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SAÚDE COLETIVA III Anna Beatriz Farias 1 @abiafarias SAÚDE COLETIVA III POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABA LHADOR E DA TRABALHADORA LEI N° 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 : ➢ Art. 16°. A direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) compete: II- participar na formulações e na implementação das políticas relativas às condições e aos ambientes de trabalho; V- participar da definição de normas critérios e padrões para o controle das condições e dos ambientes de trabalho e coordenar a política de saúde do trabalhador; PORTARIA N° 1.823, DE 23 DE AGOSTO DE 2012: instituiu a Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. ➢ Art. 2°. Tem como finalidade definir os princípios, as diretrizes e as estratégias a serem observados pelas três esferas de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). ➢ Art. 3º. Todos os trabalhadores, homens e mulheres, independentemente de sua localização (urbana ou rural), de sua forma de inserção no mercado de trabalho (formal ou informal), de seu vínculo empregatício (público ou privado, assalariado, autônomo, avulso, temporário, cooperativados, aprendiz, estagiário, doméstico, aposentado ou desempregado) são sujeitos desta Política. ➢ Art. 5º. A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora observará os seguintes princípios e diretrizes: I - universalidade; II - integralidade; III - participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social; IV - descentralização; V - hierarquização; VI - equidade; e VII - precaução. ➢ Art. 11°. À direção NACIONAL do SUS compete: I – coordenar, em âmbito nacional, a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora; III – alocar recursos orçamentários e financeiros para a implementação desta Política, aprovados no Conselho Nacional de Saúde (CNS); V - apoiar tecnicamente as Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na implementação e execução da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora; VII - monitorar, em conjunto com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, os indicadores pactuados para avaliação das ações e serviços de saúde dos trabalhadores; VIII - estabelecer rotinas de sistematização, processamento, análise e divulgação dos dados gerados nos Municípios e nos Estados a partir dos sistemas de informação em saúde, de acordo com os interesses e necessidades do planejamento estratégico da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora; XI - participar da elaboração de propostas normativas e elaborar normas pertinentes à sua área de atuação, com a participação de outros atores sociais como entidades representativas dos trabalhadores, universidades e organizações não-governamentais; SAÚDE COLETIVA III Anna Beatriz Farias 2 @abiafarias XIII - desenvolver estratégias de comunicação e elaborar materiais de divulgação visando disponibilizar informações do perfil produtivo e epidemiológico relativos à saúde dos trabalhadores; XV - regular, monitorar, avaliar e auditar as ações e serviços de saúde do trabalhador, no âmbito de sua competência. ➢ Art. 12°. À direção ESTADUAL do SUS compete: I – Coordenar, em âmbito estadual, a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora; II - Conduzir as negociações nas instâncias estaduais do SUS, visando inserir ações, metas e indicadores de saúde do trabalhador no Plano Estadual de Saúde e na Programação Anual de Saúde; III - Pactuar e alocar recursos orçamentários e financeiros; IV - Desenvolver estratégias visando o fortalecimento da participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social; VIII - Monitorar, em conjunto com as Secretarias Municipais de Saúde, os indicadores pactuados para avaliação das ações e serviços de saúde dos trabalhadores; X - Garantir a implementação, nos serviços públicos e privados, da notificação compulsória dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, assim como do registro dos dados pertinentes à saúde do trabalhador; XIII - Promover a formação e capacitação em saúde do trabalhador para os profissionais de saúde do SUS; ➢ Art. 13°. Compete aos gestores MUNICIPAIS de saúde: I - executar as ações e serviços de saúde do trabalhador; II - coordenar, em âmbito municipal, a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora; VII - participar, em conjunto com o Estado, da definição dos mecanismos e dos fluxos de referência, contra-referência e de apoio matricial, além de outras medidas, para assegurar o desenvolvimento de ações de promoção, vigilância e assistência em saúde do trabalhador; IX - regular, monitorar, avaliar e auditar as ações e a prestação de serviços em saúde do trabalhador, no âmbito de sua competência; X - implementar, na Rede de Atenção à Saúde do SUS, e na rede privada, a notificação compulsória dos agravos à saúde relacionados com o trabalho; XIII - capacitar, em parceria com as Secretarias Estaduais de Saúde e com os CEREST, os profissionais e as equipes de saúde do SUS. CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR (CEREST) → Portaria n° 1.679/2002 ➢ Está vinculado à Secretaria Estadual de Saúde e busca a prevenção, promoção e vigilância dos agravos e doenças relacionadas ao trabalho. ➢ Atua através de campanhas educativas, palestras, capacitações, distribuição de material educativo, referente sempre às doenças do trabalho. ATRIBUIÇÕES DOS CEREST, E DAS EQUIPES TÉCNICAS → Portaria n°1.823/2012 ➢ Art. 14°. Cabe aos CEREST, no âmbito da RENAST (Rede Nacional de Atenção à Saúde do Trabalhador): Funções do CEREST: o desempenhar as funções de suporte técnico; o de educação permanente; o de assessoria ou coordenação de projetos de promoção; SAÚDE COLETIVA III Anna Beatriz Farias 3 @abiafarias o vigilância e assistência à saúde dos trabalhadores; o atuar como centro articulador e organizador das ações intra e intersetoriais de saúde do trabalhador. As ações a serem desenvolvidas pelo CEREST serão planejadas de forma integrada pelas equipes: o de saúde do trabalhador no âmbito das Secretarias Estaduais de Saúde (SES); o e das Secretarias Municipais de Saúde (SMS), sob a coordenação dos gestores. Caberá às SES a execução direta de ações de vigilância e assistência, através dos CEREST. ➢ Art.15°. CEREST → apoio matricial e institucional para o desenvolvimento e incorporação das ações de saúde do trabalhador no SUS. I - A construção de capacidade para a identificação das atividades produtivas e do perfil epidemiológico dos trabalhadores nas regiões de saúde; II - A capacitação dos profissionais de saúde para a identificação e monitoramento dos casos atendidos que possam ter relação com as ocupações e os processos produtivos em que estão inseridos os usuários. O QUE FAZ O CEREST? ➢ Qualquer trabalhador com doenças e/ou acidentes causados pelo trabalho pode ser atendido pelo CEREST. ➢ O CEREST não pode fazer: curativos, aplicação de medicamentos e tratamento em geral. ➢ Não fornece atestados admissionais, demissionais e periódicos, laudos técnicos e programas específicos. Porém, acompanha e registra agravos e acidentes, por meio do sistema de notificações compulsórias e articula toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) para assistência à saúde dos trabalhadores. LEGISLAÇÃO: ➢ Lei n° 8.080/90: Dispõe sobre as condiçõespara a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. No seu artigo 6º, parágrafo 3º, regulamenta os dispositivos constitucionais sobre Saúde do Trabalhador. ➢ Art. 200 da Lei 8080/90: Ao Sistema Único de Saúde, compete, além de outras atribuições, nos termos da lei... II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador. ➢ NOB (Norma Operacional Básica) -SUS 01/96: 1 - Define como um dos três grandes campos de atenção à saúde do SUS: Intervenções ambientais, no seu sentido mais amplo, incluindo as relações e as condições sanitárias nos ambientes de vida e de trabalho; 2 - Controle de vetores e hospedeiros; 3- Operação de sistemas de saneamento ambiental (mediante o pacto de interesses, as normatizações, as fiscalizações e outros). SAÚDE COLETIVA III Anna Beatriz Farias 4 @abiafarias ➢ Portaria nº 3908/98/GM: Estabelece procedimentos para orientar e instrumentalizar as ações e serviços de Saúde do Trabalhador no Sistema Único de Saúde (SUS). ➢ Portaria nº 1.339/99/GM: Institui a Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho, a ser adotada como referência dos agravos originados no processo de trabalho no Sistema Único de Saúde, para uso clínico e epidemiológico. ➢ Portaria nº 1.679/2002/GM: Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador no SUS. ➢ Lei nº 6.514 de 1977 As Normas Regulamentadoras determinam a adoção de medidas de segurança e de medicina do trabalho. Estipuladas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, devem ser cumpridas por empresas privadas, públicas e órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). NR-1 à NR-35; NR-6: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) E COLETIVA (EPC) Equipamentos de Proteção Individual (EPI): o Cabeça e crânio: capacete o Olhos: óculos o Vias respiratórias: protetor respiratório. o Face: máscara de solda o Ouvidos: protetor auricular (concha, plug) o Mãos e braços: luvas o Pernas e pés: botas o Tronco: aventais de couro. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC): o Sistema de exaustão: elimina gases, vapores ou poeiras contaminantes. o Enclausuramento: fechamento de máquina barulhenta para eliminar barulho excessivo. o Comando bimanual: mantém as mãos fora da zona de perigo durante o ciclo de uma máquina. o Cabo de segurança: para conter equipamentos suspensos sujeitos a esforços, caso venham a se desprender. LEI N° 6.514 DE 1977 ➢ Art. 162 - As empresas, de acordo com normas a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, estarão obrigadas a manter serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho. ➢ Art. 166 - A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados. SAÚDE COLETIVA III Anna Beatriz Farias 5 @abiafarias ➢ Art. 168 - Será obrigatório exame médico, por conta do empregador, nas condições estabelecidas neste artigo e nas instruções complementares a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho: I - a admissão; II- a demissão. ➢ Art. 170 - As edificações deverão obedecer aos requisitos técnicos que garantam perfeita segurança aos que nelas trabalhem. ➢ Art. 172 - 0s pisos dos locais de trabalho não deverão apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais. ➢ Art. 173 - As aberturas nos pisos e paredes serão protegidas de forma que impeçam a queda de pessoas ou de objetos. ➢ Art.189 - Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. ➢ A falta ou insuficiência de EPI’s torna obrigatório o pagamento do adicional de 10% (grau mínimo), 20% (grau médio) ou 40% (grau máximo) sobre o salário normativo ou profissional → insalubridade. ➢ Adicional de 30% sobre a remuneração do empregado →periculosidade. ➢ Observação: Se o trabalhador trabalha em local considerado insalubre e perigoso, ele deve optar apenas por um dos adicionais. ACIDENTE DE TRABALHO: ➢ Conforme o art. 19 da Lei nº 8.213/91, “acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa...provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho”. ➢ As doenças profissionais e/ou ocupacionais equiparam-se a acidentes de trabalho. ➢ Quando ocorre o acidente, o empregador deve: ➢ Se a empresa não emitir CAT: o próprio empregador pode procurar assistência do INSS ou solicitar ao Sindicato que expeça o documento. CAT Atendimento médico Afastemento até 15 dias Afastamento por mais de 15 dias (INSS) SAÚDE COLETIVA III Anna Beatriz Farias 6 @abiafarias AUXÍLIO-DOENÇA: ➢ É o benefício destinado ao indivíduo que esteja incapacitado de trabalhar, mesmo que temporariamente, por doença, num período de mais de 15 dias consecutivos. ➢ Para ter direito ao benefício, é necessária contribuição por, no mínimo, 12 meses para a Previdência Social. ➢ Para os segurados, incluindo o doméstico, a previdência paga o auxílio desde o início da incapacidade até a recuperação completa. ➢ No caso do contribuinte individual (empresário, profissional liberal, além de outros profissionais que trabalham por conta própria) recebe o período integral do afastamento, a partir da data do requerimento. AUXÍLIO-ACIDENTE: ➢ É um benefício concedido ao trabalhador que sofreu um acidente de trabalho e ficou com sequelas que reduzem sua capacidade para o trabalho. ➢ Tem direito ao benefício o trabalhador empregado que apresenta lesões decorrentes de acidente de trabalho, e que o impedem de voltar a trabalhar. ➢ A concessão do auxílio-acidente não exige que o trabalhador tenha um período mínimo de contribuição. ➢ O contribuinte individual (autônomo) e o contribuinte facultativo não podem solicitar o auxílio-acidente. ➢ Com a Lei complementar 150/2015, os empregados domésticos também têm o direito de receber este auxílio. LICENÇA-MATERNIDADE: ➢ Benefício pago à trabalhadora em caso de parto e aborto não-criminoso, ou ao adotante nos casos de adoção ou guarda judicial com essa finalidade. ➢ Deve se afastar a partir de 1 mês antes do parto (conforme previsto na CLT). ➢ A duração do salário-maternidade dependerá do tipo do evento que deu origem ao benefício: 14 dias para caso de aborto espontâneo ou previsto em lei (estupro ou risco de vida para a mãe), e de 120 dias para casos de parto, adoção ou guarda judicial e natimorto. ➢ Pode ficar afastado até 5 dias a partir do dia do nascimento da criança. ➢ É remunerada e por isso sua forma de contagem deve começar, obrigatoriamente, em um dia útil a partir do nascimento da criança. VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR (VISAT) Éum dos componentes do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde. Visa à promoção da saúde e a redução da morbimortalidade da população trabalhadora, por meio da integração de ações que intervenham nos agravos e seus determinantes decorrentes dos modelos de desenvolvimento e processos produtivos. OBJETIVOS - Identificar o perfil de saúde da população trabalhadora, considerando a análise da situação de saúde: ➢ A caracterização do território, perfil social, econômico e ambiental da população trabalhadora. ➢ Intervir nos fatores determinantes dos riscos e agravos à saúde da população trabalhadora, visando eliminá-los ou, na sua impossibilidade, atenuá-los e controlá-los. ➢ Avaliar o impacto das medidas adotadas para a eliminação, controle e atenuação dos fatores determinantes dos riscos e agravos à saúde, para subsidiar a tomada de SAÚDE COLETIVA III Anna Beatriz Farias 7 @abiafarias decisões das instancias do SUS e dos órgãos competentes, nas três esferas de governo. ➢ Utilizar os diversos sistemas de informação para a VISAT. (Diretrizes de implantação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS). SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO (SINAN) É um sistema informatizado, alimentado pela ficha de notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam na lista de doença de notificação compulsória. (portarias nº 04 e 05 de 28 de setembro de 2017). FLUXO DA INFORMAÇÃO: Trabalhador → Unidade de Saúde → Ficha de notificação de acidente de trabalho do SINAN → (envio a) Vigilância Epidemiológica Municipal → (lote semanal digitalizado) nível estadual → Ministério da saúde. População de abrangência → Todos os trabalhadores. IDENTIFICAÇÃO (feita na unidade de saúde para preencher a ficha do SINAN): ➢ Qual a sua profissão? ➢ Onde trabalha? ➢ Tem idéia de onde adquiriu a doença? ➢ Esse acidente aconteceu quando você estava indo ou voltando do seu trabalho? COMO NOTIFICAR: ➢ Preencher o formulário o mais completo possível, zelando pela qualidade da informação. ➢ Não esquecer de preencher o campo “ocupação”, com a ocupação que causou o adoecimento do trabalhador. Não colocar: aposentado, pensionista. ➢ Enviar o formulário a Vigilância Epidemiológica do município. ACIDENTES DE TRABALHO É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. ATO INSEGURO. É o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que está fazendo, que está contra as normas de segurança. São exemplos de atos inseguros: subir em telhado sem cinto de segurança contra quedas, ligar tomadas de aparelhos elétricos com as mãos molhadas, deixar de usar EPI´s, dirigir a altas velocidades. CONDIÇÃO INSEGURA. É a condição do ambiente de trabalho que oferece perigo e ou risco ao trabalhador. São exemplos de condições inseguras: instalação elétrica com fios desencapados, máquinas em estado precário de manutenção, andaime de obras de construção civil feitos com materiais inadequados. Exemplos: LER E DORT, Transtornos mentais relacionados ao trabalho (transtornos mentais e comportamentais, alcoolismo, Síndrome de Burnout), dermatoses ocupacionais, Pneumoconioses, PAIRO – Perda Auditiva Induzida pelo Ruído Ocupacional, Intoxicação exógena (agrotóxicos, medicamentos, produtos químicos industriais). saúde coletiva IIi política nacional de saúde do trabalhador e da trabalhadora vigilância em saúde do trabalhador (visat) sistema de informação de agravos de notificação (sinan) acidentes de trabalho
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