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Unidade 4 Ligações químicas TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÊNCIA E ORBITAL MOLECULAR Energia de Ligação Comprimento da ligação H2 F2 436.4 kJ/mol 150.6 kJ/mol 74 pm 142 pm Teoria da ligação de valência: As ligações são formadas pela sobreposição de orbitais atômicos. Compart. 2 1s 2 2p COMO LEWIS EXPLICA A LIGAÇÃO NO H2 E F2? Compartilhamento de elétrons entre os átomos TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÊNCIA Pontos principais da abordagem da TLV à ligação 1. Os orbitais sobrepõem-se para formar uma ligação entre dois átomos 2. Dois elétrons, de spins opostos, podem ser acomodados nos orbitais sobrepostos. Em geral, um elétron é fornecido por cada um dos átomos ligados 3. Devido à sobreposição dos orbitais, os elétrons de ligação têm maior probabilidade a ser encontrados dentro de uma região do espaço influenciados por ambos os núcleos 10.4 Variação da Energia Potencial para os átomos de H En e rg ia p ot e n ci al Distancia de separação Variação da densidade eletrônica para os átomos de hidrogênio quando se aproximam. Teoria da ligação de valência para o NH3 N – 1s22s22p3 3 H – 1s1 Se as ligações se formam por sobreposição de 3 orbitais 2p do nitrogênio com o orbital 1s de cada átomo de hidrogenio, qual seria a geometria molecular do NH3? Usando os 3 orbitais 2p separados por 900 O angulo real de Ligação do H-N-H é de 107,30 Hibridização – sobreposição de dois ou mais orbitais para forma um novo conjunto de orbitais hibridos. 1. O número de orbitais hibridos é sempre o mesmo que o número de orbitais atômicos usados na sobreposição. 2. As ligações químicas covalentes se formam por: a. Sobreposição do orbitais hibridos com orbitais atômicos b. Sobreposição do orbitais hibridos com outros orbitais híbridos. 3. O número de orbitais hibridos requeridos por um átomos em uma molécula ou íon é determinado pela geometria dos pares de elétrons em torno desse átomo (arranjo) Formação dos Orbitais Híbridos sp3 Hibridação Formação da ligação covalente no CH4 Hibridização sp3 do átomo de N em NH3 Prediz o angulo de ligação Formação dos Orbitais Híbridos sp3 Orbitais Híbridos sp3 Hibridização Formação dos Orbitais Híbridos sp2 (Ex.: Boro) Formação da ligação () sp2-p Formação dos Orbitais Híbridos sp2 (Ex.: Boro) Formação dos Orbitais Híbridos sp2 (Ex.: Boro) Formação de Orbitais Híbridos sp Hibridização Formação da ligação sigma () sp-p Formação de Orbitais Híbridos sp Formação de Orbitais Híbridos sp Nº pares solitários + Nº átomos ligados Hibridização Exemplos 2 3 4 5 6 sp sp2 sp3 sp3d sp3d2 BeCl2 BF3 CH4, NH3, H2O PCl5 SF6 Como podemos predizer a hibridização do átomo central? Contar o número de pares de elétrons isolados e de átomos ligados e determinar: Arranjo dos domínios de elétrons. Formação dos Orbitais Híbridos sp3 (Ex.: Boro) Formação dos Orbitais Híbridos sp2 (Ex.: Boro) 10.4 Orbitais híbridos sp3d e sp3d2 Orbitais atómicos puros do átomo central Hibridização do átomo central Número de Orbitais Híbridos Forma dos Orbitalis Híbridos Exemplos Bipiramide Trigonal Octaedrico 10.4 Orbitais híbridos sp3d e sp3d2 O Orbital 2pz é Perpendicular ao plano dos Orbitais Híbridos Ligação Pi (): densidade eletrônica acima e abaixo do planos dos átomos ligantes Ligação Sigma (): densidade eletrônica entre dois 2 átomos Hibridização sp2 em um Átomo de Carbono Estado fundamental Promoção de un eletron Estado de hibridizacão sp2 Hibridização sp em um Átomo de Carbono Estado fundamental Promoção de um eletron Estado de hibridização sp Orbitales sp Ligação no etileno Ligação sigma TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR Teoria do orbital molecular (TOM) – As ligações se formam por interação dos orbitais atômicos que dão origem a orbitais moleculares. O O Experimentalmente observa-se que o O2 é paramagnético TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR Onda 1 Onda 1 Onda 2 Soma de 1 e 2 Soma de 1 e 2 Onda 2 Interferências construtivas e destrutivas de duas ondas de mesma longitude e mesma amplitude Interferências construtivas e destrutivas de duas ondas de mesma longitude e mesma amplitude Onda 1 Onda 1 Onda 2 Onda 2 Soma de 1 e 2 Soma de 1 e 2 En er gi a Molécula TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR Atomo Atomo Molécula En er gi a Níveis de energia para os orbitais moleculares Ligantes e antiligantes no (H2). Um orbital molecular Ligante () tem menor energia e maior estabilidade que seus orbitais atômicos de origem. Um orbital molecular Antiligante (*) tem maior energia e menor estabilidade que seus orbitais atômicos de origem. Atomo Atomo Molécula En er gi a Interação destrutiva Interação construtiva Orbital molecular sigma antiligante Orbital molecular sigma ligante TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR Atomo Atomo Molécula En er gi a TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR Duas possíveis interações entre os orbitais p equivalentes e os correspondentes orbitais moleculares Atomo Atomo Atomo Atomo Molécula Molécula En er gí a En er gí a Interação destrutiva Interacción destructiva Interação construtiva Orbital molecular sigma antiligante Orbital molecular pi antiligante Orbital molecular pi ligante Orbital molecular sigma ligante Duas possíveis interações entre os orbitais p equivalentes e os correspondentes orbitais moleculares Interação destrutiva Interação construtiva TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR Moléculas diatômicas homonucleares do segundo periodo Li2, Be2, B2, C2, e N2 Molécula Atomo Atomo En e rg ia Moléculas diatômicas homonucleares do segundo periodo F2 e O2 Moléculas diatômicas homonucleares do segundo periodo F2 e O2 1. O número de OMs formados é sempre igual ao número de orbitais atômicos combinados. 2. Quanto mais estável for o orbital molecular ligante, menos estável será o correspondente orbital molecular antiligante. 3. O preenchimento de orbitais moleculares faz-se em ordem crescente de energia. 4. Cada OM pode acomodar, no máximo dois elétrons. 5. Quando os elétrons são colocados em OM de mesma energia, o arranjo mais estável é previsto pela regra de Hund, isto é, os elétrons entram nos OM com spins paralelos. 6. O número de elétrons nos orbitais moleculares é igual a soma de todos os elétrons dos átomos envolvidos Configuração dos Orbitais Moleculares (OM) Ordem de ligação = 1 2 Número de eletrons em orbitais moleculares ligantes Número de eletrons em orbitais moleculares antiligantes ( - ) Ordem de ligação ½ 1 0½ En er gí a Propriedades de moléculas diatómicas homonucleares de elementos do segundo período TA B EL A 1 0. 5 Ordem de ligação Comprimento de ligação (pm) Energia de ligação (kJ/mol) Propriedades magnéticas Diamagnética Paramagnética Diamagnética Diamagnética Paramagnética Diamagnética Paramagnetismo do Oxigênio
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