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Questões resolvidas

Sobre as doenças de notificação compulsória que devem ser notificadas semanalmente, assinale a alternativa que apresenta três doenças correspondentes a esse tipo de notificação.
1. Acidente de trabalho com exposição a material biológico, casos novos de dengue e doença de Chagas crônica.
2. Acidente de trabalho com exposição a material biológico, casos novos de dengue, doença de Chagas aguda.
3. Doenças de Chagas aguda, Zika em gestantes e Febre Maculosa.
4. Dengue hemorrágica, Varicela e Tétano.
5. Ebola, Dengue e Tétano.

As informações são destinadas a tomada de decisões na vigilância epidemiológica. Assim, a notificação é a principal fonte de informação, ou seja, é a comunicação da ocorrência de uma determinada doença ou agravo a saúde para que possa ser tomada medidas de intervenção pertinente ao problema.
Sobre a notificação podemos afirmar:
1. Os casos como epidemias, surtos e agravos inusitados à saúde a notificação deve ser semanal, a fim de isolar a área de ocorrência, evitando que espalhe por uma grande extensão.
2. O instrumento de coleta de notificação deve ser enviado periodicamente, mas somente quando houver casos a serem notificados.
3. As normas de notificação devem acompanhar essa dinâmica, além disso, adequa-se ao tempo e ao espaço, de acordo com a distribuição de doenças nacionalmente.
4. A notificação de doenças ou agravos é um processo dinâmico, que irá mudar de acordo com o perfil epidemiológico ao longo do tempo e também do espaço geográfico.
5. A notificação só pode ser realizada quando houve a confirmação do caso, não podendo notificar casos de suspeita.

Sobre as doenças de notificação imediata, assinale a alternativa que tem somente doenças de notificação direta ao Ministério da Saúde.
1. Doenças de Chagas aguda, Zika em gestantes e Febre Maculosa.
2. Rubéola, Síndrome da Paralisia Flácida Aguda, Síndrome Respiratória Aguda Grave associada a Coronavírus como a SARS-CoV e o MERS- CoV.
3. Leishmaniose tegumentar americana, leishmaniose visceral, malária na região amazônica.
4. dengue hemorrágica, Varicela e Tétano.
5. Ebola, Dengue e Tétano.

Sobre a notificação compulsória podemos afirmar:
1. O fluxo de informação da notificação compulsória é secretária municipal direto para o Ministério da Saúde, sendo ele responsável por compilar os dados recebidos.
2. A notificação compulsória deve ser realizada semanalmente pela secretaria do município para o Ministério da Saúde.
3. As informações de notificação imediata devem ser comunicadas apenas ao governo estadual, pois ele é responsável pelo controle nacional.
4. A notificação compulsória deve ser feita pelos profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços de saúde públicos ou privados, que prestam assistência ao paciente.
5. Os casos de notificação semanal são mais graves e expõe mais risco para os cidadãos.

Sobre as doenças de notificação imediata, assinale a alternativa que tem somente doenças de notificação direta a Secretária Estadual de Saúde.
1. Sífilis adquirida ou congênita e em gestante, toxoplasmose gestacional e congênita, tuberculose.
2. Toxoplasmose gestacional e congênita, tuberculose e violência doméstica e/ou outras violências.
3. Coqueluche, difteria, doença de Chagas Aguda.
4. A acidente por animal potencialmente transmissor da raiva, leptospirose, tétano.
5. Leishmaniose tegumentar americana, leishmaniose visceral, malária na região amazônica.

A vigilância epidemiológica apenas observava os casos suspeitos de doenças transmissíveis e monitorava a sua transmissão, ou seja, era aplicada uma vigilância baseada nos indivíduos e a partir da sua identificação como contaminado era aplicada medidas de isolamento ou tratamento, quando existente.
Sobre a vigilância epidemiológica podemos afirmar:
1. A sua operacionalização envolve funções específicas e complementares que são desenvolvidas continuamente, possibilitando identificar cada momento, o comportamento epidemiológico.
2. A epidemiologia não muda constantemente, sendo necessário ações e medidas pertinentes a cada nova doença identificada ou emergente.
3. O Ministério da Saúde, após a recomendação da 5ª Conferência Nacional de Saúde instituiu o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, que foi regulamentada pela Lei nº 8080/90.
4. A vigilância epidemiológica não é um importante instrumento para os serviços de saúde em relação ao planejamento, a organização e a operacionalização, permitindo a normatização de atividades técnicas correspondentes.
5. O funcionamento da vigilância epidemiológica compreende em funções que são desenvolvidas de modo estático, pois as doenças não surgem, apenas modificam o modo de transmissão.

A busca pela causa de diversos fenômenos observados no cotidiano é movida pela curiosidade e a necessidade de controle, principalmente das doenças, em que há um interesse de conhecer as causas e o que pode ser feito para sua prevenção. Sobre a causalidade em epidemiologia podemos afirmar:
1. A identificação dos fatores causa na epidemiologia utilizada apenas ensaios clínicos.
2. A identificação dos fatores causa na epidemiologia utilizada apenas estudos observacionais, pois eles apresentam pouco vieses.
3. A causa e a estrutura epidemiológica não estão relacionadas na representação sistêmica dos elementos envolvidos no processo saúde – doença.
4. A mensuração dos efeitos causais sem a compreensão do mecanismo não tem nenhum significado, pois não permite que ocorra a resolução da causa, apensar a quantificação em números.
5. A detecção da causa é simples, pois só envolve diversas áreas de investigação e conhecimento.

Sistema de informação de agravos de notificação e vigilância epidemiológica podemos afirmar:
1. Em caso de doenças de notificação compulsória que o município ou estado acharem irrelevante eles podem retirar ela da lista de notificação.
2. O fluxo de informação é a fonte primária que seria as unidades de saúde, hospitais e outras fontes que transmitem a informação para a secretaria municipal de saúde, em nível nacional.
3. A ficha individual de investigação é um roteiro de investigação, uma vez que é distinta para cada tipo de agravo, devendo ser utilizada preferencialmente pelos serviços municipais de vigilância ou unidades de saúde capacitadas para realização da investigação epidemiológica, somente quando o caso for confirmado.
4. Os estados e municípios não podem incluir outros problemas de saúde que considerem de relevância para a região na lista de notificação compulsória.
5. Nos casos que as unidades de saúde do município não disponham de microcomputadores em suas unidades, os instrumentos de notificação do sistema são preenchidos neste nível, e o processamento eletrônico é feito nos níveis centrais das Secretarias Municipais de Saúde, regional ou nas Secretarias Estaduais.

Sobre a coleta de dados e informações na vigilância epidemiológica podemos afirmar:
1. Os dados devem ser coletados em todos os níveis do sistema de saúde, mas para que essa coleta seja realizada é importante que os profissionais sejam capacitados para realizem o diagnóstico correto e a investigação epidemiológica correspondente.
2. Sempre é possível conhecer todos os casos, estabelecendo uma estimativa a partir das informações coletas, desde que sejam confiáveis e verídicas.
3. A coleta de dados não deve seguir um fluxo, sendo necessária apenas ser periódica para que possa ser utilizada como indicador de características para estabelecer relações sobre doenças ou agravos.
4. Os dados demográficos permitem a quantificação dos grupos populacionais são importantes para a detecção imediata ou precoce de problemas sanitários, permitindo também a estimativa de sequelas, por exemplos, o que demandar profissionais especializados e também acarretar custos no sistema de saúde.
5. Os dados de morbidade permitem a quantificação dos grupos populacionais quanto ao número de habites, número de nascimentos, número de óbitos, escolaridade, ocupação profissional e saneamento básico por exemplos.

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Questões resolvidas

Sobre as doenças de notificação compulsória que devem ser notificadas semanalmente, assinale a alternativa que apresenta três doenças correspondentes a esse tipo de notificação.
1. Acidente de trabalho com exposição a material biológico, casos novos de dengue e doença de Chagas crônica.
2. Acidente de trabalho com exposição a material biológico, casos novos de dengue, doença de Chagas aguda.
3. Doenças de Chagas aguda, Zika em gestantes e Febre Maculosa.
4. Dengue hemorrágica, Varicela e Tétano.
5. Ebola, Dengue e Tétano.

As informações são destinadas a tomada de decisões na vigilância epidemiológica. Assim, a notificação é a principal fonte de informação, ou seja, é a comunicação da ocorrência de uma determinada doença ou agravo a saúde para que possa ser tomada medidas de intervenção pertinente ao problema.
Sobre a notificação podemos afirmar:
1. Os casos como epidemias, surtos e agravos inusitados à saúde a notificação deve ser semanal, a fim de isolar a área de ocorrência, evitando que espalhe por uma grande extensão.
2. O instrumento de coleta de notificação deve ser enviado periodicamente, mas somente quando houver casos a serem notificados.
3. As normas de notificação devem acompanhar essa dinâmica, além disso, adequa-se ao tempo e ao espaço, de acordo com a distribuição de doenças nacionalmente.
4. A notificação de doenças ou agravos é um processo dinâmico, que irá mudar de acordo com o perfil epidemiológico ao longo do tempo e também do espaço geográfico.
5. A notificação só pode ser realizada quando houve a confirmação do caso, não podendo notificar casos de suspeita.

Sobre as doenças de notificação imediata, assinale a alternativa que tem somente doenças de notificação direta ao Ministério da Saúde.
1. Doenças de Chagas aguda, Zika em gestantes e Febre Maculosa.
2. Rubéola, Síndrome da Paralisia Flácida Aguda, Síndrome Respiratória Aguda Grave associada a Coronavírus como a SARS-CoV e o MERS- CoV.
3. Leishmaniose tegumentar americana, leishmaniose visceral, malária na região amazônica.
4. dengue hemorrágica, Varicela e Tétano.
5. Ebola, Dengue e Tétano.

Sobre a notificação compulsória podemos afirmar:
1. O fluxo de informação da notificação compulsória é secretária municipal direto para o Ministério da Saúde, sendo ele responsável por compilar os dados recebidos.
2. A notificação compulsória deve ser realizada semanalmente pela secretaria do município para o Ministério da Saúde.
3. As informações de notificação imediata devem ser comunicadas apenas ao governo estadual, pois ele é responsável pelo controle nacional.
4. A notificação compulsória deve ser feita pelos profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços de saúde públicos ou privados, que prestam assistência ao paciente.
5. Os casos de notificação semanal são mais graves e expõe mais risco para os cidadãos.

Sobre as doenças de notificação imediata, assinale a alternativa que tem somente doenças de notificação direta a Secretária Estadual de Saúde.
1. Sífilis adquirida ou congênita e em gestante, toxoplasmose gestacional e congênita, tuberculose.
2. Toxoplasmose gestacional e congênita, tuberculose e violência doméstica e/ou outras violências.
3. Coqueluche, difteria, doença de Chagas Aguda.
4. A acidente por animal potencialmente transmissor da raiva, leptospirose, tétano.
5. Leishmaniose tegumentar americana, leishmaniose visceral, malária na região amazônica.

A vigilância epidemiológica apenas observava os casos suspeitos de doenças transmissíveis e monitorava a sua transmissão, ou seja, era aplicada uma vigilância baseada nos indivíduos e a partir da sua identificação como contaminado era aplicada medidas de isolamento ou tratamento, quando existente.
Sobre a vigilância epidemiológica podemos afirmar:
1. A sua operacionalização envolve funções específicas e complementares que são desenvolvidas continuamente, possibilitando identificar cada momento, o comportamento epidemiológico.
2. A epidemiologia não muda constantemente, sendo necessário ações e medidas pertinentes a cada nova doença identificada ou emergente.
3. O Ministério da Saúde, após a recomendação da 5ª Conferência Nacional de Saúde instituiu o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, que foi regulamentada pela Lei nº 8080/90.
4. A vigilância epidemiológica não é um importante instrumento para os serviços de saúde em relação ao planejamento, a organização e a operacionalização, permitindo a normatização de atividades técnicas correspondentes.
5. O funcionamento da vigilância epidemiológica compreende em funções que são desenvolvidas de modo estático, pois as doenças não surgem, apenas modificam o modo de transmissão.

A busca pela causa de diversos fenômenos observados no cotidiano é movida pela curiosidade e a necessidade de controle, principalmente das doenças, em que há um interesse de conhecer as causas e o que pode ser feito para sua prevenção. Sobre a causalidade em epidemiologia podemos afirmar:
1. A identificação dos fatores causa na epidemiologia utilizada apenas ensaios clínicos.
2. A identificação dos fatores causa na epidemiologia utilizada apenas estudos observacionais, pois eles apresentam pouco vieses.
3. A causa e a estrutura epidemiológica não estão relacionadas na representação sistêmica dos elementos envolvidos no processo saúde – doença.
4. A mensuração dos efeitos causais sem a compreensão do mecanismo não tem nenhum significado, pois não permite que ocorra a resolução da causa, apensar a quantificação em números.
5. A detecção da causa é simples, pois só envolve diversas áreas de investigação e conhecimento.

Sistema de informação de agravos de notificação e vigilância epidemiológica podemos afirmar:
1. Em caso de doenças de notificação compulsória que o município ou estado acharem irrelevante eles podem retirar ela da lista de notificação.
2. O fluxo de informação é a fonte primária que seria as unidades de saúde, hospitais e outras fontes que transmitem a informação para a secretaria municipal de saúde, em nível nacional.
3. A ficha individual de investigação é um roteiro de investigação, uma vez que é distinta para cada tipo de agravo, devendo ser utilizada preferencialmente pelos serviços municipais de vigilância ou unidades de saúde capacitadas para realização da investigação epidemiológica, somente quando o caso for confirmado.
4. Os estados e municípios não podem incluir outros problemas de saúde que considerem de relevância para a região na lista de notificação compulsória.
5. Nos casos que as unidades de saúde do município não disponham de microcomputadores em suas unidades, os instrumentos de notificação do sistema são preenchidos neste nível, e o processamento eletrônico é feito nos níveis centrais das Secretarias Municipais de Saúde, regional ou nas Secretarias Estaduais.

Sobre a coleta de dados e informações na vigilância epidemiológica podemos afirmar:
1. Os dados devem ser coletados em todos os níveis do sistema de saúde, mas para que essa coleta seja realizada é importante que os profissionais sejam capacitados para realizem o diagnóstico correto e a investigação epidemiológica correspondente.
2. Sempre é possível conhecer todos os casos, estabelecendo uma estimativa a partir das informações coletas, desde que sejam confiáveis e verídicas.
3. A coleta de dados não deve seguir um fluxo, sendo necessária apenas ser periódica para que possa ser utilizada como indicador de características para estabelecer relações sobre doenças ou agravos.
4. Os dados demográficos permitem a quantificação dos grupos populacionais são importantes para a detecção imediata ou precoce de problemas sanitários, permitindo também a estimativa de sequelas, por exemplos, o que demandar profissionais especializados e também acarretar custos no sistema de saúde.
5. Os dados de morbidade permitem a quantificação dos grupos populacionais quanto ao número de habites, número de nascimentos, número de óbitos, escolaridade, ocupação profissional e saneamento básico por exemplos.

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Pergunta 1
0.1 pontos
Sobre as doenças de notificação compulsória que devem ser notificadas semanalmente, assinale a alternativa que apresenta três doenças correspondentes a esse tipo de notificação.
1. 
Doenças de Chagas aguda, Zika em gestantes e Febre Maculosa.
2. 
Dengue hemorrágica, Varicela e Tétano.
3. 
Acidente de trabalho com exposição a material biológico, casos novos de dengue, doença de Chagas aguda.
4. 
Ebola, Dengue e Tétano.
5. 
Acidente de trabalho com exposição a material biológico, casos novos de dengue e doença de Chagas crônica.
Pergunta 2
0.1 pontos
As informações são destinadas a tomada de decisões na vigilância epidemiológica. Assim, a notificação é a principal fonte de informação, ou seja, é a comunicação da ocorrência de uma determinada doença ou agravo a saúde para que possa ser tomada medidas de intervenção pertinente ao problema. Sobre a notificação podemos afirmar:
1. 
Os casos como epidemias, surtos e agravos inusitados à saúde a notificação deve ser semanal, a fim de isolar a área de ocorrência, evitando que espalhe por uma grande extensão.
2. 
O instrumento de coleta de notificação deve ser enviado periodicamente, mas somente quando houver casos a serem notificados.
3. 
As normas de notificação devem acompanhar essa dinâmica, além disso, adequa-se ao tempo e ao espaço, de acordo com a distribuição de doenças nacionalmente.
4. 
A notificação de doenças ou agravos é um processo dinâmico, que irá mudar de acordo com o perfil epidemiológico ao longo do tempo e também do espaço geográfico.
5. 
A notificação só pode ser realizada quando houve a confirmação do caso, não podendo notificar casos de suspeita.
Pergunta 3
0.1 pontos
Sobre as doenças de notificação imediata, assinale a alternativa que tem somente doenças de notificação direta ao Ministério da Saúde. 
1. 
Rubéola, Síndrome da Paralisia Flácida Aguda, Síndrome Respiratória Aguda Grave associada a Coronavírus como a SARS-CoV e o MERS- CoV.
2. 
Ebola, Dengue e Tétano.
3. 
Doenças de Chagas aguda, Zika em gestantes e Febre Maculosa.
4. 
Leishmaniose tegumentar americana, leishmaniose visceral, malária na região amazônica.
5. 
Dengue hemorrágica, Varicela e Tétano.
Pergunta 4
0.1 pontos
Sobre a notificação compulsória podemos afirmar:
1. 
A notificação compulsória deve ser realizada semanalmente pela secretaria do município para o Ministério da Saúde.
2. 
O fluxo de informação da notificação compulsória é secretária municipal direto para o Ministério da Saúde, sendo ele responsável por compilar os dados recebidos.
3. 
Os casos de notificação semanal são mais graves e expõe mais risco para os cidadãos.
4. 
As informações de notificação imediata devem ser comunicadas apenas ao governo estadual, pois ele é responsável pelo controle nacional.
5. 
A notificação compulsória deve ser feita pelos profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços de saúde públicos ou privados, que prestam assistência ao paciente.
Pergunta 5
0.1 pontos
Sobre o sistema de vigilância epidemiológica, suas normas e processo de retroalimentação podemos afirmar:
1. 
As normas precisam estar disponíveis em todos os níveis do sistema, para que possa ser realizado uma análise consistente tanto quanti quanto qualitativamente.
2. 
A evolução da rede informatizada não é uma aliada para a evolução, pois aumentou os custos e reduziu a agilidade do fluxo de informações, uma vez que centros distantes das secretárias regionais podem emitir informações através da rede computadorizada e as informações estão disponíveis cada vez mais rápidas e muitas vezes em tempo real.
3. 
As avaliações periódicas devem ocorrer em nível municipal apenas, avaliando a lista de doenças e agravos mantidos no sistema quanto a realidade atual; a atribuição das normas e instrumentos utilizados; a capacidade da rede de notificação; a participação das fontes que a integram; o fluxo de informações se é eficiente.
4. 
A retroalimentação deve ser realizada somente quando for solicitada com os informes epidemiológicos, que pode ser local, regional, estadual ou nacional dependendo do nível de gestão que gera a informação compilada.
5. 
Os boletins não devem ser uma fonte para a organização de ações para o apoio institucional e para a obtenção de materiais na investigação e no controle de eventos sanitários.
Pergunta 6
0.1 pontos
Sobre as doenças de notificação imediata, assinale a alternativa que tem somente doenças de notificação direta a Secretária Estadual de Saúde.
1. 
Sífilis adquirida ou congênita e em gestante, toxoplasmose gestacional e congênita, tuberculose.
2. 
A acidente por animal potencialmente transmissor da raiva, leptospirose, tétano.
3. 
Leishmaniose tegumentar americana, leishmaniose visceral, malária na região amazônica.
4. 
Toxoplasmose gestacional e congênita, tuberculose e violência doméstica e/ou outras violências.
5. 
Coqueluche, difteria, doença de Chagas Aguda.
Pergunta 7
0.1 pontos
A vigilância epidemiológica apenas observava os casos suspeitos de doenças transmissíveis e monitorava a sua transmissão, ou seja, era aplicada uma vigilância baseada nos indivíduos e a partir da sua identificação como contaminado era aplicada medidas de isolamento ou tratamento, quando existente. Sobre a vigilância epidemiológica podemos afirmar:
1. 
A sua operacionalização envolve funções específicas e complementares que são desenvolvidas continuamente, possibilitando identificar cada momento, o comportamento epidemiológico.
2. 
A epidemiologia não muda constantemente, sendo necessário ações e medidas pertinentes a cada nova doença identificada ou emergente.
3. 
O Ministério da Saúde, após a recomendação da 5ª Conferência Nacional de Saúde instituiu o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, que foi regulamentada pela Lei nº 8080/90.
4. 
A vigilância epidemiológica não é um importante instrumento para os serviços de saúde em relação ao planejamento, a organização e a operacionalização, permitindo a normatização de atividades técnicas correspondentes.
5. 
O funcionamento da vigilância epidemiológica compreende em funções que são desenvolvidas de modo estático, pois as doenças não surgem, apenas modificam o modo de transmissão.
Pergunta 8
0.1 pontos
A busca pela causa de diversos fenômenos observados no cotidiano é movida pela curiosidade e a necessidade de controle, principalmente das doenças, em que há um interesse de conhecer as causas e o que pode ser feito para sua prevenção. Sobre a causalidade em epidemiologia podemos afirmar:
1. 
A detecção da causa é simples, pois só envolve diversas áreas de investigação e conhecimento
2. 
A causa e a estrutura epidemiológica não estão relacionadas na representação sistêmica dos elementos envolvidos no processo saúde – doença.
3. 
A identificação dos fatores causa na epidemiologia utilizada apenas ensaios clínicos.
4. 
A identificação dos fatores causa na epidemiologia utilizada apenas estudos observacionais, pois eles apresentam pouco vieses.
5. 
A mensuração dos efeitos causais sem a compreensão do mecanismo não tem nenhum significado, pois não permite que ocorra a resolução da causa, apensar a quantificação em números.
Pergunta 9
0.1 pontos
Sistema de informação de agravos de notificação e vigilância epidemiológica podemos afirmar:
1. 
Em caso de doenças de notificação compulsória que o município ou estado acharem irrelevante eles podem retirar ela da lista de notificação.
2. 
O fluxo de informação é a fonte primária que seria as unidades de saúde, hospitais e outras fontes que transmitem a informação para a secretaria municipal de saúde, em nível nacional.
3. 
A ficha individual de investigação é um roteiro de investigação, uma vez que é distinta para cada tipo de agravo, devendo ser utilizada preferencialmente pelos serviços municipais de vigilância ou unidades de saúde capacitadas para realização da investigação epidemiológica, somente quando o caso for confirmado.
4. 
Os estados e municípios não podem incluir outros problemas de saúde que considerem de relevância para a região na lista de notificação compulsória.
5.Nos casos que as unidades de saúde do município não disponham de microcomputadores em suas unidades, os instrumentos de notificação do sistema são preenchidos neste nível, e o processamento eletrônico é feito nos níveis centrais das Secretarias Municipais de Saúde, regional ou nas Secretarias Estaduais.
Pergunta 10
0.1 pontos
Sobre a coleta de dados e informações na vigilância epidemiológica podemos afirmar:
1. 
Os dados de morbidade permitem a quantificação dos grupos populacionais quanto ao número de habites, número de nascimentos, número de óbitos, escolaridade, ocupação profissional e saneamento básico por exemplos.
2. 
Os dados demográficos permitem a quantificação dos grupos populacionais são importantes para a detecção imediata ou precoce de problemas sanitários, permitindo também a estimativa de sequelas, por exemplos, o que demandar profissionais especializados e também acarretar custos no sistema de saúde.
3. 
A coleta de dados não deve seguir um fluxo, sendo necessária apenas ser periódica para que possa ser utilizada como indicador de características para estabelecer relações sobre doenças ou agravos.
4. 
Sempre é possível conhecer todos os casos, estabelecendo uma estimativa a partir das informações coletas, desde que sejam confiáveis e verídicas.
5. 
Os dados devem ser coletados em todos os níveis do sistema de saúde, mas para que essa coleta seja realizada é importante que os profissionais sejam capacitados para realizem o diagnóstico correto e a investigação epidemiológica correspondente.

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