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TEA 6 TEORIA DA LITERATURA GABARITO

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TEORIA DA LITERATURA
TEA 6
1. Memórias póstumas de Brás Cubas, do célebre Machado de Assis, é um dos romances mais importantes da literatura brasileira. A partir da leitura do excerto a seguir, marque a alternativa que indica, corretamente, o tipo de narrador que o autor instrumentalizou em sua escrita. 
"Que me conste, ainda ninguém relatou o seu próprio delírio; faço-o eu, e a ciência mo agradecerá. Se o leitor não é dado à contemplação destes fenômenos mentais, pode saltar o capítulo; vá direito à narração. Mas, por menos curioso que seja, sempre lhe digo que é interessante saber o que se passou na minha cabeça durante uns vinte a trinta minutos.”
(Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis)
Resposta incorreta.
A. 
Narrador personagem testemunha.
Em Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis instrumentaliza o narrador protagonista para reforçar o tom de crítica na obra. Já que Brás Cubas é o personagem principal e o narrador do relato, o leitor tem acesso à mente dele e pode concluir, por si mesmo, o quão frívolo e banal seria o burguês do século XIX. Salienta-se que os estudos da narrativa preveem, em sua tipologia de narrador personagem, que pode ser o protagonista ou a testemunha e que se usa a 1ª pessoa e o narrador observador ou onisciente que usa a 3ª pessoa.
Resposta incorreta.
B. 
Narrador observador.
Em Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis instrumentaliza o narrador protagonista para reforçar o tom de crítica na obra. Já que Brás Cubas é o personagem principal e o narrador do relato, o leitor tem acesso à mente dele e pode concluir, por si mesmo, o quão frívolo e banal seria o burguês do século XIX. Salienta-se que os estudos da narrativa preveem, em sua tipologia de narrador personagem, que pode ser o protagonista ou a testemunha e que se usa a 1ª pessoa e o narrador observador ou onisciente que usa a 3ª pessoa.
Resposta incorreta.
C. 
Narrador onisciente neutro.
Em Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis instrumentaliza o narrador protagonista para reforçar o tom de crítica na obra. Já que Brás Cubas é o personagem principal e o narrador do relato, o leitor tem acesso à mente dele e pode concluir, por si mesmo, o quão frívolo e banal seria o burguês do século XIX. Salienta-se que os estudos da narrativa preveem, em sua tipologia de narrador personagem, que pode ser o protagonista ou a testemunha e que se usa a 1ª pessoa e o narrador observador ou onisciente que usa a 3ª pessoa.
Você acertou!
D. 
Narrador personagem protagonista.
Em Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis instrumentaliza o narrador protagonista para reforçar o tom de crítica na obra. Já que Brás Cubas é o personagem principal e o narrador do relato, o leitor tem acesso à mente dele e pode concluir, por si mesmo, o quão frívolo e banal seria o burguês do século XIX. Salienta-se que os estudos da narrativa preveem, em sua tipologia de narrador personagem, que pode ser o protagonista ou a testemunha e que se usa a 1ª pessoa e o narrador observador ou onisciente que usa a 3ª pessoa.
Resposta incorreta.
E. 
Narrador onisciente seletivo.
Em Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis instrumentaliza o narrador protagonista para reforçar o tom de crítica na obra. Já que Brás Cubas é o personagem principal e o narrador do relato, o leitor tem acesso à mente dele e pode concluir, por si mesmo, o quão frívolo e banal seria o burguês do século XIX. Salienta-se que os estudos da narrativa preveem, em sua tipologia de narrador personagem, que pode ser o protagonista ou a testemunha e que se usa a 1ª pessoa e o narrador observador ou onisciente que usa a 3ª pessoa.
2. “E assim ia correndo o domingo no cortiço até às três da tarde, horas em que chegou mestre Firmo, acompanhado pelo seu amigo Porfiro, trazendo aquele o violão e o outro o cavaquinho.
Firmo, o atual amante de Rita Baiana, era um mulato pachola, delgado de corpo e ágil como um cabrito; capadócio de marca, pernóstico, só de maçadas, e todo ele se quebrando nos seus movimentos de capoeira. Teria seus trinta e tantos anos, mas não parecia ter mais de vinte e poucos. Pernas e braços finos, pescoço estreito, porém forte; não tinha músculos, tinha nervos. A respeito de barba, nada mais que um bigodinho crespo, petulante, onde reluzia cheirosa a brilhantina do barbeiro; grande cabeleira encaracolada, negra, e bem negra, dividida ao meio da cabeça, escondendo parte da testa e estufando em grande gaforina por debaixo da aba do chapéu de palha, que ele punha de banda, derreado sobre a orelha esquerda.
Vestia, como de costume, um paletó de lustrina preta já bastante usado, calças apertadas nos joelhos, mas tão largas na bainha que lhe engoliam os pezinhos secos e ligeiros. Não trazia gravata, nem colete, sim uma camisa de chita nova e ao pescoço, resguardando o colarinho, um lenço alvo e perfumado; à boca um enorme charuto de dois vinténs e na mão um grosso porrete de Petrópolis, que nunca sossegava, tantas voltas lhe dava ele a um tempo por entre os dedos magros e nervosos.
Era oficial de torneiro, oficial perito e vadio; ganhava uma semana para gastar num dia; às vezes, porém, os dados ou a roleta multiplicavam-lhe o dinheiro, e então ele fazia como naqueles últimos três meses; afogava-se numa boa pândega com a Rita Baiana. A Rita ou outra. “O que não faltava por aí eram saias para ajudar um homem a cuspir o cobre na boca do diabo!” Nascera no Rio de Janeiro, na Corte; militara dos doze aos vinte anos em diversas maltas de capoeiras; chegara a decidir eleições nos tempos do voto indireto. Deixou nome em várias freguesias e mereceu abraços, presentes e palavras de gratidão de alguns importantes chefes de partido. Chamava a isso a sua época de paixão política; mas depois desgostou-se com o sistema de governo e renunciou às lutas eleitorais, pois não conseguira nunca o lugar de contínuo numa repartição pública - o seu ideal! - Setenta mil-réis mensais: trabalho das nove às três.”
(O cortiço, Aluísio de Azevedo)
O naturalismo brasileiro teve, antes de tudo, uma implacável busca por seguir os cânones originais da corrente artística surgida na Europa anos antes. A partir desse trecho, você pode afirmar que: ​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
os autores brasileiros cultivavam uma narrativa enxuta, própria de Flaubert ou Zola, inserindo sempre o narrador onisciente em suas obras.
Aluísio de Azevedo não foge ao cânon naturalista na produção de O cortiço, tampouco ao seu contexto sócio-histórico de apreço ao cientificismo: o desejo do artista era promover um estudo minucioso sobre o ser humano em nível objetivo, isso só poderia ser alcançado por meio do foco narrativo em 3ª pessoa. A narrativa não podia ser enxuta, já que o apreço pela descrição marca o autor naturalista, também fortemente influenciado pelo positivismo, que descarta a religião como resposta às ansiedades humanas: só a ciência poderia trazer respostas. Além disso, Azevedo mimetizaria outras características estilísticas da Antiguidade Clássica, dentre elas o apreço pelo equilíbrio da linguagem para uma melhor compreensão do texto, longe da obsessão parnasiana ou do apanágio à res natura horaciana.
Resposta incorreta.
B. 
a grande maioria dos autores do naturalismo se vale do foco narrativo em 3ª pessoa, numa ânsia quase que obsessiva de atingir o bem-estar religioso por meio da escrita. ​​​​​​​
Aluísio de Azevedo não foge ao cânon naturalista na produção de O cortiço, tampouco ao seu contexto sócio-histórico de apreço ao cientificismo: o desejo do artista era promover um estudo minucioso sobre o ser humano em nível objetivo, isso só poderia ser alcançado por meio do foco narrativo em 3ª pessoa. A narrativa não podia ser enxuta, já que o apreço pela descrição marca o autor naturalista, também fortemente influenciado pelo positivismo, que descarta a religião como resposta às ansiedades humanas: só a ciência poderia trazer respostas. Além disso, Azevedo mimetizaria outras características estilísticas da Antiguidade Clássica, dentre elas o apreço pelo equilíbrio da linguagempara uma melhor compreensão do texto, longe da obsessão parnasiana ou do apanágio à res natura horaciana.
Resposta incorreta.
C. 
a grande maioria dos autores do naturalismo se vale do foco narrativo em terceira pessoa, a fim de alcançar os cimos da perfeição da forma, dentro do ideal parnasiano: “arte pela arte”. 
Aluísio de Azevedo não foge ao cânon naturalista na produção de O cortiço, tampouco ao seu contexto sócio-histórico de apreço ao cientificismo: o desejo do artista era promover um estudo minucioso sobre o ser humano em nível objetivo, isso só poderia ser alcançado por meio do foco narrativo em 3ª pessoa. A narrativa não podia ser enxuta, já que o apreço pela descrição marca o autor naturalista, também fortemente influenciado pelo positivismo, que descarta a religião como resposta às ansiedades humanas: só a ciência poderia trazer respostas. Além disso, Azevedo mimetizaria outras características estilísticas da Antiguidade Clássica, dentre elas o apreço pelo equilíbrio da linguagem para uma melhor compreensão do texto, longe da obsessão parnasiana ou do apanágio à res natura horaciana.
Você acertou!
D. 
a grande maioria dos autores do naturalismo se vale do foco narrativo em 3ª pessoa, a fim de conseguir trazer para seu fazer literário máxima objetividade, nos moldes da escrita científica.
Aluísio de Azevedo não foge ao cânon naturalista na produção de O cortiço, tampouco ao seu contexto sócio-histórico de apreço ao cientificismo: o desejo do artista era promover um estudo minucioso sobre o ser humano em nível objetivo, isso só poderia ser alcançado por meio do foco narrativo em 3ª pessoa. A narrativa não podia ser enxuta, já que o apreço pela descrição marca o autor naturalista, também fortemente influenciado pelo positivismo, que descarta a religião como resposta às ansiedades humanas: só a ciência poderia trazer respostas. Além disso, Azevedo mimetizaria outras características estilísticas da Antiguidade Clássica, dentre elas o apreço pelo equilíbrio da linguagem para uma melhor compreensão do texto, longe da obsessão parnasiana ou do apanágio à res natura horaciana.
Resposta incorreta.
E. 
em O cortiço, Aluísio de Azevedo mimetiza características dos clássicos latinos de apreço à natureza, especialmente Horácio em suas Bucólicas. 
Aluísio de Azevedo não foge ao cânon naturalista na produção de O cortiço, tampouco ao seu contexto sócio-histórico de apreço ao cientificismo: o desejo do artista era promover um estudo minucioso sobre o ser humano em nível objetivo, isso só poderia ser alcançado por meio do foco narrativo em 3ª pessoa. A narrativa não podia ser enxuta, já que o apreço pela descrição marca o autor naturalista, também fortemente influenciado pelo positivismo, que descarta a religião como resposta às ansiedades humanas: só a ciência poderia trazer respostas. Além disso, Azevedo mimetizaria outras características estilísticas da Antiguidade Clássica, dentre elas o apreço pelo equilíbrio da linguagem para uma melhor compreensão do texto, longe da obsessão parnasiana ou do apanágio à res natura horaciana.
3. 
"O Táxi
Uma mulher levanta o braço. Está no passeio. Não tem pressa, mas levanta o braço e acena com a mão. O táxi não pára. Está vazio, mas não pára. 
A mulher veste calças elegantes, castanhas. Tem um lenço ao pescoço.
De novo, vemos a sua mão levantada a acenar. Outro táxi que não pára.
A mulher está a sorrir. É bonita. Levanta o braço de novo. Estamos sempre a vê-la, a ver o seu entusiasmo sorridente. Mas não, de novo o táxi não pára. Também vazio, mas não pára.
O plano agora abre-se mais. Vemos a mulher, sim, as suas calças elegantes castanhas. E, junto aos seus pés, um corpo inerte; provavelmente morto."
(TAVARES, Gonçalo M. Short movies)
A partir de sua leitura de O táxi, de Gonçalo M. Tavares, marque a alternativa que indica o tipo de narrador desse texto.
Você acertou!
A. 
 Narrador observador. 
Em O táxi, Gonçalo M. Tavares instrumentaliza um narrador de tipo observador, que se comporta como um cinegrafista, direcionando o olhar do leitor para as cenas descritas. O foco narrativo está na 3ª pessoa, não admitindo os subtipos testemunha ou protagonista. O narrador não poderia ser onisciente neutro, pois é objetivo e imparcial no narrar, transmitindo a descoberta de tudo,  pois ele não parece saber de tudo que ocorre no universo narrado, porque apenas se concentra em observar as ações daquela personagem. 
Resposta incorreta.
B. 
  Narrador personagem testemunha.
Em O táxi, Gonçalo M. Tavares instrumentaliza um narrador de tipo observador, que se comporta como um cinegrafista, direcionando o olhar do leitor para as cenas descritas. O foco narrativo está na 3ª pessoa, não admitindo os subtipos testemunha ou protagonista. O narrador não poderia ser onisciente neutro, pois é objetivo e imparcial no narrar, transmitindo a descoberta de tudo,  pois ele não parece saber de tudo que ocorre no universo narrado, porque apenas se concentra em observar as ações daquela personagem. 
Resposta incorreta.
C. 
 Narrador personagem protagonista.
Em O táxi, Gonçalo M. Tavares instrumentaliza um narrador de tipo observador, que se comporta como um cinegrafista, direcionando o olhar do leitor para as cenas descritas. O foco narrativo está na 3ª pessoa, não admitindo os subtipos testemunha ou protagonista. O narrador não poderia ser onisciente neutro, pois é objetivo e imparcial no narrar, transmitindo a descoberta de tudo,  pois ele não parece saber de tudo que ocorre no universo narrado, porque apenas se concentra em observar as ações daquela personagem. 
Resposta incorreta.
D. 
Narrador intruso.
Em O táxi, Gonçalo M. Tavares instrumentaliza um narrador de tipo observador, que se comporta como um cinegrafista, direcionando o olhar do leitor para as cenas descritas. O foco narrativo está na 3ª pessoa, não admitindo os subtipos testemunha ou protagonista. O narrador não poderia ser onisciente neutro, pois é objetivo e imparcial no narrar, transmitindo a descoberta de tudo,  pois ele não parece saber de tudo que ocorre no universo narrado, porque apenas se concentra em observar as ações daquela personagem. 
Resposta incorreta.
E. 
Narrador onisciente seletivo.
Em O táxi, Gonçalo M. Tavares instrumentaliza um narrador de tipo observador, que se comporta como um cinegrafista, direcionando o olhar do leitor para as cenas descritas. O foco narrativo está na 3ª pessoa, não admitindo os subtipos testemunha ou protagonista. O narrador não poderia ser onisciente neutro, pois é objetivo e imparcial no narrar, transmitindo a descoberta de tudo,  pois ele não parece saber de tudo que ocorre no universo narrado, porque apenas se concentra em observar as ações daquela personagem. 
4. “O mundo se tornava fascista. Num mundo assim, que futuro nos reservariam? Provavelmente não havia lugar para nós, éramos fantasmas, rolaríamos de cárcere em cárcere, findaríamos num campo de concentração. Nenhuma utilidade representávamos na ordem nova. Se nos largassem, vagaríamos tristes, inofensivos e desocupados, farrapos vivos, fantasmas prematuros; desejaríamos enlouquecer, recolhermo-nos ao hospício ou ter coragem de amarrar uma corda ao pescoço e dar o mergulho decisivo. Essas idéias, repetidas, vexavam-me; tanto me embrenhara nelas que me sentia inteiramente perdido.”
(Memórias do cárcere, Graciliano Ramos)
Após ler o excerto, seria correto afirmar que o tipo de narrador e o foco narrativo utilizado em Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, foram:
Resposta incorreta.
A. 
o narrador onisciente e o foco narrativo em 3ª pessoa, porque há uma busca de objetividade pelo narrador ao relatar os seus pensamentos mais íntimos.  
No excerto de Memórias do cárcere, o tipo de narrador que o autor utiliza é personagem protagonista, pois, além de narrar, ele “vive” o relato como o personagem principal. O foco narrativo está  em 1ª pessoa:  nota-se pelo uso dos pronomes "eu" e "nós". A obra se trata do relato de uma experiência pessoal do autor com largo uso do tom confessional e subjetivo. Há extremo apreço peladescrição de detalhes, a fim de dar a máxima aparência de realidade ao escrito.
Você acertou!
B. 
o narrador personagem, de subtipo protagonista, e o foco narrativo em 1ª pessoa, pois o escrito tem tom autobiográfico e confessional.
No excerto de Memórias do cárcere, o tipo de narrador que o autor utiliza é personagem protagonista, pois, além de narrar, ele “vive” o relato como o personagem principal. O foco narrativo está  em 1ª pessoa:  nota-se pelo uso dos pronomes "eu" e "nós". A obra se trata do relato de uma experiência pessoal do autor com largo uso do tom confessional e subjetivo. Há extremo apreço pela descrição de detalhes, a fim de dar a máxima aparência de realidade ao escrito.
Resposta incorreta.
C. 
o narrador observador e não é possível detectar em que foco narrativo está o texto.
No excerto de Memórias do cárcere, o tipo de narrador que o autor utiliza é personagem protagonista, pois, além de narrar, ele “vive” o relato como o personagem principal. O foco narrativo está  em 1ª pessoa:  nota-se pelo uso dos pronomes "eu" e "nós". A obra se trata do relato de uma experiência pessoal do autor com largo uso do tom confessional e subjetivo. Há extremo apreço pela descrição de detalhes, a fim de dar a máxima aparência de realidade ao escrito.
Resposta incorreta.
D. 
o narrador personagem, de subtipo testemunha, e o foco narrativo em 1ª pessoa, porque o narrador dirige-se ao leitor em tom apelativo, contando a história de um mundo alternativo.
No excerto de Memórias do cárcere, o tipo de narrador que o autor utiliza é personagem protagonista, pois, além de narrar, ele “vive” o relato como o personagem principal. O foco narrativo está  em 1ª pessoa:  nota-se pelo uso dos pronomes "eu" e "nós". A obra se trata do relato de uma experiência pessoal do autor com largo uso do tom confessional e subjetivo. Há extremo apreço pela descrição de detalhes, a fim de dar a máxima aparência de realidade ao escrito.
Resposta incorreta.
E. 
o narrador onisciente, de subtipo neutro, e o foco narrativo em 3ª pessoa, porque os pronomes usados são ele, ela, o, a, lhe, se, si e consigo.
No excerto de Memórias do cárcere, o tipo de narrador que o autor utiliza é personagem protagonista, pois, além de narrar, ele “vive” o relato como o personagem principal. O foco narrativo está  em 1ª pessoa:  nota-se pelo uso dos pronomes "eu" e "nós". A obra se trata do relato de uma experiência pessoal do autor com largo uso do tom confessional e subjetivo. Há extremo apreço pela descrição de detalhes, a fim de dar a máxima aparência de realidade ao escrito.
5."Em seguida entrou na sala, atravessou o corredor e chegou à janela baixa da cozinha. Examinou o terreiro, viu Baleia coçando-se a e esfregar as peladuras no pé de turco, levou a espingarda ao rosto. A cachorra espiou o dono desconfiada, enroscou-se no tronco e foi-se desviando, até ficar no outro lado da árvore, agachada e arisca, mostrando apenas as pupilas negras. Aborrecido com esta manobra, Fabiano saltou a janela, esgueirou-se ao longo da cerca do curral, deteve-se no mourão do canto e levou de novo a arma ao rosto. Como o animal estivesse de frente e não apresentasse bom alvo, adiantou-se mais alguns passos. Ao chegar às catingueiras, modificou a pontaria e puxou o gatilho. A carga alcançou os quartos de Baleia, que se pôs latir desesperadamente."
(Vidas secas, Graciliano Ramos)
Sobre esse fragmento de Vidas secas, seria possível afirmar que o tipo de narrador que o autor emprega é:
Resposta incorreta.
A. 
narrador personagem, de subtipo testemunha.
No excerto de Vidas secas, o foco narrativo está em 3ª pessoa e o narrador é onisciente seletivo, pois transmite os pensamentos de diversos personagens: neste caso, de Fabiano, mas em outros momentos, da mulher, dos filhos e até mesmo da cadela Baleia. Assim, conduz o leitor na tomada de uma posição em relação a eles. Essa narrativa pode, por essa razão, ser ainda considerada como onisciência seletiva múltipla, já que não se foca sempre nos pensamentos de apenas uma das personagens, mas de várias.
Resposta incorreta.
B. 
narrador onisciente, de subtipo neutro.
No excerto de Vidas secas, o foco narrativo está em 3ª pessoa e o narrador é onisciente seletivo, pois transmite os pensamentos de diversos personagens: neste caso, de Fabiano, mas em outros momentos, da mulher, dos filhos e até mesmo da cadela Baleia. Assim, conduz o leitor na tomada de uma posição em relação a eles. Essa narrativa pode, por essa razão, ser ainda considerada como onisciência seletiva múltipla, já que não se foca sempre nos pensamentos de apenas uma das personagens, mas de várias.
Você acertou!
C. 
narrador onisciente, de subtipo seletivo.
No excerto de Vidas secas, o foco narrativo está em 3ª pessoa e o narrador é onisciente seletivo, pois transmite os pensamentos de diversos personagens: neste caso, de Fabiano, mas em outros momentos, da mulher, dos filhos e até mesmo da cadela Baleia. Assim, conduz o leitor na tomada de uma posição em relação a eles. Essa narrativa pode, por essa razão, ser ainda considerada como onisciência seletiva múltipla, já que não se foca sempre nos pensamentos de apenas uma das personagens, mas de várias.
Resposta incorreta.
D. 
narrador observador.
No excerto de Vidas secas, o foco narrativo está em 3ª pessoa e o narrador é onisciente seletivo, pois transmite os pensamentos de diversos personagens: neste caso, de Fabiano, mas em outros momentos, da mulher, dos filhos e até mesmo da cadela Baleia. Assim, conduz o leitor na tomada de uma posição em relação a eles. Essa narrativa pode, por essa razão, ser ainda considerada como onisciência seletiva múltipla, já que não se foca sempre nos pensamentos de apenas uma das personagens, mas de várias.
Resposta incorreta.
E. 
narrador onisciente, de subtipo intruso.
No excerto de Vidas secas, o foco narrativo está em 3ª pessoa e o narrador é onisciente seletivo, pois transmite os pensamentos de diversos personagens: neste caso, de Fabiano, mas em outros momentos, da mulher, dos filhos e até mesmo da cadela Baleia. Assim, conduz o leitor na tomada de uma posição em relação a eles. Essa narrativa pode, por essa razão, ser ainda considerada como onisciência seletiva múltipla, já que não se foca sempre nos pensamentos de apenas uma das personagens, mas de várias.

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