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estudo de caso

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Centro Universitário Ingá
	 NOME: Ana Laurema Kersch Bartsch 
	CURSO: Terapia Ocupacional 
	DISCIPLINA: Cinesioterapia
Estudo de Caso de Cinesioterapia
O caso trata-se de uma paraplegia. O paciente é do sexo masculino, 26 anos, jornalista e o nível da sequela estão em T4 (quarta vértebra torácica). Encontra-se na fase de adaptação e adequação à cadeira de rodas. Foi encaminhado aos cuidados da Terapia Ocupacional a fim de desenvolver capacidades, habilidades e destreza para executar suas atividades de vida diária domiciliares e até mesmo evoluindo para o meio urbano. (Considere que as adaptações já foram realizadas em sua residência (barras de apoio nos cômodos e banheiros), os acessos e a mobilidade externa e interna também já aplicadas). Desenvolva uma abordagem a fim de facilitar a execução das principais atividades que demandam bom controle de tronco, flexibilidade e força para tal e que venha a somar com uma possível conduta fisioterápica de fortalecimento e prevenção de contraturas, aderências e deformidades (lembre-se: você pode somar os conceitos das unidades I e II para concluir esta abordagem).
RESTOSTA 
Paraplegia é uma diminuição ou perda das funções sensitivas e/ou motoras dos segmentos torácicos, lombares ou sacrais da medula espinhal, inclusive disfunção autonômica esfincteriana, decorrentes de danos nos elementos neurais dentro do canal vertebral de forma parcial ou total, com a integridade dos membros superiores, sendo acometidas as funções do tronco, membros inferiores e órgãos pélvicos, dependendo do nível da lesão , e a lesão na medula pode ser 
classificada em paraplegia alta (T1 – T6) e paraplegia baixa (T7 – L5)
A paraplegia acontece de uma lesão medular que pode ser devido a acidentes automobilísticos, atividades recepcionais. Lesões relacionadas e muitas outras coisas. Uma lesão que normalmente afeta mais pessoas do sexo masculino entre 15 a 40 anos. Geralmente, a recuperação ocorre nos dois primeiros meses pos o trauma sofrido.
O melhor plano d e exercícios desenvolvido para o paciente é aquele que focado nas limitações funcionais e deficiências de cada um. Na fase de reabilitação o plano de tratamento a ser proposto para o paciente deve envolver alongamentos, exercícios de fortalecimento para os membros superiores e/ou inferiores. 
O alongamento atucana normalização d o tônus muscular para manter ou aumentar a extensibilidade dos tecidos moles. Deve ser preferencialmente realizada diariamente. 
 Os exercícios passivos promovem a manutenção da amplitude articular e flexibilidade, e os exercícios de resistência e força muscular atuam no sistema cardiovascular e auxiliam na prevenção de complicações circulatórias.

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