722. Disponível em: 
<https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2020/article/view/1125>. Acesso 
em: 04 maio 2021. 
 
 
 
 
	SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO
	2 DESENVOLVIMENTO
	3 CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS

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