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A REINVENÇÃO DOCENTE EM TEMPOS DE ISOLAMENTO SOCIAL.

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A REINVENÇÃO DOCENTE EM TEMPOS DE ISOLAMENTO SOCIAL 
 
Maria Simone Araujo Silva, Aluizo Espirito Santo da Silva, Iaçana Savino Lima, Maria Estela Candido Lima. 
Aguida Maria Brandão Freitas² 
 	 
RESUMO 
 
O presente trabalho tem por objetivo descrever as dificuldades enfrentadas pela covid-19 e como essas dificuldades fizeram a educação se adaptar ao meio, causando uma reestruturação pedagógica para atingirem as metas na educação dos alunos, dando continuidade ao ensino pelas ferramentas tecnológicas e plataformas digitais juntamente com as redes sociais como facebook, Instagram e principalmente o WhatsApp, onde os professores estavam em constante comunicação e interação com gestores, pais e alunos. Também frisamos as dificuldades dos professores com as tecnologias, a falta de convivência, o manuseio e a interação com as mesmas, foi o estresse de muitos, que antes eram acostumados a darem aulas presenciais e tendo em vista a pandemia, as aulas foram remotas, o ensino on-line, porque gravar aulas apenas com um celular, não é bem uma imagem com qualidade, então muitos profissionais da educação precisaram trabalhar com as ferramentas disponíveis em casa ou da escola. Ainda assim, a reinvenção dos professores frente a pandemia, mostrou que temos que aceitar uma educação híbrida, voltada para a educação infantil, adaptando planos de aulas visando a qualidade de ensino das crianças. Graças as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) foram essências para a sobrevivência social e educacional. As resoluções do Ministério da Educação e Cultura (MEC) permitindo o ensino híbrido e o uso constante dessas ferramentas, foram a orientação para as escolas sem perder o ano letivo. 
 
Palavras-chave: Ferramentas digitais. Adaptação. Dificuldades. 
 
INTRODUÇÃO 
 
Em meados de novembro de 2019, passou-se a acompanhar em jornais, internet e em todos os meios de comunicação sobre o suposto corona vírus, vindo a ser confirmado “[...] em dezembro de 2019, outro HCOV patogênico, o novo corona vírus 2019 (2019-nCoV), foi reconhecido em Wuhan, China, e causou doenças graves e morte.” (SBMFC, 2020). O mundo estava entrando em alerta, porém não estávamos preparados para uma nova doença. A Organização Mundial da Saúde estudava e trabalhava em casos da doença todos os dias, publicavam notícias e informações. 
O primeiro caso da Covid-19 no Brasil foi registrado no dia 26 de fevereiro de 2020 e daí em diante, outros Estados começaram a serem atingidos por essa doença. De acordo com Ribeiro e 
1 Maria Simone Araujo Silva; Aluizio Espirito Santo da Silva; Iaçana Savino Lima; Maria Estela Candido Lima; Jaqueline de Matos e Matos 
2 Aguida Maria Brandão Freitas 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Licenciatura em Pedagogia (PED 3375) – Prática do Módulo V – 04/06/2021 
Clímaco (2020, p. 98), “em todo o mundo, os sistemas educativos têm seus serviços suspensos, as creches e escolas foram fechadas e, nesse contexto, emerge a necessidade de se repensar a escola e os processos de aprendizagem digitais que parecem ser urgentes para o momento”. E é aqui que a Educação Brasileira precisou ser reinventada. 
Com as medidas do isolamento social, o Ministério da Educação e Cultura publicou a Portaria Nº 343, de 17 de março de 2020, referente a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais. 
 O cenário pandêmico foi o motivo que fez as escolas fecharem por tempo indeterminado e foi necessário, como afirma Ribeiro e Clímaco (2020, p. 100) 
 
As redes de ensino passaram, portanto, a tentar se mobilizar. Primeiramente, as privadas, por já terem uma estrutura educativa tecnológica nas redes e, posteriormente, as públicas, que, pela falta de uma estrutura educativa tecnológica digital, algumas migraram para programas educativos na televisão, dando início ao atendimento às crianças e adolescentes, gerando uma nova discussão sobre o ensino remoto no país, notadamente no segmento da Educação Infantil. 
 
 A partir da explanação deste trabalho, iremos abordar duas questões: Como as instituições de ensino estão se adequando com esse novo cenário e quais as dificuldades encontradas pelos professores de educação infantil. 
Promover as metodologias de adaptação e identificar as dificuldades vivenciadas pelos gestores, são os objetivos deste artigo. 
É uma pesquisa documental, bibliográfica, tendo como orientador o estágio virtual obrigatório e nossa base de busca e análise foram o google acadêmico, o site EDUCERE, periódicos, noticias de jornais, artigos, site da SEMED e leis. 
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Referente a portaria citada anteriormente, as escolas tiveram a necessidade de orientar “[...] que os gestores busquem uma aproximação virtual dos professores com as famílias, estreitando vínculos e sugerindo atividades às crianças a aos responsáveis.” (RIBEIRO; CLÍMACO, 2020. p. 
97) 
Essa aproximação virtual foi o meio encontrado para se adaptar ao isolamento social, manter a conexão com os pais, alunos, gestores foi fundamental para a educação não parar. A tecnologia nunca se fez tão presente como agora, onde sua utilidade não foi apenas por diversão e interação nas redes sociais, mas demostrou um grande apreço como suporte e ferramenta para os profissionais de todas as áreas, sobretudo os profissionais da educação, 
 
Para os educandos, a educação foi projetada aos recursos digitais, com tabletes, notebooks e smartphones. Aos professores, as aulas presenciais foram adaptadas a aulas online e vídeo aulas gravadas e em alguns casos, a produção de apostilas para apoio didático e aulas remotas, principalmente nas escolas públicas onde os recursos das famílias dos alunos são mais escassos, este segue sendo o único material. (OLIVEIRA; RODRIGUES. 2020. p.03) 
 
As propostas de adaptação foram disponibilizadas pela Resolução CNE/CP nº 2, de 10 de dezembro de 2020, que apresenta no 
 
Art. 11. Cabe às secretarias de educação e a todas as instituições escolares: 
I – Planejar a reorganização dos ambientes de aprendizagem, comportando 
tecnologias disponíveis para o atendimento do disposto nos currículos; II – Realizar atividades on-line síncronas e assíncronas de acordo com a disponibilidade tecnológica; 
III – realizar atividades de avaliação on-line ou por meio de material impresso entregue desde o período de suspensão das aulas; e 
IV – Utilizar mídias sociais de longo alcance (WhatsApp, Facebook, Instagram etc.) para estimular e orientar os estudos, pesquisas e projetos que podem ser computados no calendário e integrar o replanejamento curricular. (BRASIL, 2020) 
 
E assim as escolas conseguiram levar a educação até as crianças, por meio de planejamentos e através das tecnologias do nosso tempo, as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs). Mas são justamente essas ´´tecnologias do nosso tempo``, que muitos professores, principalmente do ensino infantil, tiveram dificuldades. Na introdução, afirmamos que o mundo não estava pronto para uma nova doença. No Brasil, com essa pandemia emergente, dificultou para os professores o desempenho no manuseio de ferramentas tecnológicas, apesar de que a geração Y, os nascidos de 1990 são aquelas pessoas que não precisam fazer cursos de informática, são os nativos digitais, pois se desenvolveram juntamente com celulares, acessando à internet, compartilhando arquivos e assim por diante. Essas crianças já tem facilidade com a Internet das Coisas (IoT), podem não ser letradas, todavia são de maneira virtual. 
Mesmo assim, as dificuldades dos professores frente ao ensino remoto, são a falta de letramento digital, como afirmam Oliveira e Rodrigues (2020) se sentem nada ou pouco preparados para o exercício da sua prática neste novo modelo e 
 
Diante dessa perspectiva, caracterizam-se como dificultadores a falta de capacitação profissional, de equipamentos e estrutura física adequada, além das dificuldades em concretizar o currículo no cotidiano fora da escola. Aquestão das desigualdades sociais e do acesso das famílias às tecnologias também é obstáculos para o bom rendimento de práticas virtuais. (RIBEIRO; CLÍMACO, 2020, p. 101) 
 
A consequência dos fatos elencados nos permite analisar os efeitos negativos e a necessidade de mudança na estrutura escolar, pois a pandemia mostrou que devemos evoluir, não somente adaptar, antes o que era visto como difícil, hoje entendemos que há necessidade, necessidade esta que exigiu aos professores mudança de pensamento, exigiu que sejamos mais proativos e tecnológicos, dinâmicos e motivadores. 
 
MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 A reinvenção docente em tempos de isolamento social é um assunto abrangente, pois como é uma situação nova e impactante nos causou transtornos em todos os aspectos, desde o econômico, a saúde, seja mental ou fisica. 
 Utilizamos a metodologia documental e bibliográfica para a contrução deste trabalho, pesquisamos de maneira virtual períodicos, artigos, sites, leis, Resoluções, temos o portal EDUCERE que é fornecido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, um site verdadeiramente ótimo, pois são congressos que ocorrem anualmente e onde muitos professores, mestres, doutores e acadêmicos publicam suas obras. 
 Essas fontes de pesquisas foram nosso suporte e como investigadores, foi necessário a busca pelo tema, tendo o ano de 2020 como base para a construção deste trabalho, pois devido a pandemia e o isolamento social, nossa busca virtual foi ao mesmo tempo abrangente, porem limitada. Os recursos disponíveis foram artigos de outros teóricos que tiveram as mesmas experiências e o nosso estágio obrigatório curricular I. 
 Foi desafiador mantermos uma sequência de etapas, pois foi preciso criar um grupo no WhatsApp, para dividirmos como estudaríamos as pesquisas e unir a metodologia de cada um componente do grupo. Os integrantes deste paper, são cinco acadêmicos da UNIASSELVI e foi uma relação virtual, pois dependemos de cada um para finalizarmos. 
 A reinvenção docente em tempos de isolamento social, está sendo um teste de resiliência para todos e principalmente para as crianças e educadores, pois manter a educação de maneira virtual, principalmente para o ensino infantil não é fácil. Tivemos muito estresse não por causa deste trabalho, mas devido a todos os acontecimentos. Aqui em Manaus, no Estado Amazonas, desespero e medo tomaram conta ao sabermos que os hospitais estavam sem oxigênio, infelizmente a corrupção sempre é motivo dos infortúnios da população, perdemos pessoas, amigos, familiares, conhecidos. Ninguém podia sair, se encontrar, muitos perderam seus empregos, o sistema de saúde entrou em colapso, não estávamos sabendo como equilibrar tudo isso e ao mesmo tempo levar uma ´´vida normal``. 
 
 Figura 1. Reunião mensal para alinhamento das demandas. 
 
FONTE: Instagram, DDZ Centro Sul, Semed (2021) 
 
 Imaginem manter os estudos de maneira virtual e ainda assim ser forte, muitos professores continuaram a exercer sua profissão, mesmo com as dificuldades com o manuseio da tecnologia, elaborar planos de aulas tendo as competências da BNCC como base e tentar avaliar a criança de maneira virtual. A imagem acima retrata o dia a dia dos gestores na pandemia, como podemos ver, não foi somente as aulas que sofreram mudanças, a adaptação das reuniões virtuais também aconteceu tendo como foco priorizar a saúde de todos. O artigo por título ´´O teletrabalho coletivo durante a pandemia da Covid-19: um relato de experiência na educação infantil de Florianópolis``, foi base para a nossa introdução, devido a mesma realidade vivida. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Ano de 2021 e ainda estamos nos recuperando da Covid-19, talvez o mundo não seja mais o mesmo e podemos notar que é preciso mudar. Evolução, quando o ser humano precisa se adaptar. 
Interessante como a perspectiva de Darwin se encaixa nos tempos atuais, a seleção natural que tem “o principal mecanismo que leva à modificação das espécies ao logo do tempo. O darwinismo baseia-se na ideia de que os organismos mudam ao longo do tempo e que o meio, por ação da seleção natural, seleciona os organismos mais adaptados, os quais apresentam maior chance de deixar descendentes.” (SANTOS) E como pode se encaixar? Simples, nossa evolução depende do quanto estamos dispostos aceitar a nossa realidade. 
Às vezes, aceitar a realidade, não quer dizer necessariamente modificá-la, mas sim adaptá-la. O meio ao qual estamos inseridos, vem trazendo a necessidade do uso constante de ferramentas tecnológicas, redes sociais, uma adaptação ao universo digital. Como afirma MACHADO; 
CARDOZO: SANTOS (2020), 
“É tempo de cuidar da família para evitar a propagação do vírus, é necessário falar sobre essa nova realidade, exige adaptação de todos para conviver com harmonia em casa, para trabalhar em home office, para auxiliar os filhos nas atividades escolares, para aprender e ensinar os alunos estando distantes.” (MACHADO; CARDOZO: SANTOS, 2020, p. 2) 
 
E cabe agora aos docentes a busca pela adaptação ao meio, pois podemos chegar à conclusão de que, 
Neste período em que as aulas estão suspensas nas redes de ensino estadual, municipal e privadas, percebe-se que a rede privada parece mais preparada para o momento. A diferença pode ser explicada pela desigualdade de condições de infraestrutura e formação de professores para o uso pedagógico de tecnologia, como também os alunos da escola privada têm mais acesso à internet. (MACHADO; CARDOZO; SANTOS, 2020, p. 3) 
 
Ademais, precisamos investir na formação continuada dos tutores, através das plataformas digitais onde são oferecidos cursos direcionados a tecnologia e educação. Um investimento tanto da parte do governo, escolas quanto do próprio professor. Pois a partir deste acontecimento, a educação nunca mais será vista como antes. 
 
CONCLUSÃO 
 
Apresentamos nesse trabalho, as dificuldades causadas pela pandemia da covid-19, a mudança da estrutura escolar, como a suspenção das aulas presenciais devido ao isolamento social, as aulas agora estão sendo realizadas de maneira virtual, as escolas privadas que já tem uma estrutura tecnológica, trabalham uma pedagogia digital, tem ferramentas disponíveis para a gravação de aulas e o compartilhamento. As escolas municipais e estaduais precisaram gravar as aulas e transmitidas pela televisão, infelizmente acontece a desigualdade, pois nem todas as crianças tem acesso a um celular ou internet. 
 Os professores, precisaram adquirir o costume da comunicação e socialização virtual, interagir nas redes sociais, nas plataformas digitais para com os gestores, pais e alunos. Todo o envio de matérias, atividades, quando não são passados via WhatsApp, eram elaboradas apostilas e entregues na residência ou marcavam um dia e hora para os pais ou responsáveis irem à escola e buscar os materiais disponíveis para as crianças, como a apostila de atividade, cadernos, lápis de colorir, cola dentre outros. 
 Aqui em Manaus tivemos o programa Nossa Merenda, um programa disponibilizado pela Prefeitura de Manaus por meio da Secretaria da Municipal da Educação (Semed) que visa beneficiar alunos devidamente matriculados e mais vulneráveis economicamente. 
 E assim temos presenciado a adaptação da educação ao meio pandêmico, com os professores mais ativos virtualmente, as crianças estão se tornando ativas as redes sociais, os cursos de formação continuada para tutores sendo valorizados, porque o professor hoje representa um mediador virtual, acompanhando os papais e mamães no dia a dia das crianças. 
 Temos a necessidade de sabermos lidar com as ferramentas digitais para podermos planejar conteúdos que façam a criança aprender, questionar, a pensar e essas possibilidades disponíveis da tecnologia tendem a oferecer um ensino dinâmico, saindo da educação tradicional e aceitando uma educação tecnológica. 
REFERÊNCIAS 
BARRETO, M. A.; SOUZA, T.; MARTINS, J. D. M. Docência universitária:condições de trabalho, estresse e estratégias de enfrentamento. Revista de Estudos de Administração, v. 9, n. 
19, art. 5, p. 121-143, 2009. Disponível em: 
<http://www.spell.org.br/documentos/ver/7329/docencia-universitaria--condicoes-de-trabalho-estresse-e-estrategias-de-enfrentamento>. Acesso em: 24 maio 2021 
 
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 10 de dezembro de 2020. Ministério da Educação e Cultura. Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=90831>. Acesso em: 25 maio 2021 
 
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DIVISÃO DISTRITAL CENTRO-SUL. SEMED. Imagem da reunião mensal com os gestores. 
Instagram. Disponível em: <https://instagram.com/ddzcentrosul.semed?utm_medium=copy_link>. Acesso em: 04 jun. 2021 
 
MACHADO, Glaé Correa; CARDOZO, Paloma Rodrigues; SANTOS, Andreia Mendes dos. A reinvenção docente em tempos de isolamento social. ANPEd - Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação. 6178 - Trabalho Completo - XIII Reunião Científica da 
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RIBEIRO, Marden de Pádua; CLÍMACO, Fernanda Câmpera. IMPACTOS DA PANDEMIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: a pandemia acelerou a necessidade de se problematizar a questão digital na educação infantil? Pedagogia em Ação, Belo Horizonte, v. 13, n. 1 (1 sem. 2020) – ISSN 2175 –7003 Disponível em: 
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SALLABERRY, J. D.; SANTOS, E. A. dos; BAGATOLI, G. C.; LIMA, P. C. M.; BITTENCOURT, B. R. Desafios docentes em tempos de isolamento social: estudo com professores do curso de Ciências Contábeis. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 10, p. 1–22, 2020. DOI: 10.35699/2237-5864.2020.24774. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/24774. Acesso em: 24 maio. 2021. 
 
SANAR MED. Disponível em: < https://www.sanarmed.com/linha-do-tempo-do-coronavirus-nobrasil>. Acesso em: 24 maio 2021 
 
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<https://semed.manaus.am.gov.br/nossa-merenda-perguntas-e-respostas/>. Acesso em: 04 jun. 2021 
 
SILVEIRA, Juliano. O Teletrabalho coletivo durante a pandemia da covid-19: um relato de experiência na educação infantil de Florianópolis. Zero-a-Seis, Florianópolis, v. 23, n. Especial, p. 316-332, jan./jan., 2021. Universidade Federal de Santa Catarina. ISSN 1980-4512. Disponível em: < https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/76802/45386>. Acesso em: 24 maio 2021 
 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE. Disponível em: 
<https://www.sbmfc.org.br/noticias/novo-coronavirus-2019/> Acesso em: 24 maio 2021 
 
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL. Nativos Digitais: quem são e por que são considerados um mito. Disponível em: < https://transformacaodigital.com/transformacao-digital/nativos-digitaisquem-sao-e-por-que-sao-considerados-um-mito/>. Acesso em: 25 maio 2021