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estudo de caso

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Alongamento PASSIVO de flexores de joelho
	Posição do paciente e articulações envolvidas
	Local estabilização
	Tempo de sustentação
	Número de repetições
	Direção do alongamento
	
Articulação patelofemoral
	Ligamento cruzado anterior (LCA); componentes póstero-lateral e ântero-medial
	De 15 a 30 segundos
	De 3 a 5 repetições
	Flexores de joelho
Contrai relaxa para ganho flexão de punho 
	Posição do paciente e articulações envolvidas
	Local da estabilização
	Contração isométrica de qual grupo muscular
	Direção do alongamento
	Tempo de sustentação e repetição.
	Em pé. Articulação radiocarpal e mediocarpal
	Escapula
	Flexores radial e ulnar do carpo
	Flexão de punho
	De 15 a 30 segundos. 3 a 5 vezes
Alongamento PELO TERAPEUTA para ganho de rotação externa do ombro
	Posição do paciente e articulações envolvidas
	Local estabilização
	Tempo de sustentação
	Número de repetições
	Direção do alongamento
	Em pé. Articulação esternoclavicular acromioclavicular
Escapulotoracica 
	função neuromuscular encontrada na articulação do ombro (Articulação glenoumeral) é fundamental para a sua estabilização; músculos antagonistas também são importantes
	De 15 a 30 segundos
	5 repetições
	Rotação externa do ombro
Contração do agonista para ganho de dorsoflexão
	Posição do paciente e articulações envolvidas
	Local da estabilização
	Local da resistência do terapeuta
	Direção da contração
	Deitado/sentado. Tibial anterior e extensor longo do hálux.
	calcanhar
	Sobre os dedos
	Dorsoflexão
Alongamento PASSIVO de Reto Femural 
	Posição do paciente
	Local estabilização
	Tempo de sustentação
	Número de repetições
	Direção do alongamento
	decúbito lateral esquerdo
	Pelve
	De 15 a 30 segundos
	De 3 a 5 repetições
	Reto femural
Contrai relaxa para ganho de abdução quadril
	Posição do paciente
	Local da estabilização
	Contração isométrica de qual grupo muscular
	Direção do alongamento
	Tempo de sustentação e repetição.
	Abdução unilateral
	Quadril
	Ilíaco e Psoas maior
	Abdução do quadril
	De 15 a 30 segundos
Alongamento PASSIVO de Piriforme
	Posição do paciente
	Local estabilização
	Tempo de sustentação
	Número de repetições
	Direção do alongamento
	Decúbito dorsal com o tornozelo esquerdo cruzado sobre o joelho direito
	Joelho direito
	De 15 a 30 segundos
	De 3 a 5 repetições
	Piriforme
 Auto alongamento para a musculatura da região torácica da escoliose que se encontra tensa.
	Posição do paciente
	Tempo de sustentação
	Número de repetições
	Direção do alongamento
	Deite de costas com as pernas estendidas; Delicadamente, puxe o joelho esquerdo em direção ao peito com as duas mãos, mantendo o pé erguido em direção ao teto.
	De 15 a 30 segundos
	De 3 a 5 repetições
	Torácica da escoliose
A
Realizar inicialmente alongamentos de flexores e extensores do carpo, além de movimentos de supinação durante 20/30 segundos seguido de massoterapia na região da musculatura flexora do carpo para liberação muscular e preparação para o movimento que seria realizado durante a sessão. Recomenda-se fazer termoterapia com bolsas térmicas, devidamente aquecidas e dispostas nas regiões ventral e dorsal dos punhos e nos cotovelos durante 20/30 minutos visando promover maior relaxamento muscular e promover maior aporte sanguíneo na região a ser tratada. Após isto, iniciar os exercícios passivos de flexão, extensão, desvio radial e ulnar sempre até o limite da dor da paciente. 
Para os tratamentos relatados acima recomenda-se os seguintes parâmetros:
Curto prazo: Realizar a analgesia (para tirar dor do paciente), e alongamento mais leves, com movimentação dos dedos, e das articulações do cotovelo, tudo com a ajuda e o acompanhamento do fisioterapeuta. Exemplos de exercícios: flexão de punho livre ou com halter (leves); elevação do antebraço por cima da cabeça, entre outros. Após a retirada do gesso é normal haver uma rigidez do pulso, todavia com o tempo e acompanhamento certo, a ADM tende a aumentar, beneficiando o paciente. 
Longo prazo: trabalhar com exercícios de fortalecimento de braço e movimentação dos dedos, alongamento ativos e passivos, resistência (fortalecimento). Pode ter ou não a presença do fisioterapeuta. Além disso é necessário comentar que o indivíduo tratado não deve passar de seus limites e deve respeitas as repetições (3 a 5) e tempo delas (30 a 50 segundos) que varia de acordo com caso e as condições da pessoa. Tendo em vista a idade do paciente estima-se que a recuperação deva levar pelo menos um ano, alguma rigidez ou dor residual é comum, principalmente dependendo do acidente (motocicleta tende a ser mais sérios).
B. Recomenda-se realizar exercícios de mobilização articular com movimento para ganho de ADM em flexão. Para realização do mesmo vai ser necessário um cinto para ajudar a aplicar uma pressão extra (overpressure), esta desenvolvida pelo paciente no limite da amplitude de movimento.
Procedimento: Dobrar o joelho ativamente até o limite, quando atingido, deve ser reforçado com o cinto até o limite suportável, devendo manter um tempo e ir relaxando aos poucos. No desenvolvimento da técnica o fisioterapeuta tem que reposicionar a articulação de joelho, de modo a aumentar a eficácia da técnica. Inicialmente sugere-se realizar em torno de 6 exercícios, podendo aumentar na medida do necessário.
É importante comentar também a respeito da força do músculo, o pico de força para a extensão é atingido 50° e 70° de flexão do joelho. A posição de força máxima varia com a velocidade do movimento, exemplo, se o movimento for lento, o pico de força ocorrerá nos primeiros 20° da extensão do joelho. Desse modo é necessário que o fisioterapeuta tenha um certo cuidado com o paciente, uma vez que dependendo da intensidade a situação pode se agravar ao invés de melhorar.

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