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ESTO016-17 Fenômenos de transporte Profa. Dra. Juliana M. Prado CECS/UFABC juliana.prado@ufabc.edu.br mailto:juliana.prado@ufabc.edu.br Escoamento interno Transferência de calor em dutos Aquecimento de fluido em uma tubulação • Em aquecimento ou resfriamento de fluido em uma tubulação (escoamento interno) – Calor é transferido ao fluido ao longo da tubulação – Temperatura do fluido varia radialmente e axialmente ao longo da tubulação Temperatura de referência • Em escoamento externo o fluxo de calor ( 𝑞" = 𝑄/𝐴𝑠) é determinado por meio da diferença entre 2 temperaturas (ex: Tparede e Tfluido externo) • Em escoamento interno (confinado) é necessário cuidado especial para estabelecer a temperatura de referência – Visto que T varia radialmene e axialmente Balanço de energia Escoamento com troca de calor através de duto Classificação: sistema aberto (volume de controle), processo contínuo, regime permanente Considerações: • Sem trabalho de eixo • Limites rígidos • Sem variações significativas de energia cinética e potencial 𝑄 𝑀𝑒 𝑀𝑠 𝑑𝑀 𝑑𝑡 = 𝑀𝑒 − 𝑀𝑠 regime permanente 𝑀𝑒 = 𝑀𝑠 = 𝑀 Balanço de energia Escoamento com troca de calor através de duto Classificação: sistema aberto (volume de controle), processo contínuo, regime permanente Considerações: • Sem trabalho de eixo • Limites rígidos • Sem variações significativas de energia cinética e potencial 𝑑 𝑈 + 𝐸𝐶 + 𝐸𝑃 𝑑𝑡 = 𝑄 + 𝑊𝑆 − 𝑃 𝑑𝑉 𝑑𝑡 + 𝑀𝑒 𝐻 + 𝐸𝐶 + 𝐸𝑃 𝑒 − 𝑀𝑠 𝐻 + 𝐸𝐶 + 𝐸𝑃 𝑠 regime permanente limites rígidos sem trabalho de eixo sem variação 𝑄 = 𝑀𝑠 𝐻𝑠 − 𝑀𝑒 𝐻𝑒 𝑀𝑒 = 𝑀𝑠 = 𝑀 𝑄 = 𝑀 𝐻𝑠 − 𝐻𝑒 𝑄 𝑀𝑒 𝑀𝑠 Cálculo da entalpia • Tanto para a entrada quanto para a saída existe um perfil radial de velocidades e de temperaturas, que realizam o transporte de entalpia conjuntamente • Em dado ponto axial do duto (área da seção transversal infinitesimal) 𝑑 𝑀 𝐻 𝑟 = 𝜌 × 𝑣 𝑟 × 𝑑𝐴𝑡 × 𝐶𝑃 × 𝑇 𝑟 𝑣 𝑟 = velocidade (função do raio) 𝐴𝑡 = área da seção transversal 𝑇 𝑟 = temperatura local (função do raio) 𝑄 𝑀𝑒 𝑀𝑠 x Cálculo da entalpia 𝑑 𝑀 𝐻 𝑟 = 𝜌 × 𝑣 𝑟 × 𝑑𝐴𝑡 × 𝐶𝑃 × 𝑇 𝑟 𝐴𝑡 = 𝜋𝑟 2 ⇒ 𝑑𝐴𝑡 = 2𝜋𝑟𝑑𝑟 𝑑 𝑀 𝐻 𝑟 = 2𝜋𝜌𝐶𝑃 × 𝑣 𝑟 × 𝑇 𝑟 × 𝑟𝑑𝑟 • Entalpia na entrada ou saída (ponto axial fixo) 𝑀 𝐻 = 0 𝑅 2𝜋𝜌𝐶𝑃 × 𝑣 𝑟 × 𝑇 𝑟 × 𝑟𝑑𝑟 𝑄 𝑀𝑒 𝑀𝑠 x Cálculo da entalpia 𝑀 𝐻 = 0 𝑅 2𝜋𝜌𝐶𝑃 × 𝑣 𝑟 × 𝑇 𝑟 × 𝑟𝑑𝑟 • Representamos ( 𝐻) pelo produto entre 𝐶𝑃 e uma temperatura de mistura (𝑇𝑚) 𝑀 𝐻 = 𝑀𝐶𝑃𝑇𝑚 𝑇𝑚 = 𝑀 𝐻 𝑀𝐶𝑃 𝑄 𝑀𝑒 𝑀𝑠 x Cálculo da entalpia • Substituindo uma equação na outra 𝑀 𝐻 = 0 𝑅 2𝜋𝜌𝐶𝑃 × 𝑣 𝑟 × 𝑇 𝑟 × 𝑟𝑑𝑟 𝑇𝑚 = 𝑀 𝐻 𝑀𝐶𝑃 𝑇𝑚 = 0 𝑅 2𝜋𝜌𝐶𝑃 × 𝑣 𝑟 × 𝑇 𝑟 × 𝑟𝑑𝑟 𝑀𝐶𝑃 𝑄 𝑀𝑒 𝑀𝑠 x Temperatura de mistura 𝑇𝑚 = 0 𝑅 2𝜋𝜌𝐶𝑃 × 𝑣 𝑟 × 𝑇 𝑟 × 𝑟𝑑𝑟 𝑀𝐶𝑃 • Equivale a T obtida retirando uma amostra de fluido em toda a seção transversal do duto e misturando • Conveniente pois (𝐶𝑃𝑇𝑚) representa ( 𝐻) na seção transversal do duto 𝑄 𝑀𝑒 𝑀𝑠 x Temperatura de mistura 𝑇𝑚 = 0 𝑅 2𝜋𝜌𝐶𝑃 × 𝑣 𝑟 × 𝑇 𝑟 × 𝑟𝑑𝑟 𝑀𝐶𝑃 • Substituindo 𝑇𝑚 no BE 𝑄 = 𝑀 𝐻𝑠 − 𝐻𝑒 𝑄 = 𝑀𝐶𝑃 𝑇𝑚,𝑠 − 𝑇𝑚,𝑒 𝑇𝑚 = temperatura de referência – Aquecimento: 𝑇𝑚 aumenta ao longo de x – Resfriamento: 𝑇𝑚 diminui ao longo de x 𝑄 𝑀𝑒 𝑀𝑠 x Coeficiente local de transferência de calor (ℎ𝑥) • Coeficiente local de transferência de calor por convecção (ℎ𝑥): definido em função da temperatura de referência (𝑇𝑚) e da temperatura da parede (𝑇𝑝) pela Lei do Resfriamento de Newton 𝑞" = ℎ𝑥 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚 ℎ𝑥 = 𝑞" 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚 𝑄 𝑀𝑒 𝑀𝑠 x Balanço de energia • Voltando ao BE aplicado a volume de controle de espessura Δx 𝑄 = 𝑀 𝐻𝑠 − 𝐻𝑒 𝑀 𝐻𝑒 = 𝜌 𝑣𝐴𝑡 𝐶𝑃𝑇𝑚,𝑒 𝑀 𝐻𝑠 = 𝑀 𝐻𝑒 + 𝜌 𝑣𝐴𝑡 𝐶𝑃 𝑑𝑇𝑚 𝑑𝑥 ∆𝑥 𝑄 = 𝜌 𝑣𝐴𝑡 𝐶𝑃 𝑑𝑇𝑚 𝑑𝑥 ∆𝑥 • Da definição de fluxo de calor 𝑞" = 𝑄/𝐴𝑠 𝑄 = 𝑞"𝑃∆𝑥 𝑄 𝑀𝑒 𝑀𝑠x Balanço de energia • Igualando as equações 𝑄 = 𝜌 𝑣𝐴𝑡 𝐶𝑃 𝑑𝑇𝑚 𝑑𝑥 ∆𝑥 𝑄 = 𝑞"𝑃∆𝑥 𝜌 𝑣𝐴𝑡 𝐶𝑃 𝑑𝑇𝑚 𝑑𝑥 ∆𝑥 = 𝑞"𝑃∆𝑥 𝜌 𝑣𝐴𝑡 𝐶𝑃 𝑑𝑇𝑚 𝑑𝑥 = 𝑞"𝑃 𝑄 𝑀𝑒 𝑀𝑠 𝑀𝐶𝑃 𝑑𝑇𝑚 𝑑𝑥 = 𝑞"𝑃 x Balanço de energia ( 𝑞" constante) 𝑀𝐶𝑃 𝑑𝑇𝑚 𝑑𝑥 = 𝑞"𝑃 • Para fluxo de calor ( 𝑞") constante 𝑀𝐶𝑃 𝑇𝑚,𝑒 𝑇𝑚,𝑥 𝑑𝑇𝑚 = 𝑞"𝑃 0 𝑥 𝑑𝑥 𝑇𝑚,𝑥 = 𝑞"𝑃𝑥 𝑀𝐶𝑃 + 𝑇𝑚,𝑒 = 𝑞"𝐴𝑠 𝑀𝐶𝑃 + 𝑇𝑚,𝑒 • T varia linearmente com x 𝑄 𝑀𝑒 𝑀𝑠x Balanço de energia ( 𝑞" constante) • T varia linearmente com x • Tp sempre aumenta e pode ser calculada 𝑞" = ℎ𝑥 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚 𝑇𝑝 = 𝑞" ℎ𝑥 + 𝑇𝑚,𝑥 • Observação: para escoamento desenvolvido, h é constante e 𝑇𝑝 possui a mesma inclinação de 𝑇𝑚 𝑄 𝑀𝑒 𝑀𝑠x Balanço de energia (𝑇𝑝 constante) 𝑀𝐶𝑃 𝑑𝑇𝑚 𝑑𝑥 = 𝑞"𝑃 • Para temperatura de parede (𝑇𝑝) constante não é possível integrar diretamente a equação do BE • Assumimos um valor de coeficiente convectivo de transferência de calor médio ( ℎ) 𝑞" = ℎ 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚 𝑀𝐶𝑃 𝑑𝑇𝑚 𝑑𝑥 = ℎ 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚 𝑃 𝑇𝑝 = 𝑐𝑡𝑒 𝑀𝑒 𝑀𝑠x Balanço de energia (𝑇𝑝 constante) 𝑀𝐶𝑃 𝑑𝑇𝑚 𝑑𝑥 = ℎ 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚 𝑃 𝑀𝐶𝑃 𝑇𝑚,𝑒 𝑇𝑚,𝑥 𝑑𝑇𝑚 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚 = ℎ𝑃 0 𝑥 𝑑𝑥 ln 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚,𝑥 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚,𝑒 = − ℎ𝑃𝑥 𝑀𝐶𝑃 • Para x = L (comprimento total do tubo) ln 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚,𝑠 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚,𝑒 = − ℎ𝐴𝑠 𝑀𝐶𝑃 𝑇𝑝 = 𝑐𝑡𝑒 𝑀𝑒 𝑀𝑠x 𝐴𝑠 = 𝑃𝐿 (área superficial de transferência de calor) Exemplo 1 Água escoa através de um duto aquecido de 3 cm de diâmetro com velocidade média de 1 m/s. A temperatura de mistura da água na entrada da seção de aquecimento é igual a 18 °C. São transferidos 20 kW de potência para a água. Calcule a temperatura de mistura da água no ponto em que ela deixa o tubo. Despreze variações de energia cinética e potencial. Exemplo 1 Água escoa através de um duto aquecido de 3 cm de diâmetro com velocidade média de 1 m/s. A temperatura de mistura da água na entrada da seção de aquecimento é igual a 18 °C. São transferidos 20 kW de potência para a água. Calcule a temperatura de mistura da água no ponto em que ela deixa o tubo. Despreze variações de energia cinética e potencial. 3 cm𝑇𝑚,𝑒 = 18℃ 𝑇𝑚,𝑠 =? 𝑄 = 20 𝑘𝑊 𝑣 = 1 𝑚/𝑠 Exemplo 1 Propriedades avaliadas na temperatura média de mistura Supondo 𝑇𝑚,𝑠 = 25℃ 𝑇𝑝𝑟𝑜𝑝 = 𝑇𝑚,𝑒 + 𝑇𝑚,𝑠 2 𝑇𝑝𝑟𝑜𝑝 = 18 + 25 2 = 21,5℃ = = 294,65 𝐾~295𝐾 3 cm𝑇𝑚,𝑒 = 18℃ 𝑇𝑚,𝑠 =? 𝑄 = 20 𝑘𝑊 𝑣 = 1 𝑚/𝑠 Exemplo 1 Processo a 𝑞" constante 𝑇𝑚,𝑥 = 𝑞"𝐴𝑠 𝑀𝐶𝑃 + 𝑇𝑚,𝑒 Sabendo que 𝑄 = 𝑞"𝐴𝑠 𝑇𝑚,𝑠 = 𝑄 𝑀𝐶𝑃 + 𝑇𝑚,𝑒 𝑀 = 𝜌𝑣𝐴𝑡 𝑀 = 998 × 1 × 3,1416 × 0,0152 𝑀 = 0,705 𝑘𝑔/𝑠 3 cm𝑇𝑚,𝑒 = 18℃ 𝑇𝑚,𝑠 =? 𝑄 = 20 𝑘𝑊 𝑣 = 1 𝑚/𝑠 Exemplo 1 𝑇𝑚,𝑠 = 𝑄 𝑀𝐶𝑃 + 𝑇𝑚,𝑒 𝑇𝑚,𝑠 = 20 0,705 × 4,181 + 18 𝑇𝑚,𝑠 = 24,78℃ 𝑀 = 0,705 𝑘𝑔/𝑠 𝑇𝑚,𝑠~ T do chute inicial (25 °C) OK 3 cm𝑇𝑚,𝑒 = 18℃ 𝑇𝑚,𝑠 =? 𝑄 = 20 𝑘𝑊 𝑣 = 1 𝑚/𝑠 Exemplo 2 Ar entra em duto circular de 3 cm de diâmetro com velocidade média de 20 m/s. A superfície do duto está a temperatura uniforme de 80 °C e a temperatura de mistura do ar que entra no duto é de 15 °C. Determine o comprimento do duto necessário para obter temperatura de saída de 35 °C. O coeficiente médio de transferência de calor por convecção é igual a 80 W/m2.°C. Exemplo 2 Ar entra em duto circular de 3 cm de diâmetro com velocidade média de 20 m/s. A superfície do duto está a temperatura uniforme de 80 °C e a temperatura de mistura do ar que entra no duto é de 15 °C. Determine o comprimento do duto necessário para obter temperatura de saída de 35 °C. O coeficiente médio de transferência de calor por convecção é igual a 80 W/m2.°C. 3 cm 𝑇𝑚,𝑒 = 15℃𝑣𝑒 = 20 𝑚/𝑠 𝑇𝑚,𝑠 = 35℃ ℎ = 80 𝑊 𝑚2. ℃ 𝑇𝑝 = 80℃ 𝐿 =? Exemplo 2 Propriedades avaliadas na temperatura média de mistura 𝑇𝑝𝑟𝑜𝑝 = 𝑇𝑚,𝑒 + 𝑇𝑚,𝑠 2 𝑇𝑝𝑟𝑜𝑝 = 15 + 35 2 = 25℃ = 298,15 𝐾 T (K) ρ (kg/m3) CP (kJ/kg.K) μ × 107 (N.s/m2) ν × 106 (m2/s) k × 103 (W/m.K) α × 106 (m2/s) Pr 250 1,3947 1,006 159,6 11,44 22,3 15,9 0,72 298,15 1,1700 1,007 183,7 15,73 26,2 22,3 0,707 300 1,1614 1,007 184,6 15,89 26,3 22,5 0,707 3 cm 𝑇𝑚,𝑒 = 15℃ 𝑣𝑒 = 20 𝑚/𝑠 𝑇𝑚,𝑠 = 35℃ ℎ = 80 𝑊 𝑚2. ℃ 𝑇𝑝 = 80℃ 𝐿 =? Exemplo 2 Problema de 𝑇𝑝 constante para comprimento do duto total ln 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚,𝑠 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚,𝑒 = − ℎ𝐴𝑠 𝑀𝐶𝑃 ln 80 − 35 80 − 15 = − 80 × 2 × 3,1416 × 0,015 × 𝐿 0,017 × 1007 𝐿 = 0,81 𝑚 3 cm 𝑇𝑚,𝑒 = 15℃ 𝑣𝑒 = 20 𝑚/𝑠 𝑇𝑚,𝑠 = 35℃ ℎ = 80 𝑊 𝑚2. ℃ 𝑇𝑝 = 80℃ T (K) ρ (kg/m3) CP (kJ/kg.K) μ × 107 (N.s/m2) ν × 106 (m2/s) k × 103 (W/m.K) α × 106 (m2/s) Pr 250 1,3947 1,006 159,6 11,44 22,3 15,9 0,72 298,15 1,1700 1,007 183,7 15,73 26,2 22,3 0,707 300 1,1614 1,007 184,6 15,89 26,3 22,5 0,707 𝑀 = 𝜌 𝑣𝐴𝑡 𝑀 = 1,17 × 20 × 3,1416 × 0,0152 𝑀 = 0,017 𝑘𝑔/𝑠 𝐿 =? Exemplo 3 Ar a 20 °C entra em duto retangular de 10 cm × 5 cm × 10 m de comprimento. A temperatura de mistura do ar que deixa o duto é de 35 °C. A velocidade média do ar é de 20 m/s e as paredes internas do duto são mantidas a 76 °C. Determine: i) a taxa de transferência de calor do ar; ii) o coeficiente médio de transferência de calor. Exemplo 3 Ar a 20 °C entra em duto retangular de 10 cm × 5 cm × 10 m de comprimento. A temperatura de mistura do ar que deixa o duto é de 35 °C. A velocidade média do ar é de 20 m/s e as paredes internas do duto são mantidas a 76 °C. Determine: i) a taxa de transferência de calor do ar; ii) o coeficiente médio de transferência de calor. 10 m 5 cm 10 cm 𝑇𝑝 = 76℃ 𝑇𝑚,𝑒 = 20℃ 𝑇𝑚,𝑠 = 35℃ 𝑣 = 20𝑚/𝑠 𝑄 =? ℎ =? Exemplo 3 Propriedades avaliadas na temperatura média de mistura 𝑇𝑝𝑟𝑜𝑝 = 𝑇𝑚,𝑒 + 𝑇𝑚,𝑠 2 𝑇𝑝𝑟𝑜𝑝 = 20 + 35 2 = 27,5℃ = = 300,65 𝐾~300 𝐾 10 m 5 cm 10 cm 𝑇𝑝 = 76℃ 𝑇𝑚,𝑒 = 20℃ 𝑇𝑚,𝑠 = 35℃ 𝑣 = 20𝑚/𝑠 𝑄 =? ℎ =? Exemplo 3 10 m 5 cm 10 cm 𝑇𝑝 = 76℃ 𝑇𝑚,𝑒 = 20℃ 𝑇𝑚,𝑠 = 35℃ 𝑣 = 20𝑚/𝑠 Cálculo de 𝑄 𝑄 = 𝑀𝐶𝑃 𝑇𝑚,𝑠 − 𝑇𝑚,𝑒 𝑄 = 𝜌 𝑣𝐴𝑡 𝐶𝑃 𝑇𝑚,𝑠 − 𝑇𝑚,𝑒 𝑄 = 0,116 × 1007 × 35 − 20 𝑄 = 1754,3 𝑊 𝑀 = 𝜌 𝑣𝐴𝑡 𝑀 = 1,1614 × 20 × 0,05 × 0,1 𝑀 = 0,116 𝑘𝑔/𝑠 𝑄 =? ℎ =? Exemplo 3 10 m 5 cm 10 cm 𝑇𝑝 = 76℃ 𝑇𝑚,𝑒 = 20℃ 𝑇𝑚,𝑠 = 35℃ 𝑣 = 20𝑚/𝑠 Cálculo de ℎ (problema de 𝑇𝑝 constante para comprimento do duto total) ln 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚,𝑠 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚,𝑒 = − ℎ𝐴𝑠 𝑀𝐶𝑃 ln 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚,𝑠 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚,𝑒 = − ℎ𝑃𝐿 𝑀𝐶𝑃 𝑃 = 2 × 0,05 + 2 × 0,1 = 0,3 𝑚 𝑀 = 0,116 𝑘𝑔/𝑠 𝑄 = 1754,3 𝑊 𝑃 = 0,3 𝑚 𝑄 =? ℎ =? Exemplo 3 10 m 5 cm 10 cm 𝑇𝑝 = 76℃ 𝑇𝑚,𝑒 = 20℃ 𝑇𝑚,𝑠 = 35℃ 𝑣 = 20𝑚/𝑠 Cálculo de ℎ (problema de 𝑇𝑝 constante para comprimento do duto total) ln 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚,𝑠 𝑇𝑝 − 𝑇𝑚,𝑒 = − ℎ𝑃𝐿 𝑀𝐶𝑃 ln 76 − 35 76 − 20 = − ℎ × 0,3 × 10 0116 × 1007 ℎ = 12,2 𝑊 𝑚2. ℃ 𝑀 = 0,116 𝑘𝑔/𝑠 𝑄 = 1754,3 𝑊 𝑃 = 0,3 𝑚 𝑄 =? ℎ =?
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