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Profa. Roberta Toledo UNIDADE II Direito do Consumidor 5. Proteção Contratual Artigos 46 a 54 do Código de Defesa do Consumidor. Interpretação das cláusulas contratuais Favorável ao consumidor. Prazo de Reflexão Contratação fora do estabelecimento comercial. Prazo de reflexão – 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço. Restituição da quantia paga – juros e correção monetária. Proteção Contratual Cláusulas abusivas Artigo 51 do Código de Defesa do Consumidor. Nulas. Rol é exemplificativo. Cláusulas restritivas de responsabilidade do fornecedor por vícios de qualquer natureza dos produtos e serviços ou que impliquem renúncia ou disposição de direitos. Subtraiam ao consumidor a opção de reembolso da quantia já paga, nos casos previstos neste código. Transfiram responsabilidades a terceiros. Proteção Contratual Estabeleçam a inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor. Determinem a utilização compulsória de arbitragem. Deixem ao fornecedor a opção de concluir ou não o contrato, embora obrigando o consumidor. Permitam ao fornecedor, direta ou indiretamente, variação do preço de maneira unilateral. Autorizem o fornecedor a cancelar o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor. Autorizem o fornecedor a modificar unilateralmente o conteúdo ou a qualidade do contrato após sua celebração. Proteção Contratual Infrinjam ou possibilitem a violação de normas ambientais. Estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor. Estabeleçam obrigações consideradas abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade. Contratos de adesão Claros e legíveis. Cláusulas limitando direitos do consumidor – com destaque – facilitam a compreensão. Proteção Contratual 5.1 Penalidades Competência administrativa. Baixar normas – regulamentar, autorizar, condicionar e restringir a concessão de autorização – Poder de Polícia do Estado. Fiscalizar. Controlar. A produção, a industrialização, a distribuição, a publicidade de produtos e serviços e o mercado de consumo. Interesse da preservação da vida, da saúde, da segurança, da informação e do bem-estar do consumidor. Proteção Contratual Direito Público – comportamento previsto previamente em lei – Improbidade administrativa – Lei no 8.429, de 2 de junho de 1992. Direito Privado – comportamento não proibido por lei. Âmbito Nacional – Departamento Nacional de Defesa do Consumidor – DPDC. Âmbito Estadual – Órgãos de Proteção ao Consumidor – Procons – conciliação, orientação, mediação e fiscalização das relações de consumo. Há outras entidades civis que atuam por meio de autorização do poder público – IDEC. Principal objetivo – defesa dos interesses dos consumidores – priorizam a conciliação – atas – força de título executivo – executado diretamente na justiça. Proteção Contratual Sanções administrativas Sem prejuízo das de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas: Multa. Apreensão do produto. Inutilização do produto. Cassação do registro do produto junto ao órgão competente. Proibição de fabricação do produto. Suspensão de fornecimento de produtos ou serviço. Suspensão temporária de atividade. Revogação de concessão ou permissão de uso. Proteção Contratual Cassação de licença do estabelecimento ou de atividade. Interdição, total ou parcial, de estabelecimento, de obra ou de atividade. Intervenção administrativa. Imposição de contrapropaganda. Podem ser aplicadas cumulativamente e aumentadas no caso de reincidência. Livre concorrência Manutenção das boas práticas do mercado. Cisão. Fusão. Incorporação. Proteção Contratual Fornecedor individual Mesmas condições. Consumidor é hipossuficiente. 5.2 Infrações penais Artigos 61 a 64 do Código de Defesa do Consumidor. Aplicadas pelo Poder Judiciário. Delegacia de Proteção do Consumidor – Término do Inquérito – Ministério Público – Oferta da Denúncia – Juiz acolhe ou rejeita a denúncia. Proteção Contratual Omitir dizeres ou sinais ostensivos sobre a nocividade ou periculosidade de produtos, nas embalagens, nos invólucros, recipientes ou publicidade. Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado. Executar serviço de alto grau de periculosidade, contrariando determinação de autoridade competente. Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a natureza, característica, qualidade, quantidade, segurança, desempenho, durabilidade, preço ou garantia de produtos ou serviços. Proteção Contratual Fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva. Fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança. Deixar de organizar dados fáticos, técnicos e científicos que dão base à publicidade. Empregar na reparação de produtos peças ou componentes de reposição usados, sem autorização do consumidor. Proteção Contratual A contratação fora do estabelecimento contratual faz nascer o denominado prazo de reflexão ou prazo de arrependimento, que o consumidor deverá exercer no prazo de: ____ a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço. a) 5 dias b) 30 dias c) 90 dias Interatividade d) 7 dias e) 180 dias A contratação fora do estabelecimento contratual faz nascer o denominado prazo de reflexão ou prazo de arrependimento, que o consumidor deverá exercer no prazo de: ____ a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço. a) 5 dias b) 30 dias c) 90 dias Resposta d) 7 dias e) 180 dias Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas, incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer. Impedir ou dificultar o acesso do consumidor às informações que sobre ele constem em cadastros, bancos de dados, fichas e registros. Deixar de corrigir imediatamente informação sobre consumidor constante de cadastro, banco de dados, fichas ou registros que sabe ou deveria saber ser inexata. Deixar de entregar ao consumidor o termo de garantia adequadamente preenchido e com especificação clara de seu conteúdo. Proteção Contratual Penas Multa. Detenção restritiva de liberdade. Prestação de serviços à comunidade. Conforme a gravidade do ato. Cumulativamente. Proteção Contratual 5.3 Lei nº 1.521, de 26 de dezembro de 1951: Crimes Contra a Economia Popular Crimes contra a economia popular. Inibem a livre concorrência Visam a formação de cartéis, oligopólios, monopólios, manipulação de preços reserva de mercado. 5.4 Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990: Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica e Contra as Relações de Consumo Constituição prima pela liberdade de mercado – competição – consumidor com liberdade de escolha. Proteção Contratual Favorecer ou preferir, sem justa causa, comprador ou freguês, ressalvados os sistemas de entrega ao consumo por intermédio de distribuidores ou revendedores. Vender ou expor à venda mercadoria cuja embalagem, tipo, especificação, peso ou composição esteja em desacordo com as prescrições legais, ou que não corresponda à respectiva classificação oficial. Misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, para vendê-los ou expô-los à venda como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para vendê-los ou expô-los à vendapor preço estabelecido para os de mais alto custo. Proteção Contratual Fraudar preços. Elevar o valor cobrado nas vendas a prazo de bens ou serviços, mediante a exigência de comissão ou de taxa de juros ilegais. Sonegar insumos ou bens, recusando-se a vendê-los a quem pretenda comprá-los nas condições publicamente ofertadas, ou retê-los para o fim de especulação. Induzir o consumidor ou usuário a erro, por via de indicação ou afirmação falsa ou enganosa sobre a natureza, qualidade do bem ou serviço, utilizando-se de qualquer meio, inclusive a veiculação ou divulgação publicitária. Proteção Contratual Destruir, inutilizar ou danificar matéria-prima ou mercadoria, com o fim de provocar alta de preço, em proveito próprio ou de terceiros. Vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria em condições impróprias ao consumo. Proteção Contratual 6. Defesa em Juízo Artigo 81 do Código de Defesa do Consumidor. Individual. Individual homogêneo – origem comum. Coletivo – transindividuais, de natureza indivisível, de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica de base. Difuso – transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato. Defesa em Juízo Lei 7.347, de 24 de Julho de 1985 – Lei da Ação Civil Pública Responsabilidade pelos danos causados ao consumidor. Âmbito dos interesses difusos e coletivos. Legitimados: Ministério Público, Defensoria Pública, União, estados, Distrito Federal e Municípios, Autarquias, Empresas Públicas, Fundações ou Sociedades de Economia Mista. 6.1 Efeitos das Decisões Proferidas em Ações Coletivas. Pedidos julgados procedentes – coisa julgada material – efeito erga omnes. Defesa em Juízo Pedidos julgados improcedentes: Análise do mérito – pedido – coisa julgada material – efeito erga omnes. Falta de provas – coisa julgada formal – qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova. 6.2 Inversão do Ônus da Prova Artigo 6º, inciso VIII do Código de Defesa do Consumidor. Quem alega o fato – produz a prova. Hipossuficiência. Verossimilhança. Defesa em Juízo Competência Domicílio do autor – consumidor. 6.3 Responsabilidade Civil Objetiva Artigos 12, 13 e 14 do Código de Defesa do Consumidor. Elementos da Responsabilidade Civil. Profissionais liberais. Solidariedade. Defesa em Juízo Não é pena imposta diante da violação do Direito do Consumidor: a) Multa. b) Detenção. c) Prestação de serviços à comunidade. d) Suspensão da atividade. e) Multa e detenção. Interatividade Não é pena imposta diante da violação do Direito do Consumidor: a) Multa. b) Detenção. c) Prestação de serviços à comunidade. d) Suspensão da atividade. e) Multa e detenção. Resposta 7. Direito do Consumidor Virtual E-commerce. Código de Defesa do Consumidor. Decreto nº 7.962, de 15 de março de 2013 – regulamentou o Código de Defesa do Consumidor, dispondo sobre a contratação no comércio eletrônico. Oferta. Nome empresarial e número de inscrição do fornecedor, quando houver, no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda. Endereço físico e eletrônico, e demais informações necessárias para sua localização e contato. Direito do Consumidor Virtual Características essenciais do produto ou do serviço, incluídos os riscos à saúde e à segurança dos consumidores. Discriminação, no preço, de quaisquer despesas adicionais ou acessórias, tais como as de entrega ou seguros. Condições integrais da oferta, incluídas modalidades de pagamento, disponibilidade, forma e prazo da execução do serviço ou da entrega ou disponibilização do produto; e Informações claras e ostensivas a respeito de quaisquer restrições à fruição da oferta. Direito do Consumidor Virtual 7.1 Comércio Eletrônico E-commerce – forma de contratação não presencial ou à distância para a aquisição de produtos e serviços através de meio eletrônico ou via eletrônica Não há contato físico. Meio – transmissão eletrônica de dados. Identificação dos estabelecimentos virtuais – domínio. Direito do Consumidor Virtual Relações de e-commerce: B2C – Empresas e Consumidores – Business to Consumer – Consumidor compra direto do fornecedor virtual – Código de Defesa do Consumidor. B2B – Empresas e Empresas – Business to Business – Contrato firmado entre fornecedores, adquirem produtos e serviços voltados às suas atividades, mantendo, assim, a cadeia de produção – Código Civil. C2C – Consumidores e Consumidores – Consumer to Consumer – Entre os consumidores – Código Civil; proprietário do estabelecimento virtual – Código de Defesa do Consumidor. Direito do Consumidor Virtual Conclusão do contrato – Aceitação. Enviado número de procedimento – acompanhar o andamento do pedido. Fornecedor deve confirmar o recebimento da aceitação da oferta. Responsabilidade pela segurança das informações é do fornecedor. Direito do Consumidor Virtual Direito de arrependimento: Fornecedor informar os meios adequados e confirmar o recebimento da manifestação de arrependimento. Consumidor – mesma ferramenta utilizada para a contratação. Implica a rescisão dos contratos acessórios, sem qualquer ônus para o consumidor. Fornecedor comunicar imediatamente à instituição financeira ou à administradora do cartão de crédito ou similar não lançamento ou estorno. Prazo – 7 dias da entrega do produto. Despesas com a devolução – fornecedor. Primeira troca – despesas – fornecedor. Direito do Consumidor Virtual 7.2 Compras coletivas Decreto nº 7.962, de 15 de março de 2013 – regulamentou o Código de Defesa do Consumidor, dispondo sobre a contratação no comércio eletrônico. Várias pessoas se unem para comprar um lote do produto. Sítios eletrônicos ou demais meios eletrônicos utilizados para ofertas de compras coletivas – informações das compras individuais e: A quantidade mínima de consumidores para a efetivação do contrato. O prazo para utilização da oferta pelo consumidor; e A identificação do fornecedor responsável pelo sítio eletrônico e do fornecedor do produto ou serviço ofertado. Direito do Consumidor Virtual Responsabilidade pela segurança das informações é do fornecedor. Responsabilidade pelo cumprimento da oferta – solidariamente pelas ofertas veiculadas. Cláusula de isenção de responsabilidade – abusiva – nula. 7.3 Marco Civil da Internet – Lei 12.965 de 23 de abril de 2014 Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Direito do Consumidor Virtual Não se aplica unicamente às relações de consumo – qualquer tipo de relação desenvolvida por meio eletrônico. Seus princípios são: Garantia da liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento. Proteção da privacidade. Proteção dos dados pessoais, na forma da lei. Preservação e garantia da neutralidade de rede. Preservação da estabilidade, segurança e funcionalidade da rede – padrões internacionais e pelo estímulo ao uso de boas práticas. Direito do Consumidor Virtual Responsabilização dos agentes de acordo com suas atividades. Preservação da natureza participativa da rede. Liberdade dos modelos de negócios promovidos na internet. Spam – abuso de direito – violação do direito à privacidade. Direito do Consumidor Virtual 7.4 Serviço de Atendimento ao Cliente – SAC Decreto nº 6.523, de 31 de julho de 2008. Ligações – gratuitas. Atendimento das solicitações e demandas – sem qualquer ônus para o consumidor. Direito do Consumidor Virtual Primeiro menu eletrônico – opções de contatocom o atendente, de reclamação e de cancelamento de contratos e serviços. A opção de contatar o atendimento pessoal constará de todas as subdivisões do menu eletrônico. O acesso inicial ao atendente não será condicionado ao prévio fornecimento de dados pelo consumidor. Obedecerá aos princípios da dignidade, boa-fé, transparência, eficiência, eficácia, celeridade e cordialidade. As informações solicitadas pelo consumidor serão prestadas imediatamente, e suas reclamações resolvidas no prazo máximo de cinco dias úteis a contar do registro. Direito do Consumidor Virtual As relações de e-commerce entre Empresas e Consumidores – Business to Consumer – regidas pelo Código de Defesa do Consumidor têm como sigla: a) E2C. b) B2B. c) C2C. d) B2C. e) D2C. Interatividade As relações de e-commerce entre Empresas e Consumidores – Business to Consumer – regidas pelo Código de Defesa do Consumidor têm como sigla: a) E2C. b) B2B. c) C2C. d) B2C. e) D2C. Resposta Garantirá a transferência imediata ao setor competente para atendimento definitivo da demanda, caso o primeiro atendente não tenha essa atribuição. A transferência dessa ligação será efetivada em até sessenta segundos. Nos casos de reclamação e cancelamento de serviço, não será admitida a transferência da ligação, devendo todos os atendentes possuir atribuições para executar essas funções. O serviço estará disponível, ininterruptamente, durante vinte e quatro horas por dia e sete dias por semana, ressalvado o disposto em normas específicas. O atendente deve ser capacitado com as habilidades técnicas e procedimentais necessárias para realizar o adequado atendimento ao consumidor, em linguagem clara. Direito do Consumidor Virtual É vedada a veiculação de mensagens publicitárias durante o tempo de espera para o atendimento, salvo se houver prévio consentimento do consumidor. 7.5 Resoluções nº 2.878, de 26 de junho de 2001 e no 3.694, de 26 de março de 2009, do Banco Central do Brasil Dispõe sobre a prevenção de riscos na contratação de operações e na prestação de serviços por parte de instituições financeiras. Oferta de produtos e serviços às necessidades dos clientes. A garantia da confiabilidade, segurança e sigilo das transações. Direito do Consumidor Virtual A prestação de informações claras e objetivas, garantindo a livre escolha dos serviços, bem como de informações sobre as responsabilidades, deveres, custos e riscos nas operações. O fornecimento de cópias dos contratos, recibos, extratos e demais comprovantes, sendo que o conteúdo deles deve ser claro e de fácil entendimento. A garantia da possibilidade de rescisão do contrato. A garantia do acesso amplo e irrestrito aos serviços de atendimento. A divulgação dos valores, taxas, custos e encargos dos serviços/produtos oferecidos. Veracidade das publicidades realizadas. Direito do Consumidor Virtual 7.6 Portaria nº 1.820, de 13 de agosto de 2009, do Ministério da Saúde Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde. Dispõe sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde. Toda pessoa tem direito ao acesso a bens e serviços ordenados e organizados para garantia da promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da saúde. O acesso será preferencialmente nos serviços de Atenção Básica integrados por centros de saúde, postos de saúde, unidades de saúde da família e unidades básicas de saúde ou similares mais próximos de sua casa. Toda pessoa tem direito ao tratamento adequado e no tempo certo para resolver o seu problema de saúde. Direito do Consumidor Virtual Toda pessoa tem direito ao atendimento humanizado e acolhedor, realizado por profissionais qualificados, em ambiente limpo, confortável e acessível a todos. Toda pessoa tem direito às informações sobre o seu estado de saúde, de maneira clara, objetiva, respeitosa, compreensível. Direito do Consumidor Virtual 7.6.1 Lei nº 10.185 de 13 de agosto de 2009, do Ministério da Saúde Dispõe sobre a especialização das sociedades seguradoras em planos privados de assistência à saúde e dá outras providências. Direito do Consumidor Virtual Garantias É proibida a interrupção da internação hospitalar, mesmo na UTI. O reajuste das mensalidades para maiores de 60 anos somente ocorre com a autorização da Susep. O limite da carência é de 6 meses, salvo situações de urgência e emergência. Em casos de doenças preexistentes, o consumidor terá direito à cobertura após 2 anos de mensalidades. Direito do Consumidor Virtual 7.7 Serviços Públicos Artigo 3º do Código de Defesa do Consumidor. Conceito de fornecedor – pessoa jurídica pública ou privada. Artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor. Direito básico do consumidor – adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral. Direito do Consumidor Virtual Os órgãos públicos – fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos. O descumprimento, total ou parcial – danos causados. Concessionária – licitação. Direito do Consumidor Virtual Competência da União: serviços telefônicos, telégrafos, telecomunicações, televisão, radiodifusão sonora, energia elétrica (em articulação entre os estados), navegação aérea, aeroespacial, aeroportuária, transporte ferroviário e aquaviário, transporte rodoviário interestadual e internacional e portos marítimos, fluviais e lacustres. Competência dos Municípios: serviços de interesses locais, entre eles o transporte coletivo. Competência dos Estados: serviços de gás canalizado – competência residual – demais serviços. Direito do Consumidor Virtual Serviços Essenciais – Lei 7.783 de 28 de junho de 1989 Dispõe sobre o exercício do direito de greve e define as atividades essenciais. Tratamento e abastecimento de água, produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis. Assistência médica e hospitalar. Distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos. Funerários. Transporte coletivo. Captação e tratamento de esgoto e lixo. Telecomunicações. Direito do Consumidor Virtual Guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares. Processamento de dados ligados a serviços essenciais. Controle de tráfego aéreo. Compensação bancária. Direito do Consumidor Virtual As instituições financeiras estão: a) Dispensadas do fornecimento de cópias dos contratos, recibos, extratos e demais comprovantes. b) Livres para, a qualquer tempo, rescindir o contrato. c) Vedar o acesso amplo e irrestrito aos serviços de atendimento. d) Autorizadas a manter, sob absoluto sigilo, valores, taxas, custos e encargos dos serviços/produtos oferecidos. e) Obrigadas à constatação da veracidade das publicidades realizadas. Interatividade As instituições financeiras estão: a) Dispensadas do fornecimento de cópias dos contratos, recibos, extratos e demais comprovantes. b) Livres para, a qualquer tempo, rescindir o contrato. c) Vedar o acesso amplo e irrestrito aos serviços de atendimento. d) Autorizadas a manter, sob absoluto sigilo, valores, taxas, custos e encargos dos serviços/produtos oferecidos. e) Obrigadas à constatação da veracidade das publicidades realizadas. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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