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DINÂMICA E TERMODINÂMICA ATIVIDADE A1 JULIO ALAFE COPA LEI DE HOOKE FASE 1 – LEI DE HOOKE 1. Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1, M2 e M3. 2. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática representada no gráfico? Função Linear 3. O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus ∆X? Representa a constante elástica da mola, simbolizado pela letra k. 4. Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às deformações produzidas, ou seja, F é proporcional a ∆x.”. Mediante análise dos dados coletados do experimento, tal como observado, foi possível constatar que, na medida em que se aumentou a quantidade de massa no gancho pendurado na mola, e consequentemente aumento da força peso aplicada na mola com vetor em direção para baixo, a deformação na mola aumentou-se proporcionalmente na mesma direção. 5. Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados! A mola M2. FASE 2 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM SÉRIE 1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. OBS.: Os resultados para M2 e M1 foram equivalentes. OBS.: Os resultados para M3 e M2 foram equivalentes. OBS.: Os resultados para M1 e M3 foram equivalentes. Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2. É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em série. Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em série M1 e M2. Mola M1 e M2 1 𝑘𝑀1 𝑒 𝑀2 = 1 𝑘1 + 1 𝑘2 1 𝑘𝑀1 𝑒 𝑀2 = 1 29,806 + 1 39,133 1 𝑘𝑀1 𝑒 𝑀2 = 0,034 + 0,026 𝑘𝑀1 𝑒 𝑀2 = 1 0,059 𝑘𝑀1 𝑒 𝑀2 = 16,919 Mola M2 e M3 1 𝑘𝑟 = 1 𝑘1 + 1 𝑘2 1 𝑘𝑀2 𝑒 𝑀3 = 1 39,133 + 1 33,722 1 𝑘𝑀1 𝑒 𝑀2 = 0,026 + 0,030 𝑘𝑀1 𝑒 𝑀2 = 1 0,055 𝑘𝑀1 𝑒 𝑀2 = 18,113 Mola M3 e M1 1 𝑘𝑟 = 1 𝑘1 + 1 𝑘2 1 𝑘𝑀3 𝑒 𝑀1 = 1 33,722 + 1 29,806 1 𝑘𝑀1 𝑒 𝑀2 = 0,030 + 0,034 𝑘𝑀1 𝑒 𝑀2 = 1 0,063 𝑘𝑀1 𝑒 𝑀2 = 15,822 2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram os mesmos para as duas formas de cálculo? Sim, com uma pequena margem de erro na ordem de 0,05 a 0,3. 3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de molas em série. Qual a função matemática representada no gráfico? Função Linear 4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? A maior constante elástica encontrada foi no experimento com associação em série das molas M2 e M3 com 18,24 N/m. 5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I deste roteiro e os resultados das configurações em série. Quando associamos as molas em série, a constante de elasticidade do conjunto será menor em comparação a constante elástica de cada mola individualmente. Esse fato foi constatado experimentalmente e validado com a fórmula do cálculo da constante elástica de um conjunto de molas associadas em série: 1 𝑘𝑟 = 1 𝑘1 + 1 𝑘2 + ⋯ + 1 𝑘𝑛 FASE 3 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM PARALELO 1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento Obs.: Os resultados para associação em paralelo de M2 e M1, M3 e M2 e M1 e M3 foram os mesmos apresentados nas tabelas acima. Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas: Obs.: Os resultados para associação em paralelo de M2 e M1, M3 e M2 e M1 e M3 foram os mesmos apresentados nas tabelas acima. É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em paralelo. Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2. Mola M1 e M2 𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 𝑘𝑟 = 29,806 + 39,133 𝑘𝑟 = 68,939 Mola M2 e M3 𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 𝑘𝑟 = 39,133 + 33,722 𝑘𝑟 = 72,855 Mola M3 e M1 𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 𝑘𝑟 = 33,722 + 29,806 𝑘𝑟 = 63,528 2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os mesmos para as duas formas de cálculo? Sim, com uma pequena margem de erro na ordem de 0,1 a 0,9. 3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico? Função Linear 4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? Não. A maior constante elástica encontrada foi no experimento com associação em paralelo das molas M2 e M3 com 72,855 N/m. 5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I deste roteiro e os resultados das configurações em paralelo. Quando associamos as molas em paralelo, a constante de elasticidade do conjunto será maior em comparação a constante de cada mola individualmente. Esse fato foi constatado experimentalmente e validado com a fórmula do cálculo da constante elástica de um conjunto de molas associadas em paralelo: 𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 + ⋯ + 𝑘𝑛 6. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1, M2 e M3: É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em paralelo. Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3. 𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 + 𝑘3 𝑘𝑟 = 29,806 + 39,133 + 33,722 𝑘𝑟 = 103,334 7. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os mesmos para as duas formas de cálculo? Sim, com uma margem de erro aproximadamente 0,2. 8. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico? Função Linear. 9. A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o conjunto em paralelo com três molas? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? O que é possível concluir? Não, a constante elástica da associação em paralelo com 3 molas obteve o maior valor em relação a associação com 2 molas. É possível constatar a validade da fórmula para o cálculo da constante elástica quando as molas são associadas em paralelo: 𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 + ⋯ + 𝑘𝑛 Quanto maior o número de molas associadas, maior será a constante elástica do conjunto. QUEDA LIVRE ENSAIANDO A PRIMEIRA ESFERA 1. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio” e observe a relação entre as variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos: função linear, quadrática, cúbica etc. Função Quadrática 2. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio ao quadrado” e observe a relação entre as variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos: função linear, quadrática, cúbica etc. Função Linear3. Compare os gráficos construídos anteriormente. Você observou alguma diferença entre eles? Se sim, qual o motivo desta diferença? Os gráficos possuem formatos diferentes. O motivo dessa diferença é que no 1° gráfico, a altura (h) está em função do tempo (t), que está elevado ao quadrado: ℎ(𝑡) = 1 2 𝑔𝑡2 comportamento de uma função quadrática. No 2° grafico, a altura (h) está em função de uma variável (x) equivalente a t². Fazendo t² = x, e substituindo na equação original temos: ℎ(𝑥) = 1 2 𝑔𝑥 comportamento de uma função linear 4. Utilize a equação (5) do resumo teórico para calcular o valor da aceleração da gravidade em cada ponto e complete a tabela que você fez anteriormente. 𝑔 = 2ℎ 𝑡2 (5) 5. Em seguida compare os valores encontrados. Houve diferença nos valores encontrados? Se sim, o que você acha que proporcionou essa diferença? Houve uma pequena diferença entre os valores de gravidade calculados em cada ponto. Segundo analise realizada, essa diferença é causada pela imprecisão no posicionamento do eletroimã de medição do tempo final da queda. 6. Utilize a equação (4) do resumo teórico para calcular o valor da velocidade instantânea em cada ponto e complete a tabela. 𝑣 = 𝑔. 𝑡 (4) 7. Construa o gráfico da “Velocidade x Tempo”. Qual o comportamento da velocidade? Houve um aumento progressivo da velocidade, caracterizando um movimento uniformemente variado, isto é, com uma variação constante de velocidade no tempo. ENSAIANDO A SEGUNDA ESFERA 1. Compare os valores obtidos para a aceleração da gravidade. Houve diferença nos valores encontrados? Explique-a. As diferenças foram pequenas entre as esferas, e tais diferenças são explicadas pela imprecisão no posicionamento do eletroimã de medição do tempo final da queda. 2. Compare os gráficos de “Velocidade x Tempo” obtidos com as duas esferas. A velocidade varia igualmente para as duas esferas? As diferenças de velocidade foram pequenas entre as esferas, bem como a taxa de variação de velocidade no tempo foram aproximadas. 3. Compare os tempos de queda das esferas. Explique o resultado! O tempo de queda de um corpo em queda livre depende da aceleração da gravidade, que é a taxa de variação da velocidade no tempo, e da variação de altura. Portanto, é esperado que os tempos sejam próximos para ambas as esferas uma vez que não depende das massas e dimensões das esferas. E tais diferenças são explicadas pela resistência do AR. Como a esfera maior possui maior área superficial de contato com o AR, ela sofrerá mais com a força de arrasto e o seu tempo tenderá ser maior. 4. Com base nos resultados obtidos e nos seus conhecimentos, como seria o comportamento do tempo se o experimento fosse realizado com uma esfera ainda menor do que as que você utilizou no experimento? Os tempos e a variação de velocidade seriam próximos ao obtidos nesse experimento, porque, como supracitado, o tempo de queda não depende da massa ou das dimensões do objeto. PENDULO BALÍSTICO Analise os dados obtidos no experimento e realize os cálculos das velocidades iniciais dos projéteis utilizando as equações dispostas no resumo teórico. Em seguida, construa uma tabela semelhante a apresentada abaixo e anote os valores encontrados. DADOS DO EXPERIMENTO Para encontrar a velocidade V2, utilize a equação da energia cinética no instante 2 (projétil associado ao bloco), igualando- a com a energia potencial gravitacional. Por fim, para determinar a velocidade do projétil (V1) antes da colisão com o pêndulo, utilize a equação da conservação da quantidade de movimento. Depois disso, responda os questionamentos a seguir: 1. Qual projétil atingiu a maior angulação? Justifique o resultado encontrado. O projetil de cor azul. O ângulo alcançado está diretamente relacionado a energia cinética que é convertida em energia potencial gravitacional. Como a energia cinética é diretamente proporcional a massa do projétil, e o projétil azul possuí a maior massa, logo ele obteve maior energia cinética com o disparo e consequentemente atingiu uma altura e angulação maior no pêndulo. 2. Coloque em ordem crescente os ângulos atingidos em cada lançamento dos projéteis. O que você conclui acerca destes resultados? A esfera de maior massa, ao ser disparada, ganha maior energia cinética que, a ser convertida para energia potencial, atingira maior angulação e altura no pêndulo. LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES 1. Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados? Aproximadamente 25,90 cm. 2. Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa? Aproximadamente 1,05 m/s 3. No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício baseada nas marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica produziu cada circunferência. A esfera metálica 1 é responsável pela primeira marcação, de alcance maior, e a esfera metálica 2 é responsável pela segunda marcação, de alcance menor. 4. Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão? A esfera metálica 1 obteve um alcance de aproximadamente 23,25 cm, e a esfera metálica 2 obteve um alcance de aproximadamente 2,75 cm. 5. Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão? A esfera metálica 1 obteve uma velocidade de aproximadamente 0,94 m/s, e a esfera metálica 2 obteve uma velocidade de aproximadamente 0,11 m/s.
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