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aula café teorica atual (1)

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Universidade José do
Rosário Vellano
Profa. Maria de Lourdes Resende
**Ferrugem - Bienalidade!!!
Phoma
Mancha de ascochyta
 *Cercospora
Mancha aureolada
 Mancha anular 
 Rhizoctoniose
Roseliniose ou mal dos quatro anos
 Antracnose
Mancha manteigosa
 Fusariose (Viveiro e campo) - Afeta a bebida
Atrofia dos ramos ou amarelinho
 Mancha de Myrothecium (2003)
Mancha de corynespora afeta70 sp. (2009 - ES)
 Seca dos ponteiros- Complexo de fatores
Abióticas
DIFERENÇAS CLIMA
Fonte: INMET
2013 2014
2015
2014
1) ***Ferrugem alaranjada (Hemilea vastatrix) - 1970 BR
Prejuízos: 20 a 50%
Danos: Queda precoce das folhas, secas dos ramos, ↓
produção no ano seguinte, provoca acinturamento das plantas,
outros.
Sintomas: Manchas de cor amarelo-pálida na face inferior, que
evoluem para aspecto pulverulento. Na face superior manchas cloróticas
amarelas que posteriormente necrosam, de cor marrom- escuro.
*Desfolha: Antes do florescimento → Afeta o desenvolvimento dos
botões florais. Durante o desenvolvimento dos frutos → Afeta a
formação de grãos (anormais, defeituosos e chochos).
Etiologia: 
C.I. Temp. 20 a 24 º C, ↑ UR, altitudes 550 até 950m, ano de 
↑ carga, densidade foliar, molhamento foliar prolongado e Cv. 
suscetível.
Disseminação: **Vento, chuva, homem, insetos.
Manejo: Bom preparo do solo, adubação equilibrada; Cv.
tolerante; poda sistemática, desbrota, ˃ espaçamento entre
linhas, aplicação de Cu (3 a 4 aplic.) curativos (Triazóis,
estrobilurinas) 2 a 3 aplicações.
**Opera (↑ vigor, área foliar e ↓ queda das folhas).
Ferrugem (50 raças / 12 
BR)
Pústula- produz 150.000 uredósporos
Ferrugem –
Inicia na saia e evolue para ápice da planta. 
• Ferrugem tardia:
• Julho/agosto/ setembro, permanência de chuvas no inverno
ou controle deficiente.
 Velhas → caem
 Novas → +- 20% de infestação
 Ano de alta produção →
 Lavoura nova → + - % de infestação
Ferrugem
Lavoura Não tratada e tratada
Cv tolerante e suscetível a ferrugem
Ferrugem – excesso de calagem ↑ ferrugem 
Ferrugem encharcada - diagnose difícil!!!
não esporulou!
Coletar 5 a 10 folhas por planta (100 a 300) por talhão
Contar as folhas com ferrugem 
% Infecção = nº de folhas com ferrugem X 100/ nº de folhas total
Obs.: Idade, cultivar, carga pendente, inclinação do terreno.
0 % - Preventivo; ↓ de 5% sistêmico foliar; 5%; 12%. Depende!
**Monitoramento 
meio
Níveis de infecção finais (junho-julho) inferiores a 10% de folhas
infectadas e desfolha inferior a 20% - elevada eficiência de
controle.
- Níveis de 10-20% de infecção e desfolha inferior a 30% -
controle bom.
- Níveis de infecção de 20-40% e desfolha de 30-50% - controle 
pouco eficiente.
- Índices de infecção superiores a 40% e desfolha superior a 50% 
- falta de controle.
Procafé – Matiello, 2019
OBS.: ** % de folhas infectadas e desfolha 
 ?? Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença – AACPD 
(Severidade e incidência) - teoria
•Hidróxido de Cobre – Outubro/Novembro;
•Hidróxido de Cobre e Triazol + Estrobilurina –
Novembro/Dezembro;
•Hidróxido de Cobre e Triazol + Estrobilurina –
Janeiro/Fevereiro;
•Triazol + Estrobilurina – Março/Abril.
Reagro/janeiro/ Matielo, 2017
Corda de viola
Mico-herbicida 
JOSÉ BRAZ MATIELLO
TÉCNICAS DE PRODUÇÃO 30/04/2020
https://www.cafepoint.com.br/noticias/tecnicas-de-producao/
Guará, azulão, acauã, asa branca, rouxinol, saíra, japy,
graúna, sabiá, beija-flor e anuai - boa resistência à
ferrugem, vigor e produtividade elevada.
Siriema (Pesquisa) - Ferrugem e bicho mineiro
Cultivares: 
2) Mancha de olho pardo, cercospora, olho de pomba –
(Cercospora coffeicola) Campo e viveiro
1887 – BR Dez/Maio
Importância: Desfolha intensa e seca dos ramos.
Predispõe: Lavouras mal conduzidas (desequilíbrio
nutricional), excesso de insolação, aplicação
intensa de fungicidas + inseticidas, estresse hídrico, ventos
frios, ↑ UR e ↓ temp., outros.
Sintomas: Folhas → Manchas circulares cor pardo-clara a
marrom-escuro com centro branco-acizentado, quase sempre
envolto por anel amarelo. Ocasiona queda
Frutos → Lesões de cor marrom-clara ou arroxeadas,
deprimidas em frutos pequenos, com ↑ incidência no início da
granação, ocasionando queda. Na parte exposta ao sol ficam
ressecados, a polpa seca, adere ao pergaminho (dificulta o
despolpamento). Acelera o processo de maturação (↑grãos
chochos).
Disseminado: Vento e água
Olho de pombo
Manejo:
 Local bem drenado
 Controlar irrigação e insolação
 Escolha de substratos
 Adubação equilibrada
 Mudas vigorosas
 Fungicidas protetores e sistêmicos (*estrobilurinas
benzimidazóis, triazóis) e arborização.
Olho de pomba
-Viveiro: queda de folhas e raquitismo das mudas.
- Pós plantio: desfolha e atraso no crescimento das plantas.
- Lavouras novas: após as primeiras produções, pode causar queda de
frutos e seca de ramos produtivos.
- Lavouras adultas: queda de folha e fruto, amadurecimento precoce e
chochamento.
Mancha de cercospora
deficiência N e de *P - cercospora negra 
Cercospora - proteger os chumbinhos
Libera a cercosporina, produz etileno e 
queda de folhas
Cercospora
** Proteção - Início da granação dos frutos, que ocorre a cerca de 80 a 
100 dias pós-florada
Mancha de cercospora Negra 
Mancha de cercospora/ Viveiro
Com esterco Sem esterco
+K -Ca
Equilíbrio
K x Ca
Garcia Jr, 2004
UFLA/DFP
Cimento
Cercospora → PROBLEMA – QUALIDADE DE BEBIDA- ↓ 
açúcar, + ácido.
3) Mancha aureolada, mancha bacteriana, crestamento 
bacteriano (Pseudomonas syringae pv.garcae ) – BR 1956
Importância: Intensa seca de ramos, ↓ crescimento e
produção. Viveiro e campo
Sintomas: Queima das folhas e tecidos jovens, seca dos ramos
laterais.
**Folhas novas- Lesões circulares sem anel amarelado, contra
luz observa-se a transparência das lesões, anasarca,
posteriormente cor marrom-escura, que aumentam em
tamanho e posteriormente desenvolvem halos amarelados ao
redor das lesões.
Folhas velhas → Manchas irregulares de cor marrom-escura,
envolvida por anel amarelo (**rasgadura).
Flores e frutos novos → Necrose e seca da roseta
Etiologia:
**CI.: ↑ U, temp. amena, altitude, ventos frios e fortes, 
outros.
Dispersão: Chuva, vento, mudas, outros.
Penetração: Aberturas naturais e ferimentos 
**Lesões (phoma, ascochyta, olho de pombo e bicho mineiro)
facilitam a penetração.
Mancha aureolada ** (SP, PR, MG)
Mancha aureolada - queima das folhas e necrose 
100% perdas viveiro
Morte do ponteiro
Mancha aureolada - mudas
Folhas novas + suscetíveisMancha aureolada - Fator 
limitante!!!!
Oliveira e Romero (1991 )- ↓ atividade das 
enzimas peroxidase e 
polifenoloxidase.
LAVOURAS **(1- 4 anos) → locais sujeitos a ventos
Out. a Jan; abril a Jul.
Mancha aureolada - Seca dos ramos
Mancha aureolada - Seca dos ramos ortotrópicos e 
plagiotrópicos e necrose. 
Mancha aureolada - Flores, rosetas e inflorescências
Aborto dos frutos 
Mancha aureolada
Ponteiros
Mancha aureolada
Mancha aureolada 
** Chuva de pedra - penetração
produtos à base de cobre, à base de Kasugamicina e o superfosfato, este por conter flúor 
(bactericida) e pelo fato do fósforo aumentar a resistência das plantas.
 As amostras devem ser coletadas (48 horas)
 Identificadas
 Descrição da doença; local de procedência; cultivar; idade
da planta; intensidade da doença; tratos culturais realizados;
adubações; produtos fitossanitários utilizados; condições
climáticas do período de incidência da doença; outras
informações importantes que se julguem necessárias (Paiva e
Goulart, 2000).
Procedimentos da coleta
Manejo
Viveiro
 Diagnóstico correto !!!! Teste de exsudação em gota 
(Microscópio)
 Retirar as mudas doentes e enterrar
 Reduzir irrigação (*** aspersão)
 Cu, ditiocarbamatos e/ou 
Kasugamicina
Campo
 **Mudas sadias e vigorosas – quebra ventos
Nutrição balanceada (N) P- Tolerância; K- Suscetibilidade
 Poda e retirada do material doente (desinfestação)
 Antes período águas
 Retirada de material abaixo da lesão
 Aplicação de cobre 
 Escolha de cultivar de porte baixo
 Escolha da área/ Limpeza dos maquinários
 Pulverizações Cu e ditiocarbamatos (Set., Out. Dez., Abril). 
Manejo - mancha aureolada
Quebra ventos
Milho, guandú, crotalária, 
milheto/Formação
Cultivares resistentes ou tolerantes:
 Cultivar IBC 12 ou IAC 125, IPR 102
 Arara, Japy
 Resistência parcial - Icatú 3282
 Resistência total - Geisha 
Manejo
OBS.: Lavouras em produção- aplicações direcionadas p/ramos
 Proteger brotações novas – Produção → Parte superior planta 
Ditiocarbamatos + Cu 
4) Mancha de phoma (Phoma spp) e ascochyta (Ascochyta
tarda) seca da ponta p/ base dos ramos (Br 1975)
Sintomas:
**Phoma → * folhas novas, lesões de cor marrom escura ou
negra, irregulares nas margens do limbo foliar de aspecto
enrugado.
Ramos: Lesões deprimidas de cor escura, seca dos ramos laterais.
Frutos verdes: Lesões escuras, fundas, negros, mumificam e caem.
Danos: Queima dos botões florais e flores (seca a roseta);
queda de frutos e folhas, seca de ramos, superbrotamento de
ramos laterais.
Campo e viveiro 2ª
Ascochyta: Folhas novas e *velhas, lesões marrom-clara, a
cinza, regulares, com anéis concêntricos nas 2 faces e as
vezes com halo clorótico ao redor da lesão.
Etiologia:
C.I. - ↑ Altitude, ventos constantes, excesso de chuva no 
outono e inverno, temp. (16 a 20º C), regiões descampadas, 
ventos secos (fissuras), outras. 
Penetra: Ferimentos.
Manejo: Preventivo
Campo e viveiro.
 Local bem drenado
 Protegido do vento
Controle da irrigação
 > espaçamento das mudas
Adubação equilibrada.
 Quebra ventos (sansão e grevilha)
Preventivos: Cu (3 a 4 aplicações)
Curativos
Phoma ou seca dos ponteiros
Phoma/Ascochyta
Excesso de N – phoma folhas do 2º par
Phoma/Ascochyta
Início phoma - Reboleiras, margens de estradas
Phoma/ Ascochyta -
Phoma/Ascochyta
Phoma
Phoma
Phoma/Ascochyta e olho pardo ocasionam a seca 
de ponteiros!
Ativo P. C. Doses Indicação
Boscalid Cantus 150g/ha 2- 4 aplic/ciclo
Fosetil –Al Aliette 1,5-2,0 kg/ha 2- 4 aplic/ciclo
Iprodione Rovral 500 SC 1. -2 l/ha 2- 4 aplic/ciclo
Tebuconazole (Único) Folicur 1 l/há Ferrugem e 
cercosporiose
Phoma/Ascochyta
Fosfito - ↑ resistência plantas
5) Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani)- podridão do colo, 
tombamento, perna preta, mal do colo, outros.
Morte das plântulas antes que estas atinjam a superfície do
solo. Pós-emergência lesões pardas na região do colo,
causando o roletamento na haste, ocasionando a murcha da
parte aérea e morte.
Manejo:
Usar solo de barranco
Tratamento de solo e sementes
Eliminar as mudas doentes e as próximas, pulverizar as demais
aplicações preventivas; controlar as irrigação.
Sintomas: 
Rhizoctoniose ***** viveiro
Orelha de onça e palito de fósforo
↑ UR e temp. 
Estrangulamento
Rizoctoniose 
Rhizoctoniose
Roletamento
Ativo P. C Doses
Pencycuron Monceren 3g/kg sementes-
1oog/l agua
Rizoctoniose
Dazonete Tratamento do solo 
Rizoctoniose
6) Mancha anular ou anelar (Coffee ringspot vírus) -
1938 (SP) Norte de Minas, Triangulo Mineiro
Predispõe: Desequilíbrio de fungicidas e inseticidas;
condições adversas (temp. alta e seco)
Sintomas: Manchas alongadas ou circulares no sentido
das nervuras, com faixas verde normal e verde clorótico
nas folhas, ocasiona queda.
Nos frutos lesões com anéis cloróticos, salientes.
Transmissão - Brevipalpus phoenicis, ácaro plano
Manejo:
• Acaricidas e Cu (Cuidado) no pós colheita, ou pós florada.
não sistêmica 
Favorece o ácaro
Mancha anular - Incide em poucas folhas da planta e algumas 
plantas; afeta folhas mais internas e sombreadas
Mancha anular -.
Fica na parte interna da planta, 
condições adversas atinge externa.
Mancha anular .
Frutos infectados, pior qualidade de bebida, mais facilmente 
infectados por outros patógenos.
https://www.grupocultivar.com.br/ativemanager/uploads/galeria/60b0d-Frutos-de-caf---infectados-com-o-v--rus.jpeg
Mancha anular
Causa depauperamento da planta
ou planta oca.
7) Roselinea ou mal dos quatro anos (Rosellinea bunodes)
Predispõe:
Plantio em áreas recém-desmatadas, mudas sob substratos de
mata, ↑temp. ↑ UR e pouca insolação.
Sintomas: Amarelecimento, murcha, queda das folhas e morte 
dos ramos; flores caem antes da fecundação; frutos pequenos, 
mal formados e chochos; raízes enegrecidas, há fendilhamento 
da casca e pontuações negras nas raízes e filamentos e 
ramificados na casca (Reboleiras) 
Roselinea 
Raízes com aspecto de 
cortiça, enegrecidas e 
pontos negros 
Regar o substrato da cova com solução a 
0,5% de PCNB 75% (Kobutol 750 ou 
Plantacol).
Manejo: Mal dos quatro anos
 Usar solo de barranco
 Evitar solos recém desmatados
 Aplicar cal na área
 Manter a área limpa 
 Roguing (planta ou área toda)
 Isolar as reboleiras (valetas de 40cm)
 Rotação com gramínea (6 meses)
8) Antracnose (Colletotrichum coffeanum) seca dos ponteiros
Sintomas: Manchas necróticas escuras, deprimidas, ressecados,
mumificados nos frutos; Flores- mancha castanho escura
Viveiro- Manchas pardas sobre os cotilédones e morte da plântula.
Controle:
 Cu, clorotalonil e tiabendazol
Ferreira, 2004.
Antracnose - lesões no meio do ramo 
Antracnose - Viveiro e campo 
Mancha manteigosa **Robusta
Folhas- manchas irregulares, necróticas, cinzas e pode formar anel 
concêntrico 
Mancha manteigosa
9) Mancha de Corynespora ou mancha alvo (Corynespora 
cassiicola) 
10) Amarelinho, requeima, atrofia dos ramos (Xyllela 
fastidiosa) SP, MG (São Gotardo).
Predispõe: Cv. pouco vigorosas, plantas sob condições de stress ou
regiões muito quentes.
Sintomas: Internódios curtos, ramos com aspecto de tufo,
folhas mal formadas, pequenas, que caem e ramos
completamente secos. Consequentemente aumenta o número
de internódios curtos.
Etiologia:
Disseminada: Cigarrinhas
Hospedeiros: Maria pretinha, capim marmelada, braquiária,
outras.
Amarelinho ou atrofia dos ramos
Mudas sadias (protegidas)
Manejo adequado
Esqueletamento
11) Mancha de mirotécio
(Myrothecium roridum)
Halo amarelo, formato 
circular e coloração marrom, 
com centro branco-
acinzentado em ambas as 
faces da folha.
200 sp. abóbora, acerola, algodão, 
amendoim, arroz, outras)
http://www.grupocultivar.com.br/ativemanager/uploads/plugin/imagens/be5cc840db4fe1d1d887470d51addab9.JPG
http://www.grupocultivar.com.br/ativemanager/uploads/plugin/imagens/b2b790bf5c175c4e83555672e54da929.JPG
http://www.grupocultivar.com.br/ativemanager/uploads/plugin/imagens/ab3b2b51be7cd2c08d97646f342840d1.jpg
Os fungos causados por Aspergillus, Penicillium e Fusarium
podem surgir com:
· o acumulo de água no fruto
· seca de ponteiro
· sereno que fica por mais tempo no fruto
· café de chão
· rachadura da casca
· período de chuva na safra
· pós-colheita
Doenças abióticas
Grãos de café danificados no Espírito Santo por falta de chuva (Foto: Viviane Machado/ G1)
Variegação 
Queima química (calda)
Seca (déficit hídrico)
Geada
Escaldadura por insolação
Friagem
Dano mecânico 
Cu
Mn
P
K
Mg
Mg
Ca
Zn B
Fe
Escaldadura
Causas principais já identificadas provocando morte de
cafeeiros
1- Plantas com sistema radicular muito deficiente.
2- Problemas de má física do solo, com presença de camadas duras, ou
pedras ou com excesso de umidade (pouco arejado).
3- Ataque severo de nematoides (Meloidogyne - incognita ou
paranaensis).
4- Ataque severo de patógenos, como Roselinea e Fusarium.
5- Toxidez grave por insumos aplicados, especialmente excesso de sais.
6- Danos mecânicos, por implementos diversos
7- Danos por fenômenos climáticos adversos, como geada, granizo e
faísca elétrica.
8- Efeito de podasdrásticas.
9- Fraqueza ou pouco vigor de plantas, ligadas à sua carga genética.
sistema radicular pouco 
desenvolvido
pião torto e sistema radicular pouco 
desenvolvido,
Morte de plantas de café mais velhas, no pós-poda, por ataque de 
Fusariose no sistema vascular.
QUEM SOMOS?
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fwww.agrolink.com.br%2Fupload%2Fproblemas%2FColletotrichum%2520coffeanum1.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.agrolink.com.br%2Fproblemas%2Fantracnose_1581.html&docid=LAFmsVHCxXXfBM&tbnid=GyLmtreHtDX_JM%3A&vet=10ahUKEwi9rNDU9I7kAhXmILkGHQtKDOYQMwhIKAIwAg..i&w=355&h=266&bih=819&biw=1708&q=antracnose%20em%20frutos%20de%20caf%C3%A9%20%20maduro%20caf%C3%A9%20&ved=0ahUKEwi9rNDU9I7kAhXmILkGHQtKDOYQMwhIKAIwAg&iact=mrc&uact=8
Quem é quem?
• Monitoramento
• PH da calda
• Qualidade da água
• Volume/ Cv.
• Mistura do produto
• Alvo? Flor, folha, patógeno
• Talhão
• Carga pendente
• Outros 
Observações na pulverização
Universidade Federal de Viçosa apresenta livro sobre aspectos importantes 
do café
Universidade Federal de Viçosa apresenta livro sobre aspectos importantes 
do café
Até a próxima aula!
Obrigada!!

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