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Fungos - microbiologia

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Fungos 1
Fungos
Week Caso 3 Week 3
Files
Notes
Diferenciar fungos como a Candida albicans e fungos dermatófitos, descrever a morfologia e
fatores de virulência dos fungos, síndromes clínicas, diagnóstico laboratorial e controle, assim
como os demais tipos de micoses e os principais agentes etiológicos.
Fungos
membrana plasmática - possui um estér ergosterol - um dos principais alvos da industrias 
farmaceuticas. 
Parede = formado por quitina, glucanas, manana 
Heterotrófico - adquire fontes de carbono/alimento de outros animais. - se alimentam de queratina 
(presente na nossa pele)
Digestão extracorpórea
Reprodução sexuada, assexuada ou ambas
Eucariontes 
Possui mitocôndria, ribossomos 80s, RER, REL. 
Alguns medicamentos possuem ação no DNA, na membrana e na parede.
Conjunto de hifas = micélio 
Levedura - unicelular 
Formas de fungo:
Fungos 2
Fungos leveduriforme - unicelulares - 
levedura
Fungos filamentoso - pluricelulares
Fungo dimorfos - capacidade de cse 
adaptar em 2 temperaturas - isso é 
uma virulência - Ex: Candida - assume 
a forma a depender da temperatura. 
Fugos Dimórficos - adaptam-se as 2 
temperaturas. - sporothrix (micose 
subcutanea), histoplasma (micose 
sistêmica).
Histoplasmose - fezes de morcego 
Esporotricose - arranhadura de 
animais,
Blastomicose e coccidioidomicose - 
micose sistêmica. Encontrado na 
vegetação
Fungos leveduriformes - levedura - 35 a 37 graus
unicelulares, esferoidais ou ovais 
colônias com aspecto pastoso ou cremoso
Reprodução assexuada por brotamento - 
blastoconídios. 
Pode formas pseudohifa (brotamentos unidos 
formam um filamento)
Fungos filamentosos - temp ambiente 
Colônias filamentosas multicelulares que 
consistem em hifas 
Micélio - conjunto de hifas - e é dividido em 
vegetativo e reprodutivo → no reprodutivo é 
onde vai formar os esporos sexuados e 
assexuados. 
Colônias algodonosas, aveludadas ou 
pulverulentas com diferentes pigmentações. 
aspecto micrsocópico = hifas 
reprodução sexuada e assexuada
O mofo = micélio que estamos enxergando → 
Pode ser filamentosas, aveludadas ou 
algodonosas. 
Penicillum - ele trouxe a penicilina - antibiótico
Conídio é esporo (forma de reprodução)
Esporulação verdadeira 
Processo de absorção dos nutrientes 
Hifas → secretam enzimas digestivas → 
digerem e as hifas absorvem. 
os fungos que causam micose também 
produzem enzimas - hialuronidase, 
colagenase, lipase. 
Fungos 3
Estruturas de resistência 
Cápsula - evasão do sistema - essa evasão também pode ser quando tem melanina
Cryptococcus - único fungo que possui cápsula 
Proteger contra macrofagos e neutrofilos e medicamentos
Capacidade de crescimento a 37 graus e condições redutoras do tecido 
Dimorfismo - é disparada pela temperatura. 
Propriedades bioquímicas especiais: melanina, tironidase, proteases, colagenases
DESENVOLVIMENTO DOS FUNGOS
Sítios de ação 
Ligam-se ao ergosterol nas membranas 
celulares e aumenta a permeabilidade 
da membrana. 
Inibem a 14-aesterol demetilase, 
impedindo a síntese de ergosterol 
Inibem a esqualeno epoxidase e 
impedem a síntese do ergosterol
Inibem a formação de glícanas na 
parede celular fúngica
Tipos de micose
1. Micoses superficiais - acometem as camadas 
superficiais da pele e dos pelos. - micose de praia. 
Ex: Tinha negra
2. Micoses cutâneas ou dermatofitoses -acometem 
a epiderme mais profunda e invadem pelos e unhas. 
Ex: candidiase
3. Micoses subcutâneas - acometem a derme, tecido 
subcutâneo, músculos e fáscias. - arranhões. Ex: 
esporotricose
4. Micoses sistêmicas - acometem órgãos e sistemas 
internos. Ex: histoplasmose
5. Micoses oportunistas - acometem indivíduos 
debilitados. Ex: candidiase. 
Fungos 4
Obs: tirana - micose piedra nigra que vai nos fios do cabelo - endêmica na amazônia - por ser um local 
muito umido e comum em pessoas que usam chapéu. 
Micoses superficias 
fios de cabelo e cel epidermicas 
prevalentes em climas tropicais 
Pitiríase versicolor - infecção superficial leve e crõnica do extrato córneo - máculas isoladas, 
serpiginosas, hiper ou hipopigmentadas, geralemnte costas, torax, braços 
Piedra negra e branca - nodelos negros e amarelados nos fios de cabelos e pelos 
fungos não invasores
Pouca ou nenhuma respota imunológica
máculos isoladas - hipo ou hiperpigmentadas
Fatores de virulência = inibição da produção de 
melanina → ácido azelaico - ação antitirosina 
interferindo com a meanogênese. Agindo na produção 
da melanina. 
Pitíriase versicolor - malassezia furfur - 
“micose de praia” :
altas temp
pele oleosa 
levedura 
lipofílica 
elevado 
umidade 
elevado 
sudorese 
fatores 
hereditários 
outro ex: dermatite seborreica - malassezia 
globosa 
Fungos 5
MICOSES CUTÂNEAS - agrupam as dermatofitoses e as candidíases cutâneas
Dermatofitoses: infecção da epiderma, cabelos e unhas - fungos que invadem a queratina morta 
3 gêneros: epidermophyton, microscoporum, trichophyton. - não são dimorfos, são 
filamentosos. Enzima queratinase
Candidíase: principalmente por C.albicans → coloniza o TGI, região vulvovaginal, na pele e fezes - 
poliferam em casos de imunodepressão. - é dimorfo
Dermatófitos
Fungos filamentosos queratinofílicos 
Infectam estuturas queratinizadas, pele, 
cabelo e unha
Possuem capacidade de invasão - enzima 
queratinase
Classificação:
TINEA CAPITIS → couro cabeludo, 
sobrancelhas e cílios
TINEA BARBAE → pele glabra ou macia
TINEA CRURIS → região inguinal – adultos, 
homens
TINEA CORPORIS → corpo
TINEA PEDIS → pé – adultos
TINEA UNGUIUM → unha (ONICOMICOSE)
Diagnóstico:
Micológico direto - amostra de pele, pelos e 
unhas com KOH a 10% ou 20%
Cultura para fungos - cultivo em meio agar 
sabourad, com ou sem antibióticos a 25° a 30°, 
período de uma a três semanas.
MICOSES SUBCUTÂNEAS
Esporotricose, cromoblastomicose; Micetoma; Feoifomicose
Lesões subcutâneas → introduzidos de maneira traumática atrvés da pele e com tendência a envolver 
as camadas mais profundas da derme, tecido subcutâneas e osso. Raramento se dieemina para órgãos 
distantes. 
Agentes → solo, madeira, vegetação em decomposição. Exposição ocupacional ou relacionada a 
passatempos. 
ESPOROTRICOSE
Ag. etiológico = sporothrix schenckii
Fungo dimórfico 
Epidemio → mais comum em climas quentes; 
Surtos de infecção: unhadas de animais ou aves, 
trabalho em floresta, mineração e jardinagem. 
Fungos 6
Infecção clássica → inoculação traumática de 
solo, vegetais ou matéria orgânica contaminada. 
transmissão por tatus. cães e gatos infectados. 
Síndrome linfocutânea 
forma mais comumente observada em 
humanos e cães. Difusão do fungo pelo 
sistema linfática. 
Síndrome cutânea disseminada
Aspecto variável distribuem-se pela pele.
Geralemtne compromete o estado geral do 
paciente 
Síndrome extracutânea 
Compromete 1 ou mais órgãos: fígado, 
pulmão, TGI, SNC, olhos, baço
Letargia, anorexia, prostação, hipertermia
Quadro clínico = trauma local em uma 
extremidade. Nódulo pequeno, cerca de 2 
semanas após lesão primária. - cadeia linear de 
nódulos subcutâneos indolores que se entendem 
ao longo da drenagem linfática - INFECÇÃO 
GRANULOMATOSA CRÔNICA 
Diagnóstico diferencial 
Lesões ulcero-granulomatosas - LECMN
L = Leishmaniose 
E = Esporotricose 
C = Criptococose 
M = Micobacteriose (micobactérias não 
tuberculosas) 
N = Neoplasias (granulomas)
Diagnóstico laboratorial 
Cultura do pus ou do tecido infectado 
Biópsia das lesões - identifcação direta. 
CROMOBLASTOMICOSE
Ag. etiológico → gêneros Fonsecaea, Cladosporium, Exophiala. 
Morfologia → foma básica: filamentoso septado e pigmentado (melanina)
Epidemio → associada ao calor e a umidade. Falta de calçados protetores e roupas. Inoculação direta 
com solo ou matéria orgânica infectados. 
Quadro clínido → nódulos ou placas verrucosas de crescimento lento. Pernas e braços como locais 
mais comuns. Crônica, progressiva, indolor e resistente a tratamento. 
Fungos 7
MICOSE SISTÊMICA 
Maioria é dimorfos - estão no ambiente e 
podemir para os nossos órgãos internos. 
Histoplasmose - fezes de morcego e 
galinheiro - infecção fúngica pulmonar mais 
prevalente em seres humanos. 
Paracoccidioidomicose - solo e cafezal 
Depende do seu estado imunológico - posso 
reativar esses fungos. 
transmissão = por inalação - esporos e se 
disseminam para outros órgãos. 
Blastomicose - fezes de tatu, solo e detritor 
orgânicos. 
Paracoccidioidomicose (PCM)
População rural 
Pode causar pneumonia 
ag etiológico - fungo dimorfico - esporos do 
tipo conídios e clamidósporo 
com ulceração de mucosas 
A PCM é primariamente uma infecção de trato 
respiratório, mas o fungo pode se disseminar 
e colonizar outros tecidos. 
Patogênese = inala na forma filamentosa, se transforma - leveduriforme e inicia sua multiplicação 
por brotamento. 
Transmissão = inalação dos esporo em 
áreas rurais. 
Se dissemina pelo pulmão pelas vias linfática 
e sanguínea para o organismo. 
Diagnóstico = escarro, exsudato, biopsia - 
exame microscópio direto → identificação 
microscópica das leveduras em forma de 
“timão de navio”. Exame indireto - cultura do 
fungo - forma filamentosa a 25 graus. 
HISTOPLASMOSE 
Formato dos esporos é macronídios 
tuberculóido - diferencial a macro e micro 
conídio de outros fungos. 
Fungos dimórficos 
Transmissão: encontrado em solo, fezes de 
morcego, de galinhas
Fungos 8
Assintomático ou sintomas de infecção viral 
(flu like)
Como sequelas, podem ficar calcificações 
residuais nodulares como da tuberculose. 
Pode cavitar lobo superior 
queda de cd4 - baixou a imunidade - leva a 
pneumonia 
Forma disseminada pode ser fatal: o fungo 
invade a medula ósse causando 
pancitopenia.
Forma granuloma 
Se disseminam pelos linfonodos apartir dos 
pulmões. 
Febre elevada, perda ponderal, astenia, 
diarréia, vômitos, hepatoesplenomegalia, 
adenomegalias generalizadas e lesões 
cutâneas. 
Prevenção → evitar áreas de transmissão ou uso 
de máscara de proteção.
MICOSES OPORTUNISTAS
Patogênico em hospedeiro debilitado - uso de antibióticos de amplo aspectro, imunossuprimidos, 
portadores de doenças pulmonares. 
Pneumonia por Pneumocystis (Pneumocistose) – frequente em PVHIV, pode ser fatal 
Aspergilose – micose em indivíduos com doenças pulmonares, câncer ou usando glicocorticóides que 
tenham inalado esporos de Aspergillus 
Candidíase – recém-nascidos, PVHIV e em tratamento com antibiótico de amplo espectro 
Criptococose (Cryptococcus) – presente nas fezes de pombos. 
Leveduras migram para SNC causando meningoencefalite 
Peniciliose (Penicillium marneffei ou talaromicose) – dimórfico - 
pode ser fatal em PVHIV
CRIPTOCOCOS 
Causa a criptococose 
Não dimórfico - levedura globosas ou ovaladas com cápsula polissacarídia 
Transmissão = esporos do fungo em solo contendo fees de aves (pombos); não ocorre transmissão 
de pessoa a pessoa. 
Meningite fúngica - agente = C neogormans - tende a ocorrer em pacientes com baixa imunidade 
celular. 
Fungos 9
MENINGITE FÚNGICA pode ter esse fungo - aparece com tinta nanquim - essa tinta não se cola na 
cápsula, então fica claro. 
VARIAÇÃO DA CRIPTOCOCOSE PULMONAR = DESDE UM PROCESSO ASSINTOMÁTICO → 
ATE UMA PNEUMONIA BILATERAL FULMINANTE. 
Cryptococcus neofarmans - agente mais comum de meningite fúngica. - fatores de virulência:
Evasão do sistema imune
Cápsula 
mucopolissacarídica
Evasão da fagocitose
Produção de urease
Responsável pela 
hidrólise da ureia 
Pordução de amônia 
Inativação do sist 
complemento.
Produção da enzima fenol 
oxidase 
Resp pela colonização da 
madeira em decomposição. 
Permanência do fungo no 
meio ambiente. 
Diagóstico:
Presença de levedura encapsuladas com tinta nanquim. 
Prevenção → controle sanitário 
Tratamento → antifúngicos e acompanhamento dos títulos de anticorpos. 
FATORES DE VIRULÊNCIA - fungos
Cápsula 
Biofilme - colonização de bactérias e fungos 
ao mesmo tempo - polimerizar 
Adesina 
Dimorfismo
Enzimas 
CANDIDÍASE 
Candida auris - mais conhecida e resistente.
Candida albicans 
Candida albicans - É DIMÓRFICA
colonização em humanos: trato GI 
Comensais na vagina e na uretra, na pele e sob as unhas das mãos e dos pés
Parte da microbiota natural da cavidade oral em 25% a 50% das pessoas sadias
fungo comensal - habita a superfícia da pele, mucosa oral, intestino e mucosa vaginal. Po´rem, em 
dterminadas condições favorecem mias o cresvimento destes fungo que se tornam patógenos 
Fungos 10
oportunistas, geralmente po alguma ruptura nas barreiras defensivas locais ou pela queda da 
imunidade celular. 
O Ph mais ácido favorece sua proliferação e em temperaturas variando entre 20° a 38° celsius. 
Dimorfismo fúngico invertido - levedura - aumento de adesinas → FATOR DE VIRULÊNCIA 
adesina 
células epiteliais 
células endoteliais 
matriz extracelular 
superfícies - formação de biofilme
Produção de exoenzimas:
Proteinases - queratina, colegeno, albumina, hemoglobina, protease de IgA (IgA está presente 
na mucosa, então a candida degrada isso - FATOR DE VIRULÊNCIA), prot de membr celular. 
Micose Cutânea : lesões da epiderme e mucosas permitem invasão 
Micose Sistêmica: penetra nos vasos e os fagócitos não contém seu crescimento e disseminação, 
provocam 
abscessos piogênicos e granulomas 
Mucocutânea crônica: infecção prolongada da pele, mucosa oral e genital e das unhas – deficiência de 
LTh17
Candidiase cutânea 
Fatores de risco → imunossuprimidos, 
imunodepremidos, gravidez, diabetes, idade, 
anticoncepcionais, traumatismo, uso de 
antibióticos e corticoides. 
Oral: lingua, lábios, gengiva, palato, bochecha, 
orofaringe. Lesão psudomembranosa 
esbranquiçada 
Vulvovaginite: irritação, prurido e corrimento 
vaginal
Cutâneas - partes úmidas como axila, virilha, 
interglúteas, inframamárias, interdigitais. 
Onicomicoses - unha
Candidíase sistêmica 
Fatores de risco → cateteres, cirurgia, uso de 
drogas intravenosas, lesões do TGI, uso crônico 
de corticoides e imunossupressores, leucemia, 
linfoma, anemia aplásica, doença granulomatosa 
crônica. 
Lesões ocultas nos rins, pele, olhos, coração, 
estômago, intestino delgado e meninges.
Diagnóstico:
Swab, raspado de lesões, sangue, LCS, 
biopsias, urina, exsudato. 
Prevenção → manter o equilíbrio da microbiota 
normal
ASPERGILOSE
agente etiológico = aspergillus fumigatus
são fungos filamentosos, apresentando hifas ramificadas e septadas que produzem cabeças conidiais 
quando expostas ao ar em cultura e nos tecidos. 
Transmissão: inalação dos esporos oriundos de vegetação em decomposição; ampla distribuição: solo, 
ar, plantas e em matéria orgânica, e são contaminantes comuns em laboratórios e hospitais. 
Síndromes clínicas:
Aspergilose invasiva: pulmonar ou disseminada 
Fungos 11
Aspergilose bronquica pseudomembranosa necrosante - hemoptise, dispneia, sibilo. 
Aspergilose pulmonar necrosante crônica - febere, infiltrados pulmonares, aspergiloma, 
frequentemente acompanhadas de dor torácica pleutítica.
Aspergilose disseminada: cérebro, coração, rins, TGI, fígado e baço. - em pacientes 
imunossuprimidos, fungo invade a partir dos pulmões.
Alergias: 
inalação de esporos - aspergilose alérgica broncopulmonar 
Resposta de hipersensibilidade imediata mediada por IgE. 
Rinite, asma brônquica, alveolite e pneumonite. 
Diagnóstico → escarro, lavado brõnquico alveolar, biopsia pulmonar para identificação das hifas 
septadas. Sorológico - teste de imunodifusão em ágar. 
Prevenção → uso de máscaras em imunocomprometidos
PNEUMOCISTOSE - pneumonia intersticial com infiltrado mononuclear
Afeta principalmente doentes com as defesas do organismos reduzidas - como PVHIV e transplantados. 
agente → pneumocystis jirovecii - fungo unicelular na forma de esporocisto - sendo o trato respiratório 
a porta de entrada. 
Sinais e sintomas:
febre
respiração acelerada
tosse discreta sem secreção 
Perda de peseo, sibilos e fadiga. 
Diagnóstico 
Presença de febre e tosse seca em pacientes 
com aids. Na radiografia de tórax teremos 
infiltrado instersticialdifuso e perihilar, lesões 
nodulares, pneumotóras, derrame pleural. 
Gasometria arterial - hipoxemia

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