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HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM > Identificar os tipos de ambiente laboral com risco de explosão. > Diferenciar os fenômenos químicos que podem gerar explosão em um am- biente laboral. > Classificar as explosões que podem ocorrer em um ambiente laboral. Introdução Nos ambientes laborais, há uma série de riscos que podem comprometer a saúde e a segurança dos trabalhadores. Entre esses riscos, estão as explosões. As explo- sões podem ser produzidas por diferentes materiais, como substâncias químicas, acúmulo de pós, altas temperaturas, eletricidade, etc., e podem ocorrer em diversos locais. Em geral, as explosões ocorrem quando se solta um gás sob pressão ou quando um corpo sólido ou líquido passa ao estado gasoso. Alguns elementos químicos podem favorecer o surgimento das explosões, como o gás liquefeito do petróleo (GLP), o gás natural, os explosivos e os líquidos inflamáveis. Neste capítulo, vamos descrever os ambientes laborais sujeitos a riscos de explosões e os fenômenos químicos que podem gerá-las nesses ambientes. Além disso, vamos ver alguns exemplos de locais de trabalho onde a probabilidade de ocorrência de explosões é maior. Por fim, vamos apresentar algumas medidas de controle que podem ser implantadas para minimizar o risco de explosões. Riscos de explosões As explosões podem ser definidas como a ação ou o efeito de explodir, ou seja, estourar violentamente determinado corpo. Em geral, as explosões ocorrem Explosões Jocieli Francisco da Silva quando se solta um gás sob pressão ou quando um corpo sólido ou líquido passa ao estado gasoso. Assim, a explosão é resultado da produção de um gás e de um aumento de temperatura, gerando um forte estrondo. Para que ocorra uma explosão, é necessário combinar três fatores: 1. uma substância combustível ou inflamável, que fará o papel do combustível; 2. a presença de oxigênio no ambiente, que tem papel de comburente; 3. uma fonte de ignição, algo que esteja pegando fogo ou muito pró- ximo disso. A Figura 1 ilustra os elementos necessários para ocorrer uma explosão. Figura 1. Elementos que compõem a explosão, também chamados de “triângulo do fogo”. Fonte: Weg (2021, documento on-line). As organizações, sobretudo no nível industrial, são formadas por ambientes nos quais há concentração de diversas substâncias. Entre essas substâncias, há gases que podem causar danos e explosões. Esses ambientes suscetíveis a explosões estão localizados em empresas de diversos ramos. Entre elas, destacam-se postos de gasolina, hospitais, cervejarias, indústrias têxteis, fábricas de papel e celulose, empresas de distribuição de gás de cozinha, Explosões2 indústrias químicas e petroquímicas, navios e embarcações, empresas de transporte e armazenamento de materiais perigosos, concessionárias de gás e energia, termoelétricas, indústrias de açúcar e álcool e estações de tratamento de esgoto (CONECT, 2019): Para evitar explosões, devem ser adotadas medidas de proteção. O objetivo das medidas adotadas é minimizar o risco de explosões. Em geral, consistem em aterrar todos os equipamentos industriais, avaliar a presença de partículas aquecidas e fagulhas no interior das linhas de produção, avaliar a concentração de gás dentro e fora do processo de produção e avaliar constantemente a temperatura do ambiente (COTTA, c2021). O multigases (Figura 2a) é um aparelho recomendado para medir a con- centração de gases no ambiente. Esse aparelho mede a presença de oxigênio, de monóxido de carbono e de sulfeto de hidrogênio, entre outros gases. Além desse aparelho, há os insufladores de ar (Figura 2b), equipamentos utilizados em espaços confinados para expulsar substâncias perigosas do ambiente (CONECT, 2019). Figura 2. (a) Aparelho multigases e (b) insuflador de ar. Fonte: (a) Instrutemp (2013, documento on-line); (b) Conect (2016, documento on-line). Os procedimentos para a prevenção de explosões devem ser baseados em medidas técnicas, elaboradas por profissionais com conhecimento em segurança do trabalho e prevenção em combate a incêndios, profissionais da área ambiental ou outros profissionais que tenham conhecimento das normas técnicas vigentes (BARBOSA, 2014). Entre essas normas, estão as Explosões 3 normas regulamentadoras (NRs) de segurança e medicina do trabalho, as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), as instruções técnicas dos corpos de bombeiros, as legislações ambientais, entre outras leis e normas regulamentadas. Não há uma NR que trate exclusivamente de explosões, mas há algumas que abordam o assunto de maneira indireta, ou seja, trazem assuntos rela- cionados a ambientes com alto grau de explosões. É o caso das NRs 10, 12, 19 e 33. Entre as orientações propostas nessas normas em relação a explosões, destacam-se (BRASIL, 2019a; 2011; 2019b; 2019c): � identificar as áreas expostas a esse perigo; � desenvolver um plano de prevenção contra acidentes em áreas po- tencialmente explosivas; � analisar e classificar os riscos encontrados; � utilizar detectores multigases e ventiladores à prova de explosão certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tec- nologia (Inmetro); � elaborar planos de ação para emergências; � monitorar constantemente os ambientes nos quais há substâncias combustíveis e inflamáveis. Elementos químicos que causam explosões Há grande preocupação em relações às explosões provenientes de armazena- mento e manuseio inadequados de produtos perigosos. Portanto, é de suma importância conhecer as características e os perigos de produtos utilizados nas organizações, visando a adotar de medidas de prevenção, emergência e treinamento corretamente (BARBOSA, 2014). Como vimos, há algumas sustâncias químicas que podem aumentar o risco de explosões. Entre elas, destacam-se o GLP, o gás natural, os explosivos e os líquidos inflamáveis. O GLP, ou gás de cozinha, é um líquido inflamável derivado do petróleo e armazenado sob pressão em botijões. O GLP é composto por propano e butano e não é tóxico, mas é asfixiante. Em áreas industriais e edifica- ções residenciais, é obrigatório o seu armazenamento em locais externos (BARBOSA, 2014). Para evitar acidentes com esse gás, devem ser implan- Explosões4 tadas medidas de controle, como a instalação de detectores em cozinhas industriais, refinarias e outros estabelecimentos que o utilizem, a fim de identificar vazamentos. Você sabia que aquele cheiro “de gás” que sentimos não é, na verdade, do próprio GLP? O GLP não tem cheiro, por isso um composto à base de enxofre é a ele adicionado para revelar a sua presença caso haja vazamento. Por sua vez, o gás natural é inodoro, incolor, não tóxico e mais leve que o ar. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves e é usado em indústrias, substituindo outros combustíveis mais poluentes. Como medidas de proteção para minimizar o risco de explosões, deve-se: � seguir corretamente todas as medidas de segurança indicadas pela empresa fornecedora do gás natural; � fazer a manutenção periódica das tubulações que percorrem o gás; � em caso de vazamento, desligar o registro, abrir portas e janelas, fazer ventilação manual do local, não acionar interruptores de luz, isolar a área e acionar o corpo de bombeiros. Já os explosivos são produtos que passam do seu original para o estado gasoso de forma rápida e violenta após uma excitação adequada. Explosi- vos geram gases, pressões e temperaturas elevadas. São substâncias com múltiplas possibilidades de emprego em função dos seus efeitos (FEITOZA; ALVES JUNIOR, 2020). De fato, os explosivos podem ser utilizados em diversos setores, como na construção civil, em que os explosivos são uma opção para a detonação de prédios condenados e na desobstrução de passagem para a construção de rodovias. A NR 19 regulamenta as atividades de fabricação, utilização, impor- tação, exportação, tráfego e comércio de explosivos. Essa norma estabelece osprincípios que devem ser seguidos pelas organizações para garantir a saúde e segurança nos ambientes que manuseiam explosivos. Explosões 5 Outra categoria de elementos químicos que provocam explosões são os líquidos inflamáveis. Há algumas substâncias químicas líquidas que são vo- láteis, ou seja, que evaporam como o tempo. É o caso do álcool e de diversos solventes que são utilizados na composição de tintas e na preparação de verniz e de outros produtos utilizados no dia a dia. Esses elementos são as substâncias líquidas mais perigosas, pela sua capacidade de pegar fogo e provocar explosões em temperaturas baixas. Há outras substâncias líquidas inflamáveis, como a gasolina e os óleos lubrificantes. Essas substâncias são mais viscosas e também pegam fogo, mas são menos perigosas, porque é preciso aquecê-las para que provoquem incêndios e explosões. Incêndios e explosões são evento de emergência. É necessário, então, haver uma equipe treinada nas organizações para controlar a situa- ção, ditando comandos e orientações até a chegada do corpo de bombeiros. A brigada de emergência é a responsável por tomar as primeiras ações em caso de incêndios e explosões, realizando atendimento às vítimas até a chegada da equipe especializada. A formação de uma brigada de emergência nas organizações é obrigatória, como determinado na NR 23. Os funcionários que compõem a brigada de emer- gência recebem um curso de formação de brigada de incêndio, no qual aprendem os requisitos mínimos de treinamento e colocam em prática o aprendizado, com o objetivo de ter aproveitamento satisfatório no caso de emergências reais (BARBOSA, 2014). Tipos de explosões Há diversos fatores que podem provocar explosões em um ambiente de tra- balho, como máquinas e equipamentos que operam em altas temperaturas, equipamentos que operam sob pressão, manuseio de substâncias químicas, eletricidade, entre outros. Veremos alguns desses fatores a seguir. As caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosfera utilizando qualquer fonte de ener- gia. Há diversos tipos de caldeira (caldeiras a vapor, caldeiras horizontais, caldeiras multitubulares de fornalha interna e externa, entre outros), e esses equipamentos são utilizados em muitas organizações. As caldeiras podem causar graves explosões, então, a fim de minimizar esses e outros efeitos da operação desses equipamentos, a NR 13 orienta a instalação e o uso das caldeiras (BRASIL, 2019d). A Figura 3 mostra uma explosão em uma caldeira. Explosões6 Figura 3. Explosão causada por uma caldeira. Fonte: Garcia (2013, p. 269). Os botijões de GLP são utilizados em diversos setores, como restaurantes, bares e padarias. Como o gás é mais denso que o ar, um vazamento forma uma nuvem, que vai se expandindo junto ao chão e, quando encontra uma centelha, ocorre uma explosão (GARCIA, 2013). Explosões causadas por vazamento de gás têm efeitos desastrosos, como pode ser visto na Figura 4. Figura 4. Explosão causada por GLP em um restaurante. Fonte: Garcia (2013, p. 275). Explosões 7 As plataformas de petróleo e gás são ambientes que processam produtos químicos que podem causar graves explosões. Quando ocorre um acidente nesses ambientes, pode haver desastres ambientais e humanos de grande proporção. Esse foi o caso da explosão na plataforma Deepwater Horizon (Figura 5), em 2010, que causou a morte de 11 funcionários e danos ambientais irreparáveis (CORRÊA, 2019). Figura 5. Explosão na plataforma Deepwater Horizon. Fonte: Corrêa (2019, documento on-line). Além desses, há muitos outros ambientes com grande probabilidade de explosão. Entre eles, destacam-se postos de combustíveis, minas de extração, silos de armazenamento de grãos, fábrica de explosivos, indústrias químicas e petroquímicas e termoelétricas. Segundo Miranda Junior e Cutrim (2013), as refinarias de petróleo são consideradas fontes de risco de alta magnitude, enquanto as demais instalações (transporte, armazenamento e unidades de produção de petróleo) apresentam riscos moderados. Com base em um levantamento da literatura, os autores identificaram os acidentes ocorridos em uma unidade petrolífera e as suas respectivas fatalidades (Quadro 1). Quadro 1. Acidentes em indústria de petróleo e gás e fatalidades associadas Tipo de acidente Número de fatalidades Falha da âncora — Blowout — Tombamento 42 (Continua) Explosões8 Tipo de acidente Número de fatalidades Colisão 4 Contato — Acidente com guindaste — Explosão 16 Queda de material 1 Incêndio 24 Afundamento 30 Encalhe — Acidente com helicóptero 8 Entrada de água — Adernamento — Falha de máquina — Fora de posição — Vazamento de produto — Danos estruturais — Acidente durante reboque — Problemas no poço — Outros 9 Fonte: Adaptado de Miranda Junior e Cutrim (2013). Entre os trabalhos encontrados na revisão, os autores destacam o estudo realizado na Petrobras. Na empresa, foi desenvolvida a SMSNet, uma ferra- menta que permite a elaboração de estudos sobre riscos qualitativos, como incêndios, explosões e dispersão de gases. Essa ferramenta permite realizar o gerenciamento de um plano de gestão de riscos. Esses planos contêm as ações propostas para a mitigação ou neutralização dos perigos, e essas ações são acompanhadas durante a sua implementação. (Continuação) Explosões 9 Os riscos considerados potenciais para as plataformas de petróleo e gás são os perigos de incêndio e explosões. Muitos fatores podem contribuir para esses fatores, como armazenagem inadequada de material, manuten- ção inadequada, inexistência de para-raios e falta de ordem e limpeza. Os autores propõem as seguintes medidas para reduzir ou eliminar esses riscos (MIRANDA JUNIOR; CUTRIM, 2013). � Manter a substância inflamável distante da fonte de calor e do comburente. � Armazenar os tubos de acetileno separadamente dos tubos de oxigênio durante a operação de solda. � Manter quantidades mínimas de material inflamável disponível para uso durante as operações. � Conservar boas condições de ventilação nos depósitos de armaze- nagem de inflamáveis e manter esses locais o mais longe possível da área de trabalho. � Proibir fumo nas áreas onde existam combustíveis ou inflamáveis estocados. � Manter limpos e organizados todos os ambientes, inclusive os corredores. � Escolher cuidadosamente os móveis e equipamentos do escritório, pois podem aumentar o volume de material combustível. � Instalar pisos antifaísca nos setores em que há estoque de líquidos ou de gases inflamáveis. � Manter as instalações elétricas adequadas. � Realizar manutenções de máquinas e equipamentos periodicamente. Segundo Miranda Junior e Cutrim (2013), a literatura sobre riscos no contexto da indústria de petróleo e gás é muito escassa. Empresas como a Petrobras, que têm sistemas de gerenciamento de riscos adequados, basearam-se em normas internacionais. Os resultados do estudo dos autores evidenciam que os riscos de incêndio e explosão são a grande preocupação da indústria de petróleo e gás. Logo, a análise de risco deve avançar e eliminar ou reduzir esses riscos no intuito de evitar os acidentes. Explosões10 Neste capítulo, foram apresentados os setores nos quais há maior pro- babilidade de explosões e os elementos químicos que podem aumentar a ocorrência de explosões. Também foram ilustrados alguns incidentes causados pelas explosões. As explosões causam perdas irreparáveis. O perigo de explosões está presente no dia a dia de diversas organizações e deve ser eliminado tanto quanto possível. Logo, conhecer os ambientes de trabalho com maior risco de explosão e identificar as substâncias químicas que podem aumentar os riscos é fundamental para garantir a implantação correta das medidas de controle nas organizações, tornado o ambiente de trabalho mais seguro para operação. Referências BARBOSA, R. P. Controle de riscos: prevenção de acidentes no ambiente ocupacional.São Paulo: Érica, 2014. (E-book). (Série Eixos). BRASIL. Norma Regulamentadora 10: segurança em instalações e serviços em eletrici- dade. Diário Oficial da União, Brasília, 31 jul. 2019a. Disponível em: https://www.gov.br/ trabalho/pt-br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/ nr-10.pdf/@@download/file/NR-10.pdf. Acesso em: 11 ago. 2021. BRASIL. Norma Regulamentadora 12: segurança no trabalho em máquinas e equipamen- tos. Diário Oficial da União, Brasília, 31 jul. 2019b. Disponível em: https://www.gov.br/ trabalho/pt-br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/ nr-12.pdf/@@download/file/NR-12.pdf. Acesso em: 11 ago. 2021. BRASIL. Norma Regulamentadora 13: caldeiras, vasos de pressão, tubulações e tanques metálicos de armazenamento. Diário Oficial da União, Brasília, 31 jul. 2019d. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho/pt-br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas- -regulamentadoras/nr-13.pdf/@@download/file/NR-13.pdf. Acesso em: 11 ago. 2021. BRASIL. Norma Regulamentadora 19: explosivos. Diário Oficial da União, Brasília, 27 maio 2011. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho/pt-br/inspecao/seguranca- -e-saude-no-trabalho/sst-portarias/2011/portaria_228_altera_a_nr_19.pdf. Acesso em: 11 ago. 2021. BRASIL. Norma Regulamentadora 33: segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados. Diário Oficial da União, Brasília, 31 jul. 2019c. Disponível em: https://www. gov.br/trabalho/pt-br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/sst-portarias/2019/ portaria_seprt_915_-aprova_a_nova_nr_01.pdf. Acesso em: 11 ago. 2021. CONECT. Insuflador de ar para espaço confinado com estojo e duto: K2015. 2016. Dis- ponível em: https://conect.online/produto/insuflador-de-ar-para-espaco-confinado- -k2015/. Acesso em: 11 ago. 2021. CONECT. Riscos de explosividade: saiba como controlar e monitorar. 2019. Disponível em: https://conect.online/blog/riscos-de-explosividade-saiba-como-controlar-e- -monitorar/. Acesso em: 11 ago. 2021. Explosões 11 CORRÊA, A. Meio ambiente: o que aconteceu com os responsáveis por um dos maiores desastres dos EUA. Época Negócios, 2019. Disponível em: https://epocanegocios.globo. com/Mundo/noticia/2019/02/meio-ambiente-o-que-aconteceu-com-os-responsaveis- -por-um-dos-maiores-desastres-dos-eua.html. Acesso em: 11 ago. 2021. COTTA, C. Proteção contra explosões. c2021. Disponível em: https://www.cottaeng.com. br/solucoes/engenharia/protecao-contra-explosoes.html. Acesso em: 11 ago. 2021. FEITOZA, T. M.; ALVES JUNIOR, J. Uma análise sobre o uso criminoso de explosivos no Brasil de 2013 a 2017: o estado do Amazonas em perspectiva. Revista Brasileira de Operações Antibombas, v. 1, nº1, p. 5-25, 2020. Disponível em: http://www.apmg.pr.gov. br/sites/apmg/arquivos_restritos/files/documento/2020-04/Artigo%201%20-%20 An%C3%A1lise%20sobre%20o%20uso%20criminoso%20de%20explosivos%20no%20 Brasil.pdf. Acesso em: 11 ago. 2021. GARCIA, R. Combustíveis e combustão industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. (E-book). INSTRUTEMP. Detector multigás gasalert microclip ITGASXT. 2013. Disponível em: ht- tps://instrutemp.com.br/detector-multigas-gasalert-microclip-itgasxt/. Acesso em: 11 ago. 2021. MIRANDA JUNIOR, E. J. P.; CUTRIM, S. S. Análise de risco aplicada à segurança do tra- balho na indústria de petróleo e gás. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 33., 2013, Salvador. Anais eletrônicos [...]. Disponível em: https://www. researchgate.net/profile/Ejp-Miranda-Jr/publication/319451026_ANALISE_DE_RISCO_ APLICADA_A_SEGURANCA_DO_TRABALHO_NA_INDUSTRIA_DE_PETROLEO_E_GAS/ links/59aafe08aca272f8a154e945/ANALISE-DE-RISCO-APLICADA-A-SEGURANCA-DO- -TRABALHO-NA-INDUSTRIA-DE-PETROLEO-E-GAS.pdf. Acesso em: 11 ago. 2021. WEG. Atmosferas explosivas: segurança e confiabilidade. 2021. Disponível em: ht- tps://static.weg.net/medias/downloadcenter/h72/h91/WEG-atmosferas-explosi- vas-50039055-brochure-portuguese-web.pdf. Acesso em: 11 ago. 2021. Leituras recomendadas AYRES, D. de O.; CORRÊA, J. A. P. Manual de prevenção de acidentes do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2016. Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu funcionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. Explosões12
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