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RESUMO FISIOLOGIA 2 PROVA

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Sistema Respiratório 
 
Laboratório 26/05 
Deve ser realizada com o diafragma do 
estetoscópio. 
Ambiente deve ser silencioso, torax 
decoberto e paciente colaborativo. 
Deve auscutar cada lado de modo simetrico, 
iniciando na regiao posterior, lateral e 
anterior. 
A ausculta será: Normal; Anormal e Vocal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pontos de ausculta respiratória: 
Melhor ponto de 
ausculta para este som 
é nas regiões de vias 
aéreas centrais. 
Melhor localizado nas 
regiões inferiores e 
posteriores do pulmão 
 
 
DECORAR VOLUMES 
O movimento dos pulmões na caixa torácica 
é considerado ventilação pulmonar. O ato de 
inspirar e expirar. Respiração é troca de 
gases, ocorre nos alvéolos, ventilação é 
somente entrada e saída de ar. 
FR – Frequência respiratória, quantos ciclos você tem em 1 minuto (media 12 a 
16 rpm) 
VM – volume por minuto que entra e sai dos pulmões 
Volume corrente, de reserva inspiratório, expiratório e residual. Tem muitas 
diferenciações conforme sexo, sedentarismo entre outros. 
No gráfico o que está para cima é inspiração abaixo expiração. A cada vez que 
tem um movimento torácico tem um ciclo. Entra meio litro de ar e sai meio litro 
de ar. 
Complacência é limite dos pulmões para inspiração e expiração. 
VC- Volume corrente é volume em uma respiração normal, inspiração e 
expiração em repouso. (0,5L) 
VRI – volume de reserva inspiratório. (3L), não está no seu limite, ainda tem 
capacidade de expansão, inspiração forçada. 
VRE – volume de expiração forçada (1,1L) 
VR – Quando atinge o VRE vc ainda não tirou todo o ar de seus pulmões, ainda 
resta o volume residual. É o ar que resta mesmo após VRE para evitar 
colabamento dos alvéolos e das pleuras. (1,2 L) liquido pleural e surfactante 
mantem pulmão e alvéolos abertos para não colabar. 
VOLUME MINUTO: FR X VC 
 _______ 
 12X500 ml + 6000ml 
- (QUANTIDADE DE AR QUE N ETRA PULMOES POR MINUTO) 
 
Atleta pode ter mais que 6L de capacidade pulmonar, e mulher pode ter menor. 
Media é 5,8 L. 
Capacidade inspiratória, capacidade residual funcional, capacidade vital e 
capacidade pulmonar total 
CI – capacidade inspiratória: VC mais VRI 
CRF – VRE mais VR 
CV – capacidade vital: Soma VRI mais VC mais VRE. EXPIROMETRIA 
CPT – Soma total: VRI+ VC +VRE +VR 
BULBO faz a regulação da frequência cardíaca e regulatória. 
 
PROVA BRONCODILATADORA: repetição da espirometria com 
broncodilatador. Após aplicar a medicação vera se a resposta foi positiva e o 
resultado melhor é obtido. 
DPOC: distúrbio respiratório obstrutivo não reversível ao uso de 
broncodilatadores, volume residual está diminuído – PROVA 
BRONCODILATADORA NEGATIVA 
BRONQUITE CRÔNICA: doença sobre os canos do pulmão. PROVA 
BRONCODILATADORA NEGATIVA 
EFISEMA: destruição das paredes do alvéolo, doença pulmonar obstrutiva. 
macrófagos liberam enzimas tentando limpar e assim destroem o parênquima 
não tendo trocas e acarretando perda da capacidade elástica. PROVA 
BRONCODILATADORA NEGATIVA 
ASMA: inflamação dos brônquios reversível, não é crônica, reação de 
hipersensibilidade, haverá a vasodilatação e a respiração será favorecida. 
Reversível. PROVA BRONCODILATADORA POSITIVA 
- Crise asmática: se a pessoa não está em crise a prova dela será NEGATIVA, 
não quer dizer que está curada. 
RINITE ALÉRGICA: inflamação das vias aéreas superiores, pode acarretar 
inflamação das vias aéreas inferiores, acarretando quadro de asma. 
Os resultados 
espirométricos são 
expressos em 
gráficos de volume-
tempo e fluxo-
volume. É essencial 
que um registro 
gráfico acompanhe 
os valores numéricos 
obtidos no teste. A 
morfologia da curva 
permite identificar o tipo de distúrbio ventilatório, amputações de fluxos 
expiratório ou inspiratório e resposta ao broncodilatador. 
A interpretação da espirometria deve ser feita correlacionando dados clínicos, 
epidemiológicos e radiológicos. 
 
Classificação: 
Índices espirométricos dentro dos limites de 
normalidade; 
Distúrbio ventilatório obstrutivo; 
Distúrbio ventilatório restritivo; 
Distúrbio ventilatório combinado (obstrutivo-
restritivo); 
Distúrbio ventilatório inespecífico. 
 
É importante relatar houve variação 
significativa de fluxo e volume (VEF1 e/ou 
CVF/CV lenta) após broncodilatador no momento do teste. 
 
 
Figura 5: Morfologia das curvas fluxo-volume em cada tipo de distúrbio 
ventilatório 
 
TRANSPORTE DE O2 POR HB: A principal forma de transporte de O2 é pela 
hemoglobina. Diz-se uma saturação a 100% um organismo em que as 
hemoglobinas estão todas em máxima ligação com O2 (carregando quatro). 
CURVA DE DISSOCIAÇÃO DA HBO2: A Hb transporta o O2, mas sua afinidade 
deve ser reversível para que possa o liberar para o tecido. Assim, toda vez que 
usamos a expressão “curva deslocada para a direita”, deve ser subentendido 
que algo causou diminuição da afinidade do O2 pela Hb. 
O que causa diminuição da afinidade? BPG, acidez, temperatura aumentada, 
conformidade da Hb (O2 tem maior afinidade por Hb relaxada). 
Á nível alveolar: maior afinidade. 
Á nível tecidual: menor afinidade. 
ESPAÇO MORTO: 
No tromboembolismo ocorre o espaço morto quando o trombo obstrui a 
passagem se sangue. 
 Espaço Morto Alveolar: alvéolos ventilados, mas não perfundidos. 
 Espaço Morto Anatômico: Parte das vias respiratórias que não permitem trocas 
gasosas. 
 Espaço Morto Fisiológico: Espaço morto anatômico + Espaço morto alveolar. 
EFEITO ESPAÇO MORTO Alvéolos ventilados, mas não perfundidos (P02 
alveolar não se altera). EFEITO SHUNT Alvéolos não ventilados, porém 
perfundidos (PO2 se mantém baixa e CO2 alto ao chegar às veias pulmonares). 
MANOBRA DE HEIMICH: quando a via aérea fica obstruída realiza-se a 
manobra para desobstruir, permitindo entrada de ar. 
CONDIÇÕES PATOLÓGICAS QUE REDUZEM AS TROCAS GASOSAS: 
Doença Restritiva: Dificuldade para expandir. Fibrose pulmonar. 
Doença Obstrutiva: Dificuldade para expirar. Asma Brônquica. 
HEMATOSE 
Maior para menor pressão. Inspira 02 e expira CO2 
Ar entra porque pressão do ar (O2) no ambiente é maior que a do alvéolo então 
ele puxa o oxigênio e a expiração do CO2 é porque a pressão do alvéolo de CO2 
é maior que a da atmosfera. 
Pressão do alvéolo de O2 é maior que a do capilar e o mesmo ocorre com CO2, 
no alvéolo a pressão de co2 é maior para ocorrer trocas respiratórias. 
Traqueia e brônquios 
não tem troca gasosa. 
250 ml 
Respiração boca a 
boca – o2 nas vias 
superiores (espaço 
morto) 
Ventilação ar que sai do 
brônquio e vai para 
pulmão e perfusão sangue irrigando alvéolos. 
VENTILAÇÃO/PERFUSÃO 
Brônquio direito obstruído ar não chega no pulmão apesar de estar ocorrendo a 
irrigação então a relação de ventilação e perfusão fica menor (quando há 
aspiração de objeto) - ACIDOSE. 
Quando não há perfusão (embolo) oxigênio não chega no sangue apesar de 
estar respirando então a relação ventilação perfusão fica maior. 
Paciente ofegante – nervoso – taquipneico - alcalose – libera muito co2 no 
ambiente – expira mais e inspira menos – menos co2 no sangue – PH FICA 
MAIS ALCALINO 
Paciente anestesiado – acidose – co2 na corrente sanguínea vai estar maior – 
PH FICA MAIS ACIDO 
Co2 no plasma sanguíneo 
reage com agua resultando na 
formação de BICABORNATO – 
h2co3 – este quando dissocia 
libera ions de hidrogênio que 
faz o ph ficar acido. Se tem 
muito co2 no plasma ele fica 
mais acido e quando expele 
muito co2 o sangue fica mais 
básico, mais ALCALINO. 
 
FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO 
GASOMETRIA E TRANSPORTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SURFACTANTE: diminui tensão superficial do 
pulmão para não ocorrer colabamento. 
Prematuros tem falta surfactante, por isso a 
dificuldade de respirar no momento do 
nascimento. 
 
 
 
Interstício pulmonar 
Alvéolo está rodeado por capilares, tem 
muitos vasos decapilares circulando o 
sangue que na respiração ocorre trocas 
gasosas – HEMATOSE, em razão da 
diferença de pressão pela difusão simples. 
Respira oxigênio o ar circula 
COVID: epitélio de troca é destruído, perde 
área de troca, importante na respiração, pois assim não ocorre respiração. 
Oxigênio atravessa 
 
Bicamada lipídica, não precisa de canal transportador, mas para isso a célula 
deve estar apta se não estiver a troca fica prejudicada. 
Fibrose pulmonar: pulmão não se expande, perde capacidade de complacência. 
DPOC: dificuldade de expirar – asma, bronquite e enfisema pulmonar (mais 
comum fumante), cigarro acumula nos alvéolos e macrófagos tentando combater 
acabam destruindo célula respiratória, dificultando respiração. 
 Diferente para homens e mulheres, depende de musculatura esqueletica, 
naturalmente o homem tem mais capacidade fisiologica. 
Volume: 
VC: volume corrente 
VRI: volume de reserva inspiratotio – todo volume que cabe dentro do pulmao 
forcasamente na inspiração 
VRE: volumr de reserva expiratorio – todo volume que cabe dentro do pulmao 
forcadamente na expiração 
VR: volume residual 
Capacidade: 
CV: capacidade vital - Soma dos volumes 
exceto residula será a capacidade vital. 
Capacidade inspiratoria 
Capacidade expiratória 
Capacidade pulmonar total 
Processo de intubação: 
arotrauma – estourar pulmão do paciente. 
células não restauram, gerou a lesão ela 
não reconstitui. 
 
 
 
 
TROCAS GASOSAS E GASOMETRIA 
Massagem, comprime o tórax e expande gerando a alteração na pressão. 
As trocas gasosas ocorrem nos alvéolos, sangue que vem desoxigenado dos 
capilares efetuam as trocas nos alvéolos e retornam oxigenados ao coração. 
Co2 em alta concentração sai e vai para alvéolo, e absorve por difusão o 
oxigênio, chamadas trocas gasosas. 
 
Na difusão: transporte maior concentração para menor concentração. PO2 no 
sangue venoso é 40 e arterial 100 
PCO2 46 no sangue venoso, tem co2 do volume residual. 
Gasometria é feita pelo sangue arterial. 
Ph varia de 7 a 14, no sangue está básico. 
Bicabornato: verificar se tem alteração de Ph, quando metabolismo está 
alterado. 
Co2 junta com agua e forma o ácido carbônico – excesso de co2 interfere no Ph. 
Alteração metabólica – acidose metabólica CAI PROVA (ACIDOSE E 
ALCALOSE) 
 
QUANDO A PESSOA DIMINUI CO2 CIRCULANTE O PH FICA BÁSICO. 
RESPIRAÇÃO OFEGANTE – RESPIRAR SACOLINHA PARA TER RETORNO 
DE CO2 
PO2 ALTOPOPRQUE NÃO ENTROU E PCO2 ALTO PORQUE NÃO SAIU 
 
 
Edema pulmonar: liquido no parênquima pulmonar, diurético 
Asma: contrição 
 
 
 
Pronação: barriga pra baixo para facilitar respiração 
 
 
 
 
Embolia pulmonar: trombo vai para pulmão e 
bloqueia passagem do sangue, não haverá 
trocas gasosas se sangue não passa. 
Efeito shunt é diferente de espaço morto, aqui 
bloqueia a ventilação, crianças que 
broncoaspiram objetos, alvéolo não troca. 
 
Área de troca altera difusão. 
Pressão alveolar e sanguínea – P1 e P2 
K – Constante fisiológica 
E – Espessura membrana, quando mais grossa pior a troca, inversamente 
proporcional 
CO2 é o gás mais 
Monóxido de carbono: K (constante). Mais afinidade na hemoglobina, para ter 
combustão deve ter oxigênio então fogo consome muito oxigênio. Dor de cabeça 
Gases não se difundem da mesma maneira. 
Nitrogênio: não é absorvido pela respiração porque é muito grande, não 
consegue difundir 
k tem pouca solubilidade sendo pouco dissolvido. 
Hemoglobina é necessária: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema Digestório 
Laboratório 02/06 
O sistema digestório é composto por um conjunto de órgãos que têm a 
função de realizar, principalmente, a digestão (quebra em moléculas 
pequenas o suficiente para entrar nas células). 
Digestão mecânica no estômago ocorre devido aos movimentos peristálticos de 
propulsão e retropulsão, que mistura o conteúdo gástrico ao suco gástrico, 
transformando o bolo alimentar em quimo. 
 
Laboratório 09/06 
 
O estômago é um órgão do tubo 
digestivo, caracterizando-se por ser 
um segmento dilatado, situado na 
cavidade abdominal, abaixo 
do diafragma, vindo logo após 
o esôfago e anteriormente ao 
duodeno. 
Este órgão exerce funções endócrinas 
e exócrinas, digerindo os alimentos e 
secretando hormônios. Suas principais 
funções são adicionar um 
fluído ácido ao alimento ingerido, 
transforma este bolo alimentar no 
denominado quimo (massa viscosa) 
através da atividade muscular e, 
através da enzima pepsina, iniciar a digestão das proteínas. Produz também 
uma lipase gástrica, que com o auxílio da lipase lingual, digere os triglicerídeos. 
O estômago dos seres humanos possui um volume de aproximadamente 50 mL 
quando está vazio, podendo expandir para 4L de capacidade. 
O comprimido triturado tem maior superfície 
de contato de modo que irá dissolver mais 
rápido. O que está relacionado a 
mastigação na digestão mecânica onde o 
alimento é triturado e quebrado em 
partículas menores facilitando assim a 
digestão. 
O movimento do estomago é o movimento 
peristáltico. E suas funções são 
emulsificação (saliva, suco gástrico e 
alimento), reserva, secreção de suco 
gástrico, fato intrínseco e lipase gástrica e 
secreção de gastrina no sangue. No 
estomago o HCL ativa pepsinogênio (ph 
ácido). 
No pâncreas as enzimas estão desativadas para não haver a degradação do 
mesmo resultando em pancreatite. 
 
Esôfago 
Pregas 
gástricas 
Camadas 
Antro pilórico 
Duodeno 
Laboratório 12/06 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hemocaterese 
As hemoglobinas têm vida útil média de 120 dias (apoptose), a hemocaterese é 
o processo no qual as hemácias envelhecidas são destruídas por fagocitose, a 
globina será decomposta nos aminoácidos e o ferrro e portoporfirina contido 
nestas partículas retorna ao organismo se tornando parte da bile como 
bilirrubina. Concluímos assim que a bilirrubina é produto da hemocaterese. 
A bilirrubina é transportada na corrente sanguínea e se difere em bilirrubina 
direta / conjugada (solúvel) e indireta (insolúvel). A bilirrubina indireta se liga a 
albumina para ser transportada, transformando em bilirrubina conjugada e assim 
fica solúvel. 
 
HEMÁCIAS 
 
HEME 
 
FERRO 
PORTOPOFERINA 
 
ALBUMINA 
 
BILIRRUBINA LIVRE 
INSOLÚVEL 
 
BILIVERDINA 
 
FIGADO 
 
UDP 
GLICONILTRANSFE
RASE 
BILIRRUBINA 
CONJUGADA 
SOLÚVEL 
 
 UROBILINA – 
EXCRETADA URINA 
 
UROBILINOGENIO 
 
 
 INTESTINO 
 
 
ESTERCOBILINA - 
EXCRETADA FEZES 
 
ESTERCOBILINOGÊNIO 
PLASMA 
Excreção de bilirrubina: A bilirrubina é uma substância amarelada derivada do 
grupo heme pertencente á hemeproteinas, como os eritrócitos. O fígado atua na 
fagocitose de eritrócitos envelhecidos (células de Kupffer) [isso ocorre no baço 
e na medula óssea também por ação de macrófagos]. A bilirrubina é absorvida 
em conjunto e secretada na bile. Após isso ela é metabolizada no intestino 
delgado e eliminada nas fezes. 
Por meio da hematopoiese novos glóbulos serão gerados. 
Icterícia: destruição aumentada de hemácias (icterícia hemolítica, ou seja, 
níveis aumentados de bilirrubina livre), obstrução dos ductos biliares ou dano 
às células hepáticas (icterícia obstrutiva, níveis aumentados de bilirrubina 
conjugada). 
 
Transplante da microbiota fecal 
O TMF é definido como a transferência de material fecal de um dador saudável 
para um recetor que apresenta uma microbiota alterada. O principal objetivo é 
restaurar a eubiose. Deste modo, o TMF é aplicado no tratamento da infeção por 
C. difícile recorrente, isto é, em doentes com pelo menos 3 episódios de infeção 
confirmada que não responderam ou sejam refratários às terapêuticas 
convencionais de antibióticos. A hipótese que se coloca é que, restaurando a 
população bacteriana normal, haverá uma maior competição para nutrientes e 
inibição do crescimento de C. difficile e poderá também haver uma regulação do 
sistemaimunitário e alterações nos ácidos biliares que alterem o ciclo de vida do 
microrganismo. 
Laboratório 16/06 
REVISÃO PROVA 
1- Gráfico da espirometria ( volumes e 
capacidades) 
 
 
 
 
 
 
2- Valores de volume e capacidade para homes na espirometria 
VOLUME CORRENTE – VC 0,5 LT 
VOLUME DE RESERVA INSPIRATORIO – VRI 3,0 LT 
VOLUME DE RESERVA EXPIRATORIO - VRE 1,1 LT 
VOLUME RESIDUAL – VR 1,2 LT 
CAPACIDADE VITAL - CV VC + VRI + VRE = 4,6 
CAPACIDADE INSPIRATORIA - CI VC + VRI = 3,5 
CAPACIDADE PULMONAR TOTAL – CPT VC + VRI + VRE +VR = 5,8 
 
3- Prova bronco dilatadora: 
Asma: prova positiva 
VF1 < 80% 
Hipersensibilidade do tipo I – IGE 
Libera estamina que é vasodilatador 
Mastócitos – macrófagos e fagocitam 
Broncodilatador dilata o brônquio 
Agonista beta II, noradrenalina, reação de luta ou fuga 
 
4- Prova broncodilatadora no enfisema 
Prova negativa, degradação da parede alveolar, epitélio de troca 
degradado não responde a prova. 
 
5- Manobra de desengasgo 
Manobra de heimlich. Pressão alveolar fica maior que a atmosférica 
(POSITIVA) 
Pressão negativa: inspiração 
Pressão positiva: expiração 
 
6- Auscuta respiratória 
Pontos : 
1. Traqueal 
2. Broncovesicular 
3. Bronquial 
4. 5. 6. Murmúrio vesicular 
 
7- Enzimas tripsina e lipase: 
 
 
8- Bilirrubina 
Na urina – urobilina 
Nas fezes – estercobilina 
 
9- Produção essencial do estomago prejudicada pela bariátrica 
Fator intrínseco 
Acido clorídrico 
Muco 
 
10- Função bile e porque deve ser excretada 
Bile tem função de emulsificação de lipídeos devendo ser excretada por 
ser um pigmento tóxico. 
 
11- O que é icterícia 
Coloração amarelada em ração do acumulo de bilirrubina no corpo

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